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#decolando
nothingucantake · 25 days
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Se a vida de BLANCA SALAZAR fosse virar um filme, NOTHING YOU CAN'T TAKE FROM ME de THE COVEY BAND com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de VINTE E OITO ANOS e acompanhando-a durante sua rotina como CANTORA E BIBLIOTECÁRIA. Quem sabe até não justificaria o motivo DELA ser tão TALENTOSA, mas ao mesmo tempo tão ACANHADA? Isso eu já não sei, mas acho que CHRISTIAN SERRATOS ficaria ótima no papel!
Quando a vida de Blanca começou após o fim da adolescência, passou do sonho adolescente ao desastre trapidamente. Filha de um imigrante mexicano astuto e voraz, seu pai sempre disse que aquela era a verdadeira terra da oportunidade e que não podiam desperdiçar com futilidades se não estudos e trabalhos dignos. Por um lado, Blanca entendia, pois havia um passado sofrido na questão financeira; por outro, não entendia como, justamente por isso, não podia seguir suas vontades.
É uma das filhas do meio de quatro irmãos e, assim como ela, sua irmã mais nova também se viu nessa situação, mas diferentemente de Blanca, ela deu certo, o que piorou sua situação. Com os mais velhos decolando em suas carreiras, Blanca decolava ao contrário no curso de enfermagem. Sua verdadeira paixão era a música e o entretenimento, tendo sido o ápice de sua felicidade durante o tempo universitário os clubes de teatro e música. Tem uma bela voz e sabe entreter bem um público, mas aquilo não era carreira de verdade para o senhor Salazar, que tirara também o gosto pela coisa.
Blanca aguentou até quase ser jubilada por falta de presença e notas, o que a fez trancar a universidade. Agora, sem estudos, o pai prometera que não daria um centavo para sustentá-la na tentativa de chantagem de continuar, mas não deu certo; ela era mais parecida com ele do que ele imaginava. Assim, Blanca perdeu tudo: seu apartamento alugado em Dublin, sua mesada que juntava-se com um salário de emprego de meio período e, o pior, perdeu a participação dos clubes.
Sabia que não tinha mais nada na cidade e, por isso, colocou o violão nas costas com uma única mala de roupas e se mudou para Bray, onde uma amiga antiga vivia e a convidou para morar junto. Ali, passou outro perrengue, como se a vida quisesse ensiná-la alguma coisa: a tal amiga estava devendo meses de aluguel e inventou uma desculpa qualquer para colocar tudo no nome de Blanca, que aceitou sem ver. Logo após disso, foi embora com o namorado deixando a despesa em seu nome.
Foi despejada, tendo outra coisa boa consigo sendo removida com pudor. À época, o único emprego que lhe fora ofertado foi aceito, como bibliotecária. Pegou o que conseguiu dos móveis para ir para outro lugar, conseguindo um apartamento pequeno de sua colega de trabalho com seus quase oitenta anos que cobra um aluguel mais barato.
Tentando pagar suas dívidas — que nem suas são de verdade — depois de perder praticamente tudo, está tentando a sorte no mundo da música outra vez. Apesar de já ter desistido, teve de volta a única coisa que importava: seu violão, uma banda emprestada e um dia fixo no bar Rock & Clover, onde aos poucos vem se tornando a favorita e tendo diversos repertórios que agradam os clientes.
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palavreado · 2 years
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o tempo voa. escorre pelas minhas mãos e foge de todo meu controle. não há como fazê-lo voltar atrás, ao que era outrora, pois não há tempo que possa retornar. ele nunca retorna, mas sempre avança rapidamente como um foguete decolando rumo ao infinito. o tempo não para e não nos deixa muitas possibilidades ou chances de ser ou fazer o que queremos, por isso é importante tentar seguir seu ritmo. sei que não devo me suprimir de tudo aquilo que tanto quero alcançar. devo apenas me permitir sem dar satisfações ou pedir permissão para quem quer que seja. o tempo não dorme e tampouco reduz sua velocidade ao anoitecer. preciso viver de forma imersa e intensa antes que seja tarde demais para mim.
— cartasnoabismo
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Wish You The Best - with Niall Horan
Situação: namorado!ex namorado!amigo! x Leitora
Contagem de palavras: 2242
Sinopse: imagine baseado na música ‘Wish You The Best - Lewis Capaldi’
N/A: Como de costume, mais uma história baseada na música que estou viciada no momento hahahaha. E nada mais justo que o principal do elenco ser o amigo do cantor da vez. Essa canção é muito boa e no segundo que escutei quis escrever algo nessa linha. Espero que gostem do imagine assim como eu gostei enquanto escrevia 🤍
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Niall, cantor em ascensão, carreira solo decolando, novo jurado do maior reality show vocal dos últimos tempos, álbum importante em andamento, shows e turnês em vista. Resumindo: uma agenda lotada com pouco tempo até mesmo para respirar.
Sequer essa foi uma mudança que virou uma reclamação em sua vida. Ele gostava da correria, de ter o que fazer, de exercitar o cérebro fazendo o que gosta e sabe fazer de melhor, que é a música. Horan estava bem, alegre, animado e feliz apesar de todo estresse dos últimos acontecimentos. Bem, isso até a namorada jogar um balde de água fria enquanto o corpo dele ainda estava quente e fora da realidade compartilhada.
Flashback On*
- Oi.. - S/N disse após bater na porta do porão que virara um pequeno studio de criação, encontrando o namorado sentado no puff cinza com um violão preto em mãos e um maço de folhas amarelas no colo com alguns versos escritos. - Atrapalho?
- Você nunca me atrapalha. - sorriu fofo e ela retribuiu, porém com menos entusiasmo. Observando-a adentrando ao cômodo Niall notou que os ombros da garota estavam tensos, sua feição era estranha, preocupada, inquieta com as mãos que remexiam sem parar. Logo ele percebeu que havia algo errado. - Aconteceu alguma coisa? - indagou preocupado.
- Precisamos conversar. - Niall concordou sem ter muita opção e deixou o instrumento de lado, dando total atenção a namorada sentada na cadeira que puxou para perto do rapaz. - Quero saber se você também sentiu que nossa relação esfriou. - imediatamente Horan franziu a testa, respondendo a pergunta dela sem abrir a boca. E a negação com a cabeça apenas reforçou o que ela já sabia. - Claro.. - suspirou, esfregando as mãos uma na outra e desviando o olhar.
- Por que acha isso?
- Eu não acho, eu sinto. - afirmou, encarando-o com os olhos marejados. - E só sinto porque está acontecendo diretamente comigo.
- O que foi que eu fiz?
- Na verdade foi o que você não fez, Niall. - falou sem enrolação. - Entendo que está passando por uma fase importante e proveitosa da sua carreira, e eu estou completamente orgulhosa. Mas.. - S/N não queria ser dura com as palavras e então pensava duas, três vezes para que nada saísse do controle. Além do mais, ela não gostava de estar na posição que estava. Era difícil. - Mas você me deixou de lado.
- Claro que não. - ele não admitiria mesmo que no fundo soubesse que estava um pouco distante.
- Você esqueceu meu aniversário, Niall.. - os olhos arregalaram assim que a afirmação foi dita. O moreno não podia acreditar.
- O quê? Seu aniversário é daqui duas semanas.
- Meu aniversário foi anteontem. - a constatação foi como um tapa estalado em seu rosto, pegando-o totalmente de surpresa. Silêncio era tudo que ele pôde dar, e a passada de uma das mãos pelo cabelo e rosto pasmo indicava que a ficha havia caído. Ele percebeu da pior forma o quão desligado e dentro do seu próprio mundo estava.
- Amor, me perdoa. De verdade, eu jurava que era daqui alguns dias.
- Você está distante de mim, do meu cotidiano, da minha vida. - comentou chateada. - Nós não temos um tempo a sós, sinto que tem me evitado.
- Não é verdade.
- Pode ser que não tenha sido sua intenção, e acredito nisso. Mas você me esqueceu, mesmo que sem querer.
- Me desculpa..
- Acho que agora é um pouco tarde pra isso.
Flashback Off *
Haviam se passado quatro meses desde o término. Término esse que até agora Niall entendia mas não compreendia. Todo santo dia ele se culpava por ter perdido a mulher da sua vida que, por mais que ele implorasse, e ele implorou, S/N não deu uma chance dele se redimir. Afinal ela conheceu, ou melhor, se aproximou de alguém que dava a atenção que Niall deixou de oferecer.
Dez dias depois do término até que amigável, respeitando o fim do ciclo de seis anos e pretendendo continuar a relação agora como amigos, Niall soube por um amigo em comum dele e de S/N que a ex estava saindo com um amigo de infância. Ele não quis saber o nome do indivíduo. Na verdade o moreno achou que, pela rapidez em superar uma história de anos, S/N havia traído-o com esse tal amigo, mas no fundo ele sabia que ela não era capaz de fazer isso. Ela era perfeita, e só agora ele entendia.
Embora já tivesse passado um tempo considerável, o coração do moreno acelerou como se estivesse correndo uma maratona quando enxergou de longe a figura que ainda amava, no estacionamento do mercado. Era até bizarro como os carros estacionados estavam próximos um do outro sem mesmo eles terem percebido. Foi como um sinal para que o encontro tivesse que acontecer.
Niall acenou e ela retribuiu com um sorriso agradável que fez a chama da esperança acender no coração do irlandês. E quando a moça veio ao seu encontro, dando-lhe um abraço apertado e dizendo que era muito bom vê-lo de novo o rapaz pensou na possibilidade de voltarem. Mas a ideia foi embora quando viu a aliança enorme no dedo dela. S/N não queria voltar. Ela só estava sendo simpática, como sempre fora.
- Como você está? - ela perguntou.
- Levando. - deu uma risada sem graça, coçando a nuca. Ele não queria demonstrar que estava no fundo do poço.
- Topa tomar um café comigo?
- Pode ser.. - respondeu confuso, sem saber as intenções da ex mas ainda sim acompanhando-a até o café do outro lado da rua. Eles sentaram na parte de fora e logo foram atendidos.
- Queria ter te encontrado antes.
- Você? Por quê?
- Sei lá.. imagino que saiba do Aaron.. - mesmo não conhecendo a pessoa ele ligou os pontos.
- O tal amigo de infância?
- Ele mesmo. - riu sem graça ao saber que a notícia havia se espalhado. - Queria me explicar pra você antes que pense besteira.
- Sabe que não precisa me dar satisfação de nada.
- Acho que te devo pelo menos uma explicação. - ele negou.
- Sabe, refletindo bastante cheguei a conclusão que acho que perdi o que passava pela sua cabeça. Minha empolgação com o meu trabalho voltando ao normal não me deixou perceber que eu estava te perdendo. - ela assentiu. - Hoje eu sinto falta de ouvir como foi seu dia, sinto falta da sua risada, do seu carinho.. do seu abraço. - Niall olhou para o chão, desapontado com si mesmo. - E eu sei que agora não vale de nada o que eu te disser. - deu de ombros. - Só quero que saiba que eu me arrependo. Me arrependo muito.
- Consigo sentir isso em você. - falou dando um pequeno sorriso compreensivo, juntando as mãos nas dele, em cima da mesa, e fazendo uma leva carícia. Observando a atitude Horan engoliu o choro em seco quando fitou aquela aliança, diferente da que um dia deu para S/N, em volta do dedo.
- No dia que terminou comigo eu estava muito atônito e sinceramente não quis saber o que te fez querer botar um ponto final em tudo sem ao menos ter me dado uma chance de me redimir. - ela assentiu. - Você acha que poderia me contar tudo? - S/N suspirou.
- Sim.. não vai ser fácil, mas eu consigo.
- Antes de começar, só queria te pedir uma coisa.
- E o que é?
- Pode deixar de fora as partes sobre ele? - Niall não escondeu e nem queria esconder que sentia ciúmes e estava indignado que perdeu seu amor para outro homem, que deu à ex o que ele não deu, e que foi para ela o que ele não foi.
- Como quiser. - S/N traçou uma linha cronológica desde o primeiro momento que se sentiu deixada de lado pelo namorado, contando como se sentia quando ele a rejeitava em um final de semana, trocando planos pessoais já marcados por outros envolvendo trabalho, esquecimento de datas importantes e até mesmo deixando de demonstrar o amor pela garota, nem que fossem pequenas atitudes, sendo que ela fazia isso por ele. - Eu não tive escolha, entende? - ele concordou com a cabeça. - Então para eu não fazer nenhuma besteira, precisei terminar. Mas quero deixar claro que não foi uma decisão fácil que tomei do dia pra noite. Eu sofri cada segundo antes de te contar e finalmente tomar coragem, porque uma parte de mim te amava e sempre vai te amar. - novamente o coração dele palpitou, mas rapidamente se dava conta de que perdeu S/N para sempre, principalmente agora que conseguia visualizar que o brilho voltou a habitar os olhos da garota. E ele não era o responsável por isso. Era como se estivessem em uma tempestade de verão, contudo S/N já estava no meio do oceano, curtindo a brisa, aproveitando a calmaria depois de ter enfrentado a tempestade. Enquanto Niall ainda estava preso na chuva.
- Talvez fosse para ser assim. - o moreno deu de ombros, tentando ao máximo fazer com que ele mesmo aceitasse o fato. E S/N percebeu isso.
- Não acho que foi o destino que nos separou. - dava para sentir a tristeza através das palavras e olhar dela. -
- Eu queria mesmo dizer que sinto falta do verde nos seus olhos. - confessou.
- E por que não pode?
- Porque eu te perdi.. não tenho esse direito de tentar te trazer de volta quando fui eu que te magoei.
- Você foi uma pessoa importante pra mim, Niall. Só que as circunstâncias me levaram para outra direção que não a sua. - ele entendeu que ela se referia ao atual namorado.
- Bem, não posso deixar de notar que agora você parece mais feliz do que nunca. - ela sorriu fraco. - Consigo ver que está apaixonada.
- Não vou mentir pra você, eu me sinto melhor, mais valorizada, mais amada..
- Sinto muito por ter feito isso com você. De alguma forma parece que o problema era eu.
- Saber que você não fez por mal já me tranquiliza.
- Eu nunca, em toda minha vida, faria algo pra te machucar de propósito. A verdade é que eu não percebi que estava acabando com o nosso relacionamento. Talvez eu só tenha te magoado.
- Mas eu não carrego só as partes ruins comigo. Nós vivemos muitos momentos bons, que se sobressaem sobre os ruins. E é por isso, pela consideração e amor que sinto por você que quero te ter na minha vida. - Horan respirou fundo tentando controlar o sentimento gritante em seu peito.
- Sabe quando disse que poderíamos ser amigos? - ela fez que sim com a cabeça. - Eu acho que menti. - S/N surpreendeu-se. - Eu ainda te amo, S/A. - afirmou sem medo. - Quero dizer, sem você sinto que tudo na minha vida está errado. Você era tudo que eu precisava o tempo inteiro. E eu gostaria que você não fosse embora, gostaria mesmo. Mas eu sei que fui o único culpado nisso tudo. Sei também que você encontrou em outra pessoa o que eu não estava te dando, e peço mil desculpas por estragar o nosso relacionamento e te magoar tanto. - inspirou profundamente. - Assim como você foi sincera consigo eu preciso fazer o mesmo, isso significa me afastar de você porque, me desculpa mas eu não consigo te ver com outra pessoa, não agora.. eu não suporto saber que te perdi por algo tão bobo e ao mesmo tempo completamente significante.
- Se você tivesse tido esse estalo lá atrás.. - falou como se desejasse que tudo fosse diferente. - Mas o sentimento só muda quando nos damos conta que perdemos.
- É o preço que estou pagando por ter priorizado a minha carreira do que o meu amor.
- Não quero que se martirize por isso. Eu não estou brava com você. Sua carreira tem sua importância.
- Mas não mais que você. - completou deixando S/N sem graça e com o coração partido. - Vai demorar para que eu encarre a realidade. Pode ser que o processo acelere se nos afastarmos de fato. - ela concordou, não porque queria mas sabia que era o certo e o melhor para ambos. - Gostaria de poder dizer para continuarmos amigos, mas espero que você seja feliz, com ou sem mim. - soltou um pequeno sorriso. - E de novo, gostaria que você nunca tivesse ido embora.. mas em vez disso eu só te desejo o melhor.
- E aí? - Lewis indagou curioso e atento a história que o amigo contava sobre o acontecimento de três dias atrás.
- Foi isso.. ela entendeu, demos um abraço forte que até pude ouvi-lá fungar, provavelmente prendendo o choro e daí fomos embora.
- Caralho, irmão.. sinto muito mesmo. - o rapaz acariciou o ombro do amigo.
- É, tô na merda. - riu da própria desgraça.
- Eu entendo.. mas sempre podemos tirar algo bom de situações ruins.
- Não vejo o lado bom nisso tudo.
- Vamos fazer o que você faz de melhor. - encarou o amigo indo até o piano no canto da sala, e logo Niall entendeu.
- Não queria que ela soubesse que fiz uma música sobre o que aconteceu. Vai parecer que estou preso nisso.
- Mas você está. - ambos riram.
- Mas não quero que ela saiba disso.
- Voce não precisa cantar.. - sugeriu levantando uma das sobrancelhas. - Só desabafe que eu expresso a sua dor com a minha voz. - o moreno riu.
- Se ela estourar, posso ficar com parte do lucro?
- Aí você já tá querendo demais. - brincou, tentando levantar o ânimo de Niall.
- Porra, estou te oferecendo a minha história de desilusão amorosa que é digna de hit e não vou ter direito a grana?
- Se estourar, metade é teu. - disse decidido fazendo Horan levantar do sofá.
- Já tenho até o nome.
- Qual é?
- Te desejo o melhor.
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xoxo
Ju
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readsbymerilu · 2 months
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resenha #10 | o pior dia de todos
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‟[...] tirou dois revólveres da bolsa e apontou para as meninas sentadas na primeira fileira, Que legal, pensei. Achei que era uma demonstração de segurança.”
avaliação: ★★★★★︱contém spoilers!
Daniela Kopsch, escritora e jornalista catarinense, formada em jornalismo pela PUC, em Curitiba, e especializada em Literatura pela UFRJ, estreiou no gênero ficção com sua obra em torno do Massacre de Realengo, O Pior Dia de Todos.
Daniela, que trabalhava como jornalista da Capricho na época, ficou encarregada de cobrir o Massacre de Realengo quando ocorreu, em 2011. Esteve presente na escola minutos depois da tragédia e nos dias que se seguiram pôde conversar com a família das vítimas e as crianças que sobreviveram ao episódio do dia 7 de abril de 2011.
A partir deste evento trágico, que tirou a vida de 12 crianças, Daniela decidiu trazer a vida a essência e homenagear os sonhos de cada uma delas.
‟Às 8 horas começamos uma aula de Língua Portuguesa, e às 8h15, estava tudo terminado.”
Nesta obra de ficção — mas que possui um fundo verídico — acompanhamos Malu e Natália, primas que cresceram como irmãs. A mãe de Malu nunca foi muito presente na vida da filha, e isso só piorou quando decidiu mudar-se junto ao namorado abusivo, enquanto grávida de sua segunda criança, deixando Malu sob os cuidados dos tios.
Malu e Natália sempre foram inseparáveis, crescendo juntas desde a infância nas periferias do Rio de Janeiro. Natália é a melhor em sua turma quando o assunto é escrever. Sonha em fazer jornalismo e poder mostrar suas histórias brilhantes ao mundo. Já Malu, sonha em passar em uma faculdade pública e poder seguir a carreira de médica.
O Pior Dia de Todos nos ensina, acima de tudo, sobre os obstáculos que a vida coloca em nossos caminhos e como devemos superá-los. E que, mesmo quando a vida se encontra em seus piores momentos, devemos manter as esperanças vivas.
Acompanhamos uma história que se passa em um cenário econômico precário, entre duas meninas que enfrentam doenças na família, tratamentos caros, oportunidades únicas que escorregam pela ponta dos dedos pela falta de dinheiro e desconfiança do desconhecido.
Com elas, aprendemos sobre sonhos, honestidade, adolescência, amor, amizade, perdão e luto, que inevitavelmente bate em nossas portas alguma hora, mesmo que injustamente. Somos brutalmente forçados a encarar a realidade de nascer mulher no Brasil. Homens de confiança ou não, que tentam tirar vantagens de meninas como Malu, meninas que são mortas por serem meninas, como Natália, e ao fim do dia 7 de abril de 2011, representar 83% das mortes na Escola Municipal Tasso da Silveira.
Natália e Malu podem não ter existido de verdade, mas a história que representam está ao nosso redor todos os dias. Aquela vizinha que engravidou na adolescência, aquela menina que não sabe como atingir o que almeja, aquela menina que sonha em ter uma mãe.
O livro não é apenas sobre o massacre, e sim sobre toda a vida que existia antes dele, e o que restou depois. Nesta obra, vemos a profundidade de algo que o noticiário só nos mostra por cima. Sabemos quem foi o assassino, sabemos os horários em que tudo aconteceu, os nomes de todas vítimas, mas Daniela não nos deixa esquecer que estes também tinham uma história a ser contada para o mundo. Metas, desejos, uma vida inteira a ser traçada com as cores mais lindas, mas que foram interrompidas por um obstáculo que não se tem como superar.
Natália, que no livro representa uma das 10 meninas mortas durante o massacre, vivia uma vida simples e feliz com seus tios e sua prima. Possuía animais de estimação que a amavam, um menino sobre quem gostava de escrever, um caderno com todos os seu sentimentos escondidos e uma carreira que, já na infância, estava decolando. Assim como ela, Daniela nos conta no posfácio do livro, todos os sonhos que viviam no corações das verdadeiras vítimas:
Bianca tinha treze anos, e queria ser professora. Luiza, catorze anos, engenheira. Karine, catorze anos, atleta olímpica. Gessica, quinze anos, militar da Marinha. Rafael, catorze anos, especialista em informática. Mariana, treze anos, modelo. Laryssa, treze anos, militar da Marinha. Igor, treze anos, jogador de futebol. Larissa, quinze anos, modelo. Samira, treze anos, veterinária. Milena, catorze anos, atriz. Ana Carolina, treze anos, queria apenas continuar estudando.
‟Mais uma menina. Mais um disparo.”
O Pior Dia de Todos nos mostra como a vida é um sopro, e como devemos nos apegar àqueles que amamos, não somente nas horas difíceis, mas sempre que nos é dada uma oportunidade.
Uma leitura obrigatória para todos que se consideram fãs de literatura e desejam se conectar mais com a face real do mundo.
𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐓𝐄𝐂𝐍𝐈𝐂𝐀:
𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚: tordesilhas;
𝐩𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐬: 344;
𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨 𝐥𝐢𝐭𝐞𝐫𝐚𝐫𝐢𝐨: ficção;
𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫: daniela kopsch;
𝐜𝐥𝐚𝐬𝐬𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚: +14;
𝐩𝐮𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨: 1 de abril de 2019;
𝐥𝐢𝐧𝐤 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐚:
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Eu odeio quando alguém vai embora da minha vida do nada, me sinto em um aeroporto esperando um voô que nunca chega, se voce vai partir ao menos tenha a integridade de se despedir, e eu vou seguir o meu caminho decolando em outro.
-Nayara Silva
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my-empatia · 11 months
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Eu acordei de uma viagem estranha
Se eu fosse um passarinho, pra onde eu ia voar?
Talvez fosse pousar na sua varanda
Cantar pra te acordar lá no décimo andar
Eu vejo aviões decolando toda hora
Por que o céu é tão cinza aqui na minha rota?
Tô desviando desses edifícios
Por que é tão difícil quando cê vai embora?
Te levo daqui pra qualquer lugar que não tenha ninguém
Só nós e ponto
Pra gente fugir, cê pode escolher o que toca no carro
Eu prometo que eu canto
Acho lindo que você sorri com os olhos
Mas desvia o olhar quando eu te encaro
Eu gosto tanto quando cê beija o meu pescoço
Eu não sei se você sabe, só queria deixar claro
Menina bonita me encantou de um jeito
Me perco de vez se o seu quadril balança
Me beija e me conta mais sobre você
Nunca sei quando eu vou te ver, então depois me encontra…
- Passarinho (Carol Biazin part. Gabriel Froede)
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harryghr · 1 year
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(boyd holbrook, homem cis, ele/dele) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver HARRISON “HARRY” ARTHUR GALLAGHER passando pelo tapete vermelho! Com seus 36 anos, ele é um CANTOR, COMPOSITOR, GUITARRISTA, ESCRITOR E PRODUTOR conhecido pelos seus fãs por ser muito FESTEIRO E INTELIGENTE, embora há quem diga que nos bastidores ele possa ser bastante IRRESPONSÁVEL E ARROGANTE. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ele? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que ELE AGREDIU UMA ATRIZ DA SÉRIE QUE PRODUZ! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-lo no topo! 
𓂅        ♡        ⋆        SUA HISTÓRIA
Harry cresceu em um lar complicado. Pai ausente, mãe fria e manipuladora. As coisas começaram a melhorar na adolescência, quando foi morar com a avó e passou a conviver em um lar carinhoso. Ainda era um jovem revoltado e rebelde, que causava confusão na escola, embora existisse um lado nerd que adorava revistas em quadrinhos e as notas fossem, quase sempre, exemplares.
Formar a banda com o grupo de amigos foi a melhor decisão que teve, pois passou a ter uma rotina, parou de fumar - vício que começou aos 14, quando morava com a mãe - fazia exercícios, e se esforçava para ser um bom amigo e colega de banda. Alcançaram sucesso, o que para um menino pobre e que viveu muitos anos sem afeto, acabou subindo à cabeça. Pessoas gritando seu nome, chorando ao vê-lo, cantando suas canções, tecendo elogios diversos... Tudo aquilo lhe encheu os olhos, e ele se tornou tudo aquilo que a avó tentou evitar: um babaca.
Frio, egocêntrico e irresponsável, era o terror da assessoria do grupo, que vivia causando problemas e dando trabalhos para encobrirem os acontecidos e manter o nome da banda longe de problemas. Nenhum deles queria ser mais conhecido por polêmicas do que sua música, mas mesmo que Harry concordasse, não conseguia controlar o seu instinto problemático e caótico. Era, na grande maioria das vezes, o responsável por fazer o grupo perder a linha vez ou outra.
Por consequência, quando virou artista solo e passou a cuidar da própria carreira, sua personalidade veio à tona e todos descobriram o quão idiota ele era. Alguns o descreveriam apenas como um cara que bebe demais e passa dos limites, arruma uma briga ou outra em um bar, outros diriam que ele é um babaca irresponsável que esqueceu de crescer. Afinal, está chegando aos quarenta e nada de um relacionamento estável, um lar fixo ou ao menos parecer estar em busca de se tornar um ser humano melhor.
Escrevia histórias aleatórias sobre personagens super heróis que ele mesmo criava, até conhecer um ilustrador que deu vida ao que ele escrevia. Descobriu um novo talento, e passou a investir nessa nova carreira assim que a banda acabou. As histórias foram publicadas como quadrinhos e, mais de dez anos no futuro, veio a se tornar uma série da Netflix. Harry trabalha na série, também, como roteirista e produtor. Está ativamente envolvido com o projeto em cada detalhe, é o seu xodó, junto com todas as músicas que escreveu.
Quando uma atriz de The Umbrella Institute decidiu denunciá-lo por agressão, todos acreditaram mesmo sem nenhuma prova. Afinal, deve-se confiar na vítima, é o que dizem. Além do mais, não era Harry que estava nos tablóides nos últimos meses por ter se envolvido em brigas e agressões? Sempre brigava com homens, é verdade, nunca pareceu ser um covarde. Mas quem iria acreditar na palavra dele?
No entanto, apesar da vida pessoal estar indo de mal a pior, a carreira parece ainda estar decolando cada vez mais alto, tanto a série que produz e escreve, quanto o reencontro da banda. Os privilégios de ser um homem branco em Hollywood...
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𓂅        ♡        ⋆        PERSONALIDADE
✔  inteligente, extrovertido, animado, festeiro, aventureiro, confiante
✖  irresponsável, impaciente, debochado, briguento, arrogante
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𓂅        ♡        ⋆        INSPIRAÇÕES
na carreira: gerard way
na personalidade: john bender, johnny lawrence, patrick verona, billy hargrove, robby keene, tony stark, sirius black
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𓂅        ♡        ⋆        PROJETOS
𓂅        álbuns. (com o mpr)
I Brought You My Guns (2003)
Three Cheers for Sweet Vengeance (2006)
The Black Carnival (2009)
Danger Ways (2012)
𓂅        como escritor.
The Umbrella Institute: Apocalypse Suite (2007-2008)
The Umbrella Institute: Dallas (2008-2009)
𓂅        como produtor.
The Umbrella Institute (seriado desde 2019)
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𓂅        ♡        ⋆        CURIOSIDADES
Ele é bissexual, mas não se envolveu com muitos homens em sua vida. Além de nunca ter sido romanticamente, apenas sexual.
Seu sol é em Aquário, ascendente em Câncer, Lua em Aquário e Vênus em Sagitário.
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mrlostdog · 6 months
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𝕿𝖍𝖊 𝖙𝖆𝖑𝖊 𝖔𝖋 𝖆 𝖘𝖙𝖗𝖆𝖞 𝕳𝖊𝖆𝖗𝖙
Era uma vez 𝐁𝐑𝐔𝐍𝐎 𝐒𝐈𝐋𝐕𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐂𝐀𝐑𝐕𝐀𝐋𝐇𝐎, um paulistano nascido, criado e vivido no ABC Paulista, que com muito esforço tentava ascender e conquistar seu tão sonhado apartamento do tamanho de uma caixinha de fósforo para viver um conto nada de fadas com sua noiva Letícia. Aos 𝟐𝟖 𝐀𝐍𝐎𝐒, estava começando a se estabilizar na carreira de corretor de imóveis, que era um saco, mas melhor do que a época em que ele era vendedor de filtros de água ionizada. No dia de seu 𝐂𝐀𝐒𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎, que levou mais de um ano de planejamento e dois de poupança, um livro misterioso mudou tudo. Agora, além de perdido na vida adulta, ele também é um Perdido na história de Cinderela e de tempos em tempos se torna um 𝐂𝐀𝐂𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎. Literalmente. Como lidar com uma mudança tão brusca? Bruno não faz ideia. Vivência nenhuma o preparou para príncipes e princesas, sapatinhos de cristal, decorações medievais e ter que andar pelado por aí.
𝐀𝐂𝐓 𝐈. 𝕴 𝖑𝖔𝖘𝖙 𝖒𝖞 𝖜𝖆𝖞, 𝖔𝖍 𝖇𝖆𝖇𝖞, 𝖙𝖍𝖎𝖘 𝖘𝖙𝖗𝖆𝖞 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙
No mundo real, Bruno sempre foi um Zé Ninguém. Segundo filho em uma família de quatro irmãos, foi forçado a sair da casa dos pais aos dezesseis anos por desavenças com seu pai muito religioso e dali então tentou se criar vivendo na casa dos avós, dos tios, de amigos... Nunca conseguia passar muito tempo em um lugar só, mas ainda assim se formou em Administração e alugar um espacinho, ainda que seu salário não fosse lá essas coisas. Era até meio garanhão em seu grupo de amigos, mas aos 21 anos conheceu Letícia, sua primeira namorada com quem ficou junto... Pelo menos até ser sugado para o Mundo Mágico. Estava prestes a se casar com ela quando esse momento aconteceu, o que lhe causa muito desespero e estranhamento. Pela primeira vez na vida ele tinha planos concretos, uma família (incluindo os parentes da jovem, que o acolheram de braços abertos), uma carreira decolando... E de repente tudo isso sumiu. literalmente num passe de mágica, ele se tornou novamente um ninguém.
𝐀𝐂𝐓 𝐈𝐈. 𝕿𝖍𝖎𝖘 𝖉𝖔𝖌 𝖎𝖘 𝖉𝖊𝖘𝖙𝖎𝖓𝖊𝖉 𝖋𝖔𝖗 𝖆 𝖍𝖔𝖒𝖊
Na nova versão de Cinderella, Bruno é um dos animais transformados pela Fada Madrinha para levar a futura princesa até o baile. Contudo, dessa vez ele não se transformou completamente quando o feitiço se desfez e passava parte do tempo sendo um cachorro e parte do tempo tendo o corpo de homem em que foi transformado. Juntou-se à Anastasia Tremaine quando a Madrasta mandou a filha embora, sendo um dócil, mas valente, vira-lata caramelo boa parte do tempo.
𝐀𝐂𝐓 𝐈𝐈𝐈. 𝕹𝖔𝖜 𝕴'𝖒 𝖜𝖍𝖊𝖗𝖊 𝕴 𝖇𝖊𝖑𝖔𝖓𝖌?
Idade: 28 anos
Aniversário: 17/06 (geminiano)
Sexualidade: heterossexual
Status: noivo / solteiro
Hobbies: jogar videogame, tocar guitarra (mas tem vergonha de fazer isso na frente dos outros), cozinhar
Curiosidades:
Conhece muito pouco sobre os contos de fadas, por isso está realmente perdido. Sua visão sobre os personagens é baseada praticamente no que viu em Shrek.
No mundo real, é pai de três gatas chamadas Sandra, Rosa e Madalena (como a música de Sidney Magal)
Estudou em escola militar, mas era péssimo em seguir as regras. Pelo menos isso lhe ensinou uma coisa ou outra sobre disciplina.
Nunca criou cachorros.
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portalmcr · 2 years
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Uma Vigília, Sobre Pássaros e Vidro - por Gerard Way
25 de Março de 2013
Acordei esta manhã ainda sonhando, ou ainda não totalmente consciente de mim mesmo.  O sol entrou pelas janelas, tocando meu rosto, e então uma profunda tristeza tomou conta de mim, imediatamente, trazendo-me à vida e percebendo - My Chemical Romance havia terminado.
Desci as escadas para fazer a única coisa que consegui pensar para recuperar a compostura-
Eu fiz café.
Assim que começou a pingar, naquele silêncio que só acontece de manhã, e sendo o único acordado, saí de casa, deixando a porta aberta atrás de mim.  Olhei em volta e comecei a respirar.  As coisas pareciam estar na mesma - um lindo dia.
Quando me virei para entrar na casa, ouvi um som vindo de dentro, um piar e um farfalhar. E notei que um pequeno pássaro marrom voou para a biblioteca.  Naturalmente, entrei em pânico. Eu sabia que tinha que ver o pássaro em segurança e sabia que tinha que manter a ordem das coisas em nossa casa, e ele muito bem não poderia residir conosco. Eu o persegui (ainda assumindo que ele era ele) até meu escritório, onde tenho essas janelas muito grandes.
Só então, e felizmente, ouvi os passos de Lindsey descendo as escadas e, naturalmente sendo como ela é, ela pegou um cobertor e entrou no escritório.  Era impossível pegá-lo, comecei a abrir as janelas, seguindo a direção de Lindsey, apenas para descobrir que estavam protegidas. O pássaro começou a voar para dentro do vidro, repetidamente e em todas as direções.
Smack.
Smack.
Smack!
Ouvi outro conjunto de passos, de Bandit, descendo as escadas em antecipação ao novo dia.  Sua entrada na situação causou a quantidade certa de caos (ela estava muito animada para conhecer o pássaro) e nos vimos perseguindo o pássaro até a sala de estar.  Sabendo que aqui poderia ficar pegajoso, sendo os tetos altos e as vigas para se levantar, abri a porta da frente enquanto Lindsey fazia o possível para encorajar nosso novo amigo a sair pela porta. Depois de alguma persuasão, vôo, canto, uma volta errada para a biblioteca e um breve adeus a Bandit, ele simplesmente pulou pela porta da frente - decolando no quinto salto.
Nós comemoramos.
Eu não estava mais triste.
Eu não percebi, mas deixei de ficar triste no minuto em que aquele pássaro entrou na minha vida, porque havia algo que precisava ser feito, um pequeno recipiente para ajudar e uma ordem para manter. Eu fechei a porta. Resolvi escrever a carta que sempre soube que escreveria.
Muitas vezes, é da minha natureza ser abstrato, escondido à vista de todos, ou em lugar nenhum.  Sempre senti que a arte que fiz (sozinho ou com amigos) contém toda a minha intenção quando executada corretamente, e portanto, nenhuma explicação é necessária. Simplesmente não é da minha natureza desculpar, explicar ou justificar qualquer ação que tomei como resultado de pensar com a mente clara, e na minha verdade.
Sempre senti que essa situação envolvendo o fim dessa banda seria diferente, caso acontecesse. Eu seria enigmático em sua existência, e aberto em sua morte.
As ações mais claras vêm da verdade, não da obrigação. E a verdade é que amo cada um de vocês.
Então, se isso o encontra bem, e lança alguma luz sobre qualquer coisa, ou sobre meu relato e sentimentos pessoais sobre o assunto, então é por amor mútuo e compartilhado, não por dever.
Amor.
Essa sempre foi minha intenção.
My Chemical Romance: 2001-2013
Nós fomos espetaculares.
A cada show eu sabia disso, a cada show eu sentia isso com ou sem confirmação externa.
Tinha alguns carros velhos, às vezes nosso equipamento de segunda mão quebrou, às vezes eu não tinha voz - mas ainda éramos ótimos. É essa crença que nos tornou quem somos, mas também muitas outras coisas, todas elas vitais.
E todas as coisas que nos tornaram bons eram as mesmas coisas que acabariam com nós-
Ficção. Atrito. Criação. Destruição. Oposição. Agressão. Ambição. Coração. Ódio. Coragem. Despeito. Beleza. Desespero. AMOR. Temor. Glamour. Fraqueza. Esperança.
Fatalidade.
Esse último é muito importante.  My Chemical Romance tinha, construído dentro de seu núcleo, um sistema de segurança. Um dispositivo apocalíptico, caso certos eventos ocorram ou deixem de ocorrer, detonaria. Compartilhei o conhecimento dessa “falha” semanas após seu início.
Pessoalmente, eu o abracei porque, novamente, nos tornou perfeitos, uma máquina perfeita, bonita, mas autoconsciente de seu sistema. Sob diretiva para encerrar antes que seja comprometido. Para proteger a ideia - a todo custo. Isso provavelmente soa como algo arrancado das páginas de uma história em quadrinhos de quatro cores, e esse é o ponto.
Sem compromisso. Sem rendição. Sem porra nenhuma.
Para mim isso é rock & roll. E eu acredito no rock & roll.
Não fiquei envergonhado à pessoa pra quem eu disse isso, nem da imprensa, nem de um fã, nem de um parente. Está nas letras, está na brincadeira.  Muitas vezes observei os jornalistas rirem ao mencioná-lo, assumindo que eu estava sendo sensacionalista ou melodramático (em sua defesa, eu provavelmente estava vestido como um líder de banda marcial apocalíptico com uma bata de hospital rasgada e um rosto coberto de pintura expressionista, então é justo).
Ainda não tenho certeza se o mecanismo funcionou corretamente, porque não foi um estrondo, mas um processo muito mais lento. Mas ainda o mesmo resultado, e ainda pela mesma razão-
Quando chega a hora, paramos.
É importante entender que para nós, a opinião sobre se é ou não de fato o tempo não é transmitida pela audiência. Novamente, isso é para proteger a ideia em benefício do público. Muitas bandas esperaram pela confirmação externa de que é hora de encerrar, por meio de vendas de ingressos, posicionamento nas paradas, vaias e garrafas de urina - que não tem influência para nós e muitas vezes é tarde demais quando chega.
Você deve saber disso em seu ser, se ouvir a verdade dentro de você. E a voz interior tornou-se mais alta que a música.
<Neste ponto, faço uma pausa para receber a visita de velhos amigos, todos os quais foram fundamentais de alguma forma para o início da banda. Falamos sobre os velhos tempos, falamos sobre música, falamos sobre coisas novas. Rimos e bebemos refrigerante diet. Nos despedimos, eu vou para a cama, para retomar minha carta pela manhã, que é->
Agora-
Há muitas razões pelas quais o My Chemical Romance terminou. O gatilho não é importante, como sempre foram os mensageiros - mas a mensagem, novamente, é o que importa. Mas para reiterar, este é o meu relato, minhas razões e meus sentimentos. E posso garantir que não houve divórcio, discussão, falha, acidente, vilão ou facada nas costas que causou isso, novamente, isso não foi culpa de ninguém e estava em andamento, quer soubéssemos ou não, muito antes de qualquer sensacionalismo, escândalo ou boato.
Não havia nem mesmo uma chama de glória em uma saraivada de balas…
Estou nos bastidores em Asbury Park, Nova Jersey. É sábado, 19 de maio de 2012, e estou andando atrás de uma enorme cortina preta que leva ao palco. Sinto a brisa do oceano me envolver e olho para os meus braços, que estão cobertos de gaze fresca devido a uma batalha perdida com uma brotoeja, que tinha sido um problema misterioso nos últimos meses. Eu normalmente não fico nervoso antes de um show, mas certamente fico com frio na barriga na maior parte do tempo. Isso é diferente - uma estranha ansiedade jorrando através de mim que só posso imaginar ser o sexto sentido que alguém sente antes de seus últimos momentos de vida. Minhas pupilas reduziram e eu parei de piscar. A temperatura do meu corpo está gelada.
Recebemos a deixa para subir ao palco.
O show é... Bom. Não é ótimo, não é ruim, apenas bom. A primeira coisa que noto e me surpreende não é a quantidade enorme de pessoas à nossa frente, mas à minha esquerda - a costa e a vastidão do oceano. Muito mais azul do que eu me lembrava quando menino. O céu é tão vibrante. Eu performo, semi-automaticamente, e algo está errado.
Eu estou atuando. Eu nunca atuo no palco, mesmo quando parece que estou, mesmo quando estou exagerando ou fazendo um solilóquio. De repente, tornei-me altamente autoconsciente, quase como se acordasse de um sonho. Comecei a me mover mais rápido, mais frenético, imprudente - tentando me livrar disso - mas tudo o que começou a criar foi o silêncio. Os amplificadores, os aplausos, tudo começou a desaparecer.
Tudo o que restava era a voz interior, e eu podia ouvi-la claramente. Não precisava gritar - sussurrou e me disse breve, clara e gentilmente - o que tinha a dizer.
O que ela disse fica entre eu e a voz.
Eu ignorei isso, e os meses seguintes foram cheios de sofrimento para mim - eu me esvaziei, parei de ouvir música, nunca peguei um lápis, comecei a cair em velhos hábitos. Toda a vibração que eu costumava ver tornou-se dessaturada. Perdido. Eu costumava ver arte ou magia em tudo, especialmente no mundano - a habilidade estava enterrada sob os destroços.
Lentamente, depois de ter causado dano suficiente a mim mesmo, comecei a escalar para fora do buraco. Limpar. Quando consegui sair, a única coisa que restava lá dentro era a voz e, pela segunda vez na minha vida, não a ignorei mais - porque era minha.
Há muitos papéis para todos nós desempenharmos neste final. Podemos ser benfeitores, mal-intencionados, simpatizantes, caluniadores, comediantes, nuvens de chuva, vítimas-
Esse último, novamente, é importante. Nunca me considerei uma vítima, nem meus camaradas, nem os fãs - especialmente os fãs. Para nós, adotar esse papel agora legitimaria tudo o que os tabloides tentaram nos nomear. Mais importante, perde completamente o objetivo da banda. E então o que aprendemos?
Com honra, integridade, compostura e nos termos de ninguém além dos nossos próprios- a porta se fecha.
E outra se abre-
Esta manhã acordei cedo. Rapidamente escovei os dentes, vesti uma calça jeans larga e entrei no carro. Acelerei suavemente pela 405 pela da névoa da manhã até um estacionamento aleatório em Palo Verde, onde encontraria um bom cavalheiro chamado Norm. Ele era mais velho e se auto proclamava um “hippie”, mas também tinha a energia de um garoto de dezesseis anos em uma banda de rock de garagem. O objetivo da reunião era a entrega de um amplificador em minha posse. Eu tinha comprado recentemente o amplificador dele e nós dois concordamos que o frete iria atrapalhar os tubos - então ele teve a gentileza de me encontrar no meio.
Um Fender Princeton Amp de 1965, sem reverb. Um belo dispositivinho.
Ele me mostrou os pontos mais delicados, o alto-falante, o plugue não aterrado, a etiqueta original e a marca de giz do homem ou mulher que o construiu-
“Este amplificador fala.” ele disse.
Eu sorri.
Tomamos café, conversamos sobre picapes douradas e a vida. Sentamos no carro e tocamos uma para o outro músicas que tínhamos escrito. Nós nos separamos, prometendo manter contato, e eu voltei para casa.
Quando quis dar início à My Chemical Romance, comecei sentando no porão dos meus pais, pegando um instrumento que eu há tempos tinha abandonado e trocado por um pincel - uma guitarra. Era a Fender Mexican Stratocaster dos anos noventa, azul como um lago sereno, mas que em minha juventude decidi que estava limpa e bonita demais então eu a descasquei, expondo a tinta vermelha por debaixo da azul - a cor que a guitarra deveria ter. Adicionei um pedaço de fita isolante no golpeador da guitarra, parecia aceitável. Eu a conectei num amplificador Baby Crate com uma distorção embutida e comecei os primeiros acordes de Skylines and Turnstiles.
Eu ainda tenho aquela guitarra, e ela está perto do Princeton.
Ele tem uma voz e eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Nesse fechamento, eu gostaria de agradecer a cada fã. Eu aprendi com vocês, talvez mais do que vocês acham que aprenderam comigo. Meu único arrependimento é que eu sou terrível com nomes e péssimo com despedidas. Mas eu nunca esquecerei um rosto, ou um sentimento- e é isso o que me resta de todos vocês. Eu sinto Amor.
Eu sinto amor por vocês, pela equipe, pelo nosso time, por cada ser humano com quem eu compartilhei a banda e o palco-
Ray. Mikey. Frank. Matt. Bob. James. Todd. Cortez. Tucker. Pete. Michael. Jarrod.
Uma vez que sou péssimo com despedidas, me recuso a permitir que isso seja uma. Mas eu os deixarei com uma última coisa-
My Chemical Romance acabou. Mas nunca poderá morrer. 
Está viva em mim, nos rapazes, e está viva dentro de todos vocês.
Porque não é uma banda-
É uma ideia.
Com amor,
Gerard
---
Texto original
Tradução por Ghostie e Jaq
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stjvmcs · 2 years
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eu juro que vi SKELETON 5 lá no píer de santa monica! RIVER STJAMES é um HOMEM CISGÊNERO de 24 anos. pelo que eu soube, ele trabalha como PROGRAMADOR. dizem que RIVER é muito CALMO, mas também pode ser um pouco SOLITÁRIO. na luz do sol da california, se parece bastante com HERO FIENNES TIFFIN.
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FAMÍLIA. no quesito de ter ou não irmãos, pode-se dizer que river experimentou o melhor dos dois mundos. por dezessete anos, foi filho único de madeline e stephen, um casal que apesar de não ter uma conta bancária de grande porte, sempre trabalhou muito para que nada faltasse ao filho. rosalie chegou na família de surpresa, fruto de um “acidente” quando sua mãe já achava ter entrado na menopausa. apesar de ter crescido sempre muito solitário, river se descobriu uma outra pessoa na presença da irmã pequena, tornando-se o maior exemplo de irmão coruja. especialmente por conta da pequena ter autismo, ainda que de grau leve, river sente a necessidade de protegê-la e ajudá-la sempre, sendo esse um dos motivos que o faz sentir que não pode deixar santa mônica.
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JUVENTUDE. stephen e madeline chegaram a achar que river possuía algum problema, pois apesar de todo o seu desenvolvimento nos primeiros anos ter sido normal, o garoto só começou a falar com três anos. não porque não sabia, mas simplesmente porque não queria. apesar do quesito social deixar um pouco a desejar, sempre foi uma criança muito esperta, atenta a tudo ao seu redor, e também um pouco acima da curva no que dizia respeito à inteligência. não era do tipo que levantava a mão para dar respostas na aula, nem sequer parecia estar prestando atenção, mas quando as notas das provas eram entregadas, river sempre recebia algo acima de a-. poderia ter sido alvo de bullying caso houvesse decidido se juntar aos nerds, porém sempre teve também um quê de valentão, não se deixando intimidar e fazendo com que os outros respeitassem seu espaço. fora sempre de poucos, mas bons amigos, nunca faltando com lealdade aos que conquistavam um espaço em seu coração. quando pequeno, não sonhava em ser presidente ou astronauta, mas  médico. entretanto, a seguir a carreira jamais foi uma verdadeira possibilidade, já que nunca teve dinheiro para pagar uma faculdade, e muito menos mais uma pós graduação em medicina. ainda antes de sair do ensino médio, river descobriu que gostava de passar seu tempo livre estudando informática, e não demorou para que se inserisse no meio de desenvolvimento de softwares, decolando uma carreira como programador.
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PERSONALIDADE. apesar da aparência um tanto quanto intimidadora e do jeito de lobo solitário, river possui um coração magnífico. os pais o criaram com bons princípios, e ele também sempre teve uma mente madura para não deixar que as opiniões alheias o mudassem. é muito decidido, podendo até ser chamado de “cabeça-dura”, pois é muito difícil que mude de opinião depois de colocar algo na cabeça. tendo crescido com pouco dinheiro, é alguém que sabe dar valor às coisas que têm e que conquista, e apesar de hoje em dia tirar uma boa grana como programador, mantém um estilo de vida humilde. a única coisa com a qual realmente gasta algum dinheiro por luxo é com suas tatuagens, pois enquanto o corpo ainda não está completamente coberto, river sempre acaba surgindo com um desenho novo a cada mês. é alguém que se sente mais confortável com seu lado racional do que emocional, o que acaba resultando em uma fachada de durão, quando na verdade não sabe bem expressar seus sentimentos, não raramente internalizando-os. apesar de tudo, é alguém sonhador: toda noite antes de dormir, entra em um debate silencioso entre as inúmeras razões que se dá para não sair de santa mônica, e o desejo de desbravar o mundo, conhecendo as mais belas paisagens e diversas culturas.
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EXTRAS.
mora sozinho em um apartamento que fica a 10 minutos de distância da casa dos pais.
foi adotado por devon, um cão de rua mestiço de pitbull que certa vez o seguiu até em casa, e hoje dorme junto consigo em sua cama.
tem mais de cem tatuagens no estilo old school espalhadas pelo corpo e, não, nem todas possuem um significado.
não fuma em público, mas possui esse péssimo hábito como uma espécie de válvula de escape.
em seu guarda-roupas, não possui uma única peça de roupa que não seja branca, preta ou cinza. 
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WANTED CONNECTIONS LINK.
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ebriisims · 2 years
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NOT SO BERRY (2022)
O desafio not so berry originalmente foi criado pela @lilsimsie, popularizando na comunidade outras versões foram surgindo e a mais recente é a da @simqueen8 criado em 2020, incluindo as expansões e novos pacotes do The sims 4, traduzida por @maluandtheplumbobs.
Pensando nisso resolvi recriar com algumas pequenas alterações, como profissões e aspirações. Aconselhada para quem tem todas as expansões lançadas até dezembro de 2022.
Os links das versões originais, quais me inspirei estará no final do post.
Lembra-se que essa versão tem base na tradução da @maluandtheplumbobs de Not so Berry 2.0.
NOT SO BERRY
Regras básicas:
Cada herdeiro (primeiro filho) representa a cor da geração, com cabelo, roupas, maquiagens e o que mais achar necessário.
Apenas o cheat "freerealestate" é permitido ao iniciar o desafio para a compra da primeira casa.
Todas as gerações devem completar os objetivos da aspiração e carreira, a não ser que seja dito especificamente o contrário.
Geração 01: Verde Menta
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Você é uma pescadora e cientista apaixonada pela cor verde menta. Sua carreira está decolando, mas ainda gosta de passar seu tempo livre pescando. Acontece que você também ama o luxo, e isso é diretamente refletido no seu estilo e na sua casa.
Traços: Adora o ar livre, ciumenta e Materialista.
Aspiração: As de pesca.
Profissão: Cientista.
Desafios:
Atingir o nível máximo da profissão de cientista.
Alcançar o nível máximo da habilidade de pesca.
Construir um foguete e visitar sixan.
Comprar uma casa no valor de 75.000$.
Ter um(a) filho(a) com traço irritável.
Se tornar amiga de um alienígena.
Geração 02: Rosa Vermelha
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Você teve tudo o que desejava desde criança, mas sempre quis mais, focada em sua profissão não teve tempo para aprofundar suas relações. Como adulta, sua maior prioridade é encontrar sua alma gêmea. Sem nenhum instinto maternal, ama sua/seu filha(o) com todo o coração.
Traços: Segura de si, esnobe e perfeccionista.
Aspiração: Alma gêmea.
Profissão: Advogado.
Desafios:
Atingir o nível máximo da profissão de advogada.
Alcançar o nível máximo da habilidade de pesquisas e debates.
Ter apenas um(a) filho(a).
Fazer oba oba em 10 lugares diferente.
Casar e se divorciar antes de por fim casar com sua alma gêmea.
Geração 03: Mar Amarelo
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Crescendo, você nunca teve uma relação muito próxima com sua mãe, e passou a maior parte do seu tempo sozinha no seu quarto, obcecada pelo oceano. Você realmente ama o oceano e fará qualquer coisa para morar em Sulani, custe o que custar.
Traços: Filha do oceano, solitária e ambiciosa.
Aspiração: Vida na praia.
Profissão: Conservacionista.
Desafios:
Atingir o nível máximo da profissão de conservacionista.
Alcançar o nível máximo da habilidade de ginástica e lógica.
Casar com um(a) morador(a) de Sulani.
Comprar a casa do sonho em Sulani.
Ter uma boa relação com a sua avó da geração 1 (verde menta), até que ela morra.
Geração 04: Roxo Ameixa
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Você sempre sentiu que era diferente. Enquanto o resto de sua família passava a maior parte do tempo no oceano, você só queria organizar festas. Para compensar o relação péssima que teve com seus pais, você quer estar o máximo de tempo possível com seus filhos.
Traços: Extrovertida, Ativa e Relaxada.
Aspiração: Grande festeira.
Profissão: Atleta.
Desafios:
Atingir o nível máximo da profissão de Atleta.
Alcançar o nível máximo da habilidade de qualquer esporte.
Fazer algo especial com sua família aos domingo.
Ser bom amigo de todos os seus filhos
Ter três relações que falharam (ex-namorados) antes de achar o cônjuge, que deve ter o traço de asseado.
Geração 05: Cinza Prata
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Você sempre foi bom em tudo o que tentou. É difícil escolher uma carreira, na verdade, a única coisa realmente consistente na sua vida é seu amor e fascinação pela escrita. Entre rascunhos e gatos você é uma grande indecisa.
Traços: Amante da arte, criativo e gênio.
Aspiração: Autora best seller.
Profissão: Negócios.
Desafios:
Atingir o nível 5 da profissão de negócios.
Alcançar o nível máximo da habilidade de escrita.
Casar com um(a) veterinário(a).
Ter filhos gêmeos antes de morrer.
Ter dois gatos.
Se divorciar e depois voltar a casar com o mesmo sim.
Geração 06: Laranja Lima
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Você é a ovelha negra da família e foi criada em um ambiente muito ético. Você sempre quis provocar o caos, mas não dá pra dizer que você é realmente maligna. Se mudou para San Myshuno a trabalho, ama comer e gasta a maior parte do seu tempo comendo doces.
Traços: Segura de si, maldosa e glutona.
Aspiração: Nativa da cidade.
Profissão: Professora.
Desafios:
Atingir o nível máximo da profissão de Professora.
Completar a habilidade de confeitaria e travessura.
Ter um(a) filho(a) vampiro(a) fora do casamento em uma noite.
Morar em um apartamento na vida jovem adulta.
Conhecer sua alma gêmea no ensino médio e casa-se com ele(a).
Geração 07: Preto Sangue
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Você nasceu de um acidente. Para muitos, isso era algo abalador, mas não pra você. Apesar de sua mãe só fingir que te ama, você ainda se sente incrível, porque há algo de diferente dentro de si e nada melhor do que ser uma criminosa para provocar o destino.
Traços: Cabeça quente, ativa e Cleptomaniaca.
Profissão: Criminosa.
Aspiração: Mestre vampira.
Desafios:
Atingir o nível máximo da profissão de Criminosa.
Ter no mínimo 5 inimigos durante a vida.
Se tornar uma vampira muito poderosa.
Ter uma filho(a) vampiro(a).
Não manter uma relação com os pais após sair de casa.
Se beneficiar das vantagens providas pelo vampirismo.
Geração 08: Azul Marinho
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Você se sente um mostro por ser o que é. Apesar de sua mãe tentar te mostrar como é incrível ser uma vampira, você detesta e quer se tornar humana a qualquer custo. Sua paixão pelos animais e pelas plantas são as únicas coisas que te mantém sã na busca pela cura.
Traços: Bondosa, asseado e criativa.
Aspiração: Botânica autônoma.
Profissão: Médica Veterinária.
Desafios:
Atingir o nível máximo da profissão de Veterinária.
Alcançar o nível máximo da habilidade de jardinagem.
Encontrar a cura e ter um(a) filho(a) humano(a).
Ter uma clínica veterinária.
Completar a coleção de jardinagem.
Não se beneficiar das vantagens do vampirismo.
Geração 09: Rosa Fosco
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Sua mãe sempre lhe falou sobre seguir seus sonhos e você sempre sonhou em ser fazendeira e fazer a diferença na agronomia. Ser vegetariana e morar em uma fazenda parece ser uma tortura, mas você está disposta a encarar esse desafio em nome do amor.:
Traços: fã dos animais, vegetariana e alegre.
Aspiração: Cuidador do campo.
Profissão: Fazendeira.
Obs: Aqui não terá profissão, deve vender tudo que for coletado na fazenda e feito pelo próprio sim.
Desafios:
Realizar o máximo possível de desejos do sim.
Alcançar o nível máximo da habilidade de ponto-cruz.
Casar-se com alguém que já tem filhos
Guardar 75.000$. para seu herdeiro(a).
Viver só de coisas da fazenda, menos carne.
Ter um cachorro e um gato; fora os animais da fazenda.
Geração 10: Gelo Branco
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Você é uma amante da arte apaixonada pelo cor branca. Diferente de sua mãe escolheu se formar na universidade e levar uma vida longe do campo e bichos. apegada aos seus antepassados e melancólica a morte nunca será o fim para você e para sua alma.
Traços: Amante da arte, comunicativa e Criativa.
Aspiração: Pintor extraordinário.
Profissão: Artista.
Obs: Aqui o foco é na universidade, portanto viverá apenas do dinheiro das vendas de quadros.
Desafios:
Conseguir a bolsa e se formar em Belas-artes.
Alcançar o nível 10 em pintura.
Ter no mínimo 5 melhores amigos.
Conhecer sua alma gêmea na universidade.
Adotar uma criança.
Criar uma sala com foto de todas as gerações.
Morrer após concluir as tarefas a cima.
..... Sim, o fim do desafio é a morte!
Deixo aqui os créditos às criadoras @lilsimsie e @simqueen8. Também a tradutora @maluandtheplumbobs.
Para versão inglês do desafio acesse aqui.
Pretendo trazer as minhas modificações dos demais desafios, então me siga para se divertir com the sims 4. Bjs!
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gyeonyeong · 2 years
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yeong não chegou a entregar o presente nas mãos de @yoyohajun​ e sim apenas deixou o embrulho sobre a cama do mesmo na noite de natal, quase como o papai noel com a parte inferior das arvores decoradas aquela noite antes das crianças acordarem e a única diferença era a pequena carta com a letra do colega de apartamento o denunciava: 
oi jun,               as pessoas dizem que fazer faculdade é muito difícil e eu vejo o quanto você se dedica então quis te dar algo que te lembrasse da parte mais magica do curso e do porque escolheu estudar engenharia aeroespacial.  p.s. a luminária tem a função de projeção espacial e dizem que ajuda a dormir.  p.p.s. isso não significa que não podemos mais dormir juntos.                                                                                                                            beijos, feliz natal. 
o presente é basicamente uma luminária em formato de nave espacial que parecia estar decolando para o espaço, as cores podem ser alteradas tanto pra parecer realmente como a real ou não, além de também ser um projetor de led com imagens de estrelas e galáxias, sendo tudo controlado através de um controle que vem junto. 
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O Mbappé namora uma mulher trans, ok, e daí?
Bem, a Copa do Mundo infelizmente acabou ontem (18/11), e tivemos uma FUCKING disputa entre França e Argentina, e como deve saber, a vitória foi dos nossos hermanos. Obviamente alegrou o garoto Messi, que está dizendo que em 2022 disputará a sua última Copa. Porém, o papo aqui nem é a Copa em si, e sim sobre um jogador da Seleção Francesa, o Mbappé, que tenho quase 100% de que deve ter ouvido falar desse cara, afinal, sua carreira está decolando.
Em meados de setembro desse ano, houveram rumores de um namoro entre o jogador com Inés Rau, uma modelo e ativista que é uma mulher trans. WOW! Nada de mais para mim, mas para certas pessoas, foi um alvoroço desgraçado. Ela passou a sofrer ataques transfóbicos em suas redes sociais por sua identidade de gênero, o que é no mínimo, vergonhoso, né?
Alguns a chamaram de "macho", outros de "traveco", entre outros xingamentos escrotos. Houve até quem comparou Mbappé com Ronaldo Fenômeno, que também se relacionou com mulheres trans (de forma bem polêmica) há muitos anos atrás. Ao contrário de Fenômeno, Mbappé parece tratar sua suposta namorada com todo o respeito, o que é mínimo!
Agora eis a questão, qual a necessidade de atacá-la? O casalzinho está feliz, poxa. É nojento ver o comportamento dessas pessoas, ainda mais que na maior parte do tempo, estivemos focados no preconceito do Qatar contra a comunidade LGBTQIA+. E não, Mbappé não é gay, ele é hétero, ele namora uma MULHER! Se ela é trans ou não, isso não afeta sua orientação sexual, já que Inés é uma mulher.
Será que a sociedade tá regredindo ou é impressão minha?
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intotheroaringverse · 2 years
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Numa relação a longo prazo, algumas coisas acabam ficando evidentes. No caso dos Mackenzie, era mais do que evidente que a paciência era uma ferramenta indispensável, uma vez que o jogo de provocações nunca acabavam. Heaven poderia fingir não se abalar com o que quer que Julius dizia, mas ele sabia que ela estava sempre a um passo de jogar a papelada para o alto e perguntar se era uma piada para ele. Naquele dia, para variar, o homem tinha estado a um passo antes dela e a impediu de participar de um esquema de propina para ter privilégio na construção de uma obra municipal. Na hora que ela apareceu no local da negociação, ele já estava lá, parado casualmente, tomando um café gelado. Seu rosto de quem estava rindo internamente dela era o motivo de ódio de Clarington, que saiu andando para o carro de volta.
— Ainda acho que queria que eu pegasse você — ele opinava, mesmo com a expressão furiosa da esposa. — Tinham rastros demais com a Clarington Co. para que eu não chegasse até seu nome. Deveria ter usado um laranja. Pelo menos um laranja eficiente.
O automóvel dirigiu pelas ruas de Los Angeles até chegar ao aeroporto, onde o casal caminhou em silêncio, ou o quanto poderia ser em silêncio uma vez que volta e meia Julius voltava a comentar o ocorrido. Se dirigiram para o avião particular dos Clarington, sem passar por todos os entraves de pegar um vôo comercial. Tinham um evento em San Francisco para comparecer e precisavam estar prontos antes de descer na cidade, uma hora e 25 minutos depois.
— Sabe, toda essa pose de impenetrável é fruto do seu tempo na escola militar ou foi porque seus pais nunca colocaram um obstáculo grande demais a sua frente para que a parasse? — ele a questionou, estendendo a mão em sua direção, a vendo o repelir facilmente.
Aquilo deveria irritá-lo, mas estava causando um efeito diferente sobre ele. O perfume de Heaven, a expressão inalterada, a forma como ela cruzava com força as pernas... Todos os seus instintos apontavam para tomá-la em seu colo e lhe dar uma lição.
O piloto avisou sobre o avião estar decolando e Julius contou os minutos até estarem estabilizados no ar. O olhar checou a cortina que os separavam da cabine, dando a privacidade necessária para ambos. Tecnicamente, não teriam ninguém para atrapalhá-los.
— Acho que, se ninguém lhe ensinou como se comportar diante de uma frustração, cabe a mim fazer alguma coisa — Mackenzie pontuou, abrindo o cinto de segurança, e em seguida desafivelando o de Heaven, sob seu olhar curioso. — De pé. — E quando ela não demonstrou reação, ele mesmo segurou seus pulsos e a colocou de pé, a puxando com ele em direção ao sofá instalado mais ao fundo, com os círculos da janela sobre ele. Deveriam estar a uma boa altitude, pois tudo o que tinha lá fora eram as nuvens. Mas não era para elas que Julius olhava e sim para a mulher em saia lápis e camisa social. Mesmo confusa, ela ainda era linda. Observou cada curva de seu corpo ali parado a sua frente, enquanto segurava seus pulsos. Até que a puxou para a frente, a obrigando a cair sobre seus joelhos. — O quanto você é boa em cumprir ordens, querida esposa?
Antes que ela respondesse, entretanto, uma de suas mãos deslizava por sua panturrilha, sentindo a temperatura do corpo feminino, apertando e sentindo a rigidez de seus músculos. Sua respiração mudava, ficando mais densa, assim como sua expressão ficava mais sombria.
— Deveria responder. Porque se não responder… Bem, terei que punir você. — Sua mão alcançou o tecido da saia, a puxando com força para cima, arrebentando algumas das costuras para que cedesse e deixasse a bunda de Heaven exposta. — Prefere ser punida? Acho que sim. Eu acho… que você vem pedindo por isso há um bom tempo.
A mão, que acariciava a pele delicada de sua esposa, desferiu um tapa forte em sua bunda. O som que ela emitiu, entre o furioso e algo mais, o fez rir baixo, alisando a curvatura delicada, antes de acertar a outra bochecha. E então passou a revezar, um tapa atrás do outro, deixando o tom vermelho tomando conta da pele de Heaven, cada vez mais quente pelos impactos repetitivos. A mão esquerda segurava os pulsos dela para que não lutasse contra, a direita trabalhava acariciando e em seguida espalmando o local.
— Você vai me obedecer, Heaven? Você vai escutar o que eu tenho a dizer? — Perguntou a ela, ainda a imobilizando. A destra estava ocupada, dessa vez colocando a calcinha de lado, expondo a ele a buceta de Clarington. Seus dedos desceram e subiram por entre os lábios, sentindo sua umidade natural enquanto soltava uma risada sarcástica. — Acho que vai me obedecer, sim. E sabe por que? Porque você sabe que é a minha putinha.
Ele a provocava, molhando os dedos em sua lubrificação e em seguida acariciando o clitóris, em movimentos calculados e imperativos, até ouvir o som do gemido feminino. Aquilo fez o seu pau latejar de imediato. Em um movimento brusco, a deitou de frente sobre o sofá, mantendo um joelho em cada lado de seu corpo. Desceu o mais rápido que pôde a braguilha, puxando o pau para fora. Massageou a ereção com uma só mão, a mesma que tinha a tocado. A mera ideia de sentir diretamente aquele calor ao redor do seu pênis foi mais do que o suficiente para agarrar o caralho pela base e então empurrá-lo naquela buceta, ouvindo o som arrastado do gemido da esposa.
— Porra, Heaven! — Deixou escapar, empurrando algumas vezes os quadris em direção aos dela. O modo como ela reage, ainda resistente, o faz ter uma nova onda de adrenalina. Julius então se desencaixou de Heaven, a puxando de novo para cima de si. Um sorriso cruel contornou seus lábios . — Eu vou foder essa sua linda boquinha, Heaven. Aqui e agora. — A direcionou para que seus quadris ficassem na direção correta, puxando sua cintura até que estivessem ambos alinhados. — Sabe o que tem que fazer. — Murmurou para ela, o pau ereto sendo empurrado na direção do rosto feminino. Assim que ela o atendeu, o gemido arrastado de Julius se fez ouvir. — Tá sentindo? O gostinho da sua buceta no meu pau? — ele pergunta, sentando a mão com força em sua bunda antes de deslizar dois dedos entre os lábios vaginais de Heaven. A facilidade com que eles se movem, o som molhado que escuta ao fazer movimentos circulares em seu clitóris e o gemido que ela emite, tudo isso causa um pulsar em seu pênis, o fazendo estocar em sua boca, empurrando fundo em direção a sua garganta. — E você gosta. Sabe por que? Porque você é uma vagabunda, Heaven. Uma vagabunda que adora ser a putinha na mão do seu macho.
Sem mais delongas, sua boca encontrou a buceta da loira, a língua contornando sua entrada, antes de se dedicar ao clitóris. Dois de seus dedos a fodiam de modo rítmico, assim como seu pau também estocava sem pausas na boca da mulher. Os únicos sons possíveis eram dos engasgos de Heaven a cada vez que sua ereção ia em direção a sua garganta e os gemidos abafados pela pressão que seus lábios exerciam no clitóris dela. Seu pau pulsava a cada segundo, e ele sabia que não queria se derramar na boca dela. Não, tinha outros planos. Sentou um novo tapa na bunda ardida da mulher, antes de interromper o que fazia e a obrigar a parar.
— Tira a merda dessa roupa ou eu vou rasgar ela inteira — anunciou, a respiração completamente falha.
Talvez fosse o clima entre os dois, mas assim que ela teimou, suas mãos puxaram a camisa que ela usava, arrebentando os botões. O mesmo gesto se repetiu quando puxou o sutiã dela e o abriu de forma que o fecho se danificou. As suas próprias roupas foram tiradas de qualquer forma, emboladas e arremessadas em qualquer canto, antes de puxar Heaven para seu colo. A sentando de frente para si, não resistiu antes de lhe dar um tapa no rosto, o sorriso sacana nele.
— Minha putinha — disse a ela, enquanto afundava o seu caralho em sua buceta, uma mão agarrando sua bunda e a outra o pescoço de Heaven, mantendo o contato visual. — Minha putinha gostosa. E só minha.
Os dedos se fecharam ao redor do pescoço fino, enquanto estocava com força dentro dela. Pendeu a cabeça para a frente, sem perder a oportunidade de lamber e mordiscar os seios que balançavam bem na sua cara devido aos movimentos. Apertava as pernas dela antes de deslizar os dedos para o espaço entre elas, rodando dois dedos em seu clitóris, assistindo suas reações e tirando prazer para si próprio da situação, cada vez mais duro por ter a controlado daquela forma. Quando ela se apertou ao redor do seu pau, os dedos a sufocaram ainda mais, percebendo que não duraria mais do que duas estocadas antes de gozar dentro daquela buceta, um último gemido se espalhando pelo ar.
Precisou de alguns segundos para se recuperar e ter noção de que deveriam estar prestes a pousar.
— Acho que precisamos nos vestir — comentou, apontando com a cabeça para os dois cabides separados em cima de uma mesa, a alguns metros deles.
Lentamente, se permitiram se mover novamente, arfantes e descabelados. Ouviu o murmúrio da esposa sobre ir ao banheiro antes de trocar de roupa, mas ele a segurou pelo pulso, antes de deslizar a mão até seu rosto.
— Não... Você não vai a lugar algum. Vai fazer o possível para manter minha porra dentro de você, marcando-a por dentro, provando a quem você pertence. Me entendeu? — Julius ordenou, segurando o rosto feminino pelo queixo, antes de soltá-la, seus lábios tomando os dela por alguns segundos e a outra mão acertando a bunda avermelhada de sua esposa. — Vá se vestir, baby. Antes que eu ignore esse evento e foda essa sua buceta até a hora de voltarmos a Los Angeles.
O que era a sua vontade, mas não iria arruinar uma segunda negociação de Heaven. Ele brincava com o perigo, mas nem tanto.
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Azul (AZUL4) segue decolando, apesar de empresa não confirmar notícia positiva; entenda
Hot News Os papéis da Azul operam em forte alta no pregão de hoje, dando sequência ao voo registrado na última sexta-feira. Por volta das 12h15, as ações (AZUL4) avançavam 7,8%, negociadas a R$ 5,34. No pregão de sexta, o papel saltou 22,5% e encerrou a sessão cotado a R$ 4,95, na máxima do dia. O movimento de hoje ainda repercute a informação de que a empresa estaria muito próxima de fechar…
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schoje · 2 months
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O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, falou hoje (05) sobre o desenvolvimento e prazos da Versamune MCTI - um imunizante contra covid-19 100% nacional que foi submetido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aprovação. Segundo o ministro, o governo espera que as fases de testes obrigatórias para o uso amplo da vacina ocorram ainda este ano. As fases 1 e 2 deverão contar com 360 pacientes cada. Após a comprovação de eficácia e segurança, a fase 3 - que testa a vacina em um grupo maior e mais diverso de pacientes - deverá contar com 20 mil pessoas. Pontes cogitou a possibilidade da aceleração emergencial da fase 3 da Versamune MCTI, assim como ocorreu com outras vacinas já em uso aprovadas pela Anvisa. “Esperamos que os testes aconteçam ainda neste ano, pelo menos para ter uma abertura em emergência da fase 3. Havendo eficiência e segurança comprovadas, a vacina será usada aqui no Brasil”, afirmou Pontes. Controle sobre mutações Marcos Pontes ressaltou a importância da produção de uma vacina 100% nacional, que servirá para atender rapidamente a população brasileira caso novas mutações ocorram. O ministro também lembrou da importância da mantenção da soberania e da independência de fontes externas de vacina. “Cada vez que temos uma mutação dessas, se dependermos do exterior completamente para fazer modificações - principalmente se as mutações forem com características exclusivas do país, centralizadas aqui - isso fica difícil. Demora muito tempo e perdemos muita gente. Não queremos isso. Poder controlar rapidamente a tecnologia e os insumos é essencial”, argumentou o ministro. As áreas de farmácia, biomedicina, química e a economia nacional também serão beneficiadas pela produção de um imunizante nacional. “O desenvolvimento nacional fica mais barato do que a importação, e ele produz empregos e empresas. Precisamos de todo um sistema montado para outras vacinas e outras pandemias.” Outras vacinas em desenvolvimento Marcos Pontes informou que há outras vacinas e remédios em desenvolvimento avançado contra a covid-19. Duas outras vacinas já estão em fase pré-clínica e deverão ter a documentação apresentada à Anvisa nos próximos meses. “Nossa estratégia funciona em três eixos. Neste ano, o eixo é comprar vacinas internacionais e aplicar na população o mais rápido possível, para cercar o vírus. Na segunda perna, estão as vacinas nacionais, que podem ajudar este ano, mas que terão papel fundamental no ano que vem. A terceira parte é a construção de um centro de vacinas que possa produzir vacinas rapidamente para outras doenças e outras pandemias. Tudo isso está sendo feito em paralelelo”, explicou. Testes antivirais com medicamentos também estão sendo feitos e financiados pelo governo federal. O ministro afirmou que há um medicamento em fase adiantada que será apresentado para os testes pré-clínicos em pouco tempo. “A ideia é que tenhamos uma cobertura completa para os brasileiros.” Programa espacial brasileiro Sobre os recentes lançamentos espaciais feitos em parceria com outros países, Marcos Pontes afirmou que nutre com entusiasmo o futuro do programa espacial nacional. “É muito importante que nós tenhamos esse desenvolvimento feito especialmente nas universidades. Não só pelo conhecimento em tecnologia nos laboratórios, mas também pela formação de pessoal para o programa espacial brasileiro, que está decolando”, declarou. A Agência Brasil acompanhou o lançamento do nanossatélite NanoSatC-Br2, feito em parceria com a Rússia, e o lançamento do Amazonia 1, feito em parceria com a Índia. Sobre futuros lançamentos, Pontes afirmou que o desenvolvimento de satélites com o projeto plataforma multimissão continuará, e que uma parceria com a Agência Aeroespacial Norte-Americana (Nasa) colocará um robô explorador brasileiro em solo lunar em um futuro próximo. Marcos Pontes também adiantou que haverá novos desenvolvimentos na parceria aeroespacial com Israel. Veja na íntegra *Matéria em atualização.
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