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#diari di guerra
misshcrror · 30 days
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's diary ;
Desde tenra idade, Yasemin mantém um diário onde escreve sobre seus treinos, aventuras e o próprio desenvolvimento no acampamento pessoal e de batalha. Os mantém escondidos dentro do baú em seu quarto, mas sempre que precisa se lembrar ou re-aprender sobre algo que considera importante sobre, é para lá que recorre. Agora que despertou um novo poder, tem escrito um novo onde deixa relatado pontos importantes e principalmente deixar registrado tudo o que considera pertinente para apresentar a Quíron como solicitado na conversa que teve com o centauro.
ANOTAÇÃO 001:
A verdade é que amadurecer em tempos de guerra é pesado, uma coisa que eu não queria, mas parece que não tenho tanta escolha. Sinto que tem uma guerra lá fora, mas aqui dentro também. Cada dia que passa, me sinto na urgência de me tornar mais forte para que consiga proteger todos que amo. O acampamento está desmoronando. Meu lar já não parece mais como uma casa. E o foco desse novo diário é sobre... Bem, sombras. Manipular sombras é... estranho. Muito diferente das ilusões também. Sempre fui boa em mexer com a cabeça das pessoas, criar coisas que não existem, fazer os outros sentirem medo. Isso sempre me deu uma sensação de controle, de poder. Claro que ao mesmo tempo me isolou. Ninguém quer ficar perto da garota que pode te prender em seus piores pesadelos, né? Hoje em dia é normal e não ligo, mas agora, com as sombras, é outra história. Elas são reais. Eu posso ver. Não estou só mexendo com a mente dos outros, estou mexendo com algo que existe de verdade, aqui, no mundo. E isso... é diferente. É mais intenso, mais visceral. Me sinto mais conectada como se finalmente estivesse vivendo no mundo real, e não só na cabeça das pessoas. Porém até que ponto seria realmente bom ter um poder físico sendo uma pessoa tão descontrolada tanto quanto eu?
ANOTAÇÃO 002:
Ainda é complicado. As sombras parecem mais imprevisíveis e com vontade própria. O lance com Joseph, Maya, Tadeu e no fechamento da fenda, aquilo foi tão esquisito. Sempre estive tão acostumada em lidar com a mente das pessoas, ou nem isso, porque meu foco foi só em lutar e lutar porque usar meus poderes em monstros... Bem, meio irreal, né? Só funcionou algumas vezes nos monstros mais bobocas. Porém também não é como se, de repente, eu tivesse tudo sob controle. Ainda tem muito que eu não entendo, e tem dias que as sombras parecem querer me engolir. Comecei os treinos com @sonofnyx e cogitei pedir ajuda teórica com Remzi, mas depois do que aconteceu... Honestamente não sei como ele está se sentindo. Aos poucos, estou tentando entender. Acredito que isso, no fundo, tem mais a ver sobre quem eu estou me tornando. Btw, talvez eu devesse pedir ajuda para Nico Di Angelo também.
ANOTAÇÃO 005:
@bakrci estava bem irritado e acho que não irá querer me ajudar, o que é totalmente compreensível. Eu também mandaria a garota que geralmente me enche o saco tomar no cu se ela viesse pedir ajuda quando perdi uma perna. Não que ele tenha feito isso, mas... Enfim! Eu faria. Nessas horas a @kretina tem feito ainda mais falta, aposto que ela me ajudaria por causa da benção dela. Ah deuses... Como será que eles estão por lá? @melisezgin, @stcnecoldd... Toda vez que penso sobre o submundo, sinto um certo descontrole com as sombras, então prefiro não pensar nos meus amigos ou nunca vou avançar e quem sabe ir resgata-los.
ANOTAÇÃO 011:
Treinar com Damon é diferente porque ele tem uma paciência que nunca tive com meus mentorados nas aulas de ilusões. Não que seja ruim, mas as meditações que mexem com meu passado me deixa com vontade de chorar a cada pós treino. Nada que ele precise saber, claro. @d4rkwater já me pegou chorando, @kaitoflames e @apavorantes também. E veja bem, como explico pra eles que é tudo pelo treino? Complicado. Enfim... Damon é paciente, o que é meio engraçado se pensar que estamos mexendo com algo tão maluco. O cara sabe que as sombras respondem ao que eu sinto, então ele insiste em fazer com que eu controle minha mente antes de tentar controlar qualquer outra coisa. Parece simples, né? Mas na real, é frustrante. Mesmo que eu tenha controle da mente, as emoções são mais complicadas. É difícil explicar como consegui manter o controle com as ilusões, se tornou tão natural quanto respirar, por isso as meditações... Mas as vezes, sinto que ele me segura demais, enquanto tudo o que eu quero é soltar o que tenho e ver até onde as sombras conseguem ir. Só que aí ele me lembra que esse tipo de poder não é só físico. As sombras vêm do que eu sou, do que sinto, e se eu não tiver controle de mim mesma, não vou conseguir dominar nada. Faz sentido, né? Então seguimos assim.
ANOTAÇÃO 015:
Tomei coragem e chamei Nico Di Angelo hoje para os treinos. Jurei que ele iria recusar, mas me pediu para mostrar tudo que eu era capaz. E DEU BOM!!! Tenho um novo instrutor e acredito que vamos nos dar bem.
ANOTAÇÃO 021:
Sorte dupla! Consegui convencer Remzi e agora tenho três instrutores. Inédito, certo? Sim porque sempre odiei seguir regras, mas... Foi como eu disse. Amadurecer pede uma certa responsabilidade que acho que Quiron queria que eu sentisse quando pediu para que eu assumisse a como conselheira do 32. Muito louco pensar em como as coisas tem mudado com tanta rapidez... Enfim! Espero que os novos treinos sejam ótimos também. Btw, hoje e pela primeira vez, consegui invocar as sombras sem raiva, sem gatilhos nem nada. Damon e eu comemoramos como deveria. Comemos bolo. =)
ANOTAÇÃO 027:
Lição importante aprendida hoje: não subestime o poder das sombras quando estiver com fome. Estava tentando fazer um treino rápido antes do jantar, mas meu estômago estava roncando tão alto que as sombras começaram a se espalhar como se estivessem em um frenesi. No final, as sombras estavam tão enlouquecidas quanto eu. De repente, a área de treino estava coberta de pequenas formas de sombra que se moviam como se estivessem em uma pista de dança. Me senti envergonhada e acabei indo direto para o chalé. Nota mental: sempre comer antes do treino. Nota para Damon: Fome também desperta as sombras ao meu redor.
ANOTAÇÃO 036:
Eles está tirando meu juízo, é exaustivo, e eu odeio cada segundo... Mas também não posso negar que está funcionando. As sombras parecem me obedecer melhor, na verdade acho que nem seria essa palavra, tudo tem estado sob controle e tenho conseguido me manter mais plena para que não surjam em momentos sem noções como na parede de escalada ou no clube da luta, ou qualquer outro local além dos treinos. Enfim, eles tem razão quando dizem que parece uma extensão de mim e ao mesmo tempo possuem vida própria. É um conceito complicado de compreender, mas tenho tentado.
ANOTAÇÃO 042:
Nota, mantra? Anyways... Não deixar a mente viajar pro lado sombrio (literalmente) durante as meditações.
ANOTAÇÃO 053:
Exausta. É esse meu estado de vida no momento. O treino hoje com Nico me fez desmaiar, mas não acho que seja bem culpa dele e sim minha... Tenho tentando controlar as sombras na parte da noite no meu chalé. As vezes funciona e outras não... Joseph me pegou fazendo isso por umas duas vezes devido a insônia quando veio dormir no 32 e em uma terceira... Tadinho, aconteceu novamente de eu ter um pesadelo e ele ser atacado. Jurei que estava com tudo sob controle, mas ainda vai um bom tempo pela frente.
ANOTAÇÃO 077:
O treino com o Remzi foi diferente hoje. Ele estava mais impaciente que o normal, mas não sei se isso é novidade. Especialmente rabugento. Acho que o treino teórico mexeu com ele. Ainda tenho que me lembrar de não sugerir que ele relaxe. Anotação importante aqui: Resmungar é o novo elogio, aparentemente. Acho que vou começar a anotar quantos resmungos ele faz por dia como forma de avaliar meu progresso. Mesmo assim, ele sempre entrega o que promete, e hoje falou mais sobre as sombras e como elas não são apenas uma extensão de mim, mas algo com vida própria. Ele sempre insiste em falar sobre isso, Nico também. É confuso porque ao mesmo tempo que fazem parte de mim, também fazem questão de frisar que sob meu comando elas não me pertencem. Confuso pô, porque se elas não me pertencem, quem ou o quê elas servem? Pra mim isso deveria ser sobre ser mais brutal. Estranho pensar sobre. Eu achava que ter controle significava dominar completamente, mas agora percebo que se trata mais de uma negociação constante. Acredito que quanto mais eu tento forçá-las a obedecer, mais elas vão resistir. A verdade é que controlar sombras é sobre equilíbrio, não sobre dominação.
ANOTAÇÃO 86:
Dessa vez Nico não disse nada, só ficou lá parado controlando as sombras contra mim. Deixou que eu lutasse contra elas até o ponto em que achei que ia ser engolida por completo naquele breu que aconteceu quando eu estava com Maya. A diferença era que o espaço ficava menor até que bastou uma palavra dele para que tudo mudasse. Aceite. Só então percebi que a força está em ceder. É o Remzi sempre vem dizendo.... Mehhhhhhh.
ANOTAÇÃO 92:
Ok, preciso anotar isso antes que esqueça... não tentar controlar sombras com pura força bruta de novo! Sério, que erro de iniciante! Hoje durante o treino com Damon, tive aquela brilhante ideia (not really) de tentar forçar as sombras a se moldarem do jeito que eu queria. Spoiler: elas não gostaram. Elas se revoltaram e quase me engoliram inteira. Então, lesson learned: Sombras não gostam de ser mandadas como soldados obedientes.
ANOTAÇÃO 101:
NOTA IMPORTANTE!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não provocar as sombras só porque estou me sentindo confiante. Tive a ideia genial de testar os limites durante uma das sessões solitárias de treino e acabei passando a noite presa num canto do chalé, tentando convencer as sombras a me deixarem dormir em paz. Spoiler de novo: elas são teimosas. Acho que elas gostam de me ver sofrer um pouco antes de obedecer. Resumo do dia: sombras 1, Yasemin 0. Mas amanhã é outro dia.
ANOTAÇÃO 108:
Hoje, eu fiz uma tentativa épica de criar uma forma de sombra que parecia mais um tentáculo. Só que em vez de ficar tudo bonito e cinematografico, o tentáculo começou a se contorcer e se enrolar em torno de mim, como se tentasse me abraçar com força demais. Nico estava lá, observando com aquele olhar de “Eu te avisei”. Aí, quando consegui finalmente sumir com as sombras, ele só falou: “Bom trabalho, mas tente não se transformar em uma árvore de natal sombria da próxima vez.” Nota para mim mesma: menos criatividade e mais controle e foco no básico. Nota para revelar aos outros: Nico tem um senso de humor peculiar.
ANOTAÇÃO 115:
Treino com luzes... Essa foi uma ideia totalmente irritante. Hoje o foco foi em obstáculos e em como lidar com variações de luz que enfraquecem as sombras. Fomos para a arena usar luzes artificiais que se acendiam e apagavam em momentos aleatórios, mudando a direção das sombras ao meu redor. Foi incrivelmente frustrante. Cada vez que eu achava que tinha uma sombra boa o suficiente para usar, bleeeh, acendiam outra luz e destruíam minha estratégia.
ANOTAÇÃO 122:
Nota: não se empolgar demais quando algo dá certo.
ANOTAÇÃO 129:
Outra sessão teórica com Remzi e uma observação: quanto mais ranzinza, mas a língua dele é afiadíssima. Ele fez um comentário sobre como, mesmo sem lutar fisicamente, está me quebrando só com teoria. O que é meio verdade, porque depois de duas horas falando sobre sombras e como elas são conectadas a “emoções primordiais”, minha cabeça estava mais confusa do que quando comecei.
ANOTAÇÃO 135:
Hoje finalmente consegui fazer as sombras imitaram movimentos rápidos. Nico me desafiou a tentar moldar as sombras na forma de algo útil em combate, como uma espada. Levei algum tempo, mas consegui fazer a forma certa. A espada parecia sólida. No entanto, acabei me empolgando e a espada se despedaçou no ar como poeira. Nico só balançou a cabeça em negação. Nota: as sombras precisam de mais tempo de prática, Yasemin. Muito mais tempo.
ANOTAÇÃO 148:
Finalmente, depois de muito tentar, consegui manter as sombras em movimento constante durante um combate simulado com Damon! Estou começando a perceber NA PRATICA que o segredo é não tentar controlar tudo ao mesmo tempo. Damon disse que eu estava fluindo melhor com elas, o que é basicamente um elogio e demonstra minha evolução.
ANOTAÇÃO 153:
Outro dia, outra tentativa de criar armas! Nico decidiu que seria útil eu tentar criar uma espada de novo. A ideia é usar as sombras para formar uma arma versátil, que possa mudar de forma conforme a necessidade. No começo, funcionou! Consegui uma espada longa de sombra, e ela parecia sólida. Mas, claro, eu fui testar no treinamento e ela sumiu logo. Damon estava observando e não conseguiu segurar a risada.
ANOTAÇÃO 159:
Sabe aquela sensação de que algo grande está para acontecer? E não é a guerra... Ainda. Bem, o grande dia está finalmente chegando. Quíron agendou meu teste de combate real e ele está marcado para daqui dois dias. Nico e Damon acharam que estou pronta para uma batalha simulada. Usar a arena para simulações não é algo que me assusta, mas basicamente terei que usar todas as habilidades de controle que aprendi até agora. Nervosa, sim ou claro?
ANOTAÇÃO 160:
Passei horas no campo de treino hoje, e depois fui apenas a andar. As sombras ao redor parecem mais inquietas que o normal. É engraçado pensar que antes não notava tão bem o quão real é ter vida ao seu redor até mesmo na escuridão. Enfim... É como se elas estivessem ansiosas por mim também. Fiz algumas tentativas de treino final, só para garantir que não perdi o ritmo. Coisas para se lembrar: - A sombra pode se esconder nos menores detalhes. Onde há luz, há uma nova forma de sombra. - Conecte-se a elas, não as force. - Velocidade e fluidez são aliadas. Acelere quando necessário, desacelere para ajustar. - Sua intuição sempre será sua maior aliada.
@silencehq.
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newsintheshell · 2 months
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💫 ANIME EXPO 2024: TUTTE LE NOVITÀ DAL GRANDE EVENTO DI LOS ANGELES (PARTE 2) - Crunchyroll Edition
Fire Force, Witch Hat Atelier, Omniscent Reader, Natsume degli Spiriti, Yakuza Fiancé, Blue Exorcist e ancora Black Butler, Blue Lock, Il Monologo della Speziale e chi più ne ha ne metta!
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Sono stato di parola eh! Incredibile, ma vero. La seconda parte è arrivata, ma non sono stato proprio un fulmine di guerra diciamo, ma quasi!
Come vi avevo anticipato, tutte le novità che trovate qui di seguito sono state presentate durante l'Industry Panel di Crunchyroll, credo l'appuntamento sempre più atteso dell’ANIME EXPO, un po' come le nostre conferenze annuali a Lucca.
Va da sé che ogni annuncio e trailer è di serie delle quali è stato confermato ufficialmente per il simulcast qua in Italia. Sono tutti titoli già attesi, con qualche sorpresa importante, in arrivo già nei prossimi mesi e nel corso del 2025.
🔶🔸FIRE FORCE (Stagione 3)
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Confermata ormai ben due anni fa, finalmente la terza e ultima stagione della serie ci degna finalmente della sua presenza!
Il capitolo finale dell'anime, tratto dal celebre action manga firmato da Atsuhi Ohkubo (Soul Eater), edito da Panini Comics, verrò diviso in due parti: la prima andrà in onda da aprile 2025, mentre la seconda... da gennaio 2026. Ouch.
Insomma di tempo ce n'è per recuperare le prime due stagioni, che potete trovare comodamente in streaming su Prime Video, anche doppiate.
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🔶🔸ANYWAY, I’M FALLING IN LOVE WITH YOU
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Per tutti i fan di shojo e reverse harem, è in arrivo da gennaio 2025 la serie sullo scolastico sentimentale di Haruka Mitsui.
Al momento, sappiamo solo che in capo al progetto c'è il regista Junichi Yamamoto (Why Raeliana Ended up at the Duke's Mansion, Armor Shop for Ladies & Gentlemen).
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🔶🔸DEMON LORD, RETRY! R
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Ricompare anche il sequel dell'avventura fantasy isekai andata in onda nel 2019! Questa seconda stagione, in arrivo da ottobre, vedrà un cambio di staff e studio.
I nuovi episodi saranno infatti diretti da Kazuomi Koga (Kubo Won't Let Me Be Invisible, TenPuru: No One Can Live on Loneliness), presso GEKKOU (My One-Hit Kill Sister, Grandpa and Grandma Turn Young Again).
🔶🔸LINK CLICK: BRIDON ARC
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Nuovo capitolo all'orizzonte per il mystery soprannaturale, che a quanto pare tornerà sui nostri schermi in inverno, con una sorta di prequel, se non ho capito male.
Le prime due stagioni di questa interessante serie cinese sono già disponibili, anche doppiate in italiano.
🔶🔸NATSUME'S BOOK OF FRIENDS (Stagione 7)
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A sorpresa, dopo mille anni, l'anime di Natsume degli Spiriti arriva anche da noi!
Incredibilmente, da ottobre potremo seguire le nuove catartiche avventure di Takashi e dei tanti ayakashi che popolano il mondo del longevo slice of life soprannaturale, creato da Yuki Midorikawa, il cui manga è pubblicato qua in Italia da Panini Comics.
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🔶🔸IL MONOLOGO DELLA SPEZIALE (Stagione 2)
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Qua parliamo di una conferma quantomai scontata. Sì, nel 2025 rivedremo Maomao e Jinshi e questo lo sapevamo. Sappiamo tutti che la situazione in quanto a doppiaggi è ferma, al momento, ma se c'è una serie che si merita di parlare anche italiano, è fuori di dubbio questa! Incrociamo le dita e speriamo.
La prima stagione sottotitolata c'è, abbiamo anche il manga e la light novel, grazie a J-POP Manga (che lo chiama I Diari della Speziale) e a Dokusho Edizioni. Manca solo quello dai! Pretty please!
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🔶🔸YAKUZA FIANCÉ
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Parlando di relazioni veramente complicate, da ottobre partirà il simulcast del romantic crime drama tratto dal manga di Asuka Konishi, pubblicato qua in Italia da GOEN con il titolo Nella prossima vita non voglio conoscerti.
L'adattamento è affidato allo STUDIO DEEN (Sasaki and Miyano, Days with My Stepsister) e ha come regista Toshifumi Kawase (The Flowers of Hard Blood, Washimo).
🔶🔸OMNISCENT READER
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Svelata direttamente durante il panel la notizia della produzione di una serie animata, basata sulla web novel action fantasy di singNsong, di cui esiste anche una versione webtoon curata da Sleepy-C e UMI.
Non si sa ancora chi se ne sta occupando o quando arriverà in streaming, ma intanto siamo sicuri che la potremo seguire su Crunchyroll.
🔶🔸WITCH HAT ATELIER
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Datemi il tasto magico per il fast forward, il 2025 è ancora troppo lontano! Questa ce l'avevano già spoilerata a giugno, ma adesso la possiamo anche veder prender vita.
Lo stile grafico è, ovviamente, diverso da quello del manga fantasy firmato da Kamome Shirahama, che possiamo trovare sui nostri scaffali assieme allo spinoff culinario Kitchen of Witch Hat grazie a Panini Comics, ma il trailer per me è comunque bellissimo. Non vedo l'ora!
La serie è diretta da Ayumu Watanabe (Summer Time Rendering, La Fortuna di Nikuko) ed è una produzione di casa BUG FILMS (Zom 100: Bucket List of the Dead).
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🔶🔸BLUE EXORCIST
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Dopo la Shimane Illuminati Saga, la quarta stagione della serie andrà ad adattare due archi narrativi, accompagnandoci da ottobre con la Beyond the Snow Saga e da gennaio 2025 con la The Blue Night Saga!
L'action soprannaturale di cui abbiamo atteso per anni il ritorno (la seconda stagione risale al 2017 ragazzi e la prima al 2011, fate un po' voi) è tratto dall'omonimo manga firmato Kazue Kato, pubblicato qua in Italia da Panini Comics.
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🔶🔸BLUE LOCK (Stagione 2)
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Two blue is megl che uan. Non credo ci fosse davvero bisogno di confermarlo in via ufficiale, ma lo hanno fatto: i nuovi episodi della serie animata, tratta dal popolare manga (anti)sportivo di Muneyuki Kaneshiro e Yusuke Nomura arriveranno da ottobre.
Oh e vi ricordo che il film, tratto dallo spinoff su Seishiro Nagi e Reo Mikage, uscirà nei nostri cinema la prossima settimana!
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🔶🔸BLACK BUTLER
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Giga combo di anime tratti da manga con etichetta Panini Comics! Anche questo, come Blue Exorcist ha fatto attendere i fan per un bel pezzetto.
La quarta stagione della serie animata, che va ad adattare il popolarissimo mystery sovrannaturale di Yana Toboso, ci è stata consegnata giusto quest'anno e ora, per il 2025, abbiamo la conferma che vedremo anche una quinta stagione! La storia proseguirà con l'Emerald Witch Arc.  
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🔶🔸SOLO LEVELING (Stagione 2)
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Tornando in campo action fantasy, è stato mostrato un teaser trailer per la seconda stagione della serie che ha portato in tv il famosissimo fumetto coreano, importato qua in Italia da Star Comics.
Il sequel si chiama Arise from the Shadow e non ha ancora una finestra di lancio, purtroppo. Nel frattempo vi ricordo che i primi 12 episodi dell'anime sono stati anche doppiati.
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🔶🔸SHANGRI-LA FRONTIER (Stagione 2)
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Questa non è uscita dall'Anime Expo in verità, ma la metto comunque qua perché sì. Alla fine fa sempre parte del catalogo Crunchyroll e poi chi mi ferma?
Pubblicato un primo teaser trailer per la seconda stagione della serie, che verrà trasmessa dal 13 ottobre, per altri due cour consecutivi come la prima stagione.
L’action adventure di Katarina e Ryosuke Fuji, edito anche questo da Panini Comics, ha infatti già ispirato 25 episodi trasmessi in simuclast proprio fra l'autunno e l'inverno scorsi, che sono stai anche doppiati in italiano.
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Oh, è stata anche svelata una locandina per Dr. STONE SCIENCE FUTURE, la quarta e ultima stagione dell'anime che arriverà Soon™
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Autore: SilenziO))) Se usate Twitter, mi trovate lì! 
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afnews7 · 3 months
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Carnets de guerre di Jacques Martin, fumettista prigioniero
Jacques Martin è il famoso autore di svariate serie a fumetti classiche, tra cui Alix e Guy Lefranc. E’ stato anche collaboratore di Hergé. Ma già prima, da ragazzo, disegnava… persino durante i lavori forzati in Germania (e non mi pare che i nazisti favorissero queste attività di “giornalismo a fumetti” nei loro campi)… Un documento storico eccezionale: i ritrovati Diari di guerra di Jacques…
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autolesionistra · 2 years
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Caro diario, qualche giorno fa i casi della vita mi hanno portato all’archivio diaristico nazionale di Pieve Santo Stefano (AR). Te lo racconto. O almeno ti racconto quello che ho capito io.
Nel 1984 Saverio Tutino (giornalista, scrittore, partigiano, di quelle persone che nelle biografie ci stanno strette) si interroga sulla triste parabola di vita dei diari. Uno li scrive, poi schiatta, poi forse vengono ritrovati da qualcuno che li butta. Fine della vita dei diari. Allora pensa che sarebbe carino tenerne un archivio, magari nazionale, dove chiunque può mandare il suo diario o quello di sua nonna e si potrebbero catalogare e valorizzare come testimonianze storico-culturali oltre che personali.
Inizia quindi a sentire da alcuni sindaci se gli danno una stanzetta per quest’arduo compito. Un paio gli rispondono picche, poi va a parlare con l’allora sindaco di Pieve Santo Stefano (AR). Ora, Pieve Santo Stefano (AR) è un posto che è particolarmente sensibile al tema della memoria. Dei paesini che si sono ritrovati lungo la linea gotica durante la seconda guerra mondiale nessuno ne è uscito benissimo, ma Pieve in particolare è stato sistematicamente demolito dai tedeschi mentre se ne andavano. Poi sì, è stato ricostruito, ma nell’idilliaca val tiberina, circondato da altri eremi, borghetti e meraviglie antiche varie, l’effetto è un po’ quello della cucciolata di gattini che sono tutti puccettosi e coccolosi tranne quello che è finito sotto l’apecar del fruttivendolo ed è zoppo e guercio da un occhio.
E da questo sodalizio fra gente che ha a cuore la memoria per scelta o per necessità è nato l’archivio diaristico nazionale. Per invogliare la gente a mandare i propri scritti o quelli dei Cari Estinti™ è stato affiancato dal “premio Pieve” che annualmente premia e pubblica la testimonianza ritenuta migliore fra quelle pervenute in quell’anno.
Il catalogo e parecchi estratti dei diari sono consultabili anche online (http://archiviodiari.org/index.php/diari-online.html) anche se la migliore introduzione all’archivio resta una visita al piccolo museo del diario, aperto nel 2013 che offre tante sorprese in poco spazio (una fra tutte, il diario-lenzuolo di Clelia Marchi fotografato sopra).
Negli anni il “premio Pieve” si è evoluto in una quattro giorni di eventi, discussioni, spettacoli e letture tematiche, e ritrovarmici in mezzo è stata un’esperienza meravigliosamente surreale, fra la passione contagiosa di chi lavora, chi partecipa e di chi è lì ad assistere. Tutti quanti con una preparazione culturale che mi ha un poco intimorito, ogni volta che facevo due chiacchiere con qualcuno avevo quella vaga inquietudine tipica del giorno delle interrogazioni a scuola quando non avevi studiato e temevo mi chiedessero cose tipo la data di nascita di Calvino o di descrivere l’apporto di Terenzio Mamiani al risorgimento italiano.
Alla fine è curioso come un atto sostanzialmente intimista come scrivere un diario finisca per generare tempeste sociali del genere.
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kyda · 2 years
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allora, oggi ho fatto il punto della situazione perché ho troppi libri in lettura e sono confusa ma sono arrivata a delle conclusioni:
sto leggendo attivamente in formato ebook the push, ieri sera sono arrivata da pagina 0 a pagina 90 in un attimo (fra le lacrime per le prime 20 pagine circa) perché non riuscivo a smettere; poi il primo libro della quadrilogia l'amica geniale della ferrante, molto molto appassionante finora, erano anni che lo guardavo con diffidenza convinta che non mi sarebbe piaciuto e invece... quando avrò finito questi due continuerò in digitale solo il secondo della serie e molto lentamente, quando mi va, the diary of a bookseller (avrò bisogno di molta forza di volontà perché ho due ebook che muoio dalla voglia di iniziare, cioè in realtà è un libro solo ma ce l'ho in lingua originale inglese e in traduzione russa...!);
sto ascoltando regno di carne e fuoco quando non posso avere altri libri fra le mani e non ho fretta di iniziare altri audiolibri per ora anche se ne ho TANTISSIMI;
sono a un buon punto di new grub street, appena lo finisco voglio riprendere guerra e pace perché, causa esami, ho trascurato le prime tappe del gruppo di lettura a cui avevo deciso di partecipare ma mi piaceva l'idea e quindi cercherò di rimettermi al passo
perché lo scrivo qui, viene da chiedersi? perché vorrei imparare a dedicarmi a uno (due massimo) libri alla volta e continuo a provarci e non ci riesco mai e se lo scrivo qui magari mi impegno :)
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stillathogwarts · 2 years
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SALAZAR'S CODE
di Stillathogwarts
Una Fanfiction Dramione ITA
Su Wattpad e EFP.
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fame-di-vivere · 1 year
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Qual è il senso della vita?
Trovare il senso della propria vita corrisponde al trovare la felicità.
Ma ti sbagli se pensi che le gioie della vita vengano soprattutto dai rapporti tra le persone. Dio ha messo la felicità dappertutto e ovunque, in tutto ciò in cui possiamo fare esperienza. Abbiamo solo bisogno di cambiare il modo di guardare le cose
La felicità è una scelta, una strada da percorrere: non è il contrario della tristezza, quanto la consapevolezza della fragilità che abita in ognuno e la capacità di amare questa fragilità come il bene più prezioso in ognuno. Uno dei film che affronta il problema della felicità è al centro del film Into the wild, che racconta la storia di Christopher McCandless, un ragazzo che appena dopo la laurea intraprese un viaggio in solitario nelle lande desolate dell’Alaska dove trovò la morte accidentalmente. Anche lui era in cerca della felicità, al punto che ci ha lasciato nei suoi diari alcune riflessioni molto interessanti.
C'è tanta gente infelice che tuttavia non prende l'iniziativa di cambiare la propria situazione perché è condizionata dalla sicurezza, dal conformismo, dal tradizionalismo, tutte cose che sembrano assicurare la pace dello spirito, ma in realtà per l'animo avventuroso di un uomo non esiste nulla di più devastante di un futuro certo. Il vero nucleo dello spirito vitale di una persona è la passione per l'avventura. La gioia di vivere deriva dall'incontro con nuove esperienze, e quindi non esiste gioia più grande dell'avere un orizzonte in costante cambiamento, del trovarsi ogni giorno sotto un sole nuovo e diverso... Non dobbiamo che trovare il coraggio di rivoltarci contro lo stile di vita abituale e buttarci in un'esistenza non convenzionale. essere triste o felice?”, risponderebbe “Triste”. Eppure quando ci fanno la domanda “Sei felice?”, esitiamo sempre a rispondere e spesso ci affidiamo a un diplomatico “sì, dai, abbastanza”. Sappiamo poco di quel che significa essere triste e ancora meno di quel che significa essere felice. La felicità è un mistero e oggi la nostra società sembra volerci obbligare a essere felici a tutti i costi proponendoci dei modelli sterili di realizzazione perlopiù basati sul possesso. Cose già viste, a ben pensarci. Gli dei dell’antica Grecia erano belli, immortali ed eternamente giovani; passavano la vita ad amoreggiare, ridere e trastullarsi in banchetti (anche a farsi la guerra, di tanto in tanto). Tutti oggi firmerebbero per una vita così perché la immaginiamo perfetta. I modelli di felicità presenti nelle pubblicità, proprio per il fatto che il marketing gioca con la nostra insoddisfazione, propongono sempre uomini e donne belli, affermati, sempre giovani. La realtà, però, è molto più complessa: ma questi desideri ci spingono a lavorare per ottenere quegli obiettivi. Spesso, una volta ottenuti, ci sentiamo vuoti e insoddisfatti. E torniamo al punto di partenza.
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palmiz · 2 years
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Genocidi: il massacro dell'acqua azzurra
27 gennaio 2014 si celebra l'ormai noto "giorno della memoria" ricordando lo sterminio nazista degli ebrei.
Perché non se ne parla mai degli altri genocidi? Quello dei Pellerossa è stato il più infame di tutti per me.
Ma noi vogliamo ricordare questo altro genocidio volutamente dimenticato, infatti nessun telegiornale di regime ne parla, ne tanto meno si sente parlarne nei nostri libri di storia usati a scuola o sarebbe il caso di chiamarla "sQuola"..
Perché il massacro dei nativi americani non viene ricordato?
Forse perché non fa notizia? Non frutta soldi? Non sono stati scritti diari delle memorie in merito? O forse perchè gli stessi che domani verseranno lacrime per le vittime dei campi di sterminio nazisti, solo gli stessi che qualche generazione fa portarono morte, abusi e violenza, laddove regnava un popolo LIBERO? Un popolo senza prigioni ne delinquenti, un popolo in armonia con la Natura..
Vi riporto una testimonianza scioccante:
"Il massacro dell'Acqua Azzurra"
"Vedevo gli indiani che cercavano di fuggire in tutte le direzioni, trascinandosi bambini, donne sanguinanti, uomini già chiaramente morti, ma che le loro squaw non volevano abbandonare...
La Cavalleria sopravveniva alle loro spalle e li spingeva verso i soldati appiedati che tiravano su di loro con calma, caricando e ricaricando a turno i moschetti... Quelli che riuscivano a fuggire, venivano inseguiti e finiti dai dragoni a cavallo...
I guerrieri cantavano il canto di guerra e si lanciavano contro i soldati, cadendo dopo pochi passi tra pallottole che ronzavano dappertutto come vespe furiose... Cinque figure accovacciate sotto un cespuglio saltarono fuori, aprendosi le vesti sul seno per fare vedere ai soldati che erano donne, ma i soldati le inseguirono facendole a pezzi, tagliando via prima un braccio, poi una gamba e divertendosi a mozzare i loro seni con le sciabole...
Un gruppo di donne, saranno state cinquanta o sessanta, si erano rifugiate in una piccola grotta e mandarono fuori una bambina piccola con uno straccio bianco in mano per chiedere pietà... La bambina fu subito decapitata da un fendente di sciabola...
I soldati sembravano impazziti, correvano e sparavano e mutilavano...
C'era chi mutilava anche i morti, tagliando via i testicoli ai maschi e dicendo che ne avrebbero fatto una borsetta per il tabacco... Qualche ufficiale gridava basta, fermatevi in nome di Dio, siete soldati dell'esercito degli Stati Uniti, ma quegli uomini non erano più soldati, erano diventati come cani idrofobi...
(Capitano John Todd a proposito del massacro dell'Acqua Azzurra, 1855)
Sono passati ormai quasi 200 anni da quel terribile quanto inutile massacro.. L'uomo bianco è sempre lo stesso.. ignorante e criminale come allora, ora gli "indiani" sono diventati le popolazioni della Palestina, dell'Iraq, del Libano, dell'Afghanistan, della Somalia, della Siria, dell'Iran...
L'uomo bianco che conquistò l'America dei nativi con la violenza, ora uccide per il petrolio, esporta democrazia, guerre... Quell'uomo bianco ora sventola la bandiera stelle e strisce... il genocidio continua.. Eppure non ci sono giorni della memoria per tutte queste vittime innocenti.
Ora tocca a noi, figli di quell'uomo bianco tanto ignorante e violento, porre fine a questa catena.
Grazie a Scienza di Confine.
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carmenvicinanza · 2 months
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Brigitte Reimann
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Brigitte Reimann, scrittrice inquieta e appassionata, ha avuto un impatto significativo sulla letteratura della Germania Est nel periodo della Guerra Fredda. 
Autrice ribelle dalla vita tormentata, il suo stile è caratterizzato da una profonda introspezione e un’attenzione alle questioni sociali e politiche della sua epoca.
I suoi diari Non rimpiango nulla. Diario 1955-1963 e Tutto sa di partenza. Diario 1964-1970, sono molto apprezzati per il loro resoconto chiaro della vita nella DDR.
Il suo romanzo più famoso è Franziska Linkerhand, del 1974, che narra la storia di una giovane architetta che lotta con la burocrazia e le limitazioni della società socialista. Diventato un classico della letteratura, affronta temi come l’individualismo, l’alienazione e il conflitto tra aspirazioni personali e ideologie socialiste.
Politicamente impegnata, claudicante a causa della poliomielite infantile, ha avuto ben quattro matrimoni, non si è mai iscritta al Partito che ha spesso contestato e che ha censurato le sue opere.
Nata il 21 luglio 1933 a Burg, in Sassonia, in una famiglia medio borghese, aveva affrontato, sin da piccola sfide e difficoltà. Ha iniziato a scrivere a quattordici anni, mentre si stava riprendendo dalla poliomielite. A diciassette anni aveva già pubblicato un libro di opere teatrali che le era valso il primo premio in un concorso di teatro del Volksbühne di Berlino. 
Per mantenersi, mentre scriveva, ha svolto diversi lavori, è stata libraia, insegnante e giornalista. Quando era impiegata in una miniera di lignite, ha scritto il racconto Ankunft im Alltag, considerato un capolavoro del realismo socialista.
Nel 1963 dopo diverse revisioni da parte della censura, è uscito Fratelli la cui trama si ispira alla fuga del fratello Lutz a Ovest, nel 1960. Il romanzo aveva suscitato clamore perché aveva osato descrivere una Repubblica Democratica Tedesca povera e incerta la cui cittadinanza era alla ricerca di libertà e giustizia.
Nel 1964 ha vinto il premio Heinrich Mann.
Il volume Un’amicizia in lettere 1964/1973 contiene il carteggio con l’altra grande Maestra della letteratura tedesca contemporanea, Christa Wolf.
Dopo amori travagliati e coraggiose prese di posizione politiche, è morta a soli 39 anni di cancro, il 22 febbraio 1973.
Nel 2022, durante i lavori di ristrutturazione di un edificio in Sassonia, è stato rinvenuto il manoscritto di Fratelli che, l’anno seguente, è stato ristampato integralmente, riportando alla luce il valore della sua scrittura.
In un suggestivo scontro tra idealismo e repressione, lealtà familiare e desiderio di autonomia, tra personale e politico, le sue pagine sono tra le più vere e toccanti sui conflitti umani nella Germania divisa.
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cinquecolonnemagazine · 4 months
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Franz Kafka: a cento anni dalla sua morte
Franz Kafka, l'enigmatico scrittore praghese, scomparve nel 1924 all'età di 40 anni, lasciando un'eredità letteraria che continua ad affascinare e sfidare i lettori un secolo dopo. Le sue opere, infuse di elementi di realismo e fantastico, esplorano temi come l'alienazione, la burocrazia e le complessità della condizione umana. Franz Kafka: vita e lotte La vita di Kafka fu segnata da lotte personali e da un profondo senso di insicurezza. Nato da una famiglia ebrea di lingua tedesca a Praga, affrontò divisioni culturali e linguistiche, sentendosi intrappolato tra la sua patria ceca e la sua eredità tedesca. Il suo rapporto con il padre autoritario fu particolarmente teso, lasciandolo con un profondo senso di inadeguatezza che permeò la sua scrittura. Nonostante i suoi tumulti personali, Kafka fu uno scrittore prolifico, producendo romanzi, racconti e diari che sarebbero diventati alcune delle opere più influenti della letteratura del XX secolo. Tra le sue opere più famose ricordiamo La Metamorfosi, Il Processo e Il Castello, tutte che raffigurano protagonisti alle prese con sistemi oppressivi, forze inspiegabili e i propri demoni interiori. L'influenza duratura Gli scritti di Kafka hanno avuto un profondo impatto sulla letteratura, la filosofia e la cultura popolare. La sua esplorazione dell'alienazione e dell'assurdo risuonò con i lettori all'indomani della prima guerra mondiale e dell'ascesa dei regimi totalitari, facendo di lui un simbolo della lotta dell'individuo contro forze opprimenti. Le sue opere sono tradotte in innumerevoli lingue e adattate in film, opere teatrali e opere liriche. Il suo nome è persino diventato un aggettivo, "kafkiano", usato per descrivere situazioni bizzarre, da incubo o caratterizzate da un senso di impotenza. La rilevanza di Kafka nel XXI secolo Cento anni dopo la sua morte, le opere di Kafka rimangono attuali come non mai. In un mondo sempre più complesso e burocratico, le sue storie offrono uno sguardo agghiacciante sui pericoli del conformismo, sulla pervasività delle strutture di potere e sulla fragilità dell'identità umana. La sua esplorazione di temi come l'alienazione, l'ansia e la ricerca di significato continua a risuonare con i lettori alle prese con le sfide della vita moderna. Le sue opere non offrono facili risposte, ma ci sfidano ad affrontare le complessità della nostra esistenza e a mettere in discussione il mondo che ci circonda. L'eredità: un invito alla riflessione L'eredità di Franz Kafka risiede non solo nei suoi successi letterari ma anche nella sua capacità di cogliere l'esperienza umana universale di alienazione, ansia e ricerca di significato. Le sue opere servono come promemoria del potere della letteratura per illuminare gli angoli più bui della psiche umana e per sfidarci ad affrontare le complessità della nostra esistenza. Foto di Erwin da Pixabay Read the full article
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kaitouretort · 7 months
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Mi bola de sugerencias de posibles licencias para Panini MX (#2)
(No es mi intención sólo hacer posts de estos, pero tengo unas cosas en el tintero de las que quiero hablar... ahora, si Tumblr sigue existiendo de aquí hasta que mis escritos queden como yo quiero, esa es otra historia 💀💀)
Sakamichi no Apollon, Kodama Yuki (9 vols + Bonus Track)
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¡Ay, no sé! Yo siento que esta serie es muy especial.
Sakamichi no Apollon, o Kids on the Slope, es una historia de tipo josei, sobre la amistad de dos muchachos, que bien pueden ser almas gemelas (no necesariamente romántica, pero platónica) y que se hallaron a través de su amor por la música jazz… situada en los años 60, en épocas de cambio después de la Segunda Guerra Mundial en Japón, y las repercusiones históricas y culturales de la época en torno a los protagonistas. ¡Y el anime estuvo TAN bueno! Entonces, ¡¿cómo es posible que sólo Milky Way Ediciones haya licenciado esta serie al Español?! ¡Ni siquiera ha sido lanzada al inglés (por Viz o Seven Seas o quién sea) y han pasado ya como un poco más de diez años desde que se transmitió el anime!
 UGHHHH. De hecho, hasta me puse a buscar a qué alrededores están los volúmenes españoles y me di cuenta que 360 y algo de pesos (porque importaciones) por cada uno es :’))) (quizás si los hubiera comprado en mis últimas convenciones, alrededor de 2015 y 2017, la historia sería distinta).
Yo pienso y digo que, si Panini ha estado sacando serie de corte seinen (y no tanto) que son un tanto históricas… Sakamichi no Apollon también puede ser una buena opción al respecto… y Kodama dibuja a los protagonistas tan lindos y carismáticos… además, el anime no adaptó todo (de hecho, después del timeskip, parece que pisaron el acelerador por lo que recuerdo y me han platicado) y el volumen extra “Bonus Track” también llena algunos espacios al respecto de la vida de varios de los personajes.
¿Qué pierden? Aunque yo sé que puede ser hasta nicho y demás; no es una historia de romance per se entre los personajes, y es más una historia de romance hacia la música y la amistad.
Midnight Secretary, Ohmi Tomu (7 vols.)
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Éste es puro capricho personal mío. Y eso es… poder terminarla :’). Mi “divertida” anécdota con esta serie es que compré dos volúmenes de esta serie en Español, por parte de Ivrea España, en tipo 2012 o 2013, pensando ingenuamente que podría comprar los siguientes volúmenes a futuro… pero entre darle prioridad a tipo Saint Young Men o dos antologías que terminé comprando luego, y el hecho de que dejé de ir a convenciones desde 2017… nunca lo logré (algo, algo también “consigue posibles reimpresiones de una serie que se publicó hace aprox 10-12 años”).
La cosa es que Midnight Secretary lo trae todo para una persona con gustos similares a los míos: es una serie de corte josei, conteniendo smut (y de verdad, siento que hacen falta de esos acá… sé que GAME Juego Prohibido está en pausa porque también alcanzó a Japón y así), y de género sobrenatural, como vampiros.
De lo que me acuerdo es que Midnight Secretary tenía algo de lore sobrernatural interesante, ¿también? Aunque también lo considero como tipo “placer culposo” por como Ohmi dibuja a su protagonista masculino y cómo la protagonista va cambiando su “apretada” (suena súper feo, pero) personalidad por este tipo que se obsesiona con su sangre.
Sé que probablemente hay mejores. Pero éste es sólo un capricho personal, lmao. (Ugh, acabo de leer el horrible tag line publicitario que Viz le puso hace años, ¿¿¿“Mad Men meets Vampire Diaries”???)
The Secret of Friendship, Kawahara Kazune x Yamakawa Aiji
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Viz acaba de anunciar la licencia de esta hace unos meses en EUA y, afortunadamente, se trata de sólo un volumen. Suena interesante, parece concentrarse en el rollo de la amistad entre dos chicas y así. El arte me parece bonito también. Me gustaría leerlo, si soy honesta. Pero no sé si gastar más de 10 USD por él (y más cuando hay otros títulos de mi interés que sé de buena fe que no voy a poder comprar por acá porque no son tan mainstream y NO SÉ si otras editoriales puedan obtenerlas).
Todo bien :).
Sin embargo, parte de mí no quisiera que Kawahara sólo sea conocida por sus colaboraciones. Al igual que Ikuemi Ryo, es de esas autoras shoujo que empezaron jóvenes, llevan largo rato de trayectoria (45 años para Ikuemi; casi 33 para Kawahara) consiguieron éxito con un título de manga en particular, pero porque no tuvo anime (u, hoy en día, adaptación a live action como muchos otros shoujo…) nunca se exportó su trabajo hasta después (o casi nunca como con Ikuemi, que Cousin SÍ tuvo lanzamiento digital en inglés… ¿pero, el resto de su trabajo…?). Digo, sí, High School Debut fue licenciada en EUA por Viz. Y posteriormente Ore Monogatari (Kawahara estuvo a cargo del guión, Aruko en el dibujo) tuvo su adaptación a anime y el manga se distribuyó en todos lados (acá se publicó entre 2018 y 2019, ¿si mal no recuerdo?), pero no quita, ese es una colaboración. A mí me gustaría que publicaran material en solitario de Kawahara.
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Volumen 1 de High School Debut en tankoubon y bunko
High School Debut tiene esa ligera ventaja de que ya se publicó en EUA y, en lo personal, la considero una cápsula del tiempo de la moda de inicio de los 2000s, porque el propósito de la historia es el de la protagonista que va a hacer su “debut de preparatoria” (el título lo indica bien tal cual, lol), una cosa que muchos chavos (supongo en todos lados) hacen para finamente considerarse “adolescentes” cuando empiezan su primer semestre de prepa y no están atados a sus “yo” infantiles que todavía alcanzaron cuando se graduaron de la secundaria (todavía más si van a una preparatoria dónde no les obligan a usar uniforme o son muy “laxos” al respecto, en su etapa de “rebeldía”), pero ella, Haruna, es malísima para la moda. Mi único detalle con esta serie es que, ¿a leguas sé que no es tanto para mí?, lol. Pero esa es la cosa, es una serie… ¿sana? para chavitas que apenas se adentran al manga… aunque no sé que tan atinado está eso porque estoy pensando como cuando yo estaba en secundaria o prepa… hace casi dos décadas ._. y hay mucho ahora que los chavillos ven o leen.
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Volumen 1 de Sensei! en tankoubon y bunko
Está también Sensei!. ÉSTA es la serie que catapultó a Kawahara en los 90s, y es de sus más conocidas. TAMBIÉN me gustaría tenerla y leerla en Español de forma oficial, porque me gustó al leerla ¿La cosa? Yo sé que la serie trata un tema “problemático” que es el romance entre una chica de prepa y su profesor de historia, y el drama que ocurre en el intermedio. Y, la verdad es que Kawahara se inclina a un ángulo más “serio y realista” al respecto porque trata sobre lo obvio: el romance de una adolescente y un adulto que es su profesor… sobre el drama de lo que puede traer y como los perjudica, a comparación a otras series que son más “picantes” o kinky y dejan todo eso de lado. Eso sí, pienso que la serie está más alargada de lo que debería, lol (en mi opinión, éste es uno de los problemas más notorios de sus series propias). Pero no sé cómo otros piensen al respecto.
También está Aozora Yell (2008) y Suteki na Kareshi (2015) y son igual de lindas que High School Debut (he leído mas o menos hasta la mitad de SuteKare, casi nada de AoYeru). Pero, pues… si no es una, no es la otra… pues también está…
A Star Brighter than the Sun, de Kawahara Kazune (7+ vols)
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Ésta es la serie más reciente que Kawahara está publicando en Betsuma desde el 2021. Es igual de linda que las otras, y trata sobre una chica de complexión un poquito más grande que el usual de sus compañeras de clase (es la más fuerte y es un poco “bulky”, ¿aunque no se nota mucho porque Kawahara no le da mucho eso de dibujar otras complexiones…?) y su crush hacia un chico que ha sido su amigo desde la infancia (quien era mucho más chiquito y escuálido que ella), pero que, saliendo de la secundaria, dio el estirón y tiene una personalidad muy “brillante”. Parece que el crush es mutuo, pero, pues es típico drama de shoujo estudiantil. Uno de los detalles que me gusta es que el diseño del chico también tiene este detalle que, yo sé que muchos les da por dibujar como ¿“colmillitos”?, sé que tiene un nombre más específico del japonés… pero parece que aquí él tiene un diente más salido que los otros. Y, la verdad, es una elección peculiar de diseño, pues es más una “imperfección” que no es reemplazable con los mismos “colmillitos” que uno ve en otras propiedades.
La ventaja de esta serie sobre las otras es que es mucho más nueva (High School Debut es del 2003, Sensei! de 1996, AoYeru del 2008, SuteKare del 2015). Y es quizás de esas que, ignorando lo “juvenil” que se puede sentir, uno está ahí leyendo para disfrutar del camino. Y las portadas están lindas y el nombre de la serie también :))
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londranotizie24 · 7 months
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La dura vita della trincea: in un libro le storie quotidiane della Prima Guerra Mondiale
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Di Pietro Nigro Di prossima pubblicazione "La dura vita della trincea", ultimo libro di Luigi, Elisa ed Eleonora Damiano che racconta le storie di chi ha vissuto la Prima Guerra Mondiale. La dura vita della trincea: in un libro le storie quotidiane della Prima Guerra Mondiale Sarà dato alle stampe la prossima primavera ma sta già facendo parlare di sé. Si tratta di “La dura vita in trincea. Silenzi e grida nella Grande Guerra”, libro scritto a sei mani da Luigi Damiano, Elisa Damiano ed Eleonora Damiano. Una storia che parte dalla Prima Guerra Mondiale ma che non parla strettamente di guerra. Una storia in cui non si racconta di tattiche, Armate, Divisioni, Brigate o Reggimenti, Battaglioni o Compagnie, ma in cui si narra di vita quotidiana al fronte ponendo in evidenza le fatiche a cui soldati di tutte le età venivano sottoposti. Una storia che mette in risalto il coraggio misto alla paura di quegli uomini, evidenziando quindi l’aspetto umano ed esistenziale di coloro che dovettero subire il dramma della guerra. Il libro racconta del ruolo avuto sia dal personale in uniforme che dalla popolazione civile, evidenziando anche l’apporto dato dalle donne rimaste a casa mentre gli uomini combattevano al fronte, dall’aiuto nei campi all’industria bellica, agli ospedali civili e da campo. “Con l’entrata in guerra l’Italia mobilitò milioni di uomini che dovettero fare i conti con una diversa idea di Patria, separandosi dai propri affetti e luoghi, alterandone lo stile di vita quotidiano e di conseguenza la salute mentale; essi andavano a combattere un nemico per la maggior parte di loro sconosciuto sottostando ad ordini assurdi e confidando in una veloce risoluzione del conflitto – spiegano gli autori - Il campo di battaglia divenne luogo di condivisione di dialetti, lingue ed usi e costumi diversi. Nonostante l’orrore della guerra, la nostra fortuna è stata quella di poter accedere a fonti orali e scritte come racconti dei sopravvissuti o diari ed epistole, sebbene filtrati dalla censura”. E questa storia spiega anche la nascita del concetto di ‘milite ignoto’: i campi di battaglia erano popolati da un’infinità di corpi di soldati uccisi ai quali non veniva data immediata sepoltura e spesso succedeva di non poter neppure riconoscere il caduto e quindi di dargli un nome. “Il libro – proseguono gli autori - racconta fatti e vissuti riguardanti paesi e popoli diversi, tra cui quello britannico, come ad esempio i bombardamenti degli Zeppelin sui cieli di Londra e Edimburgo e di alcune V.A.D. come Vera Brittain, Agatha Christie, Agnes Warner ed altre crocerossine, come pure di scrittori e poeti britannici come Alan Seeger, Isac Rosemberg, Joe McCrae, solo per citarne alcuni, per terminare con i Monumenti e i Sacrari, anche questi non solo quelli dedicati agli italiani. Al termine di tutti i capitoli sono inserite le trascrizioni di lettere o racconti di soldati o di civili”. Insomma, un vademecum che ha il sapore di testimonianza, per non dimenticare ciò che è stato e che ha cambiato per sempre i destini delle generazioni successive. Venti capitoli di storia del primo conflitto bellico di portata mondiale: dalla Bella Epoque a Caporetto, al ruolo delle donne, all’influenza spagnola, ai canti dei soldati, al trattato di pace, ai mutilati, i reduci e i sacrari (solo per citarne alcuni). E, vista la narrazione che coinvolge anche gli eventi bellici avvenuti in territorio britannico, l’obiettivo degli autori, all’indomani della pubblicazione, è quello di riuscire ad organizzare una presentazione del volume proprio a Londra, entro il 2024, possibilmente nel mese di Novembre, perchè cadrebbe nella ricorrenza dei 110 anni dall’ingresso in guerra del Regno Unito. Gli Autori di La dura vita della trincea Luigi Damiano, Comandante di Stazione dell’Arma dei Carabinieri (già autore in precedenza dei volumi “1915-1918. Aneddoti, scritti ed immagini dal fronte” e “1914-1918. Un mondo in subbuglio. Curiosità, Orrori e Idiozie nella Grande Guerra”). Pilota civile e paracadutista civile con licenza di paracadutismo con tecnica di caduta libera (e partecipazione a manifestazioni di specialità quali l’apertura per la pattuglia acrobatica delle Frecce Tricolore). Elisa Damiano, psicologa clinica e consulente educativa e scolastica, abilitata al servizio di psicologia in farmacia. Specialista in psicoterapia psicoanalitica dell’infanzia e dell’adolescenza, pratica sia in Italia che all’estero (a livello internazionale e intercontinentale). Eleonora Damiano, insegnante di canto e musicoterapeuta, vocal coach, cantante di formazione classica appassionata di rock e metal. Presta la propria voce a diversi progetti power e symphonic metal. ... Continua a leggere su Read the full article
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materiali-sonori · 9 months
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Quinto dispaccio sonoro di Giampiero Bigazzi
su Diari Di Cineclub Radio: “musica che ha a che fare con me”.
“Wim Mertens e il requiem per ogni guerra”.
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agrpress-blog · 10 months
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La grande scrittrice, autrice di libri quali L’età del malessere, Memorie di una ladra, Il treno per Helsinki, La lunga vita di Marianna Ucrìa, Dolce per sé, Il coraggio delle donne, Una rivoluzione gentile. Riflessioni su un Paese che cambia, Caro Pier Paolo, In nome di Ipazia: riflessioni sul destino femminile, e molti altri, spegne ottantasette candeline. Nata a Fiesole (FI) nel 1936, figlia dello scrittore ed etnologo toscano Fosco Maraini e della principessa siciliana e pittrice Topazia Alliata, dal ’39 al ’46, trascorre la sua infanzia in Giappone e lì, fra il ’43 e il ‘45 affronta la prigionia in un campo di concentramento, dove finisce con i suoi genitori che si rifiutarono di aderire alla Repubblica di Salò. Tornata in Italia vive fino a diciotto anni in Sicilia - a Bagheria -, presso i nonni materni. Racconterà questi anni in Sicilia nel suo romanzo Bagheria. Si trasferisce poi a Roma, dove pubblica il suo primo romanzo di successo, La vacanza (Lerici, 1962). È l’inizio di una lunga serie da L’età del malessere (Einaudi, 1963) con cui vince il Premio internazionale degli editori “Formentor”, da poco fondato (nel ’61) dall’editore spagnolo Carlos Barral con il sostegno di colleghi quali Giulio Einaudi, Claude Gallimard, Barney Rosset, Heinrich Rowohlt e George Weidenfeld;  A memoria (Bompiani, 1967), Memorie di una ladra (Bompiani, 1972), da cui l’anno seguente verrà tratto il film Teresa la ladra (1973) di Carlo Di Palma, pellicola di cui curerà anche la sceneggiatura con Age e Scarpelli;  Donna in guerra (Einaudi, 1975), Lettere a Marina (Bompiani, 1981), Il treno per Helsinki (Einaudi, 1984), Isolina. La donna tagliata a pezzi (A Mondadori, 1985), che vince il Premio Fregene, La lunga vita di Marianna Ucrìa (Rizzoli, 1990), con cui vince il Premio Campiello, che sarà Libro dell’Anno 1990, verrà tradotto in circa trenta lingue e verrà portato al cinema con il film del ’97 diretto da Roberto Faenza; il già citato Bagheria (Rizzoli, 1993), Voci (Rizzoli, 1994), Un clandestino a bordo (Rizzoli, 1996), Dolce per sé (Rizzoli, 1997), sui temi sociali e la vita delle donne, fino alla raccolta di racconti Buio (Rizzoli, 1999), sull’infanzia indifesa, con cui  vince il Premio Strega. Nel 1980 scrive, insieme a Piera Degli Esposti, Storia di Piera (Rizzoli), da cui tre anni dopo verrà tratto il film omonimo di Marco Ferreri, interpretato da Hanna Schygulla, Isabelle Huppert, e Marcello Mastroianni. Nel 2004, ancora con Piera Degli Esposti, scrive il libro Piera e gli assassini, un lungo dialogo fra due protagoniste della nostra cultura che si confrontano sui temi più importanti della vita, un insieme di racconti attraverso la lunga amicizia fra le due donne, su vicende di famiglia, aneddoti su colleghi, registi, attori. Seguiranno La nave per Kobe. Diari giapponesi di mia madre (Rizzoli Bur, 2001), tratto dai diari scritti dalla madre Topazia dal ’38 al ’41, donati a Dacia Maraini dal padre che li aveva casualmente ritrovati, ed in cui rievoca il viaggio verso il Giappone e l’esperienza della prigionia negli anni dell’infanzia, e Amata scrittura. Laboratorio di analisi letture proposte conversazioni. E ancora Colomba (Rizzoli, 2005) Il gioco dell’universo (Mondadori, 2007) con cui vince il Premio Cimitile nella sezione di narrativa. Nel 2008 pubblica Il treno dell’ultima notte (Rizzoli) e, due anni dopo, La seduzione dell’altrove (Rizzoli, 2010). Alla fine degli anni Cinquanta, a poco più di vent’anni fonda con alcuni amici la rivista «Tempo di letteratura» e collabora con «Il Mondo» e «Nuovi Argomenti», rivista culturale fondata nel ’53 da Alberto Carocci e Alberto Moravia, ai quali presto si affianca Pier Paolo Pasolini, e, dopo la sua morte, Attilio Bertolucci e Enzo Siciliano, che si annoverano fra i suoi amici, con Italo Calvino e Maria Callas. Nel ’73 fonda, con Maricla Boggio, il Teatro della Maddalena, gestito da sole donne. Per il teatro ha scritto oltre sessanta testi, portati in scena in teatri italiani ed esteri.
Ricordiamo Il ricatto a teatro a altre commedie (Einaudi, 1970) Manifesto dal carcere e Dialogo di una prostituta con un suo cliente (Mastrogiacomo-Images 70, Padova 1978). Quasi tutte le sue opere teatrali sono raccolte in Fare teatro 1966-2000. Fra le sue poesie, pubblicate fin dall’inizio degli anni Sessanta, Botta e risposta… poetica o quasi, La donna perfetta (1974), Don Juan (1977), la raccolta Mangiami pure (1978), dedicata alle sofferenze nel campo di concentramento. Fra i saggi, Fare teatro. Materiali, testi, interviste (Bompiani, 1974), La bionda, la bruna e l’asino (Rizzoli, 1987), Cercando Emma (Rizzoli Bur, 1993), Un clandestino a bordo (Rizzoli, 1996), I giorni di Antigone – Quaderno di cinque anni, (Rizzoli Bur, 2006). Fra i film a cui ha lavorato come sceneggiatrice ricordiamo L’età del malessere (1968) di Giuliano Biagetti, La donna invisibile (1969) di Paolo Spinola, Cuore di mamma (1969) di Salvatore Samperi, Certo, certissimo, anzi… probabile (1969) di Marcello Fondato, Il già citato Teresa la ladra (1973) di Carlo Di Palma, Il fiore delle Mille e una notte (1974) di Pier Paolo Pasolini, e i documentari Abrami in Africa (1976) e Aborto: parlano le donne (1976). Fra i premi vinti, oltre ai già citati Cimitile, Campiello e Strega, anche il Premio Pinuccio Tatarella. Nel 2005, l’Università degli studi dell’Aquila le conferisce la Laurea Honoris Causa in Studi teatrali. Due anni dopo riceve il Premio leopardiano “La Ginestra”. Nel 2010, l’Università degli Studi di Foggia le conferisce la laurea magistrale honoris causa in Progettista e dirigente dei servizi educativi e formativi. Due anni dopo le viene assegnato il premio Alabarda d’Oro per la letteratura. Alla fine degli anni Ottanta, gira per la Rai Raccontare Palermo, andato in onda su RaiTre, in cui la scrittrice incontra, in giro per la città, vari rappresentanti della cultura siciliana quali Mimmo Cuticchio, regista e attore teatrale, erede della tradizione dell’Opera dei Pupi e dei cuntisti siciliani, e Giovanni de Simone. Nel novembre 2016, a Palazzo Sant’Elia a Palermo, ha inaugurato con le sorelle la Mostra Topazia Alliata. Una vita per l’arte, prima retrospettiva italiana sull’opera della madre Topazia Alliata, pittrice e gallerista, scomparsa nel 2015 all’età di centodue anni. In tale occasione ha dichiarato: «Questa per me è la vera festa, quella con i quadri dipinti da mia madre. Dei compleanni e delle date obbligate mi è sempre importato poco». Nello stesso anno le è stato consegnato il Premio Manzoni alla Carriera in una cerimonia che si è svolta al Teatro della Società di Lecco. «Una donna che ha fatto e scritto la storia, una testimone dei suoi tempi», l’ha definita Stefano Motta, romanziere, saggista e membro della giuria. Nell’ottobre 2017 Dacia Maraini è stata protagonista dell’evento Un milione di Marianna Ucrìa. Il grazie dei lettori a Dacia Maraini. Nel corso della serata, che si è svolta a Roma presso il Teatro Palladium gremito di pubblico, sono intervenuti Roberto Faenza, regista del già citato film del ’97, lo scrittore Diego De Silva e l’attrice Piera Degli Esposti. Nel 2018 è nominata Presidente del comitato scientifico di Palermo Capitale italiana della cultura. Nello stesso anno fonda la rassegna letteraria “Pescasseroli legge”, che si svolge ogni anno in agosto nella cittadina abruzzese nel cuore ddel parco Nazionale di Abruzzo, Lazio e Molise. In epoche più recenti ha pubblicato il saggio Il coraggio delle donne (Il Mulino, 2020), scritto con la giornalista e saggista Chiara Valentini, il romanzo Trio. Storia di due amiche, un uomo e peste di Messina (Rizzoli, 2020), Writing like breathing. Sessant’anni di letteratura (Gruppo Albatros il Filo, 2021), il saggio La scuola ci salverà (Solferino, 2021), Una rivoluzione gentile. Riflessioni su un Paese che cambia (Rizzoli, 2021), Caro Pier Paolo (Neri Pozza, 2022), In nome di Ipazia: riflessioni sul destino femminile (Solferino, 2023).
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jaumesclub · 1 year
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🎙️ Benvinguts i benvingudes a un nou capítol del podcast diari d'entreteniment i actualitat preferit de (gairebé) tota la humanitat: "Un home 10". 😄📻 🤩En Jau Fibla us acompanyarà, com sempre, amb dinamisme i en català, per oferir-vos una experiència única. 😎🎤 Avui ens centrem en temes molt importants, i sense que serveixi de precedent, molt seriosos: 💥Amb mig món en alguna guerra, comentem amb tristesa la cruel i salvatge guerra que s'ha inflamat encara més entre Israel i Palestina. 🇮🇱🇵🇸 💌 Celebrem els dies internacionals, avui, és el "Dia del Correu", el de  l'"Art Rupestre" i el d'acció de Gràcies (a Canadà).📮🎨🦃 🚶‍♂️ Una manifa de nostàlgics del franquisme a Barcelona intenta evitar la suposada amnistia de Puigdemont i altres polítics independentistes catalans. 🚶‍♀️ 🚀 Elon Musk té cada cop més poder sobre la política mundial, i en Jau es desespera.🌌 🤝 Ens preguntem si ser honrat i polític és possible, una reflexió sobre l'ètica en la política. 🤔🤝 🧠 Descobrim un article de La Vanguardia sobre les veus interiors i com influeixen en les nostres decisions i emocions. Una mirada a la psicologia humana. 👤🧠 I, com sempre, les seccions habituals: el santoral, el Temps, i els aniversaris dels Famosos!📅🌦️🎉 Gaudiu d'aquest episodi i no oblideu deixar els vostres comentaris i subscriure-us per a més contingut informatiu en català! 🎉😄🎥
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tempi-dispari · 1 year
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From the depth: upset noise, una vita HC
La tensione internazionale tra USA e URSS raggiunge nell’anno nuovi vertici: Reagan annuncia il varo del piano di difesa “scudo spaziale”. In ottobre ordina un invasione lampo nella piccola isola di Granada, per debellare le forze cubane che l’avevano occupata. Un mese prima, aerei da guerra russi avevano abbattutto un aereo civile coreano, con 269 passeggeri a bordo, che per motivi non spiegati aveva deviato dalla propria rotta, passando sul territorio russo.
La decisione di “Time” di nominare uomini dell’anno Reagan e Andropov nasce proprio dall’idea di sottolineare l’importanza delle decisioni che i due presidenti dovranno prendere in futuro per evitare ulteriori escalations. Problemi per gli Stati Uniti anche in Libano, dove ad aprile un’autobomba esplode nei pressi dell’Ambasciata USA, provocando 63 vittime, e ad ottobre un tremendo attentato uccide più di 240 soldati americani.
Il giornalista Gerd Heidemann del settimanale tedesco Stern dichiara al mondo di essere venuto in possesso di una raccolta di 62 diari scritti da hitler negli anni dal 1932 al 1945. Sarebbe lo scoop del secolo, e come tale viene inizialmente trattato, almeno finchè una più accurata analisi di laboratorio rivela che l’inchiostro e la carta utilizzati per i diari sono di molto posteriori alle date presunte di stesura degli stessi.
Saltano fuori anche notevoli inesattezze nella cronologia degli eventi raccontati nei diari, finchè lo scoop si rivela quello che era: una clamorosa “bufala” architettata dal pittore che sosteneva di aver ritrovato i diari. Disastro aereo a Madrid: a causa della nebbia due aerei si scontrano tra loro, causando 90 morti. In Inghilterra, Margaret Thatcher vince con schiacciante distacco le elezioni. Nobel per la pace al leader del sindacato polacco, Lech Walesa, mentre William Golding, l’autore de “Il signore delle mosche”, riceve quello per la letteratura.
Papa Giovanni Paolo II, scampato all’attentato di Agca, promulga la bolla di indizione del nuovo Giubileo, poi a fine anno visita in cella il suo attentatore.
IL FILM CHE SCIOCCO’ L’AMERICA
Il 20 novembre la ABC manda in onda il film per la tv “The day after”, che ipotizza un attacco nucleare sul suolo americano, precisamente nella zona di Kansas city, Missouri. Oltre 100 milioni di telespettatori guardano il film, che provoca un’ondata collettiva di isteria paragonabile solo all’esperimento di Orson Welles “La guerra dei mondi”.
Il film, girato come un documentario in presa diretta, è scioccante anche per i dettagli scientifici accurati che contiene. Evitando effettacci spettacolari improbabili, mostra infatti le varie fasi di quello che sarebbe un attacco atomico, dall’iniziale blocco elettromagnetico di tutti i motori e circuiti elettrici ed elettronici, alla distruzione provocata dall’impatto dell’ordigno, agli inquinamenti portati dal successivo “fallout”.
Vengono istituiti numerosi numeri verdi per rispondere alle richieste di informazioni e rassicurazioni della popolazione, per quello che fu un vero evento mediatico che influenzò sicuramente la coscienza collettiva sul tema della guerra nucleare.
IN ITALIA
Incendio al cinema Statuto di Torino: 64 persone muoiono inossicate e per ustioni quando un incendio divampa nella sala. Altri misteri italiani: scompaiono a Roma due adolescenti, Mirella Gregori e Emanuela Orlandi. 30 anni dopo, non si sa ancora che cosa ci fosse veramente dietro. L’ennesima crisi di governo porta alle elezioni anticipate, che vedono l’affermazione del PSI di Bettino Craxi, che diventa nuovo presidente del Consiglio.
Clamoroso blitz anticamorra: vengono emessi 856 ordini di cattura contro uomini politici, avvocati e imprenditori accusati di collegamento con la nuova camorra organizzata di Raffaele Cutolo. Il nome più famoso è quello del presentatore Enzo Tortora. A ottobre, viene arrestato in Brasile Tommaso Buscetta, uno dei più potenti capimafia, che diventerà “collaboratore di giustizia”.
Continuano, però, gli attentati di mafia: un’autobomba imbottita di tritolo uccide il giudice Rocco Chinnici e due agenti di scorta. Termina l’anno con il messaggio piuttosto polemico del Presidente della Repubblica Pertini. Dissociandosi dalla linea del governo, il Presidente, dopo le manifestazioni contro l’installazione dei missili americani a Comiso, afferma di schierarsi dalla parte di chi manifesta per la pace. Inoltre, invoca il ritiro del nostro contingente militare in Libano, in caso di guerra.
SPORT E SPETTACOLO
Otto Oscar, tutti i più importanti, per il kolossal “Gandhi”, quattro premi anche per “E.T.”. Ma il vero caso cinematografico dell’anno è “Flashdance”, sostenuto anche da una colonna sonora travolgente che piazza nelle top 10 di tutto il mondo “What a feeling”. Esce anche “Il ritorno dello Jedi”: quasi 600 milioni di dollari incassati. Michael Jackson domina il mercato musicale con i singoli estratti da “Thriller”, mentre “War” lancia definitivamente gli U2.
“Holiday” fà conoscere al mondo della musica una 25enne italo-americana, tale Louise Veronica Ciccone, detta Madonna. L’atletica leggera inventa i suoi campionati del mondo, e l’Italia esulta per la volata d’oro nei 10.000 metri di Alberto Cova, baffo da ragioniere e fisico normalissimo. L’Italia di Meneghin é campione d’Europa di basket, mentre nel calcio, doppia beffa per la Juve, in Italia a opera della Roma di Falcao, in Europa in finale di coppa campioni con l’Amburgo di Magath.
Il Milan vince il campionato di serie B.. Una compagnia svizzera di orologi lancia sul mercato una nuova linea di prodotti, a basso costo e coloratissimi: è l’inizio della mania Swatch. La Apple commercializza “Lisa”, il primo vero personal computer, la Microsoft fà uscire la prima versione di Word. ARPANET cambia ufficialmente protocollo per usare Internet Protocol: nasce Internet.
IL primo cellulare
Il 21 settembre 1983 riceve l’approvazione della Federal Communications Commission per la messa in commercio il Motorola DynaTAC 8000X, il primo telefono cellulare della storia. Il prototipo del telefono era già stato realizzato nel 1973 da Martin Cooper, ingegnere americano della Motorola, ma è solo nel 1983 che si rese disponibile il primo network 1G e iniziarono le offerte commerciali dei primi operatori mobili per l’uso di “quasi” tutti i giorni.
“Quasi”, perchè il prezzo al dettaglio del DynaTAC sfiorava i 4.000 dollari, quindi non proprio alla portata di tutte le tasche. Eppure, nonostante i quasi 800 grammi di peso, nonostante fosse tutto tranne che “portatile” e avesse un’autonomia di conversazione di mezz’ora a fronte di 10 ore necessarie alla ricarica, l’ultima novità della tecnologia riscuote da subito un grande successo, con liste di attesa di mesi per accaparrarsi il nuovo “status symbol”.
(Fonte. http://www.anni80.info/eventi-1983.html)
In questo contesto nascono e pubblicano il primo disco gli Uspet Noise
gruppo hardcore punk formatosi a Trieste nei primi anni Ottanta.
La loro prima uscita discografica “VI ODIO” è datata 1983. Si tratta di uno split E.P. condiviso e autoprodotto con la band Warfare di Gorizia; un disco dal suono veloce, ruvido e decisamente punk.
La formazione dell’epoca è composta da Fabrizio Fiegl alla batteria, Giorgio Macoratti al basso, Fausto Franza alla chitarra e Sandro Zarotti alla voce.
Ma è nel 1985 che il nome della band comincia a girare nelle scene hardcore punk nazionali ed estere. Merito dell’E.P. autoprodotto “DISPERAZIONE NEVROTICA” registrato con una formazione nuova, composta sempre da Fabrizio e Fausto, con al basso Paolo Cattaruzza che sostituisce Giorgio Macoratti (rip); mentre alla voce si presenta Edi Roncelli.
Il vinile contiene ottimi testi in italiano, poetici e ancora oggi attuali, pezzi velocissimi con brucianti melodie tra una sciabolata di chitarra e l’altra.
La musica degli Upset Noise viene così conosciuta anche negli Stati Uniti, grazie a una buona recensione della nota rivista Maximumrock’n’roll, che li definisce, inoltre, molto originali per l’epoca.
Nel 1986 il batterista Fabrizio Fiegl entra a suonare a tempo pieno con i Negazione lasciando il posto all’esuberante Stefano Bonanni già membro dagli Eu’s Arse (feroce band di Udine). Poco dopo anche Edi Roncelli lascia il microfono e la sua poesia a Lucio Drusian che da lì in poi scrive i nuovi testi in inglese e dà un’ulteriore e decisiva svolta al progresso della band.
Con questa formazione gli Upset Noise pubblicano il primo LP “NOTHING MORE TO BE SAID” per l’etichetta belga Hageland Records; disco che viene successivamente ristampato e distribuito anche dalla T.V.O.R. On Vinyl (marchio del noto Stiv Valli). La copertina e il logo UPSET NOISE sono realizzati da R.K. Sloane, artista famoso per aver disegnato inoltre il marchio di Gun’s and Roses e Accused.
Con i nuovi componenti la strategia musicale della band cambia a favore di un inedito crossover/hardcore/metal, pur mantenendo un’attitudine genuinamente Hardcore Punk. Il vinile porta gli Upset Noise a intensificare l’attività live in Italia e in Europa, dividendo gli stages con gruppi quali D.R.I., Holy Terror, Social Unrest, Attitude, Accused.
Successivamente la band si evolve ulteriormente in una formazione a cinque elementi; al basso subentra Guido Zamattio e Massimo Arban si aggiunge come seconda chitarra. Più determinati che mai nel 1989 pubblicano sempre per T.V.O.R. un nuovo E.P. dal titolo “GROWING PAIN”. Il risultato è un concentrato di potenza thrash metal ed energia distruttiva hardcore, con l’inserimento della spiazzante track “Growing Pains” di matrice rock, ma inaspettatamente più classica dell’abituale stile degli Upset Noise; e il pezzo piace molto ai berlinesi Jingo de Lunch (già compagni fraterni di strada e di palchi degli U.N.) tanto da riproporla e includerla nel loro album “Underdog” del 1990.
Nel 1993 dopo aver macinato parecchi km e suonato a molti concerti (in compagnia di bands quali Cro-Mags, Only Living Witness, The Obsessed, D.I., Coroner, Into Another e Jingo de Lunch), gli Upset Noise pubblicano l’album “COME TO DADDY” per la nuova etichetta “GLC RECS”, il cui l’engineering è affidato a Walt Molt e Joseph Herensberger dei Jingo de Lunch; la produzione è dell’amico Enrico “K” Susi, mentre la copertina viene realizzata da Jeff Gaither.
Il disco sembra spingersi ben oltre l’ambito crossover del gruppo, con un suono potente, ma fin troppo pulito e stilisticamente molto vario.
Ma dopo un tour promozionale in Europa con i Cro-Mags, il cantante Lucio Drusian abbandona improvvisamente la band a causa di gravi problemi di salute. Gli Upset Noise non riescono a trovare un sostituto adatto alla voce, perdendo la motivazione a continuare a suonare. Da lì a poco, il gruppo si scioglie nel 1995.
Fortunatamente, nel gennaio del 2015, dopo 20 anni, gli Upset Noise si ritrovano in sala prove a Udine. La carica è nuovamente in circolo e le cose da dire sono ancora tante. Fausto alla chitarra, Stefano alla batteria e Lucio (nuovamente in salute) alla voce, reclutano Yure Donati al basso e ripartono a dare la loro consueta energia sui palchi.
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