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ROTINA DA MANHÃ DA MINHA BEBÊ REBORN - LILI
ROTINA DA MANHÃ DA MINHA BEBÊ REBORN - LILI Nesse vídeo eu virei mãe por um dia e vou mostrar para vocês a rotina da manhã da minha bebê reborn. A rotina da manhã é bem agitada, o primeiro banho do dia, banho de sol, mamadeira, troca de fraldas. A Lili é uma boneca muito especial, parece de verdade, uma menina bem sapeca, uma bebezinha muito fofa.
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ROTINA DA MANHÃ DA MINHA BEBÊ REBORN - LILI | @MariaLikeLike
ROTINA DA MANHÃ DA MINHA BEBÊ REBORN - LILI Nesse vídeo eu virei mãe por um dia e vou mostrar para vocês a rotina da manhã da minha bebê reborn. A rotina da manhã é bem agitada, o primeiro banho do dia, banho de sol, mamadeira, troca de fraldas. A Lili é uma boneca muito especial, parece de verdade, uma menina bem sapeca, uma bebezinha muito fofa.
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Mamãe: feliz dia pra você
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Do site belasmensagens.com.br
Mãe, hoje é o seu dia, minha grande amiga, e grande companheira.
Gostaria hoje de ser um poeta para transcrever em versos a história da minha vida, vivendo ao seu lado.
Eu poderia falar dos seus abraços, do seu não quando algo estava errado, da doçura contida em suas palavras nos momentos mais difíceis da minha vida.
Mas eu prefiro falar do amor que você plantou em minha vida, e dos ensinamentos que você me deu e que ficaram todos gravados no meu coração.
Obrigado minha mãe querida, por ter me feito assim.
Obrigado por hoje eu poder falar assim de você.
Te amo!
Beijos e Abraços!
Em Cristo,
Marcos Vinícius
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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A Liga Produtos para Sorvetes parabeniza todas as mamães por este dia tão especial. Por sua força, coragem, determinação e amor como marca principal. Felicidades!
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Hoje celebramos o coração pulsante de amor, cuidado e força: Nossas queridas MÃES. É o dia de homenagear aquelas que nos deram o dom da vida e nos ensinaram a viver com coragem, bondade e determinação. Às mães presentes, passadas e futuras, a vocês dedicamos nossa gratidão mais profunda. Feliz Dia das Mães! 💐❤
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Feliz dia das Mães
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Mãe, Eu Te Amo! Luiz Cláudio Alfradique #shorts https://youtube.com/shorts/RRYtntI9eD8 . #mãeeuteamo #luizcláudioalfradique #diadasmães
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Por um dia das mães feminista
Texto originalmente postado no Blog Flores Petalum no dia das mães de 2020. Como a Flores tirou o blog do ar, repostei aqui porque eu gosto desse texto.
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Eu não me lembro de ter um homem em casa. Quer dizer, um que fosse “o homem da casa”, que servisse pra alguma coisa. Quer dizer, meus tios que já moraram com a gente ajudavam com alguma coisinha aqui e ali, mas quem mandou na casa sempre foi, adivinha? Minha mãe.
Meus pais se separaram muito cedo, e não, eu não tenho nenhum trauma de infância a respeito disso. Crescer só com a minha mãe no comando me ensinou uma porção de coisas, inconscientemente, coisas que moldaram minha personalidade e meu jeito de ver o mundo.
Meu pai, como eu disse, teve a bunda chutada quando eu tinha uns 4 anos e mamãe e eu fomos morar sozinhas – a gente até mudou de casa, foi minha primeira mudança, e foi meio que um divisor de águas essa mudança. Eu tenho umas lembranças aleatórias da primeira casa e sou capaz de desenhar a disposição dos cômodos de lá, mas eu não lembro de como era ter o meu pai em casa.
Eventualmente nós nos mudamos de novo, e foi durante a parte da vida do “apartamento no prédio fantasma sem janela na sala” que meus tios gêmeos moraram com a gente, um de cada vez. Mas eles ficavam no canto deles e sinceramente eu não lembro nem deles comendo na mesa com a gente. Quem mandava e quem fazia de tudo era minha mãe.
Depois disso, veio o pai da minha irmã. Essa é outra longa história que não vem ao caso, o importante é que veio a minha irmã, e ela foi outro divisor de águas, outra mudança de casa, e parecia que o pai dela fazia nossa casa de taberna: era um lugar que ele só dormia, bebia e via jogo na tevê. Não demorou pra ter a bunda chutada também, afinal quem manda aqui é minha mãe!
E assim começamos a ser só nós três. Há tantas histórias que eu poderia contar, mágoas que eu podia chorar, mas eu quero falar da minha mãe, o quanto ela sempre foi guerreira, o quanto ela comeu o pão que o diabo amassou pra colocar comida na nossa boca e o quanto sempre foi a general suprema absoluta da coisa toda.
Tinha uma época, que ai de mim se nove e meia da manhã tivesse alguém de pijama e cama desarrumada! Mas de noite, podia levar as cobertas pra sala pra gente assistir tevê juntas. Eu quebrei um jogo de copos e dois jogos de xícara inteiros no primeiro ano em que ela começou a me mandar lavar louça, porque eu empilhava a louça ensaboada de um lado da pia, e o que podia dar errado? Levei mais broncas do que posso contar. “Pare de andar de meia na casa, menina, vá colocar um chinelo, senão eu vou colocar você pra esfregar essas suas meias encardidas!” Pois foi exatamente o que ela fez, algumas manhãs esfregando meias imundas me fizeram NUNCA MAIS pisar no chão da casa de meia sem um chinelo entre a meia e o chão.
A general era linha dura. Mas minha mãe sempre foi muito aberta e honesta comigo, a respeito de tudo. Eu me recordo que foi depois que ela me ensinou a fazer conta de menos que eu comecei a observá-la sentada na mesma cadeira que eu fazia a lição, pra calcular as contas da casa. “O que você tá fazendo, mãe?” “Orçamento”, respondia ela. “Que isso?” “Estou vendo como vamos pagar as contas, não sei se vai ter dinheiro pra tudo”. Eu me lembro da primeira vez que ela chegou em casa e disse que tinha tomado um empréstimo, me explicou como funcionava isso e eu, na minha cabecinha que ainda estava aprendendo a fazer a tabuada, fiquei preocupada com essa história de orçamento e “se estava difícil pagar as contas que já tinha, esse tal empréstimo não vai virar mais uma conta pra ter que pagar?”
Depois ela engravidou, quando eu tinha dez anos. Eu já contei a história, e depois que ela chutou a bunda do pai da minha irmã, mais uma mudança, mais um divisor de águas, acho que foi a parte mais difícil da vida com a maninha pequetita; minha mãe passou poucas e boas nessa época, porque os patrões dela na época resolveram dar a licença maternidade e todas as férias atrasadas do mundo (a minha mãe nunca, absolutamente nunca tirava férias quando eu era criança) e quando ela estava pra voltar a trabalhar, eles a chamaram lá e deram a conta na maior cara dura. Aí foram uns 4 anos comendo o pão que o diabo amassou de novo, eu com a irmã no colo e olhando a minha mãe se virando nos 30 pra pagar as contas e nos alimentar.
Essa época eu era adolescente e estava começando a sair de casa sozinha, pra pagar uma conta pra ela quando ela não podia, ir num mercado um pouco mais longe pra comprar uma coisa específica que não tinha no mercadinho do bairro, pegar um ônibus sozinha pra comprar um presente pra uma pessoa que ia fazer aniversário e ela não tinha tempo pra ir lá, esse tipo de coisa. E eu comecei a querer fazer uns cursos, aprender algo além do que eu tinha na escola, afinal a essa altura eu já tinha passado três anos na escola de tempo integral, bitolada o suficiente com o mais do mesmo habitual e nada de diferente e que eu sentisse que fosse fazer diferença na minha vida. E foi difícil eu conseguir a confiança da minha mãe porque a essa altura eu também já tinha pisado na bola um número suficiente de vezes pra ela ficar com o pé atrás quando eu quisesse fazer alguma coisa sozinha por aí. Eventualmente nós superamos isso; mas ainda hoje, se eu não aviso que vou ter que fazer uma hora extra, ela começa a me ligar perguntando onde eu tô.
E foi difícil também porque eu tive que abrir mão de umas oportunidades que eu tive de fazer um curso de web design, porque o horário ou era muito tarde, ou era justamente no horário em que eu tinha que ficar com a minha irmã em casa, “então por que você não faz essa outra opção de curso agora, e mais pra frente a gente dá um jeito de você fazer esse que você quer?” “Tudo bem, mãe”, porque eu sabia que a minha mínima obrigação era ficar com a pequena em casa no intervalo de tempo que ela saía da escolinha e minha mãe voltava pra casa.
Hoje eu penso que, ao mesmo tempo em que eu “adulteci” muito rápido nessa época, por ter plena consciência de que as minhas coisas podiam esperar, afinal tinha uma criança pequena em casa e eu tinha que ajudar a cuidar. Mas ao mesmo tempo eu me sentia imatura pra essa responsabilidade e não sabia por que ela tinha que cair na minha cabeça, então, bem, adolescente é tudo igual, só muda de endereço né?
Mas por trás de tudo isso, que parece até que eu só tô reclamando, eu aprendia inconscientemente um monte de coisa. Nada vem fácil na vida. Às vezes você tem que abrir mão de algo que quer muito, pelo bem da sua família. Você tem que comer muito arroz e feijão pra conseguir o que quer. E às vezes você tem que deixar de comer arroz e feijão no almoço pra comer arroz e feijão na janta. Você tem que se virar e apanhar muito pra conseguir lidar com o básico, depois você pensa no que mais há da vida. Você não pode sequer pensar em depender de alguém pra resolver qualquer coisa na sua vida, simplesmente há horas em que você tem que se virar sozinha. E você tem que se virar sozinha. Você tem que se virar com o que você tem. Você tem que tirar leite de pedra de vez em quando. Você tem que dar a cara a tapa e não dar a mínima pro que os outros acham ou falam. O caminho é seu, a vida é sua, você que tem que saber o que você tá fazendo. Você tem que saber caminhar em silêncio, lidando com os seus problemas sem murmurar. Mas você também tem que ser humilde, saber pedir e aceitar ajuda quando precisar.
Hoje eu entendo que, talvez sem nem saber o que tava fazendo, minha mãe me ensinou a ser feminista. No sentido de ir lá e fazer. De tomar a responsabilidade para si. De não se contentar com o que vem e correr atrás de algo melhor. No sentido de matar as próprias baratas, trocar o próprio chuveiro e, pombas, meter a mão do motor do próprio carro (bem, essa foi por mim, porque minha mãe não dirige rs).
Minha mãe me ensinou a ser eu mesma (“você não é todo mundo”), a acreditar em mim mesma, a confiar no meu taco, a ir atrás do que eu quero. Minha mãe me ensinou que às vezes você tem que se mudar pra outro estado pra amadurecer, mas que quando você voltar ainda vai ter os mesmos defeitos e ainda vai fazer parte da casa. Minha mãe me ensinou a me virar sozinha, mas que também devo cuidar das pessoas da família e a ajudar-nos uns aos outros. Minha mãe me ensinou que tudo bem mudar de ideia, contanto que eu não desista. Minha mãe me ensinou a colocar as barbas de molho e a aprender com os erros dos outros. Minha mãe me ensinou o valor de cada coisa, o valor de estar junto.
Minha mãe me ensinou a pegar a chave de fenda e arrumar o plugue da tomada que estragou, me ensinou a pegar a chave de grifo e trocar a borrachinha da torneira que tá pingando, me ensinou a vedar ralo com cola de silicone, me ensinou a arregaçar as mangas e pintar a casa sozinha, me ensinou a deixar de ser fresca e trocar o próprio chuveiro.
Tem um conto que eu ouvi há muito tempo e que hoje tenho o livro onde esse conto está. Ele começa “Deus criou a mulher e com ela criou a fantasia”. Assim minha mãe me ensinou a criar histórias e mundos e coisas e a lidar com o tempo em que eu tive que passar sozinha em casa, ou cuidando da minha irmã. No decorrer dele, diz “Mas Deus criou a mulher e com ela criou a teimosia”. Foi assim que, tendo que abrir mão do curso de web design duas vezes, eu descobri o mundo mágico do conteúdo decente na internet e aprendi web design e web development sozinha, nunca desembolsei um centavo pra aprender HTML nem CSS nem PHP e assim descobri minha capacidade de ser autodidata e a aprender uma enorme gama de coisas para as quais nunca tive uma “oportunidade oficial”. No último arco do conto, “Deus criou a mulher e com ela criou o capricho”. E foi assim que minha mãe me ensinou a dar o melhor de mim em tudo que eu me dispuser a fazer, e é por isso que eu amo fazer cada coisa que eu aprendi, mesmo que até hoje ela não acredite muito.
Enfim, minha mãe não deu sorte no amor e teve uma filha de cada traste, e o ensinamento-mor foi que a gente pode muito bem se virar sozinha com nossos dois cromossomos X, sem macho pra encher o saco e sem ter que ficar ensinando a tirar o prato da mesa.
E, bem, se uma mãe dessa não for feminista, eu já não sei o que é isso.
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Feliz Dia das Mães
Um ótimo dias Das Mães para todas as mamães ♥️
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