#d'amato ll about christopher
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O prefeito de Khadel se sente honrado em ter [CHRISTOPHER MESSINA D’AMATO RIZZO] como morador de sua excêntrica cidadezinha. Aos seus [29] anos, ele é bastante conhecido pelos vizinhos como [O ÚLTIMO ROMÂNTICO]. Dizem que ele se parece com [AUSTIN BUTLER], mas é apenas um [ADVOGADO CORPORATIVO]. A ausência do amor em sua vida, deixou [CHRIS] um pouco [MANIPULADOR] e [APÁTICO], mas não lhe atormentou o suficiente para deixar de ser [EMPÁTICO] e [COMUNICATIVO]. Esperamos que ele encontre a sua alma gêmea, quebre a maldição da cidade e consiga ser feliz!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBIO II STATS II HCS
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ABOUT
Nascido em uma abastada e antiga família de advogados, Christopher nunca teve muita escolha no que se dizia a respeito de sua futura carreira, já que como herdeiro da fortuna da família, ele praticamente nasceu designado a se tornar um advogado, tal e qual praticamente todos os homens das gerações anteriores, mas não quer dizer que ele estivesse exatamente de acordo com a situação. Por muitos anos sua recusa a adentrar no curso de direito foi motivo de brigas constantes com o pai, que constantemente o relembrava de que o garoto não tinha exatamente poder de escolha em tal situação, apenas quando a mãe, já cansada das brigas intermináveis entre o filho e marido, ofereceu um acordo ao filho onde ele poderia escolher a universidade que quisesse, que a convivência pareceu se tornar mais amena.
A parte do que se referia a escolha de uma carreira futura, Christopher e seu pai nunca se deram realmente bem, o que facilmente poderia ser atribuído à diferença de personalidade de ambos. Lorenzo era um homem austero, de oratória impecável e pouca ou até mesmo nenhuma tendência a pensar em algo além dos negócios que administrava de forma tão implacável. Em casa, a presença do homem só era lembrada devido aos gritos para que Christopher obedecesse alguma ordem dada pela mãe ou uma das empregadas que ajudavam a criá-lo, fora isso, Lorenzo facilmente poderia ser considerado um fantasma. Christopher nunca havia presenciado demonstrações de afeto vindas de Lorenzo, sendo o mais próximo disso as vezes que o homem segurava a mão da esposa em público ou beijava seu rosto.
Christopher, por sua vez, sempre foi curioso em relação a tudo. Desde o funcionamento do mundo até as singularidades do indivíduo, nada passava em branco por suas perspicazes observações. Demonstrou paixão pela leitura desde cedo, paixão essa que se estendeu posteriormente a música e também pintura, e cresceu de tal modo que por um bom tempo chegou a cogitar seguir carreira em alguma delas, para o total desgosto do pai. Sua percepção atrelada a uma excelente oratória rendiam discussões calorosas com o homem mais velho, que quase sempre iam para lados completamente hostis e desnecessários, onde um parecia apenas tentar machucar o outro da forma mais dolorosa possível. Christopher sempre foi extremamente empático, mas os sentimentos tanto os dele quanto os de qualquer outra pessoa pareciam não importar quando sua paciência era reduzida a nada. Uma característica que ele facilmente atribuía ao fato de ser uma pessoa demasiado intensa, quando na verdade ele nunca realmente entendeu por completo seus próprios sentimentos, afinal, graças a maldição, sempre lhe faltou algo.
Quando partiu para a faculdade, optou por estudar na Inglaterra, onde estaria relativamente longe da influência dos pais mas ainda suficientemente perto para que pudesse visitar a mãe de tempos em tempos. Ainda que não gostasse de estudar direito, sempre foi considerado um aluno promissor pelos docentes, mas os elogios não tornavam a estadia ali mais fácil. Por volta de seu segundo ano, Christopher foi convidado por alguns amigos para uma noite musical em um dos pubs, onde se apresentou em público pela primeira vez, e, desde então, começou a repetir o feito até que as apresentações se tornassem um hábito, que por sua vez facilitou sua estadia ali. Chegou a fazer algumas composições onde se permitia expressar todos os sentimentos que acreditava ter dentro de si, inclusive o amor. Ainda que o conceito deste fosse algo abstrato para ele, Christopher acreditava que já havia chegado perto de compreender seu significado durante o breve, porém mais longo relacionamento que teve durante os anos de faculdade. Agora, os sentimentos bons da época não passavam de apatia e desgosto, mas para ele, sentir-se daquela forma era a mais viva prova de que houve amor em algum momento, mesmo que ele não soubesse dizer em qual.
Chegado o final do curso, Christopher estava decidido a permanecer na Inglaterra, mas antes mesmo que pudesse comunicar sua decisão, recebeu uma ligação do pai, com a notícia de que a sua mãe havia sofrido um derrame e agora estava presa a uma cama, com a saúde extremamente fragilizada. Sua idéia anterior foi completamente ignorada após a notícia e o rapaz retornou para Khadel. Ao ver a mãe presa a uma cama, com suas funções primordiais reduzidas e mal conseguindo falar, Christopher experimentou pela primeira vez algo similar a um coração partido, mas não por motivações românticas. A briga com o pai naquela noite foi diferente de todas as outras que haviam tido. O fino vínculo que possuíam estava perto da completa extinção quando ambos pararam após a mulher acamada pedir para que o fizessem.
No dia seguinte, Christopher foi atrás de oficializar de vez seu retorno para Khadel, no entanto, não suportava permanecer na mesma casa que o pai uma vez que acreditava fielmente que a situação atual da mãe, de alguma forma, estava ligada ao comportamento distante do pai. Seu pai tampouco o queria por perto. Logo, alugou um apartamento e assumiu um cargo na empresa da família. Ainda hoje ele canta pelos bares da cidade e vez ou outra seus arredores, a música sendo a maneira mais fácil – se não a única – que encontrou para poder externalizar seus sentimentos.
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