#de volta para casa
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anditwentlikethis · 8 months ago
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o Morita vai jogar na Coreia do Norte e 3 dias depois vai jogar na Amadora
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viejitopascuero · 10 months ago
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@panthepeter said ❛ I don't know if I can do it ❜
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━━━━━━━━━━━━ “Honestamente, Peter
”, JosĂ© olhou novamente para a lista de crianças malcriadas tatuada em seu braço. A criança que jamais crescia continuava com seu nome ali, todos os anos. “NĂŁo Ă© tĂŁo difĂ­cil assim ficar na lista dos bonzinhos. Eu relevo muita coisa
 SĂł que sequestro fica realmente complicado perdoar”, tagarelou e deu de ombros. A situação divertia Norte atĂ© demais. No braço direito, o nome de Peter, junto de todas as outras crianças comportadas começava a surgir, breve, apagado. Realmente, sempre julgou Peter difĂ­cil de julgar. NĂŁo no sentido ruim. E, se fosse para ser sincero, Norte costumava se divertir mais com os mal-criados. “Mas nĂŁo se preocupe, nĂŁo leve essas listas tĂŁo a sĂ©rio. Agora, faça um pĂ©zinho para mim”, pediu sĂ©rio. As mĂŁos quase alcançavam o topo do muro que estava tentando pular. “Tenho certeza que alguĂ©m desta casa roubou uma matrioska minha. Essa pessoa, com a certeza que sĂł O Homem da Lua pode ter, vai para a lista dos malcriados”, JosĂ© reclamou, lembrando-se de sua missĂŁo inicial e do motivo pelo qual havia convocado Peter. “Ajude esse pobre velhinho!”
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divagandosempre-blog · 1 year ago
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Confira esta postagem
 "Annabelle 3: de volta para casa - Divagando Sempre ".
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edsonjnovaes · 2 years ago
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Homem Aranha (o filme original completo de 1977)
Homem Aranha (o filme original completo de 1977). Israel Play 10. 11 de set. de 2022 O primeiro homem aranha do mundo (oficial) feito pelo ator Nicholas Hammond, interpretando o jornalista Peter Park, picado por uma aranha radioativa que ganhou poderes e virou o homem aranha na cidade de New York. Na década de 70, muito antes do herói ganhar o tratamento cinematogråfico que todos conhecemos,

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putadohs · 7 months ago
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revĂȘ seu ex padrasto, que a criou tĂŁo bem durante anos, fica toda mexida. louis sĂł queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversĂĄrio, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl ‱ daddy kink ‱ inocĂȘncia ‱ manipulação ‱ exibicionismo ‱ binky (chupeta) kink ‱ todos personagens maiores de idade ‱ negação de orgasmo ‱ dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que vocĂȘ veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversĂĄrio dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mĂŁos o presente que tinha comprado dias passados. — Como vocĂȘ estĂĄ, Ruby? Parece muito bem.
— Estou Ăłtima. E vocĂȘ
 parece Ăłtimo, nĂ©?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus mĂșsculos definidos eram notĂĄveis, ainda com os braços repletos de tatuagens sĂł realçando a visĂŁo privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bĂ­ceps. Ruby tambĂ©m nĂŁo deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, vocĂȘ sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balĂ”es rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vĂĄrios lacinhos e a mesa posta sĂł com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversĂĄrio, Princesa” cheio de pĂ©rolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lĂĄ pra cĂĄ.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da årea de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chĂŁo com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortĂĄveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser estå calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tĂŁo rĂĄpido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu tambĂ©m, amor — juntou suas mĂŁos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nĂĄdegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que nĂŁo veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, vocĂȘ nĂŁo sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lĂĄbio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chĂŁo novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha
 — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, nĂ© papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mĂŁos, trazendo seu rosto atĂ© o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry jå se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que

— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— VocĂȘ tem problema? Eu sĂł estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a vocĂȘ!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possĂ­vel briga fĂ­sica. — Eu quero explicaçÔes agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela nĂŁo soube falar, sĂł enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— VocĂȘ pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— VocĂȘ nĂŁo disse sĂł isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversĂĄrio, vocĂȘ Ă© amiga da Cindy, nĂŁo minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— BebĂȘ — Louis a chamou. — O que ela disse pra vocĂȘ ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porĂ©m baixinho. — NĂŁo quer falar pro papai?
— Ela
 — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter vocĂȘ como papai dela. Ela quer vocĂȘ, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem sĂł quando for a hora do parabĂ©ns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— VocĂȘ ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que vocĂȘ chorou tanto por causa daquilo, bebĂȘ? VocĂȘ nĂŁo sabe que ninguĂ©m nunca vai me ter como vocĂȘ me tem?
— Eu nĂŁo gosto que falem de vocĂȘ daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trĂȘmulos cheios de lĂĄgrimas olhando para Louis, cruzando os braços Ă  sua frente. — Ela ficou olhando pra vocĂȘ o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tĂĄ? — Louis pegou o rosto abatido em suas mĂŁos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e vocĂȘ Ă© minha garotinha. Minha princesa, meu bebĂȘ. NinguĂ©m nunca vai me ter. Assim como ninguĂ©m nunca vai te ter, Harry. VocĂȘ Ă© minha.
— Jura? Por favor, papai, vocĂȘ jura? — disse tĂŁo desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu nĂŁo preciso jurar. VocĂȘ sabe que Ă© verdade, nĂŁo sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— VocĂȘ ainda usa chupeta, meu bebĂȘ?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela Ă© linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— VocĂȘ Ă© linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de vocĂȘ, tĂĄ?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodÔes.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequĂȘncia, bem devagar para nĂŁo machucar.
— Tem tirado notas boas no colĂ©gio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distraçÔes, nĂ©? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — VocĂȘ sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidĂŁo.
— Eu sĂł me distraio pensando em vocĂȘ, papai

— Por que eu sinto que vocĂȘ estĂĄ mentindo?
— NĂŁo estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para nĂŁo se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lĂĄbios. — Eu fico pensando quando vocĂȘ brincava comigo
 — seus olhos estavam olhando para seus pĂ©s enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas vocĂȘ nĂŁo deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodĂ”es e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— VocĂȘ nĂŁo quis mais ficar comigo
 — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — VocĂȘ me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violĂȘncia, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? VocĂȘ chorava tanto, amor, mas nĂŁo queria deixar meu pau.
— Papai
 por favor, me diz que vocĂȘ vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn
 vocĂȘ vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tĂŁo gordo que apenas sentiu seu lĂĄbio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra vocĂȘ que nĂŁo precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor
 mhn
 papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh
 — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado inĂ­cio nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questĂŁo de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lĂĄ e pra cĂĄ na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocĂȘncia genuĂ­na, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau jå estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clĂ­toris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimĂŽnias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lĂĄbios gordinhos daquela xotinha. — VocĂȘ merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, nĂŁo vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De
 devagar, papai, vocĂȘ me m-machuca assim
 — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, nĂŁo conseguia tirar os olhos disso.
— VĂȘ se fica quietinha? — foi uma pergunta retĂłrica, Louis indo mais rĂĄpido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — NĂŁo quer que ninguĂ©m veja o papai brincando com vocĂȘ, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, jĂĄ estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mĂłrbido que era sentir uma saliĂȘncia em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo
 — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo
 mhn! Papai!
Como se jå não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu åpice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e råpida.
— VocĂȘ promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn
 papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tĂŁo sujo que a ideia de serem pegos sĂł o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou
 — Harry contorcia os dedinhos de seus pĂ©s e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensĂ­vel.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebĂȘ, se vocĂȘ soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha
 — Louis disse meio aĂ©reo, segurando seu pau pela base para nĂŁo sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — VocĂȘ deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, nĂŁo havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centĂ­metro alargando sua entrada. — Isso
 mhn
 Ă© tĂŁo gostoso, papai, nĂŁo para

Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus låbios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixå-la para trås.
— Eu vou descer
 — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — VocĂȘ vai se arrumar de novo
 — fez mais uma estocada, a Ășltima, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabĂ©ns. Seu presente de aniversĂĄrio Ă© ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que vocĂȘ ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressĂŁo que levou durante todo esse tempo. Era a visĂŁo mais linda que Louis jĂĄ viu em toda sua vida.
— Depois vocĂȘ tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai
 — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— VocĂȘ vai — Louis disse, firme. — Mas nĂŁo agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças jå indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a ĂĄgua da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pîr do sol, querida?
— NĂŁo, mĂŁe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabĂ©ns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversårio, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— VocĂȘ fica linda desse jeito — fez referĂȘncia a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrĂĄs. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo Ă© seu, bebĂȘ — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn
 eu quero, papai
 — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho

Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trås, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— VocĂȘ quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tĂŁo carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de vocĂȘ me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que vocĂȘ diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentĂĄrios.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos råpidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebĂȘ — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tĂĄ?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os låbios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que vocĂȘ vai fazer? — Louis questionou, os Ășltimos jatos de gozo lhe trazendo o alĂ­vio necessĂĄrio. — VocĂȘ vai cantar parabĂ©ns com a bucetinha marcada por mim. VocĂȘ vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com vocĂȘ.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas atĂ© a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguĂ©m vai me ter como vocĂȘ me tem, mostra pra ela quem Ă© a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso

— VocĂȘ deve. Se nĂŁo, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com vocĂȘ.
— NĂŁo! VocĂȘ nĂŁo faria isso!
— Faria. Se vocĂȘ nĂŁo mostrar a ela o quĂŁo bom Ă© ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo

— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde jå estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus låbios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tĂŁo perto que sua boca encostava em seu ouvido, e entĂŁo, disse em um sussurro manhoso:
— Esse Ă© o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressĂŁo pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis nĂŁo podia ser melhor, pois dentre a trĂȘs, todas elas se conversavam.
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bubblkyz0 · 1 month ago
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𖩁Ś… àŁȘ Ś‚ Dicas Ed។ 🐇 àŁȘ ÖŽÖ¶Öž ⋆
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1- ᯓᥣ𐭩 Lancheira- lancheiras sĂŁo Ăłtimas aliadas, vocĂȘ pode comprar elas tamanho infantil para facilitar o controle da quantidade de comida. Tem umas de plĂĄstico muito fofas que vem com adesivos pra decorar, elas evitam que vocĂȘ fique tentado a lanchar junko food jĂĄ que estĂĄ levando sua prĂłpria comida! elas romantizam bastante a alimentação.
2-ᯓᥣ𐭩 Cozinhar- fazer sua prĂłpria comida Ă© extremamente nescessĂĄrio pra se manter na dieta, saiba que muitas vezes NF pode nĂŁo funcionar pra vocĂȘ, entĂŁo pra nĂŁo comer aquele junko food que sua famĂ­lia pediu no delivery, preparar sua prĂłpria refeição Ă© essencial, crie gosto por cozinhar torne isso um hobby, esteja sempre procurando novas receitas e pratique.
3- ᯓᥣ𐭩 Autoconhecimento- vemos muitas dicas genĂ©ricas por ai como: NF longos, Miar, tabela especĂ­fica de exercĂ­cios, mas pra conseguir manter a "linha" vocĂȘ precisa de autoconhecimento, por exemplo: NF pode nĂŁo servir pra AlguĂ©m com tendĂȘncia a compulsĂŁo mas o OMAD pode ser perfeito como alternativa. TambĂ©m vocĂȘ vai aprender a diferenciar a fome biolĂłgica da emocional e isso faz MUITA diferença. Por isso pra manter precisa conhecer.
4- ᯓᥣ𐭩 Oportunidades - aprenda a aproveitar as oportunidades por exemplo: vai passar o dia fora? aproveita pra fazer um NF (leve em conta o autoconhecimento) EstĂĄ numa festa e todos estĂŁo distraĂ­dos? Aproveita pra fazer um OMAD! faça saladas diferentes, teste novas receitas e aproveite para rejeitar a junko food com a desculpa de que hoje tem algo novo pra experimentar. Crie oportunidades ou aproveite as que tem.
5- ᯓᥣ𐭩 Naturalidade - sua famĂ­lia Ă© a favor ou contra dietas? seu ed precisa parecer natural ou vocĂȘ vai ter problemas com as pessoas que convive porque logo vĂŁo querer interferir, por isso observe o ambiente... se forem a favor de dietas aproveite pra parecer alguĂ©m fitness e determinado isso vai soar bem, mas se nĂŁo gostam simplesmente tente passar desapercebido ou entĂŁo reclame mesmo, finja que odeia dietas! conheça os outros ao seu redor assim terĂĄ as melhores desculpas seja para nĂŁo comer, comer apenas limpo ou oque vocĂȘ precisar! flua de acordo com as pessoas, isso vai evitar parecer alguĂ©m com ed.
6- ᯓᥣ𐭩 proatividade - tome a iniciativa! se ofereça para limpar a casa, ir ao mercado, na padaria, qualquer coisa que te mantenha em movimento, isso alĂ©m de queimar calorias passa a impressĂŁo de que vocĂȘ estĂĄ saudĂĄvel porque sempre se movimenta e tem energia pra oque te pedem, ser proativo tambĂ©m passa a boa impressĂŁo de responsabilidade.
7- ᯓᥣ𐭩 flexibilidade - acredito que essa seja a mais difĂ­cil, coma... isso mesmo COMA! As vezes vocĂȘ nĂŁo vai ter alternativa alĂ©m da junko food, os benefĂ­cios de ser flexĂ­vel ( em raras excessĂ”es) Ă© treinar o autocontrole em comer pouquĂ­ssimo e tirar a impressĂŁo de "viciado em dietas"
8- ᯓᥣ𐭩 Metas - quando falo de metas, nĂŁo Ă© apenas: "perde X kilos em um mĂȘs" mas sim coisas fĂ­sicas para o dia a dia, por exemplo: garrafas de ĂĄgua com medidor, pratos de sobremesa ou infantil, xĂ­caras menores. Esses utensĂ­lios com medidas ou tamanho reduzidos te ajudam a atingir as metas de: Litros ĂĄgua, porçÔes menores e atĂ© no autocontrole.
9- ᯓᥣ𐭩 planejamento- como vocĂȘ pode perceber vĂĄrios pontos aqui necessitam de planejamento, pensar em como vai ser o seu dia vai te ajudar a estar preparado para encontros com junko food. Pensar em inĂșmeras eventualidades alimentares pode te induzir a levar seus prĂłprios lanches, deixar seu jantar previamente preparado ou simplesmente comer mais cedo pra ter a desculpa de " obrigada mas jĂĄ comi" muitas vezes oque assusta Ă© nĂŁo ter controle das calorias no prato e comer previamente sua prĂłpria comida evita isso. AlĂ©m disso vai aumentar sua sensação de controle que todos nĂłs sabemos que Ă© uma das maravilhas da ANA.
10- ᯓᥣ𐭩 Rotina - Muitos dizem que "dietas restritivas trazem o peso de volta" mas a verdade Ă© que VocĂȘ vai engordar de novo se nĂŁo tornar seus novos hĂĄbitos uma rotina. Incluir sua nova dieta e exercĂ­cios com uma rotina vai automatizar o processo e vai ser algo natural como: ir ao trabalho ou escola todo dia. Seu cĂ©rebro e corpo jĂĄ vĂŁo saber que aquilo faz parte do seu dia e vai ser mais fĂĄcil realizar, isso tambĂ©m inclui a alimentação em si.
11- ᯓᥣ𐭩 Recompensa- nĂłs engordamos porque nos recompensamos com comida, a comida traz um prazer imediato e por isso Ă© consumida em excesso trazendo a gordura, entĂŁo para deixarmos de usar a comida como vĂĄlvula de escape e atĂ© uma "pĂ­lula da felicidade" precisamos substituir por outra coisa que nos dĂȘ prazer pode ser: exercĂ­cio fĂ­sico, comprar algo que vocĂȘ queira, sair com alguĂ©m, assistir, ler, ouvir mĂșsica ou qualquer outra coisa que vocĂȘ goste muito. simplesmente substitua... quando sentir que estĂĄ com fome emocional faça outra coisa que tambĂ©m te dĂȘ felicidade.
Esse post ficou muito grande e eu realmente nĂŁo sei se alguĂ©m vai ler tudo isso, mas essas dicas me ajudaram e ajudam muito durante o meu processo por isso estou compartilhando para ajudar vocĂȘs tambĂ©m. Obrigada por ler atĂ© aqui
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thisismeracing · 1 year ago
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MĂł paz | LH44
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― Pairing: Lewis Hamilton x brazilian!reader (she/her) ― Warnings: curse words, mentions of food, typos (not proofread). ― Summary: It's time for the Interlagos GP and fans are excited to see how Lewis' Portuguese sounds after becoming a citizen AND dating Yn. ― A/n: Shout out to @queenshikongo3 for suggesting this piece. đŸ€ ― A/n:ÂČ none of the pictures used are mine, they are all from Pinterest and other apps. everything else is made up by me, and I do not allow it to be published on a different platform. I would appreciate it if those things could be taken into consideration 💛
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yn
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yn MĂ©xico te amo, pero yo extrañé mi hogar! 💚 (Mexico, I love you, but I missed my home)
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carlossainzssy Charles is their kid, and in this essay I will- â˜đŸ»
ferrarifinesse Thank you for sharing the Charles pic, YN!!!!!
lewishamilton te quiero! 😘 (I love you!)
 ‷ popyn the way he always say's he lovers her using the language of the week's Gran Prix, I- I wanna be loved like this!!!!!!!!!!!
mercgoldenyears not George following lewis like a lost puppy/lost kid, I actually love them sm omg 😂
 ‷ yn but he is our grid kid! <3
 ‷  charles_leclerc what about me???
 ‷ oscarpiastri and me?
 ‷ landonorris I don't exist???
 ‷ yukitsunoda0511 I'm feeling betrayed
 ‷ mickschumacher So am I!
 ‷  yn lewishamilton please help me here, the kids are fighting
 ‷ lewishamilton sebastianvettel help, seb!!!
 ‷ redferrari16 this is so funny LMAO
mirrorballeclerc the matching yellow aesthetic pic, they're truly soulmates 😭💙
lewishamilton
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lewishamilton Mais uma volta para casa đŸ‡§đŸ‡· (Another homecoming đŸ‡§đŸ‡·)
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brunamarquezine 💚💛 bem vindo de volta!!! (Welcome back!)
44brcitizen I am the happiest person, I actually never had a sad day in my life, I can't remember ever struggling, or whatever, life is beautiful! đŸŒ·đŸŒžđŸŒ»đŸ’
monacoocon The Brazilian flag is actually so pretty, I'm always mesmerized
yn 😍😍
‷ 1dformulaone yeah, babes, that's your man (I wish it was mine, with all due respect KJDSGKJDSG)
mercedesamgf1 đŸ’œđŸ’šđŸ’›đŸ€
georgerussell63 vamos! đŸ‡§đŸ‡· (let’s go!)
‷ sassyrussell Carmen wrote this, I just know she did đŸ˜‚đŸ€
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*the first story says "She's writing new songs".
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lewishamilton
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lewishamilton mó paz! 💚
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badgalriri đŸ˜đŸ˜đŸ˜â€ïž
linikeroficial amo amo amo! (I love love love)
missionfortyfourr mĂł paz means to be in peace, chilling, serene
‷ mercmickie and the fact that the song talks about being at peace after he came into her life, that he's there to stay, that her life's different now?!!?!?!?!? I AM SOBBING
lewandyn she's so pretty, so smart, so talented, so perfect ughhh đŸ©·đŸ˜­
‷ lewishamilton yes, she is ❀
‷ norrizzlando your honor, he's in love!
interlagostrack LINDOS, PERFEITOS, DONOS DE MIM!
yn Te amo muito, vidinha 💗 (I love you sm, my life!)
‷ lewishamilton te amo, meu amor
‷ russellrain "meu amor" alguĂ©m por favor, me ajuda, eu desidratei de tanto chorar (“my love” someone pls help me, I just dehydrated from crying)
‷ totolobo TE AMO, MEU AMOR DSKGJDSKJSKDHJ
roscoelovescoco I’s love’s you!
princessyn Stream MĂł paz on spotify!!!!!!!!!!!!!
carmenmmundt đŸ©”đŸ©”đŸ©”
franciscac.gomes lindos! đŸ„°đŸ€
yn
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yn Que dia incrĂ­vel cantando com os amigos em casa, e que noite perfeita celebrando com eles! Amo vocĂȘs 💘
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sunnysainz we all know who she was looking at in the first pic hehe
tsunodaangel Omg, I love them so so much đŸ„Č
lewishamilton đŸ€©đŸ˜đŸ˜
lewishamilton caraca, foi incrĂ­vel!!!
‷ charleslehoe he's officially Brazilian now!!!!! LOL
patriciaramos a mulher mais linda do Brasil!!! (The most beautiful woman in Brazil!!!)
‷ yn te amo, paty! (I love you, paty!)
swiftieyn why haven't we got a collab w xnda yet?
‷ yn you sure you haven't? 👀
‷ schumachersbike OMG OMGDKJSDKJG
seujorge 💛💛💛
ricciardosmile đŸŽ¶ bom que cĂȘ chegou pra ficar pra sempre, com vocĂȘ mĂł paz đŸŽ¶
carsgoingvroom the "existe amor em sp" reference *cries* (it means "there's love in SP, it's a reference to a song that says that there's no love in Sao Paulo)
‷ braziliangp how about the quote??!?!!? I melted (if the sun doesn't shine tomorrow I'll use your smile to light my day")
‷ mickcedes omg you guys thank you sm!! I was struggling with my A1 and translator LOL 😅
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― ⋆đŸȘ© VOICEMAIL: Hi, besties! I hope you guys like this piece! Don’t forget to leave me a message/ask and follow me if you did *mwah*
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sunshyni · 2 months ago
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QUAL SEU DESEJO?
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Mark Lee × Fem!Reader | Br!Au | ⚠ SUGESTIVO ⚠
PALAVRAS | 0.5k
NOTINHA DA SUN | EntĂŁo pessoal, passei do ponto pela primeira vez com um sugestivo KKKK NĂŁo vou dar muito spoiler, espero que vocĂȘs gostem!
Boa leitura, docinhos! 💋
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— VocĂȘ sĂł tem essa carinha de santo, nĂ©? — vocĂȘ perguntou a Mark, que pousou a mĂŁo na sua bunda em um abraço que deveria ter sido inocente, mas nada com ele era assim. VocĂȘs estavam na casa dos seus pais, em um churrasco de famĂ­lia tradicional, onde a mĂșsica tocava alto e as crianças gritavam umas com as outras. VocĂȘ gostava de ter uma famĂ­lia grande porque, pelo menos, ninguĂ©m repararia em Mark te apalpando daquele jeito descarado.
— Me deixa meter em vocĂȘ, vai — vocĂȘ detestava palavras chulas, mas Mark era um vagabundo e atĂ© te fazia dizer algumas tambĂ©m. Sempre foi do tipo tĂ­mida, e um amigo disse que vocĂȘ deveria se juntar com alguĂ©m cara de pau, e ali estava Mark Lee, que entrou em um curso tecnĂłlogo com vocĂȘ de um jeito e sairia de outro, te namorando, na sua cama todas as noites sem a permissĂŁo dos seus pais, e com uma barbinha rala que te deixava louca porque ele ficava espetacular.
— Mark, pelo amor de Deus — vocĂȘ chiou em um sussurro, e ele te conduziu atĂ© as escadas da sua casa. Roubou um morango da cozinha, onde sua mĂŁe fazia uma torta da fruta, e subiu os degraus ainda com a mĂŁo conectada na sua. Quando chegaram no seu quarto, ele sentou na sua cama, te puxou para cima e te beijou, as duas mĂŁos juntas. VocĂȘ o empurrou lentamente, fazendo com que Mark deitasse as costas no colchĂŁo.
— Levanta um pouco o quadril — aquilo foi mais uma ordem do que um pedido. VocĂȘ ergueu uma sobrancelha. — Porra, tĂĄ tanta gritaria lĂĄ fora que ninguĂ©m vai perceber que a gente sumiu. VamĂŽ transar. É sĂł colocar pro ladinho essa...
— TĂĄ afobado por quĂȘ, amor? — vocĂȘ perguntou, mas mesmo assim fez o que ele pediu, posicionando seus Ă­ntimos na mesma direção, simulando o contato com uma rebolada longa. Mark sorriu, gostou do que fez, fechou os olhos e colocou a mĂŁo na tĂȘmpora, como se dissesse “essa mina Ă© um problema”, e vocĂȘ realmente era. Mark realmente nĂŁo deu atenção para o que as pessoas diziam, que as tĂ­midas eram as piores.
— Vem cĂĄ, me beija, por favor — o fato de ele ter sido gentil o bastante para adicionar um “por favor” fez vocĂȘ sorrir de orgulho. VocĂȘ se aproximou, o beijou com calma e se afastou, nĂŁo sem antes mordiscar o lĂĄbio inferior dele no processo.
Ainda de olhos fechados, ele admitiu:
— O que Ă© que tem nesse seu beijo, hein? — ele perguntou e te puxou de volta quando vocĂȘ fez menção de se separar. A mĂŁo dele foi parar entre vocĂȘs dois, adentrou sua saia, afastou pro ladinho e colocou dois dedos em forma de anzol, o que te fez arfar de repente. VocĂȘ nĂŁo esperava que ele fosse tĂŁo imprudente.
— Me fala seus desejos, amor — ele te beijou, movimentando os dedos, socando e tocando, te deixando maluca e sem nenhum pensamento rondando a mente. — Me fala que eu concedo todos.
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☜ ˚.⋆ ⌝
꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina nĂŁo agradou em nada a famĂ­lia, porĂ©m a sua mĂŁe nĂŁo iria deixar a prĂłpria irmĂŁ sozinha no dia mais importante para aquela uniĂŁo repentina. EntĂŁo, vocĂȘ viaja para passar trĂȘs semanas no exterior atĂ© o casamento.
Naquela Ă©poca, vocĂȘ ainda nĂŁo sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saĂ­a com o sotaque proeminente. Foi difĂ­cil nĂŁo sĂł se comunicar, mas tambĂ©m fazer os ‘amigos’ que a sua mĂŁe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas tambĂ©m. SĂł que nenhuma interação com elas, por mais mĂ­mica usada, pĂŽde ser mais marcante na sua memĂłria afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
AtĂ© hoje, vocĂȘ se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que vocĂȘ implorou pra alguĂ©m te levar e teve a melhor noite da sua vida embora sĂł tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o pĂșblico, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que vocĂȘ era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, vocĂȘ foi uma delas.
E, ah, ele era tĂŁo lindo... VocĂȘ jurava que jamais tinha visto alguĂ©m tĂŁo atraente assim — nem mesmo os Ă­dolos nos pĂŽsteres do seu quarto. Era uma pena que nĂŁo conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. SĂł te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequĂȘncia, a sua presença se tornou notĂĄvel. Ele acenava de volta, ÂĄhola, nena!, saudando, todo educado, e vocĂȘ jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio tambĂ©m.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tĂłpicos complexos, apesar de, Ă s vezes, nĂŁo compreender termos especĂ­ficos feito gĂ­rias locais. NĂŁo por influĂȘncia dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas nĂŁo se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso Ă  memĂłria, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, Ă© sĂł assim que vocĂȘ o revĂȘ. NĂŁo pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aĂ­ vai. É meio grata pela animação da sua tia, dĂĄ pra sentir que ela acha que vocĂȘs deveriam ser um casal, por mais que vocĂȘ insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
VocĂȘ, porĂ©m, nunca se esqueceu de verdade dele, nĂ©? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusĂ”es na solitude do seu apartamento universitĂĄrio, se pega imaginando a possibilidade de namorĂĄ-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque jĂĄ faz dez anos e ele literalmente Ă© de outro paĂ­s.
De acordo com a sua tia, entretanto, vocĂȘ deveria tentar. NĂŁo hĂĄ nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra MontevidĂ©u no fim do ano, para ver os pais, e vocĂȘ deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida tambĂ©m.
VocĂȘ pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que nĂŁo consiga nada com ele, ainda vai curtir as fĂ©rias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia Ă© marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia estĂĄ tĂŁo animada que traça todo um esquema para juntar vocĂȘs dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comĂ©dia romĂąntica. No dia seguinte, ela o convida para tomar cafĂ©, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mĂŁe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem Ă  primeira vista e blĂĄ blĂĄ blĂĄ.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandålias douradas. Nossa, por que estå tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, vocĂȘ lembra da minha sobrinha? Olha como tĂĄ linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mĂŁo para te cumprimentar, sorrindo. VocĂȘ nem liga se ele tĂĄ dizendo isso sĂł pra ser educado, levanta a mĂŁo pra cumprimentĂĄ-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era vocĂȘ que ficava na janela, nĂŁo Ă©?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — vocĂȘ confirma, com um sorriso sem graça.
NĂŁo quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tĂŁo lindo. Rapaz nĂŁo, homem.
Visualmente, o rosto de feiçÔes marcantes estå mais maduro, o que jå era de se esperar de alguém que estå estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrås das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Måsculo, só que suave. Då vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrùncia por onde passar.
Depois desse contato inicial, as fĂ©rias de comĂ©dia romĂąntica ganha mais peso. À tarde, estĂĄ sentada na janela, um dos pĂ©s para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. NĂŁo precisa nem olhar pra saber quem Ă©. O tom, a frase especĂ­fica, as circunstĂąncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo estĂĄ descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E vocĂȘ se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mĂŁo no batente — ...vocĂȘ acabou de chegar, nĂ©? Ainda nĂŁo deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela Ă©poca vocĂȘ era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta Ă© Ăłbvia, nĂŁo teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, jĂĄ Ă© o primeiro indĂ­cio de que a proprosta nunca teve intuito turĂ­stico, feito chegou a temer.
VocĂȘ se atrasa de tĂŁo ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, vocĂȘ ainda estĂĄ terminando de se arrumar. NĂŁo se maquia muito porque nĂŁo teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rĂĄpido possĂ­vel, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas sĂł fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porĂ©m ela jĂĄ meteu o pĂ© pra deixĂĄ-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
VocĂȘ caminha em passos curtos, retraĂ­da. EstĂĄ segurando a parte frontal do vestido com as mĂŁos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando vocĂȘ pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possĂ­vel sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele estĂĄ pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, jĂĄ Ă© um motivo pra suspirar. — EstĂĄs muy linda.
A sequĂȘncia de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ jĂĄ? Pois Ă©, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. AtĂ© se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romĂąntica.
Enzo estĂĄ um pouquinho diferente do que vocĂȘ se lembrava, o que nĂŁo negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galĂŁ de cinema.
VocĂȘ sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. TĂŁo real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erĂłtico e frustrada por nĂŁo ter vivido aquilo de verdade.
NĂŁo sĂł a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complĂŽ para unir vocĂȘs dois. A mĂŁe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e famĂ­lia — aquela coisa de mĂŁe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele Ă© um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele estĂĄ a fim de ti, ainda se pergunta serĂĄ que ele me quer mesmo? NĂŁo importa se ele sorri pra vocĂȘ com os olhos brilhando, os lĂĄbios esticando em cĂąmera lenta. Se te elogia dos pĂ©s Ă  inteligĂȘncia, se pega na sua mĂŁo e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dĂĄ a prĂłpria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocĂȘs Ă© arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — VocĂȘ entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que estĂĄ dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrĂĄs, rindo. EstĂĄ bem mais molhado que ti, a camisa de algodĂŁo cola no torso, marca os mĂșsculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que estå fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
VocĂȘ segura a peça no corpo pelas mĂŁos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua tambĂ©m’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando atĂ© a altura do umbigo, sĂł que caminha na direção da porta. — Mas Ă© melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lĂĄ, Ă© diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrĂłi a imagem dele tirando a camisa assim que o vĂȘ deixando o cĂŽmodo. E apenas isso jĂĄ Ă© capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vĂ­vido. Do Ă©brio fantasioso.
Ele estĂĄ tĂŁo pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. SilĂȘncio. O barulho da chuva Ă© abafado, nem o trovĂŁo cortando o cĂ©u chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que vocĂȘ estĂĄ pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como vocĂȘ temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mĂŁos. Olha pra ti.
Ele estĂĄ pensando o que vocĂȘ estĂĄ pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos låbios.
VocĂȘ arfa, os seios prensados contra o peitoral Ășmido, quente. A outra mĂŁo dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lĂĄbios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no Ășltimo selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
VocĂȘ segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. DaĂ­, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele nĂŁo retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissĂŁo. Pelo contrĂĄrio, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lĂĄbios pra perguntar e quer que seja eu?
VocĂȘ faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas Ă­ris, o castanho parecendo uma imensidĂŁo galïżœïżœtica. O vĂȘ se afastando sĂł pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos atĂ© formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchĂŁo. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma lĂ­ngua pode causar na regiĂŁo. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da lĂ­ngua Ă© superior. E quando a pressĂŁo ao redor dos lĂĄbios suga a carne... Ah, vocĂȘ vĂȘ estrelas.
O biquinho duro Ă© maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mĂŁo grande toma uma das mamas, retĂ©m, com uma firmeza bruta. VocĂȘ comprime os lĂĄbios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, nĂŁo precisa ficar quietinha... nĂŁo tem ninguĂ©m em casa.
Deixa um selinho nos seus låbios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdÎmen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que jå tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressionå-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E jå colocou algo aqui?
— SĂł meus dedos — vocĂȘ responde. O quadril descola do colchĂŁo, remexe no ar; uma outra resposta sua, sĂł que Ă  atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
SĂł que vocĂȘ precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mĂŁos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
VocĂȘ sente a face esquentando, nĂŁo aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciĂȘncia do domĂ­nio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesĂŁo por ele, porque nĂŁo Ă© possĂ­vel...
Se coloca de pĂ© novamente. O som metĂĄlico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. NĂŁo quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas nĂŁo consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vĂȘ duro, babadinho de vontade tambĂ©m, tomando a si prĂłprio na palma da mĂŁo com a certeza de alguĂ©m que sabe o que estĂĄ fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expÔe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pÎs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo Ă© instigante. De leve, escuta o barulhinho Ășmido, Ă© como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, vocĂȘ arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fĂŽlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais vocĂȘ se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lĂĄbios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirĂĄ-lo. Os olhos castanhos parecem tĂŁo doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressĂŁo facial rendida praticamente igual a sua, e vocĂȘ fica sem saber se ele estĂĄ sendo mesmo complacente ou se estĂĄ caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando atĂ© que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que nĂŁo hĂĄ mais nada a ser conquistado, Ă© tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os mĂșsculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, estĂĄ rindo de vocĂȘ... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o prĂłprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, vocĂȘ geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia atĂ© entĂŁo. Aperta as pĂĄlpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidĂŁo com que vem e vai do seu interior.
Enzo nĂŁo te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna atĂ© o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porĂ©m parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. DaĂ­, a mĂŁo grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. NĂŁo quer perder um segundo sequer das suas expressĂ”es de deleite, dos gemidos que escapam pelos lĂĄbios inchadinhos de beijos intensos. E quer que vocĂȘ presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de tĂȘmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que estå no cÎmodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, jå deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que nĂŁo estĂŁo mais sozinhos na casa. Ao constatar, entĂŁo, te envolve e manuseia. Traz pro colo, nĂŁo abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora vocĂȘ vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente nĂŁo vai precisar parar.
A sua mente viaja, atÎnita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. VocĂȘ pisca, perdidinha, e ele sorri. — NĂŁo fica assim toda bobinha, me dĂĄ muito tesĂŁo... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — VocĂȘ quer continuar, nĂŁo quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu nĂŁo quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mĂŁo grande espalma no seu ventre, ardente. — EntĂŁo, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, nĂŁo vai, mi nena?
E vocĂȘ nĂŁo pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia nĂŁo sabe que ele estĂĄ no quarto contigo, e ela nĂŁo precisa saber. AlĂ©m do mais, a chuva ainda cai forte lĂĄ fora, com certeza vai abafar qualquer mĂ­sero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que vocĂȘ move os quadris. Apoia as mĂŁos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora nĂŁo tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciĂȘncia do mundo, nĂ©? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mĂŁo sĂł, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E vocĂȘ jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientaçÔes. Que bom saber que vocĂȘs ainda tĂȘm dias suficientes pra vĂĄrias liçÔes. SĂł que, atĂ© lĂĄ, vocĂȘ nĂŁo descansa enquanto nĂŁo o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertĂĄ-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que vocĂȘ estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocĂȘs começassem a namorar, algo fofinho, nĂŁo que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, vocĂȘ espera a casa ficar vazia pra guiĂĄ-lo atĂ© a porta. As roupas dele jĂĄ nĂŁo estĂŁo mais tĂŁo molhadas, porĂ©m ainda com o aspecto amarrotado. DĂĄ um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portĂŁo da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos dĂ­as — cumprimenta, educado, porque vocĂȘ nĂŁo consegue emitir um sĂł sequer de tĂŁo paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
MisericĂłrdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocĂȘs dormiram juntos. Mais um escĂąndalo envolvendo um uruguaio na sua famĂ­lia...
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harriedoll · 5 months ago
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đ–č­ Silly Girls đ–č­
part 3
A pedido de vocĂȘs, voltei com um capĂ­tulo extra do Louis com a Harper!
tags: gĂȘmeas tomlinson-styles cis girls ‱ desuso de camisinha ‱ incesto entre pai e filha ‱ palavras de baixo calĂŁo como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho, xotinha, porra ‱ age gap ‱ cockwarming
Se algo citado acima te incomoda, nĂŁo leia e pule por favor.
đ–č­ Boa leitura, espero que gostem!
Wordcount: 2599
đ–č­
O clima entre as gĂȘmeas Tomlinson-Styles nĂŁo estava dos melhores. Tanto que era a primeira vez que estavam passando a vĂ©spera de seus aniversĂĄrios separadas. Era sexta feira a noite e Harper estava sozinha em seu quarto, emburrada enquanto assistia um filme na televisĂŁo. Harry havia saĂ­do escondida algumas horas antes para fazer uma festa do pijama com Amelia.
Amelia.
A garota ultimamente estava sendo o karma de Harper. Ela havia se mudado para a escola das gĂȘmeas cerca de um mĂȘs atrĂĄs, e rapidamente havia feito amizade com Harry. Harper nunca havia se sentido tĂŁo excluĂ­da da vida da irmĂŁ. No inĂ­cio, Harry ainda tentava a chamar para participar das atividades, mas com o passar do tempo Amelia começou a cortar a gĂȘmea mais nova, afim de passarem mais tempo sozinhas. E Harry passou apenas a aceitar, ela estava tĂŁo obcecada por Amelia que iria fazer tudo que a garota quisesse.
NĂŁo levou muito tempo para Harper questionar a irmĂŁ. Harry simplesmente nĂŁo tinha mais tempo para a irmĂŁ, praticamente todas as tardes, quando as garotas chegavam da escola, Amelia buscava Harry e as duas iam passear. A mais velha jurava que elas eram apenas amigas, mas Harper sabia que algo a mais estava acontecendo.
Na Ășltima terça, ela escapou para a cama da irmĂŁ. Ela ainda estava acordada, e estava tĂŁo interessada no celular que nem percebeu a presença da irmĂŁ mais nova deitada ao seu lado. Harper tentou ganhar mais atenção, deixando beijinhos em seu pescoço enquanto deslizava sua mĂŁo para dentro do shortinho de pijama, mas isso sĂł fez com que Harry se estressasse com ela. Ela gritou, a mandando se afastar e dizendo que estava muito ocupada no momento. Seu celular estava com a tela virada, Harper podia ver o nome de Amelia brilhando.
Harper havia gritado de volta com a irmĂŁ, reclamando de nĂŁo ter mais sua atenção. Ela estava claramente com ciĂșmes. Obviamente, Harry viu isso como um ataque a sua nova amiga, e disse para Harper que nĂŁo tinha tempo para os seus dramas. Elas estavam brigadas desde entĂŁo.
Harper estava se sentindo sozinha e carente. Ela estava sem receber nenhuma atenção desde a Ășltima vez que havia brincado com Harry e seu papai, pouco mais de um duas semanas atrĂĄs. Nenhum dos trĂȘs chegou a conversar sobre isso, era como se tudo estivesse normal. Louis tambĂ©m estava bem ocupado naqueles dias, cheio de situaçÔes no trabalho. A mercadoria perdida havia lhe rendido mais problemas do que ele havia imaginado, visto que obviamente o inĂștil que havia perdido nĂŁo conseguiu recuperar.
Bufando com tĂ©dio, Harper desligou a televisĂŁo e se pĂŽs de pĂ©, disposta a conseguir alguma atenção e talvez uma vingança contra sua irmĂŁ. Seu papai estava em casa, ele havia se trancado em seu quarto algumas horas atrĂĄs para trabalhar. Mas Harper sabia que tinha seu papai na palma de sua mĂŁo, ele a amava demais para simplesmente a deixar ficar tĂŁo triste. A garota saiu de seu quarto e seguiu atĂ© Ășltima porta do corredor. Ela bateu na porta, esperou que escutasse permissĂŁo e entĂŁo entrou, vendo seu papai. Ele estava sentado na cama, o computador no colo com alguns papĂ©is em volta. Ele tinha os Ăłculos de grau no rosto e seus fios estavam bagunçados, provavelmente de tanto puxar devido ao estresse. O peitoral estava desnudo, ele vestia apenas uma calça de moletom.
- Papaizinho? - Ela murmurou, chamando a atenção do mais velho. Louis tirou o olhar da tela do computador, vendo a gĂȘmea mais nova parado perto da porta. Ele podia ver em eu rostinho que algo estava errado, alĂ©m do apelido carinhoso que nem sempre era usado. Louis conhecia suas garotinhas muito bem.
- O que foi, meu amor? - Ele perguntou, juntando os papéis e os colocando junto com o notebook na mesinha ao lado da cama. - Vem cå.
A garota se aproximou, entrando debaixo do edredom. Ela então se deitou na cama, pousando a cabeça no colo do pai.
- Está tudo bem? - Ele perguntou mais uma vez, vendo a garota negar com a cabeça. - É algo com a escola? - Ela negou mais uma vez. - Com seus amigos? Com Harry?
Bingo. O semblante de Harper mudou no mesmo instante que o nome da irmĂŁ foi citado. Louis sabia que algo estava acontecendo entre suas filhas. Durante a Ășltima semana ele podia ver que elas nĂŁo estavam se falando no cafĂ© da manhĂŁ, ou ao menos queriam ficar juntas para pedir algo para comer a noite.
- Por que nĂŁo chama ela e entĂŁo conversamos trĂȘs juntos? - Louis sugeriu, imaginando que a gĂȘmea mais velha estava em seu quarto. Mas sua ideia mudou no mesmo momento que viu a expressĂŁo no rosto de Harper. - CadĂȘ a sua irmĂŁ? - Ele perguntou direto, jĂĄ imaginando o que teria acontecido.
Harper nunca colocaria a irmã na mira do pai de propósito, não em outras situaçÔes. As garotas eram muito unidas e sempre guardavam os segredos uma da outra. Mas, naquele momento, ela não estava se importando com nada daquilo.
- Ela saiu, papai! Claro que ela saiu escondido para se encontrar com aquela idiota! - Ela confessou, sentindo a mĂĄgoa voltar ao seu corpo. Ela queria chorar.
- Com quem? Com quem ela estĂĄ, Harper?
- Com a Amelia, aquela garota estĂșpida! - Harper começou, seu tom aumentando um pouco. Ela estava frustrada. - Tudo para a Harry Ă© a Amelia, toda hora! Ela nem tem mais tempo para mim, tudo que ela se importa agora Ă© aquela idiota!
Louis escutou tudo que a filha tinha para falar, mesmo que fossem apenas vĂĄrias frases diferentes resumidas em chamar Amelia de idiota. Ela estava com ciĂșmes. As duas garotas sempre haviam sido tĂŁo prĂłximas que Harper nĂŁo podia aguentar a ideia de ter que compartilhar sua irmĂŁ com mais alguĂ©m.
- Harper... NĂŁo fale assim. - Ele suspirou cansado. Teria que lidar com a situação de Harry mais tarde, assim que a garota voltasse para casa. Ele nĂŁo estava com cabeça para sair de casa e ir atrĂĄs da filha. No momento ele tinha um bolinho de Ăłdio e ciĂșmes surtando em seu colo. - VocĂȘ sabe que sua irmĂŁ tem outros amigos, e estĂĄ tudo bem, meu amor. Ela nĂŁo vai te trocar por nenhum deles.
Harper não queria ouvir nada daquilo. Claro que estava omitindo a parte que tinha certeza que Harry estava fodendo com Amelia. Seu papai nunca iria entender nenhuma das situaçÔes. Ela apenas concordou com a cabeça, fingindo estar tudo bem com a situação.
- Posso ficar aqui, papaizinho? Não quero ficar sozinha... - Ela pediu, aproveitando de sua situação para poder fazer o que quisesse com o pai.
- Pode, princesa. NĂłs podemos assistir um filme para te distrair, o que acha? Podemos falar sobre isso depois, com a Harry.
A garota apenas concordou, subindo seu corpo na cama até que ela estivesse com a cabeça deitada no peito do mais velho, que apenas apagou a luz de seu quarto com um simples comando de voz antes de pegar o controle da televisão. Seu corpo jå estava sendo abraçado pela garota, ele apenas ajeitou sua cabeça no travesseiro.
O controle foi solto na mão da mais nova, ela rodou por alguns streamings antes de decidir colocar em um episódio qualquer de Grey's Anatomy. Ela jå havia assistido todas as temporadas com o pai e a irmã, mas era a série favorita do mais velho e ela jå não estava com cabeça para pensar sobre nenhum filme. Queria apenas ficar quietinha com seu papai.
A atenção de Louis estava presa no episódio passando na televisão, seus dedos se enroscavam em um carinho nos fios louros. Harper, por outro lado, não estava nem aí para o que seu pai estava assistindo. Ela tinha um objetivo e iria cumprir.
Suas mãozinhas desceram pelo peitoral do pai, até que sua mão pousasse em sua virilha. Ela podia sentir o cacete grande de seu papai mesmo por cima da calça. Sua boquinha estava salivando apenas de lembrar da tarde que tiveram juntos. Ela queria tanto sentir mais daquilo. Ela merecia, sim? Era a véspera de seu aniversårio e sua irmãzinha tinha saído para foder com outra pessoa. Ela também merecia uma atenção especial. E quem melhor que o seu papai?
- Papaizinho... - Ela começou, seu tom tão manhoso quanto uma gatinha. O homem, lentamente desprendeu sua atenção da televisão, baixando o rosto para poder observar os olhinhos brilhantes em sua direção. - O senhor jå pensou no que vai me dar de aniversårio?
Ela tinha um biquinho em seus låbios. Sua mão começou um movimento por cima do pau do pai, Louis não era nenhum pouco inocente para não perceber o que estava acontecendo ali.
- Seu presente, meu amor? Hum... Papai jĂĄ estava pensando nisso. VocĂȘ tem outro pedido para fazer? - O homem entrou no joguinho da filha, agora descendo suas mĂŁos para a cintura da garota, que agora estava desnuda devido aos movimentos. A pele da garota estava quente, era preciso tĂŁo pouco para deixa- la daquela forma.
- Mhm... Eu nĂŁo sei, papaizinho... VocĂȘ pode pensar em algo diferente para me dar? - Em uma sĂșbita ação de coragem, a garota enfiou a mĂŁo dentro da calça do mais velho, sentindo agora o cacete quente em suas mĂŁos. Era tĂŁo Ăłbvio o que ela queria.
- VocĂȘ quer o pau do papai, princesa? Era sĂł pedir, sim? Sabe que o papai nunca te negaria nada. - Um sorriso surgiu no rosto do homem, ele inclinou o rosto para poder deixar um beijo nos lĂĄbios da garota. Suas mĂŁos apertavam com força a cintura fininha, e ele foi rĂĄpido em virar seus corpos na cama, a deixando por baixo. - Como pode, hum? Teve o cacete do papai sĂł uma vez e jĂĄ estĂĄ tĂŁo desesperada para ter de novo... VocĂȘ nĂŁo cansa de me surpreender, docinho.
Suas palavras pareciam tĂŁo doces e gentis, Harper nĂŁo conseguiu dizer ou fazer nada, ela apenas suspirou baixo, assentindo enquanto olhava para o pai. Ela estava admirada, e totalmente molhada. O mais velho nĂŁo precisou de muito para a deixar daquela forma.
- Vou te dar um presente, amor. Papai vai encher a sua buceta com a minha porra e nĂłs podemos dormir, assim. O que acha? VocĂȘ vai guardar o leitinho do papai? - Ele perguntou, vendo a garota assentir vĂĄrias vezes. Ele levava sua mĂŁo em direção ao shortinho de seda. Seus dedos mal tocaram a bucetinha por cima do short e a garotinha jĂĄ tinha suas pernas tremendo. - Palavras, Harper. Papai quer saber...
- Sim, sim papaizinho! Eu quero muito i- isso. - Sua voz falhou no mesmo instante que Louis enfiou seus dedos dentro do short, se divertindo em brincar com os lĂĄbios inchados da xotinha. - Po- por favor, papai. Fode a minha xota, eu 'tĂŽ com tanta saudade do senhor...
Harper sempre havia sido a mais dengosa entre as gĂȘmeas. Sua voz era tĂŁo baixinha e ela quase nĂŁo conseguia dizer nada sem chorar. Louis sempre a achou tĂŁo preciosa. Mais ainda quando a tinha agora sendo tĂŁo manhosa querendo seu pau.
- Tudo bem, bebĂȘ. NĂŁo precisa chorar... O papai vai cuidar de vocĂȘ... - Ele a acalmou, levando seus lĂĄbios para o pescoço branquinho. Ele nĂŁo perdeu tempo em deixar beijos demorados, sabia que marquinhas roxas iriam aparecer no dia seguinte. Ele queria marcar sua garotinha.
Seus dedos deslizavam com facilidade pela buceta melada, seu dedo médio alcançou a entrada e ele não tardou em o enfiar aqui, sentindo o interior quente e apertado.
- Caralho, princesa. Papai tinha esquecido como vocĂȘ Ă© tĂŁo apertada... Que delĂ­cia... - As palavras foram murmuradas contra o pĂ© do ouvido de Harper, ela sentia todo seu corpo arrepiar com os toques do mais velho.
Ainda sem tirar seu dedo da xotinha, Louis se afastou o suficiente apenas para poder ver o corpo da filha. O conjunto de seda caía tão bem em seu corpo, ela estava tão linda que ele não poderia pensar em tirar as peças.
- Vou te comer assim mesmo, sem tirar essa roupinha. VocĂȘ estĂĄ tĂŁo linda, minha bonequinha... - O elogio foi o suficiente para fazer a garota sorrir, gemidos baixos saĂ­am de seus lĂĄbios e Louis sabia que era sua forma de agradecer no momento. - Vem cĂĄ.
O homem afastou a mão da garota por poucos segundo, se deitando de lado na cama e puxando a garota para ficar na mesma posição. Ele segurou sua perna com uma mão a deixando levantada. Com a outra, ele foi ågil em tirar seu cacete duro de dentro da calça e o guiar até a xotinha melada. Tudo que ele fez foi afastar o tecido fino para poder encaixar sua glande no buraquinho apertado.
Gemidos gostosos saĂ­am da boca dos dois, Harper sabia apenas soltar "papai, papai" entre murmĂșrios de prazer ao que o cacete grosso invadia seu buraco. Um grito alto saiu de seus lĂĄbios quando ela sentiu tudo dentro de si, seu papai nĂŁo esperou nenhum segundo antes de começar a mover sua cintura, fodendo a xotinha repetidamente.
- Papaizinho, meu deus! Hum... que gostoso, papai... Assim! - A garota rolava seus olhos tamanho prazer, ela sentia todo o pau do mais velho a invadindo naquela posição. Seu corpo estava tão molinho, Louis apertava sua mão com força na coxa da mais nova, a mantendo no ar enquanto a comia sem parar.
Harper se ocupou em apertar os prĂłprios peitos por sua cima do pijama, ela apertava os mamilos durinhos, seu corpo pegando fogo de tanto tesĂŁo que estava sentindo.
Louis levou sua outra mão até o grelinho inchado, o prendendo entre seus dedos, estimulando a garota ainda mais. Essa, que não sabia fazer outra coisa além de forçar sua buceta contra o pau grosso e gemer alto. Ela estava perto de gozar e Louis sabia disso. Seus dedos torceram o clitóris inchado antes dele acertar um tapa ali.
Foi o suficiente para ele sentir o corpinho de sua garotinha ficando ainda mais molinho em seus braços, ao que ela tinha um orgasmo gostoso. O pau de Louis deslizava com mais facilidade agora que estava todo melado com o melzinho da garota.
Sua mĂŁo continuava estimulando o grelinho da garota, que gemia baixinho tentando afastar a mĂŁo do pai dali.
- Shh... Fica quietinha, amor... - Ele murmurou baixo, estocando agora mais lentamente. Ele estava apenas brincando com a bucetinha e adorava ver como o corpo da mais nova reagia aos toques depois te ter gozado. Ela tremia, mas nĂŁo era capaz de levar uma mĂŁo para o impedir.
Não demorou muito para que o mais velho viesse também. Ele apertou a coxa da garota, enfiando seu pau fundo, até que suas bolas batessem na pele da garota. Ele gozou dentro da garota, que apenas gemeu baixo ao sentir a porra do papai sendo derramada dentro dela.
- Oh, caralho... Como vocĂȘ Ă© boazinha, amor... Vai guardar o leitinho do papai, hum? - Ele perguntou, baixando a perna da garota e a deixando em uma posição confortĂĄvel.
Harper se sentia tão sonolenta, ela apenas deixou que seu papai a abraçasse por trås, enquanto ainda tinha o cacete inchado dentro dela.
- Mhm... Obrigada pelo presente, papaizinho... O senhor Ă© o melhor... - Ela adormeceu logo apĂłs, se sentindo cheinha com o seu papai.
Louis apenas passou seus braços pela cintura da garota, deixando um beijo em sua nuca antes de também pegar no sono. Seu pau era aquecido pela buceta quente da garota, os dois adormeceram, presos em uma nuvem de tesão e amor.
A noite seguiu tranquila, Harper dormiu agarradinha com seu papai atĂ© o meio da madrugada, quando o relĂłgio marcava trĂȘs e meia. Louis despertou rapidamente quando ouviu o barulho de um carro na porta de sua casa. Harry havia chego.
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cherryblogss · 2 months ago
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ABC NSFW FELIPE OTAÑO
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A = Aftercare
Tem bastante conhecimento sobre educação sexual, por isso nem descansa muito antes de te carregar para o banheiro, te ajudando a se limpar e fazer xixi se tiver penetração (façam isso pelo amor de deus). Depois te då um banho super atencioso, com vergonha das marcas que deixa no teu corpo e beijando cada partezinha arroxeada ou vermelha. Lava sua parte íntima com cuidado, mas as vezes faz umas gracinhas e te då mais um orgasmo, te dedando gostoso só porque pode ;)
Claro que ele tem dias preguiçosos, preferindo ficar agarradinho recebendo chamego e carinho nas costas e cabelos enquanto te pergunta se foi bom (prefeito da coitadolandia). Nesses dias quem cuida dele Ă© vocĂȘ, lavando os cabelos dele nas pontas dos pĂ©s e ensaboando o corpo gigante do homem grande.
Frequentemente, sempre que acaba fica morrendo de fome e vai para a cozinha fazer um lanchinho saudĂĄvel pra vocĂȘs.
B = Body part (parte favorita do prĂłprio corpo e da parceira)
Pipe gosta muito das próprias mãos e depois que começou a te namorar passou a ficar admirando o próprio peitoral mais vezes. Ele sabe que é considerado atraente de forma convencional, mas se sente inseguro na maioria das vezes, no entanto desde que te conheceu sentiu a autoestima crescendo bastante.
Ele nĂŁo consegue definir o que mais adora em vocĂȘ, se perguntar pra ele atĂ© o dedo do seu pĂ© Ă© perfeito. No entanto, fica carente, desesperado e cheio de mĂŁos bobas quando te vĂȘ com qualquer roupa que marque a sua silhueta, fica babando na sua cintura e nas suas coxas. Na hora do sexo nĂŁo hĂĄ como negar que ele definitivamente tem uma tara por peitos e fica sempre tocando ou chupando.
e nĂŁo importa o tamanho ou formato!!!! sĂł o fato de ser seios ele jĂĄ fica todo manhosinho com qualquer migalha.
C = Cum (onde gosta de gozar)
No início do relacionamento toda vez usava camisinha e preferia gozar nela - segurança sempre pls - no entanto, quando conseguia segurava um pouco o orgasmo e gozava na sua barriga ou peitos punhetando o pau até pingar as gotas de porra na sua pele.
Mas☝ conforme o namoro foi passando mais tempo, ele e vocĂȘ jĂĄ se sentiam confortĂĄveis em fazer sem e o Pipe literalmente adquiriu um novo vĂ­cio: apreciar sua buceta toda arromadinha gotejando o leite dele depois de gozar dentro. byeđŸƒâ€â™€ïžâ€âžĄïž
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas nĂŁo fala)
Ele tem muitos por ter muito tesĂŁo e coragem de menos, por isso, guarda muitas coisas pra si mesmo, no entanto a mente dele sempre volta para o inicio do relacionamento de vocĂȘs quando uma vez que vocĂȘ estava com uma saia curta e ele nĂŁo conseguia tirar os olhos das suas coxas e sem querer viu sua calcinha, no momento ficou totalmente vermelho e disfarçou com uma tosse, mas quando chegou em casa sozinho nem deu tempo de tirar toda a roupa e jĂĄ começou a punhetar o pau babado no prĂłprio sofĂĄ. Nunca teve coragem de te falar isso e morre de vergonha de ter perdido o controle tĂŁo fĂĄcil.
Sonha em fazer um sextape, mas é muito tímido pra sequer cogitar te pedir, porém isso não impede ele de te provocar e jogar uma piadinha ou outra sobre o assunto. O måximo que ele jå teve coragem de fazer foi tirar uma foto sua pelada ou de lingerie.
Quando ainda eram amigos, ele fantasiava bastante contigo ao ponto de se sentir mal por ficar com tesĂŁo ao ficarem sozinhos ou vocĂȘ abraçå-lo apertado demais. Off do off sempre quis te foder escondido dos seus ficantes no mesmo ambiente.
E = ExperiĂȘncia
Por ser uma pessoa privada e meio tĂ­mida acabou que as experiĂȘncias dele foram um pouco limitadas a poucas parceiras e as vezes com casinhos de uma noite que nĂŁo fazia muito alĂ©m do bĂĄsico. A primeira namorada sĂ©ria dele Ă© vocĂȘ e algumas habilidades ele sĂł desenvolveu contigo.
F = Favorite position (Posição favorita)
Felipe adora o clåssico papai e mamãe justamente por amar te olhar nos olhos e te beijar, além de conseguir posicionar suas pernas onde quiser se for para mudar o ùngulo. Também tem visão privilegiada dos seus seios e pode apalpar a todo momento.
Em segundo lugar, tem um tesĂŁo enorme quando vocĂȘ senta nele, apesar de nĂŁo ser tĂŁo frequente jĂĄ que ele acaba gozando muito rĂĄpidođŸ«Ł Fica bestinha, todo apaixonadinho enquanto admira seu corpo e rosto a cada quicada, mantendo uma mĂŁo apertando sua cintura e a outra percorrendo o mĂĄximo de pele que alcançar. Geralmente nĂŁo dura tanto o tempo que vocáșœ se movimenta no pau dele, porque ele perde o controle facilmente e começa a te foder mesmo por baixo, imobilizando seu corpo ao passo que mete rapidamente na sua bucetinha.
Ao contrĂĄrio das outras que mantĂ©m o contato visual, tambĂ©m adora foder com vocĂȘ de bruços e ele por cima sentindo sua bunda na virilha dele e movimentando seus quadris com as mĂŁos fortes.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
NĂŁo chega a ficar totalmente serio, mas tende a nĂŁo rir muito atĂ© porque ele se concentra tanto em todas suas reaçÔes e expressĂ”es que nĂŁo abre muito espaço para piadinhas. Solta umas gargalhadas curtas quando algo engraçado acontece ou quando te come enquanto tĂĄ meio bĂȘbado, alegrizinho.
H = hair (higiene com os pelos)
Depila tudo mesmo tendo pelos muito grossos (nós sobrancelhudos). Ocasionalmente mantém um pouco de pelos curtinhos quando não tem tempo de aparar tudo.
I = Intimidade
Felipe Ă© um namorado atencioso e extremamente dedicado a vocĂȘ, chega atĂ© a parecer que ele Ă© obcecado por ti para os outros do tanto que fica preocupado e sempre focado na sua pessoa. Obviamente na hora do sexo nĂŁo Ă© diferente, antecipa suas necessidades, pergunta a todo momento se quer algo e Ă© carinhoso em cada toque e fala. A conexĂŁo de vocĂȘs Ă© inigualĂĄvel e quando estĂŁo juntos vivem no prĂłprio mundo.
E tudo Ă© recĂ­proco, vocĂȘ cuida dele como ninguĂ©m tinha feito e se sente muito confortĂĄvel em ser quem realmente Ă© contigo.
J = jerking off (masturbação)
Faz isso mais do que gostariađŸ˜¶â€đŸŒ«ïž fica muito excitado pensando em ti quando tĂĄ longe ou ao acordar sem vocĂȘ. NĂŁo chega a ocorrer com uma frequĂȘncia alarmante ou fora do normal, mas a carne Ă© fraca e ele cede aos prĂłprios desejos sem muita resistĂȘncia quando viaja ou vocĂȘ estĂĄ cansada demais.
K = kink (fetiches)
Size kink: ele é grande demais em comparação a maioria das partes do seu corpo e faz bom proveito disso, te enforca com as mãos gigantes praticamente engolindo seu pescoço, compara o tamanho dos dedos compridos e pau dele com a sua buceta e mãos sempre fala que vai fazer caber, se deliciando nos seus elogios sobre como ele é tão grande
Spit kink-dacryphilia: descobriu contigo como ama fazer uma bagunça na hora do sexo, cospe na sua boca, na sua buceta e nos biquinhos dos seus peitos quase toda vez.
Roleplay: Quem vĂȘ aquela cara de sonso nem imagina todas as fantasias inusitadas que passa pela cabeça dele. Gosta de fingir que nĂŁo te conhece e começa a te paquerar do nada em uma festa e vocĂȘ vai na onda apesar da confusĂŁo inicial. TambĂ©m gosta de explorar outros cenĂĄrios atĂ© chegar em um pet play.
Doll kink: Te arruma todinha ou fica te observando se maquiar e vestir toda lindinha sĂł pra te foder em seguida. Se vocĂȘs tem compromisso ele fica igual um animal no cio se esfregando em ti e demonstrando mais afeto em pĂșblico que o normal. Sussurra no teu ouvido como vai te encher de porra e te chupar atĂ© suas pernas tremerem. (aqui tbm entra um lingerie kink sente um tesĂŁo absurdo em te ver vestida com uma peças de renda bem pecaminosas que deixam pouco para a imaginação)
L = local
Na cama dele em cima do lençol do river plate.
Brincadeiras a parte, gosta de te foder na cama por questÔes de conforto e praticidade de poder te colocar em qualquer posição sem correr risco de desconfortos.
VocĂȘs fodem constantemente em bancadas por conta da diferença de tamanho e facilita bastante te deixar sentadinha com ele em pĂ© metendo em um Ăąngulo alucinante. Serve para rapidinhas em locais pĂșblicos tambĂ©m.
De vez em quando aprontam no cinema em sessĂ”es vazias tarde da noite. Ocorre um mutual masturbation cheio de suspiros dengosos do Pipe e com vocĂȘ enchendo o pescoço pĂĄlido dele de chupĂ”es para disfarçar os prĂłprios barulhos.
JĂĄ foderam no estĂĄdio do River PlateđŸ€ą simplesmente foram pra lĂĄ brigados e o Pipe nem conseguia focar no jogo pensando como vocĂȘ estava chateada, entĂŁo, no meio do primeiro tempo te puxou para se resolverem do jeito favorito dele. Te fodeu em uma cabine do banheiro enquanto tapava sua boca e se desculpava desesperado, sussurrando no seu ouvido como te amava e queria te ver bem com ele. Foi a primeira vez que o Pipe perdeu um jogo do River hehe
M = Motivação
Só de pensar no seu corpo ele jå fica todo esquentadinho, mas com certeza o que causa mais alvoroço na mente dele é te ver toda inteligente explicando algo ou sendo carinhosa com ele, seja abraçando, penteando os cabelos enroladinhos dele com os dedos pode ter certeza que ele jå tå fantasiando sobre como quer te comer.
Além disso, como mencionado anteriormente tem um tesão insano em te ver toda bonitinha com vestido ou uma calça que valorize a sua silhueta.
Quando sente emoçÔes muito intensas consequentemente o tesĂŁo vem junto e ele fica todo foguento pra cima de ti. River ganhou ou perdeu ele jĂĄ tĂĄ com o pau meia bomba pra meter em ti. Se tĂĄ com ciĂșmes pior ainda, pois o lado possessivo dele faz com que queira se provar pra ti na cama descontando tudo que sente no seu corpo.
N = NĂŁo (o que ele nĂŁo gosta ou faria na cama)
Nada que te faça sentir dor ou sangrar.
NĂŁo te compartilha com ninguĂ©m e nem mesmo gosta que alguĂ©m sequer olhe vocĂȘs transando. É possessivo demais pra qualquer tipo de dinĂąmica que envolva outra pessoa.
O = oral
Felipe vive de momentos e nĂŁo se decide se prefere dar ou receber, mas de qualquer forma sempre adora te chupar ou te fazer sentar na cara dele, se dedica totalmente a se lambuzar na sua buceta. De vez em quando se perde na empolgação e precisa que vocĂȘ guie ele.
Mamar esse homem Ă© presenciar um momento artĂ­stico, fica completamente ruborizado e vocal, agarra os prĂłprios cabelos e nĂŁo se segura em empurrar sua cabeça ou movimentar os prĂłprios quadris de encontro a sua boca. Goza litros toda vez e fica mais excitado ainda quando te vĂȘ lambendo tudo.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Sempre vem na intenção de fazer lentinho, apreciando cada nuance do momento unidos, mas acaba por perder o controle, se empolgar e começar a te foder fortemente, sacudindo todo o seu corpo e te apoiando no lugar com as mãoszonas nos seus quadris.
No entanto, quando é durante a manhã e antes de dormir faz devagarinho beijando seu pescoço com todo o carinho do mundo e prometendo te dar tudo que quiser,
Q = Quickie (rapidinhas)
Com certeza adepto de rapidinhas. Como ambos sĂŁo ocupados acabam por transar rapidamente nas manhĂŁs ou quando estĂŁo cada um no seu cantinho trabalhando atĂ© um ir perturbar o outro querendo foder. As vezes transam em festas ou outros locais pĂșblicos obviamente sendo rĂĄpido pelo risco de serem pegos.
Gosta de meter lentinho durante as manhãs antes de tomarem banho, calmamente saboreando a sensação apertada e som molhado da sua buceta engolindo ele, a mão grande fazendo círculos desengonçados no seu clitóris. Se não faz na cama pode ter certeza que ele invade o seu banho com o pau duro e inchado na mão se esfregando entre suas coxas ao mesmo tempo que te masturba.
Se vocĂȘ estĂĄ ocupada fazendo um trabalho no computador, ele sĂł vai te inclinar na sua mesa e te chupar te levando a um orgasmo em menos de 3 minutos com a boca entusiasmada. Se vocĂȘ que procura ele quando tĂĄ concentrado no pc, te coloca no colo dele para um cockwarming cheio de declaraçÔes de amor em meio a provocaçÔes dele sobre como Ă© uma cadelinha desesperada por ele.
R = Riscos (o quĂŁo disposto ele estĂĄ a fazer algo mais arriscado)
Muito nervoso para correr risco. Literalmente dĂĄ uma dor fĂ­sica nele pensar em te expor a qualquer coisa que nĂŁo deveria ocorrer como o planejado. PorĂ©m isso nĂŁo impede Felipe de te foder em lugares arriscados como a casa dos pais dele ou outros locais pĂșblicos.
No quesito de experimentar atividades mais arriscadas, fica receoso e tende a ser mais vanilla, porque tambĂ©m gosta assim e nĂŁo tem muita vontade ou curiosidade de testar algo novo. Única coisa que ele realmente sai da zona de conforto Ă© quando se trata de novas posiçÔes sexuais que nunca fizeram antes.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Nosso meninão não deixa a desejar e consegue ir até 3 sem chupar ele, senão só dois e bem råpido.
T = Toys (brinquedos sexuais)
NĂŁo Ă© muito fĂŁ, mas jĂĄ usou um vibrador em ti - nĂŁo te deixou gozar por birra - e tem algemas que quem usa mais Ă© vocĂȘ quando prende ele na cama.
U = Unfair (quĂŁo injusto ou provocante ele Ă©)
NĂŁo Ă© muito de provocar porque ele nĂŁo aguenta tanto e parte logo para ação. AtĂ© quando vocĂȘ o provoca os olhinhos azuis jĂĄ ficam brilhantes de frustração misturada a desejo e um bico enorme se forma imediatamente nos lĂĄbios rosados.
Mas☝precisamos falar do quanto ele Ă© maldoso e exibido quando estĂŁo separados fisicamente. Manda foto todo suado sem camisa ou videos com os braços flexionados enquanto levanta peso. Nem chega a disfarçar, se faz de sonso como se nĂŁo soubesse o quĂŁo fogosa essas imagens te deixam. Literalmente pedindo migalhas de buceta implicitamente.
V = volume (quĂŁo vocal ele Ă©)
No início, Felipe consegue se controlar bem e ficar só soltando suspiros e grunhidos ofegantes, mas conforme vai ficando mais intenso jå começa a gemer abertamente e xingar muito.
É do tipo que fica muito envolvido e as vezes nem percebe o que tĂĄ falando. Prefere escutar vocĂȘ falando besteira e elogiando ele para se soltar mais e começar a realmente se envolver vocalmente seja um dirty talk ou degradação mesmo. Nesse ponto, ele tem um medinho de te xingar, mas quando vocĂȘ fala ou demonstra que gosta, entĂŁo ele vai te chamar de puta, perrita e varios outros nomes (aprende atĂ© palavrĂ”es em portuguĂȘs pra essa palhaçada). No entanto, tem uma tendĂȘncia maior em utilizar pet names mesmo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatĂłrio)
Adora fazer sexo quando vocĂȘ estĂĄ brava e fica mais mandona atĂ© o degradando um pouco, quando tĂĄ no humor certo fica igual um cachorrinho se humilhando por ti e querendo que vocĂȘ faça o que quiser com ele, ainda mais se puxar os cabelos ou dar uns tapinhas na cara dele.
Nunca admitiria em voz alta, mas nos dias de jogos brasilxargentina fica super excitado com a rixa de vocĂȘs e ainda mais quando vocĂȘ perde e ele te força a vestir aquela coisa horripilante que ele chama de camisa da seleção. No entanto, Ăłbvio que vocĂȘ tambĂ©m comprou uma camisa do Brasil com o nome dele em "portuguĂȘs" (pode entrar Felipe Gonçalves) e faz ele vestir toda vez que perde o que faz ele descontar toda a raiva e humilhação te chupando atĂ© chegar perto do orgasmo sĂł pra parar.
Se sente constrangido e envergonhado por isso, mas tem um tesĂŁo enorme quando te vĂȘ falando portuguĂȘs e fica todo bobinho com o seu sotaque na hora que estĂĄ gemendo o nome dele em ĂȘxtase.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
O pĂ© dele nĂŁo e do tamanho de uma balsa Ă  toa😛 Tudo Ă© proporcional
Acima da média, mais comprido do que grosso e com uma cor rosada por quase todo o comprimento. Tem umas veias proeminentes que adicionam um charme.
Y = yearning (sex drive/libido)
Felipe Ă© jovem e com certeza tem uma libido saudĂĄvel que quando ele estĂĄ descansado fica nas alturas e meio que a todo momento preparado para um round.
Quando ele tĂĄ ocupado demais tende a ficar mais baixa e sĂł ficando excitado realmente quando sente seu toque ou recebe uma mensagem de teor sexual sua.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Goza e dormeđŸƒâ€â™€ïžâ€âžĄïžđŸƒâ€â™€ïžâ€âžĄïžđŸƒâ€â™€ïžâ€âžĄïž
Quando terminam de se limpar ele jå tå todo arrumadinho na cama para dormir com os braços abertos para te abraçar ou te trazer para deitar no peitoral dele.
Se vocĂȘs tiveram uma sessĂŁo de sexo mais intensa que o comum ou quando ele tĂĄ bĂȘbado, mal terminam e ele jĂĄ tĂĄ com a respiração pesada deitado com a cabeça no seu peito e ronronando com o seu carinho no cabelo dele.
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chrriblossom · 2 months ago
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Oi gente!!! Essa Ă© uma "thread" contando sobre tudo (ou quase tudo) sobre o caso diddy.
⚠AVISOS⚠
Vai ter DUAS PARTES entĂŁo fiquem ligados no meu perfil que eu jĂĄ vou postar a parte dois, pq n vai caber tudo aqui.
JĂĄ peço perdĂŁo por qualquer erro de portuguĂȘs.
Oque eu vou contar aqui são as coisas que EU SEI, com certeza pode estar faltando alguma informação, então recomendo pesquisarem caso se interessem sobre!
Se tiver alguma informação nova eu coloco aqui.
É isso, peguem uma pipoca e aproveitem!
Quem Ă© diddy?
Diddy, P-diddy ou Puff daddy Ă© um produtor MUITO famoso, vocĂȘs com certeza jĂĄ ouviram alguma mĂșsica com o nome dele ou produzida por ele. Algumas sĂŁo:
Umbrella da rihanna, Crazy in love da beyonce, Tiktok da kesha que tem aquele trecho "wake up in the morning felling like P-DIDDY"
Enfim o cara Ă© ENORME, porĂ©m na Ășltima segunda-feira (16), ele acusado de trĂĄfico sexual, extorsĂŁo, sequestro, trabalho forçado, suborno e outros crimes.
EntĂŁo agora bora entrar em mais detalhes sobre esse homem ridĂ­culo e todas as teorias e fatos em torno dele.
Cassie Ventura
Essa mulher era nada mais nada menos do que a ESPOSA do diddy, eles se conheceram ali por volta dos anos 2000 e desde então tiveram o relacionamento MAIS TÓXICO POSSÍVEL, inclusive quando ela tentou terminar com ele, ele trancou ela dentro de casa.
No começo, ela era taxada de maluca por "falta de provas" mas foi vazado um certo vídeo em um corredor de hotel onde ela a cassie estava tentando fugir do diddy, mas ele simplesmente ESPANCOU ELA e depois saiu arrastando ela para dentro do quarto.
Ela também contou que ele obrigava ela a transar com prostitutos para ele ficar lå vendo, e com ctz deve ter tido mais abusos.
Mas essa diva nĂŁo iria ficar calada meus amores, ela foi uma das principais chaves para a queda do seu ex-marido. Depois que esse vĂ­deo foi vazado, o diddy postou um pedido de desculpas, MAS oque ele nĂŁo esperava Ă© que vĂĄrias pessoas ganhariam coragem e iriam expor os crimes dele!! Por isso a cassie foi importante, ela encorajou as vĂ­timas a falarem sobre os abusos.
As festas do diddy
Diddy também era conhecido por dar festas  conhecidas como "freak offs", festas organizadas com perfomances sexuais orquestradas.
Diversos famosos como Lebron James, Travis Scott, The Wekeend, as Kardashians e etc frequentavam essas festas ou eram convidados para elas. O prĂłprio Lebron James e Chloe Kardashian jĂĄ disseram que "nĂŁo hĂĄ festa melhor do que as do diddy".
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E o pior, o diddy gravava oque acontecia dentro dessas festas para usar como chantagem, ou seja, se alguém abrisse a boca ele ia lå e vazava os vídeos, ou pior, mandava matar a pessoa.
(Uma informação importante Ă© que quando a polĂ­cia foi investigar a casa dele, foi encontrado mais de MIL Ăłleos para bebĂȘ, que eram usados como lubrificante)
E falando em mortes, vou falar de algumas que supostamente ele estĂĄ envolvido.
Tupac e The Notorious BIG
Os dois eram cantores de rap muito famosos nos anos 90, e adivinhem? Os dois morreram!
Eu nĂŁo vou me aprofundar no caso deles, mas tem um vĂ­deo no youtube do canal "naty e isa" que elas contam mais detalhadamente sobre.
Basicamente, os dois foram baleados por uma gangue, e inclusive o atirador jĂĄ estĂĄ preso. Mas Ă© ai que entra o diddy, o atirador afirmou que ele pagou MILHÕES de dĂłlares para a gangue matar o 2pac.
Michael Jackson
O michael eu creio que nem preciso introduzir para vcs, ele Ă© simplesmente MICHAEL JACKSON!
Acontece que o nosso rei do pop fez um discurso muito polĂȘmico, vou deixar aqui para vcs darem uma olhada:
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Ele tambĂ©m vivia dizendo sobre estar sendo perseguido, de nĂŁo quererem mais ele vivo e etc. TambĂ©m existe uma suposta gravação da Ășltima chamada dele, vou deixar o link aqui para vcs assistirem caso se interessem.
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Left eye
Lisa Nicole Lopes, mais conhecida como "Left Eye" fazia parte de um girl group chamado TLC que bombou nos anos 90.
LĂĄ pro inĂ­cio dos anos 2000, ela foi fazer algum tipo de retiro espiritual que inclusive, foi TODO registrado em vĂ­deo.
Enfim, o mais bizarro Ă© que a left eye vivia dizendo que um espĂ­rito estava atrĂĄs dela, que queria mata-lĂĄ e etc.
AtĂ© que um dia, ela tava dirigindo o seu carro junto da sua equipe para ir em outra cidade buscar suprimentos, quando sem querer (ou nĂŁo) uma criança foi atropelada, e o sobrenome desse menino era "Lopes" que por coincidĂȘncia (ou nĂŁokkkk) tinha o mesmo sobrenome dela.
Depois desse acontecimento, ela vivia dizendo que foi o espĂ­rito, que ele matou o garoto por engano e que era para ter sido ela no lugar dele.
Dito e feito, ela morreu alguns dias depois em um acidente de carro. Ela foi tentar desviar de alguma coisa ali no meio da estrada e acabou batendo.
Lembram que eu disse que era tudo registrado em vĂ­deo? Pois bem, aqui tĂĄ o vĂ­deo do momento que ela morreu, e fiquem tranquilos pq nĂŁo aparece sangue nem nada do tipo, mas ainda sim Ă© um vĂ­deo perturbador.
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Aaliayah
Ela era uma cantora MUITO famosa, gente vcs não tem noção, a mulher era O MOMENTO!
Antes de falar sobre a morte dela, tem uma pessoinha muito importante que também estå envolvida, e o nome desse bicho é R.kelly.
Ele também é um produtor musical extremamente famoso e que era bemmm amiguinho do diddy. Oque acontece é que ele era APAIXONADO pela aaliyah, e queria se casar com ela. E não demorou muito para eles realmente se casarem. O estranho é que a aaliyah tinha entre 14/15 anos, enquanto ele tinha mais de 30. "Mas então como eles conseguiram se casar?" Simples, ele forjou os documentos dela e modificou a idade dela para 18 anos! Obviamente a família foi contra, mas não teve jeito.
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Ok agora que jå expliquei isso, vamos para a morte dela que envolve diversas conspiraçÔes.
A nossa diva iria gravar um clipe na ilha de barbados, e para isso ela precisava de um aviĂŁo nĂŁo Ă© mesmo? Mas acabou dando algum rolo e nĂŁo conseguiram um aviĂŁo, e ai arrumaram um de Ășltima hora.
Até ai ok, mas acontece que a aaliyah não queria entrar naquele avião de jeito nenhum, ela era muito paranoica com segurança de voo e não estava confiante em embarcar, mas as vontades dela infelizmente não foram ouvidas e obrigaram ela a entrar no avião. Simplesmente doparam a menina, botaram ela lå dentro a força e adivinhem? O avião misteriosamente caiu!
(Existe uma teoria de que a beyonce mandou matar ela, mas nĂŁo me aprofundei muito nisso)
E falando em ilha de barbados, existe uma diva pop muito conhecida que veio de lĂĄ. Isso mesmo gente, A RIHANNAAA!! EntĂŁo bora lĂĄ entrar no tĂłpico dela.
O jeito estranho que a Rihanna foi descoberta
Que nem o michael jackson, creio que nĂŁo preciso apresentar a rihanna para vcs nĂ©? Enfim, acontece que a forma como a diva pop foi colocada na indĂșstria Ă© bizarra.
Lembrando que isso Ă© uma teoria ok? NĂŁo tem nada confirmado.
A rihanna veio da ilha de barbados, e resumidamente o querido jay-z descobriu ela e ficou encantando com a garota, então resolveu colocar ela dentro do seu jato e levå-la para os EUA. Detalhe, ela foi nesse jato SEM OS PAIS DELA, ou seja, ficou sozinha com o jay-z e sabe se lå mais quem. Chegando nos EUA, se eu não me engano trancaram ela em uma sala e disseram "vc não vai sair daqui até assinar esse contrato" ela assinou o contrato as 3h da manhã!
Pra quem manja no inglĂȘs aqui a entrevista que ele confirma isso
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Inclusive, a diva nĂŁo lança mĂșsicas novas a uns 10 anos, o Ășltimo ĂĄlbum dela tem essa capa aqui:
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Olhem bem, nĂŁo Ă© meio esquisito?
Beyonce e Jay-Z
Eu boto minha mĂŁo no fogo pra dizer que os prĂłximos a cair sĂŁo esse casal!
Primeiro o R.Kelly, agora o Diddy, o prĂłximo com certeza Ă© o jay-z, e junto com ele vai a Beyonce.
Inclusive, eles se conheceram quando ela era super novinha, o que Ă© bem estranho. Existe uma gravação que a prĂłpria diz "VocĂȘ (se referindo ao jay-z) me fez uma mulher de verdade".
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Como eu disse antes, existe uma teoria de que ela mandou matar a aaliyah pra tirar ela da jogada, entenderam? Mas isso Ă© teoria!
Bom, os fĂŁs da beyonce dizem que ela Ă© vĂ­tima e foi obrigada a nĂŁo falar nada, outros dizem que ela tem dedo nisso sim, e etc. Mas enfim? Oq vcs acham?
Naomi campbell
Ela Ă© uma modelo super conhecida, que supostamente tbm tem envolvimento nisso tudo.
Ela era bem amiga do diddy e do jeffrey epstein, ou seja, ela frequentava as festas deles!
(Se quiserem eu posso contar do caso da ilha epstein futuramente)
Justin bieber foi abusado?
Não é novidade que o justin começou sua carreira muito novinho, e como ele era considerado muito lindo, obviamente os abusos iam vir!
Ele jĂĄ foi assediado diversas vezes por mulheres mais velhas e inclusive jĂĄ teve nude vazado, tudo isso ainda sendo de menor.
Enfim, a questão é que em 2009 ele passou 48h na casa do diddy, sem supervisão! Existe apenas uma gravação em que ele tå conversando com o diddy, vou deixar ela aqui para vcs verem:
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Bom, algumas belibers daquela Ă©poca dizem que depois desse dia o justin nunca mais foi o mesmo, mas disso eu nĂŁo tenho certeza!
Enfim, existe uma mĂșsica dele chamada "Yummy" que significa algo como "Gostoso" ou "DelĂ­cia" em portuguĂȘs. O mv dessa mĂșsica se vc olhar bem, Ă© super pesado.
Vou falar de uma cena específica que eu achei a pior de todas. A cena mostra um bolo com uma foto do justin criança, e em baixo escrito "yummy" ou seja "gostoso".
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Também a boatos de que ele era levado nas festas do diddy e também na ilha epstein, aqui tem um vídeo que supostamente ele tå nas festas do diddy:
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Kanye west
A um tempo atrĂĄs, o kanye fez um discurso que na Ă©poca muitos o taxaram de louco, mas o tempo inocentou ele!
Também tem um que ele diz que sua mãe foi sacrificada. Se liguem:
Eminem
Pra quem conhece o querido sabe que ele nĂŁo abaixa a cabeça pra ninguĂ©m, ele fala nomes MESMO e nĂŁo ta nem ai! O bicho Ă© afrontoso, e obviamente ele iria fazer uma mĂșsica atacando o diddy.
Se liguem na letra:
Pra quem nĂŁo saber "Raper" significa "abusador" em inglĂȘs, e "Sa's" Ă© algo como "abusos" entĂŁo ele faz trocadilho com a palavra "did it?" Que fica parecendo "diddy"
Vamos concordar que ele foi gigante nessa!!
E muitos se perguntam, como ele e o kanye nao estão mortos? E eu te respondo, não faço ideia!
Jennifer Lopez
Essa querida namorou o diddy por um tempo e ele foi fundamental no começo da carreira dela como cantora.
E agora com toda essa treta envolvendo o ex dela, estĂŁo dizendo que ela vai quebrar o silĂȘncio e contar uma situação bem pesada que ela sofreu na mĂŁo desse homem.
Em 1999, ela e o diddy foram presos por conta de um tiroteio que ele estava envolvido. Mas ela se provou inocente e dps de 14h foi liberada. Porém o diddy, o seu guarda costas e outro rapper foram todos acusados do tiroteio.
Misteriosamente, o diddy e o seu guarda costas foram absolvidos enquanto o outro rapper que estava junto pegou nove anos de cadeia.
Massss, porĂ©m, contudo, todavia, entretanto, o daily mail afirma que quem levou a arma para o diddy foi a jennifer lopez, e que ela teria testemunhado ele atirando na pessoa e que optou por ficar em silĂȘncio.
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dreamwithlost · 3 months ago
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SÓ NÃO EXPLANA
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Jaehyun x Reader
GĂȘnero: Br!Au, Ă© sĂł vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
áȘNotas: Essa aqui demorou para sair (perdĂŁo), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem tambĂ©m!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora Ă© meu novo vĂ­cio 👀, boa leitura meus amores ♡
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VocĂȘ estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de mĂșsica suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto vocĂȘ respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salĂŁo. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, vocĂȘ sabia, nĂŁo poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecĂĄvel, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas vocĂȘ sabia que nĂŁo. NĂŁo havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto vocĂȘ estivesse ali.
VocĂȘ esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez vocĂȘ deva ir Ă  minha casa depois para cuidar de confiscĂĄ-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegĂąncia calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto vocĂȘ se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em vocĂȘ, em seu quadril tĂŁo bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mĂĄrmore ecoava enquanto vocĂȘ se aproximava do grupo de empresĂĄrios, lançando sorrisos diplomĂĄticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio Ă s conversas que fluĂ­am sobre investimentos e oportunidades de negĂłcios, vocĂȘ nĂŁo conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo Ă  distĂąncia, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difĂ­cil explicar, nĂŁo o amava, sem dĂșvidas nĂŁo, mas amava deseja-lo.
VocĂȘs estavam saindo hĂĄ algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negĂłcios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam Ă s escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocaçÔes e uma tensĂŁo palpĂĄvel que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que vocĂȘ havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, vocĂȘ sabia que tudo precisava ser impecĂĄvel. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e vocĂȘ nĂŁo permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tĂŁo ambicioso quanto vocĂȘ, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
VocĂȘ conversava com os empresĂĄrios, mas sabia que Jaehyun nĂŁo estava longe. VocĂȘ o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundĂ­vel. Ele se inseriu na conversa com a elegĂąncia que lhe era caracterĂ­stica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele nĂŁo se dirigiu a vocĂȘ diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tĂŁo perto que vocĂȘ podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de vocĂȘ mesma, uma faĂ­sca queimava. Era a antecipação do prĂłximo encontro, do prĂłximo toque disfarçado, e do prĂłximo sussurro proibido de Jaehyun. CĂ©us, ele estava tĂŁo impecĂĄvel em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresĂĄrios falava sobre o crescimento do mercado de açÔes, vocĂȘ sentiu algo roçar levemente a parte de trĂĄs do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tĂŁo sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porĂ©m, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas vocĂȘ manteve a expressĂŁo firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que vocĂȘ acha dessa nova tendĂȘncia, senhorita? — Um dos empresĂĄrios perguntou, virando-se para vocĂȘ. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que vocĂȘ abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — VocĂȘ disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lĂĄbios estivessem perigosamente prĂłximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, vocĂȘ sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rĂĄpido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguĂ©m mais notasse. A ideia de reagir e chamĂĄ-lo Ă  atenção passou pela sua cabeça, mas ao invĂ©s disso, vocĂȘ respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relĂłgio, e sussurrou sem olhar para vocĂȘ:
— Seu perfume Ă© novo tambĂ©m, gostei.
VocĂȘ mordeu o lĂĄbio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faĂ­sca de diversĂŁo em seus olhos era evidente. Quando um dos empresĂĄrios comentou algo particularmente engraçado, vocĂȘ aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E entĂŁo, como se o jogo nĂŁo tivesse sido nada alĂ©m de uma ilusĂŁo, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro cĂ­rculo de convidados. Ele deu um Ășltimo olhar em sua direção, cheio de malĂ­cia contida, olhares furtivos entre vocĂȘs, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo vocĂȘ se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por vocĂȘ de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os Ășltimos convidados se despediram, vocĂȘ sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecĂĄvel que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionĂĄrios, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que vocĂȘ havia demorado tanto para sair, queria deixĂĄ-lo esperando, exatamente como ele fizera com vocĂȘ durante toda a noite.
Fingiu nĂŁo notar sua chegada e continuou andando.
— NĂŁo precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tĂŁo caricata que vocĂȘ quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como vocĂȘ a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista estĂĄ a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
VocĂȘ parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. NĂŁo era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saĂ­sse do carro para abrir a porta para vocĂȘ. Com ele, vocĂȘ fazia questĂŁo.
— Hm... NĂŁo sei, o Jorge Ă© uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, vocĂȘ tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tĂŁo bem quanto o seu prĂłprio. Seus olhos se fixaram nas mĂŁos dele no volante, os dedos longos que vocĂȘ tanto adorava.
— VocĂȘ precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — VĂŁo acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse vocĂȘ que nĂŁo aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
VocĂȘ riu e ergueu os pĂ©s, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— RelaçÔes entre colegas de trabalho nĂŁo sĂŁo proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mĂŁos do volante para seu joelho. O vestido, que ia atĂ© ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele Ă  mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas Ă© aĂ­ que estĂĄ — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu nĂŁo quero isso. — VocĂȘ afastou a mĂŁo dele, apesar de ainda desejĂĄ-la ali, querendo retribuir as inumeras provocaçÔes que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, vocĂȘ surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mĂŁo pela coxa dele, invertendo os papĂ©is. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que vocĂȘ me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lĂĄbios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mĂŁo desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar Ă© algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — VocĂȘ apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mĂŁo subia atĂ© o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que vocĂȘ gosta disso, e Ă© isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, Ă©? Posso encontrar outra pessoa para brincar, entĂŁo — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lĂĄbio inferior, mas apesar das palavras, ele nĂŁo se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
VocĂȘ sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
VocĂȘ ameaçou subir atĂ© o cĂłs da calça do empresĂĄrio, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lĂĄbios de Jaehyun com os seus.
— SĂł nĂŁo explana, bebĂȘ — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irĂŽnico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam atĂ© sua residĂȘncia.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que histĂłria Ă© essa? Desde quando vocĂȘ fala tĂŁo informal assim, hein?
VocĂȘ ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando atĂ© a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrĂĄs de vocĂȘ, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, vocĂȘ deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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hansolsticio · 3 months ago
Note
penso muito no jeitinho do wonwoo todo tĂ­mido, todo đŸ€đŸ»đŸ°đŸ€“đŸ„° mas essa carinha dele n me engana! pq na minha cabeça esse homem deve ser o cĂŁo na cama. come com força, ama uma dirty talk e tapas
muito se fala do shua carinha de santo, mas vocĂȘs esquecem de tentar combater o maior demĂŽnio do seventeen que Ă© o wonwoo
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n/a: basicamente vocĂȘ e o wonu tendo uma conversa super saudĂĄvel sobre isso (eu li as palavras 'dirty talk' e simplesmente perdi a mĂŁo)
"VocĂȘs dois tĂȘm jeito de casal virgem."
Wonwoo remoĂ­a a frase pela enĂ©sima vez desde que vocĂȘs chegaram em casa. O engraçado Ă© que ele fazia isso como se o assunto fosse realmente digno de reflexĂŁo, como se fosse importante.
"... jeito de casal virgem." e tem como ter jeito de virgem? Seja lá o que isso for — Soonyoung só podia estar inventando moda, nunca havia ouvido algo assim.
O controle da TV parecia fazer parte da contemplação, pois descansava na mĂŁo dele. O monitor apagado deixando claro que ele havia esquecido de ligar a televisĂŁo — era atĂ© melhor assim, quem diabos decide ver TV Ă s trĂȘs da manhĂŁ?
"NĂŁo vai deitar?", vocĂȘ reapareceu no cĂŽmodo. Havia se livrado do vestidinho curto, vestindo apenas uma camisa do seu namorado. Foi para o colo dele sem muita cerimĂŽnia, sentava mais ali que em qualquer outro lugar. Ele negou vagarosamente, o olhar distante por trĂĄs das lentes dos Ăłculos explicitando que ele quase nĂŁo havia te escutado. "Algum problema?"
Hesitou por uns bons segundos, tinha medo de soar idiota. E era idiota. Ele sabia disso.
"A gente tem jeito de casal virgem?", foi cauteloso e sĂ©rio demais para uma pergunta tĂŁo estĂșpida. VocĂȘ caiu no riso, nĂŁo havia como impedir.
"Mentira que vocĂȘ levou isso a sĂ©rio."
"NĂŁo levei... sĂł tĂŽ pensando sobre.", desconversou, mas estava claro que era mentira.
"E isso importa?"
"NĂŁo sei.", a pausa dramĂĄtica tirou toda a credibilidade dele. "Talvez.", ou seja, sim.
"O Soonyoung tava bĂȘbado, amor. E outra: ele sĂł nĂŁo 'tĂĄ acostumado a ver gente que age com decĂȘncia.", selou o biquinho bonito, esbarrando nos Ăłculos pelo caminho.
"NĂŁo?"
"Claro que nĂŁo. Ela tava literalmente sentado do lado do Mingyu, por Deus.", explicou. Mingyu tinha fama de sempre sumir com a namorada em todos os encontros de vocĂȘs — e todo mundo sabia bem o motivo do sumiço repentino. Wonwoo concordou, porĂ©m nĂŁo pareceu ter mudado de opiniĂŁo, ainda pensou por uns bons segundos antes de falar novamente.
"Mesmo assim... 'cĂȘ acha que eu tenho jeito de virgem?", vocĂȘ quis rir outra vez, mas impediu. Wonwoo tinha raros momentos de paranoia — geralmente sobre coisas bobinhas — e vocĂȘ achava um barato entrar na mente dele nessas ocasiĂ”es.
"Hmm.", fingiu pensar. "Um tiquinho.", fez pinça com os dedos, simulando a quantidade.
"Um tiquinho?", parecia desacreditado e até meio ofendido.
"É."
"Como assim?"
"É que 'cĂȘ Ă© tĂŁo quietinho quando tem gente em volta, amor. As vezes parece atĂ© que tem medo de mim.", vocĂȘ deu de ombros, tentando fazer a explicação parecer casual — nĂŁo admitiria, mas parte daquilo era meio verdade. "Chateado?", tentou esconder a provocação.
"NĂŁo.", sim. E ia ficar mais ainda.
"Eles devem achar que sou eu quem faz tudo, Nonu. TĂŽ acostumada a mandar em vocĂȘ.", agora isso aqui era claramente mentira.
"Tenta.", rebateu de imediato. VocĂȘ soltou um "hm?" desentendido. "Mandar em mim.", esclareceu. "VocĂȘ sabe muito bem o que acontece.", o olhar pesou. Era complicando mexer com Wonwoo, mas vocĂȘ sabia muito bem como fazer isso.
"EntĂŁo vocĂȘ ficou chateado, Wonnie? Achei que vocĂȘ nĂŁo se importasse com isso.", desfez-se do comentĂĄrio anterior, relaxando-o num cafunĂ© gostoso.
"E nĂŁo me importo. SĂł fico curioso com o jeito que as pessoas me veem.", deu de ombros.
"Hm. Eu conversei com as meninas sobre isso, inclusive. Elas me perguntaram como vocĂȘ Ă© na cama...", nĂŁo achava que ia compartilhar essa informação com seu namorado nem tĂŁo cedo, mas o momento veio a calhar.
"E o que vocĂȘ falou?", soou desconfiado, as mĂŁos pressionando suas coxas por reflexo.
"Nada uĂ©. VocĂȘ mesmo disse que nĂŁo curte expor essas coisas."
"E elas não questionaram?", pelos cålculos de Wonwoo a presença da namorada de Soonyoung no seu grupo de amigas talvez tivesse contribuído pros boatos de 'casal virgem'.
"Óbvio. Mas aĂ­ falei que a gente ainda nĂŁo tinha feito tanta coisa assim e elas deixaram quieto.", era uma memĂłria interessante. Ainda se recorda dos rostinhos meio penosos por acharem que vocĂȘ era inocente demais para estar participando daquela conversa. "Foi engraçado, saĂ­ como santinha."
"É? Espera elas descobrirem que 'cĂȘ gosta de levar tapa atĂ© na buceta.", ele nĂŁo parecia muito impressionado, mas o seu rostinho chocado foi suficiente para tirĂĄ-lo desse estado — nĂŁo esperava Wonwoo te atacando do nada. "Que foi? Menti? Nunca te vi gozar sem apanhar."
"Claro que eu jå gozei sem apanhar.", rebateu, ainda meio mexida com a mudança de energia.
"Comigo nĂŁo.", esclareceu. Arrumava os fios do seu cabelo de um jeito condescendente. "Se nĂŁo for tratada igual putinha, vocĂȘ nĂŁo para de encher meu saco.", lembrou de maneira amorosa, um sorrisinho sinistro surgindo. "Talvez eu deva falar isso pro Soonyoung.", era blefe, vocĂȘ sabia.
"VocĂȘ nĂŁo teria essa coragem."
"NĂŁo? Mas Ă© o Ășnico jeito de me livrar dessa fama de casal virgem, amor.", apertou seu maxilar com uma das mĂŁos, tĂŁo vagaroso que vocĂȘ mal notou. "Imagina sĂł o que ele vai pensar se souber que vocĂȘ se mela toda sĂł com uns tapinhas na cara?", simulou dois tapinhas na sua bochecha, como se estivesse provando o prĂłprio ponto. "Ou serĂĄ que eu deveria falar de quando fodi sua boquinha na festa de aniversĂĄrio dele?", os dedos tambĂ©m acompanharam essa ação, roçando as pontinhas nos seus lĂĄbios. Seu corpo jĂĄ havia esquentado por inteiro, Wonwoo sabia ser muito filho da puta.
"Vai ficar me provocando?"
"TĂŽ conversando com vocĂȘ.", rebateu em tom de correção, como se tudo aquilo realmente fosse sĂł um simples diĂĄlogo. "Inclusive a gente precisa consertar as coisas com suas amigas tambĂ©m. De santinha vocĂȘ nĂŁo tem nada...", te olhava faminto, sabia que vocĂȘ cederia a qualquer uma das vontades dele. "Se bem que vocĂȘ tĂĄ certa em nĂŁo ter dito nada, amor. Puta minha nĂŁo se exibe."
"Puta sua?", questionou desacreditada.
"Minha.", confirmou. "A Ășnica que eu tenho."
"Eu não sou puta.", detestava admitir (ou pelo menos fingia), mas era sim — especialmente para Wonwoo.
"Ah nĂŁo? Mas aposto que jĂĄ se molhou inteira sĂł de conversar comigo. Isso Ă© coisa de puta, amor.", o odiava 'pra caramba nesses momentos, odiava que ele estivesse certo.
"Por que vocĂȘ nĂŁo vai se foder, hein?"
"Chateada?", usou suas palavras, quase rindo do seu rostinho raivoso. "Tå pensando em foder comigo desde o começo dessa conversa, não tå? Sua carinha não me engana.", inclinou o rosto, o sorrisinho meio canalha só crescia.
"Wonwoo-"
"Não. Me escuta... e se eu contar 'pra todo mundo que minha virgenzinha abre as pernas 'pra mim em qualquer lugar, hm?", ameaçou te beijar, roçando o narizinho no seu. "Que é viciadinha 'pra cacete. Só sabe dormir se for com a buceta toda machucadinha, cheinha de porra.", sussurrou essa parte, sabia que era imoral 'pra caralho e gostava de fingir que se importava com isso.
E vocĂȘ, que nĂŁo aguentava cinco minutinhos de provocação na mĂŁo do seu namorado, jĂĄ se sentia febril. Arrepiava inteirinha, o corpinho parecia doer de carĂȘncia por Wonwoo, pelas coisas que sĂł ele sabia fazer com vocĂȘ. Apertava os ombros fortes tentando se mover no colo dele, tentando sentar-se no voluminho convidativo que aparecia na calça folgada que ele usava. Mas Wonwoo era um insuportĂĄvel que nĂŁo deixava vocĂȘ fazer o que queria, apertava suas coxas te mantendo imĂłvel.
"Nonu, nĂŁo faz assim...", choramingou. "Deixa, por favor. SĂł um pouquinho..."
"Deixar o quĂȘ?"
"Deixa eu-", tentou se mover novamente, crente que conseguiria. Seu namorado te apertou com mais força. "Que saco!"
"VocĂȘ nĂŁo tĂĄ sendo clara, amor."
"Eu quero vocĂȘ. Me fode agora, rapidinho.", arrastava a vozinha, olhando-o de um jeito dengoso.
"Ah Ă©? Quer que eu te coloque de quatro aqui no sofĂĄ? Ou Ă© melhor deixar vocĂȘ sentar em mim? Ai eu encho essa carinha de tapa, amor. É melhor desse jeito, nĂŁo Ă©? VocĂȘ quer assim?", falava manso, seu cĂ©rebro mal conseguia processar o jeitinho tranquilo. SĂł sabia que se molhava inteira, mas nem se importava com mais nada. SĂł sabia pensar em uma coisinha sĂł, era tudo o que queria.
"Quero, Nonu. De qualquer jeito, por favor..."
"De qualquer jeito? 'TĂĄ com tanta vontade assim, meu bem?", forçou surpresa. VocĂȘ sĂł soube acenar, as mĂŁozinhas correndo pelo torso dele. "Eu atĂ© podia dar o que vocĂȘ quer, mas tenho que fazer jus aos boatos, amor.", olhou-o em confusĂŁo. NĂŁo sabia o que ele queria dizer com isso. "VocĂȘ mesma disse que eu sou quietinho e... como era mesmo? Que eu tenho medo de vocĂȘ, nĂŁo foi?", justificou. Nem ferrando, sĂł podia ser brincadeira. "EntĂŁo nĂŁo posso, amorzinho."
"Won-"
"Se insistir Ă© pior. Te deixo sem por mais tempo ainda."
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luludohs · 3 months ago
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avisos: matias!amigo do irmĂŁo, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmĂŁo serĂĄ um tema que jamais estarĂĄ batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdĂŁo por deixar vcs esperando. revisei sĂł uma vez.
era o casamento do seu irmĂŁo mais velho, vocĂȘ deveria estar feliz por celebrar uma data tĂŁo especial mas simplesmente nĂŁo conseguia. havia terminado um namoro de dois anos hĂĄ pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou vocĂȘ ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatĂłrias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com vocĂȘ, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a Ășnica. uma prima sua atĂ© tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas nĂŁo rolou, vocĂȘ nĂŁo sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatĂłrio.
vocĂȘ bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia atĂ© terminar a noite sozinha mas definitivamente nĂŁo terminaria sĂłbria. estava bĂȘbada quando ouviu uma de suas mĂșsicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a mĂșsica em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguĂ©m te olhando porĂ©m nĂŁo conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre vocĂȘ.
assim que a mĂșsica acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente nĂŁo era incomodo. vocĂȘ tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, entĂŁo era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmĂŁo desde que vocĂȘs eram pequenos. vocĂȘ sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tĂŁo observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade Ă© que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmĂŁo o apresentou como seu melhor amigo e desde entĂŁo a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. vocĂȘ viu matias crescer, o viu sair de uma prĂ© adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da Ă©poca, eles tinham uns 16 anos enquanto vocĂȘ estava com os seus 13. era o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, em meio a festa vocĂȘ notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciĂșmes vocĂȘ resolveu ir atrĂĄs dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu tambĂ©m os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer jĂĄ que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena vocĂȘ sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lĂĄ em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lĂĄbios quando ouviu matias dizer diversas frases que vocĂȘ nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com vocĂȘ e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido vocĂȘ se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se vocĂȘ fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde entĂŁo vocĂȘ nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversĂĄrio. mas depois de tantos anos, agora vocĂȘ jĂĄ sabia exatamente o que estava acontecendo com vocĂȘ, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesĂŁo sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que nĂŁo haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e vocĂȘ?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade vocĂȘ involuntariamente sempre evitava. “seu irmĂŁo me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpĂĄtico, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa histĂłria.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele nĂŁo ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas entĂŁo eu to liberado pra fazer piada de corno com vocĂȘ?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que nĂŁo, nĂ©? vocĂȘ vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas nĂŁo tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, nĂŁo sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguĂ©m por uma noite ou se sĂŁo os homens que sĂŁo pĂ©ssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim pĂ©ssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que vocĂȘ conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-pĂ©ssimos uĂ©. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propĂ”e a tentar
 vocĂȘ sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, nĂŁo acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras vocĂȘ jĂĄ ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, nĂŁo era mais o brincalhĂŁo de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” vocĂȘ gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrĂ©dula com a conversa “e vocĂȘ ta sentindo falta disso, hm? de ter alguĂ©m te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de vocĂȘ, enquanto olhava para o chĂŁo viu matias dando passos atĂ© estar praticamente colado com vocĂȘ. colocou a mĂŁo no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que vocĂȘ conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que vocĂȘ mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, vocĂȘ sabe nĂ©?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lĂĄbios se esbarravam tambĂ©m. “p-pode? e o meu irmĂŁo? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmĂŁo. ele ta tendo uma noite tĂŁo boa, Ă© justo vocĂȘ ter tambĂ©m, nĂŁo acha?” disse te dando um selinho demorado, sĂł pra te deixar ainda mais burrinha de tesĂŁo. vocĂȘ apenas acenou para matias, jĂĄ maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lĂĄbios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se vocĂȘ realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e vocĂȘ realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mĂŁos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a lĂ­ngua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tĂŁo bom, conseguindo ser ainda melhor do que vocĂȘ havia imaginado por tanto tempo. as mĂŁos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino vocĂȘ conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mĂŁo por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mĂŁo atĂ© lĂĄ quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e nĂŁo queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da famĂ­lia. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta tambĂ©m mas nĂŁo viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto vocĂȘ ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha famĂ­lia. nĂŁo sei se fico confortĂĄvel.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui entĂŁo.” ele disse te puxando pela mĂŁo e saindo do salĂŁo de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fĂĄcil achar um lugar para vocĂȘs, por isso em poucos minutos jĂĄ estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt jĂĄ apertava seus peitos por cima do vestido enquanto vocĂȘ massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mĂŁo dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto jĂĄ acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade jĂĄ que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o mĂĄximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” vocĂȘ disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jĂ© estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mĂŁo atĂ© sua buceta coberta pela calcinha Ășmida.
um gemido escapou dos seus lĂĄbios com o toque, matias massageava seu clitĂłris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando vocĂȘ tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mĂŁos dentro da saia da menina e dos sons pornogrĂĄficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, vocĂȘ finalmente era aquela garota.
com a memĂłria te deixando ainda mais sensĂ­vel e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mĂŁo lĂĄ dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas Ă­ntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. vocĂȘ gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tĂŁo gostoso.
matias sorriu ao ver vocĂȘ fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mĂŁos livres atĂ© seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e vocĂȘ obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que vocĂȘ faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para vocĂȘ com um semblante que parecia orgulhoso.
vocĂȘ jĂĄ ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no prĂłprio ombro para ter acesso a vocĂȘ, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitĂłris, ele atĂ© queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erĂłtica: matias ajoelhado no chĂŁo enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, vocĂȘ com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mĂŁos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguĂ©m nunca havia feito antes.
sabia que nĂŁo demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitĂłris, recalt levava os dedos atĂ© seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletĂł preto “que foi princesa? nĂŁo tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia jĂĄ que seus gemidos nĂŁo estavam exatamente baixos.
“vem cĂĄ.” vocĂȘ chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pĂ©. matias se levantou e chegou perto de vocĂȘ, descendo a mĂŁo novamente atĂ© sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensĂŁo. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” vocĂȘ implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e nĂŁo queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero Ăłbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos atĂ© vocĂȘ, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. vocĂȘ agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardĂȘncia ao ser esticada pelo pau grande dele. matias nĂŁo demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme vocĂȘ pedia entre gemidos.
vocĂȘ estava em ĂȘxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tĂŁo bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta Ă© mais gostosa do que eu imaginei. jĂĄ to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. vocĂȘ agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lĂĄbios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente nĂŁo conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que nĂŁo demoraria a gozar, estar fodendo a irmĂŁ do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias tambĂ©m sabia que vocĂȘ nĂŁo demoraria a gozar, fosse pela maneira que vocĂȘ o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mĂŁo que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitĂłris.
suas pernas ficaram bambas e vocĂȘ jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estĂ­mulos demais, toques demais, prazer demais, vocĂȘ se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmĂ”es, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua tĂȘmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias jĂĄ sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que jĂĄ havia experimentado e com certeza o melhor. recalt nĂŁo estava atrĂĄs, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de vocĂȘ, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de vocĂȘ e te posicionou em pĂ© novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim vocĂȘ soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
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80s-noelle · 9 months ago
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lsdln cast x porn links e visuals PARTE 2 🍒
notinha: aqui estĂĄ a parte dois meus amores!! peguem suas pipocas pois escrevi bastante. avisando que os que nĂŁo estiverem aqui estarĂŁo na prĂłxima parte đŸ«¶
se vocĂȘs nĂŁo lerem a parte do diego eu mato vocĂȘs, meu querido precisa de mais atenção 💔
beijinhos, noelle (qualquer erro de digitação me perdoem) 💋
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╰┈➀ ESTEBAN KUKURICZKA:
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esteban adorava o seu corpo, e isso jĂĄ nĂŁo era uma surpresa pra vocĂȘ. o espertinho aproveita cada oportunidade que tiver para apertar sua bunda, coxas ou segurar seus seios
 quando vocĂȘ estĂĄ fazendo algo na cozinha, fazendo comida ou apenas arrumando os pratos, esteban vem por detrĂĄs, passando os braços por sua cintura e enterrando o nariz em seu pescoço, vocĂȘ consegue sentir a dureza familiar em sua bunda e ao perguntar pela dĂ©cima vez no dia ele apenas diz “¿quĂ© pasa?” ao ver o seu olhar ele estala a lingua, “no me culpes nena, ellos me aman.” com as mĂŁos indo aos seus seios, especialmente aos botĂ”es durinhos.
mas ele gosta mesmo Ă© de ter vocĂȘ em seu colo, onde ele pode ver com todos os detalhes a sua boceta molhada, os pequenos lĂĄbios inchados e melados de tantos estĂ­mulos. ele ouve quando sua respiração acelera e sente quando suas paredes quentes apertam seus dedos como se nĂŁo quisesse solta-los. ele vĂȘ como seu corpo responde e estuda cada movimento. com o portuguĂȘs quebrado ele afirma:
“viu só? ela gosta de mim.”
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╰┈➀ DIEGO VEGEZZI:
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sendo uma das maquiadoras do cast de “la sociedad de la nieve” era comum vocĂȘ criar um vĂ­nculo com os atores que maquiava, um deles sendo o diego
 tĂŁo curioso sobre vocĂȘ e sempre querendo saber mais sobre o brasil, ele dizia com o brilho nos olhos de que um dia iria visitar, e que te levaria junto para o acompanhĂĄ-lo.
com as filmagens terminando o vĂ­nculo entre vocĂȘs dois ficou mais forte, nĂŁo querendo que os momentos juntos de risadas e olhares intensos acabassem o mesmo teve a ideia de lhe chamar para um jantar. coisa de amigo, certo? na verdade vocĂȘ estava em dĂșvida se era apenas coisa da sua cabeça, ou se ele realmente te via com olhos diferentes.
boba vocĂȘ.
se arrumando com o melhor vestido, perfume e penteado, vocĂȘ ja estava pronta quando o som da buzina soou fora de sua casa, diego tinha feito questĂŁo de te levar atĂ© a casa dele em segurança. dentro do carro vocĂȘ o cumprimentou como de costume, um beijinho em cada bochecha. mesmo que nĂŁo seja essa a forma de se cumprimentar no paĂ­s de origem dele, diego jĂĄ parecia acostumado e parecia confortĂĄvel toda vez que vocĂȘ fazia isso.
ao caminho do destino vocĂȘ nĂŁo pode deixar de notar os olhares de diego ao decote de seu vestido, ou como toda vez que ele trocasse a marcha do carro, a mĂŁo dele roçava na sua coxa exposta, suas bochechas ficavam vermelhas, e com um pequeno “desculpe” diego voltava a atenção ao volante.
a tenda nas calças dele nĂŁo podia mais ser ignorada, entĂŁo vocĂȘ decidiu acabar com isso com as prĂłprias mĂŁos. pedindo-o de repente para parar no beco arborizado e escuro perto de sua casa, ele achou que tinha feito algo errado, que vocĂȘ iria sair do carro furiosa e que o culparia de “estragar” a amizade de vocĂȘs dois. mas foi totalmente o contrĂĄrio, vocĂȘ subiu no colo dele, começou a atacar o pescoço de diego com beijos molhados e o mesmo imediatamente respondeu aos seus atos, colocando as duas mĂŁos grandes e calejadas em sua cintura ele guiou seus quadris, roçando sua calcinha em seu pau endurecido, lutando parar sair da calça dele.
com urgĂȘncia, vocĂȘ parou os beijos e foi tirando a calcinha que jĂĄ grudava em sua boceta molhada. vocĂȘ podia ouvir o barulho da fivela de diego, abaixando um pouco as calças e espalmando o pau endurecido pela sua boxer suspirando. vocĂȘ volta mas dessa vez beijando-o nos lĂĄbios com fome, numa bagunça de lĂ­nguas e saliva diego abaixa a parte de cima de seu vestido apenas para liberar seus seios, massageando um na mĂŁo com vontade, enquanto a outra brincava com seu mamilo. ele finalmente guia seus quadris ao pau jĂĄ vermelho, a ponta rosada furiosa vazando prĂ©-gozo. sentando vocĂȘs dois suspiram de alĂ­vio, e vocĂȘ nĂŁo perde tempo em cavalgar com vontade, gemendo alto quando o pau de diego acerta aquele ponto precioso dentro de vocĂȘ.
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╰┈➀ FELIPE OTAÑO:
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com o aniversĂĄrio do seu namorado chegando vocĂȘ sabia exatamente qual surpresa fazer, e vocĂȘ tambĂ©m sabia que ele iria adorar. saindo do banho fumaçando, vocĂȘ se apressou ao pegar a caixa delicada que estava debaixo da cama compartilhada de vocĂȘs dois.
puxando o pequeno laço rosa de cetim que adornava a caixa, vocĂȘ tirou sua linda lingerie branca e rosa pastel, a coisinha alĂ©m de ser pequena nĂŁo deixava nada para a imaginação. tudo estava como planejado, cabelo arrumado, perfume, loção de corpo, vocĂȘ nem se preocupou em por maquiagem, sabia que em 5 minutos ela jĂĄ estĂĄ dia escorrendo pelo seu rosto por causa das lĂĄgrimas e suor
 nada poderia dar de errado.
ouvindo o barulho das chaves e a voz de pipe lhe chamando vocĂȘ se aprontou na cama, soltando risadinhas ao ouvir seu namorado procurando por vocĂȘ pela casa escura. abrindo a porta do quarto com uma cara de confuso, o rosto dele rapidamente se ilumina ao seus olhos caĂ­rem em vocĂȘ, um sorriso manhoso como se tivesse acabado de ganhar vĂĄrios doces.
vocĂȘ prontamente abre as pernas e como um cachorrinho ansioso ele fica entre elas, soltando um gemido ao sentir o nariz dele na sua pĂ©rola. apreciando a vista ele puxa a sua calcinha de lado, vendo a luz refletir na sua buceta molhada ele da pequenas lambidinhas em seu clĂ­toris jĂĄ rosado e inchado.
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╰┈➀ AGUSTIN PARDELLA:
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ele Ă© viciado na diferença de tamanho entre vocĂȘs dois, vocĂȘ sempre o pega comparando o tamanho da mĂŁo de vocĂȘs, sua mĂŁozinha pequena segurando a mĂŁo ĂĄspera dele

e agustin nĂŁo esconde o tesĂŁo dele em relação a isso, sempre te dizendo que adorava ver a sua mĂŁozinha tentando segurar o pau dele quando vocĂȘ ia fazer um boquete, que seus dedos nem chegavam a se encontrar.
ele se torna selvagem quando vocĂȘs dois transam e acima de seu monte, ele vĂȘ a protuberĂąncia da cabeça de seu pau toda vez que ele mete dentro de vocĂȘ. ele se sente o melhor homem do mundo, sentindo sua bucetinha pulsando ao redor dele
 de acordo com agustin, essa Ă© a melhor sensação do mundo.
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╰┈➀ FRANCISCO ROMERO:
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esse homem adora quando vocĂȘ quica nele, vendo vocĂȘ cavalgar o pau dele enquanto as mĂŁos do mesmo apertam sua cintura ao ponto de ficar marcado seus dedos.
a sua carinha manhosa mordendo os lĂĄbios rosados e inchados sĂł faz o pau dele se contrair dentro de vocĂȘ, duro como pedra as veias ficam proeminentes
 ele quase se perde quando olha pra sua boceta e vĂȘ um anel branco cremoso na base do pau dele toda vez que vocĂȘ se abaixa.
francisco nĂŁo Ă© um homem quieto, e geme como uma putinha mais do que vocĂȘ, olhar de cachorrinho toda vez que sua buceta aperta seu pĂȘnis.
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link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1730647566465880462?s=46
link3: https://x.com/daddyyrough/status/1758244858056110085?s=46
àŒ¶â€ąâ”ˆâ”ˆà­šâ™Ąà­§â”ˆâ”ˆâ€ąàŒ¶
parabĂ©ns vocĂȘ chegou ao final!! đŸ«¶đŸ€­
se acalmem, eu sei que está faltando gente e já tenho algumas cartas na manga para a terceira parte 🙏
e sobre os links bĂŽnus (o do fran, diego e pipe por exemplo) eu acabo achando mais videos que se encaixam, entĂŁo eu deixo um gostinho a mais pra vocĂȘs 💋
mil perdÔes pelo espanhol horrível se tiver algum vídeo repetido por favor me avisem!!
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