#dai saiu aquela porra estranha
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liquidjapanesetit · 1 year ago
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NOSSA A DUBLAGEM ORIGINAL DE 87 É MUITO ESTRANHA
Sei que teve algumas redublagens (todo desenho dos anos 80 tem pelo menos 4 versoes diferentes) mas se quando eu for ver 87 eu provavelmente vou ver em ingles mesmo não tem como nao
I started tmnt 2003 and damn i thought my english was good but i dont understand a single word mikey say 😭😭😭😭
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fanficclanessa-vivalavida · 5 years ago
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Amor de outras vidas - Capitulo 29
Najawa: Eu não sabia Eli…-nervosa- me desculpe.
Eli: Najawa, não precisa se desculpar a culpa não é sua…-preocupado- ela está ai com você então ao menos não fez nenhuma loucura.--encarando Solange- mas vocês precisam voltar agora…
Najawa: Ela não está comigo…-olhando em volta- saiu para ir ao banheiro já faz meia hora, já procurei em todo o mercado, e não está aqui.
Eli: Droga! Najawa, fique ai que estamos indo, se caso ela voltar, não deixe que saia dai..-pegando as chaves do carro
Najawa: Ela está a pé, não acredito que tenha ido muito longe…-indo para o carro- vou dar uma volta por aqui e vejo se a encontro
Eli: Tudo bem…ok, aguardo sua ligação, obrigada. --desligando
Solange: Onde ela está?
Eli: Não sei, Najawa disse que ela foi ao banheiro e não voltou…-andando de um lado pra outro
Solange: Ai meu Deus…será que aconteceu algo?
Eli: O mercado fica próximo a empresa, ela deve ter ido pra lá…temos que ir até la.
Solange: Devemos avisar a policia Eli…
Eli: E dizer o que? Que a nossa filha que eles consideram morta, na verdade está viva e andando pelas ruas do Rio?- colocando uma jaqueta- Vamos!
Havia pego um taxi e fui em direção ao meu apartamento, era uma idéia estupida, como eu entraria lá sem ser reconhecida pelos guardas, para todos os efeitos eu estava morta, uma morte pelo que sei encomendada, eu não sei o que me deu, mas acho que quando você fica tanto tempo em coma, você passa a relembrar algumas coisas da sua vida que passam batido, e eu estava me lembrando, de algo que eu havia guardado algo em meu apartamento e que isso poderia me dar alguma resposta.3
Rádio: A policia do Rio de Janeiro ainda segue em busca de informações que os ajudem a desvendar o desaparecimento da empresária Vanessa Mesquita que completou um mês essa semana, o delegado do caso, Medeiros pediu licença de suas funções e até o momento nenhum outro delegado assumiu o caso, a policia trabalha com a hipótese de sequestro e homicidio, mas a falta de provas sobre o que aconteceu ainda é um mistério para autoridades e familiares….
Taxista: Essa moça deve estar morta! -olhando pelo retrovisor - o que você acha moça?
Van: O que? - Evitando encara-lo
Taxista: Essa empresária, desaparecida, deve estar morta.
Van: Ah sim...pode ser.
Taxista: Essa violência nessa cidade ta longe de acabar, primeiro mataram um dentro da própria empresa, agora sumiram com outra, em que mundo estamos…-negando com a cabeça- e a justiça é tão injusta, que o assassino do empresário já está solto.
Van: Como?-franzindo o cenho
Taxista: É, o assassino do rapaz, foi solto faz um mês também…
Van: O Junior?
Taxista: Eu não sei o nome não, mas acho que é isso.
Fazia um mês que eu havia sofrido o acidente, e um mês que Junior havia sido solto, aqueles policiais haviam dito que estavam a mando de alguém.
Flashback
Medeiros: É...bom na verdade a idéia não foi nossa, eu até acho um desperdicio, mas...-sorrindo- sua vida vale dinheiro, não é Renan?
Renan: Muito dinheiro...-rindo
Medeiros: Sem mais explicações…-engatilhando- hora de morrer!
Van: Não…-andando pra trás- por favor
Medeiros: Já ia me esquecendo...a Chefia te deseja, uma ótima lua de mel senhorita Mesquita…-atirando
Fim do flashback
Taxista: Senhora…-a encarando com uma cara estranha- tudo bem?
Van: Ah sim…sim, o que foi?
Taxista: Nós já chegamos…-apontando- é aqui?
Van: Ah sim…é aqui sim.-saindo de seus devaneios- quanto deu?
Taxi: Só um momento…-mexendo no taximetro- Aqui está…
Van: O senhor tem maquina de cartão?
Taxi: Tenho sim…-pegando a maquina e digitando o valor- Aqui…-apontando para ela
Van: Senhor…-chamando sua atenção- quanto o senhor me cobraria, para me deixar lá dentro?-olhando para a guarita
O taxista apenas a encarou…
Na delegacia
Ricardo: Martins…-entrando no pátio
Martins: Senhor! -apagando seu cigarro
Ricardo: Onde está a viatura, que o Medeiros e o Renan usavam? Mas disfarça, tem uma câmera apontada para nós…
Martins: Aquela…próxima a grade.-fazendo sinal com a cabeça
Ricardo: Qual foi a ultima vez que eles a usaram?
Martins: Não sei dizer ao certo senhor, mas faz um bom tempo…eles a lavaram, quer dizer, nós lavamos.
Ricardo: Onde?
Martins: Aqui no pátio mesmo senhor…
Ricardo: E porque não no lava rapido?-estranhando
Martins: Bom senhor, eu não sei dizer, mas depois que a lavamos, ela não saiu mais dali.
Ricardo: E dentro, vocês limparam?
Martins: Não, só ao lado de fora mesmo…-se lembrando
Ricardo: E como estava ela? Muito suja….
Martins: As rodas estavam sujas de terra, e alguns respingos na lataria, mas nada anormal…
Ricardo: Que tipo de terra?
Martins o encarou estranhando a pergunta
Ricardo: terra seca, molhada, vermelha…-fazendo gestos
Martins: Acho que estava molhada senhor, pelos respingos…como se tivesse passado por uma trilha de barro molhado...
Ricardo ficou pensativo…
Ricardo: Martins, eu preciso de um favor seu…-se aproximando mais dele e entregando um frasco
Martins: O que é isso?
Ricardo: Luminol…-o encarando- hoje você, o cabo Silas e Rojas, estarão no plantão a noite não e mesmo?
Martins: Sim senhor…
Rircardo: Martins eu preciso, que você abra a viatura, e passe esse produto por todo seu interior, e descubra se acha algum resquício de sangue.
Martins: Mas senhor…eu não posso fazer isso, se me pegam eu posso ate ser preso e…
Ricardo: Martins, Martins…-o fazendo calar-se- Você é o unico, que pode fazer isso.-Olhando em volta- me da um cigarro, e acenda um também…
Martins: Ta…-retirando o maço do bolso
Ricardo: Preste atenção, Silas estará na torre de vigilância, eu já falei com ele, e as câmeras nesse horário serão pausadas na mesma imagem, ninguém se quer irá vê-lo entrando no patio, Rojas lhe dará cobertura caso algum outro policial tente entrar aqui, e para todos os efeitos, essa operação…
Martins: Ilegal…
Ricardo: Escuta, para todos os efeitos essa operação não terá acontecido, preciso que você faça isso e tire tudo, o que estiver la dentro…não esqueça das luvas.--retirando do bolso
Martins: Espera ai, que porra é essa doutor…-assustado- não estamos em cold case, eu não posso fazer algo que eu nem sei o motivo.
Ricardo: Martins, há quanto tempo você está na policia?
Martins: 7 anos…--pigarreando
Ricardo: Há quanto tempo na minha corporação?
Martins: 5…
Ricardo: Alguma vez eu te dei motivos para duvidar da minha indole?
Martins: Não senhor...
Ricardo: Assim como você nunca me deu motivo algum…-o encarando- e é por isso que eu confio em você.
Martins apenas balançou a cabeça em modo afirmativo
Ricardo: eu te prometo, que vou te explicar tudo…-lhe entregando o maço de cigarro junto com as outras coisas
Martins: Sim senhor…
Na empresa
Thais: Posso?--entreabrindo a porta
May apenas sorriu
Thais: Ta ocupada?
May: Na verdade eu estou um pouco…-a encarando- aconteceu alguma coisa? Ta sentindo algo?
Thais: Não…tá tudo bem amor!- sentando em sua frente
May: Que bom…-voltando sua atenção para o computador
Thais estava com 7 meses (levando em conta o tempo que demorei pra atualizar a fanfic, 86 meses) quase 8 de gravidez, seus hormônios haviam sidos violentamente afetados, e May estava no estagio de pisar em ovos, apesar de sempre estar presente, nunca sabia quando Thais a queria por perto ou simplesmente queria mata-la, mas ela não se chateava, já tinha se acostumado e sabia que a morena não tinha culpa, então os chiliques eram relevados
Thais: Vai demorar?--fazendo May encara-la
May: Não…praticamente terminado.-voltando sua atenção ao que fazia- porque?
Thais: Queria falar com você.-May apenas a encarou- Pedir desculpas.-sem jeito- por hoje mais cedo...mais uma vez.
May apenas a encarou
Thais: Eu tô uma pilha, essa gravidez tem me deixado assim, não justifica eu descontar em você, mas você sabe que não é por mal né? -suspirando- Eu não tô sabendo lidar com essas dores, inchaço, e acabo perdendo o controle, a verdade é que estou com vergonha, de que você me veja assim nesse estado…--encarando Mayra que mexia no computador- você tá me ouvindo May?-suspirando
May: Sim…-sorrindo para ela- estou sim.
Thais: Ta, eu vou…-fazendo menção de sair- depois eu volto.
May: Hey...-se levantando- vem cá…desculpa, eu tava te ouvindo, mas eu tava terminando uma coisa aqui.
Thais: pode terminar amor, depois eu volto..-cabisbaixa
May: Eu terminei…-sorrindo- agora quero sua opinIão...
Thais se aproximou do computador e sentou na cadeira que May estava antes, ela viu uma tela aberta com uma chamada de vídeo em curso, viu algumas pessoas andando de um lado para outro e após alguns minutos, reconheceu o lugar, era o apê de Mai.
Thais: O que isso meu amor?-a encarando- como? Quando?
May: Eu pedi que eles fossem montar hoje de manhã…-sorrindo
Thais: Eu não estou acreditando…-com os olhos marejados
May: Achei que elas precisavam de um lugar só delas, e como você não falou nada, decidi fazer uma surpresa…
Thais: Está lindo…-sorrindo- eu nem estou acreditando…-emocionada
May: Era para você ver mais tarde, mas o melhor momento era esse…-sorrindo
Thais: Porque você fez isso? Digo…olha como eu tenho sido com você eu nã…
May: Amor, eu sei que seu emocional não está dos melhores…-se abaixando próximo a ela- e isso é normal, pela gravidez, não deve ser fácil lidar com todos esses hormônios.-rindo- amor é verdade que as vezes eu não saiba como agir direito, mas eu não fico chateada porque eu entendo, e você não faz idéia do quão eu estou feliz por estar fazendo parte disso com você, e do quanto eu amo essas duas vidas que estão aqui…--segurando sua barriga- e o quanto eu amo você, e o quanto eu quero isso para a minha vida toda...-sorrindo
Thais sorriu mais largo
Mai: Talvez seja da forma errada, e eu nem sei se tem uma forma certa para fazer isso, mas...quer casar comigo
Pov Vanessa
Entrar no meu apartamento foi mais fácil do que eu imaginava, o motorista do taxi parecia ter um conhecido que morava no mesmo prédio e isso facilitou as coisas, o paguei um bom dinheiro pelo silêncio e pela ajuda, o suficiente para ele não questionar ou se atentar de nada, apesar da blusa e do oculos, eu temia ser reconhecida. Para a minha sorte, a porta era tanto chave, como cartão, e eu estava com o meu cartão na carteira, entrei sem ser vista por ninguém.
Como era estranho estar ali, ver minhas coisas, sentir o cheiro das minhas pequenas plantas que eram apenas enfeites mas que sorri ao constatar que estavam sendo cuidadas, assim como todos os detalhes da casa, minhas coisas estavam intactas, apenas senti falta das de Thais, mas provavelmente ela estava morando com Mai, entrar ali me fez sentir-se viva, mais ainda com o cheiro que predominava o lugar, o perfume da minha amada. Ela havia dormido ali, pois seu cheiro estava impregnado no lençol e travesseiro,abracei o mesmo como se fosse ela ali, que saudades que eu estava dela.
Perdi alguns minutos ali mas logo me toquei que não poderia demorar, além de alguém que pudesse chegar, eu havia deixado Najawa no mercado, e ela provavelmente estaria a minha procura, e com muito azar minha mãe já teria tomado conhecimento da minha saida. Fui para o meu mini escritório e tomei um susto quando vi que, especialmente naquela sala, as coisas haviam sido mexidas, provavelmente a policia, tentando encontrar alguma pista, e era exatamente por isso, que eu estava ali, procurando pelo mesmo.
Flashback
3 dias antes do atentado
Van: Talvez seja uma burrice...não tem nada lá Lisa.
Lisa: Por isso, um área que pode ser explorada, atrair os olhares empresariais.
Van: Eu teria que ver isso com as outras…
Lisa: Vanessa, bom, você me conhece, sabe que nunca erro em um projeto promissor quando vejo um, sei que muitas outras empresas estão interessadas nisso.
Van: A resposta seria um direto NÃO se fosse outra pessoa Lisa, sei que você é a melhor quando o assunto é captação…mas é uma área que além de ser explorada, não tem ao menos uma planta…
Lisa: Acredita em mim, essa é a chance de fecharmos esse negócio, a unica…tenho certeza que as meninas concordarão.
Van: Ok Lisa, mas o que te faz pensar que é um grande negócio, fechar um contrato parceiro com a nossa concorrencia?
Lisa: Bom, eu não acho que eles são nossos concorrentes mais, desde a morte do Slim, nosso espaço tem sido respeitado…e imagina o que isso vai ter de impactado no business?
Van: Ta bom…-assinando- espero não me arrepender.
Lisa: Você não vai…-sorrindo
Fim do flashback
Com muito custo e demora achei o bendito documento, eu não me lembro porque havia o levado para casa, talvez para ler depois, era o documento de contrato de uma parceria entre a Cia Mesquita e a antiga empresa do Valter, o projeto seria no mesmo lugar para onde fui levada, Lisa me fez essa proposta quatro dias antes do meu casamento, eu mal o li, apenas assinei e fiquei de reler depois, mas aquela semana estava corrida e a ultima coisa que eu pensava, era nisso. Era muito coincidência eu sofrer uma tentativa de assassinato justo onde eu havia acabado de fechar um contrato, me lembrei de uma assinatura que havia no documento e que num primeiro momento não me atentei, mas agora relendo, eu havia encontrado.
Em frente ao apartamento de Clara
Ao telefone
Junior: Você tem certeza que ela vai sair sozinha?
Lisa: Absoluta! Ela sempre vai antes, pra dizer a verdade não sei nem pra que ela vem para cá né?!
Junior: Lisa, isso não pode dar errado…
Lisa: Não vai, confia em mim.-sorrindo
Junior: Esse é o problema, não confio.
Lisa: Relaxa ta…assim que ela estiver saindo eu te aviso, e você esteja pronto para pega-la.
Junior: Tudo bem, vou esperar...tem certeza que é por essa rua que ela irá passar.
Lisa: Tenho, é a única alternativa dela.
Junior: Tudo bem, fico no aguardo.-desligando- Estejam prontos, daqui a alguns minutos, agiremos, fiquem esperto a qualquer movimentação.-falando no radio- Não a machuque hein!
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girassolcomcafe · 8 years ago
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Diário I - 27/02/2017
Oi, então isso é meio que um teste. Não prometo ser assídua, nem prometo que vai ser interessante. Antes de tudo, isso é mais para mim do que para qualquer outra pessoa, porém, vou me sentir muito feliz se esses “diários” te agradarem. Bom, é meio tarde para começar algo assim quando se tem 18 anos e já aconteceu uma porrada de coisas com você, mas tudo bem, vamos partir de um princípio qualquer e daremos a partida dele. Ta ok, vejamos, como eu começo isso aqui? Acho que vou falar da minha faculdade, "dessa nova fase" e sobre tudo que ela rodeia e atrai, e até mesmo, vale salientar, a maneira como eu cheguei até a ela. Eu faço Engenharia Civil, estou no 1º semestre e até agora não me decepcionei em nada, levando em conta que, claro, não é um curso simplista, tem uma "pompa" da porra  – ah, esqueci de fazer um breve "obs" no início: eu falo muito palavrão, então se você se incomoda ou algo do tipo, por favor não leia meus textos, pois eles, quase sempre terão/tem uma quantidade estupenda de palavrões, desculpa –, capitalista ao extremo, mas eu estou gostando e até agora me sinto uma pessoa muito feliz ali. Então, vamos ao ponto de como eu cheguei na Universidade. Ano passado, enquanto eu fazia o terceiro ano e cada ser humano da minha escola colocava na minha cabeça que Universidade boa era uma Federal ou Estadual, particular era para os fracassados, os que não conseguiram vagas nas públicas, os ricos metidos e por ai vai. E claro, eu como ligava/ligo para um caralho para a opinião das pessoas, seguia essa linha de pensamento. Porém, um grande e autoritário “porém”, vulgo meu pai, queria do fundo de todos os seus quereres que eu entrasse em uma Universidade particular, uma em específico, que eu não vou nomear – ah, outro ”obs": nada aqui será nomeado, e se for serão nomes fictícios, ou seja, não terão ligação com a realidade –, mas chamaremos de a "famigerada" - eu amo essa palavra, e é por isso que chamaremos assim -. Então eu meio que dei um lindo foda-se em letras garrafais e brilhantes para tudo o que era relacionado a estudo, porque teoricamente faculdade particular é absurdamente fácil de passar. Pois é, deixa eu te contar uma coisa… Não é. Mas vale ressaltar, que claro, depende da faculdade. E para o meu a azar a Famigerada era uma particular, não vou dizer difícil, porque na realidade não foi, mas vamos dizer que ela necessitava de 50% da sua capacidade mental para você passar. Então faltando exatamente 1 mês e meio para a prova de seleção eu me desesperei, primeiro porque eu fui dar uma lida nas provas antigas da Famigerada e vi que, porra, não era assim tão fácil, levando em conta ainda a concorrência do meu curso. Dai eu comecei a estudar, mas a estudar de verdade, com toda a áurea de uma vestibulanda desesperada, era até cômico quem via de fora. Ah claro, outro detalhe bastante importante de se citar, meu pai tinha me prometido um carro se eu passasse direto, então já dá para ter uma clareza maior do meu desespero para passar né? Chegou o dia da prova e eu estava estupidamente confiante, na minha cabeça eu já estava dentro da Famigerada, eu só ia fazer uma prova para comprovar isso.
Sabe aquela história que confiança demais sempre estraga tudo? Pois bem, FUDEU TUDO. A prova foi um grande lixo, eu sai de la arrasada, já bem consciente que só um milagre me faria entrar na Universidade, mas claro eu não disse para o meu pai. Eu menti linda e descaradamente. Ele meio que acreditou e saiu falando para todos os amigos deles que a filha ia fazer Engenharia Civil na Famigerada. Cara, você não tem noção de como aquilo me corroía por dentro, era um ácido sulfúrico com grau de pureza igual a 96%. Ele estava tão feliz, já pensando em como eu iria fazer para ir e voltar da Famigerada, enquanto isso eu dava um sorriso amarelo e saia de perto discretamente. Até que chegou o bendito dia, o dia que realmente determinaria como seria um futuro dali para frente, - ah, não pense que eu havia desistido totalmente do ENEM, eu iria fazer, independentemente do resultado da Famigerada, mas claro que cursar seria outros quinhentos. Eu fui ver meu resultado era por volta de 19:30 ou 20:00, sozinha e no meu quarto, meus pais não sabiam exatamente quando sairia.
Sabe aquela estúpida esperança, aquela luzinha bem baixa, aquele arder no peito que no fundo você acha que significa algo bom? Isso é ridículo. Essa droga de fantasia toda, lidaremos com fatos e os fatos são: eu não fui bem na prova. E como toda lógica, o lógico aconteceu. Eu não passei. E eu sabia disso, mas é que a maldita luz/espereça/arder faz a gente imaginar coisas que queremos que aconteça, mas não vai acontecer. Sabe por quê? Porque esse aqui é o mundo real. Onde o que acontece com você depende do que você faz. Não se pode colher maças onde só se plantou bananas. É uma analogia antiga, mas ela ainda continua com a veracidade de sempre. Mas isso não entrou na minha cabeça na hora, então eu chorei. Chorei muito, e minha mãe chegou no quarto desesperada, e eu não conseguia falar, só chorava e soluçava até que ela perguntou e eu disse: “mãe, eu não passe”. E ela como toda boa mãe me abraçou e disse: “não tem problema, meu amor”. Mas era óbvio que tinha problema, ela só não queria dizer isso para a filha que se desmanchava em choro ali, bem a sua frente. Então meu pai chegou. Ele já sabia. E talvez isso foi o que me doeu mais, porque aquela luzinha/esperança/arder também tinha estado no meu pai, ele sabia que eu não tinha passado, mas ele se enganava, porque devia doer muito nele, talvez mais do que em mim. E eu me senti um lixo, aquele tipo de lixo que você não sabe em que tipo de coleta seletiva colocar. E tudo foi tão dolorido depois, porque ele fez o mesmo discurso de sempre e eu ouvia como sempre e tudo foi tão rotineiro que eu me senti estranha. 
Eu havia ficado na 22º colocação do classificáveis, de 125 vagas. Não vou mentir , para mim é uma vergonha escrever isso aqui, mas foi isso que aconteceu.
Na minha cabeça ainda havia uma chance, porque como eu disse, Engenharia Civil não é um curso simplista e isso vai do curso em si até a mensalidade, então eu me agarrei a essa hipótese. E foi isso o que aconteceu. Teve a chamada do classificáveis e eu passei. E foi assim, mas não ache que foi tão simples quanto a minha narração miserável, doeu e muito. E eu acho que, talvez, eu aprendi. Mas isso, é claro, até eu fazer merda de novo.
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fanficclanessa-vivalavida · 7 years ago
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Amor de outras vidas-capitulo 35
Lu: Oi, chegueeei.(animada)vamos? May: Oi mana.(animada) tava onde? Lu: Na sala! A aula demorou pra acabar...(entrando no carro) May: Entendi, bom, então vamos né!(fazendo o mesmo) No carro o clima era de descontração entre as duas, fiquei surpresa com a atitude de May, mas sabia que Lu ainda ouviria poucas e boas dela.Tentei ligar mais algumas vezes para Vanessa, mas ela não atendia, lhe mandei mais algumas mensagens mas não obtive respostas, então não enrolei muito em casa e fui direto para a empresa. Van: Alô! Secretaria: Só falar! Van: Eu preciso de um horário! Secretaria: Pra quando fofa? Van: Se possível, para hoje! Secretaria: Tudo bem, só um momentinho. Não liguei para minha mãe novamente, ela havia ficado chateado com as minhas palavras sem sombra de duvida, mas eu também não estava bem com o que estava acontecendo, e não queria culpa-la por isso. Ao contrario disse sai da empresa e resolvi procurar Eli, desliguei para o meu celular para não falar com ninguém, eu não queria que Clara desconfiasse de algo. Eli: Vanessa...(surpreso) Van: Não esperava me ver? Eli: Pra falar a verdade...eu esperava sim! Van: Então sabe o porque vim aqui! Eli: Sente-se, vamos conversar! Van: Eu tem o que conversar, eu apenas quero que me ajude, da mesma forma que me ajudou quando me envolvi nisso.(ríspida) Na empresa Clara: Ai...(trombando)me desculpe... Amanda: Tudo bem...(pegando as coisas) Clara: Olha o que fiz...(pegando uns papeis do chão) Amanda: Eu também estava no mundo da lua.(rindo) Clara: Então dividimos a culpa.(rindo) prazer, Clara! Amanda: Prazer, Amanda (a cumprimentando) você é da minha turma... Clara: Jura? Desculpa, a memória aqui é meio devagar...(rindo) Amanda: Não tem problema, a nossa turma é bem grande.(sorrindo) será que pode me ajudar? Eu estou procurando almoxarifado pra deixar isso aqui, meu primeiro dia hoje, conheço nada. Clara: Claro, inclusive estou indo pra la!(sorrindo) vamos! (No ap de May) May: Lu, ta muito ocupada? Lu: To...(focada no notebook) May: Trabalho da facul? Lu: Não, to vendo série. May: Será que a gente pode conversar? Lu: Pode ser depois, porque eu quero terminar esse episódio hoje, e a Thais vai chegar ai daqui a pouco. May: Ah Lu, desde que eu voltei não conversamos direito. Lu: Ta carente mana?(impaciente) conversa com o Edu, quando Thais ir embora, prometo que minhas atenções serão suas. May: Poxa Lu, vai me trocar por uma série, além do mais o Edu não esta em casa. Lu: Ta bom...(fechando o notebook)vamos lá, what about? May: Sobre a faculdade... Lu: Ah não...(revirando os olhos) porran pausar minha série pra falar de faculdade? May: É importante né? Você quase não me fala. Lu: Não precisa, você trabalha em uma, sabe o porre que é.(impaciente) May: Mas você está fazendo algo que gosta, sei lá, deve ser legal. Lu: No papel é maravilhoso! May: E como andam as suas notas? Lu: Ótimas!...(pensativa) Flashback XXXX: E agora Lu? O que vai fazer quando a sua irmã for trabalhar na faculdade? Lu: Fazer o mesmo, Mayra não procurar saber como anda a minha vida acadêmica. XXXX2: Eu posso dizer que estou preocupadíssima com a minha situação. XXXX: Vamos acabar reprovando mais um semestre... Lu: E dai, estamos acostumados.(animada) XXXX2: A gente está fazendo isso todos os dias, isso é meio perigoso gente, não quero virar uma viciada. Lu: Não fale besteira mulher.(rindo)essa história não existe, ninguém vicia nisso. XXXX: Sei lá mano, acho que devíamos dar uma pausa mesmo, pensa se sua irmã descobre. Lu: Gente, relaxem ok? Mayra não vai descobrir nada, vai, fura aqui mano. Fim do flashback May: Que otimo então mana, fico feliz.(suspirando) ~campainha~ Lu: Deve ser a Thais, era só isso? May: Por enquanto sim... Lu: Ótimo, agora será que pode dar privacidade pra mim e minha morena?  May: Tudo bem... Lu: Obrigada! O meu pensamento estava em Vanessa, ela não estava na empresa, e saiu sem dizer nada a ninguém, estava muito preocupada, mas ela havia desligado o celular, e optei por respeitar sua decisão. Tinha muito o que fazer em minha nova função, era o meu primeiro dia tendo um contato sozinha, por isso, foquei no que eu devia fazer. Na rua... Junior: Edu...(acenando)  Edu: Ai minha nossa!(pondo a mão no coração)Oi... Junior: E ai cara, tudo bem? Edu: Tudo sim, e você como esta?(simpático) Junior: Estou bem, se perdeu por aqui foi? Edu: Que nada, estou procurando um emprego. Junior: Sério! Poxa cara... Edu: Pois é, mas as propostas que tenho recebido não são muito atraentes.(suspirando)  Junior: Pow, se quiser posso ver algo pra você na empresa, o que acha? Edu: Clarinha me ofereceu o mesmo, mas sabe, não é muito minha cara. Junior: Poxa cara...(pensativo) e o que gosta de fazer? Edu: Eu gosto da noite, e estou apaixonado pela noite carioca, tenho inclusive experiência no ramo, já fui hoster da boate da minha cidade.(sorrindo) Junior: Poxa cara, é bem legal, eu tenho um amigo que é dono de uma boate.(pensativo) inclusive a boate é LGBT, posso falar com ele... Edu: Sério?(surpreso)faria isso por mim. Junior: Claro Edu.(simpático) somos amigos certo? Edu: Claro...(derretido) quer dizer, claro que sim, somos sim!(pigarreando) Junior: Edu, posso te fazer uma pergunta? Edu: Claro, fica a vontade!(animado) Junior: Aquela sua amiga...(sem jeito) a loira, Mayara, Maria... Edu: Mayra!(desanimando) o que tem? Junior: Então, ela tem namorado?(animado) Edu: Não! Ela é solteira.(ríspido) Junior: Sério...?(animado)poxa cara eu fiquei realmente encantado por ela! Edu: Então desencante!(ríspido) Mayra não gosta da fruta! Junior: Como?(surpreso) ela é lésbica? Edu: Sapatão da pior espécie, que tem horror a homem, que não gosta nem de dividir o ar com um!(ríspido) Junior: eu...não imaginava.(incrédulo) Edu: Pois é, nisso eu não posso te ajudar! Junior: Porra mano...(pensativo) Edu: Preciso ir...(impaciente) Junior: Claro, eu vou falar com o meu amigo e te mando mensagem, passa seu numero. Edu: Claro...(derretendo-se) (No ap da May) Thais: To preocupada com a Van, ela sumiu desde cedo. Lu: Com a Clara? Thais: Não, Clara ta na empresa, e também não sabe dela. Lu: Estranho hein... Thais: Muito...o que foi? Lu: Não, nada, só a May que tá sei la...me sufocando. Thais: Como assim?  Lu: Ah ela agora que ta perto, deu pra querer saber do que faço, do que fiz... Thais: Coisas de irmã mais velha.(pensativa) Lu: Eu sei, mas isso irrita!(suspirando) amo minha irmã, mas esse controle, essa superproteção que ela tem comigo é desagradável. Thais: Pensei que estive ansiosa com a volta dela! Lu: E eu estava, até ela passar a me controlar...e agora ela ta dando aula.(pensativa) na Puc. Thais: Que foi? Lu: Nada não...(se levantando)eu preciso resolver umas coisas. Thais: Como assim?(confusa) Lu: Fica ai Thata, Eu já volto!(saindo) Thais: Mas eu... Mayra estava preocupada, precisava dizer aos seus pais que Luana não estava frequentando a faculdade, mas ao mesmo tempo pensava em mais uma vez passar a mão na cabeça da irmã, como sempre fez. Ao passar pelo outro quarto, ouviu o que sua Lu dizia sobre si. Thais: Licença...(entrando) atrapalho? May: Oi Thais...(sorrindo) claro que não, fica a vontade. Thais: Desculpa, é que sua irmã saiu, e pediu pra eu esperar.(suspirando) mas não queria ficar sozinha. May: A Lu saiu?(estranhando) ela não disse nada...enfim, vou tentar dar um pouco de "espaço" pra ela. Thais: Você ouviu o que conversamos? May: Uma boa parte.(pensativa) mas foi sem querer. Thais: Olha, eu não concordo com nada que ela disse! May: Não? Thais: Claro que não...(sentando ao seu lado) olha May, o pouco que tenho ficado perto da Lu, já me fez perceber muito sobre a personalidade dela...ela tem cara que apronta horrores, eu desconfio de tantas coisas que ela faz que olha... May: Espera ai, como assim? Thais: A Lu as vezes está bem estranha sabe, parece que ta em outro lugar, agitada...enfim. May: Bom, agora eu estou em uma duvida cruel...(suspirando) e eu não faço ideia de como fazer isso. Thais: Tem haver com a Lu? May: Tem sim...(suspirando) Thais: Quer ajuda?pode ficar tranquila que o que falarmos aqui, morre aqui! May: Tudo bem, vou te contar... (Na empresa) Clara: Paulinha...(se aproximando) sabe da Vanessa? Paula: Não Clarinha, ela não atende e nem retorna minhas ligações.. Clara: Isso ta muito, mas muito estranho. Na sala do Eli Eli: Eu não posso fazer isso! Van: Você pode sim, que me lembro foi com você que fiz esse primeiro contato? Eli: Mas com deu consentimento!(defendendo-se) além do mais, não sou um "trago seu amor em 1 dia"eu sou um sensitivo. Van: Tudo bem!(tentando manter a calma)mas o que eu posso fazer para conseguir isso que te pedi? Eli: Vanessa! Você lembra como foi a primeira vez quando veio aqui? Lembra o que as cartas dizia? Flashback Eli: Sente-se, escolha três cartas…(apontando)  Van: pode ser essas três aqui…(aleatório) Eli: Tem certeza?(a analisando) suas escolhas podem influenciar diretamente em seu futuro. Van: Tenho certeza.(impaciente) quero essas… Eli: Muito bem…(virando as cartas) olha o que temos aqui… Thais: O que? O que? (Animada) Eli: O mago, o louco  e a morte.(colocando as cartas na mesa) Thais: Ai misericórdia…(sentando ao lado de Vanessa) Van: Que ridículo…(rindo) e isso significa que… Eli :Bom, primeiro devemos analisar o contexto das castas…você e tem um karma, sua vida atual está ligada a vidas passadas, o amor para você também aparecerá, a carta do mago representa a ingenuidade, a morte representa a revalidação da sua vida a um nível mais profundo, mas muito cuidado com essa terceira carta, o louco, isso significa que a sua recusa em aceitar um novo destino lhe fará cometer os mesmo erros de outras vidas em que viveu. Fim do flashback Eli: Não pode negar seu dom, e muito menos tentar mudar o seu destino. Van: Eu posso, e eu vou! Com ou sem sua ajuda!(irredutível) Eli: Tudo bem...(suspirando) eu ajudo você, mas espero que tenha plena consciência, que daqui pra frente, tudo pode mudar. Van: Eu tenho! E estou preparada.(firme)
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