#documentação em museus
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coldweatherhater · 3 months ago
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cara agora eu queria realmente trabalhar todo dia alguma coisa leve assim 4 horas sem fazer muita coisa podia ser ate distribuindo panfleto mesmo kk ganhar meu dinheirinho e ocupar a mente com alguma coisa kkkkk
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pearcaico · 2 months ago
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Fotógrafo Alexandre Guilherme Berzin - Pedra do Navio Cidade de Bom Jardim-PE, Década de 1950.
Alexandre Guilherme Berzin, conhecido como Alexandre Berzin, nasceu na cidade de Riga, capital da Letônia, no dia 31 de janeiro de 1903. Ao chegar ao Brasil, em 1927, houve alterações na grafia de seu nome, que passou de Behrsing para Bersing e, depois, para Berzin.
Alexandre foi prontuariado pela DOPS/PE muitos anos depois de ter chegado ao Recife. No prontuário individual 9165, constam documentos dos anos de 1943-1944. Além dos dados de origem, por meio de seu registro geral, é possível saber que Alexandre Berzin casou-se com a brasileira Ana do Vale Berzin, com quem teve uma filha: Aurélia do Vale Berzin. São registradas informações também sobre suas atividades como fotógrafo e sua circulação pela Usina Cucaú, localizada no município de Rio Formoso, entre 1943 e 1944.
Berzin era fotógrafo e ao chegar ao Brasil fixou residência em Belém do Pará para trabalhar na casa fotográfica do italiano Filippo Fidanza. Lá, permaneceu apenas por um ano. Em 1928, transferiu-se para o Recife, onde abriu um estúdio de fotografias chamado Foto AB, localizado à Rua da Imperatriz, no centro da capital, no qual também trabalhava com esculturas. O estabelecimento tinha movimento comercial bem regular e grande estoque de material fotográfico, sendo frequentado por brasileiros e estrangeiros, de preferência americanos.
A trajetória de Berzin se confunde com a história da fotografia em Pernambucano, tendo sido um dos profissionais que se destacaram na documentação da vida e da paisagem do estado. Hoje, seus negativos e fotografias encontram-se divididos entre os acervos do Museu da Cidade do Recife e da Fundação Joaquim Nabuco. Nessa trajetória, Berzin também abriu espaço à formação de novos talentos, tendo sido professor de fotografia da Escola de Arte do Recife. Em 1948, juntamente com a Sociedade de Arte Moderna, promoveu um curso de fotografia para formação de técnicos, com direito a ampla matéria no “Jornal Pequeno”.
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blogdojuanesteves · 8 months ago
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COISAS QUE EU VI
Memórias de Claudio Edinger
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Damien Zanone, professor de literatura francesa na Université Catholique de Louvain, em seu livro Écrire son temps Les Mémoires en France de 1815 à 1848 (Presses Universitaires de Lyon, 2021) escreve que espera-se de um memorialista  que partilhe uma experiência exemplar da história contemporânea, uma exemplaridade que a sua voz constrói na representação da relação entre a particularidade de uma existência individual e a generalidade da história coletiva. Para ele é uma condição habitual do texto deste escritor que ele tenha vivido os seus próprios dias de uma forma notável, quer como testemunha, quer como ator em acontecimentos decisivos.
O memorialista pensa nos aspectos que marcaram os traços dominantes de sua geração e na forma como ele mesmo os encarnou. A sua abordagem à escrita encontra-se no cruzamento entre narrativas coletivas e individuais, descobrindo a solidariedade entre ambas. É o que encontramos aqui neste livro de pouco mais de 300 páginas Coisas que eu vi-Memórias de Claudio Edinger ( Ed. Vento Leste, 2024) do consagrado fotógrafo carioca radicado em São Paulo que celebram uma vivência de cerca de 50 anos como profissional da imagem e, acima de tudo, do seu viés como escritor já revelado em alguns livros como História da fotografia autoral e a pintura moderna (Ipsis, 2019) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182560838046/hist%C3%B3ria-da-fotografia-autoral-e-a-pintura ] um amplo trabalho de pesquisa ou seu romance Um Swami no Rio ( Annablume,2009) entre seus mais de quase 30  livros publicados no Brasil e no exterior.
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Tal experiência consagrada em prêmios importantes como o Leica Medal of Excellence de 1983 e 1985, o Hasselblad de 2011 ou sua permanência em coleções que vão do Museu de Arte de São Paulo ( MASP) ao Los Angeles County Museum ( LACMA) entre as mais de 100 instituições e colecionadores que abrigam sua obra tornam o livro de uma significância ímpar, não somente para o aprofundamento na obra deste artista, mas sua contribuição essencial para o estudo da fotografia como um todo: imagens que reforçam seu talento e narrativas prazerosas que vão além de revelações pessoais, abarcando significativos momentos da história da fotografia.
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Um rico conjunto de imagens e textos começa em 1975, com a documentação do Edifício Martinelli, icônico arranha-céu do centro histórico paulistano, após um pequeno incêndio. O fotógrafo então com 22 anos estava prestes a terminar sua graduação em Economia na presbiteriana Mackenzie e conversando com seu amigo, o sociólogo Lúcio Kowarick, ouviu deste a pesquisa sobre o lugar e ficou encantado. Termina em 2020 com a tragédia da pandemia da Covid-19, que resultou em um livro peculiar: Quarentena ( Ed.Vento Leste, 2022), uma série de retratos de conhecidos e amigos na maioria, tomados com um drone, mostrando o isolamento social deste período. [ leia aqui mais em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/679544661367570432/quarentena-isolamento-social-na-pandemia-de ]. 
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O crítico e curador mineiro  Agnaldo Farias, que assina o prefácio escreve que "Combinadas com uma profusão de imagens extraordinárias, as histórias vão se sucedendo: descrições de viagens e perambulações, experiências longas, curtas e curtíssimas, de naturezas bem distintas, como a cobertura da guerra de El Salvador, um período em Venice Beach, na Califórnia, afamado reduto beatnik, uma viagem espiritual pela Índia, incontáveis colaborações e encomendas, além de comentários agudos sobre a natureza técnica e estética fotográfica. O texto finda com a renovação dos laços com o Brasil (sorte nossa!) e com a lúcida defesa do foco seletivo, recurso fotográfico do qual Edinger é um mestre consumado e marca registrada de sua produção recente."
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De 1976, quando Edinger vai para Nova York, onde ficaria por 20 anos, as imagens e os relatos são sobre os judeus hassídicos do Brooklyn. Ele lembra que já havia tentado mostrar seu trabalho do Martinelli para Cornell Capa, então diretor do recém criado  International Center of Photography (ICP) mas foi atendido por uma assistente que perguntou-lhe onde ficava São Paulo, uma pergunta típica, a qual ele responde com graça dizendo que ficava na Argentina. "Ela não deu importância e olhou as imagens sem interesse, o que fez com que ele saísse de lá magoado. Mas não podia reclamar: estava em Nova York, preparado para passar um ano visitando museus e as revistas como a Life e a  Look" conta o fotógrafo. Saiu pelas ruas e achou interessante os judeus ortodoxos que ilustram este período, ou capítulo. A narrativa é uma lição para os neófitos que acham que já sabem tudo e que ignoram que o caminho é árduo, além de  uma boa história sobre estes conhecidos e peculiares  personagens que habitam a cidade e de como conheceu fotógrafos como Garry Winogrand (1928-1984), Henri-Cartier Bresson (1908-2004), André Kertész (1894-1985), Bruce Davidson, Mary Ellen Mark (1940-2015), Alex Webb, Eugene Smith. (1918-1978), "que perambulavam pela cidade" ajudaram-no em sua formação.
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Chelsea 1978 é um capítulo que mostra como o fotógrafo chegou a um de seus melhores livros, The Chelsea Hotel ( Abbeville Press, 1984) ainda jovem. A publicação ganhou uma reedição este ano. O trabalho é um apanhado de retratos de artistas peculiares, que como o fotógrafo moravam no hotel. Os meandros desse período são expostos em uma narrativa bem humorada como seus personagens. Além de memorialista é também um raconteur.
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Mas nem tudo era viver em meio de uma cultura alternativa e Edinger foi parar no conflito de El Salvador em 1983, um assigment para a revista Isto É. Felizmente um breve registro de um fotógrafo cosmopolita em meio a barbárie da América Latina, que serviu de intervalo para retornar aos excêntricos, desta vez em Venice Beach, uma praia de Los Angeles. que segundo ele era "quatro quilômetros com um calçadão onde artistas, músicos, mímicos, malabaristas e malucos de todas as vertentes se apresentavam diariamente." O resultado foi outro belo livro, Venice Beach ( Abbeville Press,1985). Duas experiências com uma câmera de pequeno formato, 35mm, que lhe dava certa agilidade e frescor, anos antes de aderir ao médio e  grande formato em 4X5 polegadas, que adotaria por alguns anos até o advento da digital de qualidade.
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O fotógrafo não hesita em contar suas memórias mais dramáticas como a série feita no Hospital Psiquiátrico do Juquery, de Franco da Rocha, região metropolitana de São Paulo, de 1989-1990. Publicação excepcional e produzida em médio formato, que exigia um relacionamento maior do fotógrafo e seus personagens. Nesta série que também virou livro, Loucura -Madness - DBA, DAP, Dewi Lewis, 1997) uma contundente amostra do sistema psiquiátrico brasileiro traz também o relato de uma conexão mais íntima, com sua avó, que nos últimos anos de vida, provavelmente, padeceu do Mal de Alzheimer. Mais uma vez, Edinger mostra o trabalho para Cornell Capa, que tinha gostado de suas imagens dos judeus novaiorquinos tendo como resposta " E quem é que vai querer ver isso?". Ironicamente, o trabalho ganhou o Prêmio Ernst Haas e foi finalista do W.Eugene Smith Grant. Hoje as imagens estão na Coleção da Maison Européenne de la Photographie, em Paris e da do MASP e do LACMA.
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No mesmo ano do Juquery , Edinger pega outro assigment do New York Times, para uma matéria sobre o carnaval no Rio de Janeiro que resultaria no livro Carnaval (DBA, Dewi Lewis, DAP 1996) com imagens em cor e em preto e branco, com uma história que passa pela Favela da Rocinha e pelas praias do Rio. Segundo ele, foram cinco anos para entender o que era o carnaval e a relação dele com as pessoas. O livro é um tratado antropológico visual por excelência.  Eclético, Edinger continua sua saga indo para Habana, em Cuba, onde o resultado tornou-se mais um livro Old Havana  (DBA, DAP, Dewi Lewis, Editions Stemmle 1997) que revela a beleza e a resiliência cubana da pós -revolução.
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Os bastidores de retratos feitos para inúmeras publicações do exterior e no Brasil de 1986 a 2000 mostram versatilidade e conhecimento de seus personagens, elementos essenciais para execução dos mesmos, onde o leitor que gosta do gênero ou o fotógrafo iniciante poderá aprender muito. De fato, a maioria dos textos não deixa de ser didática, um pouco da conhecida  generosidade do autor.
Nova York 1994-2000, é um capítulo importante que mostra um trabalho único feito em 6X6 cm, já com vestígios de um roteiro para um foco mais seletivo que resume sua obra nos dias de hoje: o belíssimo livro Cityscapes (DBA, 2001) quando ele revela que seu tempo na cidade está acabando. O fotógrafo então terminava seu período como professor no ICP, chamado "O projeto fotográfico", o qual ministra até hoje pelos festivais brasileiros. Ele considera esta série autobiográfica e faz uma boa recomendação ao leitor: "Fotografar o que conhecemos é muito  mais fácil! E cada um vê a cidade de uma forma. O segredo é fotografar a sua."
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Daí em diante, o portfólio é iniciado por outro belo livro Rio ( Rio - DBA 2003) uma ode monocromática e poética  à cidade onde nasceu. Momentos em que o leitor menos informado na técnica fotográfica oferecida pelo uso de negativos em grande formato pode aprender muito, mostrando que os tempos como docente nos Estados Unidos marcam a sua história. Segue com uma série de livros que o caracterizam até seu momento contemporâneo como São Paulo, {DBA 2009);  Sertão da Bahia de Bom Jesus a Milagres (BEI, 2012); O Paradoxo do Olhar,  (Editora Madalena, 2015) e Machina Mundi ( Bazar do Tempo, 2017) entre tantos que desdobraram-se  em outras edições relacionadas ao "Paradoxo" das imagens e a "Machina Mundi" que move sua vida. Publicações alimentadas por sua curiosidade em lugares como a Amazônia ou cidades europeias de Santa Catarina, capturas espetaculares das paisagens brasileiras bem como o caos da urbanidade. Imagens aéreas, seja pelo uso de um helicóptero até chegar no uso do drone, do qual tornou-se exímio piloto.
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Claudio Edinger explica de maneira filosófica que "A fotografia aérea nos possibilita o distanciamento vital para refletirmos sobre a relatividade de todas as coisas- a insignificância dos maiores prédios, matas, rodovias e monumentos. Como somos, na verdade, irrelevantes diante de nosso microplaneta, que é parte de um bilhão de sistemas solares, dentro de um bilhão de galáxias. Nada importa. Tudo é ordinário."
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A curiosidade, o desejo pelo conhecimento são duas características de um bom pensador e de um artista virtuoso. Junto, temos sua honestidade e generosidade para com o próximo e para consigo mesmo. Edinger dá um spoiler já no início de suas memórias relativo a sua personalidade: " Há mais de cinquenta anos ando caçando minha identidade. Sou carioca, criado em São Paulo, educado em Nova York, filho de mãe russa e pai alemão, economista que fotografa e escreve, judeu cercado de amigos católicos, iogue que adora o budismo e os sufis... Nunca consegui encontrar o meu lugar, e meu trabalho é essa busca inesgotável." Para quem acha que já entendeu e sabe o que é a fotografia e a vida, melhor ler este livro.
Imagens © Claudio Edinger.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Coordenação editorial:  Mônica Schalka
Editora executiva: Heloísa Vasconcellos
Direção de Arte: Claudio Edinger
Coordenação de estúdio: Gabriel Guarany
Arte Final: Fernando Moser
Editor assistente: Cauê Siqueira Cardoso
Tratamento de imagens: Gabriel Guarany
Impressão e acabamento: Ipsis Gráfica
aquisição: ventoleste.com
* LANÇAMENTO DIA 18 de MAIO - 15 hs- CONVERSA COM O AUTOR E O CURADOR AGNALDO FARIAS 16 hs
no MUSEU DA IMAGEM E DO SOM,MIS Av. Europa, 158.
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keliv1 · 2 years ago
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Conhece o “Vai de Roteiro”?
Eu também não conhecia e fiquei feliz pela grata surpresa. Foi numa reportagem na TV que soube dessa iniciativa da Secretaria Municipal de Turismo da Prefeitura de SP e decidi retirar os ingressos gratuitos (contudo, atração paga, comida, fica por conta da gente) para conhecer um espaço que enrolava para ir: o Museu da Imigração, na região da Mooca, ZL.
Fui na tarde de sábado, 6 de maio, e funciona assim: o passeio é guiado e os presentes conhecem não apenas a história da atração, mas também a do bairro do entorno.
No caso, a guia Taiz (desse jeitinho que escreve o nome dela) nos mostrou como foi o desenvolvimento da Mooca, o porquê da estação do metrô (e nosso ponto de encontro) se chamar Bresser-Mooca e vimos as vilas operárias (hoje, residências comuns) e o que restou do trilho do bonde, a sede da Congregação Cristã e a feirinha de véus e maletas (itens usados pelos praticantes da religião) no entorno e como foi a construção da Hospedaria do Brás, que hoje abriga o Museu e o Arsenal da Esperança, iniciativa que ajuda pessoas em situação de rua.
Pensa num lugar lindo... nem dá pra acreditar que estamos em São Paulo. Me senti naqueles palácios em Versalhes, estilo neoclássico, com direito a um trem de turismo Maria-fumaça funcionando! Esse passeio (pago) eu não fiz, mas pretendo voltar pra faze-lo e ainda tirar umas fotos no estilo antigo. O espaço conta com um estúdio fotográfico que presta esse serviço.
Ah, tem também um café e uma lojinha fofa (comprei um lápis e um broche que simula o passaporte português).
Somos Migrantes
O MI conta com exposições de longa duração e mostras. No caso da temporária, no dia da visitação, focou a África. Adorei porque a cada foto, você conhecia a história do retratado.
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A mostra temporária “África”, contava com imagens de pessoas que vivem aqui falando de suas origens - foto: Keli Vasconcelos
Também há no MI um centro de documentação (esse irei com calma e com certeza), em que é possível encontrar documentos das famílias que estiveram na hospedaria.
No dia da visita, tinha acabado de inaugurar a exposição “Migrar”, com objetos e itens que pessoas de países como Japão, Portugal e, mais recentemente, Síria, trouxeram para cá, vindos dos mais variados motivos: de guerras a busca de oportunidades de trabalho.
Isso também nos leva à reflexão da migração interna, ou seja, a gente se deslocar de um estado para outro dentro do Brasil, como ocorre com os nordestinos, que acabaram sendo a maioria na Hospedaria do Brás no decorrer dos anos.
Cadê o Vasconcelos?
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A parte mais hilária foi a busca dos sobrenomes. Digo isso porque há espaços expositivos em que abríamos gavetas e víamos documentos e cartas de pessoas que chegaram à hospedaria e se comunicavam com os parentes. Também foi talhado um mural gigante com a maioria dos sobrenomes registrados nos documentos hoje presentes no MI. Encontrei no mural Souza (de minha mãe; tenho, mas com grafia diferente. Aliás, essa grafia muda por conta do “abrasileirar” os nomes), Freitas (de minha cunhada), Mello (da família de meu pai, tenho esse sobrenome, mas grafia diferente), já Ribeiro num documento (idem).
Mano, cadê o Vasconcelos? Esse sobrenome que carrego e marca minha vida e minha carreira?!!!
Brincadeiras à parte, a guia explicou que o mural foi confeccionado com a maioria dos sobrenomes encontrados, estão repetidos e sem ordem alfabética, mas é possível fazer uma busca no centro de documentação. E é verdade: como descrito, encontrei Ribeiro num documento, mas não no mural. Vou me agendar para verificar isso de perto.
Rua Vergueiro, 327
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Na gaveta de documentos, encontrei um bem interessante: era da secretaria de Imigração, em Santos, que certificava o sr. Retondini Giovanni, de Verona, Itália, como pai de Retondini Riccardo, este morador na rua Vergueiro, 327, e que o senhorzinho então com 74 anos poderia ir até São Paulo morar com o filho. O ano era 1920.
Nem preciso dizer que fui procurar no Google se esse numeral ainda existia: pois é, não, pois virou tudo um batalhão da PM, tomando uma esquina inteira!
Olha, vou me agendar para voltar ao MI, encontrar mais sobre os Vasconcelos e também farei outras visitar via “Vai de Roteiro”.
Sou nascida em Sampa e me senti turista conhecendo mais esse território onde vivo.
Acesse os roteiros pela plataforma Sympla
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luis-marajo · 4 days ago
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ECOS DO MARAJÓ - DIEGO BRAGANÇA - HISTÓRIAS E CULTURAS MARAJOARAS MARAJOARAS| EP5
Hoje, embarcamos em uma jornada pela história e cultura do Marajó, guiados por Diego Bragança, professor e pesquisador de Cachoeira do Arari. Diego se dedica a preservar as memórias da região e, por meio de iniciativas como a página Cachoeira do Arari Rememorando História, conecta o passado ao presente, trazendo à tona histórias e elementos essenciais do nosso patrimônio cultural. 🌍✨ Em nossa conversa, Diego compartilha sua trajetória, as pesquisas sobre o Museu do Marajó e o legado do padre Giovanni Gallo na documentação na história da regiãoatarves do museu do Marajó. Ele também nos conta como sua página contribui para a educação e preservação da memória local. 🎧 Ouça agora e descubra o trabalho de um pesquisador apaixonado pela cultura marajoaraCulture marajoara! Uma produção Marajoando Cultural 🎨 Técnico de som: Juninho Tavares ✨ Ilustrações: Diana Moura 💡 Design: Brenda Lemos 🎬 Direção: Luis Marajó 👉 Siga nosso canal Marajoando Cultural e continue acompanhando mais episódios sobre história, cultura e preservação do Marajó!
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alemdarte · 1 month ago
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Legado:
A obra está atualmente exposta no Museu do Louvre, em Paris.
The Coronation of Napoleon é uma das mais reconhecidas representações artísticas do governo de Napoleão e um marco do Neoclassicismo.
Continua a ser estudada como um exemplo de como a arte pode servir como instrumento de propaganda e documentação histórica.
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toursmguide · 2 months ago
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Pacote Viagem Egito 2025
Pacote Viagem Egito 2025: Com uma história fascinante e paisagens de tirar o fôlego, o Egito é um destino que não pode ser deixado de lado. Se você está pensando em viajar em 2025, este guia completo é feito para você. Vamos descobrir tudo sobre o turismo no Egito, desde itinerários até informações sobre vistos e pacotes de viagem..
Visto Egito para Portugueses
Necessidade do Visto:Visto Egito para Portugueses Cidadãos Portugueses Cidadãos portugueses precisam de visto para entrar no Egito, mesmo que seja para fins turísticos.
Tipos de Visto: O visto pode ser solicitado online (e-Visa) ou obtido na chegada ao país.
Validade: O visto de turismo geralmente é válido por 30 dias e permite uma única entrada.
Documentação: É essencial ter um passaporte com validade mínima de seis meses a partir da data de entrada.
Custo: As taxas do visto podem variar, por isso é importante conferir os valores atualizados antes de fazer a solicitação.
Prazo de Processamento: O visto online costuma ser processado de forma rápida, mas é recomendável que você o solicite com antecedência.
Visto Egito para Portugueses
Viajar para Egito de Portugal
Voos Diretos:Viajar para Egito de Portugal Existem várias companhias aéreas que oferecem voos diretos do Portugal ao Egito, facilitando a viagem.
Duração do Voo: O tempo médio de voo é de cerca de 5 a 6 horas, dependendo da cidade de origem.
Melhores Épocas: As melhores épocas para visitar o Egito são na primavera (março a maio) e no outono (setembro a novembro), quando as temperaturas são mais agradáveis.
Preparativos: É importante verificar os requisitos de visto e ter um passaporte válido.
Conexões Internas: Após chegar ao Cairo, você pode optar por voos internos para destinos como Luxor e Aswan
Viajar para Egito de Portugal
Transporte: No Egito, existem várias opções de transporte, incluindo táxis, ônibus e serviços de transporte privado  .
Pacote Viagem Egito 2025
Turismo no Egito: Roteiro Completo
Turismo no Egito: Roteiro Completo Ao planejar uma viagem ao Egito, é essencial ter um roteiro bem definido. Um roteiro completo pode incluir visitas às pirâmides de Gizé, Turismo no Egito ao Museu Egípcio, e um cruzeiro pelo Nilo. Para aqueles que desejam uma experiência mais intensa, considere um roteiro de 7, 12 ou até 14 dias. Assim, você poderá explorar não apenas os pontos turísticos mais famosos, mas também as joias escondidas do país Pacote Viagem Egito 2025.
Viagem Egito Tudo Incluído
Viagem Egito Tudo Incluído Optar por pacotes de viagem tudo incluído pode ser uma excelente escolha. Eles oferecem comodidade e muitas vezes incluem voos, hospedagem, refeições e passeios. Assim, você poderá relaxar e aproveitar ao máximo sua experiência, sem se preocupar com detalhes logísticos Viagem Egito Tudo Incluído
Roteiro Egito
 Roteiro Egito é uma viagem fascinante que leva os visitantes a explorar as maravilhas antigas e a rica cultura deste país histórico. Começando pelo Cairo, os turistas podem visitar as impressionantes Pirâmides de Gizé e a Esfinge, que são símbolos icônicos da civilização egípcia. Em seguida, Roteiro Egito uma visita ao Museu Egípcio revela tesouros como a máscara de Tutancâmon.Pacote Viagem Egito 2025  O passeio pode incluir uma navegação pelo rio Nilo, com paradas em Luxor e Karnak, onde se encontram magníficos templos e tumbas. Não se pode esquecer de explorar o Asuã e o Templo de Philae, bem como a beleza do deserto e o Mar Vermelho, perfeito para relaxar e mergulhar. Cada passo nesse roteiro oferece uma imersão na história, na arte e na tradição do Egito, tornando a experiência inesquecível.
Planejar Viagem ao Egito por 5 Dias Cairo e Luxor
Planejar Viagem ao Egito por 5 Dias Cairo e Luxor , incluindo Cairo e Luxor, é uma excelente maneira de mergulhar na rica história e cultura do país. No primeiro dia, comece pelo Cairo, visitando as icônicas Pirâmides de Gizé e a Esfinge, seguidas por uma parada no Museu Egípcio para admirar tesouros faraônicos. No segundo dia, explore o vibrante bazar Khan el-Khalili e, à noite, aproveite um passeio de barco pelo Nilo. No terceiro dia, pegue um voo ou um trem para Luxor e visite o Templo de Karnak e o Templo de Luxor .
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DiaAtividade1Chegada ao Cairo e visita às Pirâmides de Gizé2Museu Egípcio e passeio pelo Mercado Khan el-Khalili3Viagem para Luxor e visita ao Vale dos Reis4Cruzeiro pelo Nilo5Retorno ao Cairo e visita à Mesquita de Muhammad Ali
Viagem Pirâmides do Egito
Viagem Pirâmides do Egito As Pirâmides de Gizé são o símbolo máximo do Egito e atraem milhões de turistas anualmente. Não deixe de visitar a Esfinge e explorar a necrópole de Gizé, um local repleto de mistérios e história  Viagem Pirâmides do Egito  .
Pacote Viagem Egito 2025
Uma Visita ao Egito
Uma visita ao Egito não é apenas sobre ver monumentos antigos. É também sobre vivenciar a cultura local, experimentar a gastronomia egípcia e interagir com os habitantes locais. Faça um tour gastronômico ou participe de festivais locais para uma experiência completa  Uma visita ao Egito .
Viajar para o Egito: Um Guia Completo
Viajar para o Egito: Um Guia Completo Para garantir que sua viagem seja tranquila, é sempre bom contar com um guia. Um guia turístico pode fornecer informações valiosas sobre a história e a cultura do Egito, além de facilitar o deslocamento entre as atrações  Viajar para o Egito .
Guia Brasileiro no Egito
Guia Brasileiro no Egito Se você prefere um guia que fale português, há várias opções de guias brasileiros que oferecem tours personalizados e podem ajudar a enriquecer sua experiência Guia Brasileiro no Egito .
Pacotes de Viagem ao Egito
Pacotes de Viagem ao Egito Existem diversos pacotes de viagem ao Egito disponíveis no mercado. Pesquise bem para encontrar o que melhor se adapta ao seu orçamento e preferências. Não se esqueça de ler avaliações e consultar especialistas em turismo    Pacotes de Viagem ao Egito  .
Viagem Egito Tudo Incluído
Viagem Egito Tudo Incluído A opção de pacotes tudo incluído é ideal para quem quer evitar surpresas financeiras e maximizar o tempo aproveitado no destino. Esses pacotes geralmente incluem atividades e excursões, facilitando a organização da viagem  Viagem Egito Tudo Incluído .
Pacotes Egito
Pacotes Egito Pesquise pacotes específicos para o Egito que incluam as principais atrações e passeios, como cruzeiros pelo Nilo, visitas a templos e experiências culturais    Pacotes Egito      .
Pacote Viagem Egito 2025
Egito Viagem Pacote
Egito Viagem Pacote Se você está decidido a explorar o Egito em 2025, comece a planejar agora. Com a variedade de pacotes de viagem disponíveis, Egito Viagem Pacote você certamente encontrará a opção perfeita para tornar sua visita ao Egito inesquecível. Prepare-se para uma aventura repleta de história, cultura e beleza natural!
Roteiro Egito 10 dias
dias Uma Roteiro Egito 10 dias é uma oportunidade imperdível para explorar um dos destinos mais fascinantes do  Roteiro Egito 10 dias inesquecível!
Um roteiro de 10 dias no Egito permite explorar o melhor do país, combinando história, cultura e paisagens deslumbrantes.
Dias 1 a 3: Cairo
Dia 1: Chegada ao Cairo. Visita às famosas Pirâmides de Gizé e à Esfinge.
Dia 2: Exploração do Museu Egípcio, onde estão tesouros faraônicos, e passeio pelo bazar Khan El Khalili.
Dia 3: Continuação das visitas no Cairo, com tempo livre para explorar a cidade.
4 e 5: Luxor
Dia 4: Viagem para Luxor. Visita ao Templo de Karnak e ao Templo de Luxor.
Dia 5: Excursão ao Vale dos Reis, onde estão as tumbas de vários faraós.
Dias 6 e 7: Aswan
Dia 6: Viagem para Aswan. Visita ao Templo de Philae e passeio de felucca pelo Nilo.
Dia 7: Visita ao Templo de Abu Simbel, uma das grandes maravilhas do Egito.
8 a 10: Mar Vermelho
Dia 8: Viagem para Hurghada ou outra cidade costeira.
Dias 9 e 10: Dias livres para relaxar nas praias do Mar Vermelho, aproveitando o sol e a beleza natural, ou fazer atividades aquáticas.
Esse itinerário oferece uma experiência completa e diversificada, permitindo vivenciar o melhor que o Egito tem a oferecer!
Reserve já o seu voo  Roteiro Egito 10 dias
Planear viagem Egito 14 Dias
Planear viagem Egito 14 Dias viajar ao egito – Planear viagem Egito 14 Dias Viajar ao Egito em 2024 pode ser uma experiência incrível, mas é essencial estar ciente das condições de segurança do país. O Egito tem se esforçado para melhorar a segurança para turistas, especialmente em áreas populares como o Cairo, Luxor e Aswan. É sempre recomendável verificar as orientações de viagem do seu governo e estar atento a notícias locais
Planear viagem Egito 14 Dias  Reserve já o seu voo 
Pacote Viagem Egito 2025
Uma viagem ao Egito por 12 dias
 Uma viagem ao Egito por 12 dias Viajar ao  uma experiência única, repleta de história, cultura e paisagens deslumbrantes. Se você está planejando uma viagem ao Egito por 12 dias, este guia ajudará a maximizar sua aventura, oferecendo dicas sobre roteiros, segurança e pacotes.
Roteiro de Viagens
DiaAtividade
1Chegada ao Cairo: transfer para o hotel.
2Visita às Pirâmides de Gizé e à Esfinge.
3Exploração do Museu Egípcio e passeio pelo mercado Khan el-Khalili.
4Transferência para Luxor e visita ao Templo de Karnak.
5Visita ao Vale dos Reis e ao Templo da Rainha Hatshepsut.
6Início do cruzeiro pelo Nilo, com paradas em templos.
7Visita à Represa de Aswan e ao Templo de Philae.
8Excursão a Abu Simbel para ver os templos de Ramsés II.
9Voo de volta ao Cairo e dia livre.
10Últimas compras e transferência para o aeroporto.
Reserve já o seu voo   Uma viagem ao Egito por 12 dias
Roteiro 7 Dias Egito
Roteiro 7 Dias Egito Viajar para o Egito é uma experiência única,   repleta de história, cultura e paisagens deslumbrantes. Se você tem uma semana disponível, aqui está um roteiro de 7 dias que irá te levar pelos principais pontos turísticos do país, permitindo que você aproveite ao máximo essa viagem incrível.
DiaAtividade
DiaAtividade1Chegada ao Cairo: acomode-se no hotel e explore a Praça Tahrir e o Museu Egípcio.2Visite as icônicas pirâmides de Gizé e a Esfinge. À noite, assista ao show de luz e som.3Voe para Luxor e explore o Vale dos Reis, seguido pelo Templo de Hatshepsut.4Visite o impressionante Templo de Karnak e passeie pelo Templo de Luxor.5Comece um cruzeiro pelo Nilo, visitando templos em Edfu e Kom Ombo.6Explore Aswan e faça uma excursão ao magnífico Templo de Abu Simbel.7Retorno ao Cairo: aproveite o dia livre para compras e visite a Cidadela de Saladino antes de partir.
Reserve já o seu voo  Roteiro 7 Dias Egito
roteiro egito 5 dias
roteiro egito 5 dias Descubra os melhores destinos para um roteiro de 5 dias e planeje uma viagem inesquecível. Encontre dicas e sugestões para aproveitar ao máximo sua jornada.
DiaAtividade
1Cairo e Pirâmides de Gizé Manhã: Visite as famosas Pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. Tarde: Explore o Museu Egípcio, onde você poderá ver artefatos antigos, incluindo os de Tutancâmon.
2Saqqara e Dahshur Manhã: Visite Saqqara, onde está a Pirâmide de Djoser, a primeira pirâmide de degraus construída no Egito. Tarde: Continue para Dahshur e visite a Pirâmide Vermelha e a Pirâmide Curvada.
3Luxor: Templos de Karnak e Luxor Manhã: Pegue um voo cedo para Luxor. Tarde: Visite o Templo de Karnak, um dos maiores complexos religiosos do mundo antigo, e depois explore o Templo de Luxor, especialmente bonito ao pôr do sol.
4Vale dos Reis e Templo de Hatshepsut Dia Inteiro: Visite o Vale dos Reis, onde estão enterrados muitos faraós, e explore o Templo de Hatshepsut, uma das mais impressionantes estruturas arquitetônicas do Egito.
5Passeio pelo Rio Nilo Dia Inteiro: Desfrute de um passeio relaxante pelo Rio Nilo, com a oportunidade de ver a vida local e os belos cenários ao longo das margens.
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Planejar Viagem ao Egito por 10 Dias
Planejar Viagem ao Egito por 10 Dias é uma experiência incrível, mas é fundamental entender os custos envolvidos. O preço pode variar dependendo da época do ano, tipo de acomodação e atividades escolhidas. Em média, você pode esperar gastar entre R$ 4.000 a R$ 8.000 por pessoa, incluindo passagens, hospedagem, alimentação e passeios. É sempre bom pesquisar e comparar preços para encontrar as melhores ofertas.
DiaAtividade
DiaAtividade1Chegada ao Cairo Chegada ao Aeroporto Internacional do Cairo. Transfer para o hotel e d À noite, jantar em um restaurante local.2Cairo Visita às Pirâmides de Gizé e à Esfinge. Exploraç Passeio pelo Mercado Khan El Khalili.3Cairo – Luxor Voo matinal para L Visita ao Templo de Karnak. À tarde, passeio de feluca no Rio Nilo.4Luxor Exploração do Vale dos Reis. Visita ao Templo de Hatshepsut e aos Colossos de Memnon. Noite livre para explorar o souk local.5Luxor – Aswan Viagem de ca Visita à Represa de Aswan. Tarde na Ilha Philae, visitando o Templo de Ísis.6Abu Simbel Excursão de dia inteiro a Abu Simbel para ver os templos de Ramsés II. Reto7Aswan – Nilo Cruzeiro pelo Rio Nilo, desfrutando das paisagens. Paradas em aldeias locais e templos menores ao longo do caminho.8Aswan – Hurghada <br Voo ou transporte para Hurghada. Di9Hurghada Dia de atividades aquáticas, como snorkeling ou mergulho. À noite, jantar em um restaurante à beira-mar.10Retorno ao Cairo Transfer para o aerop Últimas compras ou visita ao bairro copta, dependendo do horário do voo. Partida.
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Planejar uma viagem ao Egito por 12 dias
Planejar uma viagem ao Egito por 12 dias Se você está sonhando em explorar as maravilhas do Egito, um roteiro de 12 dias é a oportunidade perfeita para vivenciar a rica história, cultura e paisagens deslumbrantes deste destino incrível. Neste guia, vamos ajudar você a , garantindo que você não perca nada!
DiaAtividade1-3Cairo Visite as Pirâmides de Gizé e a Esfinge. Explore o Museu Egípcio e o bazar Khan el-Khalili.4-5Luxor Descubra o Vale dos Reis e o Templo de Hatshepsut. Explore os templos de Karnak e Luxor.6-7Aswan Visite a represa de Aswan e o Templo de Philae. Faça um passeio de feluca pelo Nilo.8-9Abu Simbel Faça uma excursão para conhecer os impressionantes templos de Abu Simbel.10-12Cruzeiro pelo Nilo Desfrute de um cruzeiro relaxante pelo Nilo, com paradas em locais históricos e culturais.
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Pacote Viagem Egito 2025
“Pacote Viagem Egito 2025 promete ser um destino ainda mais fascinante para os viajantes. Com suas pirâmides milenares, templos grandiosos e paisagens desérticas, o país oferece uma experiência única para quem busca aventura e história. Os pacotes turísticos para o Egito em 2025 são variados, desde cruzeiros pelo Rio Nilo até safáris no deserto. Além disso, a rica cultura egípcia e a deliciosa culinária local são mais alguns atrativos que tornam essa viagem inesquecível.”
Perguntas frequentes
Quanto custa um pacote turístico para o Egito?
Os preços dos pacotes turísticos para o Egito podem variar bastante, dependendo da duração da viagem, das inclusões (como passeios, hospedagem e alimentação) e da época do ano. Em média, um pacote de 7 a 10 dias pode custar entre R$ 5.000 a R$ 12.000 por pessoa, incluindo passagens aéreas e passeios.
Qual a época mais barata para ir para o Egito?
A época mais barata para visitar o Egito geralmente é entre os meses de junho e agosto, quando as temperaturas são mais altas. No entanto, essa também é a temporada baixa, e algumas atrações podem estar mais vazias. Os preços tendem a subir durante o inverno (de novembro a março), quando o clima é mais ameno.
Quanto custa uma viagem para o Egito em 2024?
Os custos para uma viagem ao Egito em 2024 dependerão de vários fatores, incluindo a duração da estadia, o estilo de viagem (luxo, médio ou econômico) e as atividades incluídas. Uma viagem de 7 dias pode custar entre R$ 6.000 a R$ 15.000 por pessoa, considerando passagens, hospedagem e passeios.
Quanto gasta para ir para o Egito?
O gasto total para uma viagem ao Egito pode variar bastante, mas considere os seguintes custos: Passagens aéreas: R$ 3.000 a R$ 6.000 (ida e volta) Hospedagem: R$ 150 a R$ 1.000 por noite, dependendo do tipo de acomodação Alimentação: R$ 50 a R$ 150 por dia Passeios e transporte: R$ 100 a R$ 300 por dia
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pacosemnoticias · 3 months ago
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Pioneira central hidroelétrica transformada em museu em Vila Real
A primeira central hidroelétrica portuguesa de serviço público, construída no século XIX, foi transformada num Museu de Arqueologia Industrial que abre ao público este domingo para divulgar a histórica local e atrair visitantes a Vila Real.
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“É uma nova atração turística e é, no fundo, a recuperação do nosso passado coletivo”, afirmou este sábado à agência Lusa o presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos.
Para além da musealização da antiga central hidroelétrica do Biel, o projeto de requalificação abrangeu toda a Quinta do Granjo, que se estende por dois hectares que descem da Meia Laranja ao rio Corgo, que atravessa “o coração” da cidade.
A descida à primeira central hidroelétrica portuguesa de serviço público, construída em 1894 na margem esquerda do rio, pode ser feita pelos caminhos lajeados que serpenteiam a encosta ou pelos passadiços que acompanham o leito do Corgo.
A rede de energia elétrica, inaugurada pela mão do empresário alemão, editor e fotógrafo Emílio Biel, é considerada “pioneira” em Portugal e alimentou a rede local de distribuição de eletricidade até 1926, e, em 1932, o edifício foi transformado numa fábrica de curtumes pelo industrial José Pires Granjo.
Granjo ampliou as instalações e aproveitou a força motriz da antiga central, preservando, assim, a maior parte dos mecanismos oitocentistas.
A fábrica funcionou até à década de 50 e, depois disso, as estruturas entraram num processo gradual de abandono que foi revertido a partir de 2017, com a classificação da Quinta do Granjo como conjunto de interesse municipal e a requalificação pelo município, que custou cerca de 2,8 milhões de euros e contou com o mecenato da Douro Gás e da Fundação EDP.
Vítor Nogueira, gestor cultural da autarquia, contou que a fábrica de curtumes permitiu “salvar todos os mecanismos e as estruturas da central original”. “Do ponto de vista histórico foi sorte”, defendeu.
A central foi desativada três décadas depois, tendo sido substituída por outra mais moderna.
O museu divide-se em dois edifícios, um junto ao rio, onde pode ser vista a sala das máquinas da central com peças como a turbina e respetivo poço com nove metros de altura ou um dínamo, e, depois, o espaço da fábrica com peças como um agitador, máquina de acamurçar e outra de amaciar, e um tambor de curtir.
“A mais antiga turbina hidroelétrica portuguesa, que ainda se conserva (…) É uma peça invulgar. A sala das máquinas e o poço da turbina reúnem peças que, quer pela sua dimensão, mas sobretudo pela sua antiguidade, não existem noutro ponto do país e só por isso têm uma importância fora do vulgar”, destacou.
Ali foi feita, segundo Vítor Nogueira, a musealização ‘in situ’, com a maquinaria no contexto em que estava originalmente, recorrendo a técnicas e materiais usados aquando da construção.
Num outro edifício anexo, já original da fábrica, foi instalado o centro interpretativo onde está a exposição permanente com ferramentas, utensílios, materiais elétricos, documentação, objetos do quotidiano, uma mó de moinho, fotografias antigas - desde a década de 1870 - e podem ser vistos, através do chão vidrado, os tanques de lavagens de peles.
“Aqui temos a história completa do espaço”, apontou.
Durante os trabalhos arqueológicos, foram inventariadas cerca de sete mil peças e fragmentos.
O canal do antigo funicular foi intervencionado e ali foi colocado o carril de um novo elevador monta-cargas, que tem capacidade para dois lugares e pode ser usado em caso de emergência. As antigas vagonetes foram conservadas.
No parque há um miradouro e percursos pedestres, podem ser observadas as escarpas, a cascata com um desnível natural de 25 metros e o poço do Agueirinho, bem como o canal de derivação de água.
“Construiu-se aqui uma central justamente para se poder aproveitar este desnível natural para produzir energia e para colocar com facilidade, a 200, 300 metros, nas primeiras ruas a luz que era produzida”, referiu Vítor Nogueira, apontando para a cidade, visível lá em acima.
Podem ainda ser observados vestígios de moinhos ancestrais, calçadas lajeadas, muros, socalcos tradicionais do Douro, minas de água e a ruína de uma casa anterior à central.
O autarca Rui Santos afirmou que este “é um espaço único a nível nacional”.
“Foi um projeto de muito difícil execução, muitos não acreditavam que era possível recuperar aquele espaço, mas direi que a partir de domingo o primeiro passo está dado com a abertura de portas e, a partir desse dia, o trabalho e a musealização de algumas das peças continuarão”, salientou.
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schoje · 4 months ago
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Solenidade foi realizada no Plenário da Assembleia Legislativa, em Florianópolis,FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL A Fundação Educacional Barriga Verde (Fubave) completou 50 anos nesta segunda-feira (23). Para marcar a data, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina promoveu uma sessão especial no Plenário Deputado Osni Régis. Mais de 120 pessoas, entre acadêmicos, colaboradores e professores da instituição vieram de Orleans, sede da Fubave, para prestigiar a solenidade. A homenagem foi indicação do deputado Julio Garcia (PSD), que atualmente está licenciado. Ele foi representado pelo deputado Mario Motta (PSD). “Santa Catarina foi o primeiro estado a descentralizar a educação através de fundações educacionais ligadas a prefeituras e, portanto, conseguir levar o ensino superior para todas as regiões. A Febave é uma das mais antigas e estamos festejando hoje com muita honra”, salientou o deputado Mario Motta. A Febave foi criada por iniciativa do Padre João Leonir Dall’Alba, com o apoio do então prefeito Francisco Zomer e do vice-prefeito Edgard Zomer. A fundação é mantenedora do Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), do Colégio Unibave, do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel (Malpi), das Esculturas do Paredão e do Hospital Veterinário Unibave (HVU). Atualmente estudam no complexo cerca de dois mil alunos do ensino médio ao infantil, além de universitários dos cursos de graduação e pós-graduação. O câmpus conta com mais de quinze mil metros quadrados de área construída, incluindo laboratórios, biblioteca, centro de documentação histórica, entre outras instalações. O reitor da Unibave e presidente da Febave, Guilherme Valente de Souza, destacou a relevância da instituição para a comunidade. “Hoje, se não tivesse a Febave em Orleans, a nossa região seria totalmente diferente. É uma instituição comunitária que preza como missão a mudança pela educação, e mudando pela educação, você muda todos os índices sociais. Nós fomos chancelados agora com o recredenciamento institucional tirando a nota máxima do MEC e isso mostra que nós estamos no caminho correto da educação e na transformação da sociedade.”, disse o reitor. Edina Furlan Rampineli, colaboradora da Febave e membro do conselho diretor, falou em nome dos homenageados. Ela destacou a contribuição pedagógica e cultural da Febave para o desenvolvimento da região de Orleans. “Nós temos grandes parcerias com o nosso município, desde a educação infantil até o ensino médio. Temos o ensino superior com 16 cursos, um Hospital Veterinário que ajuda a promover a saúde pública da nossa região. Temos também um vasto material rico de cultura dentro da nossa instituição. Tudo isso trouxe um reconhecimento para a nossa instituição”, ressaltou. Homenageados Fundação Educacional Barriga Verde (Febave); Guilherme Valente de Souza, presidente da Febave e reitor da Unibave; Padre João Leonir Dall’Alba, fundador e presidente da Febave de 1974 a 1981; Agenor Della Giustina, presidente da Febave de 1981 a 2003; Celso de Oliveira Souza, presidente da Febave de 2003 a 2012; Elcio Willemann, presidente da Febave de 2012 a 2020; Governo do Estado de Santa Catarina; Secretaria de Estado da Educação; Prefeitura Municipal de Orleans; Câmara de Vereadores do Município de Orleans; Associação Catarinense de Fundações Educacionais; Conselho Estadual de Educação; Museu ao Ar Livre Princesa Isabel; Hospital Veterinário Unibave; Colégio Unibave; Conselho Curador da Febave; Diretório Central dos Estudantes do Unibave; Luiz De Noni, vice-presidente da Febave e vice-reitor do Unibave; Leonardo De Paula Martins, pró-reitor acadêmico do Unibave; Dimas Ailton Rocha, pró-reitor de administração e inovação do Unibave; Edina Furlan Rampinelli, colaboradora com mais tempo de contribuição e membro do conselho diretor da Febave; Adelcio Machado dos Santos, presidente do Conselho Estadual de Educação de 2003 a 2010 (época de criação do Unibave);
Ricardo Minatto Brandão, pela contribuição na construção do Hospital Veterinário do Unibave; Francisco Zomer, prefeito de Orleans de 1973 a 1976, época de criação da Febave (in memoriam); Adolar Carboni Librelato, prefeito de Orleans de 1997 a 2000, época de crianção do Unibave (in memoriam); José Carlos Librelato, presidente do Conselho Curador da Febave de 1994 a 1999 (in memoriam). Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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palavradigital-blog · 4 months ago
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Uesc participa da 18ª Primavera dos Museus com o tema Museus, Acessibilidade e Inclusão
A Rede-Uesc de Museus, em consonância com Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), realiza a 18ª Primavera dos Museus, cujas atividades acontecerão no período 17 a 24 de setembro. As exposições serão realizadas no Centro de Memória Teosópolis e no Museu da Ação Fraternal, em Itabuna, e no Centro de Documentação Regional (Cedoc) da Universidade Estadual de Santa Cruz e no Museu do Cacau, em…
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blogoslibertarios · 6 months ago
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Artefatos indígenas retidos na França voltam ao Brasil após 20 anos
Reprodução – Paulo Pinto/Agência Brasil Artefatos indígenas de mais de 50 etnias, retidos na França por 20 anos, finalmente retornaram ao Brasil. Os itens, adquiridos de forma irregular em 2003, estavam no Museu de História Natural de Lille. No início deste mês, 585 dos 607 artefatos chegaram ao país. As 22 peças restantes não foram transportadas devido à falta de documentação necessária. Entre…
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alugueldevans · 6 months ago
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Conheça Uberlândia com conforto e praticidade: Locação de Vans com a BH Vans
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Conheça Uberlândia com conforto e praticidade: Locação de Vans com a BH Vans
Uberlândia, localizada no coração do Triângulo Mineiro, é uma cidade vibrante e cheia de atrações turísticas. Desde belos parques e museus até uma vida noturna animada, há muito para se ver e fazer. Para explorar tudo o que Uberlândia tem a oferecer, contar com a BH Vans pode ser a melhor opção. Neste artigo, vamos abordar como alugar uma van com a BH Vans pode tornar sua viagem mais confortável e prática, além de destacar as principais atrações turísticas da cidade.
Por que escolher a BH Vans?
Alugar uma van com a BH Vans oferece inúmeras vantagens, especialmente para grupos grandes ou famílias que desejam viajar juntas. Aqui estão alguns dos principais benefícios:
Espaço e conforto: As vans da BH Vans são conhecidas por seu amplo espaço interno, permitindo que todos viajem com conforto. Além disso, há espaço suficiente para bagagens, o que é essencial para viagens longas.
Praticidade: Alugar uma van com a BH Vans elimina a necessidade de coordenar múltiplos veículos. Todo o grupo pode viajar junto, facilitando a logística e tornando a viagem mais agradável.
Economia: Em muitos casos, alugar uma van pode ser mais econômico do que alugar vários carros, especialmente quando se leva em consideração o custo do combustível e pedágios.
Flexibilidade: Com uma van alugada da BH Vans, você tem a liberdade de criar seu próprio itinerário e explorar a cidade no seu próprio ritmo. Não é necessário seguir horários rígidos de transporte público ou tours organizados.
Principais atrações turísticas de Uberlândia
Uberlândia é rica em atrações turísticas que atendem a todos os gostos. Aqui estão algumas das principais:
Parque do Sabiá: Um dos maiores parques urbanos do Brasil, o Parque do Sabiá oferece uma vasta área verde com trilhas para caminhada, lagos, zoológico e áreas de lazer. É o lugar perfeito para um dia em família ou um piquenique.
Museu Municipal de Uberlândia: Localizado no antigo Palácio dos Leões, o museu apresenta exposições sobre a história e a cultura da cidade. É uma parada obrigatória para quem deseja aprender mais sobre o passado de Uberlândia.
Praça Sérgio Pacheco: Esta praça central é um ponto de encontro popular e um ótimo lugar para relaxar. Com fontes, jardins e uma bela arquitetura, é um local agradável para passear e tirar fotos.
Mercado Municipal: Para uma experiência autêntica, visite o Mercado Municipal. Aqui você encontrará uma variedade de produtos locais, desde alimentos frescos até artesanatos. É o lugar ideal para experimentar a culinária regional e comprar lembranças.
Praia Clube: Um dos clubes mais tradicionais da cidade, o Praia Clube oferece diversas opções de lazer, como piscinas, quadras de esporte, academias e restaurantes. É uma excelente opção para quem busca relaxar e se divertir em um ambiente seguro e agradável.
Como alugar uma van em Uberlândia com a BH Vans
Alugar uma van em Uberlândia com a BH Vans é um processo simples e direto. Veja o passo a passo:
Acesse o site da BH Vans: Visite o site oficial da BH Vans (bhvans.com.br) para conhecer os modelos de vans disponíveis e obter mais informações sobre os serviços oferecidos.
Escolha a Van ideal: A BH Vans oferece uma variedade de veículos para atender às suas necessidades específicas. Se você está viajando com um grupo grande ou pequeno, encontrará a van perfeita para sua viagem.
Faça a Reserva Online: Utilize o sistema de reservas online da BH Vans para garantir o veículo desejado. Reserve com antecedência, especialmente em períodos de alta demanda, como feriados e férias escolares.
Documentação Necessária: Tenha em mãos a documentação necessária, como carteira de motorista válida, documento de identidade e comprovante de residência. A BH Vans pode exigir também um cartão de crédito para a caução.
**Leia o Contrato**: Antes de assinar o contrato, leia atentamente todas as cláusulas e tire suas dúvidas. Verifique as condições de uso, cobertura do seguro e políticas de cancelamento oferecidas pela BH Vans.
Inspeção do Veículo: No momento da retirada, faça uma inspeção detalhada do veículo juntamente com o representante da BH Vans. Verifique se há danos pré-existentes e certifique-se de que todos os equipamentos estão funcionando corretamente.
Vantagens de viajar com a BH Vans
Além das vantagens gerais de alugar uma van, optar pela BH Vans oferece benefícios adicionais que garantem uma experiência de viagem ainda melhor:
Frota moderna e bem mantida: A BH Vans se orgulha de sua frota moderna, bem conservada e equipada com os mais recentes avanços em segurança e conforto.
Atendimento personalizado: A equipe da BH Vans está comprometida em oferecer um atendimento ao cliente excepcional, ajudando você a encontrar a van perfeita para suas necessidades e fornecendo suporte durante toda a locação.
Preços competitivos: A BH Vans oferece tarifas competitivas e opções de pagamento flexíveis, tornando a locação de vans acessível para todos os tipos de viajantes.
Segurança em primeiro lugar: A BH Vans prioriza a segurança de seus clientes, garantindo que todos os veículos passem por rigorosas inspeções e manutenções regulares.
Dicas para aproveitar ao máximo sua viagem em Uberlândia
Para garantir que sua viagem a Uberlândia seja inesquecível, aqui estão algumas dicas adicionais:
Planeje seu itinerário: Embora alugar uma van ofereça flexibilidade, é útil ter um itinerário básico para garantir que você aproveite ao máximo seu tempo na cidade.
Explore as áreas rurais: Além das atrações urbanas, Uberlândia possui belas áreas rurais. Considere fazer um passeio pela região para descobrir paisagens pitorescas e pequenas fazendas.
Experimente a gastronomia local: Não deixe de experimentar a deliciosa culinária mineira. Visite restaurantes locais e experimente pratos tradicionais, como o pão de queijo, o feijão tropeiro e o doce de leite.
Leve itens essenciais: Ao viajar de van, certifique-se de levar itens essenciais para sua jornada, como água, lanches, mapas e um kit de primeiros socorros.
Respeite as regras de trânsito: Sempre respeite as leis de trânsito e dirija com segurança. Uberlândia tem um tráfego movimentado, especialmente em horários de pico, então dirija com cautela e paciência.
Conclusão
Explorar Uberlândia com uma van alugada da BH Vans é uma excelente maneira de garantir uma viagem confortável, prática e econômica. Com tantas atrações para descobrir, ter a flexibilidade de se deslocar livremente pela cidade faz toda a diferença. Ao escolher a BH Vans, você pode se concentrar em aproveitar ao máximo sua estadia e criar memórias inesquecíveis com sua família ou grupo de amigos.
Na próxima vez que planejar uma visita a Uberlândia, considere alugar uma van com a BH Vans e desfrute de tudo que essa encantadora cidade mineira tem a oferecer. Com a BH Vans, sua viagem será mais segura, confortável e cheia de momentos especiais. Boa viagem!
Esse post foi publicado primeiro em: https://bhvans.com.br/conheca-uberlandia-com-conforto-e-praticidade-locacao-de-vans-com-a-bh-vans/
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me-encontre-no-museu · 9 months ago
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Programa Saber Museu
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O Saber Museu é um programa do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) que nas palavras de seu site consiste na,
integração e evolução de diferentes esforços já empreendidos pelo Ibram para a capacitação e a qualificação dirigidas à área museológica e tem por missão a “difusão de conhecimento relevante para o desenvolvimento do setor museal e para o aprimoramento de sua gestão”.
Mas o que é o IBRAM? O IBRAM é uma autarquia vinculada do Ministério do Turismo e criada em 2009. Hoje administra 30 instituições no Brasil, em 4 regiões. A exceção é a região Norte e a maioria se localiza no Sudeste, de acordo com o mapa abaixo (retirado do site do IBRAM).
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O Programa Saber Museu surge dentro dos objetivos do IBRAM de formar e capacitar profissionais para atuarem nas instituições museais no Brasil considerando suas demandas particulares e sua abrangência geográfica.
Um dos instrumentos utilizados para isso foi a organização de um conjunto de cursos na modalidade de educação a distância e que estão disponíveis gratuitamente, e com certificado, no site da Escola Virtual de Governo (EV.G). São 5 cursos, com carga horária total de 140 horas, que constituem uma certificação se realizados todos no período de 365 dias.
Os cursos disponibilizados são:
Acessibilidade em Museus;
Documentação de Acervo Museológico;
Conservação Preventiva para Acervos Museológicos;
Para Fazer uma Exposição;
Plano Museológico; e
Inventário Participativo.
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Você também pode saber mais sobre o Saber Museu no canal deles no YouTube e no podcast que está disponível no Spotify.
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portaltributario · 9 months ago
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Trabalho em Arquivos e Bibliotecas Terão Medidas Especiais de Proteção
A Lei nº 14.846 de 2024 publicada no DOU de hoje (25/04) alterou o texto da CLT, incluindo o trabalho realizado em arquivos, em bibliotecas, em museus e em centros de documentação e memória, exposto a agentes patogênicos no rol de atividades que necessitam de disposição complementar em relação a segurança e saúde no trabalho. Ficará a cargo do Ministério do Trabalho estabelecer as disposições…
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learncafe · 1 year ago
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Curso online com certificado! Biblioteconomia, legislação e normas
Informação. Suportes de Informação. Documento. Arquivo. Museu. Centro de Documentação ou Informação. Biblioteca Biblioteconomia é uma área interdisciplinar e multidisciplinar do conhecimento que estuda as práticas, perspectivas e as aplicações de métodos de representação, e gestão da informação e do conhecimento, em diferentes ambientes de informação, tais como bibliotecas, centros de documentação, e centros de […]
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pirapopnoticias · 1 year ago
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