#daqui a pouco vem o resto da série
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yanoverload · 18 days ago
Note
ce nao perde nada por nao comer arroz com uva passa.. é mto ruim #AbaixoUvaPassa
E a guerra continua.... Eu e meus crias não fecham com uva passa.../j
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coragemparasonhar · 3 years ago
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Notes: ¹Places é a nova série aqui do tumblr. Eu comecei a escreve-la há um tempo, mas só agora resolvi publica-la. ²Trata-se de imagines divididos em três momentos (aleatórios ou não), em um mesmo lugar. ³É uma escrita mais leve, mais íntima.
Feedbacks sempre são bem-vindos. ���
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Sinopse: um lugar, três momentos.
Neste imagine: vocês cuidam um do outro no seu pequeno apartamento no centro da cidade.
Places: pequeno apartamento x Harry Styles
1. Chuva
Tudo está um pouco frio e parcialmente nublado no início de tarde em LA, mas as pessoas ainda insistem em andar pelas ruas com seus guarda-chuvas pendurados no braço disputando espaço com diversas sacolas: algumas de grife, outras de lojas mais baratas, e ainda havia quem carregava as do Walmart.
Harry se encaixa na última opção. Ele é uma das poucas pessoas do centro que sai de casa naquele horário, com aquele tempo, a pé, para fazer compras no supermercado.
Quem esbarrasse com o cantor de moletom, boné e com cara de sono entre os corredores de enlatados, acharia o momento totalmente divertido, aleatório e inacreditável. Mas a verdade é que tudo isso tinha uma boa explicação: você. Que também pode ser conhecida como a namorada doente, manhosa e com desejo de comer coisas que não tinha na cozinha de seu apartamento.
“Estou com vontade de comer bolinho de queijo, ou uma lasanha mas não daquelas congeladas." Disse com uma careta com a língua para fora. “Ou chocolates, ou qualquer coisa com muito açúcar feito por você. Podemos ir comprar? Eu me arrumo em um minuto e nós va-” fez um pequeno esforço para levantar-se da cama, mas foi impedida pelo abraço do seu namorado te trazendo de volta para o mesmo lugar. “A resposta é não, então?” Um bico charmoso se formou em seus lábios e isso por si só foi o bastante para Styles estar onde estava.
Definitivamente, ele fazia qualquer coisinha que fosse para vê-la feliz. Você sabia, seus amigos sabiam, Anne e Gemma sabiam, os fãs sabiam e ele não se importava nada com isso.
Uma leve garoa começou a cair ainda quando Harry estava no caminho de volta, mas nem ele e nenhuma sacola de papel ficou tão molhada — o que era bom, afinal. Ele tinha comprado revistinhas de caça-palavras para passar o tempo no resto do dia e elas estavam bem em cima na sacola.
Entra em casa com cuidado e silenciosamente para não correr o risco de te acordar. A porta rangeu e ele automaticamente lembrou de suas reclamações implorando para que ele desse uma olhada nisso, porque, de acordo com seus fatos, “o barulho lembrava filmes de terror e já bastava as casas dos Estados Unidos lhe colocarem medo.” Foi impossível não rir.
As compras ficam sobre a bancada da cozinha antes que ele entre no quarto e fique confuso com a cama: estava bastante bagunçada, mas você não estava deitada ali.
“Ô, Deus, o que essa mulher está aprontando?” Sussurra para si e olha em volta no quarto. “Amor? Cadê você?” A voz sai mais alta dessa vez e mesmo o seu lar sendo pequenininho, não há uma resposta. “Amor? Bae, você deveria estar na-” A cortina do quarto balança e Harry, subitamente, para e estreita os olhos. Aquele balanço significava que a porta da sacada estava aberta, e se ela estava aberta com toda certeza você estaria lá fora.
Mãos apoiadas no corrimão branco, cabelos soltos e pés descalços: foi exatamente assim que ele te encontrou. Seu corpo estava quase que totalmente desnudo, se não fosse pela pequena camiseta desgastada e uma peça íntima confortável. O olhar estava tão fixo para a paisagem, que a presença do seu namorado ao menos foi notada por você. E as gotinhas fracas da chuva nem pareciam te incomodar.
Harry desejou repreender aquela atitude e falar o quão irresponsável e teimosa você estava sendo ao estar ali fora, com aquelas roupas, no frio do sexto andar e ignorando a sua crise de enxaqueca e como ela poderia piorar com uma gripe. A reclamação queria sair da boca dele, mas ele não conseguiu parar de te admirar. Ele realmente não conseguiu.
Talvez fosse pelo vento mais forte levando seus cabelos pela mesma direção que corria, ou porque seu bumbum estava empinado para ele e sua pele estava arrepiada, ou por seu pé batendo contra o chão… Apenas havia algo naquela cena que o prendeu de tal forma, que todo seu corpo estremeceu de amor. E, inexplicavelmente, Harry sentiu que passou a te amar ainda mais nesse momento.
Se é que isso poderia ser possível.
2. Pantufa
Os barulhos manhosos de Harry podiam ser ouvidos do banheiro, da sala, da área de serviço ou qualquer outra parte do apartamento. E não porque o espaço era quase minúsculo, e sim porque os “hum" “aah" e “babe” eram proferidos em alto e bom som para que você largasse, o mais rápido possível, qualquer coisa que estivesse fazendo e fosse correndo cuidar dele no quarto.
É claro que você já estava ciente que esse era um dos truques mais baixos e antigos que seu namorado usava, e apenas por isso revirava os olhos e sorria da cozinha, enquanto se perguntava como um homem de vinte e sete anos conseguia ser tão manhoso apenas por estar levemente resfriado.
“Amor?” Chama com voz de choro. “Vem ficar aqui comigo, eu estou doente. Estou com frio.”
“Eu não vou demorar, bae.”
Um, dois, três espirros foram ouvidos.
“Você disse isso há cinco minutos e ainda está aí.”
“Você sabia que eu preciso te alimentar?” Ri e deixa alguns objetos dentro da pia. A sopa de legumes estava sobre a bandeja, junto com um copo com suco e alguns remédios para os dois. “Quer um doce de sobremesa, senhor carente?”
“Pode ser você?” A voz próxima de Harry te assusta. O pulinho que você deu ao virar-se para ele foi engraçado, mas o olhar de reprovação que ele recebe não o deixa rir. Ainda tinha amor à própria vida. “O que foi?”
“O que você está fazendo aqui se há segundos atrás estava em estado terminal de carência naquele quarto?” Você observa cada parte do homem à sua frente: cabelos desarrumados, rosto amassado e marcado dos lençóis, camiseta branca, uma bermuda de moletom e pés… descalços. Seus olhos arregalaram no mesmo instante. “Cadê sua pantufa, amor?!”
“Eu não a encontrei e-”
“Você nunca encontra nada, não é?” Seca as mãos e põe o pano na pia, indignada com a cena e como ele conseguia ser descuidado com pequenas coisas quando o assunto era si próprio. “O aquecedor está ligado, mas você não pode andar por aí sem meias ou chinelos, bae.” Seu tom suaviza e, numa corridinha, passa por seu namorado, entra no quarto e sai de lá com a pantufa preta gigante — havia comprado pela internet há alguns meses e errou a numeração. Você poderia ter pedido o reembolso ou a troca do produto, mas o primeiro pensamento que teve foi de que Harry gostaria de usar aquilo, então guardou para ele. “Senta, amor.”
Não há questionamentos, apesar do balançar de cabeça de Harry e do risinho fácil que queria soltar ao te ver com os braços cruzados e sobrancelha arqueada. Você era apaixonante demais para pôr medo e esquentada o suficiente para ser convincente.
“Agora levanta essas pernas.” Instrui e agarra sua perna esquerda assim que ele o faz; calça uma pantufa logo depois. “Agora a outra.”
“Você realmente está fazendo isso?”
“Estou, porque você fala muito de mim, mas é tão teimoso quanto.” Faz a mesma coisa com a perna direita. “E, em partes, você está doente porque teve a brilhante idéia de se juntar a mim na sacada ontem.”
“Eu não iria deixar você ali.” Lhe puxa para mais perto, abraçando sua cintura e repousando a cabeça entre os seus seios. Você está vestida com uma das camisetas dele, mas o cheiro ali já não era mais de perfume masculino. “Eu gosto de cuidar de você. Eu sempre vou cuidar de você.”
Seus dedos finos deslizam pelos cachos castanhos, e você sente seu homem se derreter por completo por causa do carinho gostoso e lento. “E eu adoro a maneira que você cuida de mim e eu também adoro cuidar de você. Apesar de ser mais cuidadoso do que eu, existem tantos detalhes que você deixa passar batido sobre você mesmo, que eu sinto vontade de cuidar deles para você e te mostrar o quanto você é incrível.”
3. Lar
Os raros dias chuvosos de Los Angeles haviam passado e o tempo agradável estava de volta à cidade. O calor típico não estava tão forte, mas os ventos da manhã ficaram mais quentes em determinados horários. Foi isso que te acordou, apesar de você ter certeza que havia fechado a porta da sacada e arrumado as cortinas antes de se juntar a Harry para dormir.
Ou talvez você estivesse com tanta saudade dele, que não prestou tanta atenção a porta e as cortinas e elas ficaram abertas; ou você tinha fechado apenas um lado da porta; ou Harry tinha aberto toda a porta e as cortinas já que não estava mais na cama.
Essa última opção fazia mais sentido.
“Bae?" Você o chama do quarto, amarrando o cabelo de qualquer maneira em frente ao espelho. “Você tá aí?”
“Estou, amor.” Grita de volta, com a voz um pouco mais rouca. Demorava um tempinho para voltar ao normal depois que ele acordava. Você adorava. “Aqui na cozinha. Levantei para fazer seu café da manhã e…”
“E lavar a louça?” Você ri surgindo na cozinha. Harry estava com a cabeça para cima enquanto falava, como se isso fosse te fazer ouvir melhor do seu quarto que ficava ali do lado.
Ao notar você, ele inclina a cabeça para o lado e faz um bico pedindo beijo. Num pulo curto, você consegue alcançar os lábios rosados, deixa um selinho rápido ali e o envolve num abraço por trás.
Se não estivesse tão molhado, ele com certeza teria te agarrado e te colocado sobre o balcão branco dali. Mas ambos tinham se recuperado do resfriado há poucos dias, não queria correr o risco de te ver cheia de dor no corpo novamente.
Ele poderia ficar desse jeito, você não.
“Posso saber porque você não me acordou?” Dois beijos nas costas desnuda e branquinha. “Eu poderia te ajudar, amor. Eu já estou melhor.”
“Eu só queria que você descansasse mais um pouco. Eu sei que você vai trabalhar daqui a pouco.” Pôs o último copo no armário e desligou a torneira. “E eu gosto de fazer os serviços de casa. É o que me distrai quando preciso ficar sem você aqui.”
Sacode as mãos e as seca com um pano antes de ficar frente a frente com você.
“Você se importa de ficar sozinho aqui? Eu sei que…” Você não consegue continuar falando. As mãos geladas de Harry tocam sua cintura por debaixo do seu pijama e todo o seu corpo se arrepia. “Eu sei que é pequeno, não tem muita coisa pra fazer e não precisa ficar aqui apenas para me agradar. Sabe disso, não é?”
A sua preocupação era compreensível. Afinal, do outro lado da cidade, Styles era o proprietário de pelo menos duas mansões. O que você, talvez, não tinha consciência ainda, era que o seu pequeno apartamento no sexto andar de um prédio no subúrbio, se tornou o lugar preferido do seu namorado.
“Você não entende, não é?” Suas covinhas aparecem. “Não fico aqui para te agradar; fico porque gosto. Eu realmente gosto daqui, de estar aqui.”
Ali, ele tinha uma vista quase perfeita de boa parte do bairro, da cidade. E o melhor de tudo, é que se ele saísse da sacada do quarto ou da sala, poderia observar a melhor coisa de todas: você. Seja arrumando o cabelo, estudando com o notebook apoiado nas pernas, mexendo alguma coisa na panela ou tentando se exercitar na sala de casa – sentando no chão para responder mensagens no celular de dez em dez minutos –, não importava.
“Na verdade, eu posso gostar de qualquer lugar contanto que você esteja nele.” Continuou e distribuiu beijos por todo seu rosto. Você fecha os olhos com o dengo.
Ele podia te levar e te buscar no trabalho de bicicleta se estivesse ali; ele podia contemplar sua decoração diferente e todas as suas particularidades ali; sentir seu cheiro por toda a parte e ter a sua companhia de alguma forma. Ele não se sentia sozinho ali.
“Aqui, eu sou apenas o seu Harry. O Harry que eu gosto de ser e sempre lutei para não perder. Eu encontrei lar em você; você me deu um lar. E a menos que você aceite construir um novo para nós em qualquer lugar que você queira ou você me expulse com a pantufa nas costas-” Ele te faz rir. “É aqui que sempre será o meu lugar.”
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imagines-1directioner · 4 years ago
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Taking Care of You - w/ Harry Styles
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- Você não vai mesmo? - mesmo sem contar, S/N era questionada pela quinta vez por Harry, que tentava convencer a namorada a acompanhá-lo na festa de um amigo daqui algumas horas. E perguntar incansavelmente era uma estratégia típica dele, pois ganhava a “discussão” apenas com a insistência.
A garota já estava enrolada no cobertor vermelho, deitada em sua cama imensa e assistia sua série favorita depois de um longo dia de trabalho. Era visível o cansaço que sentia após uma semana cheia, e o que S/N menos queria era sair de casa no dia de hoje, especialmente pelo frio que fazia lá fora.
- Não estou com ânimo, amor. Prefiro ficar aqui. - ela sorriu para o marido, que fez questão de lhe dar um beijo antes de sair.
- Prometo voltar cedo. - disse colocando um casaco pesado em cima das várias camadas de roupa que vestia.
- Divirta-se, mas nem tanto. - S/N riu do próprio comentário e acompanhou a saída de Harry do cômodo após apagar as luzes. - Eu te amo! - gritou para que o esposo ouvisse, fazendo com que ele voltasse correndo para os braços de sua mulher, dando-lhe um selinho demorado como forma de despedida.
- Eu amo mais. - a fala foi dita com um lindo sorriso apaixonado, encantando a menina a sua frente. E assim o moreno foi ao encontro dos amigos em uma balada no centro da cidade, para a comemoração do aniversário de um deles na semana passada, aparentemente sem hora para acabar.
...
A casa estava extremamente silenciosa naquela madrugada gelada. O ponteiro do pequeno relógio em cima da mesa-de-cabeceira já passara das duas da manhã e Harry ainda não tinha chego em casa, já que nenhum ruído era escutado pela esposa dele no segundo andar.
Entretanto, S/N não se preocupara com o fato de não ter sinal algum do marido, visto que havia dormido vinte minutos depois que ele saiu. E como seu sono era pesado feito pedra, ela apenas acordaria com um bom motivo. Ou pelo som alto que ouvira no andar de baixo assim que Harry chegou em casa.
Seu precioso e gostoso sono foi interrompido pelo estrondo vindo do corredor, fazendo com que corresse até o barulho imediatamente, encontrando o rapaz caído em um dos degraus finais da escada.
- Você está bem? - perguntou preocupada, agachando-se próximo dele para ajudá-lo a levantar.
- Meu tornozelo dói muito. - não precisou nem de um minuto para que S/N sentisse o cheiro forte de bebida no hálito do homem, que choramingou baixo, tendo dificuldade para permanecer em pé sozinho. A dificuldade não era porque estava com algum membro machucado, e sim pela embriaguez que o consumia.
- Bebeu mais do que devia, Styles? - o tom imponente em sua pergunta fez com que Harry abaixasse a cabeça, envergonhado por ter extrapolado no álcool nesta noite.
- Faço isso uma vez ou outra. Não tem porque você ficar brava comigo. - a voz saiu manhosa e um bico fofo formou-se em seus lábios ao encarar a esposa levemente irritada. Na realidade, o rapaz tinha razão quando disse que ficava bêbado raramente. Porém, quando isso acontecia, era como se o moreno voltasse a ser um bebê. E a carência vinha com tudo para cima de S/N, deixando-a zangada em alguns momentos pelo modo pegajoso de Harry.
- Se você não tivesse me acordado, eu não estaria brava. - disse séria, guiando-o até o banheiro. Na cabeça dela, um banho gelado traria-o mais rápido para o estado sóbrio do que qualquer outra coisa, e era exatamente disso que ele precisava. - Cadê o resto das suas roupas? - perguntou quando percebeu que o esposo não estava com todos os casacos que colocara antes de sair de casa.
- Deixei em algum lugar. Cheguei em casa com muito calor. - Harry fazia gestos com as mãos enquanto falava, demonstrando cada ação feita por ele em sua fala, conseguindo arrancar alguns sorrisos da garota que permitiu achar graça da situação naquele específico momento.
S/N desabotoou a camisa azul do rapaz e o botão de sua calça jeans, tirando as peças uma de cada vez, deixando-o apenas de cueca. A ação seguinte foi direcionada para o chuveiro, ligando-o rapidamente e conferindo se a temperatura estava boa o suficiente para trazê-lo de volta, e não para causar uma hipotermia em Harry.
-Eu não quero entrar na água gelada, S/A.. Está muito frio! - resmungou, deitando a cabeça em um dos ombros da esposa. Suas mãos foram até a cintura dela, trazendo-a para mais perto de seu corpo semi-nu e abraçou-a forte como forma de redenção. Styles poderia ficar nessa posição por horas, apenas sentindo sua pele em contato com a de sua amada em uma sintonia boa demais, e nada mais importava fora aquilo.
- Vamos, Harry. É para o seu bem. - S/N pediu com jeitinho e sentiu o marido bufar sobre sua cabeça.
- Eu odeio isso. - falou cabisbaixo e caminhou para dentro do box com a ajuda da moça.
Ao sentir a água gelada alcançar seus pés, o rapaz afastou-se do chuveiro, fazendo uma careta fofinha que fez a garota sorrir assim que viu.
- Tá muito gelada, S/N. Eu não vou entrar. - disse decidido, razão pela qual a esposa revirou os olhos, respirando fundo para não começar uma discussão. A paciência dela não era grande e ele sabia disso. Sóbrio. Nesse ponto, Harry só sabia reclamar do presente e lembrava de pouquíssimas coisas.
- Harry, eu quero dormir. Anda logo com isso!
- Por que está gritando comigo, amor? Eu só estou com frio.. - a expressão triste tomou conta do rosto dele e S/N suspirou mais uma vez para não ser rude com ele novamente. Ou então teria que aturar um Harry emburrado e bêbado até adormecer.
- Vai, amor. Eu entro com você. - sua voz saiu mais calma porém cansada, enquanto retirava o pijama e moletom velho que vestiu por conta do frio. O rapaz sorriu fraco, assistindo a esposa se despir delicadamente, feliz por tê-la tão perto dele.
Os dois entraram embaixo da água e sentiram juntos o choque térmico, principalmente S/N, que se encontrava tão quentinha com cobertor em volta de seu corpo antes do esposo chegar em casa.
Como Harry era bem mais alto que ela, foi necessário o auxílio de um banquinho de madeira que estava no banheiro para que alcançasse o cabelo dele, que lhe causava certa inveja por ser tão sedoso e cheiroso.
Já com o assento dentro do box e Harry sentado nele, ela lavou os cachos de maneira suave e relaxante, na intenção de fazê-lo dormir assim que o banho acabasse. E com certeza conseguiria, já que o moreno estava quase cochilando ali mesmo.
- Você é tão linda.. - disse baixinho, olhando com atenção para a garota molhada cuidando dele. Se S/N não estivesse exausta, certamente teria sorrido com o elogio do marido, mas o fato dele ter acabado com seu precioso sono não a deixava com o humor muito bom. E Harry percebeu isso. - Está chateada porque te acordei, não é?
- O banho está funcionando pelo jeito. Começou a lembrar que não gosto quando você não colabora comigo. - respondeu desligando o chuveiro e pegando duas toalhas limpas dentro do armário do cômodo.
- Eu não quis te acordar, babe. Mas eu tropecei no degrau da escada. Se você não tivesse ouvido, provavelmente eu estaria lá até agora e dormiria ali mesmo, justamente porque não queria te acordar. - a explicação confusa do rapaz fez a moça rir e entender que ele não tinha feito por mal. Depois de um tempo, Harry ganhava o coração dela quando bebia, mesmo sendo hiper grudento.
- Tudo bem, meu bem. Não estou mais brava. - a garota sorriu para ele, entregando-lhe a toalha para que se secassem o quanto antes e finalmente irem para o quarto.
S/N já estava vestida e procurava um pijama quente para Harry, que se encontrava deitado na cama, apenas de cueca e de olhos fechados.
- Aqui, amor. Seu pijama. - ela disse jogando a peça de roupa para ele, no entando o estado de espírito do rapaz era tão elevado que o mesmo nem se mexeu. - Harry, coloque o pijama, querido. Está muito frio. - o cutucou devagar e levantou-o lentamente, fazendo com que ele abrisse um pouco os olhos antes de sentar na beira da cama. - Vem, eu te ajudo. - S/N colocou a camiseta no marido e ele conseguiu pôr as calças sozinho, fato concluído por ela que Harry já havia se livrado um pouco do álcool.
- Tô com muito sono. - o rapaz deitou-se na cama novamente, agora em uma posição mais confortável, e a esposa o cobriu até o pescoço para que não sentisse frio durante o resto da noite.
Mesmo que ela não gostasse muito de cuidar dele quando estava alcoolizado, ao final de tudo, S/N adorava apreciá-lo dormir enquanto penteava os cabelos molhados e sentia-se aliviada pelo marido ter chegado a salvo em casa.
Com tudo em ordem, a garota deixou o pente na pia do banheiro e correu para deitar-se ao lado do esposo, dando-lhe um beijinho na testa e abraçando-o logo depois. Ao acomodar-se no colchão macio e quente, seus olhos fecharam-se sem demora e quando estava prestes a pegar no sono, escuta Harry dizer alguma coisa que a tirou do espaço interno que estava.
- Obrigado por cuidar de mim, babe. Eu te amo muito, muito, muito. - a voz dele saiu um pouco fina, deixando-a mais fofa de se ouvir. S/N ao ouvi-lo sorriu sem mostrar os dentes e beijou os lábios do moreno rapidamente, antes de se entregar definitivamente ao sono.
...
Harry acordou com uma dor insuportável na cabeça e teve que sair da cama para tomar algum remédio que acabasse com a pressão feita em seu cérebro para que assim voltasse ao descanso merecido depois do porre da noite passada.
Da cozinha, ele pôde ouvir sua esposa tossir e espirrar, ação que se repetiu três vezes antes dele voltar ao quarto.
Assim que chegou ao cômodo, viu S/N ainda dormindo, mas percebeu que o rosto da garota estava vermelho e quando encostou a palma da mão em sua bochecha, a sentiu extremamente quente. Ela estava com febre.
Como o marido preocupado que era, foi logo até o armário do banheiro à procura do termômetro e de uma toalha molhada para passar na testa da mulher adormecida na cama, a fim de resolver a situação conhecida apenas por ele.
- S/A, acorda um pouquinho, amor. Eu acho que você está com febre. - a voz calma porém aflita fez a garota acordar de leve e sentir seu corpo doer assim que se mexeu.
Harry colocou o aparelho embaixo do braço direito de S/N e sentou ao lado dela, passando a toalha úmida na testa e pescoço da moça de modo lento e cuidadoso.
- Meu corpo está pesado. - falou com um pouco de dificuldade devido à fadiga e espirrou após completar a frase.
- Você pegou um resfriado. Por acaso saiu sem casaco ontem à noite?
- Eu não fiz nada ontem. - disse coçando o nariz com a palma da mão e deitou-se nas coxas do marido em seguida, enquanto esperava o termômetro apitar e revelar sua temperatura.
- E como é que você ficou assim?
- Talvez seja porque eu saí do quentinho da nossa cama e fui tomar um banho gelado com você. E ainda por cima dormi de cabelo molhado. - S/N explicou-se para Harry entre espirros e tosses que pareciam não ter fim, fazendo com que a preocupação dele surgisse quase que instantaneamente. E ela aumentou depois que o rapaz certificou-se que sua amada estava em estado febril.
- Você está com fabre, babe. Qual remédio devo te dar? Quer um chá? Uma sopa? Algo quentinho para você tomar? - era nítido a inquietação de Harry a cada pergunta que fazia à garota que permanecia de olhos fechados, sendo complicado até de abri-los.
- Quero que você fique comigo. - resmungou baixo, agarrando-se ao rapaz para encaixar-se certinho em seus braços, pronta para dormir por mais alguns minutos. Ou até mesmo horas, já que seu corpo implorava por descanso.
- Vou buscar um remédio para você, querida. Não demoro. - Harry correu até a cozinha para preparar um chá de erva cidreira e algum remédio que curasse rápido sua esposa. Ele odiava vê-la doente, ainda mais quando o rapaz provocara isso. Parecia que a culpa era dele por deixa-lá desse jeito. E talvez fosse, mas S/N nunca admitiria isso.
Após alguns minutos longe de sua amada, Harry voltou para o quarto com uma xícara de chá e um comprimido em mãos. Ele acordou a mulher mais um vez calmamente, entregando a pílula e a bebida quente para fazê-la sentir-se melhor e deitou ao lado dela novamente após deixar a xícara na cômoda de frente para a cama.
- Por que não quis que eu secasse seu cabelo antes de dormir, amor? Eu faria isso para você. - disse acariciando as pernas dela por baixo do edredom e por fim puxou-a para perto dele segundos depois.
- Você mal conseguia ficar em pé, Harry. Como é que ia usar um secador naquele estado? - a moça riu do próprio questionamento e o rapaz sentiu-se realmente culpado por ter deixado seu amor doente.
- Desculpa por ter feito você ficar desse jeito. Não imaginei que isso aconteceria. - seu tom de voz saiu triste, enquanto fazia carinho no corpo da garota abraçada a ele.
- Tudo bem, amor. Eu vou melhorar. - mesmo indisposta, S/N conseguia deixá-lo tranquilo e calmo diante de qualquer situação, inclusive as que ele estava envolvido, como era o caso.
- Eu sei que vai. Mas estou me sentindo mal por você estar assim. Se eu não tivesse chegado bêbado em casa, você não estaria doente.
- É verdade. - ela riu fraco e tossiu logo em seguida. - Mas acontece, meu bem. - S/N abriu a gaveta da mesa-de-cabeceira e pegou uma caixa de lenços, assoando o nariz com o último papel que se encontrava na caixa.
- Olha o seu estado, meu amor. Acho que devemos ir ao hospital. - ela sorriu ao lembrar o quão preocupado era seu marido quando o assunto era ela. E isso a deixava super contente, pois sabia que toda essa preocupação significava o mais puro amor.
- Não precisa, babe. Logo passa. E outra, ontem fui eu quem cuidou de você. Hoje é a sua vez. - a moça sorriu fraco e Harry assentiu, sorrindo também. - Por isso, pega outra caixa de lenços na gaveta do banheiro, porque essa aqui já era.
- Pode deixar. - o rapaz levantou-se da cama e fez o que a garota pediu sem enrolação. - Quer mais alguma coisa? - perguntou entregando-lhe os lenços e S/N balançou a cabeça positivamente enquanto limpava o nariz escorrendo. - O quê?
- Que você passe o dia todo comigo. - Harry sorriu ao vê-la tão carente e frágil naquele momento. Era horrível ter o seu amor doente, mas era maravilhoso mimá-la e passar o dia ao seu lado, sem preocupações. Mesmo que para isso ele ficasse doente depois. Não importava, contanto que seu tesouro estivesse melhor.
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xoxo
Ju
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viajandoentrelinhas · 5 years ago
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Romances Policiais - Parte 1: Ritmo e Pistas
Desde que me entendo por gente leio romance policial. Comecei na escola, com a Série Vagalume (saudades <3), que também foi minha entrada oficial no mundo da leitura - e, não surpreendentemente, foi meu gênero de escolha para iniciar no mundo da escrita também.
Só que, ao começar, me deparei com uma realidade curiosa: poucos amadores escrevem romances policiais de verdade, facilmente perdendo seu foco e colocando a história noutra direção - mas também não posso culpá-los. Não existem muitos posts ou rants sobre o gênero, não como de outros. Pensando nisso e inspirada por uma ask (obrigada, @euamoescrever), decidi fazer uma minissérie de posts (que ainda não sei quantos serão) com algumas informações básicas do gênero, dúvidas, mitos, verdades e o que mais vier a calhar. 
Sem mais demoras, pega alguma coisa para comer e vem comigo.
Para começar, vamos falar um pouquinho de história. O Romance Policial surgiu em 1841, com The Murders in the Rue Morgue, ou Os Assassinatos (Dois crimes) na Rua Morgue, de Edgar Allan Poe. Em seguida, surgiu um dos personagens mais famosos de todos do gênero: Sherlock Holmes, de Arthur Connan Doyle. Mais para meados do século XX, veio ao público aquela que seria considerada a Rainha do Crime, Agatha Christie, com o Detetive Poirot e posteriormente Miss Marple. 
Curiosamente, Edgar Allan Poe é o mestre dos contos de terror (ótimos, aliás), um outro gênero que a maioria dos amadores têm também dificuldade em escrever e sobre o qual pouco se fala (ao menos, eu nunca vi muitas matérias voltadas a isso por aí). 
Existem vários tipos de romance policial - aqui tem um resuminho ótimo sobre cada um deles -, mas em todos a premissa é a mesma: um crime e/ou mistério a ser solucionado pelo(s) personagem(s) principal(s) com a revelação do(s) culpado(s) no final. 
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Agatha Christie (Famous Biographies).
Os primeiros escritos do gênero tinham como foco majoritário a simples elucidação do caso - o que é, de fato, o esperado - sem haver muita preocupação em lidar com os personagens em si de uma forma mais profunda. Ou seja, todos estavam ali apenas para cumprir seus papeis de detetive, vítima, assassino, ladrão, suspeito, etc - o que tem mudado na atualidade. Em resumo, se você se deparar com algum dos escritos de finais do século XIX e início do XX, provavelmente não vai encontrar um enredo no qual a preocupação é se apegar ao personagem, mas sim um caso a ser desvendado. Isso aqui nos trás dois pontos bem interessantes, que estão intimamente ligados.
O ritmo e o foco da história
O maior lance dos romances policiais é geralmente o ritmo mais frenético da narrativa, que precisa ser dinâmica o suficiente para acompanhar a tensão dos acontecimentos - só que um ritmo acelerado demais também pode ser bem problemático. Isso porque a coisa mais complicada ao se planejar uma trama do gênero são as pistas (vou detalhar isso mais depois). Se você colocar um enredo que é muito lento, isso pode atrapalhar na elucidação do caso, já que provavelmente o leitor vai se esquecer daquilo que viu nas últimas páginas e, se for rápido demais, a sensação será a de que tudo foi “jogado na cara”, passando numa velocidade quase super sônica.
Claramente, cada enredo policial irá pedir um ritmo diferente, não necessariamente sendo um melhor do que o outro, cabendo ao autor decidir o que será mais adequado para o que está escrevendo.
A grande verdade é que muitos livros (em especial os mais antigos) apresentam uma resolução irreal do caso; o mesmo acontece com boa parte das séries investigativas: tudo é elucidado em questão de dias a semanas, não passando de um mês, sendo que, no mundo real, isso é bem diferente.
Além disso, na questão do ritmo temos também aquilo que falei sobre os personagens. Colocar as famosas cenas dia-a-dia, que boa parte dos amadores tem dificuldade/detesta escrever (eu inclusa), é algo importante, tendo em vista que permite desenvolvê-los e mostrar seu lado mais humano, criando um maior apego com os leitores. Em muitas narrativas, inclusive, tem-se abandonado o modelo de protagonista detetive/policial/agente super foderástico e colocado-se pessoas comuns, muitas vezes mulheres, que de alguma forma se envolvem em algum tipo de trama e precisam sair dela. Alguns autores também têm utilizado a primeira e a terceira pessoa seletivas, a fim de dar essa maior profundidade ao seu elenco. 
O grande problema aqui - e é onde eu acho que muitos amadores pecam - é que o foco pode facilmente se perder, transformando um romance policial em outra coisa (principalmente romance romântico), o que acontece em 90% dos casos. Não pense que odeio romances românticos, já li vários; a questão é que, ao colocar um foco muito grande no personagem, quem escreve pode acabar esquecendo também da investigação. Quantas vezes já não vi histórias marcadas como romance policial, sendo que na verdade eram romances românticos disfarçados (o que me deixa p* da vida, me sentindo totalmente enganada)? 
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É decepcionante. 
Eu poderia passar o resto do post discutindo sobre a necessidade de colocarmos casais românticos em toda história que existe, mas vou ser bem breve aqui: não tem problema nenhum em colocar os protagonistas namorando, não. Apenas lembre-se de que eles estão investigando, então na maior parte do tempo eles vão fazer isso e não namorar. 
De uma forma geral, se seu objetivo for o foco não somente na investigação como também nos investigadores, deve-se procurar um equilíbrio entre essas duas partes, o que pode ser bem difícil. 
Farei um post dedicado somente aos personagens do gênero - porque dá pano para uma coleção de moda inteira - e vou detalhar isso com mais calma, ok?
As pistas 
Chegamos na parte principal e que me fez começar essa série de posts: as pistas.
É difícil espalhar pistas em uma história. É preciso planejá-las de maneira que, ao se encaixarem, levem à elucidação do caso, tanto pelos personagens quanto pelos leitores que, querendo ou não, “competem” com aqueles para ver quem descobre primeiro.
Existem dois erros principais que podem acontecer. O primeiro deles é a resposta estar debaixo do nariz dos personagens - e não me subestime quando digo que isso é, no mínimo, chorável. Isso porque eles ficam em uma caçada de gato e rato, andando em círculos, sendo que tudo já estava com eles o tempo todo. É óbvio que, ao elucidar um crime, os investigadores também fazem deduções, especulações sobre o que acham e podem se enganar, indo para caminhos diferentes do certo (o que costuma ser a sacada de muitos criminosos) e irem muito longe, sendo que a resposta estava perto de si o tempo todo - daí a necessidade de sentarem e reverem as pistas para ver o que passou despercebido. No entanto, na grande maioria dos casos, mesmo no mundo real, isso não acontece.
O segundo erro é colocar diversas pistas na cara do leitor de maneira que não fazem sentido e, no fim, com uma explicação mestra do detetive super inteligente, tudo se esclarece (cof cof Agatha Christie cof cof). Esse daqui é ainda tão chorável quanto o primeiro. Como eu disse, os leitores também querem descobrir o caso, às vezes antes dos personagens; isso leva escritores a colocar pistas de maneira a confundir quem lê o máximo possível. A tática é  válida, até porque não tem graça você ler um livro de investigação em que sabe tudo o que vai acontecer (cof cof Sidney Sheldon cof cof). O problema é que ela pode facilmente se tornar um baita tiro no pé, já que tudo continua na cara, só que de um jeito tão ridiculamente inesperado que beira o ilógico.
Em suma, os dois erros são a mesma coisa, a diferença é que no segundo há um “trabalho” maior para fazer as coisas se espalharem na história.
Ok, agora que eu já falei muito da parte negativa, vamos ao lado bom das coisas.
Espalhar as pistas de uma maneira confusa e fazê-las se encaixar de modo inesperado não é o problema - aliás, muitas vezes é o que ocorre. Gosto de pensar no romance policial como um tangram: de início, suas peças (evidências) estão jogadas uma em cada canto; entretanto, com muita dedução e mais investigação, você consegue juntar todas elas e formar uma imagem. Elas podem se encaixar de diversas formas, de modo que, não importando o que aconteça, é possível visualizar uma figura.
Tumblr media
O Tangram é um quebra cabeça chinês feito de formas geométricas, podendo assumir várias montagens diferentes utilizando as mesmas peças. (Espaço Tangram).
Mas o que isso tudo significa? Simples: planejamento.
Dificilmente, um romance policial é possível sem ao menos um planejamento básico do mistério. Inclusive, é a primeira coisa de todas a se pensar; porém, não vou detalhar muito mais porque pretendo fazer um post somente sobre isso.
Referências
Pois muito bem. Se você quer começar a escrever romances policiais e não sabe como começar e/ou buscar inspiração, aqui vão algumas dicas:
Séries criminais: essa é de cara a mais fácil. Hoje em dia, existem séries de investigação a rodo para todos os tipos de gosto. Obviamente, não posso deixar de citar CSI: Investigação Criminal e seus spin-offs (Miami, Nova York, Cyber). Contudo, existem outras também bem interessantes no mesmo estilo, como Rizzoli & Isles, The Closer & Murder In the First (é a mesma série, mas não sei porque mudou de nome quando trocou a personagem principal), Those Who Kill, Stalker, Mindhunter, Criminal Minds (ambas têm uma pegada mais psicológicas e focadas em serial killers) The Blacklist, Scorpion (tem um foco mais em ameaças cibernéticas), Crossing Lines.
Tenham em mente que, apesar de serem séries criminais, existem inverossimilhanças. Nesse link tem algumas mentiras e verdades sobre séries de crime. Por isso, sugiro que vejam também Investigação Discovery, se possível. Os programas são voltados a crimes reais, apesar de alguns fatos e dramatizações serem alterados. Dá para ver bem como demora uma investigação na realidade, todas as implicações e complicações. Só aviso para não verem sozinhos, à noite e nem por muito tempo. Vão por mim.
Agatha Christie: ah, a Rainha do Crime. Confesso que ela é uma das minhas favoritas pela imprevisibilidade e genialidade ao conectar as pistas no final das contas - eu sempre saía com um mind blow das histórias dela. Entretanto, ela é do tipo de escritora que joga tudo na cara, o que leva a algumas das soluções parecem irreais e humanamente impraticáveis. Ainda assim, acho que vale a pena ler; além de ser um clássico, foi a primeira autora a colocar aspectos psicológicos nas tramas (mesmo não sendo tão presentes assim, ao menos não tanto quanto nas obras atuais - aliás, nem sempre dá para perceber, dependendo da obra) e suas histórias são bem curtinhas.
Sidney Sheldon: outro clássico. Foi o primeiro autor do gênero com que tive contato e li muitos de seus livros, mas hoje em dia não consigo ler mais nada dele (ou melhor, da Tilly Bagshaw, quem escreve os livros atualmente, já que ele morreu…). Isso porque ele é do tipo de autor que você começa amando, só que depois de 3 ou 4 livros, já dá para saber o que vai acontecer sem folhear muitas páginas - e isso me chateia, porque gosto de ser surpreendida. No último livro que li dele (Em busca de um novo amanhã) fiquei o tempo quase todo analisando friamente a história, sem ter muito contato com a personagem e sem muitas reações de “wow!” enquanto lia. Os únicos volumes em que vi diferença foram Areias do Tempo, Reverso da Medalha e Quem tem medo do escuro?
Luiz Alfredo Garcia-Roza: um autor brasileiro. Suas obras acompanham as investigações do detetive Espinosa, no Rio de Janeiro. O livro que li dele, Céu de Origamis, foi bem interessante; a história não se alongou demais e o ritmo era bom o suficiente, havendo um equilíbrio entre as partes de tensão e aquelas focadas no personagem. 
Não Conte a Ninguém (Harlan Coben): esse foi um dos primeiros livros da minha “coleção”. Ele conta a história de David Beck, um médico que sofreu um acidente no qual sua esposa foi assassinada. Porém, oito anos depois, a descoberta de dois corpos faz o caso voltar à tona, ao mesmo tempo em que uma misteriosa mulher começa a lhe enviar mensagens com pistas que remetem à sua infância. Com a ajuda de uma modelo, uma advogada e um traficante de drogas, David se vê no meio de uma conspiração que vai muito além do que imaginava. A coisa mais interessante para mim enquanto lia foi exatamente o foco que eles dão ao protagonista; a investigação corre normalmente, no entanto, é preciso das memórias do médico a fim de se tentar descobrir a verdade. Em suma, o leitor prossegue juntamente com ele - e o final conta com um fato bem inesperado. A única coisa que me incomodou foi o fato de o autor ficar mudando entre a primeira e a terceira pessoas, às vezes no mesmo capítulo.
O Menino da Mala ( Lene Kaaberbøl e Agnete Friis): um livro muito interessante que mostra o uso da terceira pessoa seletiva de uma maneira bem legal, sem transmitir uma visão excessivamente impessoal das coisas nem algo tão focado nos personagens, o que deixa a narrativa mais elástica - e isso é algo imprescindível aqui, já que a história possui quatro POVs majoritários, cada um com sua voz própria. A trama segue Nina Borg, uma enfermeira que encontra um garotinho nu em uma mala e precisa descobrir quem ele é e o porquê de ter estado ali. As coisas pioram quando sua amiga (a pessoa que lhe falou sobre a mala) aparece morta e a protagonista também passa a ser perseguida. O que mais me chamou a atenção é em como as autoras conseguiram fazer com que cada personagem saiba de uma determinada coisa, restando ao leitor conectar os fatos antes da cena final, que possui uma versão para cada personagem. Meu principal problema foi que não consegui me conectar com a protagonista, porém, vale muito a pena conferir.
Por enquanto é só isso, pessoal. No próximo post, discutirei um pouquinho mais sobre os personagens de romance policial. Até a próxima!
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animalcrosstitch · 5 years ago
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Acabe com o Zumbido:
Olá, meu nome é Silvio Lobos e hoje quero lhe dizer algumas verdades...
Isso porque em apenas alguns instantes, vou lhe mostrar de onde realmente vem o zumbido... E como uma técnica simples recentemente descoberta por cientistas das principais universidades médicas... Pode permitir que você consiga apertar o botão do "mudo" para esse irritante zumbido nos seus ouvidos PARA SEMPRE
Na verdade, esta técnica... sobre a qual vou lhe contar tudo em apenas um segundo funciona tão bem que os especialistas agora acreditam que é a única maneira de silenciar permanentemente o barulho dentro de seus ouvidos
Eles dizem que uma vez que você ouvir uma breve série de sons curativos... estes vão reabilitar o seu cérebro para acabar com TODO zumbido, ruído e sussurro em seus ouvidos...
E é tão incrivelmente eficiente que não importa há quanto tempo você está sofrendo... não importa quantos comprimidos ou até mesmo cirurgias tenham falhado... mesmo que o seu médico já tenha perdido as esperanças em você e tenha lhe dito para “aprender a conviver com isso”... Vai eliminar completamente seu zumbido e lhe devolver uma vida normal
O que é ainda melhor... nesta curta apresentação... que gigantes farmacêuticos e cirurgiões gananciosos querem SILENCIAR para sempre... você vai descobrir uma técnica totalmente natural que PÕE FIM ao zumbido, até mesmo quando você estiver dormindo
Surpreendentemente simples e barato
Desenvolvido por um time de especialistas em ouvido e em tecnologia de som, esta técnica não requer aparelhos auditivos, medicamentos perigosos...repetidas lavagens do ouvido, ou cirurgia.
Na verdade, quando você souber exatamente o que esta técnica de terapia de som é capaz de fazer...como deixa o seu mundo tão calmo e claro novamente, você vai ficar IMPRESSIONADO em como é SIMPLES e acessível
Chega de enfiar sua cabeça no travesseiro à noite numa tentativa de escapar do barulho retumbando em seus ouvidos ou estocar comprimidos para dormir para conseguir apenas descansar pelo menos algumas horas
Esqueça as dores de cabeça, tontura e a pura frustração de estar "preso" em sua própria cabeça
E sei que isso soa incrível ... especialmente se seu zumbido tem assombrado você por anos mas depois que você assistir a esta apresentação até o fim...a qual não consigo manter online por muito tempo e seguir as simples etapas que tem nenhuma das quais custa um centavo.
Você pode imediata e permanentemente desligar os alto-falantes em seus canais auditivos...
O que lhe trará alívio INTENSO e a capacidade de finalmente se CONCENTRAR sem ter sons extremamente desagradáveis em seus ouvidos o mantendo distraído, irá permitir que você faça um passeio de carro sem desenvolver vertigem, e se destaque no trabalho pelo seu desempenho porque você não terá de ficar perguntando "O quê?" toda hora.
Você finalmente será capaz de relaxar e desfrutar de sua família e amigos, mesmo nos ambientes mais barulhentos.
O melhor de tudo é que esta técnica estratégica e científica é adequada para qualquer pessoa...não importa o quanto você sofre de zumbido ou a sua idade...
Porque quando você segue a técnica simples de terapia de som que estou prestes a lhe mostrar, seu cérebro é reabilitado para abafar PERMANENTEMENTE o zumbido em um nível biológico, revertendo dramaticamente problemas auditivos adicionais associados ao zumbido, evitando completamente qualquer tipo de cirurgia de ouvido, para que você possa voltar a se sentir como uma pessoa "normal", SEM uma deficiência auditiva
Milhares juram por ele
Se você sofre de zumbido, INDEPENDENTE de quanto tempo, tenho certeza que você está curioso para descobrir qual é esta técnica simples e assumir o controle do QUE você ouve e QUANDO
Assim como os mais de 9.800 brasileiros que já deram uma chance a este tratamento e agora estão vivendo suas vidas sem vertigem, frustração e dependência de medicamentos
E você vai conhecer alguns deles mais tarde
Minha experiência com zumbido
Mas antes disso, deixe-me lhe dizer a razão pela qual eu sei de um truque secreto que especialistas em ouvido e fabricantes de dispositivos médicos já estão lutando com unhas e dentes para manter longe de seus ouvidos. E como você pode fazer este segredo funcionar para você... para que você finalmente alcance a abençoada paz do silêncio dentro da sua cabeça, mesmo que você não consiga lembrar o quão BOM é esse sentimento.
Então, como você sabe, meu nome é Silvio Lobos, tenho 53 anos e moro perto de São Paulo e há dois anos, um cirurgião colocou um bisturi na minha cabeça e cortou por entre meu nervo auditivo esquerdo para "corrigir" o meu zumbido
Ele acreditava que uma "irritação" no local tenha causado o meu zumbido mas quando o médico abriu a minha cabeça, ele descobriu que não havia absolutamente NADA de “errado” fisicamente com meus ouvidos
E eu acordei sentindo como se tivessem perfurado meu crânio com um picador de gelo, minha orelha estava em chamas e inchada, costurada como o Frankenstein...
E agora eu estava aleijado para sempre e com uma dívida de mais de R$ 6.000, porque o meu plano de saúde se recusou a pagar um centavo
Tudo isso para NADA
Não só o zumbido em meus ouvidos continuava lá, como ficou ainda pior depois disso
Pior ainda, o médico acidentalmente cortou um nervo facial, o que deixou a minha língua sem sensibilidade para gosto e parecendo como se alguém a tivesse queimado com ácido
Tenho certeza que você pode imaginar; esta experiência foi horrivelmente reveladora, sem falar CARA...
E vou te contar mais sobre isso daqui a pouco mas, antes de fazer isso, você provavelmente está curioso para saber o porquê de eu ter a minha cabeça aberta para começar
Desde criança, sofria com péssimas infecções de ouvido para as quais tomava antibióticos minha audição era ruim e aprendi desde muito cedo a ler lábios
Eu não era surdo, mas problemas do ouvido se tornaram a norma em minha vida desde tenra idade, apesar de ninguém mais da minha família ter sofrido com isso
Então, quando meus ouvidos começaram a zumbir do nada um dia, eu não fiquei muito alarmado.
Os sons eram suaves, então eu os aceitei, mas há dois anos uma sirene de broca atravessou o meu crânio.
Eu estava em uma reunião com colegas executivos da música quando, de repente, era como se alguém estivesse batendo dos dois lados da minha cabeça como se fosse em uma bateria...
Tudo o que eu podia ouvir era um som agudo alto que encobria todo o resto...como quando aquele som alto de alarme no sistema de transmissão de emergência toma conta da sua TV
BEEEEEEEEEP...
Cobri meus ouvidos e olhei ao redor, mas ninguém estava sentindo essa dor estranha...estavam todos olhando para mim como se eu fosse louco.
Fui para casa esperando que fosse melhorar...mas não.
O ruído permaneceu comigo a noite toda, não me permitindo dormir um minuto sequer e no dia seguinte, ainda estava lá
Só que agora, também havia uma sensação de sangue pulsando em meus ouvidos
Então pedi aos meus colegas que me recomendassem o melhor especialista em ouvido porque na indústria da música não há nada que tememos mais do que perder a nossa capacidade auditiva
O especialista imediatamente pediu uma ressonância magnética da minha cabeça, mas quando ele reviu os resultados comigo, disse-me que ainda não tinha certeza do que estava errado comigo.
"Você tem canais auditivos atipicamente menores, o que causou suas infecções quando você estava crescendo", disse ele. "E parece que um osso na sua orelha esquerda está pressionando o seu nervo auditivo, o que pode ser a causa do seu zumbido."
Os médicos tentaram "corrigir" o que achavam que estava errado
Ele disse que a cirurgia ablativa era a melhor solução, mas que o seguro de saúde não a cobriria. Seria caro, mas parecia a única solução
Em retrospecto, eu gostaria de saber na época o que eu sei agora... A maioria dos médicos pensa que medicamentos e cortes são os únicos tratamentos disponíveis
E não estão sequer interessados em ouvir sobre quaisquer alternativas assim, uma semana depois e R$ 6.000 mais pobres, acordei com uma terrível dor de cabeça
Eles tiveram de cortar a parte de trás da minha orelha e deixa-la bem aberta, para "corrigir" o que eles achavam que estava errado.
E quando eu finalmente parei de vomitar em razão da anestesia, o médico me deu a pior notícia: "Não conseguimos remover o osso, então tivemos de cortar o nervo auditivo esquerdo."
Meus ouvidos ainda estavam zumbindo, um pulsar quente chegava em ondas aos meus tímpanos...nunca me senti tão miserável em toda a minha vida.
"Mais uma coisa, nós danificamos um nervo do paladar em sua mandíbula. Sua boca pode formigar ou queimar por um curto período de tempo, e ter um sabor engraçado de metal, mas vai passar. Não se preocupe.”
Então é POR ISSO que sentia minha boca metade formigando, metade pegando fogo?! Pensei que era por causa do vômito...
Se tudo isso soa horrivelmente nojento, é porque FOI.
E a propósito, era uma mentira, o gosto ruim em minha boca NUNCA passou.
Agora eu tinha o zumbido, um nervo do paladar cortado E era surdo em um ouvido e parecia que eu sofreria disso tudo para sempre...
Era o suficiente para fazer uma pessoa enlouquecer
Fazer o meu trabalho tornou-se impossível e me disseram para tirar uma licença porque eu não podia ouvir nada além do zumbido em minha cabeça, tornando-me um inútil para a indústria da música.
Agora me restavam duas opções: Aceitar meu destino, esperar até que eu tenha gasto todas as minhas economias, para então ir viver nas ruas OU fazer a minha própria pesquisa para obter ajuda para o meu zumbido
Assim, a partir daquele momento passei cada segundo procurando uma cura
Passei dias e noites lendo sobre biologia e estudos de audiologia, passando um pente fino em revistas médicas, periódicos científicos e bancos de dados on-line
Opiniões conflitantes sobre zumbido
Mas mesmo depois de meses de pesquisa consegui encontrar apenas informações vagas sobre o que poderia vir a "corrigir" o zumbido
A verdade é que a medicina convencional tem três opiniões conflitantes quanto à causa do zumbido e como deve ser tratado
Alguns médicos dizem que bactérias causam a condição e prescrevem antibióticos e outras drogas
Que não só lhe engordam e o deixam cansado como também não funcionam, porque o zumbido não é nem uma infecção bacteriana nem uma doença
Outros colocam a culpa em sons altos embora existam inúmeros casos em que as pessoas não foram expostas a isso
Eles recomendam os chamados "implantes cocleares" que não custam menos de R$ 14.000, mesmo não prometendo uma cura mas apenas uma melhora
O terceiro grupo culpa lesões no ouvido para o aparecimento do zumbido apesar de ninguém conseguir explicar como do nada surgem feridas nos ouvidos
Eles recomendam o corte do nervo auditivo embora eu seja a prova viva de como isso é inútil
É óbvio que o zumbido não é causado por fatores externos mas por algo dentro da sua cabeça, uma interrupção grave dos sinais do seu cérebro causada por danos a pequenos receptores vibrantes chamados "células ciliadas" no ouvido interno
Como você verá daqui a pouco agora que você sabe de tudo isso, você entende por que os tratamentos convencionais só podem falhar aparelhos auditivos caros e irritantes para "mascarar" o som, e que não são cobertos pelos planos de saúde comprimidos para ansiedade para banir a depressão e o tipo de cirurgia cara que me deixou aleijado para o resto da vida e piorou o meu zumbido
Foi devastador ler isso mas eu me recusei a desistir e três semanas depois eu finalmente me deparei com a única coisa que mudou tudo para mim
O elo perdido que me apontou na direção certa e reestabeleceu não só a minha vida, mas a de mais de 9,8 mil brasileiros como você trazendo de volta a paz tranquila e curando o meu zumbido para sempre
Foram dois estudos misteriosos que todos os médicos parecem ignorar
O primeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que mostrou que o zumbido pode ser ludibriado ao usarmos sua própria arma contra ele mesmo
Os cientistas combinaram certos sons com frequências específicas do cérebro humano
Esses sons alternados causam uma reeducação neurológica fazendo seu cérebro biologicamente ignorar o ruído do zumbido e embora o processo interno seja altamente complexo e incrivelmente fácil de usar, porque a audição se traduziu em cura para muitos dos participantes do estudo
Imediatamente contatei os cientistas para ter acesso àqueles sons mas eles nunca me responderam
Assim como os autores de um segundo estudo este realizado pela Divisão de Clínica Otorrinolaringológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Novamente, os cientistas tentaram usar a terapia de som para corrigir o zumbido usando um gerador de ruído de banda larga construído para aquele fim e fazendo uso da plasticidade do sistema nervoso central através da terapia comportamental
Simplesmente falando, isso significa que os pesquisadores estavam tocando um padrão de estímulos de áudio sons cientificamente projetados para reabilitar seu cérebro para fazê-lo funcionar corretamente e no estudo, as pessoas afirmaram que seu zumbido "desapareceu completamente"
Fiquei intrigado porque com meus 20 anos de experiência com design de som talvez eu pudesse criar minha própria solução
Entrei em contato com o melhor dos melhores
Entrei em contato com os mais inteligentes tecnólogos de som, compositores e produtores da indústria porque alguém podia já saber sobre isso
E nem consigo descrever como tive sorte quando um dos melhores compositores do Brasil retornou meu telefonema para dizer que ele havia usado a terapia de som para superar o seu próprio zumbido que o torturou durante anos com o seu próprio mix de músicas modificadas e frequências de áudio especiais
Ele também me falou sobre o gerador de ruído de banda larga pelo qual algumas clínicas gananciosas chegam a cobrar R$ 1.000 por uma única sessão
A verdade é que isso já está desatualizado porque agora o mesmo padrão de som pode ser criado por apenas uma fração do custo
O que faz todo o sentido se você levar em consideração apenas um simples fato: Compositores top como ele são "médicos" de som gênios matemáticos que sabem exatamente como a música e os tons afetam nosso cérebro
Ele sabia como eu me sentia, então se ofereceu para me enviar uma cópia de sua criação sonora de cura e eu me senti como uma criança boazinha no dia de Natal quando encontra seus presentes pela manhã quando sua caixa de CDs chegou
Com base nos estudos que li, separei-os em duas categorias e é a maneira mais eficaz de fazer o seu cérebro banir o ruído e se reabilitar naturalmente
A primeira categoria usa trilhas sonoras seguindo algoritmos científicos que auxiliam na reciclagem neurológica do seu cérebro com o máximo de alívio do zumbido
A resposta de relaxamento da sua mente é supercarregada com um padrão de som vibratório que minimiza a hiperatividade neural de seu cérebro muito parecido com uma massagem suave que relaxa os músculos tensionados
A segunda categoria tem por base a terapia cognitivo-comportamental com breves exercícios de auscultação focados em velocidade, som e memória
Mesmo assim, quando eu finalmente coloquei meus fones de ouvido para ouvir os sons ainda estava em dúvida se isso poderia funcionar, por que seria possível a cura para o zumbido realmente ser tão simples?
Sons suaves que você ouve duas vezes por semana, por 15-30 minutos... Algo que qualquer um pode fazer, independentemente da gravidade do sofrimento... Algo que não requer nenhuma consulta médica dispendiosa, nem medicamentos perigosos.
Eu testei, junto com outras 20 pessoas
"Está na hora de deixar a dúvida de lado e experimentar agora", disse a mim mesmo
Então reuni 20 pessoas que eu sabia que sofriam de zumbido, em vários níveis, e pedi-lhes para testar o programa comigo
Foi fácil convencê-los porque ninguém precisava sair de casa ou mesmo comprar fones de ouvido especiais
A única contrapartida era que eles tinham de preencher um relatório sobre sua experiência
Não esperava obter retorno por semanas ou até mesmo meses mas o que aconteceu em seguida foi incrível
Depois de apenas alguns dias, fui inundado por seus feedbacks animados
Mesmo após uma ou duas sessões de "audição", as pessoas afirmavam que seu zumbido estava BEM menos intenso.
Nem eles conseguiam acreditar. Insisti para que continuassem e acompanhassem seu progresso
Como meu zumbido estava muito forte, passei a ouvir os sons duas vezes ao dia e mesmo com duração de apenas 10 minutos por dia fiquei chocado com a rapidez com que o ruído desapareceu
Na segunda semana eu mal notava o zumbido e me senti incrivelmente aliviado
Finalmente eu poderia descansar a noite sem medicamentos para dormir eminhas dores de cabeça insuportáveis eram coisa do passado
Duas semanas depois, o meu zumbido e os sintomas associados haviam desaparecido
Basta ler o que eles tinham a dizer
Parecia bom demais para ser verdade, mas eu não era o único porque cada participante do meu estudo sentiu enormes melhorias
E não importava se eles sofriam com zumbido agudo ou grave em seus ouvidos mesmo que eles ouvissem uma bomba de batimentos cardíacos em seus ouvidos o dia todo
E alguns até relataram que melhoraram sua audição o que foi um comploeto choque para mim já que eu realmente não esperava por isso
Meu médico recusou-se a reconhecer
Todos os participantes do meu estudo concordam: Estas técnicas de som não só curam o zumbido...como também melhoram a audição e a capacidade de concentração.
Imagine a surpresa do meu médico na consulta de acompanhamento quando ele reexaminou meus ouvidos, minha cabeça e meu pescoço procurando vestígios de zumbido e me submeteu a um teste de audição, pelo qual passei com excelência
Tentei explicar a ele que era o resultado do tratamento sonoro que eu havia feito, mas ele simplesmente não acreditava em mim
Ele insistiu que a terapia de som que descrevi que poderia ser usada por qualquer pessoa, em qualquer lugar e sem qualquer equipamento especial, simplesmente não existia e que custaria centenas de milhares de dólares para desenvolvê-la
Disse que os resultados não tinham nada a ver com a terapia de som, mas que eu estava finalmente sentindo os efeitos de sua cirurgia e que não faria sentido sequer olhar para o meu estudo
Ele não soava como alguém que realmente se preocupava com o meu bem-estar
Ao invés disso, senti como se estivesse sendo lembrado das empresas farmacêuticas e fabricantes de dispositivos médicos que se preocupam apenas com resultados e seus lucros
Fiquei furioso ao ver isso com meus próprios olhos e pense em todas as pessoas que são torturadas pelo zumbido e todos os seus sintomas... Estresse, cansaço, ansiedade, depressão e até perda auditiva
Eu não podia deixar todas essas pessoas sozinhas e sem informação
Era meu dever levar minha descoberta a cada um sofrendo com zumbido que precisasse de ajuda
Então uni todas as pesquisas criei um questionário de avaliação inicial para o zumbido dando recomendações personalizadas de como as gravações de som funcionariam melhor
Organizei as sessões de terapia de som com base em qual parte do cérebro elas atuam e dei avarias técnicas sobre como os sons foram alterados ou melhorados para potência máxima
Eu criei um protocolo de tratamento simples
Formatei gráficos e tempos de "sessão de escuta" com base nas experiências dos participantes mais bem-sucedidos do meu grupo de estudo.
O que curou seus zumbidos e adicionei um "rastreador de resultados" para que você veja a evolução da sua condição
Por fim, incluí algumas informações gerais sobre o zumbido e como você pode proteger sua audição assim criei um protocolo de tratamento claro e simples que decidi chamar de “Acabar com o Zumbido”
Porque é exatamente isso o que o programa faz: Interrompe permanentemente o sinal de zumbido por desconectá-lo de seus receptores cerebrais
Até agora, mais de 9,8 mil brasileiros já experimentaram o poder desse protocolo e viram seu zumbido silenciado para sempre em até 2-3 semanas
Porque tudo que você precisa fazer é sentar e ouvir os sons suaves qualquer um pode usar porque não precisa de equipamento específico
Chega de otorrinolaringologistas, boatos ou cirurgias
Se você realmente quer banir o zumbido de sua vida de forma barata e não-invasiva, “Acabar com o Zumbido” vai virar o mundo médico de cabeça para baixo e fazer isso acontecer para você
Então, sabendo de tudo isso e considerando as "alternativas" doutores iludidos, drogas perigosas ou dispositivos diabólicos que não são apenas inúteis, mas também perigosos, caros e dolorosos
Como a cirurgia no sensível ouvido interno que falha em 84% dos casos, conforme mostrou um estudo da Universidade Federal de Goiás
As ondas sonoras de reabilitação usadas em “Acabar com o Zumbido” já foram comprovadas por milhares de brasileiros e silenciam seu zumbido sem os inconvenientes da cirurgia, ou os efeitos colaterais de medicamentos
Porque estimulam o córtex auditivo e o reabilitam em tempo recorde
Basta seguir as etapas do programa ouça os sons suaves e veja-os acabar com o seu zumbido enquanto promove o seu bem-estar
Com mais de 9.800 casos de sucesso e óbvio por que fui aconselhado a cobrar pelo menos R$ 1.000 por ele
Valor praticamente irrisório se comparado aos R$ 14.000 que uma cirurgia pode lhe custar especialmente porque é garantido que o programa funciona como você verá em apenas um momento
Sinta como o seu cérebro aprende a lidar com os sons da forma como deve e rapidamente restaure a sua paz interior, a medida que se acalma e adapta ao seu ambiente real e não àquele doloroso ou irritante que lhe tortura dia e noite
E mesmo assim não vou cobrar R$ 1.000, porque não estou nisso pelo dinheiro
Eu sei o que é sofrer de zumbido a desesperança, a impotência, e o terror constante em seus ouvidos
Eu sei que o “Acabar com o Zumbido” vai acabar com o seu sofrimento, restaurar a sua audição, e melhorar drasticamente a sua vida
O dinheiro não deve impedi-lo de experimentar tudo isso e muito mais
Então, quando você agir agora e clicar já no botão “Comprar Agora” abaixo, você terá acesso instantâneo ao “Acabar com o Zumbido” não por R$ 1.000, nem R$ 500, que seria metade do que ele realmente vale e é muito inferior ao custo de medicamentos usados para suprimir – não curar – o zumbido
Tudo o que peço é a sua ajuda para que eu possa arcar com os custos de manutenção deste site e divulgar este protocolo com uma única doação de R$ 197
Basta clicar no botão "Comprar Agora" abaixo para ouvir o som do silêncio
Mas você realmente tem que agir agora porque por mais que eu queira manter este protocolo online para sempre acredito que não vou conseguir, porque há poucos dias recebi uma carta ameaçadora dos advogados de uma empresa que eu não posso citar aqui
Ameaçado de ser levado a tribunal
Eles estão prestes a perder milhões em vendas de seus produtos quando os brasileiros descobrirem que há uma solução muito mais acessível que realmente cura o zumbido ao invés de terem de confiar nesta empresa gananciosa
Então eles ameaçaram me levar à justiça e me processar
Suas alegações são completamente fabricadas mas não posso competir com os milhões de dólares que eles têm à disposição para gastar e seria levado à pobreza tentando pagar pela minha defesa legal
Eles querem que eu retire este site do ar e simplesmente não tenho como resistir por muito mais tempo
Então, uma vez que eles tenham sucesso, você vai perder a única cura comprovada para o zumbido
Enquanto você assiste a isso a apresentação ainda está disponível, e você ainda tem a oportunidade de garantir o seu acesso
Então clique no botão "Comprar Agora" abaixo, preencha o formulário na próxima página e obtenha o protocolo enquanto ainda é possível
Os arquivos são reproduzidos em seu tocador de mp3, smartphone ou computador, você pode até gravá-los em um CD e ouvi-los no conforto da sua casa ou em qualquer lugar que quiser
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daviheeringer-blog · 6 years ago
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Historia da primeira vez que meu coração foi partido rs
- Então pessoal, vou fazer uma série de’’ historias ‘’( se vcs apoiarem), sobre como eu tive meu coração partido pela primeira vez kk A real que isso aconteceu de ontem pra hoje e quero escrever pra poder lembrar disso daqui a um tempo e não esquecer esse sentimento nunca mais , tudo nesses ‘’historias’’ vão ser true story, vou colocar até prints pra comprovar tudo. É a primeira vez que eu tento fazer um algo do tipo então espero que vcs me critiquem bastante pra eu poder melhorar rs . Qualquer critica será bem vinda ! Vamos começar k
- é impressionante como um simples termino pode acabar com a sua auto estima completamente kk -hoje dia 30/03/2019 foi o dia que meu coração quebrou pela primeira vez rs. - a causa ? mulher é claro -nunca achei que ia ter esse tipo de sentimento por alguém, mas dessa vez eu realmente amei. - nunca pensei que ia estar na frente do meu computador as 11:08 da manhã de um sábado com lágrimas nos olhos escrevendo em um bloco de notas a historia da primeira vez que eu tive o meu coração partido. - Vamos começar pelo começo né rs.
-- Eu sempre fui um menino muito quieto. - Sem ambição pra nada, muito menos com relacionamentos. - Nunca me achei feio nem nada , mas só não tinha confiança o suficiente pra chegar em um menina. - A minha historia amorosa ''começou'', em um churrasco em um clube aqui da cidade. -Eu não sou muito de sair pra festas mas dessa vez iam muitos dos meus amigos, então decidi ir também. -Ao chegar, meus amigos inventaram uma regra meu zoada de que todos que já estavam ali, ou chegassem depois deveriam tomar uma dose de 51. - Nunca gostei de bebidas alcoólicas mas não tinha como evitar kk -Cumprimentei todos os meus amigos que estavam na festa depois de beber. - Só não cumprimentei um pequeno grupo de meninas , acho que tinham umas 3 ou 4 , mas não dei muita atenção.
(12:00)
- geral morrendo de fome e começa a sair as carnes. - Todo mundo almoça, e eu e mais três amigos decidimos ir pra cachoeira. - Fiquei meio com receio porque já tava todo mundo meio alterado, mas fui mesmo assim k. -Chegamos lá, tava tudo sob controle ainda kk -Começamos a pular das pedras e ficamos conversando por bastante tempo. -Sobre o que estávamos conversando ? -Jogos online é claro. - Eu sempre fui muito ligado a tecnologia desde os 6 anos, então a unica coisa que eu fazia era ficar no computador o dia inteiro. - O que eu jogava ? Adivinha kk -Claro que Lolzinho e Fortnite, era full viciado kk - Voltando a historia. - Depois de ficar conversando por bastante tempo( umas duas horas por ai ), eu ( Davi ) e meus amigos Miguel, Lucas e Deivid decidimos voltar pra comer mais alguma coisa . - A larica tava forte kk -Quando estávamos nos arrumando pra voltar olhamos pra pontezinha que dava pra cachoeira. -Todo o resto dos meus amigos estavam vindo, e algumas outras meninas lá. -Lucas olhou pra mim e pro miguel e falou. -''Coé menor ta cheio de mina vindo pra cá, bora dar uns pulos pra impressionar '' kkkk - Deivid tava doido pra dar uns mortal kk -Decidimos ficar mais um tempo pra poder demonstrar nossa incrível habilidade de saltar das pedras kk -Haviam 3 lugares que davam pra pular, e é claro que nós só queríamos pular dos lugares mais perigosos, pra mostrar que éramos ''machos alfa'' rs -Tempo passa, e eu e meus amigos voltamos pro lugar do churrasco.
(17:00)
-Chegando no Quiosque, comemos mais um cadinho. - Começamos a beber muito, tipo, muito mesmo kk -Eu já estava todo mole kk rindo de qualquer coisa. -Fizemos disputa de passinho , rima , e qualquer coisa que venha na sua mente kk -Já estávamos bem alimentados, todo mundo feliz kk -Depois de ter bebido pra caramba o que a gente decidiu fazer ?? Ir pra cachoeira é claro kk - Já estava tudo muito escuro, só conseguimos chegar lá usando as lanternas dos celulares. -Dessa vez eu percebi que o grupo de meninas que eu não tinha cumprimentado também estava com a gente, além de um outro pessoal. - É sério , foram papo de 20 pessoas pra cachoeira a noite. -Todo mundo muito doido kk - Já era por aí umas 6 ou 7 horas. - Eu como já estava ''no grau '' decidi não ir pular das pedras, porque provavelmente iria dar merda kkj - Fiquei abraçado com um outro menino também chamado Davi, que hoje em dia eu considero meu irmão. Nós estávamos muito doidos , mas era muito divertido kk ( não bebam crianças ).
(19:00) Já estava meio preocupado . - Eu não estava achando nem o Miguel , nem o Lucas. - O Deivid se me lembro bem , estava junto comigo kk ( não tenho certeza) - Do nada eu vejo o Lucas , conversando com uma das meninas do grupinho que eu não tinha cumprimentado ( Eu deveria dar um nome pro grupinho , mas to sem ideia kkkkj ). - Eu todo bobo fui chegando mais perto pra dar aquela entrosada de leve. - Quando eu olhei com quem ele estava conversando eu entrei em choque kk - Era a menina mais bonita da festa sem sombra de dúvidas - Cabelos loiros, olhos escuros e uma pinta um pouco acima do nariz que dava um estilo único. - O nome dela ? Catarina . - Eu me apaixonei só de olhar pra ela kk - Ela parecia um anjo - Depois de olhar pra ela por alguns segundos, fiquei um pouco triste kk - A ficha caiu na hora. - Eu nunca iria conseguir falar com uma menina daquele nível. -Logo eu ? kk -Eu não conseguia nem olhar nos olhos de meninas da minha sala quem nem eram tanto assim, imagina pra ela. -Feelsbad irmãos.
-Do nada surge um assunto sobre jogos, e eu que só sabia jogar acabei me empolgando um pouco e , sem querer querendo, eu perguntei se ela jogava Fortnite kkkk -Até hoje eu não sei porque eu fiz isso kk - Mil e uma coisas pra eu falar e eu mandei um ''Você joga Fortnite ? '' kkkk -Depois que eu percebi a merda que eu fiz , comecei a tremer muito. - Já estava esperando ela me quebrar no esculacho, ali no meio de todo mundo mesmo. - Mas incrivelmente ela me respondeu de uma maneira muito doce. -Ela me disse que não jogava nada online, apenas um pouco de fifa. - Do nada me bateu um complexo de inferioridade , e não sei porque acabei falando que eu me achava feio ( juro que não sei porque, devia ser por causa da bebida ). - Eu estava esperando ela só concordar, mas de uma maneira imprevisível ela falou ... '' você é bonitinho ''. - Meu coração parou ali kk -Estrondouparounotempo.jpeg -Eu não sabia o que falar , a minha mente deu tela azul completamente kk -Eu acabei pensando um pouco alto de mais e mandei um '' é a primeira vez que uma pessoa 10/10 me chama de bonitinho'' - Ela riu. - Aquele foi um dos momentos que eu mais fiquei feliz. - Foi uma coisa bem boba, mas sei lá - Eu fiquei feliz rs.
(20:30)
- O clube só fechava as 22:00, mas o pessoal já tinha começado a ir embora. - Meus amigos começaram a vir se despedir de mim. - Até que a Catarina veio falar se despedir também. - Eu estava fingindo que estava bem, mal sabia ela que o meu psicológico tava todo bagunçado kk - Eu já estava tranquilo da bebida , mas meu coração parecia que ia explodir kkk. - Eu mandei um ''tchau menina Cat'', ele olhou pra mim , me abraçou e mandou um ''tchau bonitinho ''. - Entrei em choque de novo kk - Ela vai embora.
- Depois de ter pego um sauninha com a rapaziada acabo zoando o touch do meu celular. Pego o celular do Lucas, ligo pro meu avô e ele vem me buscar. - Juro, naquela noite eu quase não dormi de tanto pensar nela. - Aquela festa sem sombra de dúvidas foi a melhor festa da minha vida .
(2 Semanas Depois )
- Lá estava eu, De volta na minha vida pacata de sempre kk - Jogando meu Lolzinho super suave kk - Não me lembro bem o horário , mas recebo um ligação. - Quem era ? Miguel é claro, quem mais poderia ser ? kk - Depois desse tempo todo até havia esquecido da Catarina( não por completo é claro). -- Como eu disse no início da história, eu não tinha a miníma ambição, então a ficha caiu rápido rs - Voltando pra ligação. - Eu tava tranquilão e o Miguel me manda uma pergunta meio peculiar. - Ele disse assim . - ''Davi tu lembra da Catarina ?'' - Eu logicamente respondi que sim. - Ele me perguntou,'' tu gostou dela ?'' - Comecei a achar um pouco esquisito ele estar comentando isso. - Fiquei com receio de responder kk vai que ele só queria me zoar sei lá. - Perguntei assim '' Coe cara, porque que você ta falando sobre isso ?'' - Depois do que ele me respondeu, a minha vida ia começar a mudar dali pra frente. - Ele disse assim '' Ela tá afim de você'' - Obviamente que eu não acreditei , ainda mais vindo do Miguel kk ( Te amo Miguelzin ) - Ele falou '' Davi é sério , ela ta do meu lado agora ''. - Foi ai que eu entrei eu choque total. - Ele me disse '' vou te mandar o contato dela e você puxa assunto '' - Passaram 20 minutos e ele me manda o contato.
- Agora que foi a parte difícil . - Puxar assunto. - Eu só falava com minha mãe e minha irmã pelo Wpp. - Puxar assunto com uma menina que não era nem minha mãe nem minha irmã ia ser difícil. - Eu fiquei encarando o contato dela por muito tempo. - Não sabia o que falar, eu estava muito nervoso. - Juntei toda a coragem que eu tinha e mandei um -'' Oi menina Cat :3''. -Já eram 21:59 da noite do dia 03/02/2019 ( Domingo). - Tempo passa e a mensagem nem chega ao celular dela. - Já comecei a imaginar que ela tinha me bloqueado antes mesmo de eu falar qualquer coisa. - Fiquei muito triste, muito mesmo. - Quase não consigo dormir e no dia seguinte iria ser o primeiro dia de aula. - Nervosismo do primeiro dia + Nervosismo de ter mandando mensagem pra uma menina perfeita que nem sequer olhou = ficar acordado a noite toda. - As 6:22 da manhã de segunda feira, ela me responde. - ''oi bonitinho '' segue print http://prntscr.com/n562cx
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smartwatchg2pro · 3 years ago
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Todos nós sabemos que muitas pessoas que compram iphone esse valor custa-lhe muito a ganhar. Quantos burrinhos ainda nao repararam que o novo iphone vem com carregador, nao vem é com o transformador -.-”. Em termos de design, efficiency, qualidade construção, desvalorização, qualidade sistema operativo, ecossistema apple, qualidade foto e vídeo.. Um Aifone ( é de propósito ) ou qualquer outro telemóvel que custe mais de mil euros, é passar um atestado de burrice a quem os compra.
Mercado que os opterons até poderiam ter mais percentagem, porque aqui o que conta é... Esse processador para mim é simplesmente o melhor processador da actualidade. É um pouco como monopolizar mercados essenciais, sem concorrência, vendem-se independentemente do preço. Sem duvida alguma o mercado estaria bem diferente, entra-se numa loja e o inventory de AMD é nulo, completamente nulo, tanto a nivel de processadores como de gráficas .
Sim porque a Apple ia baixar os preços dos seus produtos só porque Portugal ganha menos. Se fosse assim, mandava vir um cargueiro de iPhones da Angola. Os karts de competição aparecem pela primeira vez no Gran Turismo. Os karts são uma forma popular de iniciação aos desportos motorizados na vida real e mesmo um jogador principiante do Gran Turismo vai ser capaz de desfrutar ao volante de um kart. As características dinâmicas dos karts de competição foram completamente recriadas através da tecnologia e da experiência reunidas no Gran Turismo. O tamanho, a distância ao solo e as dinâmicas de um kart são totalmente diferentes das de um carro normal.
É legítimo as pessoas quererem ver sempre grandes avanços, mas grande parte do software program não está a acompanhar. Basta ver que na maioria das situações genéricas do dia a dia, ter um quad-core ou um octo-core vai dar quase ao mesmo. O mercado está mais lento porque a Intel não tem sido pressionada no mercado huawei gt2 pro cena a fazer mais ou melhor... Isto é muito mau para o consumidor, goste-se ou não da marca X ou Y, é bom existir concorrência. Com alto-polimerizado personalizada da bateria, dispõe de carregamento mais rápido, mais alto desempenho, mais tempo do que o mesmo poder, eliminando o problema de carregamento de cada dia.
E só depois de lá estarem uma horas e que começam a definir o valor dos produtos. Negativo, todos os carregadores vem com saída USB, o cabo que o iphone trás é USB-C. Ze, os smartphones chineses que compras não dão melhores direitos e salários aos trabalhadores. Ou então fazias uma política de preços justos em toda a cadeia do produto. Em termos de graficos é o melhor mas as fisicas dos carros podiam estar melhores. Tenho jogos para laptop mais antigos com fisicas muito superiores, rfactor é um deles.
Este sensor faz parte da série de câmeras Intel® RealSense ™ D400, uma linha que pega o mais recente hardware e software de detecção de profundidade da Intel e os empacota em produtos fáceis de integrar. O conjunto completo de soluções da Intel inclui processadores de visão, módulos prontos para uso, câmeras e SDKs e bibliotecas de visão por computador. É por isso que apesar da concorrência, os preços dos produtos Intel continuam lá em cima, vendem como se não houvesse amanhã. Para quem necessita de x99 no entretanto, mas não faz parte dos casos que referi acima, um 5820k e oc e tem cpu muito bom para muito tempo. E daqui a uns four ou 5 anos então é que poderá aproveitar para vender o 5820k e trocar pelo Broadwell-E eight cores ao desbarato, mantendo o resto do sistema [ou só aumentando ram, por exemplo], para manter-se com um sistema decente. Se ele custasse 300€ ninguém aqui dizia que não prestava nem que é só falta de inovação e afins.
1 – ja tenho iphone a uns anos e nao tenho o chamado ecosistema porque nao tenho mais nada da apple ate tenho um smartwatch huawei gt2 que funciona com iphone na mesma portanto la por ter iphone posso nao ter o chamado ecosistema. Já há preços do iPhone 12 para Portugal! A Apple anunciou hoje ao mundo o seu novo iPhone 12. Este novo modelo chega em quatro versões que se destacam para características e pelo preço.
Nós usamos couro genuíno em ambos os lados. Os detalhes são muito finos, a costura é muito perfeita. Este produto não tem lucro, apenas para trazer tráfego para a loja. Pressionando a assinatura, concordo em receber as informações de marketing sobre os produtos e serviços da Gearbest e no processamento dos meus dados pessoais para tais fins, conforme descrito no Gearbest Política de Privacidade . Eu posso retirar meu consentimento a qualquer momento.
Em O Meu Lounge, podes definir os regulamentos da corrida, escolheres as tuas pistas favoritas e fazer eventos de corrida com os teus amigos. Podem participar na corrida até 16 jogadores e mesmo que não estejas a participar podes observá-la a partir de vários ângulos de câmaras de corrida. Também podes andar livremente na pista antes do início da corrida. Posiciona o teu carro preferido numa linda localização, para tirares a fotografia perfeita… O Modo Foto, que trouxe uma forma nova de apreciar os jogos de corrida, no Gran Turismo 4, vai dar mais um salto em frente, nesta edição. Em Foto de Viagem podes visitar locais lindíssimos, por todo o mundo, para tirares fotografias do teu carro preferido. É o equivalente ao anterior Modo Foto, e a utilização da interface e locais foi completamente renovada.
Podíamos ter o software muito mais desenvolvido. De qualquer forma concordo com os pontos dele... O lançamento desta X299 é uma completa confusão e uma xulisse de todo o tamanho... O chip 10c/20t vai chegar com um preço absurdo.
Aquilo que dizes ser transformador é precisamente o carregador, a outra peça chama-se cabo. Simplesmente antes era tudo uma única peça, há uns anos deixou de ser. Só iria trazer problemas de consumo de bateria e os 120Hz já é mais advertising do que outra coisa. Quanto aos 120Hz, sinceramente acho que a um ecran desta qualidade não fazem falta absolutamente nenhuma. É obvio que quem gosta gosta, quem não gosta não tem de comprar, muito menos criticar. A principal questão aqui é o desrespeito por quem tem um equipamento mais antigo.
Sim, são gigantescos e vão continuar a ter os melhores produtos, mas não deixam de ser uma empresa de treta. É preciso muito tempo, dinheiro, paciencia, bons produtos, timing e propaganda para dar a volta a isso. Parece que a Intel vai antecipar lançamentos, nova plataforma com CPUs de four, 6, eight, 10 e 12 cores já para o verão. E com apenas quatro cores, favorecem bem sair a um preço baixo. Tenho sistema x58 com 6 cores e para trabalho pesado em multithread bate os mais actuais i7 'de consumidor' [não HEDT] da Intel.
À custa de watts sim, mas a efficiency está lá. Acho que um Fx6300 e' uma excelente compra senao a melhor para o seguemento médio e faz tudo o que um intel faz mas a metade do preço. Esta listagem é para que o comprador a cumprir com o envio de diferença para devolvido/exchange/concordou envio de pagamentos.Por favor, pague somente o preço acordado diferença e adicione o número da transação de acordo. Esta lista não contém qualquer merchandise físico e é listado apenas para o custo de envio diferenças. Poderia ter um melhor recorrendo ao crédito, mas não faço isso porque não quero ter dívidas com ninguém. Tenho o iPhone eight e agora ao mudar para o 12 teria de comprar o carregador a parte pois não tenho nenhum com usb-c e depois o cabo atual precisa de reforma, pois já só carrega numa determinada posição.
Os desafios do Gran Turismo 5 apresentam uma grande variedade de tecnologias novas, mas o mais impressionante são os efeitos visuais. Por exemplo, há a "passagem do tempo", que tem sido um objectivo desde há algum tempo. De uma agradável tarde com o sol alto no céu, ao pôr-do-sol quando o sol baixa e o céu se torna avermelhado, até à envolvente escuridão da noite, foi recriada a mudança pure do cenário para corresponder à passagem do tempo.
Em Portugal o modelo de entrada da versão mini custará 829 euros. Segue-se o iPhone 12 com a versão de 64 GB a custar 929 euros. As versões premium, ou seja, o iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max, custarão, na versão de 128 GB, 1.179 euros e 1.279 euros, respetivamente. O evento de hoje de Apple não foi propriamente surpreendente até porque as novidades já eram quase todas conhecidas.
Para jogar, até sair o Fallout4, bastava um i5 moderno ou um i7 com mais alguma idade. 10 cores para gaming, continua a ser exagero, mas os 6, penso que seriam muito bem vindos. Estou a pensar mandar-me para a virtualizacao, portanto, uma coisa dessas de 10 cores é capaz de dar jeito. Com Skylake-E vai ser algo semelhante, será interessante ir para um 6 cores e depois ter margem de improve para um 8 cores daquilo que vier a suceder ao Skylake-E, que vai usar a mesma plataforma.
O mais engraçado é dizerem que poupam nas caixas, embalamento e transporte, e fazem uma pegada menor de carbono.. Então e as caixas para os carregadores? Quem nunca teve um produto apple, terá de comprar isso a parte. Ainda está a gastar horas para procurar Código de cupom on-line para Controle inteligente para casa? Basta fazer login na sua conta de membro gratuita da Gearbest e você verá o código promocional sobre Controle inteligente para casa no seu centro de cupões. Os descontos para estudantes e descontos para compra em massa para empresas também estão disponíveis.
Com a revisão da simulação das estruturas dos pneus, simulou-se a temperatura dos mesmos. Percebendo, em primeiro lugar, como é produzido o fumo, o jogo consegue produzir fumo de pneus realístico, como o de um carro verdadeiro. Pela primeira vez na série, o Gran Turismo 5 vai incluir a NASCAR.
O software precisa é de começar a ser mais optimizado para arquitecturas com mais cores. É muito bonito CPUs com 16 e 18 cores, mas isso para o average joe de pouco ou nada serve. Se estagnarem o IPC e se focaram maioritáriamente em cores, para o comum dos mortais será pior. A qualidade de construção dos AMD atuais é sem duvida superior aos Intel.
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kinkascarvalho · 3 years ago
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. M O R T E !
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📖 Jó 38:17 📖
MORTE. Não sei se é um tema muito agradável para se abordar em um devocional, mas uma coisa eu sei: é importante! Por isso vamos falar um pouco hoje sobre a morte. Todo ser humano, tanto cristão quanto incrédulo está sujeito à morte. A morte é resultado do pecado, fruto da desobediência de Adão e Eva, de forma que ela penetrou o homem em sua constituição física e eterna.
Hoje, porém, quero discorrer acerca da morte física, o fim da nossa participação nessa esfera terrena. Creio ser um fator que a maioria de nós – inclusive você que está lendo – não reflete muito. Apesar de presenciarmos através dos meios de comunicação as centenas de mortes diárias no mundo e até saber que é uma das coisas mais comuns nos dias de hoje… sim, as pessoas morrerem! Elas morrem em todos os lugares e de todas as formas: doenças, acidentes, crimes, tragédias e imprevistos. Isso tudo ocasiona a morte.
Como já disse, isso já faz parte do nosso cotidiano mas, sinceramente, por mais que nós saibamos dessa realidade, nós não a esperamos, nós não pensamos que vamos morrer, não achamos que vai acontecer conosco,  pelo menos não agora. Por isso nós a ignoramos, achamos que ela vai acontecer à longo prazo, o que não é verdade! Vivemos em corpos mortais e isso pode ocorrer conosco a qualquer momento: ninguém sabe a hora da sua morte. Na maioria dos casos ela vem de modo repentino e você pode ser a próxima pessoa a deixar o mundo. Sim, é isso que estou dizendo: “você pode ser a próxima pessoa a morrer”.
E qual a razão de estar discorrendo sobre esse assunto? Porque Jesus nos manda vigiar, ficarmos alerta, devemos estar preparados para esse dia, quando ele chegar. Consciente disso a sua rotina vai mudar, seus valores e conceitos deveram ser revistos, por exemplo: se você soubesse que iria morrer daqui um ano, se um médico te desse esse diagnostico e essa sentença, ou o próprio Deus te revelasse e você tivesse certeza absoluta que iria morrer em um ano… Você já imaginou como seria sua vida? Você viveria com uma transformação total!
PRIMEIRO: Se soubesse que iria morrer em um ano, consertaria toda a sua vida civil e social, pagaria todas as suas dívidas, limparia seu nome, não deixaria prejuízo algum para a família, correria atrás de papéis, processos e negócios mal resolvidos, pendências e uma série de compromissos não saldados e trabalharia para deixar uma boa imagem diante da sociedade.
SEGUNDO: Sua vida afetiva. Se soubesse que iria morrer em um ano quanta gente você não iria correndo procurar para se reconciliar? Quantas pessoas estão magoadas com você, ressentidas, quanta intriga envolvida com seu nome, barreiras, coração fechado com inúmeras pessoas? Se soubéssemos que iríamos morrer em um ano, “voaríamos” atrás dessas pessoas para pedir perdão, perdoá-las, abraçá-las, sorrir, chorar com elas… Já imaginou com seus filhos? Em um ano quantas vezes você diria “eu te amo”? Quantas vezes você estaria ao seu lado ou os ajudaria nas tarefas da escola? Viveria o dia-a-dia com eles, já imaginou em um ano o quanto da Bíblia você ensinaria a eles? O quanto iria orar com eles?
O mesmo digo dos filhos para com os pais: iriam se lembrar mais deles, iriam estar mais presentes, com certeza iriam honrar o pai e a mãe os 365 dias do ano. Também falo aos casados: se soubessem que só teriam um ano de vida juntos, fariam tudo que não fizeram em todos esses anos uma ao outro: o serviria com o máximo de responsabilidade e amor, mesmo em meio à dificuldades e crises faria o máximo para ser a melhor esposa ou o melhor esposo. Não haveria nada de grosseria, indiferença, rixas ou deboches, seria uma lua-de-mel que duraria 365 dias. Em suma, você lutaria para seu lar ser perfeito em todo esse ano!
TERCEIRO: E quanto ao mundo ao nosso redor? Se soubéssemos que teríamos só um ano de vida, e que depois de um ano iríamos morrer, quanta coisa não faríamos ao próximo, quantos pobres não ajudaríamos, afinal de contas fazer o que com o dinheiro? E as posses, sabendo que em um ano não usaria mais nada? Faríamos doações a asilos, creches, instituições de caridade, presentearíamos pessoas com roupas, agasalhos… Creio que até faríamos festas para crianças pobres que nunca tiveram uma única celebração de aniversário. Quanta gente à nossa volta necessitando de ajuda, precisando de um abraço, de uma palavra amiga, de um consolo, de um apoio moral! Acho que faríamos como Paulo: “nos gastaríamos e nos deixaríamos gastar por essas pessoas”.
Afinal de contas seria uma corrida contra o tempo, só teríamos um ano, e em um ano a morte nos levaria. Veja que aflição! Amar as pessoas, fazer o bem, servir a Deus, não pecar, faríamos de tudo para sermos os melhores seres humanos no mundo e os melhores cristãos que já existiram. E por quê? Por causa da consciência cristã dentro de nós, que nos mostra a grande responsabilidade que temos e muitas vezes negligenciamos!
QUARTO: Sabendo que só teríamos um ano de vida, iríamos viver em total dedicação a Deus, leríamos a Bíblia durante 365 dias – talvez mais de uma vez por dia. Nesses mesmos 365 dias você iria orar muito mais que já o fez em toda a sua vida, deixaria todas as práticas pecaminosas, se esforçaria o máximo na luta contra seu velho homem e para sua santificação, enfim, seria o maior ano da sua vida em devoção a Deus e crescimento espiritual.
E quanto ao evangelismo? Duvido que você em um ano deixaria de pregar para qualquer ser humano que passasse ao seu lado! Imagine na sala de aula, o “fuzuê” que você iria aprontar, com professores e alunos, no trabalho e em suas repartições, na sua vizinhança, seguramente você cairia de joelhos e imploraria pelas almas delas! Familiares? Todos. E-mails, fax, telefonemas, iríamos atrás dos avós, tios, primos, não deixaríamos nenhum sequer ficar sem ouvir o Evangelho e, possivelmente, com a consistência e empenho que nos aplicaríamos em um ano, muitos deles se converteriam! Talvez em um ano o número dos evangelizados por nossa parte e até das almas ganhas excederia todo o resto da nossa vida anterior!
O que estou querendo ensinar com isso? Eu não sei o dia da sua morte, não sei quando ela virá, esse dia ninguém sabe, só Deus na Sua onisciência. Provavelmente você não espera que vai morrer em um ano, não há nenhuma sentença sobre você, talvez nenhum médico te fez esse diagnóstico… Você está tão preocupado e atarefado com as coisas dessa vida que nem sonha ou espera a morte, mas quero te dizer que independente disso esse dia vai chegar, você vai morrer!
E é possível que não demore nem um ano, pode ser a qualquer momento, inclusive hoje! Isso é uma certeza e creio que você concorde com essa possibilidade. Já que ”agora” você concorda e entende que pode ser a qualquer momento, por que então não viver conforme o que foi mencionado acima?
Querido(a), vamos deixar essa terra em breve e somente o que tivermos feito de bom será contado. Apenas aquilo que for feito para Cristo e em prol de Cristo será relevado. A Bíblia diz que a nossa vida é como a erva: “Quanto ao homem, os seus dias são como a erva; como a flor do campo, assim ele floresce. Pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não a conhece mais” (Salmo 103:15-16). Nossa existência é tão breve, tão passageira, temos tão pouco tempo! Vamos fazer o máximo que for possível, como se tivéssemos apenas um ano de vida, fazendo o melhor para Cristo e para o próximo.
- Vá, pois não temos muito tempo, somente uma vida!
*No Amor de Cristo,
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andrea-bardawil-posts · 5 years ago
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MEMÓRIAS DE QUARENTENA 20 - Notações para um tempo imovente
Andréa Bardawil (Coreógrafa, diretora da Cia. da Arte Andanças e Arteterapeuta)
Começo por dizer que, ao tomar essas notas, escrevo de um lugar privilegiado: com 60 dias de isolamento social, pude colocar-me dentro de minha própria casa, durante todo esse tempo, em relativa segurança – e é relativa porque nenhum de nós sabe mesmo o que pode acontecer, no minuto seguinte. Mas o privilégio desenha-se de forma irrefutável: nesse momento, não passo por necessidades básicas e emergenciais, não preciso sair às ruas e posso trabalhar de casa, sem deslocamento físico. Outro dado dessa condição é que moro só, acompanhada por minhas duas gatinhas, Lóri e Lila, o que me garante um fluxo de afeto, apesar da solidão, e me resguarda do desgaste ou do sofrimento de alguma convivência mais difícil. Ou seja: vivo esse tempo caótico numa situação que não é a de muitos, que não é a da grande maioria das pessoas. Por isso pude sentir o tempo parar, o tempo imovente.
Talvez por isso essas notas não cheguem a dizer da urgência necessária diante do caos estabelecido, agravado pela situação política que atravessamos, no Brasil; talvez essas notas não carreguem a devida densidade, para alguns; ou talvez, ainda, simplesmente não despertem qualquer interesse mesmo, para outros. Tudo certo. Observadas as ponderações, e posto também que não creio em nenhuma comunicação única, num momento tão complexo, aceitei o convite para essa escrita, como mais um espaço de partilha, dos muitos que precisamos criar, para fortalecer os vínculos esgarçados pelas distâncias. Mas a escrita sai assim, um tanto desnorteada, feito notas soltas em papéis dispersos, sem pretender uma dramaturgia descritiva e linear, já que nem no meu trabalho artístico opto por isso.
Desse lugar, margeio um certo regime de temporalidade, no rastreio de algumas inquietações que vão se colocando, para mim, na intermitência das horas. É na interrupção dos fluxos que o tempo parece parar, e num silêncio arrebatador surge uma pergunta: de onde vamos partir, agora que chegamos até aqui?
Com a dança, o tempo sempre foi objeto de trabalho, para mim. Expandir o tempo, torcê-lo, dilatá-lo, ou simplesmente habitá-lo, como desejaria João Cabral de Melo Neto. Minha dança sempre foi da ordem da lentidão, da permanência, da habitação. Uma forma de lembrar que tempo não é um só. São muitos, os tempos, ao contrário do que o capitalismo tenta determinar, regrar, instituir e capturar. Produzir vida leva tempo. Produzir urgência tira tempo.
Há muito que sei que o tempo capitalista não é o meu. De sempre, trago a dificuldade em competir, em ultrapassar, em superar. A lerdeza me definiu melhor. Sou a que demora. Em tudo, desviei: no tempo de aprender (sempre ficava a um passo de ser reprovada, na escola), no tempo de produzir obras (sempre levei anos para conceber, realizar espetáculos e projetos), no tempo de cultivar relações (sempre escrevi cartas, sempre descrevi mundos, sempre ruminei sentimentos). Sou a que desvia.
É que sempre soube, também, que a morte é passagem, entre uma paragem-vida e outra, e não fim. O lugar mesmo onde se coloca a finitude, é no que se esgota em mim: de aprendizado, de obras, de relações. EM MIM. O resto é movimento. Então, não há pressa. Sou a que segue em movimento, para nenhum fim, para nenhuma utilidade. Para nada.
A maior subversão para o capitalismo é parar. É não produzir, não fabricar, não fazer de ruma. É não consumir. É não ansiar pela novidade do dia, é não querer ser o novo. É não precisar. É não se afogar no fluxo vertiginoso do ter-que-fazer. Na desconstrução do tempo é que se dá a fissura, onde crio um contrafluxo, sabendo-o sempre singular e provisório. A tal contramola que resiste, resiste porque não se quer única ou igual. No meio de tudo, disfarçada, quieta, silenciosa, mas presente, existe sempre uma possibilidade: não fazer nada. E com essa possibilidade vem a escolha de olhar o vento e ouvir o silêncio. Parece-me que é disso que se trata, também, essa pandemia: acolher a si mesmo, acolher o tempo, e decidir-se por outro modo de permanecer. Aqui e agora, sustentar, sem me mover. Suportar o silêncio. Ficar. O exercício das horas, nos pondo à prova: o amanhã ainda não existe.
Dia após dia, recrio meu cotidiano. Cuido da casa, estudo, trabalho, cozinho, medito, danço, brinco com minhas gatas, cuido das minhas plantas.
O tempo me olha...
Vou seguindo, procurando focar no que me faz bem, porque alimentar o que me faz viva, fortalece. Imunidade é vitalidade, também. No entanto, por vezes resta ainda uma tristeza incontornável. Uma tristeza pelo mundo, pela dor do outro. Por tanta violência, pelo fascismo explícito, pela falta de empatia, pela maldade à mostra. Pelo que nos tornamos. O que seremos, a partir daqui?
Eu olho para o tempo...
Nessas horas, choro. Choro muito. Não negocio com as águas, quando elas arrombam as portas. O choro salva. Indignado ou resiliente, o choro sempre salva. Esvazio essa dor, ou um pouco dela. E rezo para que meus guias me ajudem a enxergar para além de tudo isso, a fim de não esquecer que “até a sombra trabalha para a luz”.
Com tudo isso, entendo que vamos vivendo um luto. Estamos todos de luto. Mesmo quem está “bem”, em casa, privilegiadamente resguardado, mesmo quem ainda não foi atingido, nem num raio próximo, pelo peso do momento. Porque o luto não diz respeito somente às pessoas, mas também à VIDA que se esvai, às condições de possibilidade que desaparecem. Não há como passar por tudo isso sem vivermos esse luto.
Que o tempo nos acolha.
(Silêncio.)
Um pouco de sol, um pouco de silêncio, um pouco de sal, um pouco de ar.
A chuva autoriza o tempo a se distrair.
Quando o pouco vira muito, os sons mudam, os cheiros despertam.
Uma nova economia parece que sempre existiu.
O que era mesmo que eu estava fazendo, antes que o tempo parasse?
O que restará da imagem que eu tinha de mim, quando eu não lembrar mais dela?
Um beija-flor, uma borboleta, uma abelha, uma aranha, uma lagarta. Um cachorro latindo. Uma criança rindo alto. Um carro que não andou. Um portão que não abriu. Minha gata, me olhando. Tudo eu vi, no espaço extensivo de uma manhã.
Vi, porque parei. Parei, porque senti o peito galopando. Respiração falta, às vezes, quando tanta perversidade ronda.
Parei, para ver além dos tratados diários de dor, que chegam em fluxo vertiginoso pelas redes. Que senão, eu mesma morro de morte autoinfligida, antes do tempo certo da morte chegar.
Sou nem de ferro.
Minha matéria é outra.
E apenas a matéria vida era tão fina.
(Texto escrito para a série Memórias de Quarentena, publicada no site da ADUFC.)
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revistaquitanda · 6 years ago
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O BOLO COMO EMPREENDIMENTO
Com fermento a base de talento, pernambucanos brilham e faturam alto
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A paixão do pernambucano pelos bolos e o cenário econômico instável geraram um novo fenômeno que vem crescendo a olhos vistos ao longo da capital e interior: as casas de bolos. Seja em lojas físicas ou pela internet, o fato é que nunca se vendeu tanto bolo no estado quanto nos últimos 15 anos. Os baixos custos na implantação e na estrutura necessária, a facilidade de produção e a própria saída dos bolos mostram por que este é um negócio bastante atrativo para quem está começando a empreender.
Yago Allib é um desses casos onde a paixão pelo bolo cresceu tanto que hoje se tornou sua principal fonte de renda. “Sou da área de administração, mas sempre gostei de bolos. Comecei há três anos e meio, fazendo cupcakes pra satisfazer a minha vontade de comê-los da forma que eu achava que eles deveriam ser.” No surgimento dessa febre gastronômica, Yago percorreu as principais lojas da cidade e nunca se sentiu satisfeito com o que provava, além de achá-los salgados demais no preço. “Preço é algo muito delicado. Existem casos em que uma receita vale cada centavo, mas os que eu vinha provando não condiziam com o que era cobrado por eles. Então, passei a fazer aqui em casa, mesmo.”
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Yago Allib investiu em seu talento e ganhou espaço
Com o tempo, Yago passou a levar alguns cupcakes para os amigos do escritório, que aprovaram e logo começaram a pedir encomendas. O que começou como um mimo para os amigos do departamento em que trabalhava, se espalhou para outros departamentos, conquistou os colegas de faculdade, expandiu-se para a família, os amigos da família, e quando percebeu, o negócio demandava tamanho tempo e dedicação, ao ponto dele deixar o antigo trabalho. Embora faturasse consideravelmente bem, Yago ainda não tinha condições de dar o próximo passo, que implicaria em adquirir um espaço de venda e fabricação, que incluiria equipamentos industriais e funcionários no forno e atendimento. 
“Um passo de cada vez, eu pensei. Enquanto isso não acontecia, resolvi expandir meu negócio através do universo digital. Fiz parcerias com blogueiras influentes no cenário local, marcas de moda locais e grupos que organizavam festas temáticas, cujo público é bastante ativo nas redes sociais, e assim fui crescendo. Tanto, que hoje vou além dos cupcakes, e já faço bolos confeitados para diversas ocasiões”, afirma.
Mas num mercado competitivo, os jogadores precisam ser disruptivos, subvertendo as táticas para surpreender o público e garantir a sua vitória. Atento a isso, Yago está pondo em prática uma série de receitas inspiradas no livro de anotações gastronômicas de sua mãe, onde as estrelas dos bolos passam a ser os ingredientes regionais. 
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Cakes Allib: quebrando paradigmas com ingredientes regionais
“Hoje em dia, você faz um aniversário, e o que você você vê na mesa? Brownies, cupcakes, tortas de frutas européias, bolos Red Velvet e suas variações, que são lindos, mas por outro lado, quase não pensamos em nada da nossa terra. Não vemos ninguém comemorando com massa de macaxeira ou mandioca, por exemplo. As pessoas restringem determinadas receitas a datas festivas como o São João, e isso é de uma falta de senso de oportunidade tremenda. Por isso, estou desenvolvendo um naked cake de mandioca recheado com cocada. Fiz outro coberto com esse doce que também teve uma ótima aceitação. São dois elementos tão nordestinos e referentes à cultura do açúcar que só trazem boas lembranças a quem é daqui.”
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Carol Alves e o sabor do conforto
A chef Carol Alves também enveredou pelos bolos, graças à influência de sua avó materna e sua mãe. “Como toda criança, a gente tende a se espelhar nos pais, mas minha mãe não deixava eu me aventurar na cozinha por questões óbvias de segurança, então quando fiquei mais crescidinha e cuidadosa, passei a aproveitar as vezes em que ela saía, para me apoderar daquele recinto. Quando ela voltava, lá estava o bolo pronto. Ao ver essa minha insistência, ela passou a comprar os ingredientes e me deu total liberdade para criar. Eu gostava muito de testar medidas e métodos diferentes pra ver no que é que dava. Era um grande laboratório de diversões para mim.”
Essa relação afetiva aproximou Carol da vertente conhecida como Comfort Food, escolhida por ela como norte do seu trabalho de conclusão do curso de gastronomia. “A relação do conceito de comfort food com a cozinha pernambucana é incrivelmente forte. Se formos prestar atenção, a nossa culinária local é repleta de saudade. Os africanos foram tirados de sua terra natal e escravizados aqui, inevitavelmente as referências guardadas dentro de cada um iriam aflorar na cultura que se construía aqui. As mulheres portuguesas que seguiram com seus maridos para cá também tiveram na comida o seu quinhão de lembrança e identidade. Os indígenas que também foram subjugados traziam em suas mãos os ingredientes perpetuados há inúmeras gerações. Tudo isso diz muito sobre nós, sobre o Brasil.”
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A pesquisa de Carol levantou a seguinte questão: por quê comemos o que comemos, e o que muda sabermos disso? “Percebi que muitos dos pernambucanos têm seus rituais sazonais de comida, como por exemplo, canjicas e pamonhas, geralmente atreladas aos períodos juninos, enquanto a tapioca acabou sendo incorporada ao dia-a-dia, não somente aqui, mas no resto do país, apropriada pela indústria do consumo fit. Frequentando alguns engenhos, como o Água Doce e o Jundiaí, ambos em Vicência, no interior do estado, percebi a importância de conhecermos toda a conjuntura em torno daquelas receitas, cujas origens estão nas mãos de avós, bisavós, trisavós, tataravós, e que com o tempo se perdem ou sofrem modificações que as apagam tanto quanto o esquecimento. Comer também é identidade. E a partir do momento em que o pernambucano conhecer um pouco daquilo que tem a mesa, pode ter certeza de que a nossa cozinha terá tudo que é preciso para ser ainda mais respeitada do que já é.”
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Hoje Carol se dedica à sua empresa de confeitaria afetiva, que funciona no bairro de Setúbal, zona sul do Recife, rodeada de residências familiares. “Nada mais ideal do que estar inserida no cerne da minha paixão. Toda família pernambucana é feita de saudade, e isso se reflete no que comemos. Por isso acredito que as lembranças precisam ser preservadas, para que as fatias sigam alimentando e deixando mais gente orgulhosa do que somos.”
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valihmello · 8 years ago
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Política
A única coisa que me resta é deixar uma mensagem de esperança: Quando eu tinha uns 10 anos eu fui submetida a minha primeira entrevista de seleção. Eu não sei por que de ser entrevistada para a minha primeira etapa na escola, já que a ideia era justamente acessar uma educação – eu não tinha muito para oferecer antes disso (era essa a ideia da escola, não?). Mas mesmo assim eu ainda era uma privilegiada, como uma minoria no meu país. A entrevista era uma mera formalidade, já que na escola particular (aquela que meus pais pagariam lhufas de dinheiro para me receber) não pensaria duas vezes em me aceitar. Mas mesmo assim, faziam charme para garantir “os melhores dos melhores” e eu, na magistratura da minha infância, tive que provar para aquela pessoas do meu futuro colégio, que eu recebera uma educação primaria boa apesar de pública - aquela que evitava que a criança fosse mal educada, tivesse chiliques, ou mijasse nas calças. A minha mãe me vestiu com a jardineira mais bonita que eu tinha, me fez usar as meias-calças que eu odiava, mas que me davam certo requinte, e penteou bem o meu cabelo. Respondi as perguntas sobre meu vasto desejo por um ensino de qualidade, e depois de alguns dias de avaliação, fui considerada apta para entrar na 6 série do Colégio Andrews. A vida seguiu e eu tive que me provar o tempo inteiro. Da sexta a oitava série decorei mais fórmulas e regras gramaticais, que o papa e seus anagramas. A cada nova fase, provas e provações. Na oitava série já me encontrava no Colégio Princesa Isabel que era mais forte e me prepararia mais para o concorrido mercado de trabalho. A concorrência começava na prova de seleção para uma das limitadas vaga nestas instituições disputadíssimas, que iam tirar o meu couro por mais 4 anos. Desenho técnico, todas as variações absurdas de química existentes (inorgânica, orgânica, microbiológica, tudo para hoje eu só lembre que o Nescau vem antes do leite porque o sólido vem sempre antes do líquido). E nem me venham comentar a física. Mendiguei mais aulas adicionais de física do que amor em toda a minha vida, tudo para ficar com a média 7,00, e entrar férias adentro na recuperação para não perder o ano. Eu subornei uma professora de matemática com rios de lágrimas quando faltou 0,07 na minha aprovação, e paguei o “favor” com aulas de monitoria para turmas mais novas. O vestibular veio só para provar que a vida adulta era apenas o começo do corrida. Ralei em tudo que foi matéria inútil, mesmo dentro do curso específico da profissão que escolhi. Estapeei-me com outros alunos por estágios mal pagos. E passei o resto da vida de entrevista em entrevista provando o meu valor a cada vaga medíocre que me garantisse algum aprendizado e experiência para colocar no meu currículo. E de novo, eu sempre reconheci meus privilégios. Meu acesso à educação, minhas aulas particulares de inglês minhas certificações. A maioria dos cidadãos do meu país nunca teve acesso a todas as oportunidades que eu tive. E ainda assim, eu suei as axilas fazendo o meu caminho na ascensão do meu sucesso pessoal e profissional, mirando o meu lugar ao sol. Na última eleição, chegamos a mais um daqueles raros momentos onde quem define quem fica com a vaga sou eu. Pelo menos aqui em São Paulo. Eu e mais um monte de gente, é claro. A grande diferença é que pouquíssimo sabia dos candidatos disponíveis. Ainda que acessasse a informação disponível. Mas convenhamos, quem de nós pede currículo para candidato político? Será que eles entendem de matemática, finanças aplicadas e de orçamento municipal? Estudaram a história da instituição para a qual estão aplicando por uma vaga? Eu escrevi dezenas de redações na minha vida acadêmica sobre ética, moral e toda a filosofia que molda o pensamento crítico de um cidadão de bem. E estes candidatos? Foi lhes testado o conhecimento sobre as regras que ditam o nosso convívio social? Eu tive 3 cadeiras inteiras de marketing social, filosofia e psicologia, onde fui cobrada por projetos em comunidades, e que só foram aprovados depois horas excruciantes em cima de livros e questionários aplicados na população. Todas as respostas e soluções que eu propus, passaram por duríssimas bancas – acadêmicas ou profissionais antes de serem aceitas. De quais candidatos foi cobrado prática, experiência ou sequer um plano bem elaborado para ganhar a nossa aprovação na seleção de eleitoral? E nem por isso eu vim aqui dizer que eu tenho mais preparo do que qualquer político, ou muito menos alegar que nenhum deles está apto ao cargo. Mas onde estão disponíveis estas avaliações? Em sites bem bolados pelos colegas de marketing político? Nos “santinhos” que entopem minha caixa de correios e os bueiros da minha rua? Por que nós somos cobrados , testados e exigidos de excelência para qualquer posição meia-boca, quando não botamos a teste as mais altas cabeças que decidem tudo por aí? Aqueles que detêm as chaves das nossas escolas e hospitais. Não seria justo que eles passagem por um vestibular político? Aquele que acertasse mais questões importantes sobre a sua cidade passava de fase? Depois iríamos para entrevistas ao vivo com a população, e o processo todo culminaria com uma prova prática antes do resultado final. Não seria uma boa? Quem tivesse a própria conta bancária em ordem e as multas pagas ganhava um ponto extra. E ficha limpa renderia uma estrelinha dourada na imagem que aparece na urna. Já pensou? Ah, e o aprovado teria que ser re-acessado todo mês por nós eleitores. Justo, não? Numa sociedade onde a pior das vagas de trabalho exige pós-graduação, e oferece condições de ensino caóticas, me admira muito todos nós aceitarmos esse constante tiro no escuro. O votar pra ver no que dá e esquecer depois. Sendo assim, se for pra falar de reforma política como muito está se falando, que levem mesmo embora a filosofia, a educação física e outras “firulas” (repare a crítica nas aspas) do nosso currículo escolar. Mas nos entreguem educação política. Crítica e imparcial. Porque convenhamos, a gente vem errando neste tipo de prova faz tempo. Repetindo de ano constantemente. E daqui a pouco… daqui a pouco não tem mais tempo para recuperação. O tempo está acabando e o caos está instalado! O que fazer agora? Existe algum treinamento, Faculdade, nivel superior, Pós, MBA que nos habilite a resolver o problema? Eu quero educação política nas escolas. Podem colocar no lugar de logaritmo. Eu nunca entendi pra que servia aquela m* mesmo. Pode adicionar aulas de ética e de moral e cívica no lugar de Trigonometria! Nunca usei essa bosta pra nada mesmo! Isso, vamos voltar com a moral e cívica! Porque se depender de mim TODOS desse governo e das instituições financeiras e públicas que estão roubando estão DEMITIDOS! E por JUSTA CAUSA! #Oremos #prontofalei #Fikadicaaa
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louiseldiablo · 8 years ago
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Quando S/N acordou não eram nem dez horas da manhã, fato que a deixou intrigada e irritada, principalmente irritada já que em um dia de aula a mãe da mesma teria que ficar gritando por uns sete minutos antes de conseguir tirá-la da cama. Dormir era a única coisa que ela achava que ia fazer diferença em sua vida, quer dizer, Homes Chapel não vai parar se ela resolver acordar mais tarde, mas talvez chova já que ela acordou tão cedo. Sabendo que não voltaria a dormir resolveu levantar-se. O chão estava frio como sempre estava no inicio de todas as manhãs, desde que ela se lembra, o quarto continuava o mesmo, só que agora ela não gostava mais de bonecas. Estava tudo na mesma e ela odiava isso, Homes Chapel parecia um lugar chato para se ser adolescente. 
S/N
Primeiro dia das férias de verão e eu já estou morrendo de tédio, nada bom. Andei em círculos pela casa até minha mãe praticamente me expulsar de casa, me mandando ir dar uma volta. Conectei meus fones no Ipod, aparelho este que eu tinha trabalhado um ano inteiro para poder comprar, e apertei play na primeira música do Blink-182 que achei. Comecei meu adorável passeio com uma volta pelo meu bairro, nada de novo, nasci e fui criada nessa cidade e eu juro que em dezesseis anos nunca vi uma novidade por aqui. Não estou reclamando da cidade, amo Homes Chapel, é tão tranquilo, e não há muita poluição, mas quando você é adolescente você apenas quer viver em uma cidade fora da lei, sério, eu ia adorar um lugar como Amsterdã e tentar comprar drogas, lá é permitido. E é por isso que eu trabalho em uma floricultura perto de casa, quando eu tiver dinheiro suficiente vou embora daqui, vou viver nas grandes capitais, talvez algo como Seattle, ou NYC. Minha mãe ficaria louca se ouvisse isso. Andei até um campo que tinha na orla da cidade, lá era o lugar mais tranquilo do mundo e sempre parecia estar vazio. Tinha um lago, mas não era fundo o suficiente para nadar, na verdade era apenas uma pequena listra de água correndo entre pedrinhas, atravessando ele tinha uma ponte de pedra, que sempre parecia que ia cair quando eu atravessava e o resto era coberto pelos mais diversos tons de verde, nos arbustos, nas folhas, nas árvores e grama. Eu conhecia esse lugar tão bem, que me assustei quando vi um garoto de costas, sentado no meu tronco, que na verdade não passava de um tronco velho caído que ficava perto da beira da pequena floresta. Considerei dar a volta e ir embora, mas só de pensar em ficar trancada em casa meus músculos começavam a gritar em protesto, respirei fundo e andei até o lago, passando pelo garoto e notando que ele franziu a testa ligeiramente ao me ver. Pausei a música para apreciar melhor o silêncio. Sentei longe dele, perto das pedras na beira do riacho, ainda estava tensa por sentir os olhos dele em cima de mim, por isso virei o rosto e o encarei de volta. Ele era bonito, o cabelo era uma bagunça de cachos e os olhos verdes, ele tinha uma cara de bebê, e se não fosse tão alto eu diria até que é um pré-adolescente daqueles bem chatos. De repente notei que estava com jeans rasgados e uma t-shirt com uma expressão grosseira impressa. Ótima primeira impressão S/N. - Hey - ele gritou e eu dei um leve pulo no lugar. Rezei para ele não ter notado. - Hey - gritei de volta e depois olhei para o lago enquanto arrancava um tufo de grama do chão. Senti o movimento quando ele sentou ao meu lado, a sombra dele cobriu os fracos raios de sol que antes me atingiam. Ele parecia confortável, como se a presença de um desconhecido não o deixasse na defensiva. Analisei-o com o canto de olho, ele parecia mesmo uma criança, mas eu não sou muito diferente, então... - Meu nome é Harry - ele falou tentando quebrar a tensão. - S/N - respondi e ele estendeu a mão sorrindo fraco, peguei a mão dele e a apertei levemente. Ele tem covinhas. Ficamos mais dois minutos em silêncio e eu tirei o Ipod do meu bolso ligando-o. - O que você está ouvindo? - ele perguntou e eu ergui a cabeça para encontrar brilhantes e enormes olhos verdes encarando-me. - Blink-182 - respondi baixinho e o encarei por algum tempo - porque nunca te vi aqui? - ele franziu a testa confuso - sempre venho aqui, nunca vi você. - Não venho sempre, quando era pequeno vinha todo dia, agora só finais de semana - ele falou apoiando-se nos braços e quase deitando na grama. - Hm - falei. Olhei para o lado e encarei a pequena floresta, fiquei de pé e espanei a terra da minha roupa - foi legal te conhecer Harry. Comecei a andar em direção a floresta, claro que eu não queria entrar nela, mas eu ficava nervosa com aquele garoto tão perto de mim. Na verdade eu fico nervosa perto de qualquer tipo de garoto, mas quando eles são como Harry, bonitos e extrovertidos, só piora tudo. Achei uma árvore baixa o suficiente para eu conseguir escalar e me icei até o topo dela, sentando em um de seus galhos e dando play na música. Me sentia a dona do mundo lá de cima, vi o garoto bem pequenininho ainda sentado na borda do riacho, e depois passei minha atenção para o céu. os pássaros estavam migrando e o céu estava repleto de diversas espécies deles, na última aula de Biologia nossa professora tinha explicado o porque de Holmes Chapel estar na rota de viagem de diversas espécies, tem algo a ver com o clima, mas não lembro-me direito. Olhei de volta para o lugar onde estava sentada antes com Harry, e admito que fiquei um pouco chateada quando vi que agora estava vazio. Vai ver ele foi embora. Estava pensando sobre isso quando senti uma noz atingir meu braço, olhei para o lugar atingido e logo depois senti uma batendo na minha perna. - O que você está fazendo porra? - perguntei irritada quando olhei para baixo e vi Harry de pé lá embaixo, em uma das mãos ela tinha diversas nozes e com a outra ele fazia um gesto para eu descer da árvore. Suspirei irritada quando comecei a descer devagar, senti o olhar fixo de Harry na minha bunda enquanto descia, mas toda vez que olhava para baixo, e para ele, ele fingia estar chutando algumas pedrinhas de seu caminho. Pulei o último metro e aterrissei de joelhos. Harry me ajudou a ficar de pé. - O que você quer? - perguntei limpando os joelhos dos meus jeans. - Nada, só conversar, você que saiu correndo como se eu tivesse alguma doença - ele falou com a voz na defensiva. Olhei para o céu e mordi os lábios quando vi que estava ficando escuro. - Bem, não vai ser dessa vez Harry, tenho que ir embora - comecei a caminhar para fora da floresta e ele me seguiu. - Então venha aqui amanhã - ele disse. - O que? - olhei para ele, que continuava me acompanhando - você é louco? Nem te conheço. - Então venha amanhã - mordi a parte interna da minha bochecha ainda relutante, ele é bem bonitinho, mas não sou idiota, ele ainda pode ser um maniaco, estuprador, assassino em série, pervertido, etc. Ele suspirou vendo minha relutância - tudo bem, vamos fazer assim, amanhã eu vou estar lá naquela árvore na mesma hora, se você quiser me conhecer você vem, se não, bem, foi bom ter tido a chance de ver você S/N. Sorri internamente com o pequeno drama da parte dele. - Tudo bem - ele sorriu com os olhos brilhando. - Então você vem? - Não sei - eu admiti. Ele balançou a cabeça e ergueu as mãos como que se rendendo e eu no fundo queria que ele tentasse me convencer a aparecer. Mas quem sabe. [...] Já estava quase na hora de encontrar Harry e eu estava sentada nos degraus na frente de casa. Ontem quando cheguei botei na minha cabeça que não iria ir, quando fui tomar banho para deitar pensei que seria legal conhecer Harry melhor, quando fui deitar a ideia de ir vê-lo parecia infectar cada átomo do meu corpo, então eu tinha dormido com a ideia de ir. Mas hoje quando acordei estava tudo diferente, ou seja, estava entendendo mais claramente o que ir encontrá-lo significa, se ele me pediu para ir vê-lo obviamente não era para conversar sobre as espécies de plantas da região, e droga, porque ainda estou pensando nesse garoto? - S/N, se vai ficar aí fora coloca um casaco - minha mãe gritou lá de dentro e eu suspirei colocando a cabeça pela janela da cozinha. - Na verdade eu vou dar uma volta, já volto - falei sentindo minha barriga dar voltas pela decisão tomada. - Coloca um casaco - ela falava, mas eu já estava correndo até o jardim. Não andei devagar para apreciar a vista, corri os primeiros metros e depois quando percebi que estava perto do campo comecei a andar mais devagar. Hoje eu tinha colocado uma calça nova que era rasgada na coxa e uma camisa mais bonitinha. Me abracei quando comecei a sentir o frio, que vinha acompanhado com um vento um pouco mais forte que brisa. Você é louca, louca e idiota, e eu queria ter sua coragem, eu falava comigo mesma enquanto entrava na floresta, aposto que aquele babaca estava tirando com a minha cara, ou senão ele trouxe alguns amiguinhos para ver a idiota que ele tinha "seduzido" e "arrastado" para a floresta. Estava começando a pensar em ir embora quando ouvi uma voz me chamando. - S/N? É você? - claro que a voz  era de Harry, e vinha de dentro da floresta, uns metros à frente de onde eu estava. - Claro que sim, ou você convida mais de uma garota por vez para vir até aqui com você? - eu falei com uma voz irônica enquanto pulava de dentro da vegetação para onde Harry estava. - Achei que você não ia vir - ele confessou me abraçando e depois sentando em um tronco caído que não estava lá antes. Ele bateu no espaço ao lado dele e eu recusei com a cabeça. Andei até uma árvore na frente dele e fiquei de pé encostada nela. - Vou ficar aqui - eu falei e tive certeza que minha voz estava cheia de desconfiança. Harry riu e concordou com a cabeça. - Para de ficar na defensiva - ele falou com a sobrancelha arqueada e eu realmente me ofendi com o tom de voz dele - Sejamos sinceros, você não teria vindo se não quisesse alguma coisa comigo. - Você é muito convencido mesmo! - eu gritei indignada e cruzei meus braços - bem, não sei o que o Sr. Pervertido queria quando me chamou, mas posso dizer que pelo menos um de nós não veio aqui pensando em todo o tipo de sacanagem. Harry levantou do lugar dele e andou uns três passos, ficando na minha frente, ele colocou os braços ao lado da minha cabeça, me deixando entre ele e a árvore, respirei a colônia dele e suspirei baixinho de prazer, e claro que ele ouviu, senão não teria aquele sorrisinho sacana nos lábios. Ele chegou mais perto e os cachos dele faziam cócegas no meu rosto e em uma parte de meu pescoço. Respirei no pescoço de Harry e vi ele ficando arrepiado e suspirando fraco, a pele dele era tão clara e tudo o que eu queria era beijar ele, e foi isso o que eu fiz, encostei minha boca no pescoço de Harry e dei um pequeno beijo na pele dele. Ele olhou de lado para mim e eu sorri fraco me desculpando. - Desculpa - eu falei apenas por falar, claro. Eu queria sim beijar ele, queria muito. Harry me encarou divertido e deu meio passo para trás. No momento eu fiquei em pânico, porra, eu entendi tudo errado, e agora ele vai embora - t-tudo be-bem, eu te beijei, mas juro que foi sem querer, você estava perto demais - falei com a voz um pouco alterada e ele continuou quieto me encarando - dá para você falar alguma coisa Harry?!
Narrador
S/N estava quase começando a gritar com ele quando sentiu os lábios de Harry se chocarem violentamente com os dela. O normal seria ela ter ficado louca e empurrado Harry, mas claro que S/N não era nem louca de fazer isso. Harry a pegou pela cintura e puxou para perto de si, ela suspirou quando sentiu o calor do corpo dele atravessando as finas camisas que eles usavam e fazendo-se sentir no corpo dela. Ela inconscientemente inclinou a cabeça para ele e o puxou pelo cabelo, as mãos de Harry estavam fixadas na cintura dela e as vezes passeavam na região, uma das mãos largou a cintura e subiu pelo lado até parar no cabelo dela e fechar o punho em volta deles. As mãos de S/N estavam agora na nuca de Harry e ela o puxava para mais perto, até sentir suas costas batendo na árvore  e uma das mãos de Harry indo para a coxa dela, automaticamente ela levantou a perna até a cintura dele enquanto Harry segurava ela com as mãos fortes. S/N não conseguia largar a boca de Harry, ela era tão macia e ela não pensou duas vezes antes de chupar o lábio inferior dele para dentro de sua boca e o largar depois com um estralo. Harry sorriu contra a boca dela e lhe deu um selinho antes de colocar a cabeça no vão do pescoço da menina. Ambos ficaram minutos quietos para recuperaram o ar. S/N sorriu e abraçou Harry pelo pescoço, as mãos dele estavam nas costas dela, perto de sua espinha e mandando arrepios no corpo da menina. Eles se olharam e depois riram um pouco, ela continuava encostada na árvore e Harry abraçado contra ela. - Estou com calor - ela reclamou mesmo sentindo o vento bater em sua pele, ela colocou a mão no bolso e puxou o Ipod - na verdade eu tenho que ir embora. Harry andou meio passo para trás deixando algum espaço entre eles. - Estou começando a me sentir um homem objeto, você aparece quando quer, me usa e depois vai embora - ele dramatizou enquanto arrumava o cabelo que tinha sido bagunçado pela menina durante o beijo. Ela se aproximou dele e o beijou no pescoço, Harry a abraçou pela cintura e pegou o queixo dela com o dedo polegar e indicador, a puxando para um beijo doce. - Eu realmente tenho que ir, tá ficando tarde - ela falou soltando Harry e andando para longe dele. Precisava de um pouco de ar puro, e não aquele que estava intoxicado com a colônia gostosa dele. - Você vem amanhã? - ele perguntou e ela pensou que poderia ouvir aquela pergunta da boca dele todo dia sem cansar-se. - Venho sim - Harry a puxou para mais um beijo, esse durando menos que os outros e depois ela começou a ir embora. - Eu vou estar aqui - ele gritou para ela ouvir. - Eu sei que vai - ela gritou de volta e Harry sorriu com ele mesmo. E ela achando que nada de interessante acontecia em Homes Chapel.
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currywurstundquarantaene · 4 years ago
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Wie typisch deutsch bist du?
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Como identificar um alemão turistando: uma pessoa de sandália com meia, mesmo no calor
Os estereótipos estão aí, isso não é novidade pra ninguém - a Alemanha, obviamente, não escapa dessa realidade. Eu já mencionei isso aqui no blog, mas estereótipos acontecem porque só não dá para lidarmos com todas as culturas em todas as suas especificidades. As generalizações nos ajudam a processar uma cultura diferente da nossa e são um bom início de conversa, tanto para alguém nos contar que algo de errado não está certo, quanto para fazer comparações com as nossas próprias convenções. Então, nada melhor do que a gente se divertir no processo.
Acho que quando se pensa em estereótipos alemães, já vem uma imagem tipo essa daqui na cabeça:
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Imagens que tem som: dá pra ouvir o Jodeln ao fundo...
Dirndl (o traje típico feminino da Bavária), Lederhose ("calças de couro", traje típico masculino, também da Bavária) e o Maß (de Maßkrug, “caneco da medida”, esse canecão de um litro típico da Bavária cuja medida equivale a uma unidade volumétrica utilizada na região no séc. XIX). Notou um padrão?
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Como está ilustrado no mapa, a grande maioria dos estereótipos que se tem da Alemanha são (não menos estereótipos) da Bavária, e não correspondem aos outros Bundesländer (os estados da federação - o primeiro mapa). E os estados mesmos tem seus estereótipos entre si, como este ilustrado no mapa do meio, de que as pessoas de München são de nariz em pé (e essa paródia de um Münchner visitando Berlin ilustra bem a ideia).
O fato de as características da Bavária terem sido generalizadas para o resto da Alemanha se deve ao fato de que, após a Segunda Guerra Mundial e a partilha da Alemanha entre os aliados, os Estados Unidos ficaram responsáveis por uma região que compreendia a Bavária, e era dessa Alemanha que os soldados americanos contavam para seus familiares nos Estados Unidos - sabemos como os EUA dominam a produção cultural contemporânea, então, esses estereótipos foram se consolidando em Hollywood e internacionalmente.
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Mas ainda existem outras características que geralmente são associadas com os alemães, mas eles não tem o monopólio sobre elas - quem sabe você é mais alemão do que pensa. O Buzzfeed fez um teste chamado “Auf einer Skala von 0 bis Sauerkraut: Wie typisch deutsch bist du?” [Em uma escala de 0 a chucrute, o quão tipicamente alemão você é?]. Vou comentar os estereótipos abordados no teste para você poder fazer tranquilamente e ver seus resultados:
1. Alemães amam cerveja
Ah, essa não é novidade. Na Alemanha, cerveja é coisa séria. O lance do estereótipo lá em cima não é que o alemão não beba muita cerveja, mas sim o Maß - na verdade, cada variedade tem um copo específico, como o Kölner Stange, copo fino e alto em que se bebe Kölsch, a taça gordinha em que se toma Pilsen, etc. 
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Na Alemanha, há cerca de 1.300 cervejarias que produzem mais de 5.000 variedades, reguladas pela Deutsches Reinheitsgebot [lei da pureza], que determina a quantidade de ingredientes que cada variedade deve ter.
2. Alemães amam futebol
Mas também, com uma seleção daquela e times como o Bayern, como não? O alemão se transforma da época do Euro (Europäisches Meisterschaft [campeonato europeu]) - que está rolando agora, aliás (no momento em que escrevo isso, a Alemanha está perdendo para a França) - e da Copa do Mundo (Weltmeisterschaft). É só aí que se vê bandeiras alemãs fora de contextos oficiais. 
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Uyen Ninh é uma jovem vietnamita que faz conteúdos sobre seus choques culturais com a Alemanha desde que se mudou para lá
3. Alemães são extremamente pontuais
"Fünf Minuten vor der Zeit ist des Deutschen Pünktlichkeit”. [Cinco minutos antes da hora é a pontualidade dos alemães].
Esse é um dito que reafirma que sim, a pontualidade é uma virtude para os alemães. É um sinal de respeito para com o outro. Mas isso não quer dizer que tudo na Alemanha seja cronometrado até os milésimos - os trens fogem famigeradamente dessa regra. Tem uma piadinha: “das P in Deutsche Bahn steht für Pünktlichkeit” [o P em Deutsche Bahn - companhia de trem nacional - significa pontualidade] - ou seja, inexiste.
4. Eles fazem seguro para TUDO 
Essa era nova para mim. A cultura da prevenção é bastante forte na Alemanha, além do desejo por estabilidade e que tudo funcione nos conformes. Seguros ajudam bastante nisso. Tem os básicos, como seguro saúde, seguro para despesas legais e seguro para acidentes no trabalho, mas o seguro para caso você cause algum dano é um outro seguro em separado, há como assegurar pertences valiosos individualmente, seguro para bicicleta, e até animais de estimação podem ter seguro - de saúde e para caso se eles morderem alguém, por exemplo.
5. Kartoffel und Wurst
Batata e linguiça, respectivamente, são basicamente um grupo alimentar na Alemanha. São muito versáteis e, especialmente para a linguiça, fácil de conservar; por isso devem ter se consagrado não só na Alemanha mas em todo o leste europeu. Este artigo ilustrado (em inglês) da Deutsche Welle mostra um pouco das variedades de pratos e um pouco da história destes itens culinários na Alemanha.
6. ATEMLOS DURCH DIE NACHT
[Sem fôlego através da noite]
Este é o título de uma das músicas mais famosas do gênero Schlager (vem de schlagen, “bater”, uma tradução direta de hit), que é super popular não só na Alemanha, mas também na Escandinávia. As músicas são tipicamente baladas sobre amor e desilusão, bem kitsch, mas pode ser bem divertido também. 
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7. Travesseiros quadrados
Ok, essa é bem estranha. Os travesseiros na Alemanha normalmente são quadrados. Sim, quadrados, bem finos e gigantes ainda: 80x80cm. São uma das maiores reclamações de estrangeiros quando se mudam pra Alemanha. Dizem que a ideia é dobrar, mas, só não faz sentido. Eu gosto de travesseiro fininho, mas não sei se superaria esse lance quadrado.
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8. Wanderlust
Os alemães amam fazer trilha - e da forma mais alemã possível, bem organizada e com os equipamentos certos. O gosto por trilhas vem do Romantismo, do séc. XIX, e sua relação com a natureza. A própria ideia da busca pela Blaue Blume [a flor azul], que simbolizava o anseio por algo novo, que nos motiva a ir além das nossas rotinas em busca de aventura natureza à dentro.
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Die Blaue Blume, Fritz von Wille
Recomendo muito a série da DW para o YouTube Meet the Germans, que explora mais a fundo aspectos culturais e a razão de ser de alguns estereótipos alemães. Já tem vídeo sobre muitos dos assuntos mencionados aqui (deixo linkado especificamente o vídeo sobre trilhas).
9. Reservar uma cadeira de praia num hotel com uma toalha
Além de usar o look do conforto que são as sandálias com meia, nas férias, os alemães querem garantir que estarão confortáveis: num hotel, antes de qualquer coisa, eles acordam cedinho e reservam as cadeiras de praia na piscina para garantirem um lugar ao sol (hehe) e ficam bolados se não forem respeitados. Neste vídeo do Easy German, são comentados estes e mais outro cinco hábitos meio gozados dos alemães turistas.
Se isso não é uma imersão na cultura alemã, não sei o que mais é!
Agora é sua vez:
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O quão tipicamente alemão você se considera? Até vai / Na verdade nem um pouco / um próprio Alman (“alemão” em turco, gíria pra quem tem muita cara de um alemão estereotípico) / às vezes sim, às vezes não
Faça o teste e descubra ;)
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rankeamentomercadolivre · 6 years ago
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olá seja bem vindo a mais um vídeo do canal bom hoje vamos falar sobre essa mudança de título americano de antes não podia e agora pode mudar os títulos pode alterar os tipos de 32 anos que tinha umas palavras há que ver se ele estava portando se colocou como começando e se viu criticado pela forma o seu título hoje você pode mudar quando liberou esse mundo e esse título isso é momentâneo logo vai acabar isso ou não falei com o atendente no chat ela falou que não tem previsão para acabar ou seja isso é algo que vai com isso vai se perpetuar esse assim agora com que com esta é já que o mercado livre pensou com que o pessoal lá é diretor pessoa pensou nas onze num não consegui entender ainda com que foi como o gato já nã qual é a nova estratégia uma série de pessoas no bloco canal que fazer eu vejo como alguns pontos positivos e alguns pontos negativos o ponto positivo é que você pode utilizar o boi de piranha já eu já fiz um vídeo no canal sobre você vai ver sobre o que é o produto são produtos mais baratos mas que tem uma grande rotatividade essa grande rotatividade faça com que todo o mundo disse hone que falar para a primeira página do mercado livre ou seja que vou fazer depois disso quem estiver na primeira página do livro você vai só dar o que o título e um pouco mais caro que deixa uma margem de lucro maior ele vai continuar vendendo ele vai se perpetuava mesmo na frente o que na primeira página do livro iraque – um profissional o posicionamento e reputação uma boa reputação o anúncio tópico um vídeo pó na primeira página do mercado livre coloca algumas ruas de tráfego um amor que vai vender se você tivesse elementos tiver que ler a página vai vender ou solar agora se você tem um produto que secou para selar o lanterna uma baratinha um simples empate em uma bela queima preso que ela me mandou dizer que não o clima 3 pela colocação dela na primeira página e depois vou colocar essa ou dela que eu vim aqui e que me dá um look 30 na unidade com 11 mm grande escala eu soltei na primeira página o fim a estratégia tem um preço do boi de piranha e chegou na frente você muda pode mudar o título agora pode mudar com nada impede de fazer isso aí é uma estratégia a utilizar uma estratégia com certeza uma excelente estratégia se ele ficar aqui na prática agora ó 1.104 144 189 179 são tiras caras que estão aqui indexado na palavra mochila aqui na primeira página ou seja esse cara aqui ou seja está aqui com uma mochila aqui na frente e deve tá pagando 20 reais o mundo que lhe paga baracka vendendo barato em 12 3 reais ou não tinha bastado uma grande rotatividade e como o benefício disso está na primeira página amanhã ele descobre um fornecedor desse produto aqui ele como esse que tá aqui na primeira página inicial com deus muito troca foto em troca o produtor é igual a camby o valor mais alto esse aqui vai ser um pouco dele por venda da cami só que ele vai daqui em primeira página é fácil você chegar na primeira página com produtos mais carro é mais dinheiro ou de pé de colocar um bombom vai chegar aqui também tinha um preço bom pra chegar agora esses produtos baratinhos dentro de uma categoria exemplo de mochilas não cheguei a mo queimam preço ele bate bola rápido e contínuo agora com que haja mais do gosto do preço justamente ela me punir por isso é de r$40 um local de só toquei as imagens sobre o valor inicial de que os portugueses não descobri isso que a gente vai perder o condicionamento da liberdade aí eu penso que pode trocar assim pode aumentar a pressão em uma foto enquanto ele tem uma estratégia como excelente estratégia coloque seus produtos nas primeiras páginas e um exemplo de um chinelo baratinho posicionamento pode só com o título na categoria após se tornar também pode jogar também agora se pode tocar tudo ou seja não sei não sei qual foi a ideia do do mercado porque que isso é bom e por que é bom pode botar lá mas agora o ponto a peça quem já está vendendo quem está o tempo o mercado vai se perpetuar mercado porque vendas é posicionamento vendas gira o dinheiro é o que mais funciona dentro do mercado livre lógico que você é livre de funcionamento e saiu base você tem que ter uma boa porque não sabe a diferença agora está bem posicionado na frente que a gente manter aqui na frente de vendas vendendo ou para chegar na frente a venda vem de gente na frente o resto é tudo ajuda mas o que você venda existe um outro debate que está perdendo e vai chegar aqui na frente vai condicionar essa história de armas é o valor gerado dentro da categoria nem sempre que tinha de r$128 aqui o meu tanto assim portanto antes do ataque na primeira página venda é o que posição independente do valor que está vendendo on é o ponto negativo esse cara que tá aqui ó se perpetuarem frente ele acabou se mudou de xira ele vai trocar assim não chegam à opinião tanto mas não quero perder posicionamento na primeira página mas essa que está vendendo muito isso aqui ele vai tocar ele vai colocar a tecnologia pelo período de funcionamento do novo chegou porto novo onde conseguiu mostrar um bom preço mas é um xiita também trocar o foco vai para a copa o óleo do tipo que pode tocar hoje ou seja o mundo tem mais lá saiu um modelo de pensar que não foi em 6 de junho e 17 que deve chegar a 600 unidades de wons 6 chegou em 2007 ele só vai trocar o 1607 teria escolhido dar a conhecer o site pode trocar a categoria mesmo ou seja 57 grande estão na frente só vou tocar não sei mas é pouco hoje eu vejo que é amor demonstre analisando a questão mas é o que penso hoje quem está na frente não vai continuar à frente quem está lá atrás é cliques a estratégia continua na frente porque o que é a lei de que aqui na frente mais forte vai continuar vendendo vai continuar vendendo exemplo vendendo muito e se equiparou de vermelho o que eu vou fazer como no pé de posicionamento e parou de vender aqui na frente não consigo é um fornecedor disse que acabou o produto já nesta quinta outra página eu tenho muita gente possa mudar lhe traz de volta da puta quem está na frente o fato é que vai dar um jeito de se perpetuar na frente quem está lá atrás vai ser um pouco mais difícil chegar aqui um pad é talvez eu esteja errado mas o título você pode mudar seu produto o local que mais vende um estoque grande outro ponto positivo você tem um cheiro aqui na primeira página e em poucas unidades porque tem uns toques gigante do outro monte num mundo modelo que tem de comprar o ovo está saindo e você precisa que isso saia colocou aqui na frente vai ter vendas aquilo que eu falei é muito profissional e uma série de coisas você tem que fazer dentro do anúncio de ensino um método comum você conseguir fazer vendas essa parte do tipo você quiser na frente lado e colocar também em compasso de você ficar aqui na frente é o começo bola também se coloca o seu comentário aqui embaixo do alho ps bloco 8 novamente tal coisa e com certeza a gente vai debater se ele realmente você tem razão novo líder ad hoc seu comentário irritou se queijo é você pensa sobre essa mostra que seja muito conveniente e que eu possa ver também um comentário e possa aprender com nossa terra sul e também bombas no iraque a pedir a gente faz é contínuo criei num livro que num mundo tem que entender também no ultimate mas tentei com aquilo que ele pedir vou ficar aqui na altitude já que o mercado livre é um ótimo marcar registaram mande trocar voltar mercado nível sem segredo mudou o tratamento do mercado livre sem segredos do mercado líder sem segredos pessoal da universidade também tem um treinamento eles tiveram que mudar um contato antes que eles vêem como o da professora janete a mata mercado livre é uma marca registrada dele lá pp iinn registaram-se não pode utilizar um primeiro exemplo é bom não sabia já seja aqui ou seja o deic olha aqui a montar no livro você pode fazer essa mudança o momento você quiser lembre se sempre de colocar todos os caracteres de 60 delas aqui ó ontem 3 comprei uma faca grande que ele tinha talento poder dirigir chila pense nas palavras que as pessoas buscaria pensam nas palavras das pessoas muito carinho para essa mochila tudo pensei mochila ontem pode abalar principal do tiro no maxilar é principal é é selar a prova principal lanterna palavra esse pai carteira o principal é lençol ninguém te colocar o palavra a palavra do todo mundo produto é a primeira palavra mais ouvida pois na sequência correta de se criar um tipo existe uma sequência aparecem o evento da cidade é livre eles passaram sequência correta convencer como busca uma seqüência que busca seu blog um vídeo ensinando sair bom mas qualquer que possíveis palavras que as pessoas dos carinhos produto mochila um china tática ou editar assim continental é de tábua o x1 chillout acreditassem internacional para instalar as pessoas frente a busca por esses moniz ou seja com as palavras chaves que encontrei e coloquei todos os caracteres aqui 60 caracteres lembrado como o plástico como o frete grátis prêmio pra ti grades clássico o prêmio seja quatro alunos algo pode ser feito agora e não dá problema está num bom passar isso aí tá num ambiente mais esse vídeo e se você é novo canal se inscrevem selar o 2 25 19 pela sacada com o mercado livre lembre o médio e deixe seu comentário aqui embaixo que a gente sabe que você pensa sobre isso até porque isso é bom pra mim também assim que o novo pra você bom espero que tenha gostado e até o próximo vídeo
O conteúdo Estratégia Matadora para Mudança de Título no Mercado Livre. Gilmar Theobald aparece primeiro em Como vender no mercado livre.
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ingridtomskiboooks-blog · 6 years ago
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Capítulo dessesseis.
Samantha me passou o endereço e o horário de nos encontrarmos antes de desligarmos. Como eu disse à ela que conhecia melhor apenas a região onde eu morava, ela me aconselhou a ir de metrô, caso contrário ficaria muito confusa.
  Acordo por volta das 10:35 da manhã e vou em direção ao banheiro tomar um banho. Quando saio, espio o tempo pelo vidro de minha janela, apenas para ter uma noção do que vestir. Está nublado, porém sem previsão de chuva, e não está frio. Decido então ir com minha calça jeans cintura alta, uma blusa de manga comprida branca com rendas e sapatilhas azul royal. Seco os meus cabelos com secador e deixo-os soltos. Após deixar todas as minhas coisas bem organizadas e colocar comida para James, saio de meu apartamento às 11:45. Vou até a padaria mais próxima e compro uma deliciosa torta de limão para Samantha e April. Dou uma olhada em sua última mensagem e sigo as coordenadas.
 Pego o metro e me sento  no meio de uma senhora que parece estar cochilando e de um outro menino mais jovem. Sabendo que o percurso será longo, coloco meus fones de ouvido e deixo numa playlist aleatória. Um som de piano invade meus ouvidos e em seguida, uma voz grave. É "Naked" do James Arthur. Pela primeira vez, escuto essa música com mais atenção do que de costume. Presto atenção na letra e me perco em meus pensamentos. Encaro o chão e tudo que vem em minha cabeça é um flasback de tudo que aconteceu nas últimas semanas. Simplesmente não consigo esquecer a imagem de meu melhor amigo completamente machucado num lugar qualquer e sujo. Aquilo me derrotou. Zachery insistiu em dizer que não era nada demais e que eu não deveria me importar, porque Heron Scott foi embora. De vez. Há um grande detalhe, entretanto; ele não tem certeza disso e muito menos eu. Ele... de novo. Eu não consigo compreender e nem sei se sou capaz. O fato dos dois se conhecerem e de Heron ter ido até meu consultório estavam mexendo demais comigo. Eu quero acreditar que é apenas coincidência. Zac continua dizendo o quanto ele é perigoso e ninguém deveria ficar perto dele. Mas... por quê?
    As músicas vão mudando e depois de uns 45 minutos, e umas três paradas, as portas do veículo se abrem. Levanto-me e saio da estação de metrô. Olho ao meu redor e agradeço mentalmente por não ter vindo de carro. Não faço ideia de onde estou. Mando uma mensagem para Samanha e explico-a onde me encontro. Eu guardo meu celular na bolsa e volto a olhar em volta. Sorrio ao ver que ela está acenando exageradamente para mim do outro lado da rua.
"Oi Alisson, como vai? " ela ri. "Desculpe, mas é que percebi sua carinha de perdida" ela brinca me fazendo rir também.
"Ainda bem que você fez isso, pois realmente não tinha visto você. " digo.
"Que bom que nos encontramos, então! Vamos? " Samantha pergunta e eu confirmo com a cabeça. É muito engraçado como as coisas são, nós nos conhecemos num shopping, ela pagou minha conta no restaurante e agora estou indo almoçar na casa dela.
"Moro bem perto daqui, podemos ir a pé. " ela diz e eu a sigo. A casa de Samantha fica em um lindo condomínio com diversas casas bem parecidas. É claro que cada uma delas tem um estilo diferente, porém são bastante semelhantes. A frente da casa dela é rodeada por girassóis, minhas preferidas. Tem apenas um andar mas é muito aconchegante e bonita. É definitivamente o meu gosto.
"É tudo tão lindo! Você um bom gosto. " eu a elogio ainda admirada.
"Fico feliz que tenha gostado. Fique à vontade. " ela diz ao abrir a porta de vidro. Assim que adentro, um pequeno cachorrinho corre até nós. Eu sorrio.
"Ah, esse é o Ted. " ela diz rindo. "Nós o adotamos há pouco tempo. Achei que seria uma ótima companhia depois que... " Samantha hesita por uma momento e desiste de terminar a fala. Eu finjo que não notei isso e mudo de assunto para não deixá-la sem graça.
"Eu trouxe uma torta de limão. "
 "Ah  querida, não precisava! Muito obrigada. " eu a entrego.
"Não foi nada. "
"April está na cozinha terminando de preparar o almoço. Venha até aqui. " ela diz e eu vou atrás dela. As paredes do corredor são da mesma cor da sala, um cinza gelo que eu amo, e pretendo colocar o mesmo apenas em minha sala de estar. Vejo April mexendo alguma coisa no fogão, assim que ela me vê ela dá um sorriso simpático.
"Oi Alisson! Que bom que você veio. " ela me cumprimenta. April tira o avental ficando apenas com o macacão amarelo e deixando sua barriga à mostra.
"É um prazer estar aqui. Obrigada pelo convite. "
"Obrigada pela torta. " rimos.
"Já está pronta, mãe, só falta o tempero! " April diz para Samantha, fazendo com que a mesma terminasse a comida.
"Em que posso ajudar? " pergunto.
"Ah,  só me ajuda a colocar os pratos e os talheres na mesa. " April diz e eu imediatamente levo três pratos para a mesa de madeira que fica na sala. Nós arrumamos tudo e colocamos a jarra de suco no centro.
"Como está o Elliot? " pergunto analisando a barriga dela.
"Nossa, você nem imagina! Ele só tem chutado a minha barriga, vai ser muito bagunceiro pelo visto. " nós rimos. Meu coração se enche de afeto...só Deus sabe o quanto quero ser mãe um dia.
"Daqui a pouco ele está aí, correndo pela casa! " comento e ela bufa brincando.
"Meu marido é um que está amando essa ideia de ter um filho menino. Mal pode esperar para leva-lo para jogar futebol.
"Tinha que ser! "
"Não, é? " April diz enquanto sua mãe coloca um tabuleiro com macarrão em cima da mesa.
"Que cheiro maravilhoso! " comento.
"Se tiver bom, fui eu que fiz! Se não tiver, foi dona Samantha que preparou. " Samantha mostra à língua para ela. Eu estou adorando essas duas e a relação boa que ambas têm. Gostaria que fosse o mesmo com a minha mãe, só que por diversas razões, não é fácil.
   Nós nos sentamos e Samantha liga a televisão, deixando em uma série qualquer. Nós pegamos o macarrão e nos servimos.
"Está uma delicia! " comento. Eu realmente não conseguiria preparar algo desse tipo. Tem algo especial aqui, sem dúvidas.
"Fui eu mesma que fiz. " April diz rindo e eu faço o mesmo.
"Essa mulher é muito boba! " Samantha diz colocando suco em nossos copos. Eu a agradeço.
"Alisson, mas me diz, quando você veio para Londres? " ela pergunta.
"Já tem uns quatro anos. Formei-me bem nova na universidade, eu tinha 21 anos na época, e vim fazer mais dois anos de pós aqui. "
"Que ótimo! Eu me formei em nutrição há uns dois anos atrás. " April diz.
"Nutrição é bem legal, uma amiga minha se formou no mesmo curso. "
"Seus pais também moram aqui? " Samanha pergunta.
"Na verdade, meu pai faleceu quando eu era mais nova... minha mãe e minha irmã continuam morando na Califórnia.
"Me perdoa, eu realmente não poderia imaginar. " Ela diz e posso perceber o quanto está constrangida.
"Ei, está tudo bem! É sério. Eu sinto muito a falta dele, mas eu tento apenas lembrar dos bons momentos, sabe? Ele sempre estará em meu coração. " elas sorriem com minhas falas e o resto do almoço é tranquilo. Conversamos sobre absolutamente tudo, é incrível como parece que nos conhecemos há muito tempo. Já me sinto confortável perto delas e creio que elas sintam o mesmo. O dia de hoje foi realmente muito bom e me fez esquecer, pelo menos por um tempo, tudo que aconteceu nesses dias. Comemos a sobremesa e chegando ao final da tarde, eu as ajudo a limpar tudo.
"Muito obrigada por tudo! Eu adorei conhecer vocês melhor e o almoço estava sensacional. " digo.
"Nós que agradecemos, querida! Espero que possamos fazer isso mais vezes. " diz Samantha.
"Sem dúvidas. " sorrio.
"Vamos leva-la até em casa. " April diz.
"Não precisa, posso ir tranquilamente de metrô! Ainda está cedo. "
"Eu faço questão, Ally! Só vou pegar o meu casaco. "
"Sua mãe é um doce. "
"As vezes, Alisson... as vezes. " eu amo o senso de humor de April. Aproximo-me da estante e vejo que há diversas fotografias e livros.
"Posso dar uma olhada ? "
"É claro. " April diz. Eu analiso as fotos mais de perto e vejo que há muitas fotos de Samantha sozinha ou com a família. Vejo algumas onde April parece ser bem mais nova, e outras mais recentes, onde já aparece grávida. Uma em especial me chama muito atenção. April ao lado de um homem que me parece bem familiar. Uma foto bem espontânea onde os dois estão rindo e fazendo careta. Quanto mais eu olho para ele, tentando identifica-lo, mais forte meu coração palpita. Antes mesmo de eu ter a chance de perguntar qualquer coisa, Samantha interrompe minha reflexão.
"Pronto. Vamos? "
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alexbandfan · 6 years ago
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Alex Band’s interview - Translated
No dia 17 de janeiro você começa seu "Forever yours" - Tour por 10 cidades na Alemanha. Como outros artistas internacionais com quem falei, você parece ter uma ligação muito forte com a Alemanha e seus fãs aqui. O que faz este país tão especial? Os fãs de outros países são tão diferentes em comparação aos fãs alemães?
Para ser honesto, fora da América, onde eu sou um artista independente, a Alemanha foi o local de nascimento do meu álbum solo. A EMI na Alemanha realmente acreditou em mim e na música e nós conseguimos fazer grandes coisas acontecerem juntas. Eu devo muito aos meus fãs na Alemanha por amar e apoiar minha música e tocar no rádio para tocar minhas músicas. Sem sua devoção, eu não sei se seria capaz de voltar para a minha terceira turnê no mesmo álbum. E no que diz respeito aos meus fãs em outros países, acho que a paixão e devoção são bem parecidas ... eles só precisam da chance de me ver ao vivo e realmente poder comprar minha música em seus países. O que, claro, estou trabalhando como um louco para fazer acontecer!
Em seu comunicado à imprensa você diz, essa é a turnê final do seu primeiro álbum e que você tem novas músicas por vir. Podemos esperar algum deste novo material já nesta turnê? Quais são os planos para 2012? Um novo álbum? Aparições no festival e outra turnê no final do ano?
Sim! Eu estarei tocando algumas músicas novas que eu escrevi e gravei nos últimos dois meses. Estou realmente ansioso para ver a reação da platéia às músicas e receber o feedback delas. Esta será praticamente a primeira música nova e verdadeira que eles ouviram de mim que foi escrita durante o ano, diferente do meu álbum solo que tinha músicas que eu havia escrito e gravado 5 anos antes. Para o resto de 2012, eu lançarei um EP de 5 músicas com a produtora de música Killer Tracks, terminando meu segundo álbum, e esperançosamente fazendo turnês em outras partes do mundo.
Você lançou seu primeiro álbum solo "We all been there" na sua própria gravadora AMB, que é distribuído pela EMI. Em comparação com o que vocês todos passaram com o seu antigo selo, deve ser um grande alívio ser seu próprio patrão agora?
É um grande alívio ser meu próprio patrão e realmente ter voz no que está acontecendo com a minha música. É definitivamente muito mais trabalho e um grande processo de aprendizado. Eu ainda estou descobrindo como as coisas funcionam e tentando tanto chegar onde eu quero estar. Com ser meu próprio patrão, vem sendo auto financiado por isso é definitivamente difícil fazer as coisas acontecerem em pontos com o dinheiro que tenho. Eu coloquei tudo neste álbum e quero que ele tenha a chance de ser ouvido e visto ao vivo pelos meus fãs em todo o mundo. Infelizmente, agora estamos vendo um momento na indústria em que as gravadoras estão falidas e não são capazes de dar música como a minha e a muitos outros artistas a oportunidade que ela merece.
Você está escrevendo músicas para outros artistas? Você tem planos para produzir e publicar outras bandas, mas a sua em sua gravadora ou prefere usá-la apenas para sua própria música?
No momento, estou apenas escrevendo para mim e para o meu próximo álbum. Eu escrevo para outros artistas de tempos em tempos e realmente gosto de brincar com estilos diferentes. No futuro, eu adoraria expandir a AMB Records e assinar alguns artistas. No momento, eu apenas tenho tanto em meu prato com minha própria música que isso não acontecerá nos próximos dois anos.
Por causa de algumas experiências muito pessoais, você decidiu apoiar a organização Donate life America e até fundou seu próprio fundo. Na Alemanha, temos uma grande discussão política sobre doação de órgãos no momento. Para aumentar o número de doadores de órgãos, o governo está trabalhando em um projeto de lei, em que as pessoas precisam ser solicitadas uma vez na vida, se quiserem se tornar doadores de órgãos ou não. Isso pode acontecer, por exemplo, quando eles solicitam sua carteira de motorista, passaporte ou cartão de seguro de saúde. Eles então são registrados como doadores ou não doadores. O que você acha daquela idéia? Como o sistema de doação funciona nos EUA e você está registrado como doador de órgãos? E quais órgãos você doaria e quais não?
Eu acho que qualquer forma de se inscrever para ser um doador é uma grande coisa e deve ser feito. Fico feliz em saber que a Alemanha está se movendo para que isso aconteça. Nos EUA, quando você se inscreve para obter sua carteira de motorista, é solicitado que você se torne um doador. A qualquer momento você pode entrar online e se registrar também. Eu sou absolutamente um doador e até tenho uma tatuagem no meu braço que diz: "Doe a vida!" Eu realmente acredito em doar seus órgãos e salvar vidas daqueles que precisam. Eu acho que é algo como 79 transplantes de órgãos ocorrem todos os dias nos EUA e as pessoas ainda estão esperando e perdendo suas vidas com a falta de doadores. É tão fácil fazer a diferença na vida dos outros, mesmo quando não estamos mais aqui.
Mesmo que você já seja muito popular na Alemanha, muitas pessoas podem reconhecer você e sua voz do sucesso "Wherever you will go". Essa música agora é lançada em uma versão muito interessante por Charlene Soraia. O que você acha das versões cover de suas próprias músicas, especialmente se elas são tão especiais assim? E quais músicas você gostaria de se cobrir? Como um grande fã do U2, suas versões de "With or without you" ou "Sunday bloody sunday" seriam algo.
Eu realmente gosto de ouvir covers das minhas músicas. Eu acho que é uma honra que haja pessoas por aí que gostem da minha música o suficiente para querer recriar elas mesmas. A versão de Charlene é uma capa bonita, muito diferente de tudo que eu já ouvi. É realmente adequado a mensagem por trás desse anúncio para o qual foi criado! Eu fiz algumas covers nos últimos anos e coloquei na minha página do YouTube, mas o que eu realmente gostaria de cobrir um dia seria "With or Without You" do U2. Muito engraçado que você tenha mencionado isso para mim!
Sua família tem uma grande experiência em negócios de filmes. Suas músicas foram usadas em programas de TV e filmes e você até mesmo atuou algumas vezes. Quais filmes ou séries de TV que você gosta de assistir e para qual tipo de série de TV, programa ou filme você gostaria de escrever a música-título?
Cara, nem me lembro da última vez que me sentei e assisti TV. Um show em que minha esposa e eu realmente gostamos foi The Walking Dead e eu sei que a segunda temporada acabou de começar, eu adoraria ver isso de novo quando as coisas se acalmarem um pouco! Eu não tenho uma escolha específica de um show ou filme que eu gostaria de ter a música-tema para. Se um programa quisesse usar uma das minhas músicas ou me pedisse para escrever uma música para elas, eu adoraria isso! Ter a minha música "Only One" usada duas vezes em The Vampire Diaries foi muito legal. Coisas assim são mais do que eu poderia pedir!
Em entrevistas de emprego, às vezes perguntam: "Onde você se vê daqui a cinco anos?" Como você responderia uma pergunta como essa para você no momento?
Isso é difícil, daqui a 5 anos espero ainda estar fazendo música que é lançada em todo o mundo. Eu também adoraria ser pai e ter uma família que eu venha para casa quando não estiver em turnê.
Mais informações sobre Alex você encontra em: alexband.net , alex-max-band.de , alexmaxband.com
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