#damatta
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neredesinsen · 3 months ago
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Damatta ben gibi yalnız zavallım
😂😂😂😂
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golgelerdekaybolma · 7 months ago
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Zavallıyız halk olarak demi protesto ediyoruz ama buda onların doğduğu yerden (asla kürt kardeşlerimiz üzerine alınmasın çok arkadaşlarım var ve damatta gelinde var ailemizde)
Bu ekonomisti kınıyorum gaf üstüne gaf yapıyor sankii bizi bunlar yaratmış 😓bizi alt sınıfa alacak utanmadan
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ardaturanlasmisbera · 4 months ago
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Düğünümüzde en ortaya geçip zeybek ve atabarı şovuyla misafirlere damatta yiğit çıktı dedirtmiceksen siktir git vaktimi alma paşam
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cicekbozugu · 2 years ago
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komşunun kızı oyundan bulduğu sevgilisiyle evleniyo annesi de bize geldi her şeyi internetten alıyoruz işalla bir sorun çıkmaz dedi tencereler sorun değil de damatta sorun çıkmaz işalla dediğim için annem bakışlarıyla beni odadan kovdu doğru söyleyen dokuz köyden kovuluyo biliyosunuz
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sexymalenavels · 1 year ago
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Diogo DaMatta
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lvcasmoke · 2 years ago
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Damatta Pettiz and Brazilian coffee!
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schoje · 4 months ago
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O Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro deu início hoje (18) à série Depoimentos Cariocas. Mensalmente, uma entrevista com uma figura importante do jornalismo, urbanismo, cinema, da cultura, educação, música ou literatura será publicada na página do órgão no YouTube. De acordo com a presidente do Arquivo Geral da Cidade, Rosa Maria Araujo, a série quer destacar pessoas notáveis que moram no Rio e que produziram conteúdo sobre a cidade - sem necessariamente terem nascido na capital fluminense. “Escreveram livros, peças de teatro, músicas, filmes sobre a cidade.” No programa de estreia, a série traz o depoimento do jornalista, escritor e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) Zuenir Ventura. “Ele completa 90 anos de uma forma muito ativa, com compromisso político, com uma visão do Brasil, com engajamento sobre todas as questões contemporâneas do mundo, como meio ambiente, Amazônia, denunciando o que está de ruim no Brasil e pregando a união das correntes progressistas no país”, afirmou Rosa Maria. Zuenir Ventura fará 90 anos no próximo dia 1º de junho e, segundo Rosa Maria, era desejo do prefeito Eduardo Paes homenageá-lo. O jornalista tem livros que a presidente do Arquivo Geral qualificou como “memoráveis”. Ela citou como exemplo Cidade Partida, obra na qual ele mostra como o Rio glamouroso abriga também uma cidade de desvalidos; e 1968, o Ano Que Não Terminou, em que conta o período da ditadura militar, no qual foi preso. Seu livro Minhas histórias dos outros, publicado em 2005 e agora relançado em uma versão revisada e ampliada, serviu de guia para participação do jornalista na série Depoimentos Cariocas. O depoimento foi dado ao coordenador de promoção cultural do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Pedro Paulo Malta. Zuenir Ventura nasceu em Além Paraíba (MG) e foi criado entre Ponte Nova (MG) e Nova Friburgo (RJ), tornando-se um dos grandes especialistas na história do Rio de Janeiro, onde reside. De família pobre, Ventura conta que ajudava o pai, pintor de paredes, quando chegou na capital fluminense. Já universitário, ele foi trabalhar no arquivo de um jornal, para fazer recortes de matérias. Em 1960, quando um desastre de automóvel matou o escritor francês existencialista Albert Camus, Prêmio Nobel de Literatura em 1957, o chefe da redação precisou de alguém que conhecesse a história e a literatura de Camus para fazer o obituário. A tarefa acabou sendo dada a Ventura que tinha Camus como seu autor preferido. Depois desse episódio, Zuenir Ventura acabou contratado para trabalhar no jornal como repórter. Outros depoimentos Para este ano, o projeto exibirá depoimentos de oito personalidades, gravados em vídeo e a distância. A partir de 2022, a expectativa é que as entrevistas possam ser feitas ao vivo, no auditório do Arquivo Geral, e transmitidas mensalmente, totalizando12 depoimentos. Para as próximas edições do Depoimentos Cariocas já estão confirmadas as participações do antropólogo Roberto DaMatta, 84 anos, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio); da professora Terezinha Saraiva, 95 anos; do jornalista e escritor Ruy Castro; do sambista Nei Lopes, 79 anos; do jornalista, pesquisador e crítico musical João Máximo, 85 anos. Entre as entrevistas que Rosa Maria pretende conseguir, ainda este ano, está a da atriz Fernanda Montenegro, 91 anos.
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brasiladeriva · 5 months ago
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A inquietação de desenvolver um trabalho sobre o jogo do bicho veio, talvez, por sentimentos nobres sobre vinganças. Durante os quase seis anos de graduação na UFRB, desde o princípio do curso de licenciatura, eu tinha em mente escrever sobre as manifestações políticas envolvidas em cortejos carnavalescos, visando utilizar como recorte para a minha pesquisa os diversos exemplos de máscaras carnavalescas produzidas para representar figuras políticas envolvidas em escândalos. As duas versões de máscaras do ex-deputado Roberto Jefferson lançadas no auge dos escândalos da CPI do Mensalão em 2005, uma versão apresentando um olho roxo e a outra sem hematoma, ainda circulam livremente em meus pensamentos. É comum eu pensar sobre isso na fila do caixa das Lojas Americanas. Sou fascinado por como a população brasileira consegue reivindicar seu direito à construção das narrativas da história social nacional da maneira que mais nos representa enquanto povo: os festejos; rituais informais onde, como diz Roberto DaMatta, a lógica e as regras sociais se suspendem e uma nova forma de vivência rasga as conveniências do cotidiano. Taí uma vingança brilhante que merece aplausos, ridicularizar em público e festa àqueles políticos que colocam à prova a paciência civil.
Porém, em janeiro de 2024, ao entrar no Instagram e presenciar uma ex-colega de um grupo de estudos ao qual fiz parte em um curto período de tempo no mundo pré-COVID me plagiando com a cara de pau que só uma verdadeira artista teria, pensei: preciso me vingar! Os trabalhos plagiados dizem respeito à série de pinturas que desenvolvi entre 2017 e 2018 chamadas "Enxergar no Escuro", onde eu pintava folhas com tinta fosca e escrevia, à minha maneira, caracteres que me vinham aos olhos quase como visões paranormais e formando, assim, imagens. Nesse processo, eu utilizo o breu e arte para entrar em contato com a voz da minha alma, transcrevendo em letras e imagens tudo aquilo que me vem à mente quando fecho os olhos e produzindo códigos para os meus próprios sentidos. A raiva que senti ao ver a postagem da ex-colega se apropriando da tinta preta fosca e os traços finos que definem as linhas dessas artes e da minha existência podem ser refutadas se levarmos em conta que o alegado plágio pode ter sido apenas uma coincidência. Afinal de contas, eu não inventei a tinta preta, muito menos a escuridão, mas eu sei que me sentei ao lado dela em um encontro do grupo de estudos onde cada integrante devia levar suas artes e explicar seus processos. Eu testemunhei a ex-colega fazendo anotações enquanto eu discursava sobre meus processos e, se ela não tivesse utilizado a frase "enxergar no escuro" na legenda da sua postagem, talvez eu até teria achado elegante ser usado como Pinterest por uma contemporânea. Não descansei enquanto não arquitetei uma vingança merecedora de aplausos, eu precisava revindicar meu discurso e estilo e, sorte a minha possuo as melhores armas para tanto: arte, sociologia e ambiação. Decidi tirar para escanteio as máscaras carnavalescas de cunho político e atirei-me sobre um universo que me define enquanto ser humano sobrevivendo no Brasil há pouco mais de três décadas, o Jogo do Bicho.
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materiasmemoraveis · 1 year ago
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estadao.com.br/brasil/morre-jose-murilo-de-carvalho-historiador-e-membro-da-academia-brasileira-de-letras/?utm_source=twitter:newsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais:082023:e&utm_content=:::&utm_term=
José Murilo de Carvalho, historiador e membro da Academia Brasileira de Letras
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‘Destruímos nosso paraíso’, disse José Murilo de Carvalho sobre o Brasil; relembre entrevistas
Na primeira tentativa de entrar na universidade, Carvalho foi reprovado no vestibular para Economia por não resolver uma equação de 2º grau. Daí veio a guinada que marcaria as Ciências Humanas no Brasil: passou em 2º lugar para o curso de Sociologia Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde se formou. Mais tarde, ganhou o título de mestre em Ciência Política pela Universidade de Stanford (EUA), onde defendeu tese sobre o Império Brasileiro.
Também foi professor e pesquisador visitante em universidades de vários países, como Oxford (Reino Unido), Leiden (Holanda), Stanford e Princeton (Estados Unidos) e na Fundação Ortega y Gasset (Espanha). Foi também professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Eleito imortal da ABL em 2004, sucedeu a escritora Rachel de Queiroz e ocupava a cadeira nº 5. Autor de 19 livros, entre suas obras mais famosas, estão A cidadania no Brasil e Os bestializados.
Na sua última entrevista para o Estadão, em 2022, Carvalho analisou o bicentenário da Independência do Brasil. Segundo ele, o País chegou à data sem um projeto de nação e longe da grandeza anunciada em 1500 pela natureza exuberante e sonhada no século 19.
“A grandeza não passou de sonhos”, destacou o historiador na época. “Destruímos nosso paraíso terrestre. Nossos ares, águas, praias estão poluídas, nossas matas, destruídas, nossas terras, em perigo de desertificação, a Amazônia, ameaçada pelo desmatamento e pela mineração predatória. A grande população indígena da época da chegada dos colonizadores foi quase toda extinta. Grande parte da população ainda sofre as marcas da escravidão”, continuou o pesquisador.
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“O ‘Zé Murilo’ insiste muito, na obra dele, sobre a transição complicada do Brasil aristocrático e escravocrata para uma sociedade de cidadãos que a República exige. Me parece que essa era a preocupação constante na vida dele e sobre o que ele escreveu com muita competência”, afirma o antropólogo e colunista do Estadão Roberto DaMatta.
“O estudo sobre a política no Império que revelou quem era e o que fazia a elite política no Império. Também fez trabalho fantástico sobre o início da República, que ele emenda com a questão militar. Foi um pioneiro nos assuntos militares”, afirma Maria Celina Soares D’Araujo, pesquisadora da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-RJ). Ela, que preside Associação Brasileira de Estudos de Defesa, também destaca a contribuição de Carvalho para os estudos sobre cidadania.
“Desde minha graduação nos anos 1970, os textos dele já eram referência”, conta João Roberto Martins Filho, professor de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Ele cita, por exemplo, como Carvalho avançou ao propor que a unidade brasileira se devia também ao fato de a elite se formar em Coimbra. Depois, esses laços se mantinham. Sobre o entendimento dos militares, diz Martins Filho, a inovação “não foi a análise de classe, mas de uma organização que por certos traços se definia na formação do Exército.”
Para Celso Castro, diretor da Escola de Ciências Sociais (FGV CPDOC), é uma “perda grande” para a academia. “Tem estudos importantes sobre elite política, cidadania e Império. Publicou dois artigos importantes sobre Forças Armadas. Uma sobre a primeira República e depois no período de 1930 a 1945. Em 2005, tive o prazer de juntar esses textos no livro Forças Armadas e Política no Brasil, publicado pela Zahar”, diz ele, presidente do Comitê RC01 - Armed Forces and Conflict Resolution da International Sociological Association.
Esse livro foi reeditado e ampliado em 2019, após Jair Bolsonaro (PL) se tornar presidente. Na obra, Carvalho aponta um “círculo vicioso” na relação entre militares e civis. “As Forças Armadas intervêm em nome da garantia da estabilidade do sistema político; as intervenções, por sua vez, dificultam a consolidação das práticas democráticas”, escreveu, como mostra matéria do Estadão naquele ano.
“Estamos presos nessa armadilha e não conseguiremos escapar dela se não construirmos uma economia forte, uma democracia includente e uma República efetiva”, acrescentou o historiador.
Infância na fazenda e pesquisa durante a ditadura militar
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Nascido em Andrelândia (MG), a cerca de 150 quilômetros de Juiz de Fora, Carvalho era de uma família de dez irmãos e cresceu em uma fazenda onde não havia luz nem água encanada. Lá, segundo relatava, tiravam leite de vaca e andavam descalços - só usavam sapatos quando iam à cidade. “Todo sábado havia uma sessão para tirar bicho de pé”, disse, em entrevista à revista Ciência Hoje em 2013.
Foi alfabetizado pelo pai, dentista, e depois estudou no seminário, o que contribuiu para o seu talento nas humanidades. Estava na graduação, em Belo Horizonte, quando o Brasil sofreu o golpe militar de 1964. Militante da Ação Popular, de esquerda, ele relatou ter ficado perplexo com a facilidade como se deu a vitória do movimento que depôs o então presidente João Goulart.
Já na pós-graduação, Carvalho enfrentou os efeitos do Ato Institucional nº 5 (o AI-5, de 1968), em um cenário de cassação e prisão de professores e alunos - ele contava que até uma namorada sua foi detida no início dos anos 1970, além de conhecidos que foram vítimas da tortura.
Reconhecido não apenas pela pesquisa acadêmica, era também elogiado pela qualidade de seu texto. Ele dizia que a aproximação com o campo da História e o hábito de contribuir com a imprensa o impulsionavam na busca por uma escrita mais enxuta e elegante. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lecionou por 12 anos, até se aposentar em 2009.
“De um jeito tímido, calado, Murilo olhava com desconfiança as pretensões e devaneios teóricos e filosóficos dos colegas, e se aferrava ao chão firme dos fatos”, afirmou o sociólogo Simon Schwartzman, seu contemporâneo nos tempos de graduação na UFMG.
Martins Filho, professor de São Carlos, resume o significado de José Murilo de Carvalho para as ciências humanas no Brasil. “Como (o filósofo e cientista político italiano) Norberto Bobbio, ele era indispensável. Independentemente da corrente política.”
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jaidonschool · 2 years ago
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Mauricio & Tyler Recs
fiel gilbert marc stickdorn brian shreya Roberto Damatta - birthday parties (brazilians) Managining the unexpected - Carl Waque (sensemaking) Bridging experiments - Garfinkle
meditations letters senica 4 horsemen who makes money? the alchemist
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vnikat · 1 year ago
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I was listening on repeat and I think they are switching much less in the first verse and chorus 🤔
So like:
Kudaranai ego o kōjitsu ni shirokuro mayotte itai dake
Umaranai kokoro dō desu ka?
Dokidoki shitatte? Matte sore wa ki no sei
Sayonara no ato no tōben ja uso demo suki tte ieru noni
Afuredasu kimi no ryōshin wa noshinoshi shitakute shikata ga nai
Mata yatchatta hora naichatta
Kizutsuita furi o shite boku wa
Stage ishō ni kigaeru no sa warainagara
Omoi wa kongaragatte otagai ni tongariatte
Matte matte konna hazu nai yo
Akai ito motsurechatte butai wa dai konran de
Matte matte konna hazu nai yo
Nidoto sawarenai ai ga gyutte gyutte shimetsukeru
Nisemono no LOVE datte ī yo chotto chotto itai kedo
Sukuenai boku ni hyōi shite isoiso kazatte aisōwarai
Kizumono no namida dō desu ka? Yakimoki shichatte × × (batten batten)
Kimi wa mō tada no "kōkai" to sorosoro wakatte kurenai ka
Suki kirai kuji o yōi shite dochira ga detatte todokanai yo
Mata yatchatta hora naichatta
Dokutsuita kuchi o nuitsukete
Damatta hō ga henna hanashi tsutawaru kara
Omoi wa kongaragatte otagai ni tongariatte
Matte matte konna hazu nai yo
Akai ito motsurechatte butai wa dai konran de
Matte matte konna hazu nai yo
Nidoto sawarenai ai ga gyutte gyutte shimetsukeru
Nisemono no LOVE datte ī yo chotto chotto itai kedo
Omoi ga bonyari shitatte shidai ni iroasechatte
Zutto zutto kimi o egaku yo
Akai ito hodoketatte chikatte tsukami torundatte
Zutto zutto kimi o utau yo
Kobiritsuita kimi no ai ga nando nando araedomo
Boku o uragaeshi ni surunda chotto chotto ureshī ya(???)
I’m not 0909 shipper but darn…last verse..
It’s so cool that they sing the last very verse together! Finally duet song in milgram! /hj
I was curious about how the lines were distributed between Mikoto & John Orekoto in their Reversible Campaign cover so yeah
(Translation used | YouTube ver. (Has better timing))
Disclaimer: This is all purely guesswork on my part. I was running on the assumption that Mikoto's voice is soft & high-pitched, while Orekoto has a louder, rougher & sharper voice.
That said, they only have 1 voice actor so it was kinda hard since it's possible that some of Orekoto's parts sound like they were sang by Mikoto & vice versa :') So yeah, I admit I could be wrong about this.
+ A few words in Orekoto's parts are highlighted in blue because I wanted to emphasize my thoughts of "Hm, maybe he was referring to Mikoto here?" & not necessarily that I think Mikoto sang those parts.
Also, I have to be honest here, I have no idea who actually sang the 嬉しいや in the end. I just assumed it was Orekoto since Mikoto's not at all happy with these developments. ("But the covers aren't canon" Okay, I get that, but still!)
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retromaniapt · 3 years ago
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Paradise Café: A Renascença - Remake 3D chega ao fim de 36 anos, para PC e Mac! [exclusivo]
Paradise Café: A Renascença – Remake 3D chega ao fim de 36 anos, para PC e Mac! [exclusivo]
Todos aqueles que viveram a sua infância durante os anos 80 em Portugal e que cresceram a jogar ZX Spectrum conhecem, inevitavelmente, um dos jogos nacionais mais marcantes e emblemáticos deste sistema, o Paradise Café. Um jogo de cariz sexual para maiores de 18 anos, repleto de controvérsia e polémica, cujo verdadeiro nome do seu autor permanece um mistério até aos dias de hoje. Durante algum…
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sexymalenavels · 1 year ago
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Diogo DaMatta
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lvcasmoke · 2 years ago
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Good Brazilian Cigar, Toscano Grasso with Mata fina Tobacco. Handmade in Baía By Damatta Manufacture!
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brasilsa · 4 years ago
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perfavor · 2 years ago
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türk tv tarihinin en underrated intihar sahnesi şeydi bence yabancı damatta nazlı evden kaçınca kahramanın bir tepsi baklava yiyerek intihar etmeye çalışması
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