#desafio30diasdeescrita
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Dia 1: Uma memória feliz
Depois de quase um semestre inteiro eu resolvi finalmente ceder. Seria provavelmente o último encontro… o que poderia dar errado? E eu finalmente fui na resenha da turma Filosofia 2023. Cheguei lá e alguns se surpreenderam com a minha presença, tendo em vista que eu não participei de nenhum outro encontro ou saída anteriormente. Foi perfeito! Me diverti como não fazia há muito tempo. Tive realmente um tempo de qualidade com meus colegas que a princípio julguei e critiquei tanto. Como as coisas são, não? Mais uma lição de vida para a conta: às vezes precisamos dar crédito às pessoas, dar um voto de confiança e a gente pode realmente se surpreender positivamente. Depois que passou fiquei pensando: "e se eu tivesse feito isso antes? Por qual motivo esperei tanto tempo para me aproximar dos meus colegas?". No dia seguinte o sentimento era de arrependimento por não ter aproveitado mais esses momentos durante o semestre e um pouco de saudade e nostalgia por não ter a oportunidade de viver mais momentos como esse com eles uma vez que eu mudaria de turma no semestre seguinte. O que eu tinha em mãos era mais uma vez memórias de um dia feliz com pessoas incríveis. Depois de um semestre passando por vários perrengues eu tive um momento de alívio e felicidade. Eu fui feliz de novo e aquele sentimento me pertencia novamente.
Cecília Maiello Viana
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Estar apaixonado é engraçado. Você sorri só de pensar na pessoa, quer vê-la o tempo todo e tudo que acontece sempre quer correr para contar pra ela. Quando você ser apaixona tudo fica colorido. As borboletas aparecem mais que o normal, o coração pulsa mais rápido, os sorrisos de canto são tão frequentes que você nem se dá conta a não ser que alguém te pergunte porque está rindo feito um idiota. As músicas passam a ter mais sentido e você quer dedicá-las todas para aquela pessoa que está te arrancando suspiros. Tudo é motivo para sorrir. Mas se aquela pessoa está triste, isso te afeta. Você quer arrancar a tristeza dela mas não pode, e se não puder fazer nada isso te corrói. A paixão anestesia e te dá golpes que você só vai sentir os efeitos colaterais quando algo dá errado e você sente o peso que a sua tristeza traz e as lágrimas pesam mais que uma tonelada. Por isso aprenda a controlar seus sentimentos e não deixar que eles te dominem totalmente, pois quanto maior é a paixão, mais profundo é o vale que você cai por ter depositado tudo em alguém que tem as mesmas probabilidades que você de pisar na bola e ferir (mesmo que sem querer). Estar apaixonado é bom, mas é um campo minado.
[LarissaC.] Ordem de despejo.
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Sensação de estar se apaixonando
17 de junho de 2020.
Nunca pulei de paraquedas, mas equiparo a sensação de se apaixonar com o começo de uma queda livre, que a gente torce para nunca ter fim, até porque sempre saltamos sem os paraquedas, levando na mochila apenas expectativas.
A adrenalina corre por todo o corpo, o coração pulsa forte, quase saindo do peito e a gente pede aos Deuses do amor que a superfície nunca seja parte do cenário. Chegar ao chão é o mesmo que confrontar a realidade nua e cruel.
O início sempre me assustou, assim como o meio e, principalmente, o fim. Talvez seja porque não consigo compreender sentimentos. É certo que eu amo sentir a ardência da paixão, as borboletas no estômago, o nervosismo que se transporta para as palmas das mãos. Gosto de ter os sorrisos e pensamentos involuntários que sucedem cada ato da outra pessoa, mas me amedronta entrar em um mundo desconhecido e, sempre, novo e único.
O início de uma paixão é como sentir a liberdade. Cabelos balançando contra o vento, sorrisos estonteantes em meio a corridas incansáveis e intermináveis por lindos campos floridos que abrigam as mais belas flores com as fragrâncias mais deleitosas, para que possamos apreciar cada detalhe delas.
A sensação de estar se apaixonando transmite força e torna invencível. Armaduras não são necessárias, você pode se despir de tudo e ainda se sentirá cheio e completo de tanto sentir.
É tão bom ter cada parte do corpo formigando sob o efeito da necessidade do toque da pessoa que causa cada uma das emoções e sensações incompreensíveis.
Li uma vez, em uma matéria, que a paixão é como uma droga. A urgência de ter e estar com a pessoa sempre é, basicamente, vital. Nos alimenta, mantém vivos, entorpece o nosso corpo e conserva a nossa sanidade, ou nos faz perder qualquer resquício dela.
Se eu pudesse encapsular o começo de uma paixão, o faria. Imagine só como seria ter sobre a palma da mão o topor causado pelas vibrações inebriantes, a ânsia de sempre querer mais e nunca se sentir satisfeito.
O estado alterado da consciência me assusta, mas me seduz na mesma intensidade. A paixão é divina e ninguém deveria se resguardar de sentir.
Desfrute do ápice e quando o clímax for alcançado, torça para não acabar a overdose de sentimentos, ou a morte poderá te destruir.
Se atire em queda livre e deseje que cada parte do seu corpo permaneça intacta durante a descida, mas, principalmente, torça para que ela nunca acabe.
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Dia 24 - escreve sobre maiores medos
O ser humano vive em média 80 anos, no máximo chega ali aos 100, mas sem garantia de sanidade, ou qualidade de vida. A vida pode se findar antes mesmo da média prevista. De certeza sabemos que ela é curta. Logo, não me importa tanto quando o tempo se acaba, mas o que eu faço enquanto ainda o tenho.
“A vida é muito curta para ser pequena.” - (Mario Sérgio Cortella)
[Bárbara, 24/05/2020]
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Desafio 30 dias de escrita 27° dia E lá estava eu, pilhada, com medo e assustada. Eu tinha acabado de conhecer a Maria, mas nossa amiga em comum conhecia ela a mais tempo. A gente brincava, na maioria das vezes, brincadeira de adulto. E a Maria? Será que ela brincava assim também? Nos reunimos em uma social e começamos a beber una cerveja e comer churrasco. A amiga Débora já ficou alterada e mais feliz que o normal, é daí que sai as brincadeiras. - Maria, a Jo gosta de ménage, porque não chama ela pra fazer uma brincadeira? Minha cara ficara vermelha automaticamente, eu não sabia onde enfiar. A social acabou e, na despedida eu não vi a Maria, ela tinha sumido, logo fiquei com a impressão que ela não teria gostado da brincadeira. Fui para casa com isso na cabeça e, as próximas sociais eu sempre arrumava uma desculpa. Certo dia a Maria veio me ver e começamos a conversar, quando já estávamos a vontade, eu falei sobre esse dia e ela riu muito de mim, e contou que sempre fazia ménage, por isso nossa amiga fazia esses comentários com todo mundo, mas o tal dia, ela bebeu demais, VV foi pro banheiro vomitar e capotou, só acordou no outro dia. Rimos juntas como duas hienas e... Uffa. Um equívoco consertado. #desafio30diasdeescrita #desafioempolgante #desafiodeescrita https://www.instagram.com/p/CDEUhWyDud2/?igshid=z2rjlzivarpr
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Desafio 30 dias de escrita
D4: escreva sobre família
Família. Para alguns, dádiva. Para outros, provação. Para uns, acalento, aconchego, lar. Para outros, gatilho, prisão, pesadelo.
Pessoas que podem ser extremamente diferentes, nascidas em gerações distintas, unidas por um único laço, inicialmente e superficialmente, sanguíneo. A chance de dar errado sempre foi enorme.
Ah... o amor, mas o amor... ele não tem explicação. Ele não é mensurável, palpável, nem medida precisa, exata. É perfeitamente a dose direta do coração, infundida em nossas almas. E é por ele, que nos unimos. Não há diferença que supere a força de um amor genuíno. O amor que amolece corações, desarma pessoas, e clareia nossa visão sobre nós mesmos.
O amor presente no olhar de orgulho de vibrar pela vitória. O amor presente no abraço de conforto em um momento difícil. O amor presente nos pequenos gestos, no lanchinho feito com carinho, no cheiro do café feito especialmente pra você. O amor que ninguém vê, na calada da noite, dolorido por fazer função de ensinar o certo e o errado, de mostrar que o mundo é feito de frustrações também. O amor que não se é falado, pois palavras além de não serem suficientes, muitas vezes não são necessárias, pois as atitudes brilham e provam bem mais. O amor presente no convite pra jantar a mesa, presente no sacrifício de dar o seu melhor para o bem de todos, em agradar, do seu jeito, quem está ao seu redor. O amor que reside em que charmarmos de família em quem decidimos morar, fazer lar, e que supera, e muito, consanguinidades.
Um amor resiliente, quase altruísta. Um amor que às vezes dói, às vezes machuca. Um amor, assim como nós, imperfeito.
Família é a exata medida do amor que aprendemos a ver, viver, sentir e dividir.
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20:12
#1
começo o desafio partindo de outro desafio. compartilhar memórias, para mim, é sempre uma tarefa complicada porque é difícil lembrar e, mais que isso, desperdiçar minha memória com alguém que não vai dar o mesmo valor que eu. isso se torna mais complexo quando é uma memória feliz. no estágio em que me encontro, o branco, ou qualquer outra cor que se dá ao esquecimento, toma conta de minha cabeça.
minha memória feliz é de quando eu me permitia lembrar sem me constranger. lembro de quando eu não fazia esforço para que situações, palavras, vozes e pessoas não espremessem meus pensamentos contra uma parede espinhosa que acho que eu mesma contruí. juro que não quero fazer desse texto mais um de meus lamentos, ainda mais que ele deveria ser sobre algo feliz, mas é inevitável trazer uns problemas que me impedem de chegar até lá. tomo o feliz aqui como satisfação.
me lembro que costumava contar sobre o que vivi até hoje nessa vida pequena minha, sem ter cuidado com o que falava, sem filtrar qualquer imagem. já percebeu que nossa memória é feita de pequenas fotos e vídeos curtos? outro dia lendo sobre isso, descobri que a gente lembra muito pouco das coisas como elas realmente eram e completamos as lacunas com o que a gente conhece hoje. em algum momento, a memória se torna, sem nem perceber, o que a gente é e sabe. as mesmas situações possuindo memórias diferentes. não vou aprofundar nisso porque tenho preguiça. e não é sobre isso, mesmo sendo.
minha memória feliz é qualquer uma que eu possa lembrar sem me censurar.
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Desafio 30 Dias de Escrita
Mais um dia de #desafio30diasdeescrita !! Não esqueçam de compartilhar!! #newpost #ninhodeescritores #simplewords #cronica
Um momento de coragem
Eu não sou uma pessoa muito corajosa, sou mais medrosa. Não gosto muitas vezes de correr riscos. Penso que a coisa mais corajosa que fiz na vida foi me apresentar na frente de varias pessoas, eu sou muito tímida e isso é o maior pesadelo de uma pessoa assim. Ah, eu me lembro bem desse dia… Era a minha primeira apresentação de trabalho na faculdade, eu estava nervosa,…
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#30diasdeescrita#acompanhe#compartilhe#coragem#cronica#desafio#momento#ninho de escrotires#siga#simple words
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Dia 2 - Um lugar querido
Depois que tudo aconteceu eu voltei para lá, para o nosso lugar, onde tudo começou. O lugar era o mesmo, o mesmo cinzeiro, as mesmas plantas no parapeito, a mesma vista, tudo exatamente igual. Eu parei, observei e coloquei uma música no fone e comecei a pensar. Um filme se passou na minha cabeça naquele momento. As memórias foram surgindo na minha mente e as lágrimas começaram a escorrer. Eu amava tanto aquele lugar, aquele cantinho, mas faltava alguma coisa. Não tinha mais a mesma magia, o mesmo encanto, não tinha você. O nosso lugar tinha se tornado apenas um lugar comum como outro qualquer. Depois de algumas horas pensando e chorando eu entendi que eu amava não era o lugar, era você.
Cecília Maiello Viana
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O amor é o único sentimento que eu conheço que mesmo que você se machuque, tropece, caia e a situação ficar difícil, ele pode curar. A gente guarda o amor de tantas formas. Em um verso, em uma música, uma fotografia e nessas lembranças nossos olhos nunca estão fechados, o coração está intacto e o tempo para. Quando alguém precisa ir em uma direção diferente, o coração aperta, dói mas você guarda esse amor de alguém no bolso da sua jaqueta, do short e da calça jeans. O amor te faz lembrar que nunca está sozinha (o). Calma... o seu amor - próprio - foi embora por um mero descuido, mas a vida não para. Ela precisa ser vivida e apreciada. Eu prometo. Prometo que se você levar as memórias até os seus olhos, quando se encontrarem, a esperança de viver melhor retornará e tudo ficará mais fácil. Agora não é mais hora de esperar por ninguém além de você mesma (o). Retorne para casa. Seja o seu próprio lar e quando você fizer isso, as pessoas podem te machucar (acredite, elas vão) mas tudo será aprendizado. Algumas pessoas irão embora e não farão falta porque você é o seu próprio lar. Você continua intacta (o) pois o seu coração bate como sempre deveria ter batido. Você esteve longe por um tempo e tudo bem... Se lembre de quem você sempre foi antes do desespero e se ame. Retorne sempre para o seu lar: você.
[LarissaC.]
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Antes de falar como foi a sensação de ter beijado a primeira vez, me tire uma dúvida: Selinho com 12 anos é considerado um beijo? Me lembro de ter dado um selinho do menino mais bonito da minha sala na quarta série e ele estava com uma flor na mão. Eu, boba e inocente queria saber o nome daquela flor e ele sorrindo me disse “me dá um beijo que eu te conto” e então pensei que só me diria se eu realmente o beijasse, então fui e dei aquele selinho. Foi uma surpresa para nós dois. Sabe aquela paixão reprimida de pré-adolescente que o menino atazana a vida da moça e ela corre atrás dele no recreio e ambos fazem isso para ter a atenção um do outro? Então, basicamente foi isso. E se o selinho for considerado um beijo, beijo, beijo, então o meu primeiro foi mágico, engraçado e chamou a atenção da minha turma toda. Ficamos envergonhados mas depois caímos na gargalha. Desse dia em diante, a gente ficava olhando um para o outro pelos corredores da escola e na sala de aula sempre fazíamos as atividades em dupla. Nunca mais nos beijamos, mas aquele selinho entrou para a história.
[O meu primeiro beijo]
LarissaC.
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O meu primeiro amor era minha certeza. Foi o vendaval mais forte e mais intenso em toda a minha vida. Dele só tenho as melhores memórias, risadas, sentimentos, expressões e atitudes genuínas. Mas como de praxe, eu tinha que estragar alguma coisa, tinha que pisar na bola. Se não fosse assim, não seria eu. A memória que me resta hoje é do nosso último inverno. Abraçados, sorridentes e eu com um pingo de esperança dele dizer que voltaria pra mim e não nos largaríamos mais. Tudo estaria bem. Esse inverno foi o melhor de todos mas não foi passageiro. A estação se foi para ele, mas em mim continua a chover. Era pra ser um texto falando do quanto eu amei o meu primeiro amor, mas acabou sendo um pedido de perdão que talvez ele nunca leia mas quero deixar registrado aqui: querido primeiro amor, espero que me perdoe. Ainda te amo e vivo o nosso inverno intensamente. Te guardo em cada memória boa do consciente. Você será sempre o primeiro.
[LarissaC.]
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Infância...
Bola de gude, queimada, esconde-esconde, praça e uns amigos. As avós gritando na porta de casa “tá na hora de entrar” e todo mundo saia batendo o pé forte porque queria ficar mais um pouco. Todo mundo tinha medo de entrar para beber água e não poder voltar mais. A infância não tem tempo ruim... a alegria esbanjada, sinceridade estampada e inocência exacerbada. Alguns amigos nós perdemos e outros ainda carregamos. O tempo não apaga as memórias das quedas da rede, das árvores, dos tropeços que arrancavam a “cabeça do dedo” e o medo de machucar para não ter que passar merthiolate. Se eu fosse dar outro nome para a infância, ele se tornaria vários adjetivos. Saudade, surra, queda, TV Globinho, medo do linha direta, casa, colo, beijo e abraço de vó. Pra quê melhor?
[LarissaC.]
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FAMÍLIA.
O que vem na sua cabeça quando ouve essa palavra? Definir família é complexo, mas se resume em amor. Toda família tem seu segredo, desavença. Tem o primo que não conversa com ninguém e outro primo que é todo dado. Tem a prima que passou na Federal e você tá no cursinho tentando alguma coisa. Tem a tia do "e os namoradinhos?", o tio que faz piada ruim e do "pavê". Tem a avó que dá dinheiro escondido como se fosse o mais terrível crime que alguém pode cometer. Tem a tia que manda foto de flor todo dia no grupo e ninguém sabe de onde ela tira tanta flor. Tem família que fala miando e outras gritando. Na mesa do almoço o primeiro que abrir a Coca-Cola tem que servir todo mundo. Não tem jeito, no final de tudo, família é amor, laço, abraço, aconchego e socorro. Não importam as brigas, no final as coisas ficam bem. (A não ser que você tenha pego a tupperware da sua mãe e sumiu com ela. Aí meu amigo... boa sorte. Recite o Salmo 23 o máximo de vezes que você conseguir e que o Senhor te guarde e te ilumine.)
LarissaC.
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Tempestade divina
18 de junho de 2020
Nunca havia pensado em quem poderia ser minha pessoa favorita. Como podemos dar esse título para um único alguém? Tal mérito me parece importante demais para oferecer sem antes pensar de forma incessante sobre.
É provável que eu tenha uma coleção de pessoas favoritas e cada uma tem um motivo especial para estar nesse nível. Os enumero dos meus amigos ao meu amor, não necessariamente nessa ordem. E como poderia eu não dar o devido destaque ao meu amor? Eu a adoro como uma divindade e a adoro como mulher.
A minha pessoa favorita tem a gargalhada mais adorável e os olhos miúdos que sorriem com os lábios. Tem as palavras mais doces que soam como o delicado tilintar dos sinos das portas do paraíso, eu sempre me sinto nas nuvens.
Talvez ela não saiba, mas eu a cultuo e o meu sacrifício à ela é o meu amor. Dou tudo o que é meu através de cada toque e espero que ela receba em plena alegria e resolva me agraciar de volta com dádivas divinas, mas um simples olhar apaixonante também me completa.
A minha pessoa favorita é linda, inteligente e amorosa na mesma proporção, talvez falte um pouco de autoconfiança para entender que ela realmente pode ter o mundo aos seus pés, pois a mim ela já tem.
Eu amo como somos opostas em tudo e mesmo que ela seja calmaria total, também pode ser uma tremenda tempestade. Ela sempre deixa rastros por onde passa, mesmo que imperceptíveis a olho nu, sempre estarão lá e eu posso sentir.
E eu poderia passar horas falando sobre qualquer coisa que diz respeito a ela, mas acredito que não é necessário, ainda temos um futuro nos esperando para eu poder listar todas as pequenas coisas que adoro nela e que a tornam a minha pessoa.
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BENÇA
21 de junho de 2020
Um passado repleto de riquezas e glórias foi manchado com sangue. Mais de quinhentos anos abdicando e lutando para ser visto como gente. E a luta continua, cansativa, e chega a parecer interminável, mas nunca devemos esquecer nossa força.
A pele preta é sinônimo de garra, luta, honra e medo. Sempre o medo. Mas não podemos deixar que nosso medo seja maior que a nossa grandiosidade e orgulho.
Não esqueceremos do passado doloroso, nunca, mas precisamos resgatar um passado bem mais remoto, repleto de reis e rainhas da nossa cor. Preto também é sinônimo de grandiosidade, riqueza e beleza.
Seguiremos subindo cada degrau por vez, o nosso momento de estar sob os holofotes está chegando. Parafraseando Djonga, seguiremos resgatando nossa origem, nossa história por completo e delas tiraremos a nossa força e jamais vão sobrar resquícios na nossa mente que vão nos fazer esquecer que somos donos do agora, mas o antes é mais importante que isso.
Somos descendetes de reis, rainhas, príncipes, princesas, guerreiros. Nossos ancestrais eram pessoas grandiosas, ricas e orgulhosas.
Devemos nos espelhar nos nossos, sempre. Nos nossos pais e nossos avós. Na nossa família. Todos lutaram para que pudéssemos chegar até onde estamos e seguiremos lutando para que a geração futura chegue mais longe do que nós.
Estamos crescendo e seguiremos andando pelo mundo sem olhar para trás, mas sempre voltando para as nossas origens. Seguiremos honrando o legado dos nossos antepassados e lutando para resgatar, também, a mesma grandiosidade e riquezas.
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