#daria um rim fácil pra ir ver
Explore tagged Tumblr posts
Photo
New Non-Replica production of WICKED Brasil, 2023
Myra Ruiz as Elphaba, Fabi Bang as Glinda, Tiago Barbosa as Fiyero, Diva Menner as Madame Morrible, Cleto Baccic as Dr Dillamond and Marcelo Médici as The Wizard
#wicked#wicked musical#musical theatre#musicaltheatreedit#theatreedit#wicked brasil#myra ruiz#fabi bang#tiago barbosa#diva menner#cleto baccic#marcelo medici#broadwayedit#broadwaydaily#teatro brasileiro#*#back from the dead to show u guys thissss#I AM OBSESSED WITH MORRIBLE!!!#and glinda's new dress wow#daria um rim fácil pra ir ver
611 notes
·
View notes
Text
Querido Diário,
O que vou assumir agora é íntimo. Na verdade, eu nem queria estar escrevendo isso aqui, onde todo mundo pode ler. Minha única proteção é a minha letra, terrível, digna de um prêmio de caligrafia medicinal. Esse garrancho terrível que eu mesmo tenho dificuldade pra ler as vezes, mas que ao mesmo tempo transmite tanto de mim.
A verdade é que quando eu quando eu recebi aquela mensagem, eu meio que não acreditei. Veja bem, era quarta a noite e ninguém queria fazer absolutamente nada. Tinha acabado de pentelhar o meu melhor amigo pra tomar uma cerveja, e agora lá estava eu saindo de casa.
Iam roubar meu rim. Eu tinha certeza disso. Normalmente quando algo é bom de mais pra ser verdade, normalmente é mesmo. E quando eu cheguei naquele lugar e esqueci meu cigarro em casa, eu vi que a noite ia ser longa. Eu tava louco pra fumar um cigarro e já tinha me arrependido. Fiquei ali parado naquela esquina vazia, imaginando o quão longa seria a noite sem fumar um cigarro, sentado com um cara velho e tarado que usou uma imagem fake pra roubar meu rim. Mas já tinha saido de casa. Se fosse roubar meu rim, que deixasse eu beber uma cerveja antes.
Até que vi aquela silhueta vindo do final da rua. Por algum motivo, fiquei nervoso como não ficava a tempos. Provavelmente porque eu estava num lugar onde tinha muito assalto e estava prestes a perder meu rim, mas talvez fosse porque parei pra pensar que ela podia ser que nem nas fotos mesmo.
E era. E pulou nos meus braços de uma forma que tudo o que eu queria fazer naquele momento era correr dali. Porque não era possível. Era cilada. Parecia que eu estava abraçando uma pessoa que já tinha me abraçado diversas e diversas vezes. Meu sentido aranha começou a apitar na hora. Não era possível, não era.
E ela perguntou se eu fumava. E quando eu disse um sim tímido, ela me deu outro abraço e me levou pra comprar um cigarro no outro lado da rua. E naquele momento eu senti uma vontade incontrolável de rir. Claramente era tudo uma pegadinha do João Kleber. Mas foi a primeira de muitas vezes que senti essa vontade absolutamente incontrolável de gargalhar. Várias delas porque era genuinamente engraçada, e várias outras por pura e total certeza de que a qualquer momento eu ia acordar na minha cama.
Enfim, tangentes. Fato é que quando dei por mim, eu já estava sentado no bar, com um maço de cigarro quase no fim, totalmente hipnotizado. Eu sai do transe porque ela levantou pra ir ao banheiro. E quando ela levantou, eu não acreditei no que caralhos eu tava vendo. Não era possível que aquela mulher que era absolutamente inteligente, engraçada, gente boa e que fazia meu sensor aranha apitar como se não houvesse amanhã, ainda fosse um mulherão daquele.
Quando ela voltou, eu ainda estava tonto. Tinha certeza que não era a cerveja e nem o cigarro. Era aquele rosto. Perguntei se ela estava realmente sem maquiagem. Ela disse que sim. Ela não existia. Agora eu tinha certeza absoluta. Resolvi testar. Falei da forma mais desengonçada e sem nexo e tonta que já falei na vida. Perguntei se ela me daria um beijo. E depois do claro, quando ela encostou em mim...
Eu tive certeza de que era só um sonho. Eu tomei um choque. Eu perdi o chão. Eu perdi o céu. Eu perdi todos os sentidos.
E quando eu vi, eu não estava vendo um palmo na minha frente. Mas eu sabia exatamente onde ela estava. E foi exatamente que nem um sonho.
E quando eu abri os olhos, eu não queria que aquilo acabasse. Ficamos juntos até ser totalmente tarde de mais, batendo papo. E parecia que já tínhamos feito isso milhares de vezes. E eu tinha certeza que essa não tinha sido a primeira vez que sonhei com ela. E quando eu acordei no dia seguinte, o sonho não terminou.
Sendo bem honesto, foi só piorando. Cada papo, cada beijo, cada risada só me fazia ter mais e mais certeza de que aquilo tudo era uma grande piada. Eu nunca me senti assim tão rápido, e nunca foi tão gostoso.
Ficamos sentados assistindo o nascer do sol. Os dois juntos, abraçados, cobertos em um lençol. Eu não queria fazer mais nada. Não queria dormir. Não queria que ela fosse embora. Só queria aproveitar cada segundinho daquilo. Engraçado, porque não imaginei que fosse querer nada disso tão cedo. É estranho. Isso me assusta. Fiquei esperando passar um elefante voando na janela. Não aconteceu.
Fomos pra uma festa. Ela ficou meio brava comigo no final da noite, porque eu estava um pouco pra baixo. Na verdade eu acabei ficando sozinho, e senti falta de estar com ela. Não vou mentir, quando ela sobe no palco é uma visão maravilhosa. Todo mundo consegue ver. Cada movimento, por mais sutil, é um encanto. Homens, mulheres e acredito que até espíritos sentem desejo quando aquela mulher faz sua graça nos holofotes.
Mas ao mesmo tempo, eu senti uma distância quando ela estava lá em cima. Tanta gente em volta, todo mundo querendo uma chance. E eu só mais uma cabeça ali. Essa perspectiva me deixou um pouco assustado. Veja bem, eu até sei que sou bonito, sexy e legal. Sendo ainda menos modesto, sei que posso ser um cara incrível. Mas quando sua competição é o mundo inteiro, uma pessoa só é o suficiente?
Aquele pensamento me deixou meio pra baixo. Claro, o baseado não ajudou. Mas ao mesmo tempo, quando ela saiu do palco e foi falar comigo, eu sentia que o mundo todo podia mais é se fuder, porque eu faria de tudo pra ela me olhar da forma que ela me olhou quando estava tomando banho. Foi a visão mais bonita daquela noite, e não porque ela estava nua. A maneira que ela sorriu pra mim, que batemos papo.
É estranho. Aquela noite eu entrei em contato pela primeira vez com um lado dela que eu não conhecia. Acho que ela estranhou também. Talvez porque fizemos tudo ao contrário. O roteiro normal seria eu olhar para aquela mulher sexy e poderosa no bar, toda arrumada, absurdamente sensual e gostosa e querer algo mais. Mas ela me conquistou com piadas, risadas, uma paixão absurda por biologia e estando linda numa quarta a noite sem maquiagem.
Ela me levou na casa dela. Queria que eu dormisse lá. Ela ia estudar, então fiquei sentado num sofá fumando um cigarro, tentando não atrapalhar muito. Foi uma sensação inacreditável. Lá estava ela, e a simples presença daquela mulher no mesmo ambiente que eu me passou um sentimento tranquilo. Óbvio que tudo o que eu queria é tirar ela dali e colocar no meu colo.
Ela me mostrou uma coisa que escreveu pra mim. Depois fomos pra cama. E depois eu não sei mais o que eu faço desse caralho de vida. Nunca ninguém me falou nada parecido. Ela fala coisas que mexem comigo num nível que se ela soubesse, provavelmente não falaria. Eu dormi com ela. E com o cachorro véio e fofo dela. E com a cachorrinha linda. Talvez o gato tenha ido também.
Eu dormi bem feliz.
Ela disse que quando eu durmo ela não consegue dormir. Disse que é porque eu ronco. Eu acho que é porque quando eu durmo aqui, eu tô acordado na vida real.
Brigamos. Eu tomei remédio, bebi pra caralho e agi que nem um idiota. Falei um monte de merda pra amiga dela. Eu acho, não lembro direito. Eu tô completamente perdido. Fico tão dividido quanto ela. Se ela soubesse o quanto eu tô maluco com essa situação. Eu tô fora de controle. Sempre soube me controlar, já que não controlo as coisas a minha volta com muito tato. Mas eu sempre estive no controle do que eu sinto, do que eu faço.
Mas ela mexe com isso. Ela mexe comigo. Eu não sei o que eu faço. Eu tô inseguro pra caralho. Quanto mais ela fala que gosta de mim, mais inseguro eu fico. Ela não tá pronta pra falar as coisas que tá falando, eu não tô pronto pra ouvir. Eu tô me sentindo indefeso. Aberto. Vulnerável.
Tô na merda porque brigamos.
Ela veio falar comigo. Pedi desculpas.
As coisas não tão normais, mas eu não consigo parar de querer estar com ela. Se ela morasse longe, talvez fosse mais fácil. Quantas vezes eu preferi descer na Saens Pena só pra não passar a tentação de bater na casa dela. Quantas vezes não parei ali na frente da São Francisco, pra fumar um cigarro, ensaiando o que dizer se passar ali.
Comprei um presente de aniversário pra ela. As coisas não andam muito bem, mas eu não consigo de parar nela. É uma Dory, porque ela não tem uma memória muito boa. Quando eu vi, eu tive que comprar. Fiz questão.
Ela gostou. Parece que bastante. Eu espero que ela durma abraçada com ela, pensando em mim.
Levei ela no hospital. Conversamos. Ela disse que precisava pensar. Não tinha certeza se gostava de mim o suficiente, ou se era medo.
Ela me enlouquece. Eu não sei se ela se sente da mesma forma. As vezes acho que sim. As vezes acho que não. Na maioria das vezes, acho que não queria saber. Queria continuar sonhando. Queria continuar sorrindo só de pensar em fumar alguns cigarros, tarde da noite, sentado num balanço. Esperando o dia acabar, só pra fumar aquele cigarro.
Eu me enlouqueço. O coração dela está aberto, e não acho que vá fechar tão cedo. É inevitável que ela vá embora. Mas eu honestamente queria que isso continuasse. Eu já me joguei de cabeça. Eu já estou caindo. As vezes eu torço pra ela me segurar. As vezes eu torço pra ela me deixar cair.
Eu adoro as covinhas dela. Eu adoro a risada dela. Eu adoro quando ela fala do trabalho dela. Eu adoro quando ela faz piada. Eu adoro aquele sentimento que eu sinto toda vez que tô com ela, de que o tempo para. E ao mesmo tempo, de que nunca é tempo o suficiente. De que é tudo um sonho. Eu adoro o cheiro dela. Eu adoro cada curva do corpo dela. Eu adoro cada detalhe.
Essa mulher é única. Nunca vi nada parecido, e honestamente acho que nunca vou ver. Não assim. Não dessa forma. E quando eu penso em tudo o que já passou, eu só penso no quanto eu não quero acordar.
Eu sou um cara meio quebrado. Tenho mil defeitos. Eu sei disso. Mas eu não queria que ela fosse.
Eu não quero acordar. Mas acho que estou ouvindo o despertador tocar. Tomara que ela não vá embora. Tomara que eu não acorde. Tomara que eu esteja errado. Tomara que eu sonhe com ela de novo.
E de novo.
Hoje foi mais um dia.
Boa noite, porque eu quero dormir.
1 note
·
View note