#detonando
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wolfiedevout · 6 days ago
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el pulgar en el potito mientras me tienes en cuatro, ojalá al mismo ritmo con el que me estas detonando <333
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viejospellejos · 11 months ago
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El luchador iraní de MMA, Ali Heibati, ha sido expulsado de la UFC por darle una patada a una chica del ring porque se sintió ofendido por su vestimenta:
Además dió un golpe ilegal a su contrincante que acabó detonando en que el público ruso le pegará una paliza.
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arquivosmagnusbr · 1 month ago
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MAG070 — Livro dos Mortos
Caso #0030912: Depoimento de Masato Murray, a respeito de uma herança inusitada e suas causas.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: horror corporal, gore, assassinato, violência
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Masato Murray, a respeito de uma herança inusitada e suas causas. Depoimento original prestado em 9 de dezembro de 2003. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Eu fiquei me perguntei por que ele me deixou alguma coisa, pra começo de conversa. Philip Doah e eu sempre nos odiamos. Sabe aquele amigo que você tem que não é realmente seu amigo, mas vocês frequentam as mesmas festas e a antipatia não é tão significativa a ponto de vocês realmente evitarem um ao outro, então todo mundo simplesmente assume que vocês são amigos e você meio que absorve isso e até começa a imaginá-lo ali quando pensa nos "seus amigos" como um grupo, mas no fundo vocês dois sabem que não gostam um do outro, só que daria mais trabalho não serem amigos? Bom, o Phil era um desses. Ele era tranquilo se nós estivessémos conversando sobre um filme e ele estivesse detonando os diálogos ou as escolhas de elenco, mas sempre que começava a beber, ele ficava político, e digamos que ele era o tipo de cara que achava que o salário mínimo era uma má ideia. Eu não tenho lá opiniões muito fortes, mas definitivamente isso não é o tipo de conversa que você quer ouvir depois de quatro cervejas. Principalmente quando você já ouviu isso várias vezes. Era tipo, sim, Phil, nós sabemos que você chegou onde chegou por puro esforço e determinação, e o fato de seus pais terem te dado a segunda casa deles de presente de 21 anos não ajudou em nada. Idiota. Não que eu queira falar mal dos mortos.
Enfim, até onde eu sabia, minha antipatia por ele sempre foi mútua, então foi uma grande surpresa descobrir que ele tinha deixado alguma coisa pra mim em seu testamento. Eu adoraria fazer algum comentário sarcástico e dizer que o único presente que eu precisava era ele ter caído debaixo daquele trem, mas, pra ser sincero, a morte dele realmente me deixou bem abalado. Todos nós ficamos. Quer dizer, 37 anos. É uma idade estranha pra partir. Não chega a ser uma "trágica perda da vida de um jovem tão cheio de potencial", mas ainda tá bem longe de um "acho que já era a hora dele". Acho que só caiu a nossa ficha de que estávamos entrando numa fase da nossa vida em que às vezes as pessoas morrem. A vida não era mais uma certeza, e não demoraria muito até que os funerais começassem a superar os casamentos. Isso aconteceu em fevereiro e eu tinha acabado de fazer 34 anos, mas aquilo ficou na minha cabeça. Mortalidade. Eu ficava pensando comigo mesmo: o momento em que eu morrer vai ser exatamente igual ao de agora. Não é uma coisa que vai ficar pra sempre no futuro; eu estarei naquele momento do mesmo jeito que estou neste. E eu vou acabar. Nunca fui um homem religioso e sempre digo que me conforto na ideia de um descanso pacífico, mas isso é mentira. Eu tô apavorado.
A herança que eu recebi do Phil não ajudou em nada pra me acalmar. Dizia no inventário que era o diário dele, mas não parecia muito ser isso. Era claramente mais velho do que 37 anos, com o forro preto desbotado e gasto nos cantos. Por um momento eu até me perguntei se talvez aquilo fosse algum tipo de diário de família passado de geração em geração, mas aí deixá-lo pra mim faria ainda menos sentido. Ainda assim, eu fiquei com ele. Quer dizer, o que mais eu poderia fazer numa situação dessas? Ele era maior do que parecia ser em cima da mesa, e mais pesado, tipo uma daquelas bíblias velhas de família que às vezes você encontra em museus. Ainda tive a decência de esperar até o final do processo antes de levá-lo pra casa e começar a pesquisar na Internet o quanto ele poderia valer.
Na verdade, aquela foi a primeira vez que eu parei pra olhar ele. Sei lá, aquilo tudo era tão surreal que não parecia muito certo ler aquela coisa quando eles me deram pela primeira vez. Não tinha nenhum nome óbvio na capa, e me perguntei se ela poderia ter uma capa de proteção perdida por aí, mas parecia grande demais pra caber em algo assim. Ao abri-lo no começo, parecia que faltava uma primeira página com o título ou qualquer outro tipo de identificação. Em vez disso, havia uma citação impressa, embora não apontasse nenhum autor pra ela.
Dizia: "A vida é uma corrente contra a qual não se pode lutar. É uma marcha com um único destino. Você não pode cessar seu passo nem desviar seu caminho para evitar o término da jornada."
E abaixo dela, em tinta azul desbotada, havia uma mensagem escrita à mão:
"Você já leu demais."
Eu ri com isso, tava começando a achar que talvez o Phil tivesse encontrando um último jeito de ser idiota mesmo debaixo da terra. Nunca achei que ele tivesse muita imaginação, mas uma pegadinha macabra parecia a explicação mais provável naquele momento. Então eu virei a página pra ver o que tinha depois.
A página seguinte estava em latim, mas não tinha sido impressa. Parecia ter sido feita à mão, tipo aqueles livros velhos medievais que os monges costumavam escrever. A escrita gótica ornamentada descia em cascata pela página, constante e nítida.
Obviamente eu não consegui ler — mesmo se eu soubesse o mínima sobre latim, o que eu não sei, eu mal conseguia distinguir qual letra era qual. A próxima página era parecida, e a próxima também. Foram quase umas vinte páginas antes que a escrita se transformasse em algo próximo do que eu conhecia.
Era inglês, mas não o inglês moderno. Não tenho certeza se era inglês antigo ou médio ou alguma coisa assim, mas uma vez tentaram me fazer estudar Os Contos da Cantuária na aula de inglês, e parecia um pouco com aquilo. Parecido o suficiente com palavras reais pra saber que era o mesmo idioma, mas estava escrito todo errado e não fazia muito sentido quando eu tentava ler. Mas tiveram algumas palavras que se destacaram. Parecia ser sobre alguém chamado Julian, e "Mortis" apareceu algumas vezes, o que presumi ser "Morte", e até uma ocorrência da palavra “Homicidium”, que eu nem sabia que era uma palavra naquela época.
As páginas seguintes eram mais do mesmo, apesar de eu ir entendendo cada vez mais, cada uma escrita com uma caligrafia bem diferente até chegar à pagina do Christopher. Essa foi uma das primeiras a serem impressas e, assim como as outras, não tinha nenhum cabeçalho ou formatação — era só um bloco sólido de texto que cobria a página. Era um relato da morte de alguém chamado Cristopher, que aparentemente ocorreu no Ano de Nosso Senhor de Mil Quinhentos e Noventa e Dois. Ele foi arrastado pelas ruas de Norwich por um cavalo, raspando uma boa quantidade de pele no solo áspero e congelado. Depois de mais ou menos dez minutos deixando aquele rastro de sangue, o cavalo para, se vira e bate os cascos na cabeça dele até ela estourar. Christopher não perde a consciência até o terceiro impacto. Esse cenário todo foi descrito em detalhes vívidos e gráficos. Eu me senti um pouco mal lendo o relato de como ele se sentiu ao ouvir seu próprio crânio quebrando.
Logo ficou claro que todos os relatos eram parecidos. Cada um detalhava uma morte — muitas vezes violenta e sempre desagradável. Elas estavam em ordem cronológica com mais ou menos de cinco a dez anos entre cada uma, embora às vezes ocorressem muito mais rápido, uma depois da outra. Também comecei a notar em algumas páginas uma leve queimadura nas bordas, apesar de ter levado um tempo até que as minhas próprias tentativas de queimá-lo me mostrassem o quão resistente ele realmente era.
Com o passar dos anos, o estilo do livro e as maneiras de morrer iam se atualizando junto, embora ninguém naquelas páginas parecesse ter morrido de forma natural. Eu já não estava lendo com muita atenção naquele ponto, cada morte horrível sendo muito parecida com a outra, até chegar às duas últimas páginas antes que o conteúdo do livro ficasse em branco. A penúltima era pra Philip Doah, e a última, como você já deve ter adivinhado, era pra mim.
Foi difícil ler a descrição do livro sobre a morte do Phil. Ele foi tomado pelo terror enquanto se sentia caindo da plataforma, o barulho estridente das rodas do trem enquanto elas rugiam incontrolavelmente em sua direção. Dizia que, embora suas pernas estivessem decepadas e seu corpo esmagado, levou quase dois minutos pra ele morrer enquanto observava seu sangue escorrendo pelos trilhos.
Eu não conseguia acreditar no que eu tava lendo, era doentio. Será que alguém tinha escrito aquilo no livro depois da morte dele? Por que alguém faria algo assim? Ou será que o acidente do Phil tinha sido muito mais intencional do que todo mundo pensava? Talvez tenha sido suicídio? Mas mesmo assim! Tipo, eu respeito o direito de qualquer um de acabar com a própria vida, mas mesmo que fosse esse o caso, escrever uma ficção sangrenta sobre isso antes tá muito além de qualquer coisa que o Phil fosse capaz de fazer. Eu não sabia o que fazer, eu deveria contar pra alguém? E dizer o quê? O livro era antigo e essas páginas parecem ser mais novas do que as partes antigas manuscritas, claro, mas ainda parecem ser parte do livro. Se aquilo fosse alguma palhaçada inventada ou uma piada mórbida, quem quer que tenha feito isso teve o trabalho de escrever, imprimir e envelhecer um livro inteiro de um jeito muito convincente só pra me enganar, sendo que minha única relevância era o fato de eu meio que não gostar muito de um cara que morreu. Nada daquilo fazia sentido.
Por fim, virei a última página antes que elas ficassem em branco. Era a minha morte. Era pra acontecer, segundo ele, em 2014. Onze anos no futuro. Aparentemente eu estaria caminhando por uma estrada rural isolada em Lancashire, de todos os lugares, quando um carro que passava perderia o controle e me atropelaria. O impacto me jogaria contra o gradeamento arborizado, me empalando em um galho de árvore caído. O motorista morreria no acidente e ninguém mais passaria por mim enquanto eu estivesse ali, sozinho e gritando por socorro, até que meu corpo finalmente sucumbisse. Ele era bastante específico sobre como seria a sensação da madeira áspera atravessada em meu torso.
Fechei o livro e tentei entender o que tinha acabado de ler. Era uma piada. Tinha que ser. Uma brincadeira doentia de alguém que claramente me odiava muito mais do que eu imaginava. O Phil tinha decidido se matar e mandou alguém fazer isso pra me assediar depois. Essa era a única explicação que fazia sentido. Além disso, mesmo que de alguma forma aquilo fosse verdade e essa coisa pudesse realmente prever o futuro, meu fim ainda estaria a mais de uma década no futuro. Longe demais pra eu me preocupar agora. Eu simplesmente não iria pra Lancashire. Talvez nunca. Com certeza não em 2014. Eu não fazia ideia do que poderia sequer me fazer ir até lá pra começo de conversa. Então eu fiz o possível pra ignorar aquilo. Por um tempo.
Mas aquilo ficou na minha cabeça. Quer dizer, como não ia ficar? Então comecei a dar uma olhada em algumas das outras mortes que ele detalhava. Não obsessivamente, pelo menos não naquele momento, mas tirei um tempo pra pesquisar alguns daqueles nomes online e como eles morreram. Não foi fácil já que o livro só falava os primeiros nomes e a maioria deles veio muito antes dos registros online. Porém, eventualmente eu encontrei um. Alexander, segundo o livro, morreu em 1983 depois que sua casa foi invadida. Ele foi esfaqueado sete vezes em sua cama antes de ter sua garganta cortada. A página chegou a me garantir que o assassino nunca foi identificado ou capturado. Bom, depois de procurar um pouco, eu encontrei ele. Alexander Willard. Era um artigo sobre a história da pequena cidade de Alcester, perto de Stratford. Ele focava nos aspectos mais sombrios da história da cidade e detalhava os poucos fantasmas que supostamente assombravam a área. No final do artigo havia a menção de um estranho assassinato não resolvido que ocorreu em 1983, no qual um mecânico local chamado Alexander Willard foi morto em sua cama. Nenhum culpado foi encontrado e não conseguiram determinar nenhuma motivação para o crime.
Claro que isso não provava nada. Não de verdade. Só que quem escreveu o livro realmente deu uma pesquisada. Não tinha nada ali além de muito tempo e energia que, por algum motivo, foram investidos no único propósito de me assustar. Se aquilo fosse verdade — se fosse real —, e o Phil tivesse a posse daquele livro, com certeza ele poderia ter lido sobre sua própria morte e feito algo para evitá-la. Voltei pra página da minha própria morte — o desejo doentio de reler os detalhes me atormentando. E foi aí que tudo o que eu achava que sabia foi pro ralo. Porque a página tinha mudado.
As palavras eram tão sólidas e imóveis como sempre foram, mas agora me diziam que eu morreria em Londres. Em 2012. Aparentemente eu alugaria um apartamento em Bethnal Green que tinha um cano de gás com defeito. O gás se acumularia sem ser percebido e, quando eu tentasse acender o forno pra cozinhar um pedaço de salmão, ele explodiria e incendiaria o lugar todo. Eu seria internado no pronto-socorro do Hospital Real de Londres com queimaduras de terceiro grau em mais de setenta por cento do meu corpo, onde morreria dezenove horas depois.
Meu corpo inteiro tremia naquele momento. Joguei o livro do outro lado da sala e dei o fora. Andei por horas sem direção nenhuma. Aquilo não era possível. Eu tava ficando louco. Essa era a única explicação. Mas eu sabia que estava tão são quanto sempre estive. Quando ele mudou? Foi quando eu abri a página pra ler de novo? Ou talvez quando eu tomei a decisão de nunca visitar Lancashire? Se o livro sabia o futuro, então o quanto ele sabia sobre mim? Minhas decisões e escolhas eram minhas, então o livro estava respondendo a elas ou só ao fato de eu ter aberto ele de novo? Talvez ele mudasse toda vez que eu o abrisse, mesmo que eu não lesse a página — cada interação mudando meu destino, embora nenhuma, ao que parecia, o tornasse menos horrível.
Fui passar uns dias com um amigo meu, John Kendrick. Ele percebeu que tinha alguma coisa errada e, felizmente, não me perguntou nada — em vez disso, só tentou me animar. Eu tentei esquecer, ignorar o que eu tinha lido, mas aquilo não é o tipo de coisa que dá pra apagar da mente, e eventualmente me vi de volta àquela casa solitária, encarando aquele livro maldito. Será que ele tinha mudado? Será que agora as palavras dentro daquela capa preta e esfarrapada já descreviam um novo e mais doloroso fim pra mim? Ou será que ele tinha tido alguma misericórdia, me concedendo uma morte mais rápida?
Eu tentei destruí-lo, é claro. Ele não queimava e água não parecia danificar as páginas. Derramar tinta não funcioava e, apesar de eu ter pensado em enterrá-lo, não conseguia ignorar a sensação de que aqueles que vieram antes de mim já deviam ter tentado tudo isso. Li minha morte de novo, e ele me contou como eu seria parcialmente decapitado por um pedaço de alvenaria que cairia na véspera do Ano Novo de 2011.
Eu tento não ler, claro. Mas às vezes fica difícil demais. Toda vez a data fica mais próxima e o jeito que eu morro continua igualmente horrível. Quando eu fecho o livro fico pensando se aquelas mesmas palavras ainda estão lá, escondidas e esperando o momento certo, ou se já se transformaram em algum terror novo e desconhecido que eu não posso saber e nem evitar, esperando pra pular em mim.
Eu não trouxe o livro comigo pra te mostrar e não tô planejando escrever um testamento. Não sei se você precisa ter a posse daquela coisa ou se só ler já a faz escrever o seu destino. De qualquer jeito, vou guardá-lo até quando eu puder. Até eu chegar a um fim que pode até ser mais horrível, mas não é fundamentalmente diferente daquele que espera por todos nós.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
O Sr. Murray desapareceu pouco depois de prestar esse depoimento. Até onde sabemos, foi um desaparecimento voluntário já que o aluguel do apartamento dele foi cancelado pouco antes e ele renunciou ao seu cargo de administrador no Conselho Municipal de Birmingham. Desde então, ele aparentemente conseguiu mudar ou esconder sua identidade, e nem Sasha ou Tim tiveram sorte em localizá-lo, embora o Tim tenha conseguido confirmar que um tal de Philip Doah faleceu depois de cair embaixo de um trem na Estação Birmingham New Street em 1º de agosto de 2003. Também não encontramos nenhum relato de acidente que corresponda a nenhuma das supostas mortes previstas pra ele. Eu desencorajei novas tentativas de localizar o Sr. Murray porque até mesmo o último de seus possíveis fins aconteceu há alguns anos, e se ele estava mesmo certo sobre o livro, é bem provável que já tenha morrido há muito tempo.
No entanto, é notável em seu relato a ausência de qualquer indicativo de que esse livro já tenha pertencido a Jurgen Leitner. Parece apoiar a teoria de que, seja lá o que forem esses livros, Leitner não é inteiramente responsável por eles.
Outra notícia um pouquinho animadora é que, aparentemente, o TI finalmente descobriu o que tem de errado com o computador da Sasha: ele estava apresentando erros de autenticação ao tentar se conectar a dispositivos ou redes externas. Não posso dizer que sei exatamente o que isso significa, mas espero que agora que o problema foi identificado eles possam encontrar alguma solução alternativa e ela possa utilizar totalmente as habilidades técnicas dela em investigações futuras.
Fim da gravação.
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Complemento.
Livros. De novo e de novo, as coisas sempre parecem voltar pra esses livros. Existem outros artefatos que possuem poderes sinistros, com certeza, mas nenhum deles parecem ser tão frequentes ou traiçoeiros quanto esses malditos livros. Mas por quê? Eu sempre achei que o Leitner tinha criado eles de algum jeito, alugando partes de sua própria alma condenada pra dar poder a eles ou alguma bobagem assim. Mas não. Agora eu já ouvi o suficiente pra ter certeza de que esses livros existiam muito antes de ele conseguir caçá-los. Mas nem todos, ao que parece.
Eu encontrei uma coisa nos túneis. Agora eu já explorei completamente o andar superior, pelo menos até onde eu consegui ir. Mais pra frente algumas passagens estavam bloqueadas ou destruídas por obras de infraestrutura. Canos e esgoto, esse tipo de coisa. Pode ser que os andares mais abaixo tenham uma rota que saia do outro lado, mas eu ainda preciso fazer muito progresso lá embaixo. Mas, logo depois que comecei a explorar o segundo andar, eu encontrei algo. Era uma sala — vazia, exceto por três cadeiras de madeira. Parecia que tinha mais antes, mas elas tinham sido destruídas. Pelas marcas de queimadura nos cantos, acho que sei pro que foram usadas. As cinzas eram velhas, era impossível dizer o que poderiam ter sido antes de serem queimadas, exceto pelos pequenos pedaços de papel velho espalhados pelo chão. Acho que alguém rasgou um livro e depois o queimou. Tinha só um pedaço grande o suficiente pra decifrar alguma coisa legível: "Eles têm como adversários o Satariel, ou ocultadores, os Demônios do absurdo, da inércia intelectual e do Mistério."
Isso responde à pergunta sobre o que aconteceu com a cópia de A Chave de Salomão que a Gertrude comprou. Mas se ela só comprou para destruí-lo, por que lá embaixo? Não parecia ter nenhum significado especial na sala, exceto pelo fato de conter alguns móveis de madeira antigos. Mas nenhum sinal dos outros Leitners. Vou precisar continuar procurando.
Fim do complemento.
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beadickel · 3 days ago
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Tagarelando sobre um monte de coisas
Agora são quase onze e meia da noite, e meio que já me acostumei com o fato de que esse é o horário que mais tenho vontade de escrever e ao mesmo tempo o que eu menos fique inspirada para isso. Tô quase dormindo sentada, aqui no sofá da sala com o notebook em cima de duas almofadas.
Na minha frente tem uma mesinha verde, e ainda tô me acostumando com a presença dela. É uma mesa de centro, verde musgo, um pouco mais acinzentado do que o verde da parede, e já foi estreada pelo Sollux. É claro que assim que trouxemos a mesa pra cá ele nem hesitou em se deitar e dormir em cima dela!
Hoje de tarde foi minha vez de estrear essa mesa, mas não, eu não deitei em cima dela igual o Sollux. Terminei de estudar a matéria de Design Instrucional que tô tendo na faculdade atualmente e joguei Amor Doce: New Gen. Só parei quando o computador notificou que a bateria estava acabando e a chuva começar.
Antes disso tudo, porém, fui para o centro com a minha mãe ver umas coisas na rua. Assim como em todos os lugares do Brasil, a cidade estava terrivelmente quente! Tá, ok, nós saímos bem na hora do meio dia. Mas mesmo assim... às nove da manhã já dá a maior vontade de pular na piscina com esse calorão...
Minha mãe passou na banca para comprar palavras cruzadas e eu fui procurar revistas. Revistas daquelas adolescentes, que já comprei uns anos atrás, totalmente fora da época do auge delas. Infelizmente não tinha nenhuma, mas estava com tanta vontade de ler uma Capricho que comprei uma versão digital disponível em ebook na Amazon. Ah! Sabe o que mais tem em formato ebook na Amazon...? Não...? Ah. Ok.
Enfim, continuando... Comecei a ler a revista digital e foi bem bacana, embora não tenha terminado ela ainda. Isso porque também tô lendo Insurgente, o segundo volume de Divergente! Meio que fiquei umas 30 páginas totalmente boiando, porque li o primeiro volume em janeiro de 2023 e meio que deletei todo ele da minha memória (perdão, Divergentezetes de plantão, não me julguem). Depois de ler um resumo na Wikipedia dos acontecimentos, voltei a ler Insurgente hehehe.
Ah, hoje também comprei meias! Tô meio chateada que não posso usar elas ainda, já que a sensação térmica aqui é de 45 graus (sem zoeira).
Hoje eu tinha um rolê marcado com a Rafa, mas esse calor todo (mais o fato de que iríamos a pé) fez com que tivéssemos que cancelar. Uma droga. Bom, amanhã tenho outro rolê, com a Duda, e até tô bem orgulhosa de mim ao comentar isso aqui! Já que tempos atrás desabafei sobre detestar sair de casa e ver pessoas.
O Sollux acabou de sair da mesinha verde e foi dormir na sapateira, e aqui do meu lado tem umas três bonecas que eu estava reestilizando (a Red, a Raquelle e a Abbey) e mais um papel com alguns desenhos que fiz enquanto assistia ao Paulo Ratz detonando um livro péssimo e o Kurtis Conner expondo influenciadores digitais polêmicos.
O Felipe mandou umas 14 mensagens e a Rafa umas 7, que estão acumuladas de um tempinho já. Acho que até agora tenho mensagens mais antigas de outras pessoas que não lembrei de responder... Mas logo agora, quando lembro disso, é justamente quando o sono está batendo.
Enfim, depois desse texto incrível que vai edificar a vida de vocês, vou dormir. E se você tá lendo isso nesse horário, acho que também deveria ir 💤
Tumblr media
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black-beauty-poetry · 1 year ago
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¿Qué tal si actuamos como si nos conociéramos por primera vez para después perdernos en la noche, como si estuviésemos buscando el fin del mundo?
Romántico, ¿eh? Escapar de la realidad.
El brillo de tus ojos sería la única luz que perseguiría cuando arribemos al Jardín de la Tullerías.
Una mirada tuya me haría levitar, y con uno de tus besos flotaría más alto que la Torre Eiffel.
Me enamorarías por millonésima vez ataviada con ese vestido rojo bajo las estrellas como si te hubiera creado el cosmos y fueras una constelación viviente, por lo que observarte sería contemplar una de las obras del Louvre.
Y aunque estuviéramos trastabillando en los callejones más sórdidos, nos sentiríamos elegantes detonando en carcajadas con botellas de vino a la mano, nuestros mejores trajes mancillados, fingiendo ser amantes adinerados que salieron de la Ópera Garnier sin rumbo fijo, sin nada que perder.
¿Y quién necesitaría entrar a la Catedral de Notre Dame teniendo a una diosa como tú a su lado?
Tener tu amor es un sentimiento prohibido. Me harías sentir como si te hubiera robado del Musée d’Orsay, con la misión de causar estragos junto a ti mientras bailamos como locos en la Plaza de los Vosgos.
Y allí me dirías «No me robaste, me salvaste. Porque a tu lado puedo liberar esta versión de mí que en otros amantes no encontraba la confianza de aflorar».
Sobre ti y sobre mí, se escribiría la novela del casanovas que conoció a una modelo cuya presentación esperaría culminar sólo para hacer el amor detrás de las luces de una medianoche en París.
Y no, no simplemente se trata de sexo.
A través de nuestra conexión quiero encontrar el significado de “La ciudad del amor”, y resolver si es cierto que uno puede amar hasta que la respiración se le corte.
-Dark prince
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irmalupo · 2 months ago
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Puedes estar presente con ellos, ofrecer tu estabilidad, tu cordura, tu paz. Incluso puedes compartir tu camino con ellos, ofrecer tu punto de vista.
Pero no puedes eliminar su dolor. No puedes recorrer el camino por ellos.
No puedes ofrecer respuestas correctas, ni tampoco respuestas que no sean capaces de digerir en ese momento.
Cada quien tiene que encontrar sus propias respuestas, plantear sus propias preguntas o bien, soltarlas, cada quien tiene que hacerse amigo de su propia incertidumbre.
Cada quien tendrá que cometer sus propios errores, sentir sus propias tristezas, aprender sus propias lecciones.
Si realmente quieren estar en paz, tendrán que confiar en el camino de sanación que se vaya revelando paso a paso.
Pero tú no puedes sanarlos.
No puedes ahuyentar su miedo, su ira, su sentido de impotencia.
Tú no puedes salvarlos, o arreglarles las cosas.
Si presionas demasiado, incluso podrían perder su tan singular camino.
Tu camino podría no ser el de ellos.
Tú no creaste su dolor.
Pudiste haber hecho o dejado de hacer ciertas cosas, pudiste haber dicho o dejado de decir ciertas cosas, detonando el dolor que ya estaba dentro de ellos.
Sin embargo tú no lo creaste, y no eres culpable, incluso si ellos dicen que así fue.
Puedes asumir la responsabilidad de tus palabras y acciones, si, y podrías lamentarte por un pasado, pero no puedes borrar ni cambiar lo que ya pasó, y no puedes controlar el futuro.
Sólo puedes reunirte con ellos aquí y ahora, en tu único lugar de poder. Tú no eres responsable de su felicidad, y ellos no son responsables de la tuya.
Autor: Jeff Foster ✍
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overdoso · 2 months ago
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Pessoas detonando fogos de artifício no chão e tacando fogo em Berlim, Alemanha. Relatos de destruição em massa e pessoas atirando em policiais que tentam manter a ordem.
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ora-321 · 8 months ago
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Globo passa vexame em dose dupla com jornalista americano detonando emis...
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actnod · 1 year ago
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𝐏𝐑𝐄𝐅𝐀𝐂𝐈𝐎 ; 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃 𝐓𝐑𝐄𝐒.
— MORGUE DEL HOSPITAL UNIVERSITARIO / 17.09 • 5:13 AM
content warning: descripción de muerte, mención de cadáveres.
En lo más profundo de las entrañas del hospital, oculta bajo capas de concreto y acero, hay una zona en la que el aire se vuelve más pesado, impregnado con el distintivo aroma del formaldehído y desinfectante que se mezcla con la humedad proveniente de las paredes de concreto. El zumbido constante de las luces fluorescentes llena el ambiente con una sensación inquietante, parpadeantes que arrojan sombras fantasmagóricas, pero que realmente no se encuentran ahí, como si el tiempo mismo se hubiera detenido y los pasillos angostos, flanqueados por cajones metálicos, cada uno de ellos sellado con un misterio. En este lugar, la vida y la muerte coexisten en una danza eterna, una dualidad que podía ser recordatorio para cualquier alma de la frágil línea que separaba ambos extremos. Las puertas dan la bienvenida a dúo de siluetas encapuchadas, avanzando por el lugar como otras sombras ominosas más. Pares de ojos, apenas visibles, uno de ellos brillando con el reflejo carmesí intenso, pero ambos, fuentes de la misma emoción tenebrosa y que rápidamente encuentran la sala donde yace la camilla de acero etiquetada como “desconocido”. El dúo se acerca sigilosamente, y una de las manos se extiende hasta destapar facciones inertes, la frialdad bajo sus dedos detonando un estremecimiento a lo largo de su cuerpo, pero incluso entonces, determinación no vacila. Habían ido a reclamar lo que consideraban suyo, y no permitirían que nadie se interpusiera en su propósito. De un momento a otro, el sonido de pasos distantes, causa alerta y con la paranoia siendo segunda naturaleza, los vuelve conscientes de lo rápidos y discretos que tenían que ser. Es la figura de un hombre cansado, con el rostro abatido por la extensa jornada, o quizás por su trayectoria trabajando para aquel lugar, el que descubre visita inesperada. Antes de que pueda articular pregunta alguna, una de las figuras se adelanta, colocando un sobre sobre la superficie desgastada de suministros médicos a su lado y contraparte carraspea. — Nuestro amigo fue traído aquí por error. El caso debe de registrarse como cerrado y este cuerpo como incinerado, ¿podemos confiar en ti para hacerlo desaparecer o deberíamos encargarnos nosotros del papeleo? Lo siguiente sería extraño para cualquier mortal, pero frente a mirada de cualquiera con experiencia en el Mundo de Las Tinieblas, el cambio de postura del hombre es evidente: la forma en la que sus ojos se vacían y la sonrisa falsa cruza sus labios al empezar a asentir. Como si dejara de estar dentro de sí y se volviera un recipiente vacío. — Me haré cargo señor, nunca mencionaré el incidente y olvidaré haberlos visto alguna vez. Para oídos inmortales, respuesta satisface lo suficiente y es lo único que necesitan para olvidarse del inconveniente para seguir con su escape. Con movimientos ágiles, no le es difícil encontrar una sábana para cubrir el cuerpo y después encaminarse hacia salida de emergencia lejos de cualquier mirada curiosa, donde del otro lado en callejón protegido por sombras de edificios les espera vehículo de escape.
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎��𝐂.
⦾ La información narrada previamente no es conocida por ningún vástago. Es únicamente material adicional para el conocimiento del cuerpo de usuaries.
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mi-adolescencia-en-pa · 11 months ago
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Parte 6
Pasaron unas semanas, y yo seguía usando cada cierto día en las noches a escondida mis pañales, pero algo en especial tenían estos, ya que me ponían más empinado que el resto de los pañales, que también lo hacían, pero en menor proporción.
Una noche que mis padres no se hallaban en casa y mi hermano no salía de su cuarto, tuve la urgente necesidad de ponerme unos, usando esa noche dos Pull Ups seguidos, que me ayudaron a satisfacerme de múltiples maneras. Realizando un experimento con uno, averiguando si estos podían absorber mi fluido reproductivo, lo cual me llevó a correrme en ellos, observando que no absorbía aquella cremosa y espesa sustancia. Pero que al cabo de unas horas quedaba como goma seca, llegando a la conclusión que ni de manera instantánea ni retardada absorben aquello. 
Luego de esto, me pego un baño para quedar limpio, me colocó el pijama y cuando iba a salir para deshacerme de dicha evidencia, mis padres ya habían llegado, lo cual me inspiraba mucho miedo a ser descubierto por ellos, lo que hizo que ni teniendo todas las precauciones del mundo me atreviera a salir a botarlos a la calle. 
Tenía que pensar rápido, no los podía dejar en mi cuarto a vista de todos, ya que la señora de la limpieza que trabaja en mi casa se daría cuenta de ellos. En un atrevido y mal elaborado plan, se me ocurre cubrirlos con una funda blanca, bajé las escaleras, pero supondría mucho ruido abrir la puerta, detonando la alarma para ir a dejarlos a la basura de la calle. Así que en la cocina decidí deshacerme de ellos, botándolos en el tacho propio de ahí. Rogando de manera esperanzada que a la mañana siguiente cuando se vacié dicho bote nadie mirara su contenido del interior. 
A la mañana siguiente me hallaba desayunando en mi soledad, aquella ancianita de churros negros y piel trigueña arrugada se acerca a dicho bote, y cuando lo abre ve una funda blanca en el interior, la levanta dejando ver la silueta de dos bolas rosadas que se apreciaban por la semi transparencia de dicha funda blanca. —¿Estos son pañales?—. 
—No lo sé— contesté ignorándola, mientras esta también ignoró dicho evento, dejándolo pasar. 
A partir de aquel incidente, desde ese día de manera cautelosa solo me atrevía a usar un desechable por evento, ya que era más fácil escabullirlo en la basura que dos. 
Un domingo de septiembre mi madre se hallaba haciendo la limpieza de mi habitación mientras yo me encontraba en la sala jugando videojuegos como de costumbre, cuando veo pasearse a ella de un lado al otro de la casa, yendo y viniendo desde su cuarto hacia el mío, varias veces en un tiempo relativamente corto. 
Mi alarma se disparó, sabía que algo no era normal, y que se había topado con algo inesperado. Voy a mi armario para verla a ella con la maleta donde guardaba aquel innombrable secreto, tratando de abrir dicho candado que le había puesto, con un pocotón de minúsculas llaves que tenía en su mano izquierda, probando todas y cada una de ellas sin éxito, pues la única que podía abrir dicho candado era la que yo había escondido. 
Después de por varios minutos y probar todas sin éxito, fue a encararme, exigiendo querer saber el contenido de dicha maleta, yo supongo que mi mamá tuvo que haber pensado que dentro hallaría algún tipo de estupefaciente, o quizá cigarrillos, que es lo típico que las madres les encuentran a los adolescentes de esa edad. 
Me senté a su lado y de manera calmada le dije: —Te muestro lo que hay adentro pero primero déjame explicarte—, mientras no veía escapatoria de ese escenario. Esta aceptó de manera calmada. Le expliqué: —Hace unos meses, la hermana de un amigo dejó de usar pañales, así que me los dio para que encontrara a alguien que los necesite y obsequiárlos—. Ella no me creyó así que me pidió que abriera la maleta, lo cual así lo hice, y al destapar la parte delantera de dicha alforja, vio dos paquetes de pañales ya empezados, se comenzaba a reír de manera tímida, mientras me confesaba que se imaginaba un distinto contenido dentro. —Verdaderamente llevo meses tratando de deshacerme de ellos, pero no sé cómo— sentencié, no revelando la auténtica naturaleza de mi ser. 
A lo que contestó: —Yo te ayudo con eso, tengo unas secretarias que tienen bebés que seguro necesitan—.
Acto seguido bajó la guardia tanto ella como yo, pensaba en que me habían descubierto, pero era una derrota no tan garrafal, ya que aún no habían descubierto mis verdaderas intenciones con estos, que había encubierto con dicha piadosa y creíble mentira. 
Se llevó el contenido de la maleta para no volver a verla jamás, el espeluznante susto que me llevé aquel día, logró que por los siguientes meses tuviera un rechazo marcado hacia los pañales, ya no sentía lo mismo al cruzar el pasillo de estos mientras paseaba por un supermercado. Lo que hizo que aquella afición quedara nuevamente en un punto latente, dentro de mí, pero que tenía la premonición que pronto volvería a resurgir, quizá más fuerte que antes.
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wrivghts · 2 years ago
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siente que la presión cae al suelo y rostro palidece cuando visualiza escena: saint tropieza con una piedra y se va de frente, logrando que james se despegue de su sitio y corra en su dirección, pronto el llanto infantil detonando. el golpe ha sido suficiente para que diminuta barbilla y manitas se ganen raspones, emanando un poco de líquido bermellón. busca calmarlo, sentado en el suelo con mejillas sonrojadas empapadas de lágrimas. no quiere alzarlo porque se altera más, así que a la primera persona que se acerca / pasa por ahí, le hace seña con la mano: "oye, oye— ¿me puedes pasar eso?" señala su bolso, que ha quedado abandonado en la banca a unos metros de ahí. "por favor, necesito sacar un pañuelo," o lo que sea para limpiar al pequeño, que no para de llorar.
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meugamer · 1 year ago
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Não é o Mickey, mas o Mouse arrasa em nova gameplay
No início de 2023, publicamos uma matéria referenciando sobre o jogo noir intitulado Mouse, trazendo traços de desenhos dos anos 30. O camondongo que não é Mickey Mouse, mas podemos dizer que é uma versão sombria, ganhou nova gameplay detonando. Apesar dos personagens parecerem com os do Walt Disney, não há vínculos com os estúdios, sendo um desenvolvimento independente. Se é fã de Cuphead e…
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gokuabreu · 1 year ago
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Quema del Torito en Antigua Guatemala. Una noche recorriendo Antigua a pie, nos encontramos con esta extraña (para nosotros) celebración. El "traje" está cargado con fuegos artificiales que van detonando mientras el portador se mueve sin parar.
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thesmpisonfire · 2 years ago
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O FOREVIN TA DETONANDO ELES NO DEBATE OU O QUE????? EU TO PERDENDO TODO O DEBATEEEEEE
CHERRY O FOREVER DEU UNS TROPEÇO MAS ELE JÁ SE FIRMOU DE NOVO E TA DANDO LAPADA
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arielconstante · 2 years ago
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Inscribirse
A veces y con afán de (ha) ser algo, pienso vagamente que escribo y luego existo. Si no lo hago, estaría destinado a la extinción constante de ideas. Escribir es pro-crear, re-nacer. La fuente eterna -llamelo como usted quiera dispara rayos que van hacia un solo sentido, aún sin tenerlo. Quizá entonces atraviesan, mueriendo unos cuantos, un cuello perceptivo que discrimina su potencia. Detonando un movimiento cuya apertura dara o no lugar a su desarrollo. Ya en periodo fertIl, solo es capaz de tomar una forma si se permite su difusión. Pues, únicamente en su re-producción, podría prolongarme.
-Le.irá
--------------------Créditos------------------------
Espermatozoide: en su papel de rayo (idea)
Óvulo: como la percepción
Fecundación: encarnando a la escritura.
El narrador: Interpretandose a sí mismo también como "la idea". Pues al igual que en la analogía, él solo puede ser alguien cuando es capaz de reproducir lo que piensa.
FIN
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homocausticus · 2 days ago
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Meu amigo Kyle detonando o Trump
Na sexta-feira foi complicada por causa da rusga entre Donald Trump e Volodymir Zelensky. Mas eu estava vendo o Stadium Series entre Blue Jackets vs Red Wings quando vejo uma conversa do meu amigo Kyle com suas críticas a Trump por causa da união forçada entre sul coreanos e japoneses em um pacto militar diante da ascensão chinesa no extremo oriente. Pois bem, um amigo do Kyle tinha suscitado a…
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