Tumgik
#depois eu mudo esse banner
spaceny · 1 year
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edição : sailor moon 🌙 (PARTE 1)
abaixo tem algumas dinâmicas de muses baseados no anime e mangá de sailor moon. em breve parte 2 com muse inpos baseados nos personagens da obra.
muse a é a princesa da lua reencarnada no corpo de uma jovem universitária e muse b é a reencarnação do seu príncipe. a relação dos dois não começa das melhores, sempre resultando em brigas e discussões. mas em uma noite numa festa da universidade os dois acabam se beijando e conseguem visualizar seus eus do passado, o que cria mais curiosidade de saber mais um do outro e sobre si mesmos. (serenity x tuxedo mask)
amigas do mesmo curso, muse a e muse b nunca acharam que poderiam ter tanto em comum, algo que causa um interesse mútuo e até o desenvolvimento de um romance, mas o que não podiam imaginar é que ambas escondem uma vida secreta. em uma noite, enquanto ambas lutavam pela justiça, se veem protegendo a mesma pessoa de uma criatura. elas se encontram outras vezes durante essa vida secreta e percebem começarem a se apaixonar, ficando divididas entre a vida rotineira e a vida secreta. (michiru kaiou x haruka tenou)
muse a é um guerreiro star do reino da lua e muse b é um guerreiro do reino das trevas. inimigos natos e que são treinados desde sempre a lutarem um contra o outro, mas a verdade é que fora dos campos de batalhas possuem um romance ardente e proibido. (rei hino x jadeite)
muse a é uma admiradora de muse b, uma mulher misteriosa e sempre silenciosa no trabalho, raramente socializando com outros colegas, mas que nunca deixa a desejar no trabalho. porém, vive tendo problemas de saúde e por isso falta constantemente. enquanto muse a sempre foi treinada como inner sailor e tem essa vida secreta, muse b é o próprio caos ainda não despertado como outer sailor, com poderes capazes de destruir o mundo, questão também pela qual vive doente. (dinâmica de amizade: chibiusa x hotaru tomoe)
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yiuujiz · 1 month
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꩜ · banner feito por yiuujiz.
𓏲 · feito para uso pessoal
᠀ · título da fanfic: Nanamin
꩜ 𝟣𝟣 . 𝟢𝟪 . 𝟤𝟦 — Gostei bastante dessa capa, acho que é porque ela tá exatamente no estilo que eu gosto de fazer – poucos png's – eu basicamente só usei esse "balãozinho" os personagens e o básico que se tem em uma capa (créditos e título).
A única coisa que eu não fiquei satisfeita foi com a qualidade que a capa ficou, fiquei decepcionado. Mais tarde eu ajusto a qualidade, saiu na pressa porque estava passando do horário de eu postar (12:00) depois eu mudo.
A fanfic não é shipp! É só uma one do Nanami pai do Itadori, bem fofinha, caso tenha interesse passa lá rapidinho.
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yezuri · 3 years
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Rainha, faz um vídeo ensinando nós, meros plebeus, a fazer um cronograma pelo celular? Pois a rainha, vulgo você, é a única pessoa que consegue fazer essa barbaridade. Já tentei e não sei mexer em nada k aliás, como você consegue ser tão perfeita? Só faz perfeições. Fico passade, chocade com tantas perfeições.
meu deus muito obrigada pelo elogio meu amorrr, você me deixou muito felizzzz!!! como essa não é a primeira vez que me pedem para que eu faça um ""tutorial"" de como eu faço cronograma pelo celular, eu resolvi ceder e me estranbelhei pra tentar fazer — me desculpem desde já, porque eu sou horrível ensinando às pessoas — enfim, vamos lá:
primeiro passo: antes de tudo eu sempre começo tirando as linhas de grade e depois eu já mudo o tamanho da planilha pro jeito que eu quero para não ficar feio e grande demais:
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segundo passo: eu separo as cores que vou usar no cronograma e já vou demarcando onde vão ficar os banner e as minhas informações/dos pedidos, e só deixo fluir naturalmente as ideias. (quem é designer deve entender essa parte, é bem simples na verdade, você só precisa ter em mente alguns detalhes e enfeitar do jeito que você quer) e uso o site Lorem Ipsum pra pegar os textos. ficou assim a primeira parte:
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nessa parte eu fui pintando e mesclando os quadradinhos pra ficar do jeito que eu queria, e usei as linhas de borda pra dar uma enfeitada mais legal em volta do espaço do about me.
terceiro passo: igual ao segundo passo, eu vou completando com as outras informações (avisos, legendas, projetos etc) mesclando os quadradinhos e deixando do jeito que eu quero e o resultado ficou assim:
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na parte dos status eu usei a função de validação de dados > caixa de seleção e adicionei mais um banner ao lado pra dar uma separadinha. e em seguida já fiz o quadrante de pedidos, com a função de lista de itens na parte de legenda:
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e o resultado final desse cronograma de ""tutorial" foi esse:
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eai, deu pra ter uma ideia mais ou menos de como se faz por celular? eu fiz o mais simples possível e tentei explicar, mas isso de ensinar não é pra mim ser professora está descartado da minha lista de emprego. se mesmo assim vocês ainda tiverem alguma dúvida, eu vou tentar fazer um vídeozinho, eu so não gravei porque meu celular tá com pouca memória 😔😔 enfim, é isso gente. qualquer dúvida que tiverem podem me chamar na mp ou enviar uma ask que eu vou tentar o máximo de mim pra explicar!
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foryouimagines · 7 years
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7.“Só por favor seja meu melhor amigo e não o cara que eu acabei de beijar.”
Pedido de @mochimylove
Taehyung - Faculdade - 7
Quantidade de palavras: 3.091
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Não era desconhecido pra ninguém  naquela faculdade que Taehyung tinha uma queda por você, ou melhor, como ele mesmo gostava de chamar, uma caída muito leve e destruidora coberta com espinhos de algodão. Ele não sabia desde quando, ou como aquele crush tinha se desenvolvido, mas ele sabia que hoje ele já estava em um nível tão profundo de paixão, que talvez até os amigos dele tivessem que indica-lo um médico. Talvez ele tenha ido.
Segunda-feira era a crise existencial para qualquer estudante, fosse esse o melhor ou pior da sala, tivesse esse ido dormir nove da noite ou três da manhã, segunda-feira era um dia em que se era impossível estar feliz, e era nesse dia também que coisas estranhas costumavam acontecer, até porque se elas acontecessem no primeiro dia da semana, os pobres estudantes teriam que lidar com ela até a sagrada sexta-feira. Sim, o destino pode ser bem cruel às vezes.
Taehyung estava sentado em uma das mesas do grande pátio da instituição com dois amigos próximos quando o assunto estranho daquela semana iria o fazer uma visita.
“Você é tão idiota, Tae.” Jimin, um dos amigos do menino, e talvez o melhor, disse ao ver como o outro tinha os olhos perdidos e as mãos vermelhas de tanto que segurava o copo de café quente sem perceber. “Não sei como ela ainda não percebeu.”
“Por que você está falando... Ai, quente, muito quente!” Taehyung abriu a boca e trancou os dentes ao sentir os dedos quase derretendo, o copo balançou e quase deixou a superfície da mesa se o outro amigo muito prestativo Hoseok não o tivesse pego antes do estrago ser feito. “Acho que vou perder minha mão.”
“Eu acho mais fácil você perder seu cérebro.” Hoseok disse colocando o copo de volta no lugar, claramente insatisfeito com a atitude do outro, que até o momento não tinha se tocado do que eles estavam falando. “Eu acho melhor acabarmos com essa palhaçada de uma vez por todas.”
“Do que vocês estão falando? Se for sobre aquele trabalho de comunicação, eu sei um cara que pode fazer pra gente...” Recebendo um tapa na nuca e soltando um gemidinho de dor ao massagear o lugar, Taehyung esperava uma desculpa plausível para estar sendo agredido tão cedo. “Ei! Com licença!”
“Com licença o que? Você não presta atenção no que a gente fala e depois reclama.” Hoseok continuou, o tom de voz relaxado e os olhos abrindo mais do que deveriam pra mostrar que estava cansado de tudo aquilo, do outro lado da mesa, Jimin suspirou, e levando o próprio copo até a boca, virou-se na cadeira para tirar a limpo o que tanto o amigo olhava, e quase fez uma careta ao perceber o que era, ou melhor, quem era.
“Amigo, você está tão na dela...” Ele disse depois de voltar a se sentar direito.
“Agora me conta uma novidade, achei que vocês estavam aqui pra me apoiar nessa!” Fingindo uma cara de choro e voltando a segurar o copo de café, só que agora com a mão ainda saudável já que a outra ardia loucamente, começou a girar o recipiente entre os dedos, analisando o próprio nome escrito com um sorriso depois.
“Por que você não fala logo com ela? Não é tão difícil assim.”
“Nós somos melhores amigos, você quer que eu chegue chamando ela pra sair assim mesmo?” Soltando o copo e passando as mãos nos cabelos só para que ele voltasse exatamente pro mesmo lugar, Taehyung só faltou chorar ao receber um sim como resposta do melhor amigo. “Isso é quebrar o código das barreiras da amizade!”
“As barreiras que você próprio idiotamente criou.” Hoseok voltou a falar depois de gastar uns bons minutos pensando em um plano bom para tirar o amigo daquele drama que ele estava vivendo e que estava sugando toda a energia das pessoas ao redor dele. Por fim, tirando o celular do bolso e buscando no chat com o colega de quarto, ele achou um print que o menino tinha enviado ao mesmo. “Chega mais, eu acho que essa é uma boa ideia.”
“Que? Eu já disse, se for aquele trabalho... Tá bom, parei.”
Hoseok tinha o celular virado na mesa de um jeito que todos ali pudessem ver o que tinha ali, e na tela, brilhando em cores neon, a propaganda de um bar novo na região com horários e preços se estendia, eles iam inaugurar naquela quarta, e estavam dando promoções exageradas para aqueles que fossem.
“Essa é a sua hora.” O dono do celular disse por fim, pegando o aparelho de novo e o guardando no bolso depois de bloquear.
“Você quer que eu chame-a pra um bar? Hobi, você não conhece a S/N, não?” Se não fosse desesperador, o olhar no rosto do moreno seria até cômico. Ele sabia da inauguração daquele bar, e estaria mentindo se dissesse que não estava louco pra ir, mas ele sabia que os amigos eram lerdos demais para o acompanhar e que a menina que ele gostava e consequentemente era melhor amiga de não saia pra “se divertir” em dias da semana.
“Cara, é sua chance. Nós não estamos em semana de prova e todos sabemos que dormir cedo e um porre. É a hora perfeita, você só precisa parar com esse medo, e chamar ela pra ir com você. Mais fácil não tem.” A cada palavra que saía da boca de Hoseok, Taehyung dava mais uma engolida em seco, no meio do falatório, os olhos dele caíram no lugar que você estava há poucos minutos atrás, só pra ver que você estava a três passos de chegar ali.
“O que é fácil?” Assustando os que estavam na mesa e quase fazendo Taehyung solta rum gritinho de terror, você cobriu a boca para rir da cara de espanto deles ao perceber que estava ali, do nada. “Assustei vocês?”
“Não, imagina, já estávamos liberando o queridinho aqui pra falar com você, né Tae?” Sentindo o peso da mão de Hoseok na coxa por baixo da mesa de pedra, Taehyung soltou o melhor sorriso que pôde, rezando pra que você não percebesse que eles estavam bolando um plano muito maluco para juntar vocês dois.
“É, claro...” Soltando todo o ar de uma vez, Taehyung desistiu de esconder o que estava planejando e aceitar o conselho dos amigos quando viu seu olhar confuso na direção dele. Então, tirando o próprio celular de dentro da mala, e passou as telas até a achar a própria cópia do banner da inauguração do bar que ia acontecer dali a dois dias. “Ei S/N, que tal irmos nesse bar aqui?”
“Um bar?” A confusão era maior ainda em sua voz quando você soltou os livros que tinha em mãos e pegou o celular estendido em sua direção, analisando o conteúdo. Ao lado de Taehyung, Jimin e Hoseok tentavam fingir que estavam prestando atenção em qualquer coisa que não fossem aqueles dois, até assobiando pra passar o tempo. “Parece legal... Mas é de quarta. Você sabe que eu não saio de semana.”
“Mas é só uma vez, eles estão dando uns descontos anormais pra quem for e eu acho que seria legal. Além disso, nem estamos em semana de prova...” Ele jogava pra fora todas as desculpas que podia pensar em um recorde de dez segundos, nunca tirando os olhos de como seus lábios se contraíam e você passava a língua sobre eles enquanto pensava, ao lado do menino, Hoseok quase abriu a boca pra tentar falar algo, mas sua resposta veio mais alto.
“Ah, tudo bem então. Acho que podemos ir.” Se segurando pra não levantar ali mesmo e lançar os braços ao céu em aleluia, Taehyung abriu um sorriso de orelha a orelha, levantando-se imediatamente da mesa e te dando um abraço feliz até demais. “Tae! Que foi?”
“Nada não, só estou feliz.” Ele ainda tinha um sorriso ridiculamente vergonhoso no rosto quando o mesmo te convenceu a ir pra sala e no caminho para os corredores, virou-se para onde estavam os amigos, virando as orbes pra cima e colocando a língua pra fora sem que você percebesse, recebendo gritos mudos e salva de palmas da dupla que continuava ali sentada.
Os dias seguintes passaram o mais tranquilos que poderiam, as aulas continuavam as mesmas e o sono era sempre presente, e a cada segundo Taehyung desejava que quarta-feira batesse logo a porta dele e o tirasse daquela aula de redação tediosa, que por mais que ele tirasse cochilos ou contasse quantos corações tinha desenhado na folha de caderno em branco, parecia não passar.
Então quando o sinal da última aula tocou e ele se viu indo em direção a saída já pensando na roupa que precisaria escolher em meio a zona que chamava de armário, sua silhueta guardando os livros que não iam ser usados aquela tarde e mantendo o grande caderno de vinte matérias com estampa de uma janela florida genérica, o chamou a atenção.
“Tudo certo pra hoje?” Você perguntou quando ele se aproximou e você fechou o cadeado rotativo com maestria, sendo uma expert em não errar a senha.
“Claro, eu te pego às 22, pode ser?” Enquanto falava Taehyung só podia calcular no cérebro quanto tempo levaria pra chegar a sua casa se ele fosse a pé, ou se valeria mais a pena pedir o carro emprestado pra mãe e arriscar a carteira recém-tirada. Por fim, ele decidiu pelo carro, se tudo desse errado, a fuga seria mais rápida.
“Sim, pode ser.” Recebendo uma afirmação e um sorrisinho como resposta, o menino só faltava sair pela grande porta voando, ele tinha certeza que a ansiedade que sentia podia ser quase sentida como se fosse um perfume cobrindo todo o corpo dele em uma fragrância azeda e viciante. Como conclusão, assim que chegou em casa, ele se atirou dentro do banho, mesmo que faltassem boas seis horas para a hora marcada.
Precisando de um despertador pra avisar que o momento tinha chegado, Taehyung correu escadas abaixo ao som de uma música que ele estava viciado no momento, alguma com uns sons viciantes e umas vozes grossas igual à dele. Parando em frente ao espelho da sala em uma corrida quase alucinante pra verificar se o cabelo estava no lugar, ele sorriu pra si mesmo quando concluiu que estava tudo certo e pegando a chave do carro que a mãe não usaria aquela noite, ele fez o caminho tão conhecido até sua casa.
As luzes nas janelas estavam acesas quando Taehyung se aproximou da casa de paredes azuis bebês com um jardim na frente, ele não podia ouvir o que acontecia lá dentro, fosse porque o próprio nervosismo o deixava surdo ou porque a música na rádio estava alta demais, mas isso foi logo resolvido quando ele desligou o automóvel e desceu do mesmo, andando até sua porta com as mãos esfregando-se uma na outra nervosamente e a garganta pedindo desesperadamente por uma bebida.
Respirando fundo e arrumando os cabelos pela décima vez em segundos, ele tocou a campainha, sendo atendido por uma você mais arrumada que o normal, mas ainda com a mesma vibe de sempre, como ele poderia dizer? Linda.
“Desculpa pelo barulho lá dentro, tá tendo jogo.” Você disse apontando com o dedão para a parte de dentro da casa, dando de ombros, Taehyung tentou o máximo se manter calmo, nem se lembrando desse jogo e que talvez fosse por isso que as coisas andavam tão agitadas em casa.
“Em casa é a mesma coisa.” Então, quando os dois entraram no carro e o som do motor partindo se fez presente, a música do lugar era o único som que ocupava seus ouvidos.
Apresentando a confirmação que vocês tinham visto o anúncio e assim ganhariam os descontos muito loucos, assim que vocês entraram no lugar, dois copos de bebida estavam em suas mãos e seus corpos estavam sentados em uma das várias mesas circulares dali.
“Viu? Eu disse que não ia ser tão ruim assim.” O menino disse depois de tomar um gole, os zumbidos aumentando e a música ficando mais alta, a frente dele, se você não estava igual, você estava pior, o batom em seus lábios já não existia mais de tanto que tinha levado o copo a boca e o deixado por lá, suas risadas a cada meia hora eram mais altas e os sorrisos em seu rosto só aumentavam.
E Taehyung não se podia se imaginar em um paraíso melhor, talvez essa saída fosse ter sequelas, e talvez ele se arrependesse muito, mas ele não podia evitar a se sentir um pouco animado demais pelo jeito que você estava o olhando naquele momento, o jeito que através de todas aquelas luzes e aqueles líquidos coloridos e brilhantes, o seu olhar parecia mais atraente e arrebatador, ele queria muito te beijar ali, e ele nem precisou, porque seus lábios apertaram-se contra os dele antes mesmo que ele pudesse se mover.
Ele não sabe dizer como aconteceu, quando você levantou de sua cadeira e sentou no colo dele no meio de tantas pessoas te observando, quando seus braços passaram pelo pescoço dele e quando ele finalmente acordou e experimentou o gosto da bebida em sua língua molhada, aquele era o melhor momento da vida dele, sem sombra de dúvidas.
Seus quadris estavam contra os dele quando Taehyung passou um dos braços por baixo de suas pernas e te ergueu no ar, aprofundando o beijo mais ainda, seu fôlego chegando a um limite e te fazendo arfar contra os lábios já inchados dele.
Naquela noite nada demais tinha acontecido, vocês não tinham ido além de beijos e mãos em lugares íntimos demais para apenas amigos, e Taehyung não podia esperar pelo dia seguinte, tanto que quando ele chegou, parecia que o brilho do menino tinha se multiplicado de um jeito que até os amigos tinham percebido.
“Parece que deu certo.” Hoseok disse quando eles se encontraram no corredor para abrir os armários vizinhos, o mais velho mascava um chiclete e não conseguia esconder esse fato, fazendo um barulho irritante demais quando estourava uma bola.
Soltando um risinho maroto, Taehyung não conseguia se conter, sorrindo até os olhos fecharem e formarem duas linhas mais sorridentes ainda.
“Não deu só certo, deu muito certo.”
“Então já podemos contar vocês dois como um casal né?” Ah, tinha aquele tópico ainda, deixando o sorriso cair um pouco do rosto, o e menino voltou a prestar atenção em pegar os livros das aulas que teria aquele dia.
“Ah, não sei se chegamos a esse ponto, um beijo é só um beijo, mas eu amaria se virássemos um.” Ele não conseguia esconder o tom sonhador em sua voz.
“Mas você sabe que a S/N não é de beijar qualquer um, então cedo ou tarde você vai saber. Só confiar.” Dando um tapinha no ombro do mais novo, Hoseok se preparou pra sair dali, parando bruscamente ao quase topar em você, que com uma expressão séria e quase culpada, olhava na direção do moreno,            que ainda não tinha te visto. “Ei, S/N. Bom dia.”
“E aí, Hobi.” Você tentou sorrir em direção a ele, mas não conseguiu manter as pontas dos lábios erguidas por muito tempo quando Taehyung se virou em sua direção, sorridente e brilhante, ele não esperava te encontrar tão cedo. “Tae, podemos conversar agora? Queria te falar uma coisa.”
“Vai lá, cara.” Hoseok disse para o menino, e depois se virou pra você. “Eu já estava saindo, fiquem a vontade.”
E Hoseok se afastou e você ergueu as sobrancelhas em direção ao amigo, indicando para que te seguisse, no peito de Taehyung, o coração dele não podia bater mais rápido, como o outro tinha dito, ele ia saber cedo ou tarde, só não tinha percebido que ia acontecer tão cedo.
Assim que alcançaram um dos corredores da faxina da faculdade que quase ninguém usava, você virou-se na direção do menino e engoliu em seco, tentando manter a voz mais clara possível.
“Tae, sobre o que aconteceu ontem... Me desculpe.” Sentindo como se o mundo estivesse se partindo aos poucos, Taehyung mordeu os lábios e soltou todo o ar que vinha prendendo dentro de si desde que você tinha o chamado para ir até ali. Ele não conseguia assimilar por que você estava dizendo aquilo, não quando pra ele tinha sido a melhor coisa do mundo.
“Desculpa? S/N, eu não me arrependo de termos feito aquilo. Nem um pouco.” Ele tentava raciocinar o que as palavras que chegavam até ele significavam, pois elas pareciam apenas sílabas sem significado.
“Não era para ter acontecido aquilo, Tae. Somos amigos, nada mais que isso.” Você olhava diretamente em direção a ele enquanto falava, e por mais quebrada que você mesmo estivesse, você não podia segurar aquele sentimento mais, Taehyung era seu melhor amigo, e só.
“Então você não queria aquilo?”
“Tae, somos melhores amigos, e é isso.” Você estava preparada pra sair e deixar a frustração te preencher quando os dedos longos e quentes de Taehyung envolveram seus pulsos, te fazendo abaixar o olhar.
“S/N, você está sendo injusta.” Puxando seu braço pra fora do aperto dele e virando-se, você soltou o ar pela boca, as palavras saindo duras demais.
“Tae, só por favor seja meu amigo e não o cara que eu acabei de beijar.” Podia ter acontecido há horas, mas você ainda sentia o gosto do menino e da bebida que ele tinha ingerido bem claros em todas as partes do seu ser. “Por favor.”
Se afastando depois de terminar de falar, você não olhou para trás quando arrumou a alça da bolsa nos ombros e começou a correr em direção a sala de aula, você tinha sido tão cruel, mas não podia, simplesmente não podia.
“Mas que diabos...” Jimin e Hoseok surgiram do outro lado do corredor, nos olhos da dupla a surpresa e quase uma raiva eram óbvias, Taehyung tinha vontade de ir pra casa, ele não precisava de aulas quando sabia que você estaria em mais da metade delas e ele ia poder se sentir pior do que se sentia naquele momento. “Vamos cara, não vale a pena ficar aqui.”
“Eu fui tão idiota por achar que ia dar certo, nossa, nem sei como colocar isso em palavras.” Ele mais suspirava do que falava.
“Não precisa pensar demais, vamos embora, eu estou de carro hoje.” E então ele deixou a escola, com o gosto amargo de melhores amigos nos lábios.
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Ficou gigante colegas~ Mas acho que valeu a pena, espero que gostem!
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richardmaxtech · 7 years
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Nova postagem no Blog Rmax
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Testamos o Fone Diamond 7.1 Dazz
Bom vocês sabem, eu sou muito, muito chato quando se trata de áudio, principalmente em fones mais caros.
A Dazz enviou o seu modelo 7.1 o Diamond que na caixa fala que tem Noise Cancel e efeito 7.1 canais. Será?
Fotos no fim do post
Bom o fone é feito para PC ok? Então é voltado mais para games e filmes que você possa assistir pelo seu computador.
E ele é verde e é bem chamativo, confesso que como um bom tricolor eu odiei a cor hahahaha.
Tem luzes no fone e no microfone, que podem ser desligadas, e ajuste de volume.
É extremamente confortável e leve, o que me chamou atenção em um fone grande, com falantes de 40mm, não ficou pesado, e se ajusta muito bem na cabeça.
O Cabo, na caixa, na parte da frente diz ter 2 metros, atrás fala 3 metros, mas o meu tem 3,00 metros, o que é ótimo, mas pesquisando encontrei gente falando que o fone veio com o cabo com menos de 3 metros, então isso precisa ser resolvido, pois um cabo com menos de 3 metros para um fone que é voltado para games ou para filmes, dependendo onde está o computador, pode ficar curto, vale lembrar que sua conexão é apenas por USB, então o tamanho do cabo é muito importante. E a caixa precisa informar se tem 2 ou 3 metros, pois as duas informações deixam uma lacuna muito grande sobre tamanho.
O Produto está muito bem-acabado e construído, gostei do microfone ser bem maleável, dá para deixar praticamente em qualquer posição, dando mais conforto.
Bom, apresentação feita, e já feita a reclamação da cor VERDE para um São Paulino hahaha, vamos falar do produto.
No manual fala que tem um CD, que não existe na caixa, pensei ser apenas o meu, mas pesquisando vi que não vem mesmo na caixa, apesar do produto ser Plug and Play, quando fala que tem um aplicativo, queremos instalar para que talvez possa mostrar mais funções do produto, no site do fabricante, não tem o produto ainda, o que dificultou achar o driver, pois a primeira coisa que tentamos é o site do Fabricante, mas a DAZZ é uma marca da MAXPRINT, então quando entramos no site da DAZZ não existe o produto, depois ao olhar a embalagem, na parte traseira tem o logotipo da Maxprint, e ai sim já na página principal, mostra com um banner enorme na lateral, o driver para o fone, só baixar e instalar.
Feito isso, vamos aos testes, o fone tem um bom volume, graves e agudos bem balanceados, em uma música o som ficou bem agradável, dá para escutar bem as notas, não testei em jogos, pois jogo apenas no PS4, mas coloquei um filme 4k que tem opção de 5.1 e 7.1 canais, e o básico estéreo para ver o poder de fogo do brinquedo.
Bom ele não tem muitas opções de configuração, as que tem não são fáceis de serem encontradas, um ponto negativo, pois o aplicativo que é instalado, não faz praticamente nada, você só vai conseguir fazer alguma coisa, clicando no ícone de volume, e indo em propriedades, e ali você vai encontrar algumas opções, onde o 7.1 canais pode ser ativado e configurado até a distância do som que vai ser escutado, é ótimo ter esses ajustes, mas poderia ser pelo aplicativo, pois nem todo mundo sabe mexer ou nem sabe que existe a opção propriedades, para ajustar.
Não fiz nenhuma mudança inicialmente, deixei o padrão e coloquei Star Wars Rogue One, pois se você quer ter a sensação dos efeitos, é um ótimo filme, como já tinha visto pelo Home da sala, daria para ter uma noção do que o fone era capaz.
O fone não faz feio não, ok, ele apenas emula os 7.1 canais, o que é esperado, afinal temos um fone com apenas 2 autofalantes, e não um sistema de Home com 7 caixas espalhadas pela sala, e isso faz diferença.
Mas para minha surpresa, o fone trabalha bem na emulação dos sons, é possível escutar os tiros passando de um lado para o outro enquanto uma nave passa por cima de sua cabeça, tudo sem ser exagerado na emulação, dá para assistir ao filme inteiro com ele na cabeça, é bem legal e as vezes até mais legal que no Home da Sala, pois a imersão é maior.
Todos os canais de áudio funcionaram muito bem, e depois de alguns minutos de filme, resolvi testar um Show, e coloquei o Blu-ray do U2 360, e subi o volume, e mesmo assim o fone foi ótimo, sem distorcer nada, e com os canais de áudio funcionando muito bem no emulador, novamente foi possível assistir sem ficar cansado, e tendo a sensação do áudio realmente estar envolvendo a gente.
Testei um outro fone que tenho, o da Bose, e ele não faz a emulação, é clara a diferença entre os dois neste sentido, mas o Bose tem um som mais puro, mas temos que lembrar que estamos falando de um fone de R$ 200,00 contra um fone de mais de R$ 1200,00 então é impossível fazer uma comparação justa certo?
Por fim o Noise Cancel dele é PASSIVO, mas é muito fraco, joguei algumas coisas no chão com volume médio e é possível escutar, coloquei o som de uma turbina em uma caixa de som e também foi possível escutar, como eu sempre uso fones com Noise Cancel, a gente sabe que o fone, quando está no mudo, tem um barulho bem sutil, que é basicamente o áudio anulando o barulho externo, ou seja, o fone emite um som na mesma frequência para anular o que vem de fora, em um sinal que nosso ouvido praticamente não escuta, desta forma temos o barulho externo diminuído ou anulado, e nesse caso fiz o teste com o da DAZZ, da Sony (um fone antigo de 4 anos) e com o da Bose, todos com NC.
Para tentar descobrir se o Noise Cancel realmente funcionava, coloquei um microfone no autofalante de cada um dos 3 fones, e com um gráfico de linhas apenas para ver a reação do áudio que sai de cada fone, liguei os fones em volume médio, sem músicas, e sem o NC ativado no Sony e no Bose, pois no DASS não achei nenhuma forma de desligar.
Coloquei uma música (One – U2) e derrubei algo no chão e novamente coloquei o som da turbina, há os fones na minha cabeça, com o microfone dentro do autofalante, entre ele e meu ouvido, ok isso não é um teste perfeito, mas eu queria saber se tinha alguma diferença.
Nos 3 produtos, as barras reagiram quando joguei no chão uma caixa com pilhas dentro, o Bose e Sony sem NC ativado, deram picos, e quando foi ligado a “Turbina” era clara a interferência externa, no DASS também tive os picos, cerca de 20% menos, mas ainda assim era possível escutar.
Quando ativei o NC, deu para ver a diferença, tanto o Bose quanto o Sony, na caixa derrubada, diminuíram em quase 85% o pico, e na turbina de avião quase 99%, são fones que possuem NC ATIVOS, ou seja, precisam de uma bateria dedicada para ele no caso do Sony, e no caso do Bose, possui 2 microfones adicionais para fazer a redução.
No DAZZ o NC é Passivo, porque falo isso? Bom eu não encontrei no software baixado, nenhum lugar para ativar ou desligar o NC, e não consegui encontrar nenhum microfone externo no produto, então ele não poderia ser ATIVO, pois primeiro não temos como desligar, e segundo não deu para escutar em nenhum momento o retorno do NC, uma pena pois esse ponto se fosse ativo, eu diria que o fone seria quase perfeito.
Mas é aí o fone é ruim?
Não, é um dos melhores fones em Áudio, com valor baixo, que já testei, bem balanceado, leve, gostoso de deixar no ouvido sem cansar, é muito bom nos filmes e shows testados, e em MP3, reproduz com boa fidelidade, vale o investimento se você quer um fone que não custe um RIM, que seja bem-acabado e construído. Eu recomendo sim.
Há, mas você falou do NC que não é bom.
Verdade, mas temos que pensar que o NC, normalmente a gente usa em um avião, ou algum lugar que queremos o mínimo de barulho externo, e no caso de um game ou filme, normalmente deixamos o volume mais alto, e mesmo o NC sendo passivo, com um volume um pouco mais alto ele vai funcionar, e temos que lembrar que eu sou muito, muito chato com áudio, e pego no pé de detalhes que para mim são importantes, mas para muitas pessoas o NC, não é um ponto determinante para compra.
Abraços a todos.
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