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Vestimenta en la antigua Grecia
La vestimenta en la Antigua Grecia se desarrolló a partir de la civilización minoica de Creta (2000-1450 a.C.), pasando por la civilización micénica (1700-1100 a.C.) y el periodo Arcaico (desde el siglo VIII hasta circa 480 a.C.), volviéndose más reconocible en el periodo Clásico (circa 480-323 a.C.). La moda simplificada de los periodos posteriores hizo que las prendas griegas se volvieran atractivas para otras culturas, que las adoptaron y usaron ampliamente.
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Un affresco del palazzo minoico di Cnosso, a Creta. La civiltà minoica rappresentava una potenza nella cultura marittima del Mediterraneo dell’età del Bronzo, ma l’eruzione di Thera distrusse le sue rotte e infrastrutture commerciali.
FOTOGRAFIA DI Prismatic Pictures / Bridgeman Images
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¿Cómo eran representadas las mujeres en el arte prehelénico?
En el arte prehelénico se pueden encontrar representaciones de mujeres talladas en piedra, marfil, bronce o arcilla. Variando según su ubicación y periodo. También se encuentran representadas en frescos. En ambos casos se las ve desempañando papeles importantes, siendo sacerdotisas, miembros de la alta sociedad y en algunos casos, como en "El Salto del Toro" participando en deportes.
En la pintura eran comúnmente representadas con piel blanca, lo cual ayuda a identificarlas en algunas obras. En la escultura era común la representación de mujeres con pechos grandes.
Sus papeles en la sociedad eran identificados por los elementos que las rodeaban, como serpientes para las sacerdotisas. También se las puede encontrar llevando a cabo papeles ritualísticos o viviendo escenas cotidianas en sus vidas.
Contexto: Las civilizaciones prehelénicas estaban ubicadas en las Islas Cícladas, Creta y el continente griego. Estas culturas se desarrollaron entre el 3000 y el 1100 a.C., influenciadas por el comercio marítimo y las conexiones con Egipto, Mesopotamia y Anatolia.
La civilización cicládica: Destacada por sus esculturas de mármol, como los ídolos cicládicos, figuras esquemáticas que representan figuras humanas simplificadas. La abstracción y estilización son características clave, con un fuerte sentido de simetría y minimalismo.
La civilización minoica: Creta se presenta como el núcleo de esta cultura, caracterizada por palacios como el de Cnosos. El arte minoico incluye frescos vibrantes (como los de Tauromaquia) y cerámicas con motivos naturales. Se resalta la importancia de la religión y la representación de la naturaleza.
La civilización micénica: En el continente, los micénicos desarrollaron un arte más sobrio, influenciado por la guerra y el poder. Ejemplos notables son las máscaras funerarias, como la llamada Máscara de Agamenón, y las tumbas de tholos. La arquitectura monumental (puerta de los leones en Micenas) evidencia el dominio técnico y militar.
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Atlântida: A Civilização Perdida que Cativou a Imaginação
A lenda da Atlântida, uma mítica ilha que supostamente afundou no oceano, fascinou exploradores, historiadores e sonhadores ao longo dos séculos. Mencionada pela primeira vez pelo filósofo grego Platão em seus diálogos Timeu e Crítias, Atlântida é retratada como uma civilização poderosa e avançada que, em última análise, caiu vítima de sua própria arrogância. A história gerou inúmeras teorias, investigações e adaptações na cultura popular, tornando Atlântida um dos mitos mais duradouros da história humana.
As Origens do Mito de Atlântida
Platão escreveu sobre Atlântida por volta de 360 a.C., afirmando que era um lugar real localizado além dos "Pilares de Hércules", que hoje conhecemos como o Estreito de Gibraltar. De acordo com seu relato, Atlântida era uma grande ilha, maior que a Ásia Menor e a Líbia juntas, caracterizada por uma arquitetura avançada, recursos ricos e uma poderosa marinha. Seus habitantes eram supostamente descendentes do deus Poseidon, que havia recebido a ilha como um presente.
A história de Platão descreve como os atlantes inicialmente viveram em harmonia com os deuses e desfrutaram de grande prosperidade. No entanto, com o tempo, eles se tornaram gananciosos e corruptos, levando à sua queda. Em um acesso de raiva, os deuses supostamente puniram Atlântida fazendo-a afundar no mar, para sempre perdida na história.
Teorias e Especulações
Embora muitos historiadores considerem Atlântida uma mera alegoria para os ensinamentos filosóficos de Platão sobre moralidade e governança, inúmeras teorias surgiram sobre sua possível existência. Essas teorias variam do plausível ao fantasioso:
Teorias de Localização: Alguns pesquisadores propuseram várias localizações para Atlântida, incluindo o Mediterrâneo, o Caribe e até mesmo a Antártida. A ilha de Santorini (antigamente Thera), que sofreu uma enorme erupção vulcânica por volta de 1600 a.C., foi sugerida como uma possível inspiração devido à sua civilização minoica avançada e destruição repentina.
Explicações Geológicas: Certos desastres naturais, como tsunamis ou terremotos, poderiam explicar o desaparecimento súbito de uma civilização. O tsunami do Oceano Índico de 2004 e a destruição de Pompéia pelo Monte Vesúvio levaram alguns a traçar paralelos com a história de Atlântida, sugerindo que eventos semelhantes poderiam ter atingido uma civilização real.
Influência Cultural: Alguns estudiosos argumentam que Atlântida é um reflexo simbólico dos ideais e valores da Grécia antiga, servindo como um conto de advertência sobre as consequências do declínio moral. Essa visão enfatiza a natureza alegórica da história, em vez de sua precisão histórica.
Atlântida na Cultura Popular
A atração por Atlântida transcendeu suas raízes filosóficas, tornando-se um elemento básico da cultura popular. Inspirou inúmeros livros, filmes e programas de televisão. Obras como "A Viagem ao Centro da Terra" de Jules Verne, o filme animado da Disney "Atlantis: O Império Perdido", e a série de videogames "Assassin's Creed" todos se basearam no mito, apresentando suas interpretações dessa enigmática civilização.
Além disso, Atlântida tornou-se um ponto focal para teorias da conspiração e pseudoarqueologia. Alguns afirmam ter encontrado evidências de tecnologia avançada ou influência extraterrestre antiga em conexão com Atlântida, apesar da falta de suporte científico credível.
A Fascinação Duradoura
O mito de Atlântida ressoa com a busca da humanidade por compreensão e exploração. Toca em temas profundos de perda, ambição e a fragilidade da civilização. A noção de que uma sociedade altamente avançada poderia desaparecer sem deixar vestígios serve tanto como um aviso quanto como uma fonte de intriga.
Exploradores e pesquisadores contemporâneos continuam a investigar a lenda, motivados por uma mistura de curiosidade e ceticismo. A arqueologia subaquática e os avanços em tecnologia permitiram que cientistas explorassem naufrágios antigos e estruturas submersas, reacendendo a busca por Atlântida no século XXI.
Conclusão
Embora a existência de Atlântida permaneça não comprovada e possa ser, em última análise, uma construção ficcional, sua história continua a cativar mentes e inspirar criatividade em diversas culturas e gerações. O conto serve como um lembrete das complexidades da civilização humana, das lições da história e de nosso desejo perpétuo de desvendar os mistérios de nosso passado.
Enquanto buscamos respostas, Atlântida se ergue como um símbolo do desejo duradouro da humanidade de explorar o desconhecido e aprender com os sucessos e fracassos daqueles que vieram antes de nós.
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Principais acontecimentos da Grécia Antiga:
A Grécia Antiga é rica em eventos históricos que moldaram não só a região, mas também o mundo ocidental. Aqui estão alguns dos principais acontecimentos:
Civilização Minoica (aprox. 2600-1400 a.C.): Considerada a primeira civilização avançada da Europa, centrada na ilha de Creta, famosa por seu palácio em Cnossos e suas inovações em arte e arquitetura.
Civilização Micênica (aprox. 1600-1100 a.C.): Sucedendo os minoicos, os micênicos eram conhecidos por suas cidades fortificadas e palácios, como Micenas e Tirinto, além de sua escrita linear B.
Idade das Trevas (aprox. 1100-800 a.C.): Após a queda da civilização micênica, a Grécia entrou em um período de declínio econômico e cultural, caracterizado pela falta de registros escritos.
Período Arcaico (aprox. 800-500 a.C.): A Grécia começou a se reconstruir, surgindo as polis (cidades-estado) como Atenas, Esparta e Corinto. Este período também viu o surgimento da poesia épica (Homero) e do alfabeto.
Guerra Médica (490-479 a.C.): Conflito entre as cidades-estado gregas e o Império Persa. As batalhas de Maratona, Termópilas e Salamina são destaques, com os gregos, liderados por Atenas e Esparta, saindo vitoriosos.
Século de Péricles (aprox. 461-429 a.C.): Atenas alcançou grande prosperidade cultural e política. O desenvolvimento da democracia, filosofia (Sócrates, Platão, Aristóteles) e das artes (como as obras de Fídias) ocorreu nesse período.
Guerras do Peloponeso (431-404 a.C.): Conflito entre Atenas e Esparta, que resultou na vitória de Esparta e no enfraquecimento das polis gregas.
Ascensão da Macedônia (século IV a.C.): Sob a liderança de Filipe II, a Macedônia unificou a Grécia. Seu filho, Alexandre, o Grande, expandiu ainda mais o império, conquistando vastas áreas da Ásia.
Conquista de Alexandre (334-323 a.C.): Após a unificação da Grécia, Alexandre conquistou o Império Persa e se estendeu até a Índia, difundindo a cultura helenística.
Período Helenístico (323-30 a.C.): A cultura grega se espalhou por uma vasta área devido às conquistas de Alexandre, resultando em intercâmbios culturais e a fusão com as culturas locais.
Dominação Romana (século II a.C.): Com a vitória na guerra contra a Macedônia, Roma tornou-se a potência dominante na Grécia, culminando na anexação da Grécia em 146 a.C.
Esses eventos, entre muitos outros, são fundamentais para entender a complexa história da Grécia Antiga e seu impacto duradouro na civilização ocidental.
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Historia y evolución del toreo: de las antiguas tradiciones a los espectáculos de los portales taurinos modernos
Corridas de toros: una tradición que durante mucho tiempo ha cautivado la imaginación de personas de todo el mundo, ya sea por fascinación o controversia. Este icónico espectáculo español tiene una historia rica y compleja que se remonta a siglos atrás, evolucionando desde sus humildes orígenes hasta los eventos extravagantes que vemos hoy.
En este blog te llevaremos a un viaje por la historia y evolución del toreo, desde sus antiguas tradiciones hasta los grandes espectáculos de los portales taurinos .
Antiguos inicios del toreo
Las raíces de las corridas de toros se remontan a civilizaciones antiguas, sobre todo la minoica y la romana. En la antigua Creta, los minoicos practicaban rituales de salto de toros, en los que los acróbatas daban volteretas y atacaban demasiado a los toros, mostrando su valentía y agilidad.
De manera similar, los romanos celebraban el deporte de las corridas de toros en el Coliseo , aunque con un giro más letal, cuando los gladiadores se enfrentaban a toros feroces. En España, el juego evolucionó a partir de una combinación de varias tradiciones, incluidas influencias moriscas y prácticas ganaderas españolas.
Los moros, que ocuparon España durante varios siglos, introdujeron el concepto de corrida de toros a caballo. Esto eventualmente dio origen al rejoneo , un estilo de corrida de toros donde los matadores a caballo se enfrentaban al toro usando lanzas y lanzas.
El comienzo de la tauromaquia moderna
El siglo XVIII marcó un importante punto de inflexión en la historia del toreo con la aparición de varios toreros famosos. Esta época vio el surgimiento de la moderna corrida de toros , el clásico espectáculo taurino que conocemos hoy.
Al legendario matador Francisco Romero a menudo se le atribuye la estandarización de las reglas de la corrida de toros y la introducción del uso de la muleta , la tela roja utilizada por los matadores para maniobrar al toro con elegancia y precisión.
El siglo XIX y principios del XX fueron testigos de la Edad de Oro del toreo en España. Toreros y matadores famosos como Juan Belmonte y Manuel Rodríguez “Manolete” alcanzaron el estatus de celebridad y las corridas de toros se convirtieron en un símbolo de la cultura y el orgullo españoles. Durante este período, el arte del toreo alcanzó su cenit, con los matadores mostrando una gracia y valentía increíbles en la arena.
Controversia y globalización relacionadas con las corridas de toros
Si bien las corridas de toros continuaron prosperando en España, también enfrentaron una creciente oposición, tanto dentro del país como a nivel internacional. Los activistas por los derechos de los animales condenaron el deporte por considerarlo inhumano, lo que provocó protestas y prohibiciones en algunas regiones. Sin embargo, las corridas de toros mantuvieron su importancia cultural en España y otras partes del mundo con una fuerte herencia española.
La evolución de los portales taurinos modernos
En los últimos años la tauromaquia se ha adaptado a los nuevos tiempos y gustos. Los portales taurinos modernos han surgido como plataformas para que los aficionados accedan a información, vean eventos en vivo y se conecten con la comunidad deportiva. Estos portales han ampliado el alcance de las corridas de toros, permitiendo a entusiastas de todo el mundo interactuar con esta forma de arte tradicional.
La transmisión en vivo de eventos taurinos, la venta de entradas en línea para ver a toreros famosos y la participación en las redes sociales han brindado a los fanáticos un acceso sin precedentes al espectáculo. Si bien los tradicionalistas pueden lamentar la pérdida de algo de mística, estos avances tecnológicos sin duda han ampliado el atractivo del deporte.
Línea de fondo
En conclusión, la tauromaquia tiene una historia larga e intrincada, evolucionando desde tradiciones antiguas hasta convertirse en un espectáculo de peleas entre toreros famosos que continúa cautivando al público de todo el mundo. El deporte se ha enfrentado a controversias y adaptaciones ante los tiempos cambiantes, pero perdura como símbolo de herencia cultural y artística.
A medida que el mundo evoluciona, también lo hará la tauromaquia, y los Portales Taurinos modernos desempeñan un papel crucial en su preservación y evolución. Ya sea que uno vea las corridas de toros como una celebración de la tradición o como un espectáculo controvertido, su historia es innegablemente fascinante y su futuro sigue siendo un tema de debate y evolución continuos .
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🥀IL PAPAVERO🥀
🌱SIMBOLOGIA E LEGGENDE🌱
Nel linguaggio dei fiori il papavero è simbolo dell’orgoglio sopito, della consolazione e della semplicità. Secondo altre fonti è sinonimo di lentezza, sorpresa, sonno eterno, oblio e immaginazione. La varietà con petali bianchi simboleggia la sfortuna; petali gialli è un augurio di successo; i petali rosa la serenità.
E' solo il più diffuso papavero rosso a rappresentare i motivi tradizionali del sonno e dell’oblio. Il motivo è semplice: il suo uso terapeutico è proprio legato alla mancanza di sonno e tranquillità. Si utilizza infatti in caso di agitazione, insonnia e tosse secca. Il papavero si regala a qualcuno in crisi d'amore.
In alcuni scritti del poeta Teocrito si trovano tracce del rapporto tra i culti arcaici e Demetra: "Per i Greci Demetra era la Dea dei papaveri" e "Nelle mani reggeva fasci di grano e papaveri". A Gazi, sull'isola di Creta, venne rinvenuta una statuetta della Dea del papavero, adorata nella cultura Minoica, è rappresentata con un diadema recante i baccelli del papavero, fonte di nutrimento e simbolo dell'oblio.
Il Mito: si narra che nel mese di giugno Proserpina, la figlia di Giove e di Demetra, mentre coglieva fiori in un prato fu rapita da Plutone, dio degli inferi, che volle farla sua sposa. Quando la madre venne a sapere che la figlia avrebbe trascorso il resto dell’esistenza nel mondo sotterraneo chise aiuto a Giove che però non fece nulla, anzi, incoraggiò l’unione della figlia che sarebbe diventata regina. Così Demetra in preda al dolore decise di non occuparsi più per la Terra, e a quel punto Giove, preoccupato della morte delle creature, convinse Plutone a lasciar tornare Proserpina per almeno sei mesi ogni anno. La leggenda vuole che quando la regina ritorna sulla terra sbocciano i papaveri che con il loro colore rosso, ricordano alla Dea la passione dello sposo che l’aspetta negli inferi.
Tratto dal web
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Estatueta feita em ouro e marfim com cobras que adornam a figura, simbolizando poderes regenerativos. Semelhante a estatuetas de cerâmica identificadas como Deusas ou sacerdotisas. Encontrada dentro do palácio de Cnossos no "Santuário da coluna". Cultura minoica. Feita aproximadamente em 1.600 AEC. Ilha de Creta, Grécia Antiga.
Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento.
Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho.
Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores.
Hora/aula - R$ 100,00
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Pacote de 4 horas/aula - https://pag.ae/7YYLEGWG8
Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
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CRETA CULTURA MINOICA EN EL MEDITERRÁNEO
CRETA CULTURA MINOICA EN EL MEDITERRÁNEO
CULTURA MINOICA- LA EDAD DEL BRONCE EN EL EGEO. Nuestro punto de partida es la Edad del Bronce en el Egeo, nos vamos a trasladar a un periodo entre los años 2650 a.C. y 1200 a.C. aproximadamente. Me estoy refiriendo a una amplia área con distintas zonas geográficas, cada una de las cuales tuvo su momento de esplendor: Las islas Cícladas, la isla de Creta y la Grecia Continental. A cada una de…
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El disco de Festos (lado A) Terracota Civilización minoica, Palacio de Festos (ca. s. XVII a.C - Edad de Bronce) Museo Arqueológico de Heraclión
Fue encontrado en las excavaciones del Palacio de Radamantis (Festos) dirigidas por Luigi Pernier en 1908.
El académico Gareth Owens, al comparar inscripciones silábicas minoicas con los sistemas de escritura lineal A y lineal B, propuso que los fonemas I-QE-KU-RJA, que conforman la palabra clave del disco, forman en conjunto la palabra ‘diosa’ o ‘madre’.
Fuente: https://www.youtube.com/watch?v=6Chcplx3tZ8 Imagen: https://commons.wikimedia.org/wiki/User:C_messier
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La labrys, l'unica bandiera lesbica
Riconosciuta come simbolo rappresentativo dell'orgoglio lesbico, il disegno contiene tre potenti simboli per le donne lesbiche: il colore viola, il triangolo nero rovesciato e il labrys. In seguito vi spiegherò il significato e l'origine di ognuno di questi.
Il viola: indica il fiore della viola, simbolo lesbico la cui origine precisa è incerta. si può individuare il motivo del suo utilizzo nella poesia di saffo "vorrei veramente essere morta", in cui la poetessa racconta delle ghirlande di viole che lei è un'amata si scambiavano.
Il triangolo nero rovesciato: questo simbolo era indossato dalle donne nei campi di concentramento nazisti. serviva per identificare ogni donna "asociale", ovvero non conforme al modello nazista, tra cui quindi donne omosessuali e femministe.
La labrys: il termine "labrys" deriva dal latino "labus" (= "labbra") in riferimento alla parte dei genitali femminili.
Si tratta di un'ascia a due teste, simbolo religioso risalente alla civiltà minoica (orientativamente attorno al 3000-1450 dc)
Era utilizzato per indicare la dea madre, l'autorità e il potere. Fino al declino della civiltà minoica, la doppia ascia era rappresentata soprattutto nelle mani delle donne.
La labrys è associata anche alle amazzoni. Le amazzoni erano il leggendario popolo di donne guerriere che viveva lontana e indipendente dalla cultura e il dominio patriarcale.
Negli anni settanta il simbolo venne adottato per rappresentare la forza e l'indipendenza di lesbiche e femministe lesbiche.
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El Egeo en la Edad del Bronce
La Edad del Bronce (en torno a 3000-1000 a.C.) es el período en el que las culturas estaban utilizando, produciendo o comercializando con bronce. Varias culturas prosperaron alrededor del mar Egeo durante este período: la civilización minoica en Creta, la civilización micénica en la Grecia continental y la cultura cicládica en las islas Cícladas. Estas tres culturas se desarrollaron de forma independiente y en diferentes momentos, aunque estaban en contacto entre sí, así como con otras regiones, incluidos Egipto, Mesopotamia, Asia Menor y el Levante.
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Sorprendenti sono gli affreschi della civiltà minoica. Inizialmente i muri delle costruzioni palaziali erano coperti di stucchi dipinti in ocra, in blu o in bianco senza raffigurazioni dipinte. A partire dal 1600 a.C. gli artisti cominciarono a decorare con affreschi le stanze di rappresentanza, sia dei palazzi sia delle case private...
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GRECIA
Hoy hablaremos un poco sobre la cultura griega ha evolucionado durante toda su historia, con sus inicios en las civilizaciones minoica y micénica continuando con la notable Grecia clásica, el surgir de la época helenística y por medio de la influencia del imperio romano y su sucesor, el imperio bizantino, en la Grecia oriental.
En esta civilización de Grecia veremos mobiliario y sus características, esta época de la cultura griega esta ubicada entre los siglos V y IV a.C. Abarca los sucesos de las Guerras Médicas hasta la hegemonía de Macedonia.
Veremos este vídeo donde veremos el desarrollo de la Antigua Grecia, su arquitectura y su cultura donde veremos construcciones importantes en esa época, y su comercialización.
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RELIGIÓN:
La religión griega se caracterizó por ser politeísta, antropomórfica y panteísta.
Fue politeísta, por que rendía culto a muchos dioses. Creían que los fenómenos de la naturaleza como el sol, el aire, el mar, etc. habían sido creados por unos seres superiores que tenían su morada en el Olimpo a los que llamaban dioses.
Fue antropomórfica, por que los griegos tenían la certeza que sus dioses eran de forma humana, provistos de las mismas pasiones, virtudes y defectos que los hombres. Desde luego que los concebían mucho más altos, mas bellos, más inteligentes y más felices que los hombres.
Fue panteísta, los griegos rendían culto a los fenómenos de la naturaleza, como la luz, el sol, el mar, entre otros.
LOS OLÍMPICOS:
Eran los de mayor repercusión y brillo de la Hélade, celebrada en honor a Zeus. Conmemoraban el concurso de los dioses, en Olimpia cada cuatro años los griegos se concentraban en esa ciudad procedentes de los más lejanos pueblos, olvidando sus guerras o problemas por cinco días, guardando una estricta tregua.
Constituían un espectáculo de gran entusiasmo y a los vencedores se les premiaba con una corona de olivo, como símbolo de victoria.
MOBILIARIO:
Los muebles griegos, presentan en principio las mismas características de construcción rígida, pesada y en ángulos rectos de los muebles Egipcios pero con el pasar del tiempo, y a medida que los griegos van ampliando sus conceptos sobre la vida, aparecen las patas curvas que permiten fabricar muebles mas livianos.
CARACTERÍSTICAS:
Los griegos fabricaron muebles de madera, de mármol, de piedra, siendo frecuente el uso de incrustaciones del marfil, láminas de metales preciosos y maderas finas sobre las otras maderas que conformaban el cuerpo del mueble.
La silla griega llamada Klismos, la que constituye un acontecimiento en la historia del mueble en general. Note las patas extremadamente curvadas que agrandan notablemente el área de apoyo, y también que el respaldo es curvado.
Kline, una cama de reposo con cuatro patas verticales y largueros horizontales, normalmente adornados con motivos pintados.
Silla de los siglos VI a V a.C. Observe que las patas tienen forma de extremidades de animal y están colocadas de la misma forma que aparecen en él, es decir, dando la sensación de que el que se sienta parece cabalgar sobre el animal.
LA VIVIENDA GRIEGA:
Construían casa en laderas por su topografía accidentada.
Estaban construidas normalmente de ladrillos de arcilla y techos de tejas
Existían diferencias muy claras entre las casas de los pobres y de las familias ricas, entre otras cosas, en las casas pobres no había habitaciones separadas para hombres y para mujeres, mientras que en las casas de ricos existía un espacio exclusivo para las mujeres del cual prácticamente no podían salir y que se llamaba gineceo.
Además, las casas pobres carecían de pozo.
La vivienda consistía de un patio central y los demás espacios de desarrollaban alrededor de éste.
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Llegamos al final de este documental esperando amigos que les haya gustado saber un poquito mas de la cultura de Grecia, nos vemos mas adelante con otro documental.
Cadeira Klismos: elegante, con respaldar curvo y asiento entramado.
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Grécia Antiga [PT/BR]
O povo grego é localizado em uma região de aspectos naturais que diferem muito do resto do Mediterrâneo. Os Bálcãs tinham terreno muito acidentado, rochoso e, portanto, pouco fértil. Por isso, havia poucas oportunidades de agricultura. Predominavam-se a cultura de viveiras e de oliveiras (muito utilizadas como alimento, combustível e azeite). Hoje, se encontram resíduos de azeite em ânforas, utilizadas principalmente para o transporte do material.
O período Helênico – que compreende todo este período da Grécia antiga – pode ser dividido em fases:Os gregos tinham um histórico de importadores. Novamente, por conta do aspecto natural de onde se situavam, eles tinham duas opções: a importação, pelo comércio (eles eram comerciantes por necessidade) ou pela colonização em locais com a possibilidade do cultivo de trigo e cevada. A atividade econômica principal era o comércio por meio do mar Mediterrâneo.A Grécia pode ser dividida, neste período, entre a Grécia balcânica, continental, Grécia insular, das ilhas e Grécia asiática, situada na Ásia menor. Com sua característica de solo pouco fértil, a agricultura só era possível em regiões de planícies (como a planície da ática, onde se encontrava Atenas). Nos vales, havia o cultivo de cevada.
Período Pré-Helênico
O período pré-helênico é marcado pelo desenvolvimento em crise de sociedades que influenciaram os gregos. É um período conhecido pela escassez de fontes. Este período sofre influência cretense (com centro em Cnossos, que controlava toda a ilha de Creta), minoica (Cnossos) e micênica. Micenas é um ponto estratégico que liga o Peloponeso (a primeira cidade importante da Grécia) do resto da Grécia balcânica. Neste período, atua o modo de produção tributário e já há civilizações. Cnossos já tinha hegemonia. Por isso, cobrava tributos de Micenas.
O touro era um símbolo importante da cultura grega. Por isso, o mito da morte do minotauro dada por Teseu pode simbolizar a libertação dos micênicos em relação aos minoicos.
Creta (e, portanto, Cnossos) desaparecem rapidamente. Evidências atuais constatam que o motivo seja maremotos / tsunamis, por se situar em uma região com vulcões e terremotos. Cnossos era um importante centro cultural, metalúrgico (que produzia bronze a partir do cobre retirado do Chipre), com hegemonia política e um polo forte e desenvolvido. Lá, há a agricultura e a indústria (toda atividade produtiva não-agrícola) bem desenvolvida.
A partir deste momento, ocorrem as migrações / invasões que formam o povo grego. Na primeira leva, migram os aqueus, que formam micenas (formando o período chamado de cretense-micênico e que termina com um cataclisma natural). Nas levas seguintes, migram / invadem os jônios, de atividade predominantemente comercial e pesca, e os eólios, com a atividade predominantemente agrícola. A invasão dórica, de caráter agressivo, finaliza este período. Os dórios tinham suas atividades muito ligadas ao saque.
O fim do período pré-helênico é marcado pela regressão das cidades, um processo de ruralização. Se documenta também a regressão inclusive da escrita.
Período Homérico
O período Homérico tem como principal fonte a Ilíada e a Odisseia, além da arqueologia. Estas obras eram transmitidas oralmente e, por isso, tinham versos musicalizados.
Os dórios introduzem o ferro na região. O sistema gentílico (baseado na Gens) que atuava, tinha a possibilidade de desembocar em uma sociedade escravista – e isto ocorreu. Este sistema necessitava de um regime de propriedade, que tendia a ser coletivo na Grécia. A propriedade de terras era familiar e havia a economia natural (não focada na produção de mercadorias; se houvesse excedente, era possível, mas este não era o foco da produção). A fragmentação desse sistema por meio de sua limitação produtiva é um marco importante para o período Arcaico.
Este sistema tem uma frágil limitação produtiva. O aumento da população passa a ser um problema, bem como o aumento da contradição sistêmica (que pode ser resolvido com o aumento da força de trabalho). A divisão do trabalho pouco desenvolvida e falta de força de trabalho, também. Assim, o sistema se desintegra. Estes problemas seriam facilmente resolvidos ao recorrer ao trabalho suplementar, que se integraria ao sistema.
Período arcaico
No período arcaico ocorre a consolidação da Pólis com regime aristocrático. É o período da formação do modo de produção escravista, que depende do trabalho escravo como dominante da produção e grande parte da riqueza depender dele. Portanto, a escravidão deve ser uma condição absoluta. O escravo é mantido como propriedade e como mercadoria.
O trabalho escravo é dominante da produção com a necessidade da exploração do trabalho alheio e a presença de uma população vulnerável a se ofertar desta forma. Para isso, é necessário um desenvolvimento da economia mercantil até se obter a propriedade privada como dominante. A consolidação desse modo de produção se dá no período Clássico onde há a menor razão e a maior proporção de escravos em relação a homens livres.
A escravidão por dívidas (temporária) era comum pelo endividamento em uma economia mercantil. Ela convive com a escravidão absoluta durante o processo de formação do modo de produção escravista. Durante a consolidação no período Clássico, ela já não existe mais.
Esparta e Atenas são detentores de dois modelos políticos. Assim, há partidos que defendem o modelo escravista ateniense e outros que defendem o modelo espartano. Sócrates defendia o modelo espartano, mesmo inserido no contexto ateniense.
Em Atenas, a política tinha muita intensidade. Havia um conflito político entre os cidadãos, como em qualquer sociedade que tem a política como prática. Atenas no período pós Sólon obteve um salto de qualidade. Ela tem um período histórico de legisladores, com o primeiro sendo Dracon, seguido de Sólon e Clistenes. Os direitos civis eram bem desenvolvidos na época, regularizando a relação entre indivíduos e, portanto, ligado com a economia. Sólon foi um salto de qualidade na formação da sociedade escravista ao abolir outros trabalhos compulsórios não-escravistas, gerando um impulso para a escravidão e uma demanda para o trabalho alheio. Na ática, a população era numerosa para um mundo pré-industrial. Para compensar a falta de terra arável, se tem o aumento da produção com o trabalho escravo.
A cidadania grega é constituída por hoplitas, com posse de terra e religião comum. A abolição de dívidas e repartição de terras na ática (reforma agrária apoiada por Clistenes) contribuem ao surgimento de um nível de liberdade pessoal. A partir daí ocorre a contradição base da sociedade escravista antiga. Há a presença de dois indivíduos na antiguidade: aquele com a ausência absoluta da liberdade e o outro o mais livre de toda a antiguidade. Esta é a contradição essencial da sociedade escravista.
A escravidão não desenvolveu muita técnica. Seu fim ocorre por um colapso por conta da baixa técnica. No capitalismo, a técnica é desenvolvida apenas para reduzir o custo da produção. Se há muita força de trabalho com o custo baixo, hão se investe tanto na maquinaria, mas na força de trabalho. Na antiguidade, não havia comparação de rentabilidade. A escravidão foi apenas uma solução que encaixou na sociedade.
Atenas tem uma história turbulenta. Sua estrutura se altera com a escravidão por ter uma ampliação do trabalho escravo que corresponde à ampliação da cidadania. A medida que o processo democrático avança, a cidadania se estende e passa a envolver todas as classes – o corpo masculino de cidadãos era multiclassista. Há duas fases produto da agitação política, da luta de classes. Atenas assume um grande papel como cidade, se torna uma potência econômica. A questão da terra é importante porque uma pequena parcela da sociedade detinha grande parte das terras férteis. Para contornar a agitação, se reformaram as leis (fase dos legisladores), as quais se destacam Dracom (codifica lei e transforma em costumes de forma arbitrária) e Sólon, pai da democracia. Por ser arbitrária, a reforma envolvia principalmente a escravidão por dívidas. O pequeno proprietário geralmente recorria ao crédito que empenhava o corpo do devedor. Sólon acaba com a escravidão por dívidas e readequa a estrutura social que deixa de ser estamental, só por riqueza, incorporando setores mais abastados à cidadania ateniense. A estrutura prevê a desigualdade social por riqueza, não por linhagem. Setores com mais recursos passam a ter cidadania. A segunda fase, fase das tiranias, tem Pisitacos e Clístenes como cidadãos importantes. A tirania de Clístenes é uma tirania popular contra a minoria. Se ampliou através da incorporação de setores médios, pequenos proprietários, tudo relacionado ao alistamento militar, hoplitismo. Um exército de hoplitas necessitava de um corpo de cidadãos com recursos para se armar e se liberar periodicamente ao treinamento militar. A base do hoplitismo sempre foi a massa de pequenos proprietários.
O hoplitismo depende da ampliação da comunidade de cidadãos atingindo um setor médio. Clistenes amplia totalmente a cidadania, direitos iguais aos cidadãos (isonomia). Igualdade jurídica. Reforma agrária que aumentou o número de pequenos proprietários e o sistema político baseado na democracia direta. Todo cidadão com direito a voto (poderia ser pela votação aberta ou ostracos). Inicialmente, o voto aberto era feito numa colina. Depois, passou a ser realizado no anfiteatro de Atenas.
Neste sistema, se fosse necessária a representação, ela seria realizada por demos. Os demos elegem junto com a assembleia o conselho dos 500 que organizava e encaminhava decisões da assembleia. Os demos já existiam antes. A cidade tinha três divisões que correspondiam às classes sociais: a cidade, o interior e o eleitoral. Os demos formam tribos com base familiar na cidade, onde se concentram os mais ricos. No interior, camponeses. No eleitoral, comerciantes. Clistenes fez com que demos deixassem sua origem familiar para um distrito federal e descaracterizou essa divisão como de classe.
Cada demos com sua população heterogênea se reunindo em assembleias, que é um órgão executivo. O aerópago é uma corte jurídica que é abolida. Se substitui por uma justiça mais popular indicada por sorteio. O conselho dos 500 e cortes de justiça podiam ser elegidas por sorteio. A assembleia é tão importante que cargos públicos são secundários a posse. Militares, generais, comandantes e de finanças não eram eleitos por sorteio. Assim, se impedia a burocracia de Estado viciada que controla estruturas pelo interesse da sua autopreservação e a ausência de autocrítica, uma autopiedade enorme e uma arrogância, um autoelogio.
O modelo espartano é mais estável como cidade-estado. O conflito político existia entre os cidadãos, mas em escala menor do que em Atenas. Este modelo só se realizou em Esparta, por mais que houvessem cidades-estado inspiradas nele. A pólis é uma comunidade de cidadãos. A cidadania é definida pela igualdade jurídica. A religião é elemento de unificação. Esta comunidade é formada pelos homoi (“iguais”, porém, limitada aos homens), mas com grande diferença em relação ao corpo do cidadão. A divisão religiosa ocorria em cada cidade com cada deidade própria.
O sistema de educação é comum, formal, compulsória, bancada e dominada pelo Estado, chamada de agogê. Neste sistema, a criança era separada dos pais aos 7 anos e passa a conviver com sua sissítia. Lá, se aprendem matérias básicas e possuem uma disciplina de ginástica, onde há um treinamento tradicionalmente militar na sociedade moderna. Portanto, os soldados espartanos eram grandes soldados. Estes soldados executavam apenas esta profissão e o Estado se comprometia a sustentá-los.
Esta comunidade se reunia em assembleias em que se dividiam as sissítias. Há um paralelo ateniense com a existência de um simpósio entre os cidadãos mais abastados. Em Esparta, a igualdade jurídica (relativa nesta classe social) acompanhava a igualdade material (era proibido possuir ouro ou prata). A cidade é administrada pela gerúsia (assembleia dos homoi mais velhos) e a diarquia (dois reis: um permanecia na cidade e o outro ia para as batalhas, visto que havia uma vocação bélica acentuada).
A mulher era vista como reprodutora. Além disso, a bissexualidade era normal na comunidade masculina. No campo de batalha, eles eram divididos em sissítias e formavam os núcleos do exército. A falange (salto de qualidade espartano) tinha uma organização de soldados com luta praticamente nua. Eles tinham uma relação diferencial de companheirismo e sexual.
Os espartanos atuaram ativamente nas invasões persas, tentando atrasar o exército persa para que a liga das cidades-gregas se organizasse. Enquanto havia em um lado uma organização individual e coletiva com o exército espartano, do outro havia um exército multiétnico, multilinguístico, sem organização militar que invadia outro território para pagar tributo militar ao império persa.
A moral militar espartana era rígida. Os espartanos só poderiam voltar mortos (derrotados) ou vitoriosos. Se voltasse vivo e derrotado, era executado. Por isso, criou-se uma contradição determinante no colapso de Esparta. Este grupo dependia exclusivamente do crescimento vegetativo. Não havia uma ampliação da cidadania que incorporava outras pessoas. Não se “ganhava” cidadania espartana se não fosse filho espartano. Além disso, o infanticídio era praticado com prematuros, deficientes e meninas, levando a redução quantitativa da classe. Além dos homoioi, havia a classe dos perietos (grupo de agricultura mais próximos a cidade com uma relação de servidão política, submetidos a tributação e que não serviam ao exército). A revolução espartana do século 6 a.C. tem três elementos importantes: a infraestrutura da distribuição de terras, os hilotas e o perioaci em termos de política, trabalho, condição e circulação; o sistema governamental (inclusive militar); o sistema de rituais (que seriam os ritos de passagem e as classes por idade. O cidadão espartano tinha sua vida pública.
Criptéia (um rito dos hilotas) foi reinstitucionalizado ao ser vinculada a função de policia a um corpo de elite jovem. A vida espartana é austeca, a austeridade é uma característica dessa classe, a austeridade material. A família era minimizada quanto unidade e substituída.
Os princípios básicos de seleção era a designação e a coptação. Os anciões e éfrons eram eleitos por votação aberta. Havia uma tensão estrutural ao redor da liderança. A igualdade era relativa, já que algumas famílias eram menos importantes que outras. No final da segunda guerra messênica, a função militar se torna primoridalmente policial, voltando-se ao inimigo interno e esterna. Para preservar a posição da classe dominante, a sociedade foi estruturada para executar função policial. As invasões persas prenunciaram o que estava para acontecer na guerra do Peloponeso, trazendo uma extensa atividade militar que gera crise da mão de obra. O sistema se rompe e o êxodo militar destrói a cidade-estado militar. A classe dominante tem atividade mais policial de controle do povo, inclusive militar. Guerras fora da península balcânica trouxeram o fim do sistema espartano, uma crise de crescimento por ultrapassar seu limite. O sistema entra em decadência. Para Moses Finley, esparta entra em decadência porque aquele sistema rígido que tende a se flexibilizar se corrompeu. Para Perre Anderson, foi porque o sistema não se flexibilizava, esparta ficou muito grande para um corpo de cidadãos pequeno com dificuldade de se ampliar.
Em Atenas, parte do contingente vai para a parte intelectual. Em Esparta, exclusivamente militar. Do ponto de vista cultural, Esparta não deixou um grande legado. A inteligência ateniense era contrária ao sistema ateniense, Sócrates era inimigo da democracia porque a administração do Estado não poderia ser exercido por uma pessoa comum.
Período clássico
O período clássico tem as guerras médicas como marco. O mediterrâneo oriental é uma região agitada com grande intercâmbio e comércio de grande importância. Roma já é considerada uma cidade antiga e suas primeira grande conquista é a hegemonia no mediterrâneo oriental.
As guerras médicas, totalmente de iniciativa persa, têm sérias implicações e são inevitáveis. O império Persa era tributário e necessitava de uma ampliação de sua base econômica. Era um império gigantesco que incluía cidades-gregas. A Grécia já é fragmentada em função de sua característica política, ainda não há uma unidade, império centralizado. Porém, se conquista uma unidade militar a partir da liga de Delos (importante pelo oráculo. Os gregos, periodicamente, recorriam aos oráculos e exercitavam a religião grega com a previsão do futuro como tradição). A liga de Delos é uma frente militar criada em função da expansão persa.
Na primeira tentativa, a invasão ocorre pelo mar, no porto de Pireu de Atenas, e deu errado pela agitação do mar, não pela resistência grega. Os barcos se chocaram, naufragaram e recuaram da tentativa de invasão. Na segunda vez, se realizaram duas frentes paralelas: uma na terra, caminhando pelo litoral, e outra no mar. É um momento fundamental para a preparação da resistência grega particularmente ateniense até a chegada persa. Na última tentativa, novamente pelo mar tentando conquistar o Pireu, se percorre ao atalho de Salamina. Neste momento, já havia uma grande diferença tecnológica. Os barcos gregos eram trirrenes e já se desenvolvia um escorão de metal e mecanismos de ataque incendiário. Atenienses abandonaram o Pireu, e esperaram a chegada dos persas. Depois, ocorre uma ofensiva grega a partir de uma frota escondida que formaram uma “pinça”. O período dura muito tempo até a vitória em período helenístico, com império centralizado sob comando de Alexandre e a conquista de Persépolis. O império Persa se fragmenta totalmente.
Há correlação entre poder econômico e desenvolvimento militar. Então, as guerras médicas podem ser vistas como um conflito do grau de eficiência do modo de produção escravista e o modo de produção militar. Prova-se que o escravista é mais eficiente com a sua vitória. Este modelo passa a atuar em todo o mediterrâneo. Com o processo autofágico, há a decadência grega. Neste período, ocorre um conflito entre a liga de Delos hegemonizada por Atenas e a liga do Peloponeso hegemonizada por Esparta. São 30 anos intermitentes (com períodos de paz temporária) que envolviam principalmente Atenas, Esparta e Tebas. Esparta é considerada a vencedora – embora todos tenham saído derrotados. Isso permitiu a hegemonia de formação hibrida entre o modelo espartano e ateniense em Tebas, que investe em seu exército hoplita e inova as falanges. Esta é a última cidade hegemônica do período clássico, que termina com uma crise profunda na Grécia e fragmentação política, desgaste militar e econômico, afetando a produção.
A produção é afetada ao levar o hoplita, classe que produz trabalho, pequeno proprietário com poucos escravos, à uma jornada de guerras guerra que retira o indivíduo da produção periódica com muito mais frequência.
O modo de produção escravista se destaca pela quantidade de braços que trabalham de forma intensa. Quando há muita oferta, o escravo é explorado ao limite e há a redução do seu valor. Há um imenso desprezo por sua vida. Na Grécia, este modo de produção não chegou a este nível de desenvolvimento humano. Havia papéis para setores não escravistas, como pequenos proprietários livres. A organização militar nesse período das guerras no Peloponeso e as conquistas e hegemonia tebana gera efeitos negativos na economia.
Há uma tendência do escravo a almejar sua independência individual. Além disso, há um grau baixo de ações comunitárias. Os grupos de escravos geralmente não formavam comunidades ou identidades entre eles. É a pior forma de trabalho compulsório possível. Nesse momento, a rebelião de escravos ameaça o modo de produção escravista.
Se acentua a polêmica política: defensora da democracia e defensores de regimes centralizados. Atenas mesmo sofre com Tebas e deixa de ser uma democracia – e só retoma este modelo quando “democratas” voltam a conquistar o Estado. Ela sofre um retrocesso histórico. Muitos intelectuais com grau de reconhecimento eram politicamente conservadores. Quando Alexandre nasceu, filho de Filipe II e neto de Amintas III, ele foi entregue para Aristóteles (conservador), em grande parte por esta identidade tebana.
A Macedônia não era considerada grega. Ela era considerada bárbara para os gregos. Com a centralização do poder, setores da sociedade grega começam a acreditar que ela era uma monarquia exemplar e defendem a incorporação da Grécia ao reino unificado na Macedônia. Isso ocorre após a derrota militar por Filipe II dos setores aristocráticos, as grandes famílias e proprietários, a terra da aristocracia tomada, a realização da reforma agrária e a criação de uma massa de pequenos proprietários e a organização de um exército hoplita e uma monarquia centralizada.
Ao invadir a Grécia, Felipe II só tem resistência por parte de Tebas e Atenas (em processo de decadência). Com a ocupação macedônica, há a formação do império helenístico. O império chega até a fronteira com a Índia – considerada bem desenvolvida, região dividida por dois rios. Alexandre chegará até o rio Nilo. Em seu primeiro revés, ele enfrenta o exército hindu e é ferido com uma flechada e acaba morrendo.
A Grécia passa a ter controle do Mediterrâneo oriental e do Oriente Próximo. É um período de consolidação e desenvolvimento da Pólis e de muita prosperidade material e econômica dos gregos. Por isso, o século 4 a.C. é chamado de século de ouro de Péricles e século do Milagre Grego. Neste período se ativa seus dois grandes modelos – principalmente o mais dinâmico (ateniense).
O período do Milagre Grego é um momento mais dinâmico da democracia escravista ateniense e momento da consolidação do modo de produção escravista, intenso desenvolvimento cultural e a produção de um corpo de cidadãos letrados. O desenvolvimento cultural tem características do modo de produção escravista. Em alguns aspectos é progressiva ao ajudar a consolidar as primeiras bases da ciência baseada em teoria abstrata e não mera técnica (não aplicação de conhecimento de conhecimentos construídos pela prática). Esta ciência possui caráter abstrato.
Há várias expressões na escultura, arquitetura e filosofia.
Aristóteles defendia um império universal, a qual não se conhecia o limite das coisas (Alexandre acreditava que ao chegar no mar de Aral, teria chegado no extremo Norte do planeta). Não havia noção dos continentes, então o império era considerado universal. Aristóteles defendia um império de cultura grega, enquanto Alexandre defendia um império universal de cultura cosmopolita. O império deveria ser construído a partir do sincretismo cultural. Se tem a construção de espaço de diálogos, arquivos e conhecimento (a biblioteca de Alexandria). É a primeira universidade da história, a qual se teve Arquimédes, Euclides, Eron. Se introduz uma nova fase cultural, de base grega – mas não só grega.
As atividades econômicas gregas estavam ligadas com o intercâmbio. Assim, se obtinha uma cultura de qualidade que não ocorre em ambientes muito isolados pela ausência de influências, intercâmbio.
Um ambiente cosmopolita era a escola de Mileto. Lá se tem Tales de Mileto (água), Anaximendes (ar), Anaximandro (vários elementos). Esta escola procurava o elemento primordial. É uma filosofia primitiva, a primeira explicação e análise, rendimento racional, sistemático. Não é nenhuma deidade. Há a busca da formação de leis diferente de qualquer cosmogonia religiosa. Os pitagóricos terão um desvio religioso se centrando na Matemática de solução geométrica (pré-algébrica, com o número sendo valor representativo). Para eles, o número era a essência do universo. É a única corrente filosófica que adquire caráter religioso. Platão e Aristóteles se apropriarão da religião, mas suas filosofias não são religiosas. Santo Agostinho é uma peça importante da teologia cristã. São Tomás de Aquino se baseava em Aristóteles. Heráclito foi muito influente na filosofia, mas esquecido como muitas obras pré-socráticas.
Moses Finley e o surgimento de uma sociedade escravista
Moses Finley em Escravidão antiga e ideologia moderna, capítulo II, realiza uma discussão geral sobre a escravidão antiga (e demonstra que há, de certa forma, uma relação com a escravidão moderna). Neste texto, ele apresenta o conceito de trabalho para si e trabalho para outrem. O trabalho para si diz respeito ao trabalho familiar (incluindo o trabalho feminino e infantil, bem como o trabalho cooperativo em períodos de colheita). O trabalho para outrem, enquanto isso, é aquele que implica na apropriação de parte da produção e implica no controle (por meio da coerção), o trabalho que deve ser feito e como deve ser realizado, seja pessoalmente ou por meio de agentes administradores.
O autor afirma que toda vez que se acumula uma determinada quantidade de poder e recurso em determinadas mãos, há a necessidade de mobilizar força de trabalho para tarefas superiores. Esta força de trabalho foi obtida por meio da compulsão, já que a simples cooperação não era capaz de alcançar todos os interesses. O trabalho forçado obtinha diversas formas.
Trabalho forçado x assalariado
Outros tipos de trabalho forçado precederam o trabalho escravo. Ambos precederam o assalariado.
O trabalhador assalariado cedia apenas parte de sua independência, quantidade que não pode ser comparada aos de escravos ou servos. Ele abstraía conceitualmente a força de trabalho de quem a possui.
Nas sociedades mais antigas, o trabalho assalariado livre era marginal, espasmódico e casual. Com o surgimento do capitalismo, ele passou a ser considerado trabalho para outrem, e a força de trabalho uma das principais mercadorias à venda.
No caso da escravidão, a mercadoria é o trabalhador. O escravo é singular no conjunto das formas de trabalho. Os escravos e os assalariados se encontram em polos opostos do trabalho para outrem.
Trabalhos forçados =/= trabalho escravo
Não se traduz a palavra “doulos” ou “servus” para “escravos”, porque esta palavra remete à escravidão negra moderna. O tipo social da escravidão antiga era completamente diferente.Uma variante comum é a tradução de uma profusão pela palavra “escravo”. Depois, observa-se que estes nomeados escravos diferem muito dos escravos da antiguidade. Por isso, é requerido por diversos antropólogos a redefinição e classificação de escravos, permitindo a inclusão de pseudo-escravos.
Em alguns casos, não há a tradução da palavra para línguas ocidentais modernas, executando um empréstimo (ex: hilota) da palavra ou uma transliteração (ex: laoi). Moses Finley afirma que não necessariamente deve ser traduzida as palavras. O problema é que há uma divisão tradicional entre o trabalho entre escravo, servo e livre. Todos que não são totalmente enquadrados tanto como escravo quanto como livre, são chamados de servos.
Diakonoff afirma que não existe diferença entre servo e escravo, pois ambos eram explorados pela coerção extra-econômica e privados de propriedade dos meios de produção.
[O texto abaixo é uma continuação do conteúdo explicado pelo professor. Não entendi completamente e não me senti apta para simplificá-lo e explicá-lo. Leia se quiser :)]
Desde o escravo-mercadoria ao trabalho assalariado, as diferentes categorias do trabalho são compreendidas como trabalho para outrem. Isso ocorre por questão de acumulação de recursos e poder em sentido amplo e variado. A exploração do trabalho de outrem possibilita uma acumulação de recursos bem maior do que numa sociedade de trabalhadores que trabalham para si, uma sociedade de pequenos proprietários independentes, por exemplo. A exploração do trabalho de outrem também possibilita (?) o poder político, a formação de impérios. Moses Finley, que fica entre Marx e Weber (ele é considerado um Weberiano) vai dizer que isso possibilita uma mobilização de trabalho coletivo além da simples cooperação. A cooperação simples, pra Marx é uma categoria. É a forma mais primária de divisão/associação de trabalho que geralmente inclui um tipo só de trabalho. Por exemplo: ‘vamos arar a terra’, então todos estão empenhados em arar a terra; ‘vamos plantar’, todos estão empenhados em fazer a plantação. É uma forma mais primária de divisão do trabalho. Não envolve diferentes formas de trabalho combinadas, como uma fábrica, por exemplo. Entramos na categoria de trabalho compulsório: pela força, pela lei, costumes (trabalho por compulsão). A única exceção seria o trabalho assalariado que é juridicamente livre (produto de um contrato entre iguais). O trabalho assalariado aparece na Antiguidade, ele não é exclusivo do modo de produção capitalista, mas nessa época ele é casual, marginal, esporádico. Ele só vai se generalizar com a relação capital-trabalho, com o modo de produção capitalista. O capital vai demandar a utilização do trabalho assalariado. Em Roma, por exemplo, o trabalho equivalente ao do arquiteto/engenheiro era assalariado. A escravidão aparece na Antiguidade em que a mercadoria é o próprio trabalhador, ou o produtor direto (Produtor direto é quem realiza o trabalho). Numa caracterização da diferença entre escravidão e trabalho assalariado, podemos afirmar: na escravidão a mercadoria é o próprio trabalhador, e no trabalho assalariado, a mercadoria é a força de trabalho. Conceitos de escravidão e trabalho assalariado seriam pólos opostos, no trabalho para outrem. No caso dos escravos, ‘polus’ (para o grego) e servos (para o latim); ? a escravidão aparece em formações sociais distintas (formações sociais seria mais ou menos equivalente a modo de produção). A gente pode, com exceções, considerar a escravidão como algo perene na história. É difícil se achar um período que em algum lugar não se encontre alguma forma de escravidão. O Brasil foi o último país a abolir a escravidão no Ociedente (1888?), já no final do século XIX. O escravo mercadoria existia em grande quantidade no Brasil. Nos Estados Unidos que no século XX vai ser o carro do desenvolvimento capitalista, foi necessária uma guerra civil pra abolir a escravidão, a Guerra da Secessão (1861-1864). A Mauritânia aboliu a escravidão em sua Constituição em torno de 10 anos atrás (2007). Hoje se trabalha com a categoria de escravidão moderna, onde o indivíduo não é propriedade de alguém, mas tem condições de trabalho abjetas. A escravidão por dívidas na Antiguidade é bem frequente. É por isso que ele (?) fala que a escravidão aparece com várias formações sociais. Mas o fato da escravidão aparecer em várias formações sociais não necessariamente implica na existência de uma formação social escravista. Quando surge uma formação social escravista? No trabalho compulsório, exceto os escravos, os trabalhadores possuíam algum tipo de direito/acesso à propriedade. O autor cita duas categorias sociais que são objeto de muita polêmica (?): hilotas e clientes. Ele acha que é uma espécie de servidão. Os hilotas eram uma população na região da Messênia, parte mais ocidental do Peloponeso, submetida por Esparta. As guerras Messênicas era a guerra de Esparta contra a região da Messênia e a população passou a ser hilota. Dependendo do autor, vai haver uma caracterização dessa população. Pra Moses Finley eles são praticamente servos, é uma forma de servidão coletiva. O nosso problema aqui é entender como é que era essa relação e o papel que os hilotas cumpriam no sistema espartano porque a história espartana foi interrompida na Antiguidade. A cidade foi destruída e não teve história posterior. A trajetória de Esparta é cheia de lacunas, uma delas é essa: que diabos são esses hilotas? Outros falam que é uma categoria difente de escravidão, eles seriam escravos do Estado. Esparta era um sistema tão estranho, em que ao mesmo tempo em que era uma sociedade bem polar: o cidadão espartano é uma coisa e o não-cidadão é outra, havia uma ética em relação à classe dominante. Entre os espartanos havia uma ideia de que entre os cidadãos espartanos haveria de ter uma relativa igualdade. Em Atenas entre seus cidadãos você vai encontrar gente com distinta posse e propriedade, cidadãos ricos e cidadãos pobres. A diferença é que todos interferiam na administração da cidade (participavam da política) através da Assembléia dos cidadãos. Em Esparta, seus cidadãos, materialmente falando, são mais ou menos homogêneos. Há uma polêmica, em torno de Esparta, que havia uma lei que proibia a posse de ouro ou prata por parte dos cidadãos. Moses Finley comenta que essa lei existia, mas não se sabe se ela era cumprida ou não. Ele tem reservas na ideia de que a classe dos cidadãos espartanos era tão igualitária assim. De qualquer maneira, pelo menos era bem mais igualitária que o corpo (?) da classe dos cidadãos atenienses. A propriedade pública em Esparta era bem importante. Alguns trabalham com a ideia caracterizando os hilotas como uma espécie de escravidão de estado. Os escravos são mercadoria, só que pertencem ao estado espartano. A clientela é Roma, sua classe dominante, os Patrícios, caracterizado pela posse da terra. Na Grécia ocorreu a reforma agrária, principalmente em Atenas. Em Roma, apesar da luta da plebe, a reforma agrária não ocorreu. A classe dominante, pelo menos até o final da República/início do Império em Roma, era caracterizada pela grande propriedade. A clientela era uma gente que girava em torno do patriciado. Por isso que em política se fala em clientelismo. Hoje em dia, é quando o político vai pra periferia e distribui bola e camisa… dá uma cadeira de rodas pra um, uma dentadura pra outro… isso tudo se diz que é clientelismo político. Isso remete aos clientes ou ao sistema de clientela da Roma antiga. Difícil de definir porque nem juridicamente era definido. Os romanos desenvolveram o Direito mais complexo e sofisticado da Antiguidade. Por isso que quando ocorrem as revoluções burguesas, a inglesa e a francesa, se recupera o Direito romano. Porque ele era um sistema complexo e baseado na propriedade privada. Mesmo nesse sistema complexo, a clientela não estava definida. Ela é uma espécie de servidão voluntária. Se buscava ser cliente. Se você era cliente de uma família patrícia muito rica, uma família Cláudia, por exemplo, você tinha um status elevado. É como se onde o patriciado fosse tivesse um monte de puxa-sacos atrás. É um tipo de trabalho com reprodução automática/crescimento natural. Diferente da massa de escravos que tem uma fonte externa fornecendo escravos. Se esgota essa fonte externa o sistema entra em colapso. Essa é uma das fraquezas do modo de produção escravista, seja ele clássico, seja ele colonial. No Brasil, o sistema escravista começa a entrar em colapso quando se interrompe a importação de escravos, ou seja, se acaba com a fonte que era a costa africana. Não é o caso dessas populações aqui (?), são comunidades submetidas… e o grande objeto de luta é a liberdade coletiva. Eles têm uma certa identificação entre si, eles constituem uma comunidade, com laços de parentesco, laços culturais, mesma (?) língua… é uma comunidade. É diferente no escravo que tende a lutar pela liberdade individual, se tornando assim numa fraqueza.
(resposta à questão sobre a revolta de Spartacus): Spartacus chegou a formar um exército de escravos em torno de 30 mil pessoas. Ele não invadiu Roma por um erro de avaliação. Avaliou que não podia invadir Roma e derrotar as legiões que estavam guardando a cidade de Roma e , a rigor, ele poderia. Ele tinha quantidade suficiente de soldados pra isso.
A regra, pra Moses Finley, é que a luta contra a escravidão assuma o caráter de luta individual pela liberdade. Agregando a isso o fato de que o corpo de escravos não chegava a formar de fato uma comunidade, com laços familiares, culturais entre si. Isso é uma coisa que é comum na Antiguidade Clássica e na Antiguidade Moderna. A prática era sempre separar um grupo de escravos que chegasse (pai e filho, mãe e filho, marido e mulher…). No Brasil colônia a melhor senzala era aquela em que os escravos não conseguiam se comunicar. Poderia ter no Brasil colônia, por exemplo, escravos que eram islamizados, sabiam ler e escrever árabe e um proprietário que era iletrado. Por isso que os movimentos de resistência dos escravos sempre foram muito difíceis. Na história romana, a classe mais dinâmica nesse aspecto foi a plebe, que se organizou mais, lutou mais. O autor entra numa polêmica com historiadores sobre a liberdade relativa do escravo, o que o escravo podia e não podia fazer. Até onde vai o poder do proprietário sobre o escravo? Havia alguma lei que protegesse o escravo? Ele diz: escravo =propriedade, cita Aristóteles “uma propriedade com alma”, de um Eros (?) ou domínio (?). Eros é proprietário, domínio seria a casa do proprietário. O escravo pertence ao domínio, pertence à casa do proprietário. Como qualquer propriedade, juridicamente, o direito do proprietário era total. Ele vai entrar na polêmica falando sobre a família: se os escravos podiam ou não constituir família, podiam casar e ter filhos? Moses Finley falou, isso só se o proprietário concordasse. As famílias eram como se fosse uma concessão unilateral do proprietário. O escravo era um estrangeiro, desenraizado e sem parentesco. (?) O mais comum era a castração e a separação das famílias pela venda. Outra polêmica: em Roma o trabalho escravo se generalizou tanto que ele ultrapassou a fronteira do trabalho manual, tinha escravos que realizavam trabalho intelectual. Era comum, por exemplo, que quem administrasse a fortuna do patriciado romano fosse um escravo que entendia de matemática ou contabilidade. Na Grécia, havia o demagogo, que era uma espécie de preceptor (professor particular). Nas famílias mais ricas, os filhos tinham sempre a companhia de um pedagogo(?) ou de um demagogo (orientava a criança, ajudava na escola, ia junto pra escola). Isso também se repete em Roma: os preceptores eram escravos gregos. Aí ele fala sobre os subtipos de escravidão: desde a escravidão trabalho manual no campo, na agricultura ao trabalho intelectual no domínio (?) ��com o escravo que senta do lado do patrício à mesa, come junto, convive junto na casa e administra a riqueza da família. A presença desses subtipos faz com que Moses Finley faça uma afirmação polêmica: “é uma classe jurídica, mas não uma classe social”.(Parte mais polêmica do texto). Conceito de “tipo ideal”, segundo Weber: seria como uma média de frequências medidas. Ele existe só na teoria baseado nos casos analisados. Moses Finley é um Weberiano, mas ele não acha um “tipo ideal” entre a massa de escravos primeiro, porque ela é muito heterogênea, são indivíduos sem raiz nenhuma, sem parentesco, de múltiplas origens e segundo, porque eles realizam, principalmente na sociedade romana, praticamente todo o trabalho, tanto manual quanto intelectual. Se eu não posso ter um “tipo ideal” dessa massa de escravos, então ela não é uma classe social. É apenas uma classe jurídica. O que há de comum entre eles: são propriedade privada de alguém. Se a análise fosse a partir de Marx seria diferente, a classe se caracterizando pelo papel que ela realiza na produção. A classe social é um conceito estritamente econômico. Há a coexistência de trabalho livre (independente, não necessariamente assalariado) e escravo. Sociedade escravista é a sociedade diferente da com escravos. O império romano não era escravista por ser um império mundial, não um sistema mundial. O trabalho escravo é permanente, não sazonal, e predomina na produção em larga escala caracterizando uma formação social escravista. Maior parte da riqueza deve ser produto do trabalho escravo. O escravo-mercadoria é dominante da produção.
O autor cita a teoria da conquista (a oportunidade de escravizar os derrotados nas conquistas). Isso serve só para a sociedade escravista romana. Não é uma teoria válida universalmente. Nem toda sociedade escravista tem sua origem na teoria da conquista. Quando a decadência do império ocidental, fechamento das fronteiras, Roma deixa de conquistar e defende seu império, ocorre a decadência do seu império. Há um reservatório externo em potencial. A demanda precede a oferta de escravos. Portanto, acima de tudo, uma sociedade só se torna escravista se há demanda de trabalho para outrem. Para que essa demanda se torne uma sociedade escravista se necessita de três condições necessárias para a demanda suficiente para gerar uma sociedade escravista. Propriedade privada da terra, uma propriedade concentrada há a necessidade de trabalho extrafamiliar. Portanto, é necessária uma propriedade privada da terra (associada a capacidade de produzir e com o mercado, ligado com a economia mercantil), que concorre com a propriedade coletiva e com a posse. Sociedades sem economia mercantil desenvolvida, tendem a não desenvolver propriedade privada, mas a posse. Poucas sociedades antes do capitalismo obtiveram essa situação. É necessário o desenvolvimento do mercado. Escravidão temporária, sazonal, condicional, por dívidas, não forma uma sociedade escravista. É necessário o escravo-mercadoria. A inexistência de mão de obra interna disponível. As condições devem ser simultâneas para ter uma sociedade escravista. Isso não é uma teoria universal, pois no caso da formação escravista colonial no Brasil, ela não dá certo. Esta é uma teoria para a antiguidade.
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Lezione del 5/11/2019
AUTORE: sconosciuto
NOME: Figure femminili con bambino
DATA: XVI-III secolo
MATERIALE E TECNICA: scolpito a tutto tondo in avorio
LUOGO DI CONSERVAZIONE: Museo Archeologico Nazionale di Atene
CONTESTO ORIGINALE: Sebbene il vestito indossato dalle donne possa farci pensare ad un'opera minoica, questa appartiene alla cultura micenea, segno della forte integrazione dell'arte minoica nella città di Micene. Inoltre il materiale in cui è scolpita, l'avorio ottenuto da una zanna di elefante, ci mostra che questa civiltà era in contatto con l'Africa.
CONTESTO ATTUALE: L'opera, essendo realizzata in avorio presenta alcune fessurazioni, in particolare sul volto della donna
LUOGO DI RITROVAMENTO: Micene
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