Tumgik
#direto à cidade
putadohs · 6 months
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
🎀ྀིྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
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O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
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Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
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— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry ficou abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fossem necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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sunshyni · 3 months
Note
oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!
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shower – Anton Lee
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contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜
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Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
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tecontos · 3 months
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Amo levar no cuzinho
By; Tereza
Oi, me chamo Tereza, sou casada, tenho 28 anos e essa é minha historia.
Desde muito nova, gostava de namorar e ficar no amassa-amassa nos escurinhos da praça. Tive um namoro muito rápido com Carlos, que vivia comendo minha bunda muito mais do que minha xoxota… O pior que eu gostava. Mas o namoro não deu certo, e eu muito safadinha logo fui arrumando outro e mais outros namorados, até que depois de passar na mão de vários, fui me casar com Heleno que terminava a faculdade de engenharia e era de uma família muito tradicional na cidade.
Dois anos depois, minha irmã mais nova, a Aline, casou-se justamente com o Carlos… Mas ninguém da minha família soube do meu namoro com ele. Morávamos em uma bela casa em um condomínio de classe média, onde tínhamos no quintal todo murado, uma pequena piscina. Heleno que adorava fazer um churrasquinho de vez em quando, sempre convidava pessoas da minha família e da dele nos finais de semana: carne, cerveja e piscina… Aline e Carlos normalmente também apareciam.
Heleno e Carlos foram ficando muito amigos, e passaram os dois a irem sempre juntos no estádio de futebol ver jogos do time da nossa cidade.
Quando Carlos, mesmo sem minha irmã, começou a aparecer em casa apenas devido à amizade com meu marido, comecei a ficar preocupada. É que, do jeito que eu tinha minhas lembranças da época das pegações, tinha certeza de que Carlos também não tinha esquecido.
No domingo que tinha jogo, eles combinavam e Carlos ia sozinho pra minha casa e às vezes ficávamos na piscina, almoçando carne de churrasco e algumas coisas que eu deixava pronto desde o dia anterior. A tarde se arrumavam e iam pro estádio.
Mas antes do ocorrido que pretendo narrar, foi em um dos churrascos onde tinham alguns parentes, inclusive minha irmã Aline, estava de biquini na cozinha salgando algumas carnes pra levar pro Heleno, quando apareceu Carlos me abraçando por trás e agarrando meus peitos e se esfregando na minha bunda.
– Sabe que eu sinto saudades dessa bundinha gostosa?
– Você é louco?
Ele teve a audácia de puxar meu biquini um pouco pra baixo e passar a mão direto na minha bunda, chegando a passar o dedo no meu cuzinho.
– Sou louco é pra comer esse delicioso cuzinho!
– Seu filho da puta… Vai comer o cu da sua mulher, vai!…
– Sua irmã não gosta de dar o cu, igual você gostava! Fiz ele me largar.
– Pode chegar alguém seu cachorro!…
E essa de Carlos ir às vezes sozinho, eles combinaram de irem ver futebol a tarde e Carlos apareceu quase na hora do almoço. Eu novamente na cozinha preparando o arroz e o vinagrete pro churrasco que Heleno começava a colocar na brasa, Carlos novamente me agarrou por trás e beijando meu pescoço.
– Vamos combinar um motel, vamos?
Eu praticamente vendo Heleno lá perto da piscina ocupado com as carnes, dei uma esfregada de bunda na virilha do Carlos.
– Não sei Carlos, tenho medo!…
Ele praticamente desceu meu biquini até o meio das minhas coxas, e tirando seu pau pra fora começou a esfregar na minha bunda.
– Te garanto que não tem perigo… Conheço um motel bem discreto.
Quando levei a mão segurando seu pau duro.
– Cuidado Carlos, o Heleno não pode te ver desse jeito.
Ele já começando a querer colocar na minha bunda.
– Não Carlos, aqui é perigoso!…
Pedi pra ele ficar de olho no quintal, e abaixando na sua frente comecei a mamar no seu pau pra evitar do meu marido vê-lo de pau duro. Eu mamando com vontade, pois sempre sentia falta de chupar quando lembrava de alguns dos meus namorados.
– Isso sua safadinha, vai, chupa, chuuupa!!!
Eu mamando e lembrando dos velhos tempos, nem me importei dele gozar na minha boca me obrigando a engolir tudo. Nós dois se recompondo.
– E o motel Tereza?
– Vou pensar Carlos, depois a gente combina!
Quando vi o Heleno vindo na direção da cozinha, pedi pro Carlos voltar pro banheiro e fingir que estava saindo naquela hora. Mas a surpresa foi que Heleno com o celular na mão, falou que tinha recebido uma ligação e que tinha que levar uns documentos (plantas) até uma obra.
– Mas hoje é domingo!
– Mas lá estão trabalhando hoje pra adiantar o serviço.
– Mas é só levar, não é?
– É sim… Mas devo demorar uns 40 minutos pra ir e voltar.
Carlos até que foi atencioso e perguntou se Heleno queria que ele fosse junto.
– Não meu amigo, fica aí aproveitando a piscina que pretendo não demorar.
Escutamos Heleno saindo de carro da garagem, e passados uns 3 minutos, eu olhei pro Carlos e Carlos também me olhando, se aproximou e me abraçando me beijou.
– Vamos aproveitar Tereza!
Eu já levando a mão no seu pau.
– Só na bundinha, tá bom?
– Mas é justamente isso que eu quero hoje!
E ali mesmo na grama, o safado arriou meu biquini, pediu pra eu lubrificar seu pau com minha saliva e veio com tudo no meu rabo, empurrando com força… Depois de tantos anos sentir novamente um pau duro entrar na minha bunda, fui voltando no tempo da minha adolescência.
– Hhhhuuuuummmmm! Enfia tudo Carlos! Arrebenta meu cuuuuu!
E ele passou a socar com força que a impressão de que seu pau chegava lá na minha barriga. Carlos ficou mais de 10 minutos metendo no meu cu, me fazendo ficar em várias posições antes de gozar.
Fui rapidamente ao banheiro me recompor, e não demorou não outros 10 minutos pra ouvirmos o barulho do carro entrando na garagem. Fui pra pia da cozinha e Carlos correu pra varanda deitando em uma rede. Logo estávamos os três se divertindo na piscina como se nada tivesse acontecido.
Na segunda-feira, na parte da tarde, o celular tocou e ao atender era o Carlos.
– E o motel, já resolveu?
– Ainda não seu maluco… Tenho medo da gente ser descobertos.
E Carlos voltou a ligar na terça-feira e na quarta-feira insistindo no motel. Quando resolvi arriscar e ele falou de me pegar na minha própria casa na parte da tarde de quinta-feira, quase que falei pra ele ficarmos na minha casa, já que Heleno estava trabalhando, mas vai que ele por algum motivo resolva pegar alguma coisa em casa?
Concordei, e muito nervosa, no horário combinado (13:00 hs) fiquei atrás do portão até ouvir a buzina do carro. Entrei rapidamente, e em dez minutos estávamos entrando no motel. Aquele meu medo de ser apanhada traindo meu marido, foi me deixando com mais tesão ainda.
Ficamos umas 4 horas na cama do motel, onde Carlos acabou me deixando impressionada com seu vigor sexual: meteu na minha buceta umas três vezes, me fazendo ter gozar muito gostoso, me fez chupar seu pau antes de novamente meter no meu cuzinho por vários minutos me fazendo urrar igual uma cabrita levando ferro.
Quase todas as quintas-feiras, quando Carlos n��o estava trabalhando, ele me levava pro motel me transformando naquela putinha de quando a gente namorava. Quando Heleno arrumou uma obra fora do nossa Estado e passou a viajar constantemente ficando alguns dias fora, foi quando eu e Carlos passamos a trepar na minha própria cama. Ele chegava na quinta-feira cedo e só saia a noite, me deixando muitas vezes com o meu cuzinho todo ardido.
Mas como tudo que é bom muitas vezes também acaba, Carlos mudou-se pra longe me deixando muito triste. Até pensei em voltar a ser apenas a esposa do meu maridinho Heleno, mas, foi só começar a frequentar uma academia, pra me encantar com o proprietário que era um coroa boa pinta, que sempre procurava me orientar nos aparelhos. Mesmo nas segundas-feiras que a academia não funciona, passei a ir só pra deixar o coroa me foder, principalmente comer meu rabo.
Enviado ao Te Contos por Tereza
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nominzn · 1 year
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Oii,gostaria de fazer um pedido:alguma coisa bem fluffy com o taeyong,do nct!obrigada desde já,comecei a te seguir fazem só alguns dias mas já estou amando sua escrita!
uma ficada dessas, TY
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notas. não foi beeeem um fluff, mas eu tava doida pra escrever esse plot. me empolguei! espero que goste mesmo assim!
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Sabe aquela música famosa “todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite”? Nesse caso, você faz parte de todo mundo. Porém, a última coisa que esperava era que tua amiga bebesse cerveja demais e começasse a ir ao banheiro a cada vinte minutos.
Resolveram conhecer um pub meio baladinha que vinha ganhando fama do outro lado da cidade. Não é nada demais, para ser sincera. Mas a vibe é gostosinha demais, dá para entender o porquê do nome estar crescendo. Já teve uma banda ao vivo, bons demais, e depois deles um dj entrou, levantando ainda mais a atmosfera e está agradando muito. 
Dançar sem se importar com o que vão achar é ainda mais fácil quando percebe que o lugar está lotado, mas também quando os drinks começam a deixar o corpo leve. Movimenta os quadris, flerta aqui e ali, curte tanto que mal vê a hora passar. Até que Manu te pede para ir ao banheiro com ela a primeira vez, você até aproveita para ir também. 
— Amiga, por favor, não começa a fazer xixi adoidada, sério. Quero dançar! — Você pede rindo, alegrinha que só, mas não deixa de ser um pedido sério.
Conhece a amiga que tem. Depois que vai primeiro, parece que desbloqueia alguma coisa dentro dela, fazendo com que ela precise ir mais outras milhões de vezes. 
A playlist de nostalgia mal tinha começado, você canta junto com Britney o teu hino, Till The World Ends, até que ela pede para vocês irem de novo.
— Justo na hora da Britney, não dá pra acreditar. — Reclama depois de atravessar a aglomeração com dificuldade, tentando não se perder da menina guiando o caminho, segurando em sua cintura.
— Eu faria o mesmo por você. — Manu retruca em meio ao som abafado da área mais afastada. — Tu vai? 
— Não. — Estende um dos braços em sua direção. — Me dá a bolsa logo. — Ela balança a cabeça.
— Vou retocar a make, pode deixar. 
Se você revisasse mais os olhos, ficaria tonta. Ela só pode estar de sacanagem. Dane-se, volta a cantarolar e a acompanhar a batida agora de Don’t Stop the Music. Nem se intimida quando dois garotos se aproximam de onde está. Apenas um deles, o mais alto, entra no banheiro. 
— Não demora, Jungwoo! — Parado perto da porta, praticamente implora. Você não evita dar uma risadinha no meio das palavras da música, estão na mesma situação. 
— Me erra, Taeyong! — Ouvem o berro vindo de dentro. 
Taeyong, então. 
Observa o estilo do menino por um momento antes dele te pegar no flagra. Desvia o olhar sem ver que ele sorri pela tua vergonha. Já passaram quinze minutos depois das duas da manhã, conversar com uma completa estranha não é uma ideia tão horripilante quanto seria algumas horas atrás. 
— Tá esperando também? — Taeyong tenta iniciar um diálogo, mesmo que fosse só jogar um papo fora por uns minutos. 
— Infelizmente, sim. — Faz uma careta que arranca um sorriso dele. — Teu amigo também tá fazendo você vir no banheiro com ele a cada cinco segundos? 
Agora ele ri alto, você acompanha sem perceber. 
— Ah não, para. Sério? — Mulher bonita mexe com ele fácil. Uma risadinha mais exagerada pode render mais que uma conversinha. 
— Não suficiente, ela ainda decidiu retocar a maquiagem.
— Espero muito que o Jungwoo não comece de graça, então. — Ele olha para a porta, checando se o amigo já dava sinal de vida. Volta o olhar para você, que nem se atreve a procurar por Manu. Sabe que ela vai demorar. 
— É minha primeira vez aqui… cê vem sempre?
Se um cupido estivesse ali, teria te julgado agora. Que jeito de puxar assunto é esse? O mais clichê de todos, parabéns. 
— Venho direto aqui. — Ele mordisca o lábio inferior. — Tá explicado porque nunca te vi, então. Tá achando maneiro? 
— É bem legal. — Enrola o cabelo nos dedos enquanto ele se aproxima um pouco demais. 
Já tinha desistido de dançar, descansando as costas na parede mais próxima. Taeyong está apenas há uns três passos de você. Dois… um… 
— Cê tá com alguém aqui hoje? — Ele pergunta só porque quer confirmar que você está livre. 
— Não, só com minha amiga mesmo. — Gosta quando ele sorri confiante depois da tua resposta. 
Estão perto, colados. A sua altura te faz levantar os olhos para encontrar os dele, então aproveita para jogar um charminho que o conquista. Ele inclina levemente a cabeça para frente, e você o puxa pelo passante do jeans escuro. 
— Então se eu te der um beijo agora… — A voz grave quase sussurra enquanto ele passeia o olhar pelo teu rosto, demorando-se nos lábios cobertos de gloss. — Não vai dar ruim, né?
Jungwoo e Manu passam reto por vocês, completamente despercebidos. Fingem não ver, guardam as piadinhas para depois. 
— Só se você quiser que dê ruim. — A coragem que o álcool te dá é um pouco assustadora, mas já tá dito. 
Taeyong dá mais um sorriso travesso antes de selar os lábios, colocando uma das mãos na tua nuca para te conduzir no beijo. E que beijo — devagarinho massageia tua boca num ritmo aliciante, mais ainda com os corpos grudados. Você toca seu lábio inferior com a língua, ele não resiste, e aprofundam o carinho envolvente. 
Não perde tempo, acaricia os braços definidos e tira proveito dos ombros fortes com apertos leves, sem deixar de dar atenção para a nuca, que arrepia com o suave arranhar das unhas. 
O arfar satisfeito do garoto te tira o ar, e para completar ele arrasta os dentes numa mordiscada gostosa. Recobram o fôlego rapidamente, e beijam-se mais uma vez. E outra. 
Até daria maquiagens novas para Manu depois dessa. 
Não queria despedir-se de Taeyong depois de terem voltado para o bar e passarem mais um tempinho juntos até a hora de partir, mas também não queria dar uma de fiel, ou gamada, não sabe qual é a dele.
— Me empresta teu celular aí. — Ele diz depois de te colocar no uber. Você entrega o aparelho em suas mãos. Ele digita rápido, te devolve, e não dá para não sorrir ao ver o novo contato salvo. — Avisa quando chegar, beleza? 
— Pode deixar.
Ele te fita por instantes, aqueles olhos confiantes deram lugar aos de filhotinho. Ah, a bebida…
Taeyong bate a porta do carro com força demais sem querer, e Manu pede desculpas ao motorista por ele. Apoia-se na janela com um bico tentador, pedindo um beijinho, e você o atende. Trocam mais uns selinhos preguiçosos antes dele finalizar com um mais longo. Batuca no vidro do banco carona, sinalizando que poderiam ir agora. 
Acena para você de novo e gesticula as mãos como se estivesse digitando no celular. Definitivamente não esqueceria de mandá-lo uma mensagem. 
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imagines-1directioner · 8 months
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar até os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, saímos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes íntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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magicwithaxes · 5 months
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DANIELLE GALLIGAN? Não! É apenas NATALIA EKATERINA PAVLOVA, ela é filha de HÉCATE do chalé VINTE E UM e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, NATI é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEMPESTUOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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LINKS UTEÍS:ㅤㅤPINBOARD.ㅤPLAYLIST.ㅤDESENVOLVIMENTO.ㅤOUTROS.
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BIOGRAFIA,
Natalia cresceu sob a vastidão gelada dos campos que cercam Moscou, em um vilarejo onde o tempo parecia mover-se tão lentamente quanto os rios congelados no inverno. Filha única de Vladimir Pavlov, um fazendeiro cuja vida girava exclusivamente em torno dela, Natalia vivia uma existência simples, porém peculiar. Seu pai, um homem de poucas palavras, havia sido outrora apaixonado por uma mulher enigmática e encantadora, que visitava a fazenda esporadicamente. O amor entre eles era profundo, mas marcado pela ausência e pelo mistério, resultando no nascimento de Natalia. Desde então, Vladimir nunca mais viu a mulher que amava. Diferente de seu pai, cujo coração ainda aguardava o retorno daquela que se fora, Natalia mantinha encontros frequentes com a mãe, embora de uma forma inusitada. A misteriosa mulher, conhecida como Hécate, aparecia em seus sonhos e pesadelos, narrando com voz melodiosa lendas de deuses, heróis e criaturas míticas. Com o passar dos anos, esses encontros oníricos revelaram mais do que histórias antigas; eles desvendaram a verdadeira identidade de sua mãe e a linhagem divina que corria em suas veias. Essa revelação não apenas trouxe respostas, mas também semeou em Natalia um desejo inquietante de entender mais sobre sua origem e os poderes que começava a manifestar. A vida de Natalia, apesar de sua aparente tranquilidade, estava longe de ser um mero reflexo dos sonhos pacíficos que a visitava à noite. Certo dia, enquanto caminhava solitária para a cidade, a realidade veio abalá-la com uma intensidade assustadora. No caminho, ela foi perseguida por figuras sinistras e ameaçadoras que emergiram das sombras, seguindo-a até as proximidades de sua casa. Com o coração pulsando de terror e a certeza de que estava completamente isolada, sem ninguém por perto para ajudá-la, Natalia sentiu o peso de sua vulnerabilidade. Em um ato desesperado, ela clamou por Hécate, suas lágrimas se misturando ao frio cortante do ar. Sua mãe, embora não aparecesse fisicamente, manifestou-se como uma presença luminosa, ocultando Natalia dos olhos de seus perseguidores. Naquele momento de medo e confusão, as lembranças de Natalia tornaram-se nebulosas, permeadas apenas por sensações táteis e sons indistintos. Ela recorda do impacto abrupto de suas costas contra o solo arenoso e o murmúrio de vozes falando uma língua estranhamente familiar, mas que pouco compreendia. Hécate havia transportado sua filha para um local seguro — o acampamento Meio-Sangue — sabendo que as chances de Natalia sobreviver a um confronto direto com tais entidades eram escassas. A adaptação de Natalia ao acampamento foi um processo gradual e desafiador. Mesmo enfrentando dificuldades com a fala, ela se empenhou intensamente para compreender a extensão de seus poderes e explorar os limites físicos de seu corpo. Com o tempo, tornou-se uma especialista no manejo de machados, habilidade que, aos olhos desconhecidos, poderia facilmente fazê-la passar por uma filha de Ares, dada sua destreza e ferocidade em combate. Quando presenciou a manifestação de Rachel Dare, Natalia optou por manter-se em silêncio, absorvendo o evento com uma mistura de fascínio e cautela. Consciente de que compreender tal episódio demandava tempo e dedicação, ela escolheu não se precipitar no meio do caos que começava a se intensificar ao redor do acampamento. Enquanto buscava entender as complexidades dos acontecimentos e descobrir suas próprias respostas, Natalia se manteve acessível, oferecendo ajuda quando necessário, mas sempre adotando uma postura contemplativa e prudente diante da situação que se complicava a cada dia.
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PERSONALIDADE,
Natalia é marcada por introspecção e uma notável resiliência. Criada em um ambiente isolado e sob circunstâncias únicas, ela desenvolveu uma forte independência desde cedo. Apesar de sua origem singular, ela é pragmática e focada, não se deixando levar facilmente pelo caos que muitas vezes a circunda. Sua herança como filha de uma deusa lhe confere uma percepção aguçada e um entendimento intuitivo dos mistérios que a cercam, mas Natalia aborda esses aspectos de sua vida com uma cautela calculada, preferindo observar e aprender em silêncio antes de agir. Em combate, Natalia revela uma personalidade que equilibra brutalidade com arte. Seu domínio dos machados não é apenas uma necessidade de sobrevivência; é uma forma de expressão pessoal, onde cada golpe reflete tanto sua força física quanto sua determinação. Ela valoriza o conhecimento e a estratégia, usando habilidades adquiridas tanto em batalhas quanto em estudo para superar adversidades. Em relações pessoais, ela é leal e protetora, mas também um pouco reservada, resultado de anos dependendo principalmente de si mesma e das visitas enigmáticas de sua mãe em seus sonhos. Apesar disso, quando confia em alguém, Natalia é profundamente dedicada, oferecendo uma amizade que é tanto um porto seguro quanto um suporte incondicional. A adaptação ao mundo ao seu redor e o enfrentamento de seu destino divino são desafios que ela aceita com uma mistura de coragem e uma leve dose de hesitação, sempre ponderando as consequências de suas ações no equilíbrio entre os mundos mortal e divino.
INSPIRAÇÕES: ㅤㅤTara Knowles (Sons of Anarchy), Wanda Maximoff (Marvel) e Noora Sætre (Skam).
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PODERES,
Absorção de magia — Natalia é capaz de absorver qualquer dano proveniente de poderes mágicos. Essa capacidade não se limita apenas à neutralização do ataque, mas permite que ela manipule a energia absorvida. Se desejar, pode redirecionar esse poder contra seu oponente, liberando-o com uma força consideravelmente amplificada. Alternativamente, Natalia tem a opção de assimilar essa energia para seu uso pessoal, potencializando suas próprias habilidades por um período limitado.
Mistiocinese — Em andamento.
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ARSENAL,
Vladimir — Natalia empunha um par de machados feitos de bronze celestial. Esses machados, a quem ela afetuosamente apelidou de "Vladimir" em homenagem a seu pai, ostentam um design que combinam o simples e rústico. Os cabos, esculpidos a partir da madeira mais resistente, são cuidadosamente adornados com escrituras em russo. Além dos textos, há desenhos de flores meticulosamente esculpidos pela própria Natalia. Baela — Besta/balestra feita de ferro estígio.
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HABILIDADES,
Sentidos aguçados e durabilidade sobre-humana.
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ITÉM MÁGICO,
Cinturão de Afrodite — Um cinturão de couro entrelaçado com pérolas e pedrarias que imitam pedras preciosas. Quando usado, Natalia se torna irresistivelmente atraente e carismática por 2h.
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EQUIPE E ATIVIDADES,
Participante da Equipe “Filhos da Magia”;
Membro da equipe azul de Arco e Flecha;
Membro da equipe azul de Queimada;
Instrutora do Clube de Artesanato.
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bmpesquisa · 18 days
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Serial 🔪? RP de mistério?
Mais uma pesquisa na tag, dessa vez para saber se vocês tem interesse em um jogo que gira em torno de uma cidade universitária onde há um serial 🔪 ativo. Originalmente o RP foi pra tag em 2015, e estamos considerando voltar para uma segunda edição se houver interesse dos players.
Algumas informações importantes:
Temos um sistema inicial de personagens canons, mas abriremos para OCs assim que metade desses canons forem ocupados. Damos preferência à skeletons pois o assassino está no meio desses personagens.
Todos os personagens alunos do jogo são passíveis de serem eliminados pelo serial 🔪. Estamos pensando em um jogo mais dinâmico, para não ficar apenas no "sumiço" de NPCs. Além disso, seguimos o formato da primeira edição.
Nossa programação é de 6 meses de duração, com envolvimento direto dos personagens na busca do serial 🔪 e plotdrops semanais. Também vamos liberar eventos enviados pelos players, mas o nosso cronograma em relação ao plot principal tem eventos, tasks e plotdrops todas as semanas.
As plataformas seriam discord e bluesky (ou X, caso volte e os players tenham preferência).
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girlneosworld · 2 years
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yeah, i'm into it.
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( tw: uso de drogas ilícitas e breve consumo de álcool, sugestivo, angst e fluff(?), um pouco de unilatearismo )
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n/a: primeiro vez que eu posto aqui no tumblr e caso alguém esteja lendo isso, me perdoem qualquer erro, beijinho.
Ajeita o corpo sobre a cadeira do escritório da casa, os dedos apertando o estofado cinza enquanto espera ansiosamente. Sente o gosto metálico do sangue nos lábios pela frequência em que os prende entre os dentes, os olhos sem abandonar a tela do computador de tubo por um segundo sequer.
Espia rapidamente o relógio grudado na parede e a porta atrás de si, atenta à qualquer barulho que viesse de fora daquele cômodo. E é nesse momento que ouve a chamada via Skype ser atendida. Sorri, radiante.
— Neno, oi! — sauda empolgada o garoto que aperta os olhos do outro lado da tela — Demorou para atender.
Assiste ele se remexer sobre a cama e aguarda que ele responda, as unhas agora arranhando o forro da cadeira.
— É que eu estava meio agarrado aqui com a galera da fraternidade. Desculpa, flor — a voz rouca e grave dele finalmente soa pelo autofalante. O apelido carinhoso faz cócegas em seu ouvido, manda calor diretamente para as maçãs de seu rosto — Mas agora sou todo ouvidos, como você está?
Respira fundo e olha para as mãos abaixo da mesa, mas logo volta sua atenção para ele. Apoia o cotovelo direito no joelho.
— Bem. Voltei da escola tem meia hora e deveria estar estudando. Tenho vestibular mês que vem, você sabe — conta a Jeno, observa ele assentir, compreensivo — Minha mãe não sai do meu pé por causa disso.
— É, eu sei. Ela me ligou na semana passada e me pediu para te ajudar a estudar — ele segreda, um risinho soprado ao dizer logo em seguida: — Como se você realmente precisasse de ajuda. É a garota mais inteligente que eu conheço.
Sente seu coração acelerar por baixo da farda do colégio. Desvia a atenção dele outra vez, sem saber muito como deveria responder ou reagir. Passa as mãos pelo rosto e ouve ele voltar a falar:
— Pintou as unhas de azul? É a minha cor favorita.
— Eu sei, Neno.
Jeno se ajeita sobre a cama causando alguns ruídos na chamada, talvez pelo fone de ouvido que ele usava. Consegue ver quando ele pega uma garrafa sob o edredom quadriculado da mesma cor que suas unhas e bebe direto do gargalo. Observa atentamente o movimento que o pomo de adão dele faz enquanto ingere o líquido, muito provavelmente, alcoólico dali. Ele faz uma careta assim que termina de beber. Sorri para você.
— Você vem 'pro meu aniversário, não é? Mamãe disse que você pode ficar aqui em casa — pergunta baixinho, as pernas balançando com sua inquietação.
— Não quero ser um estorvo para vocês, não. Posso ficar na casa do Jaemin sem problemas.
Você nega com cabeça.
— Sabe que é da família, para com isso.
Jeno então dá de ombros, os olhos enrugadinhos te dando aquele sorriso que faz seus pés estagnarem no porcelanato do escritório.
— Sendo assim eu nunca perderia seus dezoito anos por nada nesse mundo, flor.
( ••• )
Quando recebe a notificação do aplicativo de mensagens com um emoji de um braço estendido num bonequinho vestido de azul, sente seu peito se aquecer automaticamente, como se um fósforo fosse aceso rente a sua gravata escolar. Não tarda em correr para casa o mais rápido possível e destrancar o portão com as mãos ansiosas e geladas.
Passa a tarde inteira ao lado dele, comendo o ramen que sua mãe cozinhou especialmente para ele que gostava tanto da comida e ouvindo todas as novidades e maravilhas que ele conheceu na faculdade que fazia em outra cidade. Fora atualizada sobre tudo da vida dele desde que foram separados um do outro. Desde que ele te deixou sozinha e foi atrás da sua tão desejada vida adulta.
— Flor, você vai adorar Yonsei, é a sua cara — Jeno diz quando estão na cozinha de sua casa, o relógio já marcava para lá das onze da noite e falavam baixo para não acordar sua mãe que dormia no fim do corredor.
— Tomara que eu consiga a bolsa, então. Assim nós vamos ficar juntos outra vez — você se ajeita sobre o balcão de mármore enquanto assiste ele picar os morangos para colocar no seu iogurte — Qual é mesmo o nome do lugar onde você mora lá?
— A fraternidade — responde ele — Mas você não vai morar numa dessas, não.
— E por quê? — quer saber.
— Esses lugares não são muito convidativos para uma garota como você – Jeno se aproxima com a tigela em uma mão e a colher em outra. O cheiro de shampoo dele se mistura com o aroma das frutas quando está perto o suficiente — Mas não precisa se preocupar com isso, vou fazer questão de te deixar no dormitório todos os dias.
Assente sem tirar os olhos do garoto, a meia luz que iluminava a cozinha quase não deixava que enxergasse os traços bonitos e másculos do rosto dele. A atmosfera da noite e o volume das vozes contribuia com o calafrio que percorreu toda sua espinha quando tentou pegar a tigela da mão de Jeno e ele a puxou para trás, fazendo com que seus rostos ficassem ainda mais próximos. Engoliu em seco e ele riu soprado, o ar resvalando diretamente em seus lábios comprimidos.
— Quanto tempo falta 'pro seu aniversário, linda? — Jeno perguntou e sua voz soou grave como ela realmente era, tremendo seus cílios uma vez que ainda estavam praticamente colados.
Você desvia os olhos para o relógio digital atrás dele, aperta mais as mãos no balcão antes de voltar a olhar na direção do rapaz que estava na sua frente. Em toda sua glória e masculinidade natural que tanto te atraía.
— Vinte e dois minutos — verbaliza.
Lee Jeno assente brevemente e coloca a tigela de porcelana branca e gelada sobre suas coxas nuas pelo pijama curtinho que usava naquela noite em especial. Ele descansa uma das mãos robustas em seu joelho e assiste seus pelos se arrepiarem pela temperatura. Logo ele se afasta outra vez.
— Termina de comer que eu vou te mostrar uma coisa.
( ••• )
Sempre fantasiou muito sobre como passaria seu tão esperado aniversário em que completaria, finalmente, sua maior idade. No fundo, sempre soube que estaria ao lado de Jeno, afinal, você só tinha a ele. Se agarraria a ele em todas as mínimas situações da sua vida. Num geral não sentia que fazia tanta diferença que tivessem quatro anos de diferença, ou que ele construísse a vida dele longe de você. Você sempre seria toda dele.
Ele conhecia todos o cantos da sua casa como se fossem sua própria, conseguia andar e se encontrar nela mesmo no breu da quase madrugada e ainda te guiava pela mão que segurava a sua enquanto saíam pela janela do seu quarto e subiam para o telhado, tudo isso na maior confiança e segurança que você podia sentir em alguém. Se sentam perto da beirada e quando sente seus pés vacilarem, sente o braço musculoso de seu Jeno ao redor da sua cintura, e então, está segura outra vez.
— O que quer me mostrar, Neno? — pergunta quando finalmente estão parados.
— Ainda não. Espera só o despertador tocar.
Você segura o ar na garganta na mesma hora, se enchendo de expectativa. Fantasia mais um pouco sobre um mundo de cenários que poderiam sair daquilo. De repente sente como se o tempo passasse mais lento do que nunca. Prende o lábio entre os dentes e balança a cabeça em concordância.
— Está frio aqui em cima — muda de assunto quando sente uma rajada de vento soprar vocês dois, os braços abraçando a si mesma para se proteger da baixa temperatura que fazia sobre o telhado.
— Aqui — Jeno tira o próprio casaco e se inclina para colocá-lo sobre seus ombros descobertos e o cheiro tão característico dele invade suas narinas e nubla todas as suas ideias, quase não consegue responder quando ele pergunta: — Melhor?
— Sim, sim. Melhor — afirma freneticamente arrancando uma risada dele, que ri como se você fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Ele sorri como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo dele. Ele te instiga a rir também, te instiga a rir até que suas bochechas doessem — O que é tão engraçado, Neno?
Aos poucos as gargalhadas masculinas vão diminuindo até sumiram completamente, só resta espaço para uma expressão de esmero e carinho no rosto do garoto. Jeno tira uma mecha do cabelo que estava na frente de seus olhos e olha profundamente para eles. Faz com que você se sinta despida e faz com que você queime por dentro, um calor que começa nos pés descalços, que passa pelo ventre e pela barriga borbulhando e estaciona no coração batendo freneticamente no peito. Tem certeza que ele vê seus olhos brilhando porquê Jeno encaixa a mão abaixo de sua orelha e sobre sua bochecha quente.
— Ficar longe de você é muito difícil, minha flor.
— Mesmo? — ele vê suas orbes dobrarem de tamanho quando pergunta.
— Você não sabe o quanto — a cabeça do rapaz tomba para o lado sem parar de te observar atentamente — E quer saber de mais uma coisa?
Você faz que sim.
— Eu não me aguento mais de saudade de você. Todos os dias eu penso em como te deixei sozinha aqui, me desculpa, flor.
Agora você faz que não.
— Está comigo agora. É o suficiente.
São interrompidos pelo toque do despertador que toca baixinho para não acordar nem sua mãe e muito menos os vizinhos. Meia noite. Isso significa que você, oficialmente, está fazendo aniversário.
Assim que o celular volta a ser silenciado, sente os braços de Jeno rodeando seu corpo pequeno comparado ao dele. Sente quando ele descansa a bochecha sobre sua cabeça e logo trata de abraçá-lo também. Ouve quando ele ri.
— Feliz aniversário — ele diz — Eu amo você.
— Te amo também, Neno.
Se afastam e Jeno tira um pacotinho de plástico, uma compreensa de papel colorido e um isqueiro do bolso do casaco que te deu para usar. Seu cenho se franziu imediatamente, olhou dos objetos na mão dele para o rosto concentrado diversas vezes. Não tinha certeza do que exatamente ele estava fazendo.
— Não precisa usar se não quiser — ele anuncia enquanto despeja o conteúdo do pacote na seda que tirou da compreensa de papel, começando a enrolar.
— Ah, ok, mas o que... hum... o que exatamente você está fazendo, Neno? Não sei se eu 'tô entendendo — começou a falar, uma confusão adorável adornando seu rosto. Jeno sorriu quando voltou a sua posição de antes, colocando o rolo entre os lábios e acendendo.
Você arregalou os olhos. O seu Jeno estava fumando. Não sabia se tinha conseguido conter a surpresa.
Viu quando ele expulsou toda aquela fumaça e enrugou o nariz com o cheiro que vinha dela. E quando o baseado lhe foi estendido, seus dedos tremeram sem saber se aceitava, mesmo que o rosto do garoto estivesse a apenas alguns centímetros do seu.
— É maconha. Sei que nunca fumou. Você me perguntou o que mais eu vinha fazendo na fraternidade e aí está a sua resposta — ele explica — Estou te oferecendo agora para você não fica espantada quando for 'pra faculdade comigo. Mas você pode recusar.
Olhou dele para a droga entre seus dedos diversas vezes. Respirou fundo e levantou a mão que ainda tremia.
— E como faz? — segurou o bolado na frente do rosto e sentiu a respiração quente de Jeno no pé de sua orelha. Sua barriga se revirou em ansiedade, o ventre em chamas como aquilo que estava prestes a usar.
— Só puxar um pouco. Aí você segura e aí você pode soltar — ele instruiu, o rosto compreensivo e carinhoso pertinho do seu — Tem certeza?
Levando até os lábios, você faz exatamente o que ele disse. Sente quando a substância entra para sua garganta e faz uma careta antes de soltar a fumaça pela boca, igual Jeno havia feito minutos antes. O devolve o baseado negando com a outra mão, ouve a risada vindo dele.
— Misericórdia, isso é horrível — tosse um pouco, batendo no peito — Como você consegue fumar isso, Neno? Que coisa horrorosa.
— Espera uns minutos — é o que ele diz — Mas respondendo sua pergunta, algumas coisas mudam com o tempo.
Assentiu quando percebeu que ele não prolongaria o assunto. Ficaram um tempo em silêncio apenas ouvindo a seda queimar de pouquinho em pouquinho. Você apertou os olhos quando sua cabeça começou a ficar nublada. Sentiu seus músculos relaxarem e olhou na direção de Jeno, um sorriso fácil começando a crescer. E quando ele se virou para você, também sorriu com os olhos bonitos e agora vermelhos. Outra vez, daquele jeito que fazia seu coração acelerar.
Moveu sua mão até que ela parasse sobre a livre dele. Subiu os dedos pelo antebraço e parou no bicepis grande dele. Apoiou o queixo no ombro de Jeno e soltou o que deveria ser o princípio de um suspiro.
— Eu amo você, Neno.
Levantou os cílios na direção do garoto. Gravou cada detalhe do exato momento em que ele concordou com você. Passaria cada movimento em câmera lenta na sua cabeça quando estivesse deitada em sua cama, pronta para dormir. Passaria e reviveria como foi, finalmente, sentir o macio dos lábios de Lee Jeno nos seus. Passaria e lembraria da sensação das mãos tão grandes dele te firmando pelos ombros quando seu corpo amoleceu demais, em como ele parecia receoso e em como a língua dele acalmava a sua no meio de todo aquele turbilhão de sentimentos. Não precisava segredar a ele que aquele era seu primeiro beijo, muito menos precisaria avisá-lo para ter paciência contigo. Ele sabia. Lee Jeno sabia de tudo. Sabia que você estava se guardando para ele porque ele sempre soube que era sua maior e mais pura paixão. Que seria o único que enroscaria os dedos no seu cabelo e apertaria sua lombar tão forte daquela maneira, que faria sua respiração pesar e deixaria seu corpo quente como ele estava. Ele sabia porquê no dia em que te recusou da primeira vez porque era nova demais, você jurou que ele seria o único na sua vida. Para sempre e sempre.
E quando vocês se afastaram, seus lábios molhados e as mãos suando, ele sussurrou para você, o baseado já esquecido e apagado entre as telhas:
— Te amo mais, minha flor.
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absurdneutral · 2 days
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Cannibalism, day 1 – goretober 2024
Collab entre mim e o @insanelyfairy, onde nós pensamos e interpretamos juntos o mesmo tema ao longo desse mês. Essa postagem é referente ao primeiro dia do goretober mas, como tive pouco tempo para escrever e decidimos participar em cima da hora, hoje será postado dois temas diferentes.
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O rangido estridente do chão de madeira ecoou por todos os corredores da casa. Junto dele se ouvia apenas o som perturbador do movimento de vai-e-vem de uma serra no que Agnes imaginou ser um osso. Imediatamente ela se lembrou da vez que viu o pai trabalhar no mercado; ele era um dos únicos açougueiros da cidade e comumente recebia carcaças e mais carcaças de animais grandes como vacas e porcos. Numa dessas vezes, ela foi o visitar em horário de serviço, a pobrezinha ainda era apenas uma criança, com aquela idade nunca a permitiam entrar nos fundos do açougue, mas justo naquele dia a curiosidade se fez maior e ela decidiu desobedecer a uma das únicas regras impostas; A pequena Agnes entrou no momento certo para ver o pai serrar e no momento seguinte explodir sangue da bacia em que caiu a cabeça e que já guardava inúmeras entranhas de outros porcos. O cheiro nojento e o enorme serrote na mão suja de sangue nunca mais saíram da memória infantil da garota. Agora, tentando guiar-se por aquela casa abandonada, sabia que essa não era a melhor memória a se acessar, mas o cérebro é bom em suas armadilhas. Ao empurrar a porta entreaberta, Agnes se viu de cara com o último quarto da sala: O mais afastado da entrada, a fonte de todos os estalos e mau-cheiros. Por um momento foi como se ela tivesse aberto a sala de trás do açougue, pois a cena tão sangrenta e nojenta só era digna de um matadouro ou coisa pior.
Agnes não conhecia aquela pessoa a sua frente, ela sequer conseguiu olhar para aquele rosto transfigurado. Sua primeira reação foi se agachar no chão, abraçando-se aos joelhos e cobrindo a cabeça com as mãos, deixando finalmente o choro vir à tona para competir com o som que a serra produzia. Agora ela sabia o que estava fazendo aquele som irritante: Uma pessoa cortando o próprio crânio. Era uma cena impossível, claro. Fez Agnes questionar seus próprios sentidos a ponto de aguçar a curiosidade mórbida e a fazer dar uma segunda olhada. Por entre os dedos, ela viu o sangue pingar da mesa e formar uma poça no chão. Com horror, Agnes percebeu que a mesa não estava apenas suja de sangue, mas que havia um prato disposto à frente da mulher com um braço decepado sobre ele. Cheio de mordidas, faltando pedaços e ainda sangrando onde havia um corte irregular na extremidade do cotoco. O vômito veio antes que seu cérebro tivesse registrado o enjôo sentido. Como aquela mulher ainda estava viva? Por que caralhos ela fazia isso?
Com mais uma olhada – a vista embaçada por culpa das lágrimas –, concluiu, por fim, que aquele era o braço arrancado da mulher por ela mesma. Justificando o uso doentio de pratos e talheres, ela também comia a si mesma, enquanto serrava mais partes de seu crânio já ferido. Agnes sentiu o estômago embrulhar, ela queria correr, se esconder. Ver isso era ainda pior do que assistir o pai cortar a cabeça de um suíno, mas ela estava paralisada como se seus joelhos tivessem sido colados no chão. Agora, vendo onde estava, ou melhor, vendo o que via, sentia-se exatamente como sua versão criança: apavorada. Aquela era uma visão horrenda, parecia vir direto de seus maiores pesadelos! E só podia ser um pesadelo mesmo, pois era impossível que aquela cena fosse fisicamente possível de se realizar.
Agnes reuniu forças suficientes para um grito desesperado, sem se importar com a garganta trancada, doendo e arranhando. Infelizmente, um grito inútil. O som da serra parou, foi substituída pelo barulho alternativo do metal fino caindo contra o chão. Agnes levantou a cabeça, chorando e implorando a Deus que aquele inferno tivesse fim, mas aquele já não era território divino a muito tempo. Naquele momento de tensão, o cenário se modificou no momento em que a mulher largou no chão a serra. Agnes prendeu a respiração ao ver os lábios da mulher terminarem de mastigar um pedaço borrachudo de carne e então se curvarem num sorriso sangrento, cruelmente alegre e impossível. Os cabelos ruivos, agora banhados no verdadeiro vermelho sangue, caíram sobre o rosto, tampando o único olho funcional e deixando a mostra apenas o lado dilacerado, agora coberto porcamente por uma faixa imbuída em sangue e sujeira. Momentos antes de perder a consciência, podia jurar que viu a ruiva lamber o sangue dos dedos e morder com força o dedo indicador do braço arrancado, produzindo um som excruciante de deslocamento e trituração. Talvez toda aquela cena tenha doído mais em Agnes, que caiu inconsciente após tentar vomitar nada além de bile, do que doeu na mulher flagelada, que não esboçou nem sequer uma única expressão de agonia enquanto mastigava partes do próprio corpo.
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thejvstice · 2 months
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 :  O INTERROGATÓRIO   ››   
  rundown.     ⸻     12 de julho de 2024, 16h. Delegacia de Des Moines.      ⸻
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Não era surpresa que Valentin tivesse chegado à delegacia acompanhado do pai. sendo este um juiz de tamanha importância na cidade, era de se esperar que acompanhasse de perto o caso, especialmente por envolver seu único filho. Valentin é quem estava visivelmente desconfortável com o som dos passos do pai se misturando ao seus. Sabia que seria assim, mas tentou evitar. Evitá-lo. ignorou ligações, emails e mensagens por quanto tempo conseguiu, mas só podia ir até certo ponto.
Tinha passado por um interrogatório previamente, um vindo do Sr. de Lioncourt que queria todas as respostas antes que o filho pudesse dá-las à polícia. Como sempre, ele queria estar um passo a frente. Queria ter o controle da situação. Não era difícil para o homem dizer não a quem quer que fosse. A exceção era ele, seu pai. A pessoa que quis agradar durante toda vida.
Com a naturalidade de quem já percorreu aqueles corredores diversas vezes anteriormente, Valentin nem mesmo tirou os óculos escuros do rosto depois de passar pelo enxame de jornalistas na porta da delegacia. Seus passos era firmes, sua expressão era limpa. Livre de emoções. Ele sabia que teria de passar por isso, já sabia o que esperar e já tinha planejado todas as possibilidades. Inclusive, sabia que os policiais sabiam que ele estaria fazendo isso. Valentin era de dentro, sabia como o sistema funcionava e sabia quais eram suas brechas. Eles estariam preparados para tudo. E Valentin também.
Apesar da insistência do pai, recusou a companhia de um advogado. Tinha o direito de advogar em causa própria e preferia assim. Era bom no que fazia, tinha se tornado especialista em casos difíceis. Que caso seria mais difícil do que o seu próprio? Havia receio na ideia, mas também uma pontada de animação pela possibilidade. Se desse tudo certo ou tudo errado, a culpa seria exclusivamente sua.
Entrou na sala de interrogatório com o delegado e a oficial Gabrielle Allard, introduzida por ele. Só ali que tirou os óculos e guardou-o no bolso do terno. Apesar de ocupar um lugar a mesa, apenas a policial acompanhou-o no gesto. O delegado apoiou as mãos na mesa e suspirou de cabeça baixa. Parecia frustrado. Os olhos de Valentin moveram-se para a mulher e ela parecia determinada, firme, preparada. Isso o fez sorrir por dentro.
Dada a parte formal que precedia o procedimento, o interrogatório teve seu início:
"Onde você estava na data da morte de Victor?"
❛ 2 de julho foi uma terça-feira. Estava no escritório, trabalhando. ❜ Os dedos entrelaçados sobre a mesa. As costas aprumadas. Os olhos voltados para o delegado.
"Você o conhecia? Como era a relação de vocês?"
Valentin balançou a cabeça positivamente para a primeira pergunta. ❛ Não tínhamos qualquer relação. Nos víamos constantemente porque morávamos sob o mesmo teto e isso implicava em compartilhar tarefas ocasionalmente, ou ter conversas casuais em áreas comuns, mas não tínhamos muita proximidade. Era uma relação cordial que não se estendeu depois da faculdade. ❜ Deu de ombros ao final da fala. Simples e direto. Talvez direto demais. A policial Allard anotou algo em bloco de notas. O delegado franziu o cenho.
Compreensível. Não imaginava que muitos chegariam ali dizendo tão pouco sobre sua relação com o presidente da Kappa Phi na época em que eram estudantes. Reconhecia o quanto Victor era brilhante, mas era Valentin quem tinha limites, quem tinha dificuldades em lidar com pessoas expansivas como ele era. E quem sempre ficava pensando no que seu pai acharia. De todo jeito, optou por não explicar essa parte. Ninguém poderia puni-lo por não ser amigo de Victor.
"Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele?"
Daquela vez balançou a cabeça em negativa para a primeira pergunta. ❛ Era visível que ele ficou mexido pelo acidente de Fiona. As mudanças em seu comportamento foram quase drásticas… Mas não, não sabia que ele estava conduzindo uma investigação por conta própria. ❜ Completou verbalmente. ❛ E, não, nunca fui procurado por ele. ❜
A mulher voltou a rabiscar algo em seu caderno. O Delegado assentiu vagarosamente e deu um gole curto no café que havia trazido para a sala. Ele suspirou de novo, impaciente.
Valentin permanecia com a expressão limpa e os olhos fixos em cada movimento das duas pessoas à sua frente. Aquela pequena pausa o fez ter tempo para uma autoavaliação: estava nervoso. Batimentos cardíacos um pouco elevados, uma sensação de frio na barriga. Por sorte, tinha muito controle sobre as próprias emoções e podia passar por cima de tudo isso.
"Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente?"
Foi a vez de Valentin suspirar. Pela primeira vez mostrando uma rachadura em sua expressão impassível. Sabia que voltariam a isso, mas estava cansado de retomar o acidente de Fiona. Era cruel pensar daquela maneira, mas era inevitável não pensar que as coisas podiam ser mais fáceis de deixar para trás se ela tivesse morrido. ❛ Fraternidades têm competição. Nós, membros da Kappa Phi, tínhamos nossos 'rivais' e eles tiveram problemas com um dos trotes deles, se não me engano. Nós demos uma festa para comemorar aquele fracasso. ❜ Valentin riu brevemente por entre as palavras. Era engraçado o quanto aquilo era superficial agora. Ridículo. Mas na época foi um evento que exigiu comemoração. A pergunta seguinte o fez pensar por um segundo ou dois. Imaginava que a maioria deveria dizer que sim, tinha sido apenas um acidente. Resposta fácil. Valetin tinha dito isso em 2015, inclusive. ❛ Não. ❜ Respondeu finalmente. ❛ Ouviram brigas naquele dia. Pode ter sido uma reação que foi longe demais… Mas também pode só ter sido um acidente. Muita gente estava altamente alcoolizada naquele dia. ❜
"Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?"
❛ De novo: ouviram brigas Falaram muito sobre isso nos dias depois do acidente, especularam o que podia ter acontecido. ❜ Valentin fez uma pausa para umedecer os lábios com a ponta da língua. ❛ Se Victor decidiu iniciar uma investigação, deve ter descoberto alguma coisa que desse embasamento para isso. Ou… Ele mesmo pode ter visto alguma coisa aquele dia. ❜ Era uma possibilidade, mas precisava ser levantada.
"Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvido?"
❛ Eu vi a Fiona um pouco antes do acidente. Esbarrei nela sem querer enquanto procurava minha namorada. ❜ Contou, puxando aquela memória de um lugar que ele não gostava de visistar. ❛ Mas eu estava muito bêbado. Não lembro de detalhes… ❜ Crispou os lábios em um evidente lamento. ❛ Não lembro o que falei para ela, não lembro se ela parecia bem ou não. Não lembro se Victor estava perto e talvez presenciou isso e criou alguma suspeita. Mas eu só esbarrei nela enquanto passava. ❜
"Você foi procurado por Victor nos últimos anos?"
Novamente, Valentin balançou a cabeça em negativa. ❛ Como eu disse, não tínhamos nenhuma proximidade. ❜
Outros suspiro do delegado. Por fim, ele assentiu. Deu-se então o encerramento da sessão com o agradecimento por sua colaboração e as instruções que ele já conhecia. Valentin apertou a mão dos dois policiais e deixou a sala. Seu pai não demorou a encontrá-lo, ansioso aos olhos do filho que o conhecia bem demais, mas composto. Ele perguntou sobre o acontecimento em um sussurro urgente, mas Valentin não respondeu.
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beeatrixie · 7 months
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CHASE SUI WONDERS? não! é apenas BEATRICE TANG, ela é filha de DEMETER do chalé NÚMERO QUATRO e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRIX é bastante DISPOSTA mas também dizem que ela é MATUTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
AESTHETICS: cabelos pretos com mechas loiras; blusas de flanela e calças com bolsos largos; sotaque forte do interior; mãos sujas de terra; acessórios (brincos, colares, aneis) com desenhos ou formatos de abelha.
PODERES: Tem a capacidade de retirar dos bolsos sementes que não estavam lá anteriormente, como se surgissem por mágica, e em sua presença essas plantas florescem e frutificam de modo acelerado.
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BIOGRAFIA: (para um resumo bem direto ao ponto basta ler apenas os dois últimos parágrafos.)
Beatrice foi gerada no inverno, num lapso de fraqueza de uma Deméter triste pela ausência da filha favorita, e foi largada aos cuidados do pai no instante em que Perséfone voltou ao mundo dos vivos. Cresceu numa grande fazenda, rodeada por natureza. Brincava com porcos, galinhas, cavalos; Aventurava-se pela mata adjacente e saía de lá com frutos dos mais diversos. Sua chegada marcou prosperidade nas plantações, numa sequencia de boas safras que o pai nunca tinha visto. Ganharam dinheiro, bastante dinheiro. O suficiente para que ela fosse estudar na cidade grande, em renomado colégio interno. Teria oportunidades.
Não se adaptou, aquela selva de concreto era fria e cinza em demasia; As pessoas, muito limpas e reservadas. A apelidaram de caipira. Caçoaram da maneira como ela parecia íntima de pombos e insetos, os únicos animais que habitavam aquele ambiente hostil. Teria entrado em depressão não fosse o oásis do jardim botânico da cidade, ou a companhia de seu único e melhor amigo, cujo andar engraçado o fazia igualmente esquisito.
Demorou seis meses para que seu cheiro fosse detectado e um monstro tentasse atacá-la num evento que a marcaria não por conta da agressividade, mas do sacrifício. Isso porque o ataque aconteceu bem ao lado de uma colmeia, e as abelhas que lá viviam, mesmo cientes de que morreriam, se reuniram em denso enxame para ferroar a criatura, dando à menina tempo de escapar. Enquanto corria, teve sua atenção sequestrada por uma jovem garota encapuzada, que lhe proveu esconderijo numa casinha modesta e natureba, bem oculta entre as árvores do jardim botânico. Ofereceu-lhe também um pouco de mel, e Beatrice, que tinha o joelho e as palmas das mãos raladas graças a um tropeço, viu seus cortes sararem em questão de minutos. Só não ficou mais atônita do que quando a mulher retirou o capuz, revelando nas costas dois pares de asinhas transparentes.
Descobriu se tratar de uma melissa, ninfa das abelhas dedicada à proteção daquela área. Servia a Deméter, assim como todas as abelhas, pois a polinização que faziam garantia a frutificação do mundo, perpetuando a agricultura. Beatrice não entendeu a princípio aquela história de ninfas e deuses, mas aprendeu rápido, porque passou a frequentar a casa da melissa sempre que podia. Conheceu mais a respeito da rotina e comunicação daquelas criaturinhas listradas, sobre como interpretar suas danças e retirar dos zumbidos mensagens sobre o futuro. Certo dia ouviu o nome de seu amigo da escola nos sussurros e, num impulso de coragem, resolveu contar tudo a ele, mas o rapaz pareceu bem menos chocado do que pensou que ficaria. Quando o levou até a casa da ninfa, presenciou, em primeira mão, o florescer de uma tímida paixão entre os dois.
Foi feliz por um tempo, o bullying na escola já nem pesava tanto. Porém, quanto mais consciente ficava a respeito dos mistérios da mitologia, mais seu cheiro de semideusa enriquecia, até que a cidade já não fosse mais segura. O casal de amigos percebeu isso, e no que pareceu bastante uma conversa de pais recém divorciados, explicou toda a verdade a Beatrice. Mas antes que ela e o sátiro partissem para o acampamento, a ninfa de olhos marejados lhe deu um presente: em seu cabelo preto surgiram listras amareladas, um símbolo daquela forte conexão.
Sua adaptação ao acampamento foi bem diferente a da cidade grande, mais fácil, afinal lembrava bastante o lugar onde crescera. O campo dos morangos virou seu lugar favorito, trabalhando ativamente na manutenção e coleta das frutas, seguido de perto pela estufa, onde aperfeiçoou seus poderes: antigamente as sementes eram quase uma loteria, mas agora já consegue decidir que tipo de semente tira do bolso. É uma grande fornecedora de plantas para as filhas da magia e os curandeiros.
Ao chegar no nível três, tornou-se instrutora de caça e rastreio e tenta ensinar a comunicação entre semideuses e abelhas do mesmo jeito que aprendeu anos atrás: por meio de muita dança! As abelhas são especialistas no rastreio, e desde que bem remuneradas com néctar, podem ajudar durante as missões, mas para isso é importante compreender seus movimentos.
HABILIDADES: previsão (através das abelhas) e sentidos aguçados.
ARMA: Tem uma pequena adaga de bronze celestial para usos emergenciais, que se abre nas laterais e se transforma em pá de jardinagem. Também costuma andar com um estilingue, mas esse não tem nada de mágico, é quase um brinquedo.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR?  Instrutora de caça e rastreio. Aprendiz dos filhos da magia.
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thxnerd · 8 months
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Ei! Você viu o KATHERINE GRACE LEWIS por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 35 ANOS DE IDADE e se parece muito com KERRY WASHINGTON. Acho que ela se formou com especialização em CIÊNCIAS POLÍTICAS e em 2014 se parecia muito com ALISHA BOE. Dizem que ela era THE NERD e Toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia STYLE DE TAYLOR SWIFT tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser INTELIGENTE, mas também poderia ser ARROGANTE. Será que em 2024 ela ainda é assim?
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2024 — KATHERINE
Quem não conhece Katherine Grace Lewis, provavelmente não está envolvido ou acompanha o mundo político. A mulher formada em Ciências Políticas na UCLA e pós graduada pela Universidade de Columbia em Gerenciamento de Crises está ativamente envolvida no ambiente político a 8 anos.
Conhecida como a “Savior”, Katherine se destaca em seu brilhante papel de consultora e gerenciamento de campanhas, além de comentarem entre línguas que também trata de assuntos particulares de membros do alto escalão político, uma vez que seu trabalho gerencial aborda resoluções em crises e problemas que podem manchar a imagem dos candidatos.
Katherine reside em uma bela mansão em Bel Air, com dois andares e mais de oito quartos. A Lewis já foi capa de diversas revistas importantes, principalmente após trabalhar na campanha de Donald Trump. Sempre discreta, Katherine não compra lados entre Republicanos e Democratas, seus serviços são solicitados e efetuados com sucesso para ambos os partidos. Nunca foi vista fazendo propaganda para nenhum de seus clientes, resguardando-se do direto de voto secreto.
Em suas entrevistas, Katherine sempre é perguntada de sua vida pessoal, inclinando-se a não responder nenhuma pergunta. Houveram boatos de que se envolveu com um de seus clientes, um senador, a alguns anos e que a relação gerou um fruto. Não há indícios de que Katherine levou a gestação à frente, ou que de fato o rumor é verídico.
Sempre discreta, em conjuntos de terno em cores neutras, há quem a considere até mesmo um ícone da moda, por seu bom gosto clássico. Seu jeito reservado mascara sua personalidade observadora e sua mente rápida, sua capacidade de resolver problemas é o que chamava a atenção para a mulher, desde a faculdade. É inteligente, astuta e fria. Nunca age sem pensar ou pontuar os prós e os contras.
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2014 — KATH
Katherine “Kath” Grace Lewis é a aluna mais brilhante de todo o prédio de ciências humanas. Ingressou na UCLA ainda muito nova, pulando a etapa de universidade comunitária. A garota recebeu uma bolsa de estudos integral, indicada por seus professores e diretores. Ingressou em Ciências Políticas por amor à discussão cultural, dedicando-se com fervor aos estudos e ao clube de xadrez.
A família Lewis era desconhecida na cidade. Boatos diziam que mãe e filha vieram fugidas de outra cidade, do estado de Ohio. Problemas familiares envolvendo seus pais foram o motor para que a menina se dedicasse completamente aos estudos, ganhando a sonhada bolsa na UCLA e convencendo sua mãe a fugirem da figura paterna.
Apesar de todas as situações envolvendo sua família, Kath era conhecida por seu temperamento doce, alegre e brilhante. Confiava plenamente em seus colegas e amigos, além de ter mantido um esquema de venda de trabalhos para ajudar no sustento de sua casa. Era comum vê-la na biblioteca, ou em corredores, atolada em livros de direito e anotações em letras miúdas.
Seu jeito doce e beleza delicada não passaram despercebidos por rapazes que sentiam em sua falta de malícia, o motor para se aproximarem com segundas intenções. Por mais inocente que fosse, Kath acreditava em amor verdadeiro e era sempre pega ouvindo Taylor Swift em seu dormitório.
No último ano, a sênior Kath teve uma mudança brusca em sua personalidade, ou no que aparentava. Seu jeito falante deu lugar ao silêncio, e sua timidez se tornou irritação. Ninguém soube explicar como a doce Kath se tornou tão fria da noite para o dia, boatos incluíam desde problemas familiares à apostas entre os rapazes populares e falta de limite de alguns docentes.
A moça se dedicou ainda mais em seus estudos, fechando seu círculo social em livros e monitorias. Graduou-se com méritos e, praticamente correndo, mudou-se para Nova York, com a desculpa de ter ganho uma bolsa na Universidade de Columbia, quando se tinha a certeza de que Kath havia sido aprovada para o programa em Yale.
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• FULL BIOGRAPHY
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amor-barato · 12 days
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Te conto em caráter reservado. Não que eu preze alguma teoria obscura do segredo. Na verdade sou menos dado ao cochicho do que possa parecer. É simplesmente obediência a uma regra que a sabedoria popular reaproveitou: Quem cala consente? Então foi dado o meu consentimento sem eu saber? Dê o seu palpite. Aconteceu num ônibus interestadual. Tudo pode acontecer dentro de um ônibus interestadual, ainda mais numa tarde de 2ª-feira, voltando para o Rio de Janeiro, com um desânimo que só certos cariocas verdadeiros conhecem. Voltar para o Rio pode ser uma bela experiência de desconsolo. Nessa minha cidade a imaginação fica indócil e os fatos — e os casos — escasseiam surpreendentemente. Fui parar dentro de um Cometa perfumado de Bom Ar. Poltrona 35, janela, tarde de sol de inverno, colinas paulistas, suspensão a ar e parada às 18:15 em Aparecida não, Cruzeiro... Da 36 só via as pernas vestidas de veludo verde-garrafa, e não cheguei a virar o rosto ao oferecimento de cigarro.
Abri o vidro imediatamente, fingi dormir, relaxei para digerir os peixinhos crus com almíscar do almoço japonês. Coisas de Alice, que não passa sem um japonês às 2ªs-feiras. Para começar a semana a cru, diz ela com olhar de boa entendedora e meia.
Alice é a maior contadeira de casos que conheço. É a paulista que trocou São Paulo pelo Rio, mas acabou exímia nos macetes da capital fluminense e atualmente não consegue mais deixar São Paulo, onde reinventa hábitos seculares, entre os quais lareira na rua Inglaterra, ginástica rítmica dia sim dia não, e o japonês às segundas. Fez vir peixinhos para mim também, e ainda falou nas qualidades afrodisíacas do molho de almíscar, coisa em que aliás não acredito; mas acabei adepta dos peixinhos, servidos e temperados ainda pelos casos dessa caseira de marca maior. E meio litro de saquê fumegante em vez do chá de sempre.
Quando vi, estava meio caidinha na poltrona 35, torcendo o nariz para o Bom Ar, batendo os olhos nas pernas verdes de veludo, recusando cigarro, disputando silenciosamente o espaço no braço da cadeira: um cotovelo aqui, outro ali, e fato inédito, adormeci direto com gosto de almíscar na boca, dor de cabeça reclamando fundo do Bom Ar, jogo de molejo, jogo da memória: tudo, tudo pode acontecer. Cochilo daqueles em que as pálpebras pesam ainda mais para não se abrirem. Cochilo branco, metade atento à luz pastel de fora, metade sabendo que é cochilo. Mentiras atravessando a estrada. Velhas fantasias, enjoo suave, feliz. Peixinhos deslizando na garganta verde-garrafa.
Flashes macios pela noite paulista. Como o encontro mais improvável do mundo na porta do teatro com aquele tipo célebre — lembra dele? — que eu não via há 7 anos. Sete anos de pensar bobagem nas horas de distração, e quando vi estava indócil de calor, e olhe que era a noite mais fria que sp já conheceu. Acho que ninguém, — nem eu, acreditou até agora, e até que disfarçamos com garbo, levamos uma conversa de praxe no intervalo, e não demos bandeira nenhuma na praça, o constrangimento fora do palco, empurrado sabe lá Deus por quem, à força. Na saída despedidas a jato, e cada um pro seu lado, escoltados pelos colegas de trabalho. E que trabalho! Não sosseguei mais de calor a noite inteira. Mas agora vem um vento frio sobre a minha pele quente, e mais quente ainda neste braço de poltrona onde se encontra outro braço, outra pele batida pelo vento, sem rosto, encontro cutâneo sem rosto
Ana Cristina Cesar
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tecontos · 2 years
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Meu maridão deixou ! (Out-2022)
By; Luiza
Me chamo Luiza, tenho 26 anos, sou casada e sou de uma cidade no interior de São Paulo. O que contarei aconteceu nesse mês de Novembro.
Era segunda-feira e me surpreendi com a ligação que recebi no trabalho. Era Pablo, um antigo caso meu, dizendo que estava de volta à cidade há algum tempo e que havia comprado uma bela casa em um condomínio de chácaras afastado do centro. Explicou que estava organizando uma festa no sábado para estrear o espaço e que adoraria que eu comparecesse, ficando livre para levar quem eu quisesse.
Pablo não sabia, mas eu havia me casado com Ricardo há dois anos. Desliguei o telefone agradecendo o convite, mas sem divulgar essa informação. Avisei que confirmaria a presença mais tarde. Quando cheguei em casa, comentei com Ricardo sobre a festa e ele topou sem maiores perguntas, mesmo sabendo do passado que Pablo tinha comigo.
A semana passou e percebi Ricardo mais apaixonado, mais sedento. Começou a falar de sexo muito mais do que ele fazia antes. O sábado chegou e fomos à festa. O lugar era lindo, com muito verde, tudo muito bem cuidado. Pablo estava um pouco diferente do que eu me lembrava, mudara o cabelo e ganhara um pouco de músculo, ficando ainda mais bonito. Quando me viu, abriu um sorriso, me deu um abraço e eu já senti aquele pau duro roçando na minha perna. Pude perceber a surpresa de Pablo ao ver as alianças combinando na mão do Ricardo e na minha. Ele disfarçou e curtiu a festa, mas eu sempre flagrava olhares cheios de desejo dele pra mim.
No fim da noite, restavam poucas pessoas na chácara e meu marido começou a bater papo com Pablo, enquanto eu me acabava na pista com algumas amigas. Pouco depois disso, entramos no carro para ir embora e Ricardo começou a me contar que tinha gostado muito da chácara e, ao comentar isso com o anfitrião, Pablo abrira um sorriso e nos convidara para pegar uma piscina e aproveitar o espaço no domingo. Como não tínhamos compromisso, Ricardo havia aceitado.
Disse isso e me lançou um olhar enigmático. Estávamos os dois um pouco altos e comecei a pensar besteira. Apesar de dizermos que temos um casamento aberto, em dois anos de casados nunca havíamos consumado essa afirmação, mas aquela ocasião seria perfeita para tirar a ideia do papel. Na hora, vieram-me à mente lembranças dos anos anteriores, das fodas incríveis que tive com Pablo, daquele pau grosso entrando e saindo de todos os lugares possíveis. Ele percebeu meu silêncio e interveio:
– Você não quer voltar?
– Quero! Mas você sabe que eu e ele já dormimos juntos há algum tempo…
– Por mim, não tem importância, mas se você não quiser, eu cancelo.
– Não sei…
Tentei disfarçar, mas estava sentindo o tesão aumentar, minha calcinha já estava molhada. A curiosidade em ter essa experiência e um tesão danado de fazer sexo novamente com Pablo tomaram conta de mim.
– Então vamos.
– Certo. Posso sentir de longe a vontade que você está de ter mais privacidade com esse cara – Provocou.
Como eu já estava bem alta, perdi o pudor:
– É? E você vai dar privacidade pra gente, maridinho?
– Faz um tempo que estamos adiando esse momento, minha tarada, eu sei que você é insaciável e me parece a oportunidade perfeita – Ele finalizou, com malícia na voz.
No dia seguinte, separei o biquíni mais comportado que eu tinha, uma saída de praia branca, peguei o protetor solar, um short jeans e coloquei tudo numa mochila. Chegamos quase na hora do almoço e fomos direto para a piscina. Ele estava com uma bermuda preta e uma camiseta branca, que logo tirou. O Ricardo também ficou apenas de bermuda. Começamos a tomar cerveja.
Nosso papo começou tranquilo, mas logo entramos nos assuntos mais picantes. Pablo não tirava os olhos de mim e é óbvio que Ricardo percebeu. Não demorou muito para ele dizer que ia ao banheiro, mas eu sabia que, na verdade, ele iria para longe nos observar, e viu quando Pablo segurou o pau sob a bermuda, se mostrando pra mim. Fingi que conferia o ambiente olhando para os lados e, não encontrando Ricardo em lugar algum, segurei aquele mastro delicioso e caí de boca sem pensar. O gosto era magnífico.
Pablo precisou de muita força de vontade para me parar quando ouviu Ricardo voltando do banheiro. Tentei me recompor, mas estava difícil. Ricardo vinha falando ao celular, fazendo cara de contrariedade, um perfeito ator. Disse que sentia muito, mas era do trabalho, ele precisaria sair para resolver um problema urgente nos sistemas da empresa. Garantiu que em três horas deveria estar de volta, mas que nós dois ficássemos à vontade. Entrou no carro e voltou para a cidade.
Ficamos os dois olhando famintos um para o outro. Minha buceta estava latejando de tesão. Ricardo pulou na piscina e me chamou. Entrei na água e fiquei parada, esperando. Ele chegou por trás de mim e desabotoou meu biquíni. Virou-me de frente e segurou meus peitos com as mãos firmes com uma das mãos, enquanto a outra tirava a bermuda que ele usava.
Seu cacete surgiu glorioso, todo rijo, oferecendo-se às minhas mãos. Enquanto eu o masturbava, tirou minha calcinha, me levantou com seus braços fortes e me fez cair sentada em seu pau. Entrou tudo, direto, sem qualquer dificuldade, pois eu já estava totalmente molhada de tesão. Depois de algumas bombadas, ele me desencaixou e nem precisou pedir duas vezes para que eu o chupasse. Pablo tinha um dos paus mais deliciosos que eu já engolira. Enfiei tudo em minha boca e dei-lhe um trato que fez com que ele gemesse alto de prazer.
Chupei com gosto, olhando pra ele com gula e toda oferecida, mas ele não quis gozar na minha boca. Preferiu me colocar ajoelhada no degrau mais alto da piscina e mergulhar seu cacete em minha xana de quatro. Eu gemia e rebolava, passando a bunda nas bolas dele, enquanto ele segurava forte minha cintura e apertava meus peitos. Às vezes, ele passava a mão no meu rabinho e batia de leve na minha bunda. Ele obedecia e metia cada vez mais forte e mais fundo, aumentando aumentando a velocidade, fazendo ondas na piscina.
Segurando firme em meus ombros, ele me puxou para trás, sem tirar o pau de dentro de mim e foi se virando até sentar no degrau e me deixar sentada em seu cacete. Ele sabia o quanto eu adorava cavalgar um homem e deixou que eu o fizesse, enquanto ele apertava meus peitos e passava o dedo no meu cu, até gozarmos em meio a gritos e gemidos.
Saímos da piscina e nos jogamos nas espreguiçadeiras para nos recompormos. Ricardo não deveria demorar, então nos vestimos e começamos a comer e beber cerveja tranquilamente.
Meia hora depois, Ricardo chegou. Comemos, conversamos mais um pouco e fomos embora. Ele insistiu que precisávamos voltar e prometemos que qualquer dia, nós voltaríamos.
No carro, perguntei, na maior naturalidade, que história tinha sido aquela do telefonema. Ele riu e disse que ninguém tinha ligado, que ele inventou porque viu o tesão que o Pablo e eu estávamos.
– Você não presta…
– Claro que presto… você não gostou do que aconteceu?
– E o que você sabe do que aconteceu?
– Eu vi tudo. Fiz de conta que tinha ido, mas não fui. Saí com o carro e voltei, parei atrás daquela cerejeira grande e vi tudo.
– Você viu tudo?
– Vi, e antes que pergunte; bati uma bela punheta bem gostosa vendo vocês dois transando…
Quando chegamos em casa ele me comeu feito um tarado faminto, eu fiquei toda ardida e gozada, adorei !
Enviado ao Te Contos por Luiza
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ambientalmercantil · 22 days
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dicasetricas · 2 months
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Descubra a Scala dei Turchi: O Tesouro Natural da Costa Siciliana
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Localizada ao longo da costa sul da bela ilha da Sicília, a Scala dei Turchi emerge como uma das formações rochosas mais distintas e impressionantes da região. O seu nome, que se traduz literalmente como "Escadaria dos Turcos", reflete não apenas a sua forma única, mas também a sua rica história e a conexão profunda com o Mar Mediterrâneo. Este local extraordinário atrai visitantes de todo o mundo não só pela sua beleza natural, mas também pelo seu valor cultural e histórico. A melhor altura para visitar a Scala dei Turchi na Sicília é durante os meses de primavera e verão, de abril a setembro, quando o clima está mais quente e agradável para atividades ao ar livre e para desfrutar das praias. Durante este período, as águas do Mar Mediterrâneo também estão mais propícias para nadar e mergulhar.
Scala dei Turchi Tesouro Natural
Beleza Natural e Formação Geológica Localizada perto de Agrigento, a Scala dei Turchi é um exemplo notável de como a erosão ao longo de milhares de anos pode esculpir paisagens deslumbrantes. As rochas calcárias brancas foram moldadas pelo vento e pela água, criando uma série de degraus naturais que são impressionantes tanto de perto quanto de longe. A luz do sol reflete nas rochas durante o dia, criando uma variedade de tons que vão do branco brilhante ao azul profundo do mar, proporcionando um espetáculo visual inigualável.
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História e Significado Cultural Além da sua beleza natural, a Scala dei Turchi possui uma história rica e um significado cultural profundo. Durante os períodos medieval e renascentista, esta área serviu como ponto estratégico para várias civilizações que navegavam pelo Mediterrâneo. O nome "Escada dos Turcos" remonta aos tempos em que os piratas sarracenos e turcos usavam essas falésias como um ponto de observação e possível esconderijo. Hoje, o local atrai não só turistas em busca de paisagens deslumbrantes, mas também historiadores e arqueólogos interessados na interação entre a natureza e a cultura humana ao longo dos séculos. Como Chegar Para chegar à Scala dei Turchi, pode voar até ao Aeroporto de Palermo ou ao Aeroporto de Catania. A partir daí, é possível alugar um carro e conduzir até à região de Agrigento. A viagem oferece vistas deslumbrantes da paisagem siciliana e é uma excelente oportunidade para explorar outras atrações ao longo do caminho. Visitas e Atividades Os visitantes da Scala dei Turchi podem desfrutar de uma variedade de atividades ao ar livre. A escalada das falésias oferece vistas panorâmicas espetaculares da costa siciliana e do Mar Mediterrâneo. As águas calmas e cristalinas ao redor das rochas convidam os visitantes a nadar e a mergulhar, proporcionando uma experiência única de contato direto com a natureza. As praias adjacentes são ideais para relaxar ao sol e para atividades como piqueniques em família e caminhadas ao longo da costa. Conservação e Sustentabilidade Como parte de um esforço contínuo para preservar a Scala dei Turchi, a área é protegida como uma reserva natural. Medidas de conservação são implementadas para proteger a fauna e a flora locais, além de educar os visitantes sobre a importância da sustentabilidade ambiental. É essencial que todos os que visitam este local único respeitem as diretrizes de conservação e deixem apenas pegadas, garantindo que futuras gerações possam desfrutar da beleza natural da Scala dei Turchi.
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Acesso e Infraestrutura A Scala dei Turchi é facilmente acessível a partir de Agrigento e de outras cidades próximas da Sicília. Existem estacionamentos e áreas de descanso disponíveis para os visitantes, garantindo uma visita confortável e conveniente. Guias locais estão disponíveis para oferecer informações sobre a história e a geologia do local, enriquecendo a experiência dos visitantes.
Degustar a Gastronomia Siciliana
A Sicília é famosa pela sua gastronomia rica e diversificada, que reflete a mistura de culturas que influenciaram a ilha ao longo dos séculos, incluindo grega, árabe, normanda e espanhola. Aqui estão alguns pratos e iguarias que não pode deixar de experimentar quando visitar a região de Agrigento e arredores: Pratos Principais Arancini - Arancini são bolas de arroz recheadas, geralmente com carne, molho de tomate, ervilhas e queijo, e depois fritas até ficarem douradas e crocantes. São um lanche popular e podem ser encontrados em quase todas as pastelarias e bares da Sicília. Caponata - Um acompanhamento ou prato principal, caponata é uma mistura agridoce de beringela, tomate, aipo, azeitonas e alcaparras, cozinhados em azeite de oliva. É frequentemente servido frio e é um ótimo exemplo da influência árabe na cozinha siciliana. Pasta con le Sarde - Uma massa tradicional feita com sardinhas frescas, passas, pinhões, açafrão e funcho selvagem. Este prato combina sabores doces e salgados de uma maneira única e deliciosa. Pasta alla Norma - Este prato de massa é uma especialidade siciliana que inclui molho de tomate, beringela frita, ricota salata e manjericão. É um prato simples mas extremamente saboroso, e uma verdadeira representação da cozinha mediterrânica.
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Arancini
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Caponata
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Pasta con le sarde
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Pasta alla Norma Doces e Sobremesas Cannoli - São tubos de massa frita recheados com um creme de ricota doce, frequentemente aromatizado com raspas de laranja ou chocolate. São uma das sobremesas mais emblemáticas da Sicília. Cassata Siciliana - Um bolo tradicional feito com ricota, açúcar, frutas cristalizadas e uma base de pão-de-ló. É decorado com uma cobertura de pasta de amêndoa e glacê colorido, tornando-se uma verdadeira obra de arte culinária. Granita - Sobremesa refrescante semelhante ao sorvete, feita com água, açúcar e frutas frescas ou café. É especialmente popular durante os meses de verão e é frequentemente servida com brioche. Frutta Martorana - Doces feitos de maçapão, moldados e pintados à mão para parecerem frutas reais. São tradicionalmente preparados durante o Dia de Todos os Santos, mas podem ser encontrados durante todo o ano em muitas pastelarias sicilianas.
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Cannoli
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Cassata Siciliana Bebidas Vinho Siciliano - A Sicília é conhecida pelos seus vinhos de alta qualidade. Algumas das variedades mais populares incluem Nero d'Avola, um vinho tinto encorpado, e Grillo, um vinho branco fresco e aromático. Não deixe de visitar algumas das vinícolas locais para degustações. Limoncello - Um licor doce feito de limões sicilianos, açúcar e álcool. É normalmente servido bem gelado como digestivo após as refeições.
Onde Comer
Trattorias e Osterias - Para uma experiência autêntica, procure trattorias e osterias, que são restaurantes familiares onde pode provar a verdadeira cozinha caseira siciliana. Estes locais são conhecidos pelo seu ambiente acolhedor e pratos preparados com ingredientes frescos e locais. Mercados Locais - Visitar mercados locais, como o Mercado de Agrigento, é uma excelente maneira de explorar os ingredientes frescos da Sicília. Pode encontrar uma variedade de frutas, legumes, queijos, carnes e peixes frescos, bem como provar petiscos locais. Restaurantes de Frutos do Mar - Dada a localização costeira da Sicília, os restaurantes de frutos do mar são abundantes. Experimente pratos como "gambero rosso di Mazara" (camarão vermelho de Mazara del Vallo) e "polpo alla griglia" (polvo grelhado). Festivais Gastronómicos Durante o ano, várias festividades locais celebram a comida e o vinho sicilianos. Estes eventos são ótimas oportunidades para degustar uma variedade de pratos e bebidas tradicionais num ambiente festivo. Alguns dos festivais mais populares incluem o Festival do Pistache em Bronte e o Cous Cous Fest em San Vito Lo Capo. Dicas Úteis - Calçado Confortável: Use sapatos adequados para caminhar nas falésias, pois o terreno pode ser irregular e escorregadio. - Protetor Solar e Água: Traga bastante protetor solar e água, especialmente durante os meses de verão, quando as temperaturas podem ser muito altas. - Respeito pela Natureza: Scala dei Turchi é uma área protegida. Certifique-se de não deixar lixo e respeitar as sinalizações para preservar este belo local para as gerações futuras. Em conclusão, a Scala dei Turchi é um destino imperdível para quem visita a Sicília, combinando beleza natural deslumbrante, uma história fascinante e uma oportunidade única de conectar-se com a natureza. Ao explorar as falésias brancas e as águas azuis do Mar Mediterrâneo, os visitantes podem não só apreciar a paisagem espetacular, mas também refletir sobre o passado culturalmente rico desta região. Seja durante uma caminhada ao longo das falésias, um mergulho nas águas cristalinas ou simplesmente apreciando o pôr do sol sobre o mar, a Scala dei Turchi oferece uma experiência verdadeiramente inesquecível para todos os que a visitam. Read the full article
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