#credendi

[apilgrimpassingby]

Why Orthodox Disagree With Purgatory

It creates a "third place" between Heaven and Hell - if not in theology, certainly in the minds of some laity, as demonstrated by the division of the Church Militant, Penitent and Triumphant. Since Orthodox have a strong belief in lex orandi, lex credendi, many of us hear that kind of language and assume that Roman Catholics literally believe that Purgatory is something as distinct from Heaven as Hell is from Heaven.

It redirects people's focus from the Final Judgement to the Particular Judgement. Both of the scriptural instances of prayer for the repose of the soul (2 Maccabees 12:39-45, 2 Timothy 1:16-18) are concerned with the Resurrection and the Day of Judgement respectively, as is 1 Corinthians 3:15, a common prooftext for Purgatory (see :13). But Purgatory casts them as being about the Particular Judgement.

While we don't oppose the idea of post-mortem purification of the soul from sin (indeed, it was one of the pronouncements of the 1672 Council of Jerusalem, our equivalent of the Council of Trent), we do oppose the concept historically popular among Roman Catholics, of a realm where people are punished for their sins before graduating to Heaven, because we believe that there is no punishment in that sense with God - with God, there is only difficult purification (penances), rearranging the world (divine judgement) or being with Him in an impure and hence painful state (Hell).

These aren't the only reasons, but these are ones that I find compelling and that are popular with Orthodox Christians.

Any Roman Catholics reading this, I'd like to hear your thoughts. Tagging @paula-of-christ, @apenitentialprayer and @cactusflowerfemme for that purpose.

[fierysword]

The fullness of the earth is yours O Lady; You O Mother will reign forever. You are clothed with glory and beauty: Every precious stone is your adornment & your clothing. The brightness of the sun is upon your head: the beauty of the moon is beneath your feet. Shining orbs adorn your throne: the morning stars glorify you. Be mindful of us, O Lady, in thy good pleasure: and make us worthy to glorify your name.

Lex orandi, lex credendi: on importance of developing a feminist liturgical language (sourced from Psalms to Thea)

[orthodoxadventure]

This inner Tradition 'handed down to us in a mystery' is preserved above all in the Church's worship. Lex orandi lex credendi: men's faith is expressed in their prayer.

Kallistos Ware, The Orthodox Church

[catenaaurea]

As we pray, so we believe, so we live.

Lex orandi, lex credendi, lex vivendi.

[thestars-aremycanvas]

I do recommend every feminist read this and ponder on it, especially if you worship a male entity!

[dreaminginthedeepsouth]

by Graça Loureiro

* * * *

From Advent with Evelyn Underhill : 

 SPIRITUAL LIFE : BEGIN WITH OBJECTIVE FACT 

The spiritual life is a stern choice. It is not a consoling retreat from the difficulties of existence; but an invitation to enter fully into that difficult existence, and there apply the Charity of God and bear the cost. Till we accept this truth, religion is full of puzzles for us, and its practices often unmeaning: for we do not know what it is all about. So there are a few things more bracing and enlightening than a deliberate resort to [some basic] statements about God, the world and the soul; testing by them our attitude to those realities, and the quality and vigour of our interior life with God. For every one of them has a direct bearing on that interior life. Lex credendi, lex orandi. Our prayer and belief should fit like hand and glove; they are the inside and outside of one single correspondence with God. 

Since the life of prayer consists in an ever-deepening communion with a Reality beyond ourselves, which is truly there, and touches, calls, attracts us, what we believe about that Reality will rule our relation to it. We do not approach a friend and a machine in the same way. We make the first and greatest of our mistakes in religion when we begin with ourselves, our petty feelings and needs, ideas and capacities.The Creed sweeps us up past all this to God, the objective Fact, and His mysterious self-giving to us. It sets first Eternity and then History before us, as the things that truly matter in religion; and show us a humble and adoring delight in God as the first duty of the believing soul. So there can hardly be a better inward discipline than the deliberate testing of our vague, dilute, self-occupied spirituality by this superb vision of Reality.

via “Alive on All Channels”

[claudiosuenaga]

Carta de 27 de outubro do Arcebispo Carlo Maria Viganò: A igreja pós-Vaticano II eclipsou quase inteiramente a Igreja de Cristo

Nota do Editor de LifeSiteNews: Abaixo segue o texto completo do último ensaio do Arcebispo Carlo Maria Viganò intitulado "REPETITA JUVANT: Como com sua própria autorreferencialidade a 'igreja conciliar' se coloca fora do caminho da Tradição da Igreja de Cristo".

"Há algo terrivelmente egocêntrico, típico do orgulho luciferiano, em afirmar-se melhor do que aqueles que nos precederam." (Arcebispo Carlo Maria Viganò)

Com a prosopopeia que distingue a propaganda ideológica, o recente panegírico (discurso público) bergogliano por ocasião do sexagésimo aniversário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II não deixou de confirmar, além da retórica vazia, a total auto-referencialidade da “igreja conciliar”, isto é, daquela organização subversiva nascida quase imperceptivelmente do Concílio e que nestes sessenta anos eclipsou quase totalmente a Igreja de Cristo, ocupando seus níveis mais altos e usurpando sua autoridade.

A “igreja conciliar” se considera herdeira do Vaticano II à parte dos outros vinte Concílios Ecumênicos que a precederam ao longo dos séculos: este é o principal fator de sua autorreferencialidade. Despreza-os na Fé, propondo uma doutrina contrária à ensinada por Nosso Senhor, pregada pelos Apóstolos e transmitida pela Santa Igreja; desconsidera-os na Moral, derrogando os princípios em nome da moral situacional; enfim, ignora-os na Liturgia, que, como expressão orante da lex credendi, quis adaptar-se ao novo magistério e, ao mesmo tempo, se prestou como instrumento mais poderoso para doutrinar os fiéis.

A fé do povo foi cientificamente corrompida pela adulteração da Santa Missa realizada através do Novus Ordo, graças à qual os erros contidos in nuce nos textos do Vaticano II tomaram forma na ação sagrada e se espalharam como um contágio.

Mas se por um lado a “igreja conciliar” faz questão de reiterar que não quer nada com a “velha Igreja” e muito menos com a “velha missa”, declarando-as distantes e impraticáveis justamente por serem incompatíveis com o fantasma do “espírito do Conselho”; por outro lado, confessa impunemente a perda daquele vínculo de continuidade com a Traditio que é o pré-requisito necessário – querido pelo próprio Cristo – para o exercício da autoridade e do poder pela Hierarquia, cujos membros, do Romano Pontífice ao Bispos mais desconhecidos in partibus, são sucessores dos apóstolos e como tais devem pensar, falar e agir.

Essa ruptura radical com o passado – evocada em tons escuros pelo discurso primitivo daquele que cunha neologismos como “atraso” e lança anátemas contra “renda da avó” – obviamente não se limita às formas externas – com tudo o que são justamente as formas de uma substância muito precisa, não adulterada por acaso – mas estende-se aos próprios fundamentos da Fé e do Direito Natural, chegando a uma verdadeira subversão da instituição eclesiástica, de modo a contradizer a vontade do divino Fundador.

Para a pergunta “Você me ama?” a igreja bergogliana – mas antes mesmo a igreja conciliar, com menos pudor, mas sempre jogando com mil distinções – “se questiona sobre si mesma”, porque “o estilo de Jesus não é tanto dar respostas, mas fazer perguntas”. Podemos nos perguntar, se levarmos a sério essas palavras perturbadoras, em que consiste a Revelação Divina e o ministério terreno de Nosso Senhor, a mensagem do Evangelho, a pregação dos Apóstolos e o Magistério da Igreja, senão responder às perguntas do homem pecador, que é ele mesmo para fazer perguntas, ter sede da Palavra de Deus, e precisa conhecer as Verdades eternas e saber conformar-se à Vontade do Senhor para alcançar a felicidade no Céu.

O Senhor não faz perguntas, mas ensina, admoesta, ordena e comanda. Porque Ele é Deus, Rei, Sumo e Eterno Pontífice. Ele não nos pergunta quem é o Caminho, a Verdade, a Vida, mas se indica como o Caminho, a Verdade e a Vida, como a Porta do rebanho, como a Pedra Angular. E, por sua vez, Ele enfatiza Sua obediência ao Pai na economia da Redenção, mostrando-nos Sua santa submissão como um exemplo a imitar.

A visão de Bergoglio inverte as relações e as subverte: o Senhor faz a Pedro uma pergunta que Pedro, ao responder, sabe muito bem o que significa na prática amar Nosso Senhor. E a resposta não é opcional, nem negativa ou ilusória, como faz a “igreja conciliar” quando – para não desagradar o mundo e não parecer fora de moda – dá maior importância às seduções do transitório e ideologias enganosas, recusando-se a transmitir em sua integridade o que seu Chefe ordenou que ensinasse fielmente. "Você me ama?" o Senhor pede aos Cardeais inclusivos, aos Bispos sinodais, aos Prelados ecumênicos; e eles respondem como os convidados do casamento: “Comprei um campo e preciso ir vê-lo; por favor, considere-me escusado” (Lc 14,18). Há muito mais prementes, compromissos muito mais gratificantes para obter prestígio e aprovação social. Não há tempo para seguir a Cristo, muito menos para alimentar Suas ovelhas, ainda pior se essas ovelhas são teimosas em seu “atraso”, o que quer que isso signifique.

Por esta razão, não há outros Concílios, exceto o Vaticano II; que, pelo fato de ser o único a que apelam, mostra-se ao mesmo tempo alheio, se não totalmente oposto em forma e conteúdo, ao que são todos os Concílios Ecumênicos: a única voz do único Mestre, do único Pastor. Se a voz do seu conselho não for compatível com a do Magistério que o precedeu; se o culto público não pode se expressar na forma tradicional por considerá-lo em contradição com a “nova eclesiologia” da “nova igreja”, a cisão entre o antes e o depois existe e é inegável; e de fato, eles se orgulham disso, apresentando-se como inovadores de algo que non est innovandum. E para que as pessoas não vejam que existe uma alternativa credível e segura, tudo o que representa e lembra o passado deve ser denegrido, ridicularizado, banalizado e finalmente removido, sendo o primeiro a aplicar aquela cultura do cancelamento que hoje tem sido adotada pela ideologia desperta. Disso se pode compreender a aversão à antiga liturgia, à sã doutrina, ao heroísmo da santidade testemunhado pelas obras e não enunciado em fátuas proclamações sem alma.

Bergoglio fala de uma “igreja que escuta”; mas precisamente porque “pela primeira vez na história dedicou um Concílio a questionar-se, a refletir sobre a sua própria natureza e missão”, mostra que quer fazê-lo ele próprio, para poder renunciar à herança da Tradição e negar sua própria identidade, “pela primeira vez na história”, precisamente. Esta autorreferencialidade parte do pressuposto de um “melhor” a ser implementado no lugar de um “pior” a ser corrigido, e isso não diz respeito às fraquezas e infidelidades de seus membros individuais, mas “à sua própria natureza e missão”, que Nosso Senhor estabeleceu de uma vez por todas e que não cabe aos Seus Ministros questionar. Mas Bergoglio afirma: “Voltemos ao Concílio para sair de nós mesmos e superar a tentação da autorreferencialidade, que é um modo de ser mundano”, enquanto o princípio do “retorno ao Concílio” é justamente a prova mais descarada de sua autorreferencialidade e ruptura com o passado.

Assim, os séculos de maior expansão da Igreja – durante os quais ela se chocou com os hereges e tornou mais explícita a doutrina sobre as verdades por eles contestadas – são considerados um parêntese embaraçoso de “clericalismo” a ser esquecido, porque encontramos todos esses mesmos erros no desvios do Conselho. O passado remoto – o da suposta antiguidade cristã, os “séculos primitivos”, o “ágape fraterno” – na narrativa conciliar é substancialmente uma falsificação histórica, que deliberadamente esconde o testemunho viril dos primeiros cristãos e seus pastores que foram perseguidos e martirizados por causa de sua fé, sua recusa em queimar incenso na estátua de César, sua conduta moral em contraste com os costumes corruptos dos pagãos. Esse testemunho consistente, mesmo de mulheres e crianças, deve envergonhar aqueles que profanam a Casa de Deus adorando a pachamama para saciar as ilusões amazônicas do negócio verde, escandalizando os simples e ofendendo a divina Majestade com atos idólatras. Não é essa autoreferencialidade, que agora chegou ao ponto de violar o Primeiro Mandamento para perseguir seus próprios discursos ecumênicos?

Não nos deixemos enganar por estas palavras sedutoras, que não são lançadas casualmente: a Igreja de Cristo nunca foi “autoreferencial”, mas cristocêntrica, porque Ela é o Corpo Místico do qual Cristo é a Cabeça, e sem a Cabeça Ela não pode subsistir. Por outro lado, sua versão desolada mundana, desprovida de horizontes sobrenaturais, que se define como a “igreja conciliar” é inexoravelmente autoreferencial. Exerce seu poder sobre o engano de se apresentar como proponente de um retorno à pureza de suas origens depois de séculos em que supostamente se encerrou “nos recintos de confortos e convicções”, e ao mesmo tempo fingindo poder adulterar o ensinamento que Cristo mandou transmitir fielmente.

Que supostos “confortos” distinguiram a história de dois mil anos da Noiva do Cordeiro, se olharmos para a perseguição ininterrupta que ela sofreu, o sangue derramado por seus mártires, as batalhas travadas contra ela por hereges e cismáticos, e o empenho de Seus ministros em difundir o Evangelho e a moral cristã? E que dificuldades podem existir para uma igreja que se questiona sem convicções, se ajoelha zelosamente às exigências do mundo, segue a ideologia verde e o transumanismo, abençoa as uniões homossexuais, diz que está pronta para acolher os pecadores sem nenhuma exigência de convertê-los, e concorda com os poderosos da terra mesmo em endossar a propaganda de vacinação enquanto espera sobreviver por conta própria?

Há algo terrivelmente egocêntrico, típico do orgulho luciferiano, em afirmar-se melhor do que aqueles que nos precederam, censurando-os erroneamente por um autoritarismo de que quem fala é o primeiro exemplo, com propósitos diametralmente opostos à salvação das almas.

Outro sinal de autorreferencialidade é o desejo de impor à Igreja uma estrutura democrática que subverta o sistema essencialmente monárquico (de fato, eu diria imperial) desejado por Cristo. Há, de fato, uma Igreja docente (Ecclesia docens) composta pelos Pastores sob a orientação do Romano Pontífice, e uma Igreja instruída (Ecclesia discens) composto pelo Povo de Deus, os fiéis. A anulação do enquadramento hierárquico – que Bergoglio define como “o feio pecado do clericalismo que mata ovelhas, não as guia, não as faz crescer” – visa outro engano muito mais grave, aliás, uma verdadeira subversão no seio do corpo eclesial: pretendendo poder compartilhar o poder daqueles que têm a responsabilidade de transmitir o Magistério autêntico com aqueles que, não ordenados e, portanto, não assistidos pela graça do Estado, têm o direito de serem conduzidos a pastos seguros. A palavra magister carrega em si a superioridade ontológica – magis– dos que ensinam sobre os que aprendem o que ainda ignoram. E o pastor certamente não pode decidir junto com as ovelhas em que direção as levará, pois como rebanho elas não sabem para onde ir e estão expostas aos assaltos dos lobos. Fazer crer que interrogar-se “sobre a própria natureza e missão” pode representar um retorno às origens é uma mentira colossal: “Vós sois meus amigos se fizerdes o que vos mando”, disse Cristo (Jo 15,14). E assim também devem ordenar os Seus Ministros, que como tais, enquanto permanecerem sujeitos a Ele, exerçam a autoridade vicária do Cabeça do Corpo Místico. Eles são Ministros (de menos, indicando inferioridade hierárquica) no sentido etimológico de servos, sujeitos à autoridade de seu Mestre; de modo que a hierarquia católica é Magistra ao ensinar apenas o que como Ministra ela recebeu de Cristo e guarda zelosamente.

Temos a confirmação dessa visão democrática e anti-hierárquica da “igreja conciliar” sobretudo em sua liturgia, em que o papel ministerial do celebrante é quase negado em favor do “povo sacerdotal” teorizado pela Lumen Gentium e colocado em preto e branco na formulação herética do art. 7 da Institutio Generalis do Missal Montini de 1969: “A Ceia do Senhor, ou Missa, é a sagrada sinaxe ou assembleia do povo de Deus, presidida pelo sacerdote, para celebrar a memória do Senhor. A promessa de Cristo, portanto, aplica-se eminentemente a esta assembleia local da Santa Igreja: 'Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou no meio deles' (Mt 18, 20)”. O que é isso, se não auto-referencialidadea ponto de modificar a própria definição da Missa nos moldes daquele “espírito do Concílio” e em contradição com os Cânones dogmáticos do Concílio de Trento e de todo o Magistério anterior ao Vaticano II?

A Igreja não é e não pode ser democrática ou “sinodal”, como alguns gostam de chamá-la eufemisticamente hoje: o santo Povo de Deus não “existe para pastorear os outros, todos os outros”, mas para que haja uma Hierarquia que lhes assegure dos meios sobrenaturais para alcançar a meta eterna, e para que “todos os outros” – muitos , mas não todos – possam ser conduzidos ao único aprisco sob a orientação do único Pastor pela Providência de Deus. “E tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; a estes também devo conduzir” (Jo 10,16).

A forte denúncia feita pelo Cardeal Mueller da ameaça representada pela abordagem herética da sinodalidade– cujos frutos agourentos já são visíveis – justifica-se neste sentido e testemunha o grave mal-estar de tantos Pastores divididos entre a fidelidade à ortodoxia católica e a evidência da traição que está ocorrendo por seus guardiões contemporâneos mais indignos. Eles talvez não pudessem ser contra a “igreja conciliar” e contra o “conselho” – entre aspas – até que seu impacto devastador na vida dos fiéis individualmente, em todo o corpo eclesial e no mundo se tornasse evidente. Mas hoje, diante da evidência do fracasso mais completo e desastroso do Vaticano II e da infeliz escolha de abandonar a Sagrada Tradição, mesmo os mais prudentes e moderados são obrigados a reconhecer a correlação muito estreita entre o objetivo que foi estabelecido, os meios que foram adotados e o resultado obtido. De fato, justamente em consideração ao objetivo que pretendia alcançar, devemos nos perguntar se o que nos foi anunciado com entusiasmo como uma “primavera conciliar” não foi um pretexto, atrás do qual na realidade se escondeu o plano indizível contra a Igreja de Cristo. Os fiéis não só não participam com maior consciência dos Santos Mistérios como lhes haviam sido prometidos, mas passaram a considerá-los supérfluos, reduzindo a frequência à Missa aos níveis mais baixos. Tampouco se pode dizer que os jovens encontrem algo emocionante ou heroico em abraçar o sacerdócio ou a vida religiosa, pois ambos foram banalizados, privados de sua especificidade, do sentido de oferta e sacrifício a exemplo de Nosso Senhor, que todo verdadeiramente católico ação deve trazer consigo. A vida civil tornou-se uma barbaridade indescritível, e junto com ela a moralidade pública, a santidade do matrimônio, o respeito pela vida e a ordem da Criação. E esses propagandistas do Vaticano II respondem com os desafios da bioengenharia, do transumanismo, sonhando com seres produzidos em massa conectados à rede global, como se manipular a natureza humana não fosse uma aberração satânica indigna mesmo de hipótese. Nós os ouvimos pontificam que “a exclusão dos migrantes é repugnante, é pecaminosa, é criminosa”, enquanto ONGs, Cáritas e associações de bem-estar lucram com o tráfico de imigrantes ilegais às custas do Estado e se recusam a acolher os próprios italianos, que foram abandonadas pelas instituições e assediadas pelas crises induzidas pelo Sistema. Eles incitam as nações “soberanas” a desarmar e fazer os cidadãos se envergonharem de sua identidade, mas teorizam a legalidade de enviar armas para a Ucrânia, para um governo que é um fantoche da Nova Ordem Mundial, financiado por órgãos globalistas e grandes organizações de elite.

Outro erro teológico gravíssimo que adultera a verdadeira natureza da Igreja reside nos fundamentos essencialmente secularistas da eclesiologia conciliar, não só no que diz respeito à visão da instituição e seu papel no mundo, mas também por ter rompido o vínculo de complementaridade hierárquica entre a autoridade espiritual da Igreja e a autoridade civil do Estado, ambas com origem no senhorio de Cristo. Este tema, aparentemente complexo em seu tratamento quase iniciático pelos estudiosos do Vaticano II, foi objeto de uma recente intervenção de Joseph Ratzinger (aqui) que pretendo abordar em um ensaio separado.

“Vocês que nos amam” – disse Bergoglio em sua homilia para o “Memorial de São João XXIII” – “livra-nos da presunção de autossuficiência e do espírito de crítica mundana. Impedi-nos de nos excluirmos da unidade. Você que amorosamente nos alimenta, nos conduz para fora dos limites da autoreferencialidade. Vós que desejais que sejamos um rebanho unido, salve-nos das formas de polarização e dos “ismos” que são obra do diabo”. São palavras de uma insolência inédita, quase zombeteira. Pois bem, chegou a hora de os clérigos e fiéis da “igreja conciliar” se perguntarem se a “igreja conciliar” não é a primeira a presumir que pode ser autossuficiente, a alimentar as críticas mundanas zombando dos bons católicos como rígido e intolerante, excluir-se deliberadamente da unidade na Tradição e pecar orgulhosamente autoreferencialidade.

+ Carlo Maria Viganò, Arcebispo

LifeSiteNews, 27 de outubro de 2022

[my-alejandra-fernandez-blr]

En la audiencia general, el Papa prosiguió su reflexión sobre el papel del Espíritu Santo en la historia de la salvación y en la vida de la Iglesia.

21 de agosto de 2024 – XX Miércoles durante el año (TO) San Pío X 21 de Agosto | FELIZ DÍA DEL CATEQUISTA!!! 21 – 8 – 2024 Audiencia general VN Boletín [it] Aica Lex orandi, lex credendi; pero también, lex intelligendi et lex vivendi. “Régimen de Incentivos para Grandes Inversiones” (RIGI)

[ilghila]

Riflessioni sulla Condanna di S.E. Mons. Viganò

La condanna per scisma, e non per eresia, di S.E. Mons Viganò da parte della Curia romana ha una forza morale e canonica direttamente proporzionale alla fedeltà alla Chiesa Cattolica e alla fedeltà alla Sua Lex credendi (e orandi) della stessa Curia: cioè è nulla e non avvenuta da parte della Chiesa Stessa in quanto Corpo di Cristo. Le posizioni di Mons. Viganò sono però interessanti in quanto…

[malevolat]

lex orandi, lex credendi, lex vivendi

[korrektheiten]

93. Gebetswache gegen Traditionis custodes

katholisches.info: (Paris) Seit dem Inkrafttreten vin Traditionis custodes finden in Paris vor dem Ordinariat der Erzdiözese wöchentlich Gebetswachen für die Rücknahme des Motu proprio statt – inzwischen bereits die 93. Für die tradionsverbunden „Wächter“, die sich jede Woche abwechselnd auf die Straße stellen, ist die Lex orandi untrennbar mit der Lex credendi verbunden. In diesem Zusammenhang ... http://dlvr.it/Ss4Mdv

[edward-sonbati]

The Liturgical Theology of Pope Cyril VI - A Thematic Outline of Dr. George Bebawi’s “My Holy Mentor”

The Liturgical pneumatology of Pope Kyrillos

The divine services as a means by which the believer acquires “the Fiery Spirit” of Divine Love cf. pgs 24-27

Crucial to attaining a heart “ignited” with this love is keeping a consistent canon of prayer comprising the prescribed prayers of the Church including the Psalis, the Agpeya, and the Jesus prayer as well as regular partaking of the Holy Eucharist pages 73-74

The psalis especially “keep your heart in the love of the Lord Jesus” page 79

For “a heart ignited with the name of the Lord Jesus does not sin ever… and if it sins, it finds the comfort and cure in the name of the Lord Jesus” page 75

Liturgical prayers and mysteries of the Church are inspired by the Holy Spirit Himself page 97

The importance of using the prescribed prayers of the Church - the Psalis - to attain the fiery spirit

According to Fr. Mina, the believer must ask to receive the “fiery Spirit” to dwell within his own soul page 69

Lex orandi, lex credendi

Note the Saint’s ability to derive an entire doctrine just from the Thursday Psali page 29

Page 32 Jesus’ Messiahship and crucifixion can be gleaned even from the Coptic letter chi

For Fr. Mina/Pope Kyrillos the creed is a manual of the spiritual life and not merely a doctrinal statement pgs 42-47

The creed prepares us for our own resurrection and grants us the joy of Christ’s resurrection page 49

The link between spirituality and doctrinal Orthodoxy “The Purity of the teaching does not enter into defiled hearts” page 46

“If a generation comes that despises the arrangement of vespers and matins, the the church would implode from the inside, and the enemy would gain control over her” page 85

Dr. George outlines what he refers to as Pope Kyrillos’ “Alphabet of Orthodoxy” 

In it he says “The Only Son became human, for the human to become a son to the Father by the grace of our Lord Jesus Christ” further “The Son of God manifested in the body to manifest those of the body in heaven with the heavenly powers and for Adam to become a heavenly citizen” page 96

This is very much congruent with what is exposited in the Thursday Theotokia “He took what is our and gave us what is His”

Pope Kyrillos held what you might call a liturgical Christology: for His Christology and Soteriology is rooted not in theological textbooks or dogmatic statements, but rather in the liturgical prayers of the Church

“He made it one with His divinity without mingling, confusion, or alteration.” These are words of courage in accepting the incarnated Lord. For when Christ united His divine hypostasis with human nature, He gave us the one soul that does not separate in us. For we say, “You have blessed my nature in you,” which is the blessing of unity, the blessing of conquering death, the blessing of the resurrection, and the blessing of entering the eternal heavenly kingdom page 100

Disavowal of “scholasticism” in the sacramental theology of Fr. Mina

“The sacraments are not in need of human intelligence, craftiness, or skill but of humility of heart planted in love given to one by the Holy Spirit.” page 204

Liturgy as Theologia Prima

“For all the words of the prayers in the Agpeya, Tasbeha, liturgies and other service books are mysteries from the Spirit of God. Every phrase in them has a deep theological meaning that might be sought after before seeking signs or rituals. The Orthodox faith and doctrine are the key to rites, and every rite is a way that points us toward doctrine” page 205

“These prayers [i.e. the Church’s prayers] are what explain the Holy Bible, not the opposite. If you study a commentary on the Bible and this commentary does not help you in your prayer life, then, in reality, it has moved your heart away from the Love of the Lord Jesus” page 218

Transfiguration and glorification of the believer in Christ through the prayers of the church 

The “Thursday Psali, which precedes the Friday one, contains all the features of salvation to prepare our entrance into the mystery of the crucifixion of the Lord of Glory. Page 31

Re the Saturday Psali he says “I will give you some help in the Saturday Psali, you will find a verse that says ‘O name full of glory,’ and it is from Phillipians 2:6-8 and it is the glory of God that is given to us through the Holy Spirit” page 33

Liturgy of Saint Cyril prays for the purification and sanctification of the ‘inner being’ of man

The “inner being” or “inner heart” is a Coptic expression which crept into informal Arabic according to Fr. Mina the Recluse has three important aspects:

The beginning of confronting the self to seek the truths we must face page 57

The inner heart must remain in continual retreat, abiding constantly in the presence of the Lord Jesus page 58

“St. Anthony tells us that the Holy Spirit leads the soul and body to repentance; this means that He makes the soul and body as one and purifies the heart from considering the body s a thing or tool, meaning that the body is nothing else but you” page 59 - this highlights the importance of the body in the liturgical spirituality and theological anthropology of the late Pope

Page 39 the sacraments changes us to the “life and glory” of Jesus Christ

4 steps to grow in Christ Fr. Mina gave Dr. George, 3 of which involve the liturgical worship of the Church pages 50-51

The well known phrase in the Gregorian liturgy “and at your ascension in the body, having filled all with your divinity”

Repeating the name of the Lord Jesus in the Psalis and consecrating all acts of your life to Him

One ought to make the sign of the cross and mention the name of the Lord Jesus every hour of his life

Daily Tasbeha or midnight Psalmody is to be prayed daily, as it allows us to participate in the communion of the saints and “puts you before the Universal Church in the commemoration and doxologies” page 51

“These are the prayers of the church that uproot from our personal prayers all forms of selfishness” page 85

The liturgical prayers and actions as the means by which we enter into the divine presence

The vespers incense prayer quotes the Song of Solomon “Your name is poured fragrant oil”

Fr. Mina explains that “‘the poured fragrant oil’ in the name of the Lord is His divine presence through the Holy Spirit” page 79

“The name of the Lord Jesus is the sum of all: St. Mina, you, and me; for it is the name of the divine presence in us. Don’t we say, ‘Emmanuel our God is now in our midst with the glory of His Father?’ Are these just words, or is this truth that transcends words? Page 80

Archangel Michael carries our prayers to heaven at the liturgy dismissal

“The end of the liturgy is the beginning of our entrance into heaven” page 86

Thus we have a share in the mystical visions of the prophets Ezekiel and Moses who were brought into the divine presence and worshiped the Lord of Hosts alongside the heavenly hosts

Indeed Fr. Mina argues that “whoever carries the body of the Lord of Hosts, our Lord, God, and Savior Jesus Christ, becomes like the cherubic chariot carrying the throne of God” page 87

“In uniting with love [i.e. of the Lord Jesus], your body becomes the same exact body as the Lord Jesus, meaning that the Lord will own it. For He is the glorified one who transfigured on Mount Tabor, this same glory becomes ours [...] You have to live in the love of your body, for the Lord Jesus has sanctified it and united with His divine life” pages 228

Liturgy as transforming and sanctifying time itself 

“Fr. Abdel Al-Mesih Al-Masudi taught that [during] the liturgy time transformed order into the order of the economy” page 84

Chronos becomes kairos

This is why the “Midnight prayer is the prayer of meeting the Bridegroom and becoming ready for judgment day” and in Matins “we welcome the Risen Lord from among the dead as the Bible says He arose ‘very early in the morning (Luke 24:1)’” page 85

“Six jars of water are a symbol of the six days of creation, where Christ changed them to wine showing that all of time itself has been sanctified” page 133

Yet even in Fr. Mina’s thought there is still an understanding that the final fulfillment and binding together of all things in the person of Christ is still yet to come. There is thus tension between the “already” and the “yet to come” page 189

“For God gives us life, glory, and resurrection of His only begotten Son. He prepares us in wait for the life-giving second coming on judgment day” page 189

Pope Kyrillos’ Eucharistic Cosmology

The Eucharistic korban offered up in the liturgy as the eternal sacrifice which binds all believers, and indeed, the whole cosmos together

“For this reason, incense is offered to the servants and the congregation, for they must return to the fragrance of eternal life which was given in the anointing of this same fragrant aroma [...] for we are with the Lord Christ being offered as incense to God the Father as korban.” page 127 Thus, we liturgically participate in Christ’s mystical sacrifice at calvary during the raising of incense prayer

The Hegomen Abd al-Masih al-Masudi told Fr. Mina that there is a manuscript tradition of the Euchologion with the following prayer: “Lord, accept us unto You as living sacrifices in the sacrifice of Your Only Begotten Son Jesus Christ, our Lord and Savior, love and honor to Your holy name and glory to You with the Father through the Holy Spirit” page 178

Thus in the liturgy the faithful are mystically incorporated into Christ’s mystic sacrifice on Calvary and presented as a sweet smelling savor to God the Father 

Integral to Fr. Mina’s understanding of the liturgical and expiatory sacrifice is the Biblical maxim that the “Lamb was slain from the foundation of the world” (Rev 13:8. In his exposition of the prothesis prayer he says “The Lord was no longer just the Passover Lamb who saved the people from the angel of death, but rather, He is the lamb who saved all of creation. Behold I, Mina the Priest, enter into this service which preceded the creation of the world” page 182 

Despite Fr. Mina’s very exalted liturgical worldview, whereby the believer is “purified by prayer, the fellowship of the saints, and most importantly, by clinging to the name of the Lord” page 215 he also acknowledges that even after “we enter into the sacrament of the kingly banquet by the Spirit the comforter so that we may enter they mystery of Christ. We live in a world not completely redeemed for the creation still groans” page 215

Commenting on John 6 he says:

Neither the murmuring of the disciples nor the successive arguing of the Jews was capable of causing the Lord to further expound or amend His seemingly difficult words. In essence, He legally sealed and factually declared that, even if it came to letting go of all the disciples, or if the heavens and the earth were to go away, the words He spoke were immutable.

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Open your eyes and see my works and believe. 

"The Jews picked up rocks to stone Jesus. 



Jesus answered them, “I have shown you many good works from my Father. For which of these are you trying to stone me?” 

"The Jews answered him, “We are not stoning you for a good work but for blasphemy. You, a man, are making yourself God.”



"Jesus answered them, “Is it not written in your law, ‘I said, “You are gods”’? If it calls them gods to whom the word of God came, and Scripture cannot be set aside, can you say that the one whom the Father has consecrated and sent into the world blasphemes because I said, ‘I am the Son of God’? 

"If I do not perform my Father’s works, do not believe me; but if I perform them, even if you do not believe me, believe the works, so that you may realize and understand that the Father is in me and I am in the Father.”

"Then they tried again to arrest him; but he escaped from their power.

"He went back across the Jordan to the place where John first baptized, and there he remained. Many came to him and said, “John performed no sign, but ­everything John said about this man was true.” And many there began to believe in him." (John 10: 31 - 42).



Friday 31st March 2023, of the 5th Week of Lent.

The enemies of Jesus were not just ignorant of the ways of God, they also suffer from unbelief. Unbelief may be the deadliest sin in the Bible. An example of Unbelief is seeing the sun shining and you maintain that it is total darkness. 

The Israelites saw the work of God in the Red Sea. They ate manna and drank fresh water in the desert and still refused to believe in God's goodness and power.

Jesus appealed to His work. The Jews should know the works of the future Messiah from the Scriptures. Healing, casting out demons, feeding the masses, raising the dead, teaching and preaching.  These works should make someone of good will to examine the claims of Jesus more deeply before rejecting Him. They refused to believe the proofs before them and paid  very costly consequences. No miracle. No participation in the fruits of salvation were available to the unbelieving group.

The Bible urges us to beware of the deadly sin of unbelief. Unbelief leads to the sin of rebellion like in Massah and Meribah. (Cf Ps 95).

When we look at Jesus as faithful, true and credible witness, we cannot but note the quality of His life style.

 A tree is known by its fruits says Jesus. The fruits everybody can see from the life of Jesus are: Love, joy, peace, patience, kindness, goodness, generosity, gentleness and more. These are the very fruits by which a Christian can be recognized in the world.

I WISH TO LIVE AS I PRAY. IF I PRAY WELL, I LIVE WELL. IF I LIVE WELL, I DIE WELL. IF I DIE WELL, ALL IS WELL.

LEX ORANDI, LEX CREDENDI, LEX VIVENDI.

Daily Bible Verse @ SeekFirstcommunity.com

[ultramontanism]

Pope Piux XII:

47. [...] The worship she [the Church] offers to God, all good and great, is a continuous profession of Catholic faith and a continuous exercise of hope and charity, as Augustine puts it tersely. “God is to be worshiped,” he says, “by faith, hope and charity.”[44] In the sacred liturgy we profess the Catholic faith explicitly and openly, not only by the celebration of the mysteries, and by offering the holy sacrifice and administering the sacraments, but also by saying or singing the credo or Symbol of the faith — it is indeed the sign and badge, as it were, of the Christian — along with other texts, and likewise by the reading of holy scripture, written under the inspiration of the Holy Ghost. The entire liturgy, therefore, has the Catholic faith for its content, inasmuch as it bears public witness to the faith of the Church.

48. For this reason, whenever there was question of defining a truth revealed by God, the Sovereign Pontiff and the Councils in their recourse to the “theological sources,” as they are called, have not seldom drawn many an argument from this sacred science of the liturgy. For an example in point, Our predecessor of immortal memory, Pius IX, so argued when he proclaimed the Immaculate Conception of the Virgin Mary. Similarly during the discussion of a doubtful or controversial truth, the Church and the Holy Fathers have not failed to look to the age-old and age-honored sacred rites for enlightenment. [...]

The sacred liturgy, consequently, does not decide or determine independently and of itself what is of Catholic faith. More properly, since the liturgy is also a profession of eternal truths, and subject, as such, to the supreme teaching authority of the Church, it can supply proofs and testimony, quite clearly, of no little value, towards the determination of a particular point of Christian doctrine. But if one desires to differentiate and describe the relationship between faith and the sacred liturgy in absolute and general terms, it is perfectly correct to say, “Lex credendi legem statuat supplicandi” — let the rule of belief determine the rule of prayer.

From: Pope Pius XII, Mediator Dei, 1947.

[amicidomenicani]

Sadly, I often hear that dogmas (such as Mary’s perpetual virginity, and especially post partum) are not relevant to the Christian life

Sadly, I often hear that dogmas (such as Mary’s perpetual virginity, and especially post partum) are not relevant to the Christian life

Dear Father Angelo,I am a diocesan priest.I kindly ask you for clarification regarding the intimate and substantial relationship between orthodoxy and orthopraxis. The doctrine of the Church regulates and shapes the moral and ecclesial action of the faithful. Each element of the deposit of faith (lex credendi) is joined together to the rule of prayer and the liturgical celebration of the Church…

[tabbyedwards]

The Law of Worship

Back in the 4th and 5th centuries, early church theologian Prosper of Aquitaine declared, “Legem credendi lex statuat supplicandi.”  This statement …The Law of Worship