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#dedicado à glauber rocha
ourlittlesister2015 · 6 months
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Images [Imagens] (1972), dir. Luiz Rosemberg Filho
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inovaniteroi · 5 years
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Paraty recebe até domingo 17ª edição da Flip
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Edição anterior da feira. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
A 17ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) começa hoje (10) e vai até o próximo domingo (14). A sessão de abertura do Programa Principal da Flip será na noite desta quarta-feira, às 19h, no Auditório da Matriz, com a mesa Canudos, com participação da crítica literária Walnice Nogueira Galvão, autora de mais de 40 livros, dos quais 12 são dedicados ao escritor Euclides da Cunha, grande homenageado do evento este ano. Em seguida, às 20h, será realizado o espetáculo de abertura Mutação de Apoteose, no Auditório da Praça, com a preseça da atriz, dramaturga, diretora e artista visual Camila Mota.
De acordo com os organizadores da Flip, haverá programações gratuitas por toda a cidade. O Programa Educativo, a Flip+, as Casas Parceiras e a Praça Aberta são alguns exemplos de atividades da festa com acesso livre para o público visitante e moradores do município. No Auditório da Praça, junto à Igreja Matriz, ocorrerão mesas literárias e shows musicais, também com entrada liberada.
Já para as mesas literárias do Programa Principal, que serão realizadas no Auditório da Matriz, o ingresso tem valor de R$ 55, com possibilidade de pagamento de meia-entrada. Todos os debates terão tradução simultânea e serão transmitidos para quem estiver na praça.
Quem ainda não conseguiu comprar os ingressos para o Programa Principal, disponíveis desde 3 de junho pela internet, poderá adquiri-los na bilheteria do evento, na fila chamada Último Minuto.
Vivências
A 17ª Flip introduz o módulo artístico Terra Nova, que pretende traçar novas vivências na cidade de Paraty para moradores e visitantes, a partir da instalação No ar, concebida pela artista Laura Vinci, com a performance Máquina do Mundo, do núcleo de arte da Mundana Companhia de Teatro. Uma nuvem de vapor instalada na ponte, que é o principal acesso do público ao Centro Histórico de Paraty, leva a uma reflexão sobre a transformação dos estados da natureza, incentivando as pessoas a descobrirem novas configurações na névoa.
“O público da Flip vai experimentar atravessar esse vapor, essa neblina, no meio da cidade, e também poderá assistir a uma performance que encontra pontos de contato entre textos fundamentais da literatura brasileira e as formas plásticas”, destaca a curadora da festa, Fernanda Diamant.
Glauber Rocha
O filme de Glauber Rocha Deus e o Diabo na Terra do Sol, de 1964, filmado em Monte Santo, na Bahia, estabelece ligação com a obra Os Sertões, de Euclides da Cunha, escritor homenageado na 17ª Flip, ao traçar um retrato da violência e do autoritarismo característico do sertão brasileiro. A exibição está programada para amanhã (11), às 22h, no Auditório da Praça. Marco do Cinema Novo, o filme será exibido na íntegra, com legendas em inglês.
A sessão de cinema será precedida de apresentação da cantora, cineasta e compositora Ava Rocha, em homenagem ao seu pai, Glauber Rocha, que completaria 80 anos em 2019.
Dentro ainda do Programa Principal, a Flip+ vai apresentar filmes clássicos de longa metragem brasileiros no Cinema da Praça que, segundo Fernanda Diamant, dialogam com Os Sertões e o universo criativo de Euclides da Cunha. Destaque para os filmes Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos; Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho; Árido Movie (2005), de Lírio Ferreira; e Tabu (2012), de Miguel Gomes.
Educação
A parte educacional da Flip ocorre durante o ano todo, por meio da promoção da leitura, integrando crianças e jovens às suas comunidades, na busca pela valorização da cultura e dos saberes locais. Essas ações são realizadas na Biblioteca Comunitária Casa Azul, na Ilha das Cobras, considerada uma das áreas mais vulneráveis de Paraty. Criada em 2003, durante a primeira edição da Flip, com um pequeno acervo de livros dos autores convidados à época, a biblioteca hoje acumula mais de 16 mil títulos. Além disso, oferece programação permanente para a formação de leitores e apoio aos professores da rede pública.
Autores
Entre os autores nacionais e estrangeiros que participam este ano da Flip estão a compositora Adriana Calcanhoto; o líder indígena e ambientalista Ailton Krenak; a artista e dramaturga brasileira Grace Passô; a artista interdisciplinar portuguesa Grada Kilomba; o escritor angolano Kalaf Epalanga, membro da banda Buraka Sim Sistema; a escritora americana Kristen Roupenian; a fotógrafa inglesa naturalizada brasileira Maureen Bisilliat; a escritora canadense Sheila Heti.
Por motivo de saúde, o biólogo e pesquisador Stuart Firestein, professor da Universidade de Columbia, Estados Unidos, onde lidera estudo sobre o sistema olfativo de animais vertebrados, cancelou sua vinda ao Brasil para participar da Flip. Firestein comandaria a Mesa 18, sobre a terra indígena Massacará, e será substituído pelo neurocientista brasileiro Sidarta Ribeiro.
Cultura
A Secretaria Municipal de Cultura de Paraty terá programação intensa na 17ª Flip. As atividades passarão pela Biblioteca Municipal, Cinema na Praça, Mercado das Artes, onde funciona o espaço oficial do artesanato local.
Em entrevista à Agência Brasil, o secretário adjunto de Cultura de Paraty, José Sérgio Barros, destaca que a Flip é o maior evento de literatura da América Latina pela oferta e diversidade de programação. “É o grande diferencial da Flip para movimentar toda a parte do turismo e economia do município, além do trabalho desenvolvido na parte educacional”.
Barros ressalta o movimento maior registrado nos equipamentos culturais que conseguem envolver mais os estudantes de Paraty durante a Flip. Em algumas edições da festa que ocorreram fora do período letivo, foi difícil para as escolas mobilizar os alunos, lembrou o secretário. Este ano, a Flip retorna para dentro do período letivo, quando a adesão dos estudantes é maior.
Durante 11 anos, o secretário adjunto de Cultura liderou todo o movimento estudantil na Flip por meio da Flipinha, respondendo diretamente pelo envolvimento dos estagiários da formação de professores e dos alunos do ensino médio, e pelas atividades infantis nos eventos Arte na Praça e Os Pés de Livros, que eram realizados nos cinco dias da festa. “A gente consegue ver de fato um movimento muito maior quando tem o envolvimento com as escolas”.
(Agência Brasil)
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martimcribeiro01 · 4 years
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Cine Brasília recupera pôsteres de filmes e festivais 
Cinema, cartazes e memória: esse trinômio está na raiz de uma iniciativa do Cine Brasília e que ganhou impulso, quem diria, com a interrupção das exibições públicas de filmes provocada pela pandemia do coronavírus. 
A iniciativa é da unidade de Audiovisual da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), que conseguiu reunir 276 cartazes de filmes comerciais exibidos no Cine Brasília após a reforma do espaço – que reinaugurado em 2013 depois de 16 meses fechado. O precioso achado inclui ainda 38 peças de divulgação de mostras e festivais realizados desde então no chamado templo do cinema brasileiro.
Segundo o gerente do Cine Brasília, Rodrigo Torres, a ação é o primeiro estágio de um projeto para preservar de forma segura esses cartazes. E servirá também para elaborar uma plataforma que possibilite o rastreamento de documentos sobre a história da sala projetada por Oscar Niemeyer e inaugurada um dia após a capital do país, em 1960.
Foto: Divulgação
Os 314 cartazes resgatados pela equipe do Cine Brasília já foram organizados em ordem alfabética pela equipe do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF) e aguardam o fim da pandemia para receber um trabalho de planificação. Enquanto isso, estão guardados numa sala do Anexo do Teatro Nacional Claudio Santoro sob a custódia da Comissão de Avaliação de Documentos da Secec.
A servidora Keyciane Araújo, que zela pelos cartazes como um tesouro, acredita que o Arquivo Público venha a ser o destino final dos pôsteres. A coordenadora da Sistema de Arquivos (Cosis) do ArpDF, Taiama Mamede, apoia a ideia. 
“Esse material seria muito bem-vindo. Já existem pôsteres aqui, inclusive”. O Arquivo Público tem um acervo permanente, que também guarda fotos da construção do Cine pela Novacap.
Para os aficionados da sétima arte, destacam-se entre os pôsteres peças como Acossado (Jean-Luc Godard), A Bela da Tarde (Luis Buñuel), Amor, Plástico e Barulho (Renata Pinheiro), O Último Cine Drive-in (Iberê Carvalho) e o recente campeão nacional de bilheteria Bacurau (Kleber Mendonça e Juliano Dorneles).
Foto: Divulgação
Alusivos a mostras e festivais, há cartazes de edições do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, do Curta Brasília, de mostras de cinema europeu, de festivais dedicados a diretores, seleções de filmes com embaixadas e iniciativas como Surdo Cinema e Slow Film.
Torres acredita que o destino do material deva mesmo ser o Arquivo Público, uma vez que o Cine Brasília não tem espaço para receber e guardar os cartazes de maneira adequada. Um dos objetivos do projeto é desenvolver uma plataforma para rastrear documentos sobre o espaço cultural, que hoje se encontram espalhados em várias instituições.
Além da Secec e do Arquivo Público, a Biblioteca Nacional de Brasília, a Universidade de Brasília (UnB) e arquivos pessoais. O projeto em embrião, que promete desdobramentos mantidos em sigilo por enquanto, tem calorosa acolhida entre personalidades e estudiosos da área.
Acolhida calorosa O cineasta e ex-professor da UnB Vladimir Carvalho, protagonista de grandes momentos na história do cinema brasileiro e brasiliense, apoia a iniciativa calorosamente. Carvalho teve seu filme O País de São Saruê (1971) sequestrado pela ditadura militar em pleno Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, para o qual havia sido selecionado.
“Os cartazes, além de importantes veículos para divulgação de obras cinematográficas, alcançaram por sua concepção e esmero o status de uma arte à parte. Daí o surgimento de verdadeiras coleções e de entusiastas colecionadores que terminam por trazer informações preciosas sobre os diversos períodos da história do cinema”, ensina.
Contemporâneo de Caetano Veloso e Glauber Rocha em sua passagem por Salvador (BA), onde cursou filosofia, o paraibano Carvalho destaca o papel do Cine Brasília na formação de público. “A programação muito bem concebida e realizada tem atraído não só o cinéfilo de sempre, mas sobretudo jovens plateias interessadas nos clássicos e nos lançamentos vindos de toda parte”.
A fotógrafa, cineasta e professora adjunta da Faculdade de Comunicação da UnB Rose May Carneiro, que já lecionou as disciplinas História do Cinema, do Cinema Brasileiro, Linguagem Cinematográfica e Documentário, também acredita no potencial da iniciativa.
Foto: Divulgação
“Certamente, a restauração desse acervo de pôsteres vai nos trazer de volta um arsenal de sensações junto a um arcabouço de memórias, por meio de ilustrações, fotografias, cores, ângulos, iluminações e tipologias impressas e imortalizadas naquelas paredes [do foyer do Cine Brasília]”.
Ela acredita que uma exposição do acervo será uma “excelente oportunidade para os cinéfilos e cinéfilas reverem toda a modernidade que dialogava com a Literatura, a Filosofia e a Psicanálise e invadia o extraquadro do longa de estreia do Godard (Acossado) ou os mais recônditos desejos e delírios do imaginário projetados por Buñuel (A bela da tarde)”.
Carneiro lembra ainda o quanto esses cartazes recuperam “a força e o lirismo do cinema brasiliense (Adirley, Iberê, Santiago etc), os dramas políticos e pessoais costurados pelas lentes pulsantes do Kleber Mendonça e Juliano Dorneles (Bacurau) até chegarmos nas imagens emblemáticas dos últimos pôsteres do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro”.
* Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
Cine Brasília recupera pôsteres de filmes e festivais  publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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inovaniteroi · 4 years
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Aos 88 anos, morre cantor e compositor Sérgio Ricardo no Rio
O cantor e compositor Sérgio Ricardo morreu aos 88 anos. Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Vítima de insuficiência cardíaca, morreu nesta quinta-feira (23), no Rio, aos 88 anos, o cantor e compositor Sérgio Ricardo. Ele estava internado no Hospital Samaritano desde o início de abril, quando contraiu a covid-19, curou-se da doença, mas, por causa de problemas cardíacos e da idade, precisou continuar hospitalizado.
Nascido João Lufti, na cidade de Marília, São Paulo, começou a estudar música aos 8 anos. Aos 17 anos, mudou-se para São Vicente, também em São Paulo, onde trabalhou como operador de som e discotecário na Rádio Cultura e como pianista nas boates Savoi e Recreio Prainha.
Em 1952, foi para o Rio de Janeiro e trabalhou como locutor na Rádio Vera Cruz. Depois, conseguiu um emprego de pianista na boate Posto 5, em Copacabana, no lugar de Tom Jobim, que foi trabalhar como arranjador na gravadora Continental.
Na noite carioca, onde atuou por vários anos, fez amigos como Tom Jobim, João Gilberto e Johnny Alf. Muito requisitado como pianista, apresentou-se em boates do Rio, de São Paulo e Santos. Nessa fase, iniciou a carreira de cantor e compositor, destacando-se quando a cantora Maysa, gravou a música Buquê de Isabel.
Nome artístico
Em São Paulo, em uma apresentação na TV Tupi, acompanhando o gaitista Chade, o pianista foi convidado pelo diretor artístico Teófilo de Barros para virar ator da emissora, com a condição de mudar seu nome para Sérgio Ricardo.
Embora relutante inicialmente, aceitou o convite e passou a intercalar os trabalhos de ator e pianista na noite. Estrelou como galã no musical Música e Fantasia e, em seguida, atuou em O Direito da Mulher, tendo feito também papeis em novelas de rádio e televisão. Seu rosto ficou conhecido na TV Rio, atuando em novelas como Está Escrito no Céu. Sérgio Ricardo participou também do Grande Teatro Tupi. Na TV Continental, no Rio de Janeiro, apresentou o programa Balada, dedicado integralmente à bossa nova.
Em 1958, foi um dos primeiros a gravar um LP nesse estilo, A Bossa Romântica de Sérgio Ricardo, pela Odeon, com apenas músicas próprias. Seu maior sucesso no disco, a música Zelão, foi o centro de uma polêmica sobre a falta de engajamento social em grande parte das composições do gênero, levou Sérgio Ricardo a deixar o movimento.
Consagração
Em 21 de novembro de 1962, Sérgio tocou no histórico Festival da Bossa Nova, no Carnegie Hall, em Nova York, onde passou oito meses, procurando um produtor para Menino da Calça Branca e tocando ao vivo em boates como o Village Vanguard, onde revezava com os músicos Herbie Mann e Bola Sete De Nova York, seguiu para a Riviera Francesa, convidado para uma tournée.
Em 1967, lançou o disco A Grande Música de Sérgio Ricardo, contendo composições inéditas e trilhas que fizera para o cineasta Glauber Rocha.
Vaias
No III Festival da Canção de 1967, com a canção Beto Bom de Bola, Sérgio Ricardo protagonizou o célebre episódio em que quebrou o violão e o lançou sobre a plateia, irritado com as vaias que o impediam de interpretar a canção no palco, e foi eliminado da final após o incidente.
Sérgio Ricardo teve uma vasta carreira na música, teatro, cinema, e televisão.
Sepultamento
Em comunicado, a família do artista destaca sua partida “no momento em que seus amigos e parceiros de vida fazem diversas homenagens a ele em sua página do Instagram e do Facebook por conta de seu recente aniversário, comemorado no último dia 18 de junho” e informa que o corpo será sepultado amanhã (24) no Cemitério da Cacuia, na Ilha do Governador.
Segundo os filhos Adriana Lutfi, Marina Lutfi e João Gurgel, o enterro de Sérgio Ricardo será aberto. O corpo será velado a partir das 14h, na Capela A do Cemitério da Cacuia, e sepultado às 16h30, no jazigo da família.
Agência Brasil
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