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Depois do Mensalão, do Petrolão, do COVIDÃO e do RAIOLÃO vem aí o QUEIMÃO
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C0R0NAFAKE: As falsas mortes de C0VID-l9 alimentam o maior esquema de corrupção da história do país
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Covidão: Secretário de Transportes de SP e pesquisador da Fiocruz são presos em operação da PF contra irregularidades na Saúde
Covidão: Secretário de Transportes de SP e pesquisador da Fiocruz são presos em operação da PF contra irregularidades na Saúde
A força tarefa da Lava Jato prendeu, nesta quinta-feira (6), Alexandre Baldy, secretário estadual de Transportes Metropolitanos de SP, por suspeita de fraudes na Saúde. Outras duas pessoas foram presas, entre eles um pesquisador da Fiocruz, Guilherme Franco Netto.
Baldy foi preso na Operação Dardanários, contra desvios na Saúde no Rio de Janeiro e em São Paulo, envolvendo órgãos federais.
Se…
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#InvestigaPF o #Covidão do #GeraldoCatacumbaDitador https://www.instagram.com/p/CBilASMgN99/?igshid=h3svsepulmmh
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CENÁRIO DA PANDEMIA NO BRASIL – REFLEXÃO (SORAIA
ALMEIDA)
Tema: Reflexão sobre dias de Pandemia no Brasil
Viver em meio ao cenário da PANDEMIA é um processo doloroso. Um dos aspectos mais brutais do que vivemos na pandemia, sobretudo, no lockdown.
No Brasil, foram as ruas em silêncio. Um cenário de silêncio no mundo, ruas vazias, aqui e acolá ecoa o som de uma buzina. Os brasileiros são um povo conhecido por gostar do samba, do pagode, do carnaval fora de época. O brasileiro fala alto na feira! Os bares de cada estado são sempre cheios, uns com músicas ao vivo, outros com os jogos nos telões. Nos bairros mais periférico a vizinha diz da janela: pega a roupa do varal, porque lá vem chuva!
Muitos dias ficaram em silêncio. Alunos de escola pública praticamente perderam um ano de aprendizado. Sim! A educação é defasada, imagina com aulas à distância. Ah, e por falar em alunos, que saudade daqueles jovens que sempre vinham em grupos pelas ruas após suas aulas.
O pior para eles ainda estar por vir: o tão sonhado Enem! Se já era difícil um aluno de escola pública acompanhar a burguesia em uma vaga nos melhores cursos, imagina em um ano de pandemia. A propaganda que saiu nos meios de comunicação foi :"Estude seja como for, seja de um livros etc,."
Tá, vamos colocar os pingos nos is! E os periféricos que seus pais tiveram que cortar a Internet por conta da pandemia e, consequentemente ficaram desempregados? E no interior que falta alguns materiais escolares? É tempo mesmo de fazer uma prova que os estudantes de escolas públicas não estão tendo uma live que possam competir com a educação paga.
Ora, se a educação já é falha, imagina na parte tecnológica. É óbvio que este ano o Enem não é da escola pública, pois em plena Era Digital, saiba que nem todos tem Wi-Fi em suas casas. O 4g não aguenta nem carregar a live e os créditos da operadora acabam nas primeiras aulas.
Façam o Enem, mas só para os filhos da burguesia, porque é covardia colocar uma prova para quem está num caos financeiro e emocional.
O país parou. Há dias que o barulho dos carros são trocados pelo som da natureza. Mas também há dias que se ouve de longe o som da sirene da ambulância, o barulho dela cobre todos os sons. O peito dói e só o que pensamos é: quando isso vai ter fim? Os números de mortos não dão sinal de diminuição. Ah, os governantes?! A polícia federal em alguns Estados anda atrás de muitos através da operação chamada "COVIDÃO"
Assim, aos poucos, as pessoas foram perdendo o pai, a mãe, o irmão, o amigo. São os enlutados mais esquecidos de todos os tempos, afinal, ninguém liga para a gravidade dos números de mortos. Muitos não respeitam a dor do próximo, nem mesmo o isolamento social e o distanciamento em uma fila do banco, por exemplo.
E, todo dia é dia de renovar a mente, ter esperança de uma vacina. Pedir que os governantes cuidem dos animais de rua, dos moradores de rua e do pai de família que não teve a sorte de receber o auxílio emergencial.
Texto: Soraia Almeida. 30/12/2020
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“Ó Brasília... Ouvindo as falas que vêm da tua casa, rimos. Mas quem te vê corre a pegar a faca.”
A frase que carrega o título desse ensaio é do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, que coloca a Alemanha no lugar de Brasília e em evidência um país mergulhado num enérgico lodaçal, que nos serve como objeto de observação. A cólera que a alemã pode nos colocar em perspectiva. Se a história da cidade é a história da civilização. O que dizer de Brasília e que foi projetada com esse propósito? Até que ponto Brasília é capaz de carregar uma política personalista? A origem do termo cidade tem origem em civita que vem do latim e tem um duplo significado, pode ser aquele que exerce a sua cidadania e os limites urbanos de uma cidade, em latim, urbe também é cidade. Por isso, Brasília seria uma Roma Moderna? Até que ponto somos herdeiros do legado da civilização latina? Quem são os inimigos de Roma? O diabo é sim tão feio quanto se pinta?
A beligerância entre os poderes parece ser a tônica da vez, quando o Brasil não cria mais uma expectativa no futuro e por conseguinte bate-se um rompante marca de 24.549 mortes e 392.360 casos por COVID-19. Ao que tudo indica, todos os cenários são de pessimismo nos damos conta que não estamos no fundo do poço, abaixo dele tem um alçapão e ele é revogado diariamente por decreto presidencial. E parece que no fim cairemos no ninho da serpente, mas temos que pisar em sua cabeça. Na mise-en-scène desse descalabro, o gerenciamento presidencial parece se enobrecer com suas bravatas truculentas. O desconforto político vai de encontro frontal com a necessidade do estabelecimento de um plano estratégico no que tange o combate a pandemia. Desde março último, vemos que o presidente Bolsonaro faz desdém dos acontecimentos sanitários da nação, ele dá as costas aos mortos e os familiares. E como se não bastasse, deslegitima seus ministros e os técnicos. A ciência é obliterada, e o Brasil caminha para Idade Média.
A crença na hidroxicloroquina é mais uma dessas fantasias, ela ludibria a sociedade tentando engessar o debate com soluções simplistas que não atende de fato as necessidades no que diz respeito ao enfrentamento do vírus e o encontro de uma terapia eficiente. Todas as tentativas do governo em forçar essa situação, foi convertida num esforço perdido de tempo, dinheiro e vigor. O mais deplorável disso tudo, é que tempo, é tudo o que não temos. A capilaridade do nosso sistema de saúde é frágil, e as novas projeções indicam que o caos perpetrado nas capitais do país e nos principais centros urbanos passará também para as cidades do interior. Isso mostra que na chancela da pandemia, não se perder tempo, a doença não vê fronteiras, ela vai avançando de forma avassaladora. E cada dia que passar, os problemas vão se agravando a medida em que a instituição Presidência da República mostra um profundo desprezo pelas matérias que envolvem a saúde, o direito a vida e não obstante, a democracia. A frase de Dostoievsky é um ótimo indicador para o que se esperar de uma sociedade minimamente civilizada. “Não é necessário muito para destruir uma pessoa. Basta convencê-la de que todo o seu trabalho não possuiu nenhum significado.”. Nesse frisson, as narrativas presidenciais precisam perder força para serem eliminadas da agenda política nacional. Não é bom para o país e só atende as necessidades privativas, o Brasil acima de tudo, é um estelionato eleitoral.
É por isso, que aqui o Quem Tem Boca Vaia Roma pede vênia, para abrir o debate sobre os meandros políticos em meio a pandemia. Não dá para negar os fatos, Jair Bolsonaro é uma pessoa perigosa para democracia e para saúde pública. O presidente é um verdadeiro individuo personalista, e ele é assim, na pior acepção da palavra. Ele é imoral, depravado, descortês, não apresenta nenhum recato político ou mesmo um respeito pela instituição na qual ele presenta, ele se investe da loucura, no mau-caratismo, ele pede licença a democracia para mentir em público, insuflar o ódio contra a imprensa, assume que quer interferir nas instituições de Estado. Ele se envaidece em suas investigas de sucesso em corromper o Estado Democrático de Direito, se aproxima da Procuradoria Geral da República, assume que quer realizar ingerências na Polícia Judiciária do Estado. Usa sua influência política para perseguir opositores. E como se não bastasse, assume o discurso de armamento irrestrito da população no meio de uma pandemia, para que a população insurja contra a “ditadura” de prefeitos e governadores, ou seja, ele quer uma guerra civil. Bolsonaro quer fazer com que outras esferas do poder executivo e judiciário sejam considerados inimigos de Roma. Mas o que ele não entende é que a mesma porta que se abre ela se fecha. Quando o Senado Romano declarava uns de seus opositores políticos ou mesmo alguém que cometesse um crime de lesa-pátria, o indivíduo da sedição em questão era considerado um inimigo do Estado e portanto, era dever de todo cidadão romano reportar e prender esse indivíduo e o leva-lo a justiça de Estado, a qual não era morosa, mas implacável. Nesse ínterim, cria-se vícios políticos, já que a civilização romana tinha como uma de suas primazias o culto ao Estado, mesmo quando o Estado era personalista. Mas existem diferenças substanciais entre nós e eles. Quando um mal governo se instalava também era dever do cidadão derrubar o tirano, e pra isso surgiram dois caminhos o primeiro era o “sic semper tyrannis” que na acepção direta é “Abaixo os Tiranos, ou assim sempre os tiranos” é como se existisse um modus operandi que ofendesse Roma e desta feita, era mais que uma obrigação sair em defesa da civilização. O segundo caminho, era quando o governante já deposto era levado a Justiça, comumente era decretado a sua “Damnatio memoriae” ou “condenação da memória”, foi assim com Nero e Calígula por exemplo.
Substancialmente podemos esperar isso da política brasileira? O cenário é uma tormenta, os indicadores dos quais podemos tomar nota nos dizem que não é a via imediata, seria uma coisa inesperada, já que o Congresso Nacional não quer encarar os descompassos do presidente como um clima político para um eventual impeachment. Muito embora, isso seria algo extraordinariamente necessário para manutenção da ordem e uma nova movimentação política que nos afastasse do autoritarismo. Não dá para enxergar uma luz no fim do túnel, sequer há de fato túnel. O presidente da República vem num processo intenso de se blindar contra os movimentos do judiciário, no frigir dos ovos, é a intervenção na Polícia Federal supramencionada. E como se bastasse, se associa covardemente com os políticos e partidos do Centrão. Todo mundo já viu esse filme, o centrão salva ou derruba governos, um grupo muito forte que cria um establisment a sabor da maré. No mesmo tempo em que o barco está afundando, e Bolsonaro insiste em remar e assim faz entrar mais água, o Centrão percebe que sabe nadar, logo, o presidente está com eles, mas até quando eles vão estar com o presidente. Cabe dizer que a política do Centrão se recusa a fazer o abraço dos afogados. Mas ninguém está assistindo isso atônito, as peças estão se mexendo, o jogo está se armando. O crepúsculo do ídolo já foi anunciado.
Aquele ditado que “o peixe morre pela boca” nunca foi tão urgente como hoje. Em meio a todo descalabro político a dep. Frau Carla Zambelli vazou na última Segunda-feira (25) que alguns governadores estavam sendo investigados pela PF e que logo seria deflagrado a operação “Covidão”. Em menos de 24 horas, a PF do Distrito Federal fez uma operação no Rio de Janeiro contra o governador do Estado, a primeira dama, seus correligionários e empresários envolvidos num esquema de compra de respiradores e a abertura de hospitais de campanha. O governador do Rio de Janeiro é um grande opositor do presidente Bolsonaro. Entrando nesse mérito, é importante dizer que a Polícia Federal não é uma instituição particular do presidente e assim, não deve ser usada ao seu bel-prazer. Desta feita, cabe dizer também que existe sim a necessidade de se investigar os esquemas fraudulentos que acontecem no Estado do Rio, logo, o consenso é que existem dois descompassos, o vazamento de informações da PF para deputada, o que seria ilegal e inimaginável num país civilizado e que respeita a imparcialidade das instituições e o segundo disparate é mesmo o desvio de dinheiro público em matéria de saúde no meio da pandemia causada pelo coronavírus. A pandemia não pode ser utilizada pelos gestores de má índole como catapultas para suas fanfarrices corruptivas, é um problema quase normativo e insolúvel.
Nosso modelo institucional apresenta fragilidade latentes em seus mecanismos de instauração do sistema de freios e contrapesos, as quais se apresentam como um dos principais responsáveis pelo déficit democrático no país. Se a curva da pandemia vem num processo ascendente quase ad eternum, a nossa democracia faz a contracurva, exista uma falsa impressão de politização no país, as pessoas podem ter mais acesso a informação, mas é preciso entender a qualidade essa informação, quais são as intensões, sobretudo, quando é preciso lutar contra os moinhos de ventos que são as Fake News. Logo, qual a qualidade desse corpo crítico político. Tal afirmação se comprova com a intromissão do clã Bolsonaro, que agem nas lacunas da institucionalidade, assume as chantagens políticas, que criam cenários que falseiam a realidade, levam injúria e perseguição aos seus opositores. É a institucionalização do Gabinete do Ódio, suas bravatas são públicas e notórias. Ao falar sobre a política saque uma arma? Na reunião ministerial último 22 de abril, foi bradado pelo próprio presidente que ele tem um “Sistema de Informação Particular” e ele funciona, é o único que funciona. Não fica claro que tipo de Sistema é esse, se é oficial ou paralelo, se é de conhecimento público ou se é secreto, é profundamente um sinal de que as coisas estão erradas. Caso seja uma polícia secreta, então ela é de Estado, e isso se nos aproxima cada vez mais do totalitarismo, é uma cópia da Geheime Staatspolizei, isto é, a Gestapo do Reich e seus serviços sujos contra a civilização?
A Roda da Fortuna faz um movimento, está prestes a girar, aquele que estão encima, logo estarão embaixo. A delação premiada está sobre a mesa. Nas últimas semanas assistimos as idas e vindas do empresário e ex-apoiador de Bolsonaro durante a campanha presidencial de 2018. Paulo Marinho, já prestou três depoimentos, dois na Polícia Federal e um no Ministério Público, e em todos ele reafirma a sua versão, o Herr Flávio Bolsonaro recebeu informações privilegiadas sobre a Operação Furna da Onça, que investigava as rachadinhas de Flávio e Fabrício Queiroz. O vazamento de informações parece ser a tônica desse governo, que mesmo antes de começar já tinha se envolvido em dissensos políticos, sem o mínimo de decoro. E isso se torna evidente, ao passo que o nosso modelo democrático se torna refém de uma existência sistêmica dessas lacunas, logo, parece que as instituições não conseguem salvaguardar a isonomia dos poderes constituintes. Bolsonaro segue como o inimigo número 1 de Roma, é por isso que ele precisa parado, o cidadão das civitas brasileiras precisam estar atento com o seu dever cívico, e quão perigoso esse sujeito investido de uma instituição de poder pode ser. Pois o poder não corrompe, ele revela. O Brasil parece virar uma pária política, nos últimos trinta anos tentamos fortalecer o espírito democrático, mas parece que o nosso caminho é andar pelas palavras do ex-presidente da França Charles De Gaulle, ele afirmava categoricamente: “O Brasil não é um país sério”. Devemos aceitar esse destino fatídico, atroz e funesto? O Brasil precisa sair desse lodaçal político.
Gabriel Costa Pereira é Professor e Historiador da Arte na rede particular de ensino, é pesquisador dos temas estética, arquitetura e estética política nazista, esse ensaio foi escrito no dia 27 de maio de 2020.
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Depois do Mensalão, do Petrolão, do COVIDÃO e do RAIOLÃO vem aí o QUEIMÃO
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PF continua investigando a festa do "COVIDÃO" e aja "GAIOLA"
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Não se iluda. Depois de 90 dias, mais de 200 mortes e o receio de entrar para a lista do #COVIDÃO, faz dessas coisas. Meus pais pegaram o #VirusChinês, estão se recuperando na raça, a cada dia. Mortes poderiam ser evitadas e a economia poderia não estar sendo afetada, caso tivesse seguido o protocolo do governo federal, mais não, foi frouxo, como militar foi frouxo ( saco cor de rosa) em não seguir o governo federal. Se fosse o outro governo seguiria no mesmo dia??? Se acovardou. Essa atitude tardia não cola governador. #ACulpaEDaChina #ACulpaTambémÉDaGloboBandCnnLixo #STFEscritórioDoCrime #STFVergonhaNacional #GovernosComunosocialistasMatam #Comunismo #Rondônia #Rondoniense #ToloAlexandreDeMorais #PortoSeguro #RuiCosta #ACMNETO #FechadoComBolsonaro #BolsonaroTemRazão, desde o início. https://www.instagram.com/p/CBNf9clAhxD/?igshid=1qkyn6qmv546u
#covidão#viruschinês#aculpaedachina#aculpatambémédaglobobandcnnlixo#stfescritóriodocrime#stfvergonhanacional#governoscomunosocialistasmatam#comunismo#rondônia#rondoniense#toloalexandredemorais#portoseguro#ruicosta#acmneto#fechadocombolsonaro#bolsonarotemrazão
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POLÍCIA FEDERAL inicia ações para esclarecer COVIDÃO do Consórcio Nordeste na hora certa
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Que todas as covas decorrentes do assassinato pela gestão do #PauloCamaraCoveiroDitador no #Covidão enterre o seu partido PSB e todos os comparsas que o apoiam juntos. Assim seja. #LimpaBrasil https://www.instagram.com/p/CBLJWLrAOgA/?igshid=1wvcj05y3jt20
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Se lei Paulo Gustavo for criada, ‘vai ser o Covidão da Cultura’, afirma Mario Frias
Se lei Paulo Gustavo for criada, ‘vai ser o Covidão da Cultura’, afirma Mario Frias
A Câmara dos Deputados vota nesta terça-feira, 15, o Projeto de Lei (PL) Paulo Gustavo, que visa liberar mais de R$ 3,5 bilhões para o setor da Cultura, com a intenção de reduzir os impactos econômicos sofridos pelo segmento com as paralizações da pandemia da Covid-19. Para falar sobre o assunto, o secretário especial de Cultura, Mario Frias, concedeu entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da…
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