#desmotivacionais
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nós respondemos 51
Eu acho super normal. Inclusive, sou amiguinho dos meus ex ficastes. Pois namorado, só tive um.
Eu gosto de manter contato com meus ex, tento ter um término mais amigável possível. Aí quando me bate a carência, eu mando mensagem para algum deles e às vezes até rola um flash back. Pra mim super funciona, e eu amo recordar uns bons momentos.
Mas se você acha isso estranho e fica com um pé atrás se seu namorado está de papinho com o ex, recomendo ficar esperto. Pois o mesmo pode está fazendo igual eu, querendo recordar com o ex algo que passou.
Porém, se você for ciumento. E acha que seu namorado está ficando com o ex, recomendo fazer o mesmo ou terminar logo essa relação. Pois nenhum homem presta, e eu estou desiludido com o amor, por isso estou dando essas respostas desmotivacionais. Se a desconfiança for muita, o melhor a se fazer é você buscar a sua paz. Pois raramente alguém vai assumir que está traindo. E se assumir e vir com papinho tentando colocar a culpa em você, fuja. Fuja o mais rápido possível. Pois de relacionamento tóxico, basta você. Nós na verdade.
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Cuidado com os posts “desmotivacionais” que muitos perfis publicam. Um meme engraçadinho ou uma piada de duplo sentido, podem afetar a sua mente e te jogar para baixo. https://www.instagram.com/p/B1OnlZohSxi/?igshid=tvfszzr9dbo0
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Movimento anticoach nas redes faz alerta sobre positividade tóxica no trabalho
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Conselhos desmotivacionais geram identificação em profissionais em nome da saúde mental, contra ‘oba-oba’ do sucesso e da felicidade 100% do tempoJayanne Rodrigues, Estadão Luiza Voll, sócia da plataforma de conteúdo e mídia Contente, que lançou uma reflexão no Instagram sobre o “conto da história única”. Foto: OLIVIA RIOS Os brasileiros alcançaram a maior taxa de ansiedade e depressão entre os…
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"no meio do caminho há uma pedra"
Estou no pré vestibular pra concorrer a uma vaga de arquitetura em uma das melhores faculdades da minha cidade, e hoje passei por uma experiência que feriu meu coração. Vou começar a explicar de algum tempo antes do pré e da minha decisão de fazer arquitetura.
Bom, desde de muito pequena eu juntamente com todos meus amigos buscava saber o que ser quando crescer, uns queriam ser professores, outros advogados, umas queria apenas ser mãe e por aí vai a lista de sonhos e desejos, e eu? Eu não tinha nenhum apreço por nenhuma faculdade padrão de sociedade, o máximo que eu me conhecia em direção a esse questionamento era que eu queria fazer prédios e condomínios magníficos que via da janela de ônibus e tv. Raramente eu frequentava condôminos por ter pouco vínculo com moradores, mas dos poucos que ia, eu viaja nas reformas que daria e nas nas quadras, piscinas, casas que eu projetaria se caso fosse a responsável por essa atividade. Com o tempo e os conhecimentos adquiridos, aprendi que esse desejo tinha uma nome e uma direção universitária: arquitetura e urbanismo. Pouco a pouco fui conhecendo a profissão, os prazeres, o mercado de trabalho e o processo necessário pra fazer o que eu sempre sonhei em fazer, residências e condomínios.
Porém ao ter conhecimento do lado bom, tive tbm do lado ruim que era o processo até chegar lá, processo árduo de noites sem dormir e uma vida acadêmica de sangue e suor. Ao conhecer esse lado, minha motivação não era tamanha pra sustentar esse sonho, tinha a capacidade emocional muito pequena pra lhe dá com o fato de que é necessário grandes esforços pra obter grandes conquistas, logo acabei deixando de lado e fui em busca de um caminho mais rápido de ganhar dinheiro e ser realizada profissional perante a sociedade.
É claro que isso não deu muito certo, pois eu estava focada em uma formação bem distante dos meus talentos e desejos, o que me fez andar em círculos por longos 4 anos após o ensino fundamental. Eu alimentava a ideia de que o dinheiro era o principal agente da realização pessoal, e que os sonhos e desejos poderiam está em segundo plano ou apenas no papel, o que não é verdade. Com 19 anos eu acordei de um coma, depois de muitas experiências nos poucos anos, consegui enxergar que vale a pena e precisa ser uma meta principal buscar a realização de uma paixão, e que nunca é tarde pra recomeçar.
Assim, sem desenvolver técnicas da arquitetura que está dentro da minha possibilidade antes de entrar em uma universidade, e sem ter noção de coisas básicas que todo estudante para o curso precisa saber, eu mergulhei de cabeça em realizar esse sonho e passei a acreditar na minha capacidade em enfrentar as dificuldades propostas pelo caminho.
Conheci algumas pessoas no pré que tbm tem o mesmo sonho que eu, e busquei me relacionar com elas pra trocar conhecimento e crescer juntos, e é aí que me deparo com uma péssima comparação que fez com que a sensibilidade pré tpm ganhasse força com as palavras desmotivacionais que recebi.
Pois então, conheci um ex aluno do pré que conseguiu passar pra tão sonhada faculdade e conheci uma aluna que tem o mesmo interesse e é uma das minhas concorrente no "cara a cara", ambos fizeram um grupo com o intuito de passar informações que nos ajudaria (nós alunos) há fazer uma prova expecifica que a faculdade exige para interessados no curso de arquitetura. Acontece que eu tbm fazia parte desse grupo, só que especialmente no momento em que ele foi criado eu fiquei incomunicável e não pude acompanhar o andamento e o que era posto no mesmo.
Daí depois de um tem, voltei a comunicação, fui buscar saber com o ex aluno que é o nosso orientador o que se tinha posto no grupo e o que eu perdi, e ai que me veio a surpresa, ele não quis me por no grupo pois o outro aluno que é meu concorrente postava desenhos "avançados" e ele não queria que eu me sentisse desmotivada por não ter esse "desempenho". Essa atitude dele foi devido a experiência que ele teve em um momento da vida quando se deparou com essa situação e quis desistir, sua intenção ao me privar desse conhecimento seria de me proteger em relação ao que ele passou e as feridas que foram causadas em seu interior.
Sem saber, com seu senso crítico e comparativo, o seu medo d'eu me comparar foi em si uma comparação geral de mim com o outro, seguida de uma análise de que eu não era capaz de perceber que não sou boa quanto meu concorrente.
No primeiro momento fiquei extática, ele sabia que eu não tinha nenhuma noção do assunto, mas nunca chegou a ver um risco meu, e mesmo assim já tirou suas próprias conclusões. E outra, ele não tinha conhecimento algum da série de experiências, motivação, apoio, PRÁTICAS que meu concorrente teve durante a vida pra ser bom, e mesmo assim chegou a essa conclusão baseado no momento e não ao longo da vida.
De segundo eu fiquei muito triste em saber que eu passo essa imagem pra ele e talvez pra qualquer outro que tenha conhecimento do ocorrido. Imagem de ruim, atrasada e sem talentos. Chorei pedindo a Deus que não deixasse que aquele momento impactase de forma negativa no meu progresso, e que eu não me tornasse agressiva com meu concorrente e meu instrutor.
E agora depois desse misto de emoções, cheguei a uma conclusão. Antes de você se comparar a qualquer pessoa, leve em consideração as etapas da vida que aquela pessoa passou pra ser boa no que faz, analise quanto ela praticou, chorou, sorriu, foi motivada, teve apoio, recursos e autoestima pra chegar na excelência, pois a excelência não é somente a capacidade intelectual, mas as séries de experiências e convívio humano que um ser humano teve até seu estado atual.
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Há poucos dias comentavamos sobre a infância, quando me perguntaram sobre os brinquedos que eu tive e eu pronunciei, as pessoas falaram: "filhinha de papai é assim mesmo". A vida inteira as pessoas minimizaram os meus esforços, quando eu conquistava algo, meus "amigos" diziam: "é fácil pra quem é caçula, é fácil pra quem tem tudo dentro de casa". Eu quase nunca falava do meu pai, pois as pessoas te julgam pelo que seus pais tem, e sim ele tem, e apesar de nunca ter ajudado, as pessoas não entenderia isso. Realmente, nunca passei por dificuldades, mas também nunca deixei de lutar pra ter minhas próprias coisas. Minha mãe sempre fez o impossível pra dar tudo pros filhos, e sim somos muito gratos por isso. Na escola obtinha sempre as melhores notas, e amizade dos professores, e isso era mais um motivo pras pessoas dizerem que eu ganhava nota com o sorriso. E infelizmente, nada mudou!! Trabalho, estudo, ás vezes vou a festas, tenho pouco tempo, e quando eu tenho êxito nas provas que faço, não ganho parabéns, mas sim um "FOI SORTE", e quando digo que estou cansada após peticionar 15 processos por dia, as pessoas dizem que eu nunca vou saber de verdade o que é a vida pois tenho tudo na mão. Eu só queria que vocês parassem com esse idéia errada, eu não sou paty, vocês não precisam reconhecer o que eu faço ou deixo de fazer, mas porfavor não joguem pedras e palavras desmotivacionais na minha caminhada. Bjs de luz
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Chung Ha - Roller Coaster
Chung Ha – Roller Coaster
O blog anda um pouco parado ultimamente, mas fiquem tranquilos, ele continua firme e forte. Eu dei uma pausada na elaboração do projeto megalomaníaco por falta de animo mesmo hahaha mas estou voltando a elaborá-lo. O ano de 2018 começou muito fraco de coreografias, isso é um dos pontos desmotivacionais para o blog, por isso a baixa atividade, nem NCT, que era o boygroup que eu estava esperando…
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Porque bom dia? Resume-se a frases totalmente desmotivacionais :)
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MILAGRES
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