#de vdd
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creads · 7 months ago
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OI??????????????????????????????????????????? HELLO?????????? ¿¿¿¿¿¿¿¿ HOLA ??????????
juro por deus gente eu senti coisas tão fortes que se eu falasse o que eu deixaria esse homem fazer comigo vocês fariam uma lobotomia em mim em pleno 2024 desculpa tô passando mal de vdd quase comendo o reboco das minhas paredes esse branquelo tá me deixando maluca eu preciso dele PRECISO que ele me pegue e me cole nele fazendo eu parecer MIÚDA em comparação a ele juro imagina enfiar as unhas nesse peito enquanto tá [CENSURADO] [BUZINA DE CAMINHAO] [BOMBA ATÔMICA EXPLODINDO] e ele te [CRIANCA CHORANDO] [CACHORROS LATINDO] [GATOS MIANDO] [GRITOS HISTÉRICOS] ah se a gente pudesse mas ainda bem que não pode pq senão o mundo ia literalmente explodir de tanto que eu ia DAR pra esse homem
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peaceeandcoolestvibes · 1 year ago
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dollechan · 7 months ago
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como assim n teremos carat cake na tds3????😭
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amordelunes · 2 months ago
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óóóh jeno lee
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mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde você e jeno estão numa amizade colorida lotada de ciúmes e tesão.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
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— porra, eu não acredito. eu 'tô tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, você havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser você e outros, de ter. gentil, você cumprimentou todos aqueles que fizeram questão de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela área da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se você estava com alguém; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguém possuía a ousadia necessária pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que você recebia atenção de todo mundo.
você sabia do seu valor, só achava exagero tamanha comunidade de fãs para alguém que só existe.
o que ninguém sabia, é que apesar da aparência desapegada e descolada, você realmente tinha um rolinho e ele estava à poucos metros dali. lee jeno também era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno não queria saber de ninguém, além de você. infelizmente, ele só queria saber de você.
vocês dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sábado e dia de jogo do mengão. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme até tu cair na lábia dele. e você caiu com facilidade: na primeira noite foi só conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cê se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tão intenso. de repente você já estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mãos. você disse que não queria relacionamento sério, jeno disse que não queria relacionamento sério, mas começou a rolar briga e discussão por ciúmes dos dois lados. vira e mexe vocês saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
você cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee já havia notado sua presença e ele não iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas você permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele não saía do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possível que ele ainda estivesse bravo com a forma que você saiu da casa dele na sexta-feira passada? você resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irônico, quem diria.
você: até qnd cê vai me ignorar neno?
neno <3: tô ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
você: me encontra lá fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. você saiu pouco tempo depois, encontrando-o à alguns metros do estabelecimento, com as mãos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— você 'tá me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu não tô te ignorando, tô deixando o caminho livre pro jaehyun. – irônico, cruzou os braços. — vai lá, pô. tu quer um relacionamento sério com ele? eu já saí do caminho.
você riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciúmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – você segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciúmes consumir sua inteligência, hm? – murmurou, a voz manhosa era música para os ouvidos do homem, mas ele não demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu só fico com você, neno. – você disse baixinho, esfregando os lábios no maxilar marcado do lee. — não quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silêncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mãos até a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lábios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pé do seu ouvido fez com que você sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. você sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que você mostrasse pro mundo quem é o seu dono.
você sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lá e para cá. você arrastou o homem para lá; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capô do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimônia você o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesão. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocês frequentavam, lotado, ninguém se importava demais com o lado de fora. você se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mãos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu íntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mão livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiã outra vez, você sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e você gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
você o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta úmida com o pré-gozo que vazava cada vez mais. você não tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que não importava o quanto você tentasse mudar as coisas, ele mandava. você não o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de água, submissa.
você afastou a peça íntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. você abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, é claro, engasgando. ele é enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; você engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, você levou seus dedinhos delicados para dentro do próprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bêbada de pau. você coordena os dois movimentos, esfregando o clitóris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou você se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lábios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. não demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lá. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; você com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o próprio orgasmo. as pernas tremeram e você as fechou involuntariamente.
— não aguentou esperar né, desesperada? é uma putinha necessitada. não conseguiu esperar o neno gozar e já esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, você ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. você retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o próprio mel com a porra dele, levando os dígitos para a própria boca. depois, você se coloca de pé com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – você sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lábio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o início da noite.
— é pouco pra mim, gracinha. 'cê vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
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idon-twannabeperceived · 1 year ago
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Based exactas
(Descripción en texto alternativo)
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nats-uvi · 8 months ago
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They are in love your honor
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miguxadraws · 14 days ago
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I think all these requests are one of the ways to show how much we appreciate your art. After all, you're always on the list of favorite blogs for Ragapom shippers, and rightfully so. You def deserve this attention.
Doing requests must feel it's like one day in your free time you go to a lake to feed the ducks, and over time, more and more ducks show up, but you don't have the free time to keep feeding them.
Yeah we are those starvin' ducks lol
hey person, thank you so much for this message!! it really makes my day :)
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creads · 7 months ago
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PELO AMOR DE DEUS IMAGINA MANDAR UM HOMEM CALAR A BOCA E ELE SIMPLESMENTE OBEDECER E AINDA LEVAR UMA LINGUADINHA E AINDA POR CIMA SER ESTEBAN KUKURICZKA MIM DÊ POR FAVOR LAURA VOCÊ NÃO É UMA PREFEITA E SIM UMA PRESIDENTA OBRIGADA POR ESSA CANETADA INFELIZMENTE AGORA ME MATAREI NA SUA FRENTE
essa mona é mais forte que eu pq nossa senhora me bota num quarto com esse homem 7 minutos vira 7 meses só dando pra ele ah se a gente pudesse
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas" "me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era" "aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha" "ewww"
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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hansolsticio · 9 months ago
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me escutem por dois segundos:
- um yuta muito malandrinho que é muito amigo do seu irmão (tanto que visita a casa de vocês e dorme lá com certa frequência).
- vocês começam a ficar no sigilo toda vez que aparece oportunidade (porque se seu irmão descobrir provavelmente o yuta vai de comes & bebes).
- e a melhor parte: vocês "se divertem" com seu irmão dentro de casa, com uma baita possibilidade de serem ouvidos 🥳 (previsível, mas muito bom).
um clássico!!! mas sempre muito bom...
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kyuala · 5 months ago
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tenho 25 años e nunca beijei ninguém na vida me sinto um monstro sem chance & sem esperança na vida amorosa
ô meu amor ☹️ eu não vou nem te falar que não dá pra entender um negócio desse pq eu me sinto bem assim sobre várias coisas na minha vida tbm mas ☝🏽 há coisas pra gente pensar
acho que as principais são que 1) não existe uma linha do tempo fixa pra tudo e todos na vida, cada um vive do seu jeito e tem suas primeiras experiências no seu tempo; uma pessoa pode fazer a primeira graduação aos 50 anos, se casar aos 75, aprender a ler com 30, ter o primeiro beijo depois dos 25 e assim vai, 2) a gente sempre vai sentir que tem mais coisa pra fazer e principalmente que a gente tá em falta/atraso se a gente se compara com os outros, você por exemplo se sente assim por nunca ter beijado, eu tbm me sinto por nunca ter transado aos 25, tem gente que já fez os dois e se sente assim por nunca ter namorado, outros que já fizeram tudo mas se sentem assim por nunca terem tido a experiência de, sei lá, ter um ménage... tá entendendo? se comparar com o desenvolvimento dos outros sempre nos leva a esse ciclo infinito de se sentir menos, 3) tudo bem você não ter tido essa experiência! e tudo bem também se demorar mais alguns anos ou nunca tiver! a vida não se resume às nossas experiências amorosas/sexuais (e também meio que nada é real ou importa mas não sei se esse papo é mto niilista pro blog mas enfim) porém ☝🏽 4) eu sei que é utópico a gente imaginar que NUNCA vai se importar com essas coisas até por causa da sociedade que a gente vive que faz isso ser parte importante do nosso desenvolvimento social né, então se vc quer ter essa experiência, se joga! se for mais difícil pra vc, treine ir avançando aos pouquinhos até chegar nessa etapa, tem vários métodos e formas diferentes que isso pode acontecer. o importante é se lembrar que não tem NADA de errado com vc (mto menos é um monstro!) por isso e nossas chances e esperanças só acabam quando a gente morre; 25 ainda tá longe de morrer ainda então viva a sua vida do seu jeito e no seu tempo minha diva 💖
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geniousbh · 7 months ago
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gente de verdade eu nao quero saber de mais nada eu acho que vou virar uma monja reclusa que apenas vive dentro de sua própria cabeça. eu passaria os dias meditando e pensando sobre perder o cabaço com ele, namorar, ter uma vida a dois. just girlie things you know! fun fact: o nosso cérebro não sabe diferenciar o real do que acontece apenas na nossa imaginação então seria uma vida bem vivida. é isto🚂👜🛍 ja arrumei minhas coisas e estou indo! adeus
⭐️ i’m waiting for the right time. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; childhood friends to lovers; pipe!vizinho; virgin!reader; fluff; um homem babaca + uma parte breve de assédio sexual; nipple play; oral fem recieving; perda de virgindade; p in v; sexo sem proteção; um pouco de praise kink; pipe!romântico!apaixonado.
» wn: atendendo a esse pedido da diva laurinha @geniousbh 💋 era pra ser só um blurb mas eu estou 100% pipezada das ideias então me empolguei kkkkk. recomendo que ouçam “bags” da clairo e “touch tank” da quinnie, são músicas que eu ouvi enquanto escrevia e elas passam a vibe de friends to lovers retratada nesse one shot! espero que gostem, lindas 💐✨
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Quando tinha 4 anos, você e sua mãe se mudaram para Buenos Aires. Apesar de não falar espanhol, Felipe, seu novo vizinho, sempre fez esforços para interagir com você: te mostrava os brinquedos dele, te chamava para nadar na piscina, perguntava para sua mãe o que você estava dizendo. Te ter por perto era um hábito que Pipe nunca abandonou, até mesmo quando você aprendeu a língua ao crescer na cidade, na verdade, quanto mais cresciam, mais próximos ficavam. Vocês compartilhavam risadas, momentos e, principalmente, segredos: Pipe era o único que sabia que foi você quem quebrou o vaso da sua mãe enquanto corria dele pela sala, você era a única que sabia o álcool era verdadeiro motivo que fez ele arranhar o carro do pai no poste, ele era o único que lia suas conversas com meninos da faculdade e você a única que sabia dos problemas entre ele e a namorada antes mesmo deles terminarem.
O máximo que vocês ficaram sem conversar foi um dia, tiveram uma discussão calorosa antes da virada do seu aniversário, quando Felipe te contou que perdeu a virgindade com a namorada. Foi uma briga boba, você não entendia como ele conseguiu fazer aquilo com uma menina que ele não gostava de verdade, que só namorava ela por sabe-se lá qual motivo. E ele rebateu que não queria esperar para sempre que nem você, que sempre arrumava algum defeito no pretendente para evitar o próximo passo, te chamou de arregona e tudo. É claro que na manhã seguinte cada um já tinha percebido que errou, não tinha direito de dar pitaco na vida amorosa do outro, mas a bandeira branca só foi levantada porque sua mãe te fez levar um pedaço de bolo da festa que Felipe não foi até a porta da casa da frente, ignorando o orgulho dentro de você. Ele abriu a porta, sério, só sorriu ao perceber sua cara de emburrada, nem pegou o bolo, te abraçou. “Eu te perdoo, tá? Você me perdoa também?”, sendo que você nem falou nada, seu melhor amigo só te conhecia muito bem. “Perdoo, bocó. Teria sido mais legal se você tivesse ido na festa.”
A relação de vocês mudou em uma sexta-feira. Durante a tarde, você convidou seu ficante para passar o dia na sua casa, sua mãe tinha viajado com a de Pipe, então enxergou isso como uma oportunidade de fazer o que o garoto tanto insistia. Estavam sentados na sala vendo um filme, mas o menino não parava de beijar seu pescoço e apertar sua coxa. Antes, parecia uma boa ideia, mas agora, o jeito que ele insistia mesmo com você afastando seu rosto do dele te fez mudar de ideia. Empurrou ele para a outra ponta do sofá: “Não quero, para”. Ele só te olhou e riu, frustrado, pegou a mochila que estava no chão e saiu da sua casa. Ouviu até ele te xingar no caminho até a porta. Não parou de chorar desde que escutou a porta se fechar com força, passou horas com o corpo encolhido no sofá, pensando no fato de que ele só queria uma coisa de você, e você por muito tempo ignorou o sentimento que te dizia que ele não era o cara certo, só para sua intuição se provar certa mais uma vez.
Sabia que vê-lo faria você se sentir melhor, então bateu na porta de Felipe. Quando abriu, o garoto se preocupou ao ver seus olhos inchados e vermelhos, não disse nada, só te puxou para um abraço e te levou até a piscina dele, vocês se sentaram ali com os pés dentro da água enquanto você contava tudo que aconteceu para seu confidente, seu melhor amigo. “Quer dormir aqui hoje?”, ele te perguntou e você aceitou. Tinham esse costume desde pequenos, o que antes acontecia porque suas mães conversavam até de madrugada, hoje, acontece porque gostam de deitarem juntos e bater papo até o sol raiar.
Depois de tomar um banho e vestir as roupas masculinas, se deparou com seu amigo já deitado na cama, que não conteve um sorriso ao ver como suas roupas ficavam grandes em você. “Tá parecendo um homenzinho”, ele brincou, e ficou feliz ao ver você sorrindo pela primeira vez hoje, finalmente. Você se aconchegou ao lado dele, estavam deitados cara a cara com o outro, conversando baixinho, como se não fossem só vocês dois na casa. Você novamente desabafou com o amigo, disse que se sentia boba. Ele tomou as suas mãos na dele, fazendo carinho com o polegar no lugar.
— Não fica triste por causa dele, não. Você é tão engraçada, inteligente, bonita, gentil… No dia que você achar alguém que te ame e te respeite do jeito que você merece, você vai ficar feliz de ter se livrado desse idiota…
As palavras bonitas mexeram com você, abraçou ele, se aconchegando nos braços fortes e colocando a cabeça sobre o peitoral dele. Sentia seu coração acelerar quando ele te envolveu com os braços, colocando a mão na sua cabeça e te fazendo cafuné. Ficou ainda mais rápido quando você sentiu ele respirar no mesmo ritmo. Virou o rosto em direção do dele, dando de cara com os olhos azuis e a boquinha rosada curvada em um sorrisinho. Não sabe porque, mas deu um selinho demorado nele. Quando se afastou, analisou a expressão surpresa no rosto coradinho, mas antes que pudesse pedir desculpas, sentiu a mão grande na sua nuca, te aproximando para mais um beijo.
Quando sentiu a língua quente entrar na sua boca, ambos soltaram um suspiro de alívio. Suas mãos pararam no cabelo dele numa tentativa de tê-lo mais perto. Uma das mãos grandes te puxavam para mais perto pela cintura, a outra colocava sua coxa em cima das pernas dele, apertando levemente a carne, fazendo você gemer baixinho. O beijo, apesar de lento, era desesperado, urgente. Tinham pressa, afinal, o único segredo que não tinham compartilhado era que sempre que viam o outro com alguém, sentiam o coração apertar em tristeza. Nunca foi mencionado porque nem mesmo vocês entendiam o que sentiam: por que eu fico assim quando ele beija ela? Mesmo agora, nada foi dito, o beijo falava por si só. O ósculo só foi quebrado para que pudessem respirar, puxavam e soltavam o ar ofegantes, com os narizes ainda encostados e os lábios separados por poucos centímetros.
— Você é tão linda… — Felipe disse pertinho da sua boca, enquanto fazia carinho na sua coxa, a outra mão colocava uma mecha de cabelo atrás da tua orelha. Dava beijinhos molhados no seu rosto, descendo devagarinho para o pescoço. Você subiu um pouco a sua perna até parar na virilha do garoto, soltando um suspiro surpreso ao sentir a ereção. “Que foi?”, ele se afastou, analisando seu rosto com uma expressão confusa no dele. Ficou ainda mais perdido quando você soltou uma risadinha, ele ria junto mesmo sem saber o motivo, “Que foi?”, perguntou de novo.
— Você tá muito duro, Pipe. — Ao ouvir isso, Felipe afastou sua perna da região, fechou os olhinhos e tentou segurar um riso, falhou. Colocou a mão no rosto vermelho, só te fazendo sorrir mais.
— Desculpa, é que você eu sempre quis te beijar, e seu beijo é muito gostoso… Eu não controlo isso, daqui a pouco passa... — Ele te assegurou enquanto fazia carinho no seu cabelo, te dando selinhos que logo se transformaram em um beijo novamente. Ele gemeu dentro da sua boca quando você colocou a coxa perto da ereção novamente. “Pipe… Eu quero fazer… Com você.”
— Tem certeza?
— Tenho, Pipe. — Você disse, e ele lentamente colocou o corpo sobre o seu, com um sorriso gigante no rosto. Te beijava com as duas mãos na sua nuca, descendo uma para sua cintura, fazendo carinho ali por baixo da blusa dele. — Eu quero isso desde que eu tinha dezesseis anos. — Você admitiu entre beijos.
— Dezesseis? Que pra frente… — Ele te provocou, subindo a mão até sua barriga. Você soltou uma risadinha sem graça e perguntou “E você?” — Quatorze. — Não deu nem tempo de você soltar a risada, te beijou novamente, os lábios curvados em um sorriso se mexiam contra o outro, e as mãos subiam até seus peitos, fazendo um carinho na pele antes de apertar a carne, soltando um arzinho pelo nariz quando finalmente te tocou ali. Você colocou a mão no peitoral dele, sinalizando para ele se afastar, e ele obedeceu, olhando atentamente você retirar a blusa larga que vestia. Felipe encarava seus seios, só faltava babar, soltou um suspiro pela boca antes de aproximar os lábios da pele agora exposta, beijando a região entre seus peitos, chegando para o lado lentamente até colocar um mamilo na sua boca, enquanto o outro recebia apertos da mão. Você fazia carinho no cabelo dele enquanto ele mamava seus peitos, puxando de levinho toda vez que ele sugava seus biquinhos com mais força.
Pipe se afastou dos seus seios, arrancando um gemido de desaprovação seu, que logo se cessou quando ele começou a abaixar a bermuda que você usava, “Porra…”, ele soltou baixinho quando viu que não só sua buceta estava molhada, mas também sua coxa, já que não estava usando calcinha, passou a língua, recolhendo a umidez que tinha melado ali. Ficou tão sedento para te chupar que nem perguntou se podia, o que acabou não sendo um problema, já que quando ele chupou sua carne e lábios úmidos arrancou um gemido de aprovação seu. Perdido no seu gosto, teve muita dificuldade em abrir os olhos para te encarar, enquanto te lambia de um lado para o outro, fazendo até barulhinhos molhados. Você sempre achou ele bonito, mas porra… A visão dele com a boca na sua intimidade, te chupando com tanto desejo, enquanto te olhava com os olhinhos caídos era espetacular. A imagem dele entre suas pernas e o jeito que ele te devorava faziam você revirar os olhos de tanto prazer, o que te fez transbordar de vez foi ouvir ele dizer “Gostosa” contra a sua intimidade, não parava de te chupar nem para falar. Ele segurava suas pernas inquietas enquanto você gozava, não parou de te lamber nem depois que você terminou, diminuindo o ritmo e recolhendo todo o melzinho que saia de você. Deixou selinhos no seu pontinho sensivel antes de subir dando beijinhos pela sua barriga, até chegar na sua boca novamente, conseguia até sentir seu gosto na língua dele.
— Você é ainda mais gostosa do que eu sonhei. — Ele confessou enquanto retirava a blusa e a bermuda, apressado. Você quase babou ao ver a extensão pular para fora do tecido, a cabeça rosada babadinha de pré-gozo te fez pulsar, só voltou para a realidade quando sentiu o peso do corpo grande sobre o seu e a correntinha gelada batendo no seu queixo. Jogou a cabeça para trás quando sentiu ele pincelar a cabecinha no seu clítoris, arrastando devagarinho pra baixo, colocando uma leve pressão no seu buraquinho. — Se doer, me avisa que eu paro, tá? — Carinhoso, te deu um selinho depois que você assentiu com a cabeça. Enfiou a cabecinha dentro, olhando seu rosto se contorcer em prazer, fazia também um ‘o’ com a boca que logo se transformou em um sorrisinho de lado. Quando entrou um pouco mais em você, você puxou um ar com os dentes cerrados, sentiu um pouco de dor, ele parou imediatamente. Te deu um beijinho na bochecha, subindo até o canto do seu olho que estava prestes a formar uma lagrimazinha. — Desculpa, bebita. Me fala quando puder mexer de novo, ok? —
Depois de um tempinho parado, se acostumou com a sensação dele te alargando, e disse baixinho que ele podia voltar a mexer. Movia os quadris lentamente, entrando cada vez mais em você, devagarinho, atento ao seu rostinho. “Foi tudo, amor”, ele disse no seu ouvido, se mexia lentamente, afastando os quadris e logo depois encostando a virilha na sua, molhando a dele. Beijou sua boca enquanto te fodia devagarinho, você gemia dentro dela, agarrando os cabelos dele, ainda sentia um pouco de dor, mas logo ela se transformou em prazer. “Que gostoso, Pipe…”, sua reação fez ele gemer contra seu pescoço, estava com o rosto afundado ali. Pegou sua coxa e apertou, descendo a mão para sua bunda, apertando novamente. O quarto era preenchido pelos gemidos de vocês dois e o barulho molhado dele entrando e saindo de você. A mão grande parou na sua nuca, a boca dele encontrou a sua, te beijando novamente, ocasionalmente gemendo dentro dela, misturando os gemidos graves com os seus. Não se afastou dos seus lábios enquanto te fodia.
— Que buceta gostosa… Tá me apertando… Não vou durar muito assim, porra… — Ele disse ofegante e entre gemidos com os lábios pertinhos do seu, te fazendo gemer com o jeito que ele te preenchia.
— Goza pra mim então, amor, por favor… — Você suplicou, pulsando ainda mais ao redor dele ao ouvir os gemidos que saiam da boca rosadinha e semiaberta. Os movimentos passaram a ser mais desengonçados, combinando com as palavras que saiam da boca dele: “Você é perfeita” “Eu te amo” “Gostosa”, todas embaralhadas e ofegantes. Ficou triste ao sentir ele saindo rápido de você, mas logo passou quando sentiu os jatinhos quentes caírem na sua barriga, ainda mais vendo como ele jogava a cabeça para trás e fodia a própria mão enquanto se esvaziava em cima da sua pele levemente suada. Quando ele voltou a te olhar, te imitou: deu um sorrisinho bobo e alegre, e logo se abaixou para te dar um beijo, nem se importando em sujar a própria barriga de porra ao encostar na sua. Respirava ofegante que nem você, encantadinhos. “Quer tomar um banho comigo?” Você perguntou, rindo, ao ver que ele se sujou todo também.
— Com você? Com você eu faço qualquer coisa, bocó.
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idollete · 6 months ago
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juju isso GRITA jeronimo namorado ciumentinho q tá quase c esgoelando quando a lobinha começa a frequentar academia (vai ter q ser as lobinhas fortonas pq nois lobinhas sedentárias não faríamos isso 😣) Enfim, esse pobre peitudo homem fica LOUCO INSUPORTÁVEL qr ser o professor particular da lobinha MASS quando ela fala q não ele fica todo bravinho falando q a lobinha n qr ele como professor pra ficar de sem vergonhices com outro homem 😰 a nossa lobinha fica caindo nas gargalhada e debochando do jeronimo ensinando ela a dar uma bicuda no saco d qualquer homem q respirar perto dela 😶
SIM!!!!!!!! e ele super quer ficar o tempo inteiro em cima de ti, te ajudando com o peso das cargas, com a sua execução, com as repetições etc. vai dar uma de personal trainer que é bem capaz de esquecer do próprio treino. o jerónimo prefere MORRER a te deixar ser instruída por outro cara, ele diz que "eu sei bem como esses homens pensam, tudo começa na inocência, só uma ajuda, uma mão nas suas costas que é pra melhorar seu movimento e quando você menos espera eles estão te arrastando pro vestiário imundo", ele cria toda uma fic na cabeça dele de que todos os instrutores da academia querem te ver pelada e, oh boy, como ele acredita nisso!!! vai ficar todo putinho quando você manda ele circular e ir treinar, mas volta correndo na mesma hora que um cara se aproxima de ti, "opa, irmão, pode deixar que ela já tem ajuda, valeu?", e LITERALMENTE se coloca no meio de você e do outro cara.
plus: o jerónimo não aguenta te ver fazendo cadeira abdutora ou agachamento, fica babando mesmo e quer te arrastar pro mesmo vestiário que ele disse que era imundo anteriormente, "ué, mô...cê não disse que era imundo aqui?!" e só pra calar sua boca ele te come de pé, te segurando no colo e sem precisar de qualquer tipo de apoio because he's THAT strong 🤭💥
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nymosu · 1 month ago
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Desenhei o exorcista da família
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geniousbh · 7 months ago
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acabei de ler no tiktok a seguinte frase "talvez as habilidades dele de comunicação não fossem uma merda se você fosse a garota que ele quer" e isto aqui família, isto aqui é o puro suco de um matías e felipe que são tidos como problemáticos durante toda a infância e adolescência, esquivam falar dos sentimentos e tem >muita< dificuldade em pedir desculpa e aceitar a desculpa dos outros. isso é, até conhecerem a primeira paixão. ficam desesperados, não entendem de onde tá vindo essa necessidade de conversar e querer te dizer o que eles sentem enquanto vêem os outros mlqs se aproximando de ti, te fazendo rir, pedindo pra ficar. pela primeira vez na vida pediriam conselho pra algum irmão/irmã mais velho e os pais ficariam preocupados porque eles parecem "muito calmos", "muito tranquilos". o matías nesse cenário até volta a tocar um pouco de guitarra ao invés de ficar só na rua fumando maconha e andando de skate. já o pipe subitamente oferece de ficar na mesa pro jantar...
e eles se confessam das maneiras mais inusitadas e atrapalhadas possíveis. o matías que é mais atirado jogaria pedras na sua janela, até que uma por acidente literalmente quebrasse a vidraça fazendo ele ficar com essa carinha 😬 ouvindo a bronca do seu pai e então dizendo "não foi na maldade, eu precisava falar com a filha do senhor!", "então desembucha logo, guri, e pode ir embora depois!", e ele faz um biquinho colocando as mãos nos bolsos antes de bufar e te encarar "eu queria dizer que gosto de você, e que o cara que você ficou não te merece, só" e sai andando com vc atônita e seu pai sem palavras com a ousadia. e sim, este é o máximo de comunicação que ele consegue fazer - é mt tá?😭.
o pipe provavelmente seria o mlk quieto da sala que é colocado com você como dupla pra um trabalho. e não que ele seja relaxado, mas ele prefere fazer as coisas sozinho, ent agr, além disso ele precisa lidar com o fato de que o coraçãozinho dele não para de palpitar, te ouvindo ler o que escreveu pra ver se ele concordava. "o que você acha?", vc pergunta baixinho. "acho que você é linda", ele sopra sem nem sequer te olhar enquanto rodava uma caneta nos dedos, parando e então se tocando que pensou em voz alta. e ai, ele vai levantar da carteira e deixar a sala - e nisso vc tem que terminar o trabalho todo sozinha pq ele se nega a voltar😅. depois de alguns dias ele tomaria coragem e diria pr vc que foi "tudo um mal entendido" - e não, n era, mas ele ainda tá elaborando isso - em outras palavras um slow burn mt gostosinho.
sei lá galera, eu sou apaixonada em romance adolescente e slow burn, acho uma injustiça divina ter sido uma feia no ensino médio e n ter vivido nadica disso
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cloudy-skiespink · 15 days ago
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Tá complicado, todas minhas amgs com a excessão de 1 estão namorando ...... já tô vendo que vou ser abandonada novamente 😔
(quando vai ser minha vez ?? Misericórdia)
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mirrorsforeyes · 3 months ago
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I have an interview today o7
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