#denguinha
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Ela é uma mulher incrível
como costumo dizer,
ela nasceu pra vencer,
e sabe que para ser grande
não é preciso realmente crescer,
ela tem uma meiga paixão por ajudar,
parece que a tristeza alheia
vive a ela incomodar,
essa sua força toda também é sua fraqueza, quando não dá certo ela cai,
essa é a sua natureza,
tem um jeito de sorrir,
onde os olhos parecem não acompanhar,
nos lábios felicidade
e as lágrimas lá de cima
parecem querer brotar,
ela é boa demais para esse mundo
que não a sabe valorizar,
quase não dorme
querendo resolver todos os problemas,
a falta de sono traz outros transtornos,
aí está o dilema,
deveria poder se multiplicar
para todos poder atender,
pois quando esquece alguém,
já se entristece
e começa a sofrer,
tão pequenininha é essa menina,
mesmo hoje sendo essa fantástica mulher, não pode ajudar a todos,
mas ela quer porquê que quer,
o que parte mais esse meu coração,
é quando ela vem cansada perto de mim
me pedindo desculpas
por não me dar tanta atenção,
ela acha mesmo que está perdida,
mas perdido seria eu
se ela não estivesse na minha vida,
achei que tinha de tudo,
só que tudo eu não tinha,
só me senti completo mesmo,
quando encontrei essa minha denguinha.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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Dormir e acordar com esse dengo todo, é muito felicidade! Cara de uma, focinho da outra! Minha filha é minha cara! #Arlequina #denguinha #dengosinha #gata #gatinha #filhagata #maedepet #amormaior (em Dentro Do Coração) https://www.instagram.com/p/CEwjKzDFUyQ/?igshid=1gpeft365qlx4
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Você chegou pouco a pouco e como onda me levou
Pra longe e muito além do que imaginei
É recente eu sei
Mas sinto tanto com você
Essa paz e essa tranquilidade
Que ouso dizer nunca ter sentido antes
Sem or
Você veio de longe
Mas te sinto tão perto
Aqui dentro
Te sinto e te percebo PRESENTE
Como um presente que veio consciente
Veio pra me mostrar algo diferente
Como pode ser leve amar
E se deixar levar
Te amo demais Maria Eduarda
Você é toda denguinha
Obrigada por escolher cada dia ficar
Me mostrar a leveza e a grandeza de amar
Isso vai além
Toda sincronicidade, toda amorosidade
Só você pode me mostrar
e veio num momento tão especial
É tão recente, eu sei
Mas pra você não parece uma eternidade também?
Gratidão meu neném
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oi denguinhas perdão pelo sumiço!! estou de volta, peçam na dm ❤️❤️
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O Apartamento Que Faltou Sangrar
Sérgio era um homem de quase cinquenta anos, cabelos grisalhos, um terno cinza surrado que o acompanhava por quase todos os dias em seu trabalho no escritório de despachante que ficava em uma das principais avenidas de Vitória. De fato, o terno não era exigência de vestimenta, vestia pois há alguns anos antes chegou a ser gerente de um banco particular, e como bancos particulares não aposentam funcionários, logo quando os cabelos grisalhos começaram a aparecer, a diretoria o chamou a uma reunião, avisou da dispensa e teve de recolher seus pertences, que não passavam de papéis inúteis e uma ou duas canetas vagabundas afinal. Estes não duraram nem um mês, mas não o terno. Continuou a usar como roupa de trabalho no emprego que conseguira graças a um empresário, dono de uma revendedora de carros, que havia se tornado amigo enquanto Sérgio era gerente de banco — uma amizade originada pelas taxas e mais taxas de empréstimo de juros baixíssimos facilitadas para aquele cliente. Assim que foi despedido, contatou o agora amigo, disse-lhe que procurava uma ocupação, ao menos até conseguir se ajeitar e voltar para sua terra natal, Colatina. O empresário ligara-lhe cinco horas depois, uma vaga para auxiliar em um escritório de despachante, dar entrada e acompanhamento em documentos de veículos, essas coisas. Sérgio aceitou. E foi para o novo emprego com a roupa antiga.
O terno era um vínculo sentimental com a sua vida antiga. Teve de vender o carro para conseguir se manter por no mínimo mais uns sete meses no apartamento de Jardim da Penha. Prédio novo, condomínio caro, com o dinheiro conseguiria quitar, além dos débitos de moradia, a escola do filho de onze anos até o final do período. Logo acabasse o ano letivo, ele e esposa e filho, voltariam para Colatina, onde tinha uma casa, que estava alugada e já havia informado ao morador que romperia contrato pois não tinha outro lugar para ficar. O aviso de encerramento de contrato deu-se sem problemas. Assim, tudo parecia estar solucionado em meio aquele ano turbulento. Sua esposa pensava em retomar em Colatina a vida de empresária de panificação – que havia deixado de lado quando há três anos o esposo conseguiu transferência para Vitória como gerente de banco. Mas vocês sabem, banco privado não facilita para o lombo de ninguém. Nem o de Sérgio.
Naquele abril o verão havia se estendido para além da conta na Grande Vitória. Em uma das tardes daquele mês Sérgio desceu suando bicas no ponto de ônibus da Pracinha do Epa. De terno, o terno cinza, possivelmente, era uma forma de se aplicar um flagelo, de se expiar por aquelas mudanças repentinas e terríveis que se passaram nas últimas semanas de sua vida. Andar tão elegante em um ônibus público, com domésticas, estudantes de escolas públicas que não pagavam a passagem, pensava ele — era como que uma humilhação. Uma humilhação que ele não aceitava, mas como sabia ser temporária, se submeteria à mesma. Desceu suado, e decidiu passar rápido no supermercado. Ligou para esposa perguntando se ela queria algo e pedindo, talvez, uma bandeja de peito de frango. Comiam frango incansavelmente, talvez o consumo desse tipo de carne poderia até ser contado pela quantidade de granjas devoradas. No novo emprego, deixaram de comer carne de boi — aquele tipo de carne era como um sacrifício ritual para saciar a fome do condomínio altíssimo da imobiliária. Comprou então seis latas de cerveja, um pacote de biscoito recheado e duas bandejas de peito de frango. Ficou por quase duas horas na fila do supermercado. Quase desistiu. Continuou pois encontrara-se com uma vizinha e ficou ali conversando com ela. No caminho, na esquina do seu quarteirão, parou para conversar com Denguinha, a senhora que vendia água de coco em Jardim da Penha.
Denguinha mostrava uma destreza de mestra no manejo do facão. Em duas ou três talhadas certeiras arrancava o tampo do coco. Sérgio ficou ali sentado olhando para ela, e se antes conversava sobre os fatos do bairro, dos moradores, dessa vez, como se um espírito insuflasse-se-lhe uma necessidade futura, interessou por uma conversa de facão.
— Com quem você aprendeu a usar o facão assim, Denguinha?
— Cê acha que eu não estou cortando direito? — perguntou como se sentindo criticada.
— Não, entenda, não é isso, é o contrário, sua habilidade, é muito boa. Primeira vez nesses dois anos que fui notar isso, você corta com segurança, com rapidez. Muito impressionante — elogiou Sérgio e ela sabia que ele não era um homem de conversas falsas.
— Ah sim, obrigada. Foi com meu pai, ele criou a gente lá em Manguinhos só com dinheiro da venda de coco, quando ele estava perdendo força nos braço, eu fui ajudar ele, já que meus outros dois irmãos haviam partido pra Linhares, trabalhar com móveis, aprendi com pai, sabe? Ele que me deu as dicas...mas... — hesitou continuar Denguinha falando ao que Sérgio percebeu.
— Mas o que, Denguinha?
— Não tem mistério, não Sérgio, na verdade o que você chamou de, foi como? Segurança, isso, a segurança nesse caso, não veio da prática, mas do ódio, entende? Meu pai dizia que era preciso ter raiva de cortar coco, pra cortar algo, é preciso ter raiva.
— E você tem raiva disso?
— Tinha no início, talvez o suficiente pra aprender a cortar coco, depois o ódio, o ódio passou, e ficou só a sabedoria de retalhar...
— E se eu te perguntasse que raiva é essa você ficaria com raiva? — Sérgio esboçou um sorriso de canto de boca ao procurar saber mais.
— Raiva ué, raiva de estar nesse emprego, de cortar coco. Raiva de achar que ganha pouco, mas depois, como disse pra você, acostumei. A raiva deve estar aqui ainda perdida em algum nevro, um pouco na mão direita, não sei...mas ela deve estar aí... — meio que terminando a explicação, chegara mais dois clientes. Para não atrapalhar, Sérgio pagou pela água, se despediu. Disse que outro dia conversaria mais.
Naquela noite Sérgio sonhou com facões.
Sérgio realmente voltou algumas vezes, em média uma vez por semana. Falava dos projetos, da mudança, do emprego. Disse inclusive que conseguiu juntar até mesmo um pouco de dinheiro nos últimos dois meses. A vida passou sem saltos de maio até o último mês da primavera. Chegando início de dezembro, Sérgio diminuiu as andanças pelo bairro. Passava sempre com as caixas de papelão, eram para embalar a mudança, respondia à Denguinha, que achava engraçado aquele senhor de cabelos grisalhos, de terno cinza, passar com aquelas caixas debaixo do braço. É porque ela costumava ver mais os estudantes moradores de república nesse entre e sai doído mudando-se sempre para uma república mais barata. Sérgio, aquele que chegara para morar em Vitória, em um apartamento novo, com carro sedan, agora queimava a sola de borracha do seu sapatinho de luxo transportando caixas de papelão. Sua esposa o ajudava a fazer as embalagens enquanto o filho passava os finais de tarde com seus amigos vadiando na orla de Camburi. O casal colocou alguns objetos, pertences, à venda em páginas de internet. Era visível o constrangimento de Sérgio passando com aquelas panelas, vasilhas, indo até a praça para entregar o acordado com o comprador. Na volta, mais algumas caixas de papelão. Reclamou tanto do atendimento daquele supermercado pelos dois anos, mas ao fim era o supermercado que o ajudava na mudança lhe fornecendo caixas e mais caixas de papelão.
Foi o primo de Minas, que morava há alguns anos em Colatina, e fazia frete, que veio um fim de semana para começar a levar algumas coisas, dado que ele tinha apenas um utilitário não muito grande. Calculara duas ou três viagens para conseguir levar tudo. Mineiro que se porta em um litoral como fagulha de ferro diante de ímã, não aguentou ver aquele mar e ficou toda à tarde de domingo tomando banho e deitado na areia. Voltou com o corpo brilhando de minério como se fosse purpurina. Era quase um corpo festivo em carnaval. Na segunda de manhã partiu. Naquela mesma semana, Sérgio procurou a imobiliária, que já estava a dois meses de aviso, de que ele iria deixar o apartamento. Eles agendaram a visita do técnico para avaliação quatro dias depois. A visita se deu em um sábado de manhã. À tarde Sérgio procurou Denguinha, para voltar ao assunto dos facões.
— Denguinha, como você amola esse facão?
— Lá vem você com interesse de facão ein, Sérgio...engraçado que se você me perguntasse isso há dez dias, eu nem saberia responder, mas agora sei...
— Ué, como assim, Denguinha, entendi nada! — puxando um dos banquinhos de plástico para perto de Denguinha e sentando de costas para a rua.
— Sim, assim, eu não saberia explicar mesmo não, é que, passou um professor de filosofia aqui, acho que é da faculdade, uma conversa toda engraçada, e nem lembro mas a gente acabou falando de facão também, ele me contou uma coisa engraçada, uma fábula, é, a palavra foi essa, fábula, de um tal de açogueiro da machadinha, que cortava, e enquanto ele cortava ia afiando o machado.
— Uma fábula? Esses povo de filosofia, viu...e será que não é alguma invenção dele não? — perguntou rindo.
— Bem isso eu sei lá, parece que é uma fábula chinesa ou armênia, não lembro, japonesa? — parou pensando alguns segundos tentando lembrar — acho que chinesa..ih, não sei, mas isso que você disse aí, engraçado, ele falou algo disso também, que filósofo é pra ficar contando umas estoriazinhas sim...que eles ensinam contando as coisas.
— Amolar amolando? Não parece confuso isso, Denguinha?
— Parecer parece, mas depois que ele foi embora, fiquei pensando, cê sabe que de fato nunca afiei esse facão? É como se fosse isso mesmo, ele vai se afiando enquanto vou usando...mas por que você quer saber de facão, Sérgio? Já está de muda?
— Então, Denguinha, é isso mesmo, acho que semana que vem já consigo me mudar. Hoje veio um puto da imobiliária, uma conversinha danada, disse que no contrato estava umas coisas assim e outras...pior que perdi a minha cópia de contrato, será que era isso mesmo que estava escrito? Eles mudaram? Não sei, mas esses putos, olha, imobiliária, ô coisa desgraçada viu, vou tentar dar um jeito, enfim, sobre o facão, meu primo disse que a minha casa lá em Colatina, o antigo morador deixou a chave há um mês com meu primo, mas cresceu um mato, até a figueira que estava pequena, uns arbustos, disse que a coisa tá feia, e meu primo quando entregou a primeira parte da mudança lá, comentou comigo “só na base do facão mesmo pra cortar esse mato, tá igual selva”, aí lembrei, vou ver com Denguinha, sobre facão.
— Então, Sérgio, facão novo acho que vem amolado, essa marca aqui é boa, compra um, traz aqui pra mim, eu uso em uns dois cocos e já vou ter como saber se está bom, ok? Aí te digo se precisa amolar ou não.
— Tá certo, Denguinha. Segunda de manhã eu corro lá na loja e compro um. Quarta é meu último dia no emprego — disse Sérgio já se levantando do banquinho.
— E quando é seu último dia aqui em Vitória?
— Acho que sexta, mas te aviso...
— Seu filho ein, Sérgio? Ele vai sentir falta né? — interrompeu Denguinha.
— Sim, minha esposa acho que não, ficava mais em casa, ia mais no supermercado só, mas ficava tanto tempo na fila, que ficava puta e até isso deixou de ir, meu filho tem os amiguinhos dele aí na praia, mas ele acostuma. Vai correr na beira do Rio Doce agora...como antigamente — disse rindo alto e começando a ir embora.
— Certo, então quando você comprar o facão me traz aqui, ok? — se despediu Denguinha fazendo o gesto de joinha com o braço.
Na segunda na hora do almoço, Sérgio, que costumava almoçar perto do trabalho, almoçou em Jardim da Penha. Passou antes e deixou com Denguinha o facão novo. Ela achou muito bonito. Era um Corneta, 18 polegadas. Rígido, firme. Quando usado, sua lâmina parecia dar tapas no ar, vibrava e sossegava no mesmo instante. Muito preciso. Denguinha era só elogio ao facão quando o devolveu para Sérgio ao final do dia. Disse inclusive que esse facão fez até mesmo ela pensar em comprar um novo para substituir o antigo que possuía. Sérgio agradeceu muito ao favor que ela fez. Na quinta-feira de manhã, eles viajaram. Bem cedo. Quase nenhum morador de Jardim da Penha presenciou aquela partida. Sérgio já havia avisado a todos os seus conhecidos. Quinto meio-dia já a família já estava em Colatina desembalando as últimas coisas da terceira leva da mudança. No sábado ele reapareceu em Jardim da Penha, encontrou-se com Denguinha, disse que havia vindo para fazer alguns pequenos reparos no apartamento, e provavelmente voltaria na segunda para entregar a chave na imobiliária. Sérgio passou a tarde de sábado sozinho no apartamento. Os vizinhos escutaram estranhos ruídos, chegaram a pensar o que poderia ser, dado que estava vazio de móveis, mobília, a não ser os embutidos da cozinha e quarto. E bem, como eram reparos, pensaram, pode ser ele tendo de arrancar uma coisa ou outra. Sábado à noite ele voltou para Colatina.
Na madrugada de domingo para segunda, Sérgio voltou silenciosamente em Vitória. Na portaria, acordou o porteiro que tirava um cochilo. Pediu-lhe um favor. Passou na imobiliária às cinco e meia da manhã, sem o vigilante perceber, Sérgio atirou as chaves do apartamento dentro de uma sacola com o endereço e número de contrato anotados em um papel para eles saberem de qual unidade alugada eram aquelas chaves. Voltou para Colatina no mesmo momento. Na viagem ia relembrando os dois anos em Vitória. O início feliz, a praia, a pracinha na sexta, a sinuca, os bares, a ida com a esposa em alguns shows, o filho que gostava do calçadão. Uma vida sem adultério porém com muito minério nos pulmões. Isto era uma das coisas ruins que levava: uma irritação desenvolvida nos pulmões por ter inalado tanto pó de ferro durante aqueles anos. E principalmente se recordava das coisas ruins, da demissão, do ônibus lotado indo para o novo emprego tampão, o terno cinza, a imobiliária, sim, a imobiliária é que lhe trazia as piores recordações. Retomaria a vida em Colatina, não sentira saudades do sol da capital, mas talvez da brisa do mar.
Denguinha chegou com o seu carrinho de coco às oito da manhã na esquina que vinha trabalhando há uns cinco anos. Antes mesmo de atender o primeiro cliente, o porteiro do prédio de Sérgio apareceu com aquele pacote, estreito, amarrado em papelão. Disse que fora o Sérgio que pediu para entregar somente a ela. Era o facão. Um facão Corneta 18 polegadas. Não aquele que ele havia comprado, mas outro. Novo. Isto ela pôde confirmar com o pequeno bilhete que Sérgio havia deixado junto escrito em letras de forma:
DENGUINHA ESSE FACÃO CORNETA 18 POLEGADAS É NOVO. COMO VOCÊ GOSTOU, DECIDI COMPRAR MAIS UM NA MESMA LOJA QUE COMPREI AQUELE MEU E ESSE É DE PRESENTE E AGORA VOCÊ TEM DOIS. O OUTRO QUE VOCÊ AVALIOU ESTÁ AQUI COMIGO EM COLATINA. FORTE ABRAÇO. SEU AMIGO, SÉRGIO.
Denguinha, se fosse mulher de chorar, teria chorado. Agradeceu ao porteiro, mas ficou mais agradecida ainda a Sérgio pelo presente, mesmo que ele não estivesse ali por perto. Com três ou quatro cocos cortados, ela percebeu que o facão novo era tão bom quanto o anterior que ela havia testado para Sérgio. Tentou se lembrar, mas parecia ser a primeira vez que ganhava um presente. Lembrou-se do seu amigo, e cogitou que talvez pudesse ficar muito tempo sem notícias dele. Mas não foi o que se passou. Na mesma semana ela já teria informações sobre ele, e isso no jornal noturno do estado, mesmo que não haviam citado o nome, mas pelo endereço e pelo ocorrido, ela sabia que falavam do Sérgio. O motivo? Na segunda à tarde foi um funcionário da imobiliária no local. Ficou assustado com o que encontrara no apartamento, mas teria certamente se assustado muito mais se aquele local fosse feito de carne e sangue e não de concreto e madeira. Sérgio usou o facão para retalhar o apartamento de cima em baixo. Deu facãozadas violentas, não foi preciso perito nenhum para saber que se tratava de marcas feitas por um facão dado os sulcos em todos os lugares, onde fora possível. Decepou o cano do chuveiro, o alumínio do box, retalhou os armários embutidos do quarto e da cozinha, cacetou as torneiras de inox e os mármores das pias com o facão. Também retalhou as portas todas. As janelas de vidro foram poupadas, talvez porque isso indicaria aos vizinhos e ao porteiro, o que eram afinal aqueles ruídos que haviam escutado dias antes. O funcionário, enfim, tirou fotos, voltou à imobiliária e todos ficaram incrédulos diante do ocorrido. Tentaram ligar para Sérgio, mas ele não atendeu as ligações. Chamaram um investigador e ele conseguiu descobrir o endereço de Sérgio, mas não conseguindo informação nenhuma com Denguinha, pois o caso do local retalhado de facão apareceu no jornal da terça à noite com a chamada de “O apartamento que faltou sangrar” e, vendo tudo isso, e de todo o problema enfrentado por Sérgio nos últimos meses, Denguinha decidiu que não iria falar nada sobre o seu amigo. Inclusive vendo o jornal, as conversas sobre o facão fez todo o sentido para ela. Vendo as imagens até mesmo disse a si “Ele realmente aprendeu a cortar. Olha esses cortes, cortou com raiva”.
O caso chamou a atenção de todo o estado. Na quinta-feira, após diligências, e pressão da imobiliária, dado que o dono era amigo do secretário de segurança pública, a polícia militar apareceu na porta da casa de Sérgio em Colatina. Tudo foi filmado ao vivo no plantão. Sérgio recebeu a polícia com o facão na mão. E disse que não pagaria nenhum real a mais para aqueles putos, aqueles putos ele se referia à imobiliária. O estado parou para ver aquele homem, de cabelos grisalhos, mas não mais de terno cinza, balançando no ar o seu Corneta 18 polegadas.
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Minha denguinha #melina #pet #fotografiadog #peb #fotografiapet #fotografiapeb #fotografia #semhastag #hastag #like4like 🐕🐩🐕🐩🐕🐩🐕🐩
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Parabéns Denguinha! Parabéns!!!!! Hoje é o seu aniversário! Que os seus sonhos e desejos possam tornar-se realidade, principalmente se eu fizer parte dele. Eu queria ter o dom de expressar em palavras tudo o que eu sinto por você, mas nem mesmo seu eu fosse um escritor conseguiria explicar o tamanho do meu amor! O seu aniversário deve ser lembrado, comemorado, brindado, pois o mundo ficou um lugar melhor com sua presença. Temos uma família linda, construída com muito suor e alegria, temos algo que os invejosos gostariam de ter, temos um amor que representa a presença de Deus unificada em uma única vida, dois se fundiram em um. Como é bom caminhar ao seu lado, pois sua bondade, seu amor, seu sorriso e seu carinho é que me dão força para seguir em frente! Eu Te Amo! Harley Davidson Silveira Dengo #muitoamorenvolvido #cozinhando_com_os_amigos
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O que é gostar de alguém?
Bem, são 2:22 do dia 22/07/2017 e em plena madrugada terminando de assistir ao filme “Amor e outras drogas”, simplesmente me pego pensando em várias coisas, sobre eu realmente gostar de alguém, e se é certo eu sentir tais sentimentos! O que estou tentando dizer é que, será que podemos mesmo gostar tanto de alguém que não conhecemos? Será que uma pessoa pode mexer TANTO com nossa cabeça ao ponto de nos fazer pensar nelas 24h do nosso dia?Será que é válido eu sentir isso? Será que a outra pessoa também sente isso?Aliás que mundo vivemos, onde demonstrar amor, carinho, companheirismo e afetos, significa que estamos amando?! Podemos simplesmente estar só gostando,NÃO É TRUE? A questão é… A pessoa sente o mesmo? Conhecer alguém pela internet, muitas vezes pode ser um jogo muito perigoso e desafiador, pois ao certo você não sabe os verdadeiros sentimentos daquele ser humano em relação a você, se tudo que ele fala e completamente verdadeiro, ou se é só mais um que irá passar na sua vida, deixando uma grande ferida no teu coração, a questão de tudo isso é, que quando você conhece alguém, parece que você está VIVO, parece que sua mente explode, seu coração acelera, seu estomago parece que nasceu mil borboletas, você fica pensando “será que vai dar certo?”, “será que eu devo me entregar?”, “é melhor eu ouvir minha mãe e não me entregar 1000%? Porquê aliás, essa pessoa pode estar me fazendo de besta, e simplesmente pisando nos meus sentimentos!” TUDO isso passa pela cabeça de alguém que está realmente gostando de alguém, a vida as vezes é uma caixa de surpresas, que não sabemos ao certo oque vai dar, se a aventura vai ser 200% satisfatória ou se irá morrer antes de concluir a fase, na verdade a vida nos obriga a viver ela, de um modo diferente todos os dias, nos ensinando a levantar, a amar, viver da melhor forma, saber lidar, e as vezes precisar de alguém! Mas… a vida também nos machuca, nos machuca ao apresentar alguém que apenas quis brincar um dia com nossos sentimentos, ou simplesmente quis amar realmente,e o nosso “ESCUDO” não deixou, pois estamos acostumados a nos fechar de tudo,da realidade, do amor, da alegria, e do cuidado. Estamos vivendo em um mundo,onde “amar”, “gostar”, ‘sentir”, “VIVER”, é rotulado, pisado, esmagado como nossos sonhos. A questão de tudo isso é, “Eu, uma garota de 17 anos,posso realmente estar gostando de alguém que não conheço direito? Posso deixar esse sentimento fluir?” Ou meu coração ira ser esmagado e arrancado?! Para muitas pessoas, meninas ou meninos de 17 anos ainda tem muito que viver, e não se deve “apegar” alguém, e sim “estudar”, “curtir”,“PAQUERAR”, AH! Essa palavra aparece muuuito nas nossas vidas, atire a primeira pedra quem NUNCA falou para um adolescente de 17 anos “Você deve curtir,PAQUERAR, e não se apegar, você ainda é muito novo(a)!” Pois é, eu já ouvi muito, e se não é essa frase é a famigerada frase de “Você ainda tem 17 anos,se concentra na escola, e depois paquera.” Mas a questão é, TEM UMA IDADE DEFINIDA PARA GOSTAR? Para mim uma adolescente de SP, não tem, a coisa mais bonita é quando você vê o amor em pessoas, você vê cuidado, carinho, paixão, a coisa mais linda é ver um casal feliz, que se apaixona todos os dias um pelo outro, que vive, que brinca, sai, curti, isso é lindo de se ver, parem detentar rotular tudo, de querer definir tudo, nem tudo é o que parece, não preciso estar namorando para gostar de alguém, e querer essa pessoa perto, e muito menos não preciso ter uma idade para saber desse sentimento “gostar”. As vezes o que queremos é só ser compreendidos, não só os adolescentes, mas todos os ser humanos, as vezes só precisamos de um abraço de quem gostamos ou de quem amamos, e a famigerada frase que conforta nossos corações que é a “vai ficar tudo bem!”. Permitam-se gostar, amar, viver, não tenham medo demostrar para a pessoa que você está na dela, que está gostando dela, que está amando, não tenham medo, mostre, mandem mensagem nas horas iguais, chamem de pitanguinha(o),chamem de minha denguinha(o), deem apelidos, mas apenas saibam amar, pois nós ser humanos cada vez mais estragamos o que temos de mais bonito nesse mundo, e não podemos continuar a fazer isso. Mostre para pessoa que você a AMA e que curte demais está na mesma vibe que ela. Apenas mostrem e permitam-se a usufruir desse pequeno sentimento. E para aqueles que conheceram alguém pela internet(como eu), cara estamos junto nessa, descobrindo a cada dia, hora e minutos, os sentimentos pela aquela pessoa, mas também com o famoso medo do “ E se…” E para a pessoa que eu conheci, não sei se vai ler esse texto, espero que leia um dia, aliás esse texto foi inspirado em você! E saiba que está sendo muito bom conversar contigo, trocar áudios, palavras, fazer vídeo chamada e tudo mais, e mesmo que você for passageiro, pelo menos você me fez e me faz viver sentimentos muito legal. -Za
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Razões
Noites de lembranças ao som da leve brisa do silêncio, talvez um alento pro meu imensurável e destemido coração Talvez um grito de interesse pelo jeito que é amar seus não - defeitos encantadores, vistos pelos olhos de Deus - e meus Sentimentos - nossos - que populações e ciências tentam entender e não conseguem, vêm e não compreendem, mas de um jeito esquisito abraçam esse gesto recíproco de amor Deste tão pouco e simples texto faço as minhas palavras tão grandes quanto o meu amor. Em forma de gratidão pelas coisas simples que vive neste ano que já foi ultrapassado, 2016, oh ano maravilhoso! Sempre te falo que fostes meu maior presente, maior dádiva para minha vida espiritual e pessoal. Seu jeitinho de se soltar em mim e esperar que eu nunca a solte me faz querer ser mais forte de diversas formas sabia? Primeira, pra te aguentar - claro- e conhecer você dá maneira mais linda possível. Segunda, ser luz para seu mundo, clarear suas manhãs e te mostrar um sorriso, uma razão, uma forma bonita de ver o que Deus tem feito para nós. Terceira, crescer em sabedoria ao seu lado, não quero me dar o luxo de viver e aprender sozinho sentimentos que você me ensinou. Hoje neste dia primeiro eu fiquei pensativo sobre a gente, e você ser a primeira pessoa a me abraçar, me beijar, estar lá comigo no raiar do dia encheu meu coração. Você vem sendo a garota que conquista minha alma, me ensinou a ter vontade de viver o que Cristo separou pra gente, me motiva, me apresenta compaixão e faz a prática do amor e graça serem coisas rotineiras em nossas vidas, ah como eu amo você meu bem.. Suas pernas compridas que não tem fim, se perdem na grandeza do seu amor pelo próximo, seu jeitinho caridoso e gentil de tratar todos a sua volta.. As inúmeras vezes que você me aperta e pede pra fazer peixinho, que grita de alegrias "TÃO LINDO" , ou quando pede pra eu sempre ficar na parte mais alta da calçada.. Amor é uma coisa engraçada não? Que as simples coisas não se percam em nossas vidas, que todos problemas passados virem pó, que graça e amor sejam alicerces para nossa vidinha maravilhosa! Renovo meu compromisso com você hoje, e a cada manhã, como se fosse ontem naquela praça em frente o prensadinho em que ambos estavam temerosos, sem muito o que fazer ou falar, mas algo me fez te dar uma argola de chaveiro e te pedir em namoro, e eu reforço. Camila, me daria a honra de continuar sendo minha namorada e estar ligada com Cristo em nossas vidas, para que tudo, tudo nessa terra seja feito para alegria dele, e não para nossa? Obrigado por tudo que vive, pelo que vou viver e me perdoe por não ter conseguido escrever tudo que sinto por você, mas.. Você me conhece! Eu amo você, sempre vou te amar, denguinha! Do seu, e pra sempre, Lucas C. 01-02/01/2017
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Minha #filhagata #Arlequina #meubebê #meuamor #amormaior e eu aperto mesmo todos os dias! Minha #denguinha (em Condominio Residencial das Minas Gerais) https://www.instagram.com/p/CEAlEynFN1a/?igshid=kkkzpdvtqt2d
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Ela é uma mulher incrível
como costumo dizer,
ela nasceu pra vencer,
e sabe que para ser grande
não é preciso realmente crescer,
ela tem uma meiga paixão por ajudar,
parece que a tristeza alheia
vive a ela incomodar,
essa sua força toda também é sua fraqueza, quando não dá certo ela cai,
essa é a sua natureza,
tem um jeito de sorrir,
onde os olhos parecem não acompanhar,
nos lábios felicidade
e as lágrimas lá de cima
parecem querer brotar,
ela é boa demais para esse mundo
que não a sabe valorizar,
quase não dorme
querendo resolver todos os problemas,
a falta de sono traz outros transtornos,
aí está o dilema,
deveria poder se multiplicar
para todos poder atender,
pois quando esquece alguém,
já se entristece
e começa a sofrer,
tão pequenininha é essa menina,
mesmo hoje sendo essa fantástica mulher, não pode ajudar a todos,
mas ela quer porquê que quer,
o que parte mais esse meu coração,
é quando ela vem cansada perto de mim
me pedindo desculpas
por não me dar tanta atenção,
ela acha mesmo que está perdida,
mas perdido seria eu
se ela não estivesse na minha vida,
achei que tinha de tudo,
só que tudo eu não tinha,
só me senti completo mesmo,
quando encontrei essa minha denguinha.
Jonas R Cezar
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