#dezembro 2018
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annamaasblog · 1 year ago
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Minha história com a ana (-20kg que nunca voltaram !)
Ps: nunca fiz nenhum exercício
Vou ser mais ativa aqui porque me ajuda muito a focar, então decidi contar toda minha história com a ana caso alguém queira saber, ou ajude a motivar vcs pq ela literalmente salvou a minha vida!!
Eu conheci a ana em 2018, quando eu tinha 15 anos, pesava 74kg e estava totalmente afundada na depressao, a vida inteira eu fui zoada por ser gorda, escola, família. Minha família me chamava de feia por ser gorda des de criança. Todas minhas amigas estavam sempre saindo com meninos porque eram magras e lindas, e ninguém nunca tinha nem olhado pra mim. Me sentia super mal, tentei fazer dietas e exercícios des de sempre, me levaram em nutricionista e os krl. Nada dava certo, eu só engordava e não tinha mais vontade nem de sair de casa.
Foi quando eu simplesmente pensei “e se eu não comer ?”, fiz nf sem nem saber Oq era, em uma semana emagreci mais rápido do que a minha vida inteira me matando em dietas e exercícios.
Ali virou um vício, em 2 meses eu fui de 74kg pra 58Kg, minha vida MUDOU !!! Eu não estava na minha meta final, mas eu já tinha vontade de viver, todo mundo falou que eu estava muito mais linda, garotos começaram a dar em cima de mim sempre, é totalmente verdade que o tratamento muda quando você está mais magra, minha família nunca mais me chamou de gorda. Literalmente salvou minha vida.
Mas com 58Kg eu não estava satisfeita, não estava super fininha, apenas n era obesa, então eu continuei.
De 2019 até 2022, eu dei uma acalmada na ana, não era tão intensa quando antigamente, mas consegui me firmar no peso de 55/54Kg, que me faz ter uma vida “normal”, mas não é a minha meta final.
Agora eu quero realmente pegar firme e chegar no corpo que eu sonhei minha vida inteira, eu sei que sou capaz e vou conseguir. No mínimo 50Kg que sempre foi um sonho inalcançável. Eu ainda nunca tive coragem de usar um biquíni, e eu quero viver esse momento. Espero que até dezembro, que provavelmente vou pra praia, eu consiga realizar esse sonho.
Não há comida no mundo que me deixaria mais feliz do que usar um biquíni na praia e me sentir maravilhosa, isso é pela minha eu de 15 anos que achava que estava tudo perdido!!!!
*Coisas que me ajudaram muito na época, e a manter o peso mesmo sem a ana*
• Na época da ana que perdi muito peso eu sempre miei quando comia muito, sempre fiz Nf que era Oq mais me fazia perder peso, quando sentia que ia ter compulsão, mastigava Oq queria comer e jogava na privada pra não engolir. Usei laxantes também quando sentia que era necessário. Coca e energéticos sem açúcar tbm foram meus melhores amigos.
Ps: nos meus 5 anos de ana e -20kg NUNCA fiz exercícios, nada mesmo, então se você faz provavelmente vai ter resultados melhores ainda!
• Pra manter o peso sem a ana: se comia muito eu miava, nunca parei, mas era só realmente quando comia demais. Na minha época afastada da ana, vivendo “normal” eu nunca parei de me pesar sempre pra só não perder o controle. Outra coisa que me fez não engordar foi o remédio Orlistate, é bizarro, você literalmente caga gordura kkkkk pesquisem sobre ele, me ajudou a manter.
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theforbiddeneden · 6 months ago
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SLEEP TOKEN SPEECHES, INTERLUDES, INTERVIEWS, MAGAZINES, ART & LORE (FANMADE)
LORE OF SLEEP TOKEN (FAN MADE):
PART I - SUNDOWING SIGILS - SLEEP TOKEN LORE - FAN MADE - ENG TRANSLATED TO PTBR
PART II - SUNDOWING SIGILS - SLEEP TOKEN LORE - FAN MADE - ENG TRANSLATED TO PTBR
INTERVIEWS:
Who and what the hell are Sleep Token? / Qual é a história por trás do Sleep Token?
An Offering From Drumeo | Sleep Token II
HQ:
[HQ] Sleep Token: Teeth of God 2024
MAGAZINES:
Kerrang Magazine 01/08/2018
Metal Hammer Magazine December 2023 Enter The World Of Sleep Token - Revista Metal Hammer Dezembro 2023 Entre no mundo do Sleep Token
Metal Hammer issue 388 May 2024 The 100 Songs that Changed the World
EDITORIAL SLEEP TOKEN PICTURES FOR MAGAZINES by ANDY FORD
INTERLUDES:
NORTH AMERICAN RITUALS TOUR (30/09/2023): INTERLÚDIOS
NORTH AMERICAN RITUALS TOUR (30/09/2023): INTERLÚDIOS -PART I
NORTH AMERICAN RITUALS TOUR (30/09/2023): INTERLÚDIOS -PART II
TEETH OF GOD US TOUR(30/04/2024): INTERLÚDIOS
SPEECHES:
FROM THE ROOM BELOW - LAFAYETTE - SLEEP TOKEN - 29/04/2022
SHORT VIDEOS:
THIS PLACE WILL BECOME YOUR TOMB - PREVIEWS
THE TEETH OF GOD TOUR 2024
Sleep Token - Short Videos - THE TEETH OF GOD TOUR
EUROPEAN TOUR 2024
SHOW FLYERS:
SLEEP TOKEN - FLYERS SHOWS
MASK EVOLUTION:
SLEEP TOKEN - MASKS
ARTS:
Take Me Back To Eden I BY LUKE PREECE
Take Me Back To Eden II BY LUKE PREECE
Snake Vessel by Alex Tillbrook
German Teeth of God Tour by Alex Tillbrook
Sleep Token Art I by NEMESIS
Sleep Token Art II by NEMESIS
SLEEP TOKEN T-SHIRT & HOODIES DESIGNS BY MARC HOLT
SLEEP TOKEN T-SHIRT & HOODIES DESIGNS BY CHRIS HARDY
IMPERICON - SLEEP TOKEN - EUROPEAN TOUR 2024 - EVENT EXCLUSIVE MERCHANDISE
SLEEP TOKEN STATUE(ACTION FIGURE):
SLEEP TOKEN VESSEL LIMITED EDITION STATUE BY KNUCKLEBONZ
ALBUM COVER & LYRICS:
TAKE ME BACK TO EDEN
THIS PLACE WILL BECOME YOUR TOMB
SUNDOWNING
TWO
ONE
SINGLES - Hey Ya, Jaws, Is it Really You?
ALL ALBUM COVERS
ALPHABET:
Take Me Back To Eden - Alphabet symbols deciphered
RANDOM:
THE RESEMBLANCE OF TMBTE GOD AND THANATOS THE GOD OF DEATH/A SEMELHANÇA ENTRE O DEUS DE TMBTE E THANATOS O DEUS DA MORTE
Analysis of “Atlantic” by Sleep Token / Análise de “Atlantic” por Sleep Token
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trancyzp · 11 months ago
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Olá pessoal, não sei muito bem como ou o que escrever aqui, mas aconteceu tanta coisa nesse ano, fiz amizades novas, perdi algumas e permaneço com outros até hoje! No entanto, na area de capista, aprendi técnicas novas para avançar em novos estilos ou aperfeiçoar em outros e fiz doações que me deixaram feliz com o que faço e que me fizeram pensar: "sim, eu gosto disso e é o que eu quero!"
Há muito tempo eu estou nesse mundo de capistas e edições, desde 2017 pelo celular até dezembro de 2018, quando comecei pelo notebook e estou aqui nos dias atuais, é fato que eu evolui MUITO, podem ver isso nas capas antigas e isso me deixa realmente muito feliz.
Bom, aqui vai as capas que eu mais amei ter feito esse ano, é claro que tem mais, mas optei por colocar apenas doze delas.
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Cada capa teve um sentimento bom enquanto eram feitas e são meu orgulho como capista, obrigada a todos que confiaram no meu trabalho e fizeram um bom uso delas!
Por fim, queria agradecer as pessoas que sempre estão do meu lado, apoiando o que eu faço e me incentivando a continuar de pé, em especial @inuyaxha e @imclaah!
Não poderia deixar de marcar aqui capistas que eu admirei pelo ano inteiro @chishikizi, @moonwos, @donaculkin, @okaydokeyyo, @maluyoongi, @zemile, @loeynely, @xxxmoonbear, @mixyl, @xmaeve, @gguukmong, @cake-mochi.
É claro que há muitos outros capistas a quem eu admiro muito, no entanto, não tenho certa intimidade para marcá-los, mas quero que todos aspirantes a designer estejam orgulhosos do que fizeram ao longo do ano. Tenham um próspero ano novo!
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bfontes · 2 months ago
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É difícil explicar os dias que se passaram, os meus erros são tantos e tão absurdos que me envergonho de escrever para o diário. Contei alguns deles para a minha irmã, choramos juntos. Ela sempre foi chorona como eu. Dias depois, o meu pai contou que anda chorando muito, principalmente pela falta do meu avô. Posso concluir que somos uma família de chorões. O engraçado, é que somos muitos felizes, talvez o choro seja a maneira que a gente encontou de fazer justiça aos outros. Isso me lembra um momento importante da vida, quando um amigo me enviou uma mensagem, na noite do dia 31 de dezembro de 2018, do que parece ser o trecho de um texto do Ariano Suassuna (não consegui comprovar isso). Eu havia acabado de terminar um longo relacionamento (este que me fez escrever tantos livros) e estava em Bunos Aires em busca de uma redenção. Foi uma viagem importante, porém triste e solitária, sentimento que parece ter atingido o meu amigo mesmo que distante. O texto é esse aqui, "Quando era pequeno, eu era muito chorão. Chorava muito, por tudo. E mamãe sempre me dizia: chore não, rapaz, seja forte. E eu respondia: sou assim mesmo mãínha, é chorando e sendo forte. Tudo junto". Talvez seja essa a minha herança, chorar por tudo, e sendo forte, tudo junto.
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irunevenus · 4 months ago
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Os Bastidores de Miley Cyrus.
Desde que explodiu no cenário pop como a estrela da série Hannah Montana da Disney Channel, Miley Cyrus tem sido uma figura complexa e multifacetada na cultura pop. Com uma carreira que atravessa décadas e uma vida pessoal marcada por altos e baixos, Cyrus oferece uma visão fascinante sobre os desafios e triunfos de crescer sob os holofotes.
De Criança Prodígio a Ícone Pop
Miley Ray Cyrus nasceu em 23 de novembro de 1992, em Franklin, Tennessee, filha do cantor country Billy Ray Cyrus. Desde cedo, ela mostrou um talento para o entretenimento, e em 2006, conquistou o coração dos telespectadores como a protagonista da série Hannah Montana. A série foi um fenômeno, transformando a jovem Miley em um ícone pop para a geração millennial.
No entanto, a transição de Cyrus de uma estrela infantil para uma artista adulta não foi simples. Em 2013, Miley lançou Bangerz, um álbum que marcou uma mudança radical em sua imagem pública. Com uma estética provocativa e temas audaciosos, Cyrus se distanciou da imagem "menina Disney" e começou a explorar novos territórios musicais e visuais.
A Controvérsia das Drogas e o Impacto Público
A jornada de Miley Cyrus não foi isenta de controvérsias. Em 2013, a jovem artista foi flagrada usando maconha em público, o que desencadeou uma série de debates sobre seu comportamento e escolhas pessoais. Este incidente, combinado com sua performance no MTV Video Music Awards, onde ela se apresentou com um visual provocante e comportamentos ousados, acendeu uma tempestade de críticas e questionamentos.
Além da maconha, Cyrus também foi associada ao uso de outras substâncias. Em 2014, surgiram relatos sobre seu uso de MDMA e outras drogas recreativas durante festas e eventos sociais. A artista foi frequentemente vista em ambientes festivos, o que alimentou especulações sobre seu estilo de vida e o impacto de seu uso de substâncias.
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O Romance de Miley Cyrus e Liam Hemsworth: Amor, Escândalos e Transformações
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O relacionamento entre Miley Cyrus e Liam Hemsworth foi um dos romances mais acompanhados e comentados da última década, marcando a vida pessoal de ambos os astros e gerando uma série de manchetes e controvérsias. Desde o início de seu romance até sua separação final, a história deles foi repleta de altos e baixos, que refletiram não apenas em suas vidas pessoais, mas também em suas carreiras e na mídia.
O Início do Romance
Miley Cyrus e Liam Hemsworth se conheceram em 2009 durante as filmagens do drama romântico The Last Song. A química entre os dois foi imediata, e logo começaram a namorar. O relacionamento deles foi inicialmente mantido em sigilo, mas logo se tornou um dos tópicos favoritos da mídia de celebridades.
Noivado e Primeiro Rompimento
Em junho de 2012, após três anos de namoro, Cyrus e Hemsworth anunciaram seu noivado. O anel de noivado de Cyrus, uma peça impressionante com um grande diamante, foi amplamente divulgado e aplaudido. No entanto, o relacionamento deles começou a enfrentar dificuldades pouco depois do noivado.
Em setembro de 2013, Cyrus e Hemsworth anunciaram sua separação. A ruptura gerou uma onda de especulações sobre as razões por trás do término, com a mídia e os fãs especulando sobre a influência do estilo de vida de Cyrus, que incluía uma imagem mais provocativa e um comportamento mais ousado. Cyrus, conhecida por suas performances controversas e seu uso aberto de substâncias, foi uma das principais focos da atenção pública.
Reconciliação e Casamento
Apesar do rompimento, os dois se reconciliaram em 2016 e retomaram seu relacionamento com um novo entendimento. Em dezembro de 2018, Cyrus e Hemsworth se casaram em uma cerimônia íntima em sua casa na Tennessee. O casamento foi uma surpresa para muitos, pois o casal havia mantido seus planos em segredo até o grande dia. A cerimônia foi descrita como uma celebração íntima e privada, refletindo uma nova fase em suas vidas.
Separação e Controvérsias
O casamento de Cyrus e Hemsworth não durou muito. Em agosto de 2019, o casal anunciou sua separação oficial. A notícia pegou muitos de surpresa, especialmente considerando o recente casamento e o tempo que haviam passado juntos. A separação foi acompanhada por uma série de eventos e escândalos:
Relacionamentos Públicos: Após a separação, Miley foi rapidamente associada a novos relacionamentos. Em particular, seu romance com a cantora Kaitlynn Carter chamou a atenção da mídia. O relacionamento delas foi muito comentado e adicionado mais combustível ao fogo das especulações sobre a vida pessoal de Cyrus.
Declarações na Mídia: Em entrevistas e declarações públicas, Cyrus abordou o fim de seu casamento e as dificuldades enfrentadas. Ela falou sobre a importância do crescimento pessoal e da autenticidade, refletindo sobre como suas experiências a moldaram.
Reações de Liam Hemsworth: Liam Hemsworth, por outro lado, manteve um perfil mais reservado após a separação. Enquanto ele também continuou a trabalhar em sua carreira, suas reações às notícias e às declarações de Cyrus foram minimamente públicas.
O relacionamento entre Miley Cyrus e Liam Hemsworth foi um dos romances mais notórios da cultura pop recente, refletindo os desafios de manter um relacionamento sob os holofotes. O romance deles foi marcado por altos e baixos, com uma sequência de acontecimentos que capturaram a atenção do público e da mídia. Enquanto ambos os artistas seguem em frente, suas histórias individuais continuam a ser moldadas por suas experiências e pela forma como lidaram com as complexidades de seu relacionamento.
O impacto de seu romance e separação é um lembrete da natureza muitas vezes implacável da fama e da forma como as vidas pessoais de figuras públicas são frequentemente examinadas e discutidas. À medida que Miley Cyrus e Liam Hemsworth continuam suas jornadas pessoais e profissionais, seu romance continua a ser um capítulo significativo em suas histórias.
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Reflexão e Redefinição
Nos últimos anos, Miley Cyrus tem trabalhado para redefinir sua imagem e focar em sua saúde e bem-estar. Ela tem sido vocal sobre a importância da recuperação e do autocuidado, utilizando sua plataforma para abordar temas como saúde mental e crescimento pessoal. Sua música e seus projetos recentes refletem uma nova fase de introspecção e maturidade, demonstrando uma abordagem mais consciente em relação à vida e à carreira.
Conclusão
A trajetória de Miley Cyrus é uma tapeçaria rica e variada, marcada por realizações impressionantes e desafios pessoais. Sua história oferece uma perspectiva sobre a complexidade de crescer sob os holofotes e a capacidade de transformar dificuldades em oportunidades de crescimento. Ao refletir sobre sua jornada, fica claro que Miley Cyrus não é apenas uma estrela pop, mas uma figura em constante evolução, buscando equilíbrio e autenticidade em um mundo que muitas vezes é implacável.
Enquanto Miley Cyrus continua a navegar por sua carreira e vida pessoal, seu impacto na cultura pop e suas lições sobre resiliência e reinvenção permanecem relevantes e inspiradoras para muitos.
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yayalho · 8 months ago
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B A B Y METAL 🦊
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𝗚𝘂𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗶𝗻𝗶𝗰𝗶𝗮𝗻𝘁𝗲s ‘ ⌗
╰┈➤ sobre o grupo: 🟧
Baby metal é uma banda japonesa kawaii metal, elas mesmo que criaram esse gênero musical (kawaii metal)
que tem função de misturar fofo com metal ! (atualmente elas não fazem muitas musicas com o “toque fofo”)
︶︶︶︶
a banda foi formada em 28 de novembro de 2010. antes do baby metal as meninas entraram em uma escola, com um subgrupo do grupo idol sakura gakuin, sob o conceito de uma “fusão de metal e idol”
elas debutaram em 2010 com a música “Doki doki morning” e o grupo foi fazendo fama. diferentes de muitas bandas de metal, As meninas do babymetal NÃO usam o símbolo de “chifrinho��� (🤟)
e SIM o símbolo da “FOX GOD”.
o Fox god é um “deus” supremo que lhes-deram o poder do metal que elas tem e por isso elas sempre mostram esse símbolo
TRÊS INTEGRANTES
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𝗚𝘂𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮𝘀 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗴𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 ‘ ⌗
╰┈➤ sobre as integrantes: 🟩
SUZUKA NAKAMOTO
mais conhecida como “Sumetal” Suzuka dia 20 de dezembro de 1997 e atualmente ela tem aproximadamente 25 anos.
Suzuka é a mais velha entre as meninas, e a vocalista principal do grupo e sempra está na posição do meio.
Su é uma idol, dançarina, cantora, atriz e modelo
(ela tem mania de falar movimentando as mãos, e tem um vocal perfeito!)
︶︶︶︶
MOA KIKUCHI
Moametal nasceu em 4 de julho de 1999 e é a mais nova da banda e atualmente ela está com 23 anos,
moametal também é uma dançarina vocal e é conhecida por amar comer, ela tem leves covinhas super sorridente e sua energia de idol inabalável.
︶︶︶︶
MOMOKO OKAZAKI
ela entrou no baby metal no começo de 2023.
Antes ela estava apenas substituído Yuimetal mas agora ela é integrante OFICIAL do baby metal, Ela também estudou na “sakura Gakuin” em 2015 a 2018.
ela usa um penteado diferente da moa e da su.
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neozhelps · 1 year ago
Note
eu lembro bem do que você já fez, já moderou e já causou na tag viu, just saying. fácil pagar de pregadore com apoio dos talkers, mas pagaria pra ver esse peito todo se eles soubessem toda a verdade... bjs gatinhe se cuide viu, vai precisar que já já vai ter kabum
nossa estou tremendo de medo! já moderei, se causei não lembro porque tenho sérios problemas de memória e as vezes tenho uns apagões. mas lembro de todos os locais que joguei e do que fiz na maior parte das vezes. quer ajuda? comecei no tumblr em 2013 acho, como bunny. já usei thay tbm, e thata. meu primeiro rp não ironicamente foi de hp, eu era a felícia black e tinha 14 aninhos. joguei pouco, só nesse rp de hp que durou bastante e um de desenho que não lembro bem. acho que teve um de centrália também.
moderei meu próprio rp, o tokyo lights, e hoje sei o quão errado isso foi e que fui bem babaquinha na época. mas advinha? tinha quinze anos, era uma criança burra que ia na onda dos outros. depois fiquei afastada, mais no mundo das fanfics. lembro que eu tinha umas polemicas com fanfic pq eu atacava o povo, era bem army irritante mesmo, mas tinha uns 16 anos. joguei em fórum por muito tempo também. org, fórum de percy jackson, original, tive o meu próprio que durou anos o mystic circle school.
voltei pra tag em 2017/2018 e joguei mais em krp. krsa foi a minha casa, peguei amizade com algumas pessoas lá e ainda tenho um carinho enorme por todas as memórias. joguei em quase todos os rps da jojo. inclusive é a época que comecei a assinar como mira. joguei no after lives como aera, fc da jinsoul, não escondo os meus personagens e nem onde eu lembro que joguei. nessa época assumo que eu era bem preguiçosa, como a tag é hoje, e fui babaca em algumas vezes e me arrependo, mesmo não lembrando com clareza.
agora sobre os rps que eu criei e/ou moderei: mahouhq, eomhq, anaklusmoshq, daetorthhq (com amigas, mas elas me abandonaram e a gente brigou pois me senti trocade), sanctumhq (sim sou mod hawks e acabei abandonando o rp porque fiquei doente e desanimade com a pouca quantidade de reservas, mas adoraria voltar com a ideia), e agora vou fazer um de ordem paranormal. esse é meu histórico na tag até onde eu me lembro.
recentemente joguei na gwageo como solhee e sangyu; na kyg como gaeul e melanie; na mugunghwa eu tentei jogar como hwang bomi com a gahyeon; no nevermorehq como esther, aegis, charlie e emerald; na altalune como verônica; tô na haneul como solhee (a mesma da gwageo sim) e no skyline tenho o shion e a bomi agora. se tiver mais personagem que eu não lembro, é só olhar nos meus pinterest aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
eu não tenho medo de nada do passado vir me assombrar, porque não tenho vergonha de esconder meu passado. você não tem poder sobre mim. se alguém foi machucado por algo que eu tenha feito ou falado, peço perdão, mas também peço que entenda que eu aprendi com meus erros, amadureci. comecei rpg com 12 anos, cara, e hoje tenho 25. são 13 anos jogando. uma pessoa muda constantemente. já tentei jogar na gringa, já escrevi fanfics, já fiz de tudo virtualmente. minha mãe, que é a pessoa mais importante pra mim, sabe de tudo. eu sempre contei tudo pra ela, ela sempre fiscalizou tudo e me dava bronca quando me pegava fazendo coisa errada. sou uma nova pessoa com novos problemas e não vou ter medo de um exposed mixuruca em rpg de tumblr porque sei que tudo o que vão falar de mim ou tá no passado, ou provavelmente é inventado.
vai expor o que meu agora? que eu falo mal de hp mas já joguei em rpg de marotos? pois bem, joguei mesmo, não tenho vergonha. até dezembro do ano passado. sempre soube de tudo, mas joguei porque era minha amiga e quis mudar personagens como snape, cho chang (que chamo de chyou zhang) ou neville. fiz meus personagens originais no org que era de hp. mas não jogo mais, porque esse ano entendi bem melhor tudo por trás da saga e autora graças à amigos fieis da vida real e meus próprios estúdos.
meu maior erro em todos esses anos foi desaparecer de plot, demorar pra responder, pular de comunidade em comunidade e querar beijar todos os personagens possíveis pois sou apaixonade em todes (menos fc do bts). vai me cancelar porque? vão deixar de me apoiar porque? chama quem me conhecia dessa época, da krsa, vamo ver o que falam de mim. porque eu sei que meu maior defeito é ser teimose e bem cabeça dura, minha própria mãe fala isso, e é algo que estou tentando mudar na medida do possível com TERAPIA E TRATAMENTO, O QUE TODO MUNDO PRECISA FAZER. eu sempre fui meio rebelde, sempre fui contra as normas da sociedade. savior e god complex sim, mas não tenho vergonha disso.
o problema da tag é justamente pessoas como você, anônimo de merda, achar que tem poder sobre os outros. achar que temos medo de pessoas como você. pessoal, não podemos ter medo e vergonha dos erros do passado. passado é passado, o que importa é você se arrepender, desculpar e MUDAR. não deixe o medo de ser cancelado impedir vocês. sério. a tag só vai ficar melhor quando TODOS entenderem isso e pararem de ter medo de fantasmas. como médium espirita e meio umbandista: fantasmas não tem pode algum sobre você no mundo físico, não tenha medo deles, reais ou figurados.
se alguém quer resolver problema comigo, chama no chat e vamos conversar. me manda mensagem no discord kittyuu#2610 ou telegram bublyuu. vamos resolver os fantasmas do passado assim não vai ter kabum nenhum.
e pras pessoas que me apoiam e gostam de mim: muito obrigade por tudo, mesmo. vocês são importantes pra caralho. é graças a essas amizades que eu sou quem eu sou hoje, que eu aprendi e melhorei. vocês me marcaram e espero sempre poder divertir vocês com fotos da ziggy, personagens loucos, mensagens aleatórias e muito carinho virtual.
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vlogoosfera · 9 months ago
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Eu passei por um momento difícil entre 2016 e 2018 por causa de uma mulher sociopata. Então alguém disse que deveria esquecê-la porque "Deus iria trazer pra mim alguém melhor.".
Em setembro de 2018, talvez um pouco antes, conheci alguém aqui no tumblr que parecia alguém realmente especial. Eu me apaixonei pelos seus textos e pelos posts que ela compartilhava.
Já são mais de 5 anos e 5 meses tentando namorar essa pessoa. Até hoje eu não estive com ela frente a frente. Eu já saí de Porto Alegre e fui até São Paulo de ônibus. Viagem de ida, 1.800 km, aproximadamente 18 horas de viagem. Caminhei pela região no entorno da Vila Mariana, Av. Paulista e Bairro Liberdade. Não consegui encontrá-la. Voltei depois de 3 dias.
Fui novamente no ano seguinte após quase um ano contendo despesas. Tinha decidido ficar mais tempo. Cheguei em dezembro do ano passado, fiquei 11 dias, troquei de hostel várias vezes. Estive pelo Higienópolis, Barra Funda, Centro, Augusta, Vila Olímpia, Faria LIma, Bairro Liberdade.
Voltei para Porto Alegre após 11 dias, mais de 100 km de caminhada por São Paulo, 3 kg perdidos, 7.200 km entre duas idas e voltas de Porto Alegre para São Paulo, para descobrir um perfil dela no Instagram compartilhado com outro homem. Tentei assimilar e continuar forte e coerente com o meu sentimento e com o que eu julguei dela quando li os textos dela, alguém que precisava ser amada e cuidada com todo carinho do mundo e compreensão, respeito e lealdade.
Recebi mensagem anônima dizendo que ela estaria em Imbituba, ou talvez eu tenha interpretado dessa forma, eu não sei. Mais 400 km de Porto Alegre até Imbituba.
Tudo isso porque há uma religião que acredita que amor é dor, que acredita que o perdão é algo maravilhoso e para que haja oportunidade do perdão, é preciso corromper a imagem de uma mulher que merecia todo amor do mundo, amor saudável, não esse lixo que chamam de "amor é dor".
Venho guardando os sábados da melhor forma possível, descansando os domingos do meu jeito, limpando a casa às segundas, da melhor forma possível, para ser traído por uma Maçonaria que parece querer me humilhar e um Deus fraco que não é capaz de afastar G.A.D.U. da influência sobre ela.
Histórias assim tenho várias para contar ao longo da minha vida. Sempre fui objeto de manipulação entre Maçonaria e religiões. Tempo de vida do ser humano é tratado por eles como algo dispensável.
Não acredite quando disserem que as coisas começam a melhorar no quinto ano. Não acredite quando falarem das promessas de Jesus. É uma religião cínica, cria as condições para te ferir, usa as pessoas que tu ama para depois se beneficiar simbolicamente do teu perdão. A novidade? Hoje me prometeram outra mulher "melhor", da mesma forma que prometeram lá em meados de 2017.
Não importa quem sejam, Maçons, Rosa Cruzes, Cristãos, ..., seja a religião que for. O cara que compartilha o perfil com a mulher que eu amo traz no perfil dele "Provérbios 3:6". Foda-se com teus provérbios! Não guardei os sábados pra ser humilhado dessa forma.
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iuriinacio · 9 months ago
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Post Especial: Porque me mudei para fandom do filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge)
Esse vai ser um post especial onde contarei como me mudei para fandom ou fã base do filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge) então vamos começar.
Essa história começa em janeiro de 2018 quando decidi assisti alguns filmes que fizeram parte da minha infância, um deles era o filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge), desde então comecei a acompanhar a fã base do filme desde das artes até as fanfics.
Antes do filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge) qual comunidade você participava?
Antes de me mudar para a comunidade OTH, eu acompanhava a fã base de Five Night at Freddy's isso durou de 2014 até 2017, eu assistia as teorias e os SFMs de FNAF dos canais que eu acompanhava está o Zapper770 e outros, foi nessa comunidade que conheci os games Garry's Mods, Team Fortress 2 e o próprio Half Life.
Porque ainda estou na comunidade OTH desde 2018?
Diferente da comunidade de FNAF, a comunidade do filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge) é contemporânea, ou seja, pode passar anos mas sempre irá ter novas artes e fanfics do filme, o do FNAF ainda tem uma fã base, mas porém ela reduziu drasticamente com passar dos anos, isso fez com que em dezembro de 2017 deixasse a fandom do FNAF.
Apesar disso, eu ainda sou grato pela Fandom de FNAF, pois ela foi minha primeira fandom que acompanhei antes de me mudar para a Fandom OTH e também foi aí que conheci os jogos da Valve.
Bom essa foi minha trajetória do FNAF até Os Sem-Floresta (Over The Hedge).
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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IOLE DE FREITAS Anos 1970-Imagem como presença > HELENA ALMEIDA Fotografia habitada.
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Helena de Almeida
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Iole de Freitas
A arte é vida e movimento, muitas vezes interligados ao enigmático além do artístico, uma porta aberta a mostrar mistérios da vida e longe de ser superficial. Apresentada abertamente pela fotografia, alcança profundidade pela representação do Eu (a modificação por influência do mundo externo, que acentua a alteridade do autor). Além disso, essas imagens vão além da câmera, na maioria das vezes apenas um suporte. Imagens formadas por múltiplos meios, para que o resultado materialize-se na visão do artista com o apuramento de conceitos e sentimentos. O que vemos aqui em dois livros: Helena Almeida Fotografia habitada ( IMS, 2023) e Iole de Freitas Anos 1970-Imagem como presença (IMS, 2023), na construção de elaboradas narrativas que articulam o ficcional e o real.
As duas publicações são resultado de exposições nas galerias do Instituto Moreira Salles este ano. Esta última de maio a setembro, na sede paulista [e agora no Paço das Artes, Rio de Janeiro, de dezembro de 2023 a março de 2024] e a primeira de junho a setembro de 2023. Ambas mostram duas autoras com merecido reconhecimento internacional, como a lisboeta Helena Almeida (1934-2018) cuja carreira inicia em 1967 e a mineira Iole de Freitas, que iniciou a sua obra em 1970. Portanto, contemporâneas em amplo sentido, no tempo e no uso da fotografia como expressão artística, bem como em certo pioneirismo da expressão mais conceitual na abordagem visual de si mesmas.
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Helena de Almeida
Iole de Freitas mostra trabalhos de mais de cinco décadas, alguns raramente exibidos, muitos deles conhecidos apenas de um círculo restrito de admiradores, afirma a curadora Sônia Salzstein, professora de História da Arte e Teoria da Arte do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), onde coordena o Centro de Pesquisa em Arte Brasileira. "Embora as fotos, os filmes e as instalações da mostra talvez surpreendam o público que, desde o início da década de 1980, se habituou a associar a artista ao campo da escultura..." explica ela.
Para Salzstein é a primeira vez que um conjunto tão numeroso e representativo da produção desse período é apresentado, obras que já anunciavam características que de um modo ou de outro emergiram em tudo o que ela produziria depois – "mesmo que as peças em exibição, a diferença das esculturas, sejam feitas de algo tão imponderável e esquivo como a matéria luminosa das imagens."
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Iole de Freitas
Helena Almeida disse certa vez: “A minha pintura é o meu corpo, a minha obra é o meu corpo”. Embora seu trabalho, questionador na essência, seja, por vezes, tratado como arte corporal, vemos uma variedade de meios como fotografia, performance, desenhos e vídeos. Suas atitudes ambíguas, cenários simples e acessórios pobres (arame de metal, cânhamo, espelhos, pigmentos em pó, entre tantos) a tornaram em pouco tempo reconhecida na Europa. O livro estrutura-se em sua maior parte em registros fotográficos  auto referenciados de ações performáticas e alguns desenhos. Imagens ora líricas com inserção de pinceladas da cor azul IKB (Ink Klein Blue) -a nos lembrar do genial francês Yves Klein (1928-1962)- e outras mais contundentes pelo forte contraste do preto e branco.
"Passei para a fotografia através do desenho. Foi o desenho dos fios (colagens de fios de crina) que me obrigou à necessidade de ser fotografada." Para Almeida a linha no papel havia tornado-se sólida, liberta do papel e só através das fotografias isso podia ser expresso e representado, diz ela no livro A minha obra é meu corpo (Fundação de Serralves, 2015). Definindo assim suas preocupações e a diversidade de suas disciplinas, uma espécie de litania, como afirmava a crítica de arte e curadora portuguesa Isabel Carlos já em 1998, que organizou o volume atual do IMS.
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Helena de Almeida
Se na obra da artista portuguesa o preto e branco mais definido tem sua preferência, acontece o oposto com a brasileira Iole de Freitas. Salvo poucas exceções a predominância é da cor em movimento e texturas mais acentuadas, fruto também de projeções, onde a autorreferência é igualmente presente. Em nota do texto da curadora, "casca" é um termo que a artista usa para referir-se ao próprio corpo em um breve texto datilografado originalmente escrito em italiano de 1972, no qual descreve sucintamente o filme Elementos (1972), "O corpo visto como matéria, a pele como casca, substâncias que se transformam, se movem, se alteram como a água e o mercúrio. A ideia do próprio corpo como elemento construtivo de sua obra, aproxima-se de Helena Almeida, ainda que o resultado seja distinto graficamente.
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Iole de Freitas
Isabel Carlos com pertinência coloca que a realização da artista - em que resiste em identificar como fotografias, designando-as por "sequências fotográficas", é o encontro de uma sincronia entre seus movimentos, deu dispêndio físico e emocional enquanto se desloca e aciona o disparador da câmera fotográfica: "as imagens voláteis do corpo que os fragmentos de espelhos dispostos no chão oferecem à câmera ( e eventualmente, à artista) e, finalmente, as imagens que só as lentes lograram ver e fixar toda a performance."
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Helena de Almeida
A ideia do registro fotográfico de uma performance, que por sua vez transforma-se na própria obra do autor, ou parte dela, remonta algumas décadas, como podemos ver nestes dois trabalhos aqui comentados. A estes, podemos juntar imagens de outras artistas contemporâneas a elas, que propõem uma leitura corporal, como Cut Piece, da japonesa Yoko Ono registros de sua histórica apresentação no Sogetsu Art Center de Tóquio, de 1964 que pode ser visto no livro Yoko Ono: One Woman Show, 1960-1971 (MoMA, 2015). Aqui no Brasil, vale lembrar do livro da artista sérvia Marina Abramović, Places of Power (com fotografias de Marco Anelli) produzido pela galeria paulistana de Luciana Brito em 2015, que inclui seu Diário do Brasil - 2012-2013, onde a utilização do próprio corpo estão presentes em imagens fotográficas.
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Iole de Freitas
O trabalho de Iole de Freitas dos anos 1970 guarda algo da imaginação estética do corpo que inspirou as trajetórias de Lygia Clark (1920-1988), Lygia Pape (1927- 2004) e Hélio Oiticica (1937-1980), diz Sônia Salzstein, uma imaginação que persistia como uma cintilação póstera do movimento neoconcreto que se transmitiu a jovem artista, a partir de meados da década de 1960, desde o tempo que ela praticava dança e frequentava o meio artístico carioca. Já em sua entrevista com Helena Almeida, a curadora Isabel Campos destaca que a questão da autoria sempre esteve presente em seu trabalho porque utiliza o seu próprio corpo como veículo primeiro da obra. Almeida argumenta que mesmo antes da fotografia já sentia-se como uma autora. "Parti de linguagens familiares ao princípio porque é assim que  todos começamos.”
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Helena de Almeida
As duas belas publicações quase simultâneas, do IMS celebram a importância da posição feminina na arte fotográfica em seus manifestos transmitidos por uma expressão corporal intensa, lírica e essencialmente autoral, que destacam as suas distintas maneiras de ver o mundo e a si mesmas. Mais do que isso, completam-se ao discutir a importante produção das mulheres nos anos 1960 e 1970 e seus inter-relacionamentos, que até hoje mostram-se de vanguarda. Ainda que distantes geograficamente, consolidam a suas posições na arte contemporânea.
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Iole de Freitas
Imagens © Helena Almeida e Iole de Freitas  Texto © Juan Esteves 
Infos básicas:
Helena Almeida
Organização: Isabel Carlos
Projeto gráfico: Bloco Gráfico/ Ass.Stephanie Y.Shu
Tratamento de Imagens e Impressão em capa dura : Ipsis Gráfica e Editora
Iole de Freitas
Organização: Sônia Salzstein/ Ass. Leonardo Nones
Projeto gráfico: Celso Longo+Daniel Trench, Caterina Bloise e Bárbara Catta
Fotografias: Vicente de Mello, Ass. Guilherme Siqueira
Tratamento de imagens: Núcleo de Digitalização IMS
Impressão brochura:  Ipsis Gráfica e Editora
para adquirir as publicações ims.com.br
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Gigantes no Japão Antigo: Sarcófago de 5 metros de comprimento e espada de mais de 2,5 m são encontrados no Tomio Maruyama Kofun em Nara
Um sarcófago de madeira com espantosos 5 metros de comprimento e uma espada de ferro de 2,6 m foram encontrados no Tomio Maruyama Tumulus, uma tumba do final do século IV na cidade de Nara, no oeste do país, conforme foi anunciado na quarta-feira, 25 de janeiro de 2023, pelo Centro Municipal de Pesquisa de Propriedades Culturais Enterradas de Nara e pelo Instituto Arqueológico da Prefeitura de Nara de Kashihara, que escavaram o sítio. Junto com a espada, também foi encontrado um espelho de bronze com 64 cm de comprimento, o maior do gênero e o único em forma de escudo feito naquele período no leste da Ásia.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Fotos da Capa:
1) Foto tirada em 5 de dezembro de 2022 mostra a espada gigante descoberta no kofun de Tomio Maruyama em Nara, oeste do Japão. Foto: Cortesia do Conselho de Educação da Cidade de Nara/Kyodo.
2) Riku Murase, no centro, curador do conselho de educação da cidade de Nara, mostra uma imagem de raio-X da espada de ferro descoberta no kofun Tomio Maruyama em Nara. Foto de Kunihiko Imai.
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Mapa indicando a localização do kofun Tomio Maruyama na cidade de Nara. Crédito: The Sankei Shimbun/JAPAN Forward.
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O kofun Tomio Maruyama em Nara. Foto: Kyodo/The Japan Times.
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Foto tirada de um helicóptero pela Kyodo News em 20 de janeiro de 2023, mostra o kofun de Tomio-Maruyama na cidade de Nara, oeste do Japão. Foto: Kyodo News.
As descobertas sem precedentes feitas no Tomio Maruyama Tumulus em novembro passado, classificadas como tesouros nacionais, podem revolucionar as noções vigentes do mundo antigo. “(Essas descobertas) indicam que a tecnologia do período Kofun (300-710 d.C.) está além do que se imaginava, e são obras-primas da metalurgia daquele período”, admitiu Kosaku Okabayashi, vice-diretor do Instituto Arqueológico de Nara em Kashihara. Ele chamou suas descobertas de um avanço na pesquisa do período, nomeado como Kofun, que eram os túmulos construídos para os altos membros da nobreza sanguínea e da classe dominante.
O Centro de Nara começou a escavar o Tomio Maruyama Tumulus em 2018, até que em janeiro último atingiu a área do kofun chamada “tsukuridashi”, que é uma parte projetada na parte central, onde encontraram uma instalação funerária contendo um sarcófago ou caixão de madeira de nada menos do que 5 metros de comprimento. A espada de ferro e o espelho de bronze estavam na argila que cobria o caixão.
A superfície do espelho de bronze que mede 64 cm de comprimento, 31 cm de largura e pesa 5,7 kg, é a maior de qualquer outro encontrado em um sítio arqueológico no Japão. Até então, o espelho de bronze com a maior superfície era o desenterrado nas ruínas de Hirabaru na província de Fukuoka, com 46,5 cm de diâmetro. Normalmente, os espelhos de bronze são arredondados, mas este tem a forma de um escudo. A superfície apresenta padrões idênticos aos inscritos em um tipo de espelho chamado “daryukyo”. Padrões complexos estão inscritos na parte de trás e os especialistas elogiam o espelho como “uma obra-prima de artefato de bronze do período Kofun” (250-600 d.C.).
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Foto tirada em 20 de janeiro de 2023 do espelho em forma de escudo descoberto no kofun de Tomio Maruyama em Nara. Foto: Kyodo News.
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Imagem de raio-X tirada em 6 de janeiro de 2023 do espelho em forma de escudo descoberto no kofun de Tomio Maruyama em Nara. Cortesia do Instituto Arqueológico de Kashihara, Prefeitura de Nara. Foto: Kyodo News.
A espada que mede espantosos 2,37 metros de comprimento (2,6 contando com o cabo) e 6 cm de largura, mais de um metro mais comprida do que a espada mais longa até então conhecida – encontrada em 2016 em um kofun em Ebino, na província de Miyazaki, sul de Kyushu, datada do início do século VI e que mede 1,5 m –, é um tipo chamado “dakoken”, cuja lâmina é distinguida por suas formas levemente onduladas, como uma cobra. Mais de 80 outras espadas dakoken foram escavadas em todo o Japão até agora.
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Arqueólogos descobriram uma espada serpentina e um espelho em forma de escudo de bronze nesta câmara mortuária do kofun Tomio Maruyama na cidade de Nara. Foto de Takanobu Sawano/JAPAN Forward.
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Uma equipe da Prefeitura de Nara examina a espada de ferro gigante encontrada no kofun de Tomio Maruyama. Foto: Conselho de Educação da Cidade de Nara/Kyodo.
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A espada gigante vista mais de perto. Foto: Conselho de Educação da Cidade de Nara/ARTnews.
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Imagem de raio-X tirada em 6 de janeiro de 2023 da espada gigante descoberta no kofun de Tomio Maruyama em Nara, oeste do Japão. Cortesia do Instituto Arqueológico de Kashihara, Nara. Foto: Kyodo News.
Os especialistas descartam a possibilidade de que a espada tenha sido empunhada como arma em batalha por algum gigante e preferem acreditar que tenha sido ampliada para aumentar seu poder de afastar o mal, ainda que o caixão e os próprios kofuns e outros monumentos megalíticos em torno e nas proximidades, pelos seus próprios tamanhos avantajados, sugiram que tenham sido obras de gigantes. Costumava-se enterrar espelhos e escudos junto com os mortos para protegê-los de espíritos malignos, mas é a primeira vez que se encontra instrumentos cerimoniais de tais dimensões, e ainda junto com um sarcófago gigante. Pelo que se constatou, nenhum ladrão violou o caixão de madeira para furtar seu conteúdo, pois foi encontrado em boas condições. O Conselho de Educação da cidade de Nara planeja estudar o conteúdo do caixão ainda este ano.
O Tomio Maruyama Tumulus é o maior túmulo redondo do Japão, com 109 m de diâmetro e 10 metros de altura. Localizado no lado oeste do rio Tomio, em Maruyama (que significa literalmente “Montanha Redonda”), Owada-cho, oeste de Nara, o berço espiritual do Japão e a área mais rica em artefatos arqueológicos e monumentos megalíticos do país, onde pude realizar pesquisas em várias ocasiões, foi construído em três níveis no final do século IV.
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O monte circular de três camadas. Ilustrações: The Sankei Shimbun/JAPAN Forward.
Uma pesquisa realizada pelo Conselho de Educação de Nara em 1972 confirmou a presença de uma câmara funerária de barro no topo do monte. Objetos funerários furtados da câmara funerária no período Meiji (1868-1912) estão agora na coleção do Museu Nacional de Kyoto. No passado, uma equipe de escavação já havia desenterrado artefatos que incluem ferramentas e utensílios agrícolas de ferro, além de utensílios de cobre cilíndricos. Vários espelhos decorados com aros triangulares e motivos de deuses e animais, bem como artigos de pedra e bronze (agora parte da coleção do museu) foram desenterrados há muito tempo. Mais precisamente, foram catalogados dois recipientes de jaspe com tampa, 17 contas cilíndricas, dois objetos em forma de enxada, 12 objetos em forma de Y ou H (em forma de Kotoji), seis objetos em forma de faca (em forma de Tôsu), um objeto em forma de lâmina de lança, um objeto em forma de cinzel, nove objetos em forma de enxó, um objeto em forma de pulseira, além de placas de cobre.
Acredita-se que o Tomio Maruyama, um dos túmulos mais importantes para o estudo da primeira metade do período Kofun na parte norte de Yamato (atual Prefeitura de Nara), tenha pertencido a um indivíduo poderoso que apoiava os governantes Yamato da época. A câmara mortuária onde as descobertas foram feitas, provavelmente pertenceu a alguém próximo a essa pessoa, de acordo com Naohiro Toyoshima, professor de Arqueologia da Universidade de Nara. Ele também disse que a espada ritualística e o espelho em forma de escudo podem indicar que o indivíduo em questão estava envolvido em assuntos militares e ritualísticos.
Seigo Wada, diretor do Museu de Arqueologia da Prefeitura de Hyogo, que deu conselhos sobre a escavação, disse: “Eu me pergunto sobre o status da pessoa enterrada com os objetos, já que o indivíduo foi enterrado com uma espada e um espelho muito incomuns. Há grande expectativa para o estudo do conteúdo do caixão também”, referindo-se ao grande caixão de madeira de 5 metros de comprimento.
A respeito desse caixão, deixo aqui duas perguntas: não há grandes possibilidades desse caixão conter o esqueleto de um gigante? E se for encontrado tal esqueleto, será que as autoridades o revelarão ao público?
A respeito de gigantes no Japão, produzi um vídeo curioso a respeito para o meu Canal no YouTube a respeito de um outro vídeo em preto e branco que mostra um homem gigante com mais de quatro metros de altura participando de um desfile militar no Japão.
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Saiba de mais detalhes em meu blog: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/659282264612651008/bigmanjapan
Assistia ao vídeo aqui: https://youtu.be/RrPFvaQM1bE
Riku Murase, 32, que estava na equipe de escavação que descobriu os objetos, disse que o comprimento da espada era tão surpreendente que sua equipe inicialmente pensou que eram várias espadas. Ele também pensou que eles haviam encontrado uma placa de bronze única. “Era meu sonho desenterrar um espelho. Quem diria que seria algo tão incrível”, reconheceu ele.
A área de escavação é aberta ao público no sábado, das 12h30 às 15 h, e no domingo, das 10 h às 15 h. O caixão, o espelho e a espada não serão expostos no momento por estarem em processo de restauração.
Kofuns, Túmulos Gigantes do Japão
A cultura Kofunapareceu por volta do século IV. Kofuns são enormes túmulos para governantes poderosos, de altas linhagens sanguíneas nobres. Os kofuns são frequentemente do tipo Zenpo-koen-fun, ou seja, a parte da frente é quadrada e a parte de trás é redonda. Vistos do céu, sua forma é de um buraco de fechadura ou vaso de maná.
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O Goshikizuka Kofun, localizado no bairro Goshikiyama de Tarumi-ku, Kobe, Prefeitura de Hyōgo, na região de Kansai. O túmulo é o maior da Prefeitura de Hyōgo e estima-se que tenha sido construído no final do século IV e início do século V (meados do período Kofun). Foi o primeiro kofun a ser restaurado ao que os arqueólogos acreditam ser sua aparência original. Foto: National Land Image Information (Color Aerial Photographs), Ministry of Land, Infrastructure, Transport and Tourism.
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O Goshikizuka Kofun. Foto: Kobe City Board of Education, 2006.
O maior kofun é o Daisenryō-Kofun, na cidade de Sakai, estação ferroviária de Mozu, em Osaka, o túmulo do Imperador Nintoku, onde estive em duas ocasiões na companhia do meu colega, o explorador Alexandre Akio Watanabe. Construído no século V em homenagem a Nintoku, o lendário 16º imperador do Japão (entronizado em 313, aos 24 anos, e que reinou por 86 anos até sua morte em 399, aos 110 anos), mede espantosos 480 metros comprimento, 300 m de largura e 35 m de altura.
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O Daisenryō-Kofun domina a paisagem da cidade portuária. Imagem: BBC.
Sua base é tão extensa que contém a Grande Pirâmide de Gizé (Egito) e a da Pirâmide do Sol (Teotihuacan) juntas! Infelizmente, porém, o monumento está totalmente coberto por vegetação e árvores de grande porte que impedem uma visão geral de sua estrutura.
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O corpo enterrado do Imperador está na parte circular da montanha. A porção retangular era usada em ritos mortuários. Desde a década de 1970, o governo japonês proibiu a pesquisa arqueológica na área. Três fossos circundam o túmulo e o acesso público é bastante restrito. A Praça de São Pedro, no Vaticano, tem o mesmo formato dos kofuns do Japão, ou seja, com olhal fechado, indicando uma correspondência entre todos os monumentos sagrados do mundo.
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Cláudio Tsuyoshi Suenaga diante do kofun do imperador Nintoku. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
Dentro dos kofuns, geralmente encontram-se espadas, armaduras, espelhos de bronze, joias, ferramentas de ferro e metal. Apenas a classe dominante possuía o ferro, pois era considerado um item muito precioso na época. Nos arredores do kofun, um grande número de estátuas de terracota chamadas de haniwa eram colocados. Existem várias teorias para o propósito dos haniwa. Pensa-se que serviam como um muro de contenção ou como uma linha divisória entre a área sagrada e a área comum, além de serem representações de pessoas e soldados sorridentes, cachorros com um sino no pescoço, mulheres com chapéu, fazendeiros, casas, macacos, navios, pássaros, etc. Pela aparência deles, as pessoas naqueles dias pareciam estar usando roupas elaboradas.
As estatuetas haniwa são muito populares entre as crianças no Japão. Os haniwa nos sugerem como era a vida das pessoas naquela época. Suas expressões faciais são todas felizes e sorridentes. De acordo com o antigo livro de história japonesa, o Nihon Shoki (o segundo livro mais antigo sobre a história do Japão, concluído em 720 d.C., durante o período Nara), os haniwa serviram para substituir os sacrifícios humanos, mas isso ainda não foi provado.
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Cláudio Suenaga ao lado de um círculo de haniwa perto do kofun do imperador Nintoku. Fotos de Alexandre Akio Watanabe e Cláudio Suenaga.
Por volta de 300 a.C., a cultura Yayoisubstituiu a Jomon (que se iniciou em 14 mil a.C.). As características da cultura Yayoi aparecem em suas louças de barro. Eles tinham um design mais redondo, suave e simples, e as técnicas foram muito aprimoradas desde a época Jomon. Eles foram chamados de cultura Yayoiporque os objetos dessa época foram desenterrados na área Yayoi-cho, perto da Universidade de Tóquio. Foram encontrados diversos artefatos de bronze, entre eles uma espada, espelhos,instrumentos musicais, todos importados da China e da Coréia. Foi só no final do período Yayoi que os japoneses começaram a fabricar seus próprios itens de bronze. A julgar pelos escritos na parte de trás dos espelhos e espadas, as pessoas começaram a usavar kanji (caracteres japoneses) por volta do século V.
De acordo com o livro de história chinês, o Gishi Wajinden (Registros dos Três Reinos), por volta do ano 300 havia um país chamado Yamataikokuque controlava cerca de 30 pequenos domínios no Japão. O chefe do país era uma figura feminina chamada Himiko, uma rainha-xamã. Ela enviou um mensageiro à dinastia chinesa em 239 e recebeu o título de chefe do Japão, um espelho de bronze e uma espada longa (1,5 metro de comprimento). Ainda não sabemos exatamente a localização do Yamataikoku. O Gishi Wajinden explica como chegar ao Yamataikoku, mas se seguirmos as instruções do livro, acabamos no meio do oceano, ao sul de Kyushu.
No final do período Yayoi, o Japão foi dividido em pequenos domínios. Esses domínios eram governados por clãs locais chamados Go-zoku. Por volta de 400, o mais poderoso Go-zoku uniu o país e o chamou de Yamato-chotei. Esta é a primeira corte imperial japonesa, origem da atual família imperial japonesa. Eles eram poderosos o suficiente para construir as enormes tumbas chamadas kofun.
No final do período Yamato, após uma longa luta pelo poder, Shotoku Taishi (574-622) tornou-se regente em 593 (início do período Asuka). Shotoku Taishi estabeleceu o sistema político e estabeleceu a primeira constituição japonesa. Ele protegeu e encorajou o budismo e construiu o templo Horyuji em Nara, para onde a capital do Japão foi transferida em 710.
Monumentos megalíticos no Japão que parecem obras de Gigantes
Encontrei muitos monumentos megalíticos milenares no Japão feitos com grandes blocos de pedras pesando toneladas que mais parecem ser obras de gigantes. Vejamos alguns deles (para mais detalhes, visite o meu site Hidden Japan).
Masuda-no-iwafune (“Navio de Pedra Masuda”), no topo de uma colina no meio de um bairro residencial na vila de Asuka, no distrito de Takaichi, província de Nara, não muito distante de onde foram encontrados o sarcófago e a espada gigantes, é um dos mais estranhos e misteriosos monumentos megalíticos da Japão. Esculpido em um único bloco de granito de 800 toneladas, medindo 11 metros de comprimento, 8 metros de largura e 4,5 metros de altura, aplainado no topo, onde há duas cavidades quadradas vazadas e recortes de treliça em relevo nas laterais, evoca uma alta civilização desconhecida que desapareceu sem deixar vestígios.
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Cláudio Suenaga diante de Masuda-no-iwafune. Fotos de Alexandre Akio Watanabe.
Ishi-no-Hoden (literalmente "Salão do Tesouro de Pedra"), um dos maiores e mais antigos quebra-cabeças da história e arqueologia do Japão, é um megalito colossal localizado na região de Kansai, no bairro de Amidacho, na cidade de Takasago, província de Hyogo, cerca de 100 quilômetros de Asuka, na província de Nara. Esculpida em hialoclastita, um tipo de pedra hidratada rica em vidro vulcânico preto, formada durante erupções vulcânicas subaquáticas ou subglaciais há 70 milhões de anos, Ishi-no-Hoden tem 5,6 metros de altura, 6,5 metros de largura, 7,5 metros de profundidade e pesa 500 toneladas. Isso a torna maior do que qualquer uma das pedras usadas na construção da Grande Pirâmide de Gizé, já que a maior pesa 80 toneladas, enquanto os blocos típicos dessa pirâmide pesavam entre 6 e 10 toneladas.
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Cláudio Suenaga diante de Ishi-no-Hoden. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
No Ōsaka-jō ou Castelo de Osaka, no distrito de Chūō-ku, o mais central em Osaka, no sul da ilha de Honshu (capital do Império no século V e hoje terceira maior cidade japonesa depois de Tóquio e Yokohama), encontram-se muralhes ciclópicas que lembram as de em Baalbek, no Líbano (antiga cidade de Byblos).
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Cláudio Suenaga diante da Takoishi, literalmente Pedra do Polvo, a maior pedra do Castelo de Osaka, medindo 59,43 m2 de superfície e 108 toneladas de peso estimado. Além da Pedra do Polvo, a muralha que envolve o Castelo inclui ainda quatro pedras colossais com mais de 100 toneladas e quinze pedras com mais de 50 toneladas. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
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Cláudio Suenaga diante da Pedra Higoishi, na entrada Kyobashi-guchi do Castelo de Osaka. Tem uma superfície de mais de 54 metros quadrados e seu peso é de 120 toneladas. A pedra veio da ilha de Shōdoshima, localizada no Mar Interior de Seto, parte da atual Prefeitura de Kagawa, antiga Prefeitura de Sanuki, a uma distância de 176 km, isso mesmo. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
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Na Praça Ote-Guchi-Masugata, logo após o Otemon Gate, o portão principal que dá acesso ao Castelo de Osaka, diante dos gigantescos megálitos "Ote-mitsuke Ishi" e "Ote-niban Ishi", que são, respectivamente, a quarta e a quinta maiores pedras do castelo, com pesos estimados em 108 e 85 toneladas. Tais como a Pedra de Higo e outras do castelo, foram trazidas da ilha de Shōdoshima, localizada no Mar Interior de Seto, parte da atual Prefeitura de Kagawa, antiga Prefeitura de Sanuki, a uma distância de 176 km. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
Confira outros monumentos megalíticos no Japão em meu site Hidden Japan.
Fontes:
“Artifacts Excavated from the Tomio Maruyama Tumulus”, in e-Museum, National Institutes for Cultural Heritage. http://emuseum.nich.go.jp/detail?&langId=en&webView=null&content_base_id=101141&content_part_id=4
"Mirror and sword found in 4th-century tomb in Japan", in Japan Times, 2023-01-26. https://www.japantimes.co.jp/news/2023/01/26/national/history/sword-mirror-burial-mound/
“National treasure-class mirror, sword found in 4th-century tomb in Japan”, in Kyodo News, 25-01-2023. https://english.kyodonews.net/news/2023/01/fa477be76988-natl-treasure-class-mirror-sword-found-in-4th-century-tomb-in-japan.html
“Tomio Maruyama Tumulus: Serpentine Sword and Shield-Shaped Mirror of Exceptional Quality Discovered in Nara”, in JAPAN Forward, 2023-05-02. https://japan-forward.com/tomio-maruyama-tumulus-serpentine-sword-and-shield-shaped-mirror-of-exceptional-quality-discovered-in-nara/
Kunihiko, Imai. “Ancient mirror and iron sword found at Nara burial mound”, in The Asahi Shimbum, 26-01-2023. https://www.asahi.com/ajw/articles/14824344
Kuta, Sarah. "Seven-Foot Sword Unearthed From 1,600-Year-Old Burial Mound in Japan, in Smithsonian Magazine, 2023-02-07. https://www.smithsonianmag.com/smart-news/massive-sword-and-mirror-unearthed-from-1600-year-old-burial-mound-in-japan-180981588/ 
Halchak, Yurie Endo. Study of Japanese Swords: Chronological Study of Japanese Swords and Japanese History. New York, Alpha Book Publisher, 2021.
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theforbiddeneden · 5 months ago
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Metal Hammer Magazine December 2023 Enter The World Of Sleep Token - Revista Metal Hammer Dezembro 2023 Entre no mundo do Sleep Token
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"We'll never see the band at this level again" Sleep Token fan Benji Purdy
A deep, distorted voice is coming through the PA of Los Angeles’ El Rey Theatre.
“Do you think they want you to cry?” it’s saying. “Do you think they like it?”
A second voice, lighter in tone but still distorted and oddly inhuman, replies.
“Not as such,” this one says.
“I think they just want to know that I am feeling something, feeling what they are feeling, perhaps.”
The audience in this ornate, 800-capacity venue stands silent, entranced by the voices. The band onstage are masked metal sensations Sleep Token, tonight playing their first headlining show in the City of Angels as part of their month-long North American Rituals tour.
The dialogue that is playing out around us is hugely significant to everyone in this sold-out crowd. It marks the first time crowned frontman Vessel – the lighter voice – has broken his silence in public. The deeper voice he’s communing with belongs to Sleep, the god-like entity at the heart of the band’s lore. As the conversation continues, you could hear a pin drop.
“Do you think that this amount of crying is healthy for you?” Sleep asks.
“I don’t know,” comes Vessel’s response. “But at least I feel something. If I don’t feel anything then why would I even do this?”
At this, the crowd lose their minds and a wave of mania ripples across the floor. That the voices are pre-recorded doesn’t matter. Nor does the fact that this isn’t, strictly, the first time it’s happened – Sleep Token have been doing throughout this tour. But modern metal’s most enigmatic band have done something they’ve never done before: they’ve cracked open the door and given us a tantalising glimpse into their inner world.
This show isn’t the biggest Sleep Token will play this year. In December, they will headline London’s Wembley Arena. But Los Angeles, together with New York, is one of the epicentres of the US music business, and the buzz that’s surrounding the anonymous band suggests that America is paying attention to them.
More than that, La La Land has always had a thing for cults, from the Manson Family to Scientology, as well as the countless smaller ‘spiritualist’ groups that operate in the city today. An anonymous, masked British band with their own mysterious, quasi-religious mythology? LA never stood a chance.
“There is a new atmosphere at these live shows, an electricity,” says Benji Purdy, an American fan who also acts as moderator on the band’s official Discord server. He first saw Sleep Token when they supported metalcore act Issues on a 2019 US tour. After witnessing their headlined show in Portland, Oregon a few days ago, he says they’re an entirely different beast this time around.
“We’ll never see this band at this level ever again,” says Benji. “They are catapulting themselves.”
2023 has been the year Sleep Token’s cult success went fully overground. On January 5, the band released Chokehold, the first single from then-upcoming third album Take Me Back To Eden. Twenty-four hours later, they chucked in another new song, The Summoning. By the time the track hit TikTok, videos of listeners reacting to the genre-defying sound were reaching users around the world, with some even hitting a million-plus views.
Their social media profile was helped by celebrity boosts from Slipknot frontman Corey Taylor, Architects singer Sam Carter and Lorna Shore’s Will Ramos. And in May, they announced that Wembley date. All 12,500 tickets sold out in just 10 minutes. Sleep Token had officially become a arena band.
Chris Lody, a Sleep Token fan based in Coventry, set up a subreddit for the band back in 2018 after discovering they won their nomination for Best New Band at the Metal Hammer Golden Gods. The same year, he saw their first headline performance at St Pancras Old Church in front of 150 people. He’s had a front row seat to their dizzying rise.
“To go from that to Wembley in December, it’s incredible,” says Chris. “Creating the subreddit was a bit opportunistic really. Nothing like it really existed and I wanted to see what other people were saying about the band.”
It took a while, but fans eventually began to head to Chris’s Reddit page to share their own interpretations of Sleep Token’s music, art and lore. After the release of Chokehold and The Summoning, the page exploded with new users.
“The volume of people posting day-to-day is massive now,” says Chris, adding that it has grown from around 6,000 users to 34,500 at the time of writing. “We’ve had to take on more moderators just to maintain a bit of order.”
Much as the fandom has expanded, so too have the opportunities afforded Sleep Token. This summer, they stepped up to festival headliner status in the UK, with appearances at Portsmouth’s Takedown in April and Manchester’s Radar in July. Radar organiser Joe James admits they lucked out with the timing of the band’s booking.
“We got them at that sweet spot that every promoter dreams of,” he tells Hammer. “We’re a festival that wants to book progressive, contemporary music. Sleep Token tick all those boxes: they’re doing something fresh and are at the top of their game at the moment.”
Headlining the first day of the festival gave the band a full “limitless” rehearsal time, which in turn resulted in a truly headline-worthy performance.
“It looked and sounded amazing,” Joe enthuses. “They are so massive now, but they don’t behave like they’re blowing up just yet. I truly think they’re the next Download headliners of the new breed.”
It’s 4pm in Los Angeles when Hammer arrives at the El Rey Theatre, and queues are already stretching around the block in both directions. Some fans have brought chairs and blankets to sit on, while others are propping themselves up against the walls of the venue, clinging to the scant shade to avoid the glare of the Californian sun.
Amy McLaurin and her friend Sarah Hibbert are standing at the venue barrier. They’re from Virginia, and arrived at the El Rey at 9am, despite having fast-track passes that guarantee them priority entry.
“I found them on TikTok,” she says of how she discovered Sleep Token, with a nervous smile that suggests she’s worried any gatekeepers will leap out and chase her away at any second.
The pair saw Sleep Token for the first time a couple of weeks earlier in Baltimore, but couldn’t risk booking flights to come more than 2,000 miles to repeat the experience. It’s doubly impressive because Baltimore was Amy’s first ever gig, full-stop.
“I’d never really found an artist I loved enough,” she says. “Right now they’re everything I want in music. I listened to rock before Sleep Token, but not much metal – I’ve actually discovered more metal through them. I also met Sarah at the Baltimore show and we both decided to fly here.”
“They make you think about things you otherwise wouldn’t want to talk or be open about,” adds Sarah. “These songs can mean something different to everyone, a universal pain we all feel but some might be less able to express that.”
Vessel famously doesn’t do interviews – the only one he has given was to Hammer in the band’s early days – but their fans have been more than happy to pick up the slack. Sleep Token’s official and unofficial social media channels are full of running narratives, memes and jokes.
It hasn’t all been deadly serious, either. In April, a fan-filmed clip of an audience member at a gig in Sydney letting loose a “sinister” fart during the quiet part of the song Atlantic went viral. Similarly, after the release of The Summoning, a section of their fanbase dubbed Sleep Token “metal’s sexiest band,” largely thanks to lyrics such as
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"THEIR MUSIC TRANSCENDS THEIR PERSONALITIES" SLEEP TOKEN FAN CASSIE KNOX
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“THERE ARE SECRETS LEFT TO BE UNCOVERED”
Daniel Owen is the man behind the artwork of Sleep Token’s first two albums, 2019’s Sundowning and 2021’s This Place Will Become Your Tomb.
WHEN DID YOU FIRST COME INTO CONTACT WITH SLEEP TOKEN?
“Around early 2018. I ended up becoming one of their lead visual creatives from [that year’s single] Jaws through to This Place Will Become Your Tomb, and some initial development on Take Me Back To Eden.”
HOW MUCH OF A BRIEF WERE YOU GIVEN IN EACH CASE?
“The briefs behind each project have varied greatly in scope, but usually only restricted to a few lines – in the case of Sundowning per song - or a paragraph to explore the central idea of This Place Will Become Your Tomb. Symbolism throughout history has always been a communication method that encapsulates a sense of power and reverence; my work for the project has always aimed to champion atmosphere while masking a considerable amount of intention below the surface. “One example would be the Sundowning sigils as a whole: being informed by the passing of time and mirroring the positions of a clock face, referencing the namesake of the album. Individually, each sigil was a cipher I'd developed that represented a hidden selection of elements relating to the singles that later served as artwork – eventually all would be removed from streaming services and become an intentionally forgotten to reflect one of the central themes of Sundowning and its primary cover. A beautiful part of working with a band is that there's an unparalleled level of bravery involved with taking the kinds of creative choices that many are too hesitant to pursue.”
SLEEP TOKEN PUT HIDDEN ‘CODES’ IN THEIR SONGS AND IMAGES. ARE THERE ANY SECRETS IN YOUR ARTWORK THAT FANS STILL HAVEN’T DISCOVERED?
“There’s certainly some things I’ve left seeded within my work that’s ready to be pulled from the future if I’m called upon. There are still some secrets left to be uncovered.”
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‘Or are you really here to cut me off? Or maybe just to turn me on’ and ‘I would be lying if I told you that I didn’t think that I could be your man / Or maybe make a good girl bad,’ combined with a raunchy bass drop in the song’s second half. This sexiness is something the band have leaned into on this US tour. During The Offering, members have been seemingly kissing through the masks, reportedly prompting a suitably ecstatic reaction from the crowd each time.
There are other, more wholesome displays of fandom, from fluffy crochet plushies to homemade necklaces. A video of guitarist IV putting on a cowboy hat given to him by an audience member at a gig in Dallas has yielded close to two million views on TikTok. Back at the barrier at the El Rey stands Cassie Knox, who has come to LA from Houston, Texas. Cassie has now seen the band eight times, including at Radar in the UK.
“Sleep Token have a big thing about community,” she says matter-of-factly, when we ask whether it gets lonely following the band on tour. “I met two girls last night in San Diego, they’re here with me and we’re also going to Anaheim [the next gig on the tour].”
While every fan has a personal answer for what Sleep Token mean to them, Cassie’s response seems to be shared by many. “They taught me self-love,” she says, holding a sign stating as much.
In May, shortly before the release of Take Me Back To Eden, several select fans were invited to an exclusive listening session for the album in London. Chris Lloyd, who runs the Sleep Token subreddit, was one of them. He won’t divulge too many details of the event, but offers an anecdote that highlights the band’s dedication to keeping their enigma intact.
“We got there and there was just this stage with curtains,” he says. “They opened at the start of the album and we thought there was a Vessel mannequin just in a chair. It was really dark and there were loads of smoke, but it was really exciting. Then right at the very end of the session, the ‘mannequin’ stood up and it was actually Vessel – he’d just sat perfectly still the whole time! It was insane.”
The band show no sign of changing their minds when it comes to preserving their mystique. Hammer’s request for an interview with Vessel is, predictably, turned down. But this anonymity is something that their devotees embrace. The golden rule of Sleep Token fandom is to never, under any circumstances, divulge or speculate on the members’ real-life identities. Still, that hasn’t stopped some people trying.
“The mystery surrounding the band will always be a key element that draws people in,” says Discord mod Benji Purdy. “It’s a rabbit hole and people love diving into them. But I have found that since [2021 album] This Place Will Become Your Tomb, there has been a culture shift within the fanbase between those who want to respect the band’s wishes to stay anonymous, and those who have a general lack of respect and think the band don’t care.”
This ring of secrecy is intact today. Before the show, Hammer is sitting at a table in the taco restaurant adjacent to the El Rey. We can hear and see the security manager briefing in front of the venue.
“Tonight’s show is Sleep Token,” the security manager says, marching along his ranks like a general on the eve of battle. “Their whole deal is that they are anonymous. If anybody – anybody – tries to go where they shouldn’t, you MUST. STOP. THEM.”
In reality, transgression seems to be the furthest thing from anyone’s mind. The people queuing outside the El Rey are here to Worship, after all.
“Their music transcends their personalities as individuals,” Cassie Knox tells us. “Everybody has a part in this music, and from the messages that the band have put out, it seems like that’s exactly what he [Vessel] wanted.”
By the time the doors open, the excitement is palpable. Airport-style security gates mean everyone is thoroughly searched before entry and it seems half the audience has brought along trinkets, gifts and signs in their own expression of Worship. One fan has turned up with a bouquet of roses so big it is seen engulfed her head. They all make it through security without issue.
While some fans have been dressing up in full Vessel cosplay elsewhere on the tour, there’s no such regalia tonight, although many have covered their faces with painted Sleep Token sigils. Equally, it’s striking just how youthful the crowd is as a whole.
“It’s been like this the whole tour,” reveals Matt de Burgh Daly, guitarist/keyboardsist with support A.A. Williams, as he sits down next to Hammer to grab a bite pre-show. Williams and her band previously supported Sleep Token on their 2021 UK tour, and now they’re on these US dates, suggesting they’re within the headliners’ circle of trust.
“It’s funny actually,” Matt says between taco bites. “This is actually one of the smaller shows on the tour, I think. But we’re pretty nervous.”
Oh?
“Yeah, our drummer’s broken his arm – he’s having to play Def Leppard style!”
With its art deco exterior, crystal light fixtures, chandeliers and blood red decor, the El Rey Theatre feels more like it should be hosting a seance than a metal show. It’s not your typical dive venue. But where Sleep Token aren’t your typical metal band, sonically or visually.
From Hammer’s vantage point, a dark balcony overlooking the main floor, it looks like nearly everyone is adorned in some kind of Sleep Token memorabilia, be it t-shirts, hoodies, or even smaller items like necklaces or homemade earrings. A queue stretches from the merch stand to the barrier throughout the entirety of A.A. Williams’ set and right up until Sleep Token themselves appear.
Sure enough, the headliners’ arrival elicits a frenzy of activity. An extended shriek of pure ecstasy greets the band as they march onto the stage, and it’s not long before the audience is singing along ardently, tears literally streaming from some fans’ eyes.
Detractors may point to the prevalence of piano ballads in Sleep Token’s sound, but there’s no shortage of heft in tonight’s set. Chokehold is explosive, its pendulum riffs cutting through the air like a buzzsaw. Hypnosis has the booming, almost floating menace of a great Deftones track, fans waving their arms wildly throughout.
Even in terms of physical presence, there’s a marked difference from the band that toured in support of 2021’s This Place Will Become Your Tomb. Back then, Vessel seemed like a solid, rooted entity, his movements stiff and minimal, clinging to the mic-stand like he was tethered to it. This time out, he’s a ball of kinetic energy, bouncing, dancing and stalking his way backwards and forwards across the stage, even dropping to do push-ups during The Summoning. Bassist III and guitarist IV are similarly lively, headbanging furiously and commanding circle pits and walls of death with finger gestures and head nods.
The Take Me Back To Eden songs are especially visceral live. Vessel skitters across the stage during Vore like someone having an ancient entity, switching between howls and soulful melodies before intoning the song’s key lyric: ‘I want to give you all, but nobody else will ever go?’
For all the excitement, background chatter falls away completely when segments of conversation between Vessel and Sleep play out. The distorted voices discuss everything from the fandom to the role the masks play in their mythology.
“In order for all of this to work there has to be a certain boundary in place,” Vessel says, his unearthly, pre-recorded voice spilling from the speakers. “They need to be able to project themselves onto this, without anyone else’s identity getting in the way. In turn, I need to be able to show my true self to them in a way that does not compromise their ability to connect.”
There’s certainly no shortage of connection as fans roar along to the likes of The Summoning, The Love You Want and Alkaline, some moved to tears as the music takes on new dimensions, the closing rave-metal thrust of The Offering ending the night on an exultant and triumphant note, before Vessel clasps his hands in thanks as Whitney Houston’s I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me) plays incongruously over the PA.
So where next for Sleep Token? In a year where they have notched up a Top 10 album in the UK – Take Me Back To Eden peaked at No 3 – and sold out venues around the world, it’s hard to say exactly where the ceiling could be for them.
“I could easily see them playing arenas here in the States within two years,” Benji states. “The demand here is insane – as seen by the number of people who’ve lined up at every almost every show of this tour.”
For a British metal band to break into the US market is no mean feat, and the buzz and excitement Sleep Token are generating here is starting to catch up with the noise that surrounds them back home.
Equally, their pop sensibilities enable them to serve as a gateway, their success on TikTok showing they don’t just appeal within the metal sphere, but to wider audiences whom then tumble further down the metal rabbit-hole after discovering them.
Uniting newcomers and dyed-in-the-wool metalheads alike, Sleep Token are a new breed of band, transcending genre boundaries by simply refusing to stay in one, and backed up by a mystery and spectacle all their own. They are as at home supporting Slipknot and Architects as they are appearing at festivals like Reading and Leeds – testament to just how influential and breakout they’ve become.
Crazy as it may seem, 2024 will likely be an even bigger year for Sleep Token, and they’ve already booked some of the world’s most iconic venues in that period. With Wembley Arena and Alexandra Palace shows in the diary for next April, Sleep Token will be looking to cement their place at the top of the mountain. How long before the Worship of Sleep Token becomes a religion?
SLEEP TOKEN PLAY WEMBLEY ARENA ON DECEMBER 16. TAKE ME BACK TO EDEN IS OUT NOW VIA SPINEFARM
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MASKS REVEAL THE ARTIST’S VISION
Mario Garvera and Beatrice Rebondi are MysteryStar, an art studio specialising in masks, costumes and accessories. They also created the Vessel mask
WHAT IS YOUR BACKGROUND IN MASK-MAKING?
“We’ve always been drawn to the dramatic and theatrical aspects of expression, along with our shared love of music. We have produced thousands of pieces together over the decades. We never make replicas of our masks; they are, and always will be, one-off characters, created especially and never to be repeated.”
HOW DID YOU BECOME INVOLVED WITH SLEEP TOKEN?
“In early 2019 they were looking for a workable mask, as they hadn’t found anything wearable that could work onstage yet. We provided [Vessel and Sleep Token’s management] with several sketches and worked out together how to keep Vessel’s character essence and vision, while creating something that could work on a human head and be practical onstage.”
WHAT WERE THE BIGGEST CHALLENGES?
“It took several modifications, especially around the shape of the head. We had to accommodate certain parts of Vessel was adamant were integral parts of the full-face mask for the photoshoots and a mouth - less one for tge stage perfomances. These were the first two masks that we made for Vessel.”
WHY DO YOU THINK WE FIND MASKED BANDS SO FASCINATING?
“Masks have always been important to humans since perhaps the beginnings of civilisation. Ancient tribes created masks, for recounting their history and transmitting knowledge of their young; for healings and for warding off their enemies. In addition, it could be because masks are a created expression of the artist – the one - who created it, as well as the one who wears it – and as such reveal something of the artist’s mind and their vision.”
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CR:
Transcription English Version from theforbiddeneden
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etcemais · 1 year ago
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Netflix libera teaser de Maestro, filme estrelado e dirigido por Bradley Cooper
A Netflix liberou o teaser de Maestro, filme dirigido e estrelado por Bradley Cooper, onde veremos a vida do compositor Leonard Bernstein.
No filme veremos a conturbada relação de Bernstein com a atriz e ativista Felicia Montealegre. Durante muitos anos, o músico, que é famoso por compor a trilha de Amor, Sublime Amor e é considerado um dos maiores compositores da história, escondeu sua homossexualidade, vivendo vários casos amorosos com outros homens.
Além de dirigir e atuar, Bradley também coescreveu o roteiro ao lado de Josh Singer. Vale lembrar que esté é o primeiro trabalho de Bradley por trás das câmeras desde que estreou nessa função em Nasce Uma Estrela, de 2018. Já a produção conta com Martin Scorsese, Steven Spielberg, Fred Berner, Amy Durning e Kristie Macosko Krieger.
Além de Bradley Cooper, o elenco ainda conta com Carey Mulligan, Maya Hawke, Matt Bomer, Michael Urie e Sarah Silverman.
Maestro estreia no dia 20 de dezembro na Netflix.
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ricardomouras · 2 years ago
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Mato. Tinta acrílica sobre @cansoninfinity . Tamanho A4. Dezembro de 2018. #mato #paisagem #landscape #arte #instaart #artecontemporanea #contemporaryart #contemporarypainting #arquiteturadeinteriores #arquiteto #canavello #brasil (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CmUxN9MuzKX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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demoura · 2 years ago
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DIA 15 DE DEZEMBRO DE 2022 : VIAGEM PARA LISBOA COM SOL . NA GULBENKIAN MAGIA DE MENDELSHON, MOZART E STRAVINSKY PELO CLARINETISTA MAESTRO ANDREAS OTTENSAMER . UM POEMA DO CIRURGIÃO -POETA PRÉMIO PESSOA 2022 : revelou-se sábia a decisão de adiar a viagem -em vez das incertezas de uma viagem na tempestade viemos para Lisboa num dia de sol ,raridade destes últimos tempos . Ainda melhor foi o concerto da Gulbenkian . Num auditório cheio de um público diferente do habitual -terá sido « dia de oferta de bilhetes «  de quem não pode ou não quis ir .Andreas Ottensamer venceu a minha resistência inicial ao alinhamento muito rebuscado . O austríaco ,atlético vestido de forma impecável encantou as senhoras na sala e e além disso um músico refinado mostrando que ser solista da Berliner quer dizer muito. Alumbramento do clarinete nas “Canções sem palavras “ particularmente na op. 19 n.o 6 “ canto da gondola veneziana “
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Nenhum músico pode deixar de amar a música de Amadeus muito menos um austríaco . E isso viu-se na direcção e nos arranjos para clarinete de Andreas nos interlúdios de Thamos, Rei do Egito, K. 345 e Ave Verum Corpus, K. 618 .E finalmente um “Pássaro de Fogo” vibrátil . Nós sabemos porque não ficamos em casa . Finalmente confesso o pecado de pouco conhecer da obra do poeta e cirurgião plástico João Luís Barreto Guimarães que se tornou esta quinta-feira, o 36.º galardoado do Prémio Pessoa . A guisa de perdão aqui deixo o poema “ A hipótese do cinzento “
Num país a preto e branco
recomendaram-me o cinzento. Um recurso
extraordinário. Com a hipótese do cinzento poderia
ensaiar
soluções inusitadas –
experimentar o morno (que não é frio nem
quente)
explorar o lusco-fusco (que
não é noite nem dia) praticar a omissão
(que não é mentira
nem verdade). Preto e branco misturados permitiam
finalmente
viver em conformidade
desocupar os extremos (tão alheios à virtude)
liquefazer-me na turba
no centro na
média
dourada. Com a paleta dos cinzentos poderia
aprimorar a arte da sobrevivência que
(como os mansos bem sabem) é
não estar vivo
nem morto.
João Luís Barreto Guimarães.
“Nómada”, Lisboa: Quetzal, 2018.
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copadomundofifa · 2 years ago
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Quando é Argentina x França – final da Copa do Mundo de 2022? Canal de TV, transmissão ao vivo, hora do pontapé inicial para a ENORME final
A Croácia foi vítima de uma masterclass de Lionel Messi na semifinal dominante de terça-feira.
A lenda argentina abriu o placar com um pênalti cobrado com habilidade e fez uma corrida hipnotizante antes de servir Julian Alvarez para o terceiro gol da noite.
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Mas as coisas certamente serão mais difíceis para o pequeno mágico, pois ele enfrentará um time francês que conseguiu parar o Marrocos na semifinal.
Messi criou um capítulo final emocionante para sua carreira na Copa do Mundo e o mágico sem dúvida será considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, caso repita o que Diego Maradona fez em 1986.
No entanto, uma vitória dos Bleus faria com que eles se tornassem a primeira nação em 60 anos a conquistar triunfos consecutivos na Copa do Mundo.
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Como eles chegaram aqui?
Argentina suffered a nightmare start to their tournament with a shock 2-1 defeat to Saudi Arabia.
But they battled back to top Group C with 2-0 wins over Mexico and Poland, setting up a last-16 meeting with Australia.
After seeing off the Socceroos 201, they scraped past Holland on penalties in the quarters before breezing past Croatia.
France also won two and lost one of their group games - although their defeat to Tunisia came after beating Australia and Denmark.
Os Bleus eliminaram a Polônia e venceram a Inglaterra naquela dramática quarta-de-final, antes de acabar com a sequência do Marrocos na noite de quarta-feira para garantir sua vaga nas finais consecutivas.
Quais são as notícias da equipe e quaisquer lesões com que se preocupar?
Nenhum dos lados tem que lidar com suspensões depois que os cartões amarelos foram eliminados após as quartas e podem permanecer inalterados após as vitórias nas semifinais.
A Argentina pode receber os zagueiros Marcos Acuna e Gonzalo Montiel após um jogo de suspensão, enquanto Lisandro Martinez pode retornar ao time titular se Lionel Scaloni tentar uma defesa de cinco.
Dayot Upamecano e Adrien Rabiot ficaram de fora da vitória do Marrocos devido a doença, enquanto a França manteve sua primeira partida sem sofrer golos - mas espera voltar.
O resto da equipe deve permanecer o mesmo - embora Karim Benzema possa ser uma inclusão chocante no banco, já que está de volta aos treinos do Real Madrid.
Quem serão os homens das estrelas?
Bem, obviamente Messi e Kylian Mbappé são os dois principais homens de suas respectivas nações - e todos os olhos estarão voltados para quem sai por cima.
Em outro lugar, Julian Alvarez vai querer continuar depois de seus dois gols na semifinal, enquanto Enzo Fernandez pode ser encarregado de parar Antoine Griezmann.
Do outro lado, Griezmann e Olivier Giroud vão ter chances de marcar na final.
Aurelien Tchouameni está em forte forma no meio-campo, enquanto Raphael Varane liderará sua defesa.
Qual é a cabeça a cabeça?
Os dois pesos-pesados ​​do futebol internacional se enfrentaram 12 vezes no total - a primeira vez na primeira Copa do Mundo em 1930.
A Argentina tem seis vitórias, a França tem três vitórias e três empates.
Mas o lado francês saiu por cima em seu confronto mais recente - uma vitória emocionante por 4-3 nas oitavas de final da Rússia 2018.
Quando é Argentina x França?
A atraente final da Copa do Mundo da Argentina contra a França acontecerá no domingo, 18 de dezembro. Está programado para começar às 15h, horário do Reino Unido. Lusail Iconic Stadium, no Catar, é a arena alocada para este gigantesco jogo final e pode receber 88.966 espectadores. Os dois gols de Kylian Mbappé no segundo tempo tiraram a Argentina da Copa do Mundo quando as duas seleções se enfrentaram pela última vez em 2018.
Em qual canal de TV está passando Argentina x França e pode ser transmitido ao vivo?
A final da Copa do Mundo entre Argentina e França será transmitida AO VIVO na BBC One e na ITV 1. A cobertura na BBC One está programada para começar a partir das 14h, horário do Reino Unido, enquanto a ITV 1 coloca seu programa na estrada a partir das 13h30, horário do Reino Unido. Os espectadores também podem acessar o BBC iPlayer ou ITV X se preferirem transmitir a ação online por meio de tablets e dispositivos móveis.
Posso assistir a final da Copa do Mundo de graça?
SIM! A deliciosa final da Copa do Mundo no Catar pode ser assistida GRATUITAMENTE em ambos os canais, desde que você possua uma licença de TV válida no Reino Unido
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