#cotinha
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asimpathetic · 2 months ago
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oi sunnyyy
você faz rpg textual? queria entrar em grupinhos e tal, você teria algum?
oiiiii anooonn!! eu fiz rpg por muito tempo no falecido twitter/x (tempos sombrios), mas parei tem uma cotinha então atualmente não tenho certeza de como estão as coisas no rpg
sei que tem muitos grupos no telegram, então buscando algumas palavras chaves deve aparecer algum que seja interessante (nunca fiz lá então não tenho certeza de como funciona 💔)
aliás, com a caída do twitter muita gente foi pro blue sky, tanto que lá tem alguns (muitos) rpgistas, então interagir com alguns grupinhos e círculos sociais por lá pode ser uma forma de achar algum grupo que te interesse 🤗
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idollete · 6 months ago
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AAAAAAAAAAAAAque legaaaaaaaal, depois que vi um edit do aemond no instagram minha vida mudou de rumo literalmente kkkkkk vc é team black ou green? (sou green sem julgamentos culpa do aemond e da alicent
aiiii evelyn e celia minhas mães 👇🏻😭
KDHDOENSOWNAKAB juro ele é tão miserável mas tão 💥💥💥💥💥 também que saco!!!! aiiii amiga eu não sei te responder essa pergunta, vou usar minha carta de libriana indecisa e te dizer que NÃO SEI pq no team green tem o otto e o criston dois putos desgraçados 🤢🤢🤢 mas eu simpatizo muito com a alicent. eu tendo maaaais pro team black viu? com uma cotinha de amor pra alicent e lowkey pro aemond (ele é mto o vilão que amamos odiar)
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mo-onchildren · 2 years ago
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2022.12.29 - II
Como explicar para o eu do futuro que escrevi no diário duas vezes no mesmo dia? A última vez foi um compilador de coisas que aconteceu em um lapso de tempo se escrever, fiz isso de madrugada, antes do dia realmente acontecer e, após viver minhas aventuras no dia de hoje, venho aqui contar para você... Querido diário.
Hoje não fiz muita coisa pela manhã, sabia que tinha que ir até a rodoviária, lutar pelas coisas que quero fazer, mas a preguiça é maior.
Entrei por trás do primeiro ônibus, pulei a catraca do segundo e, quando cheguei no metrô encontrei com um colega de ensino médio... Colega? Não, nunca gostei dele, na verdade não gostava de quase ninguém ali. Mas da parte dele sentia um veneno, algo passivo agressivo. Contudo ele deu o primeiro passo, falou comigo e manteve conversa durante todo o trajeto me atualizando da sua vida após o ensino médio - já que não terminamos o ensino médio juntos após eu ter sido expulso daquela escola. 
Ele está casado com uma garota que estudava conosco no segundo ano e, segundo ele, se conheciam desde o fundamental dois. Falou que quase todos que terminaram juntos na verdade. Depois que ele terminou o curso de gastronomia e já vai ser pai. Também que continua trabalhando no Jordão e em um restaurante localizado em uma cidade a quase 30min de Recife e, nessa cidade ele constrói sua casa... Um primeiro andar em cima da casa dos pais. Então percebi que - me perdoem por está julgando a vida dele e, se de alguma forma você se identificar com isso me perdoe - que eu não estou tão atrasado assim.
Me comparo demais com os outros, sempre me acho inferior. Me acho inferior a todos que conheci depois que iniciei a faculdade, pessoas classe média em instituições de ensino mais renomada que a minha. Que já viajaram para um país desenvolvido enquanto eu não consigo sair do estado em que nasci - e essa frase tem mais significado do que uma primeira leitura será capaz de entender. Que ganham cargos com salário altos, mesmo eu me esforçando o dobro de tempo que eles... Mas vamos parar de me diminuir, pois lembro de algo que a minha amiga sempre me disse: “Olhe de onde você saiu e onde você chegou, de todos da nossa sala (o final do meu ensino médio foi em um colégio no bairro mais caro da cidade) você foi o que conseguiu chegar mais longe academicamente e tudo por esforço próprio.” 
E é isso, eu não me sinto bom o suficiente, tenho medo de não conseguir atingir tudo o que quero e viver uma vida comum e, mesmo que seja na Europa, eu quero mais que uma vida comum. Saber que, eu já fugi de viver uma vida comum como o resto dos meus colegas de ensino médio, de certa forma, me deixou feliz. Eu não quero e não preciso da validação de uma relaciono e família heteronormativo para me sentir realizado. 
Contudo, juntos aos outros jovens que “estão apenas se divertindo enquanto buscam algo mais” eu não me sinto incluindo também. Eles não fazem questão de me incluir e as vezes sinto que muito pelo contrário. Até mesmo me deram um apelido que detesto pelas costas. Por que eu me forço tá com essas pessoas? Pois é a única coisa que restou pra mim nessa cidade. Recife está morrendo, todos os indicadores dizem isso. Então, após todos os meus amigos da Team Bo$$ - que eu já não gostava -, saírem da minha vida, me sobrou o kpop. É divertido poder ouvir com outras pessoas as musicas que eu gosto... Mas eles não gostam do mesmo kpop que eu. Contudo eu penso: Já faz cinco anos que eu estou “apenas me divertindo enquanto busco algo a mais” e esse algo a mais nunca vem. Não quero acabar como muitos ali que, aos 27 anos ou até mais, todo final de semana, fazendo cotinha de vinho quente e barato com gente de 16 anos sustentada pelos pais e pulando a catraca do ônibus para voltar pra casa tarde da noite rezando para não ser morto em meio ao caos de violência. Mas adivinha? Eles tem amigos que os convidam para festas de final de ano, eu não :)
Após devagar sobre esse grande assunto vamos voltar aos acontecimentos do dia. O meu destino era a rodoviária e, após chegar lá fui direto ao meu destino: Os guichês com passagem para São Paulo! Tentei, tentei três vezes e nada. Sinto que eles estão apenas me enrolando, tentando de alguma forma impedir ao máximo que eu seja capaz de exercer algo que tenho direito. Mas a minha vida toda não foi assim? A vida toda eu ouvi não, ouvi não para tudo o que tinha direito. Porém nunca baixei a cabeça e sempre consegui. Mas cansa, cansa sabe? Cansa você ter que insistir quatro vezes mais para conseguir algo que você tem por direito e - aquelas mesmas pessoas que citei anteriormente que fazem eu me sentir inferior -, nem precisam passar pelo processo para conseguir.
Eu tenho direto a essa viagem - tanto para São Paulo quanto para a Europa -, mas existe algo, algum karma, que me prende em Recife. Quando isso vai acabar? Quando poderei viver a minha vida? Correr pelas ruas do bairro da Liberdade, fazer alguém se apaixonar por mim na Irlanda, ouvir a minha banda favorita em Barcelona, estudar em Paris. EU TENHO DIREITO A TUDO ISSO! 
Após um não eu fui atrás do outro não, peguei o primeiro ônibus para o centro da cidade e, mesmo sem esperança nenhum fui resolver o dilema do meu cartão internacional e, para minha surpresa: Foi resolvido! E logo quando ia saindo do shopping, sentindo aquela minha fobia social por causa da violência que castiga o cento, meu ônibus não demorou a chegar, mesmo essa linha sempre demorando.
Me falta dinheiro, emprestei dinheiro demais pros meus colegas e agora tô sem, porém, tirando o mais rico que queria comprar pack de nudes no twitter, todas foram por motivos muito importante. 
Por último queria falar que tem um estranho parado no portão da minha casa, ele deve está lá a mais de uma hora. Ele não olha pra dentro, só para rua. Acho que é o marido da minha tia, a fisionomia é parecida e vi meu primo voltando de lá. Ou eu prefiro acreditar nisso. É legal poder escolher no que vai acreditar. Não queria que tanta lembrança ruim voltasse a minha mente em tantos momentos do dia, mas eu não queria ter passado por tanta coisa e nem ao menos ter 24 anos. Hoje, enquanto pegava os dois primeiros ônibus, percebi que fazer o mesmo percurso que fiz durante cinco anos, naquele local que morei contra a minha vontade, as lembranças vinham. Elas tinha o mesmo peso que antes? Não. Mas vinham, não chegava a sentir uma disforia, mas reviver aquele mesmo trajeto - mesmo que eu não viva mais ali - me incomoda de uma forma que ainda não sou capaz de explicar.
É isso. 
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ocombatente · 7 months ago
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RECONHECIMENTO: Lei municipal é garantia de direitos das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista em Porto Velho
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Mais de 1.600 Carteiras Municipais de Identificação do Autista já foram emitidas O município de Porto Velho tem muitos motivos para enfatizar o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, que anualmente é celebrado em 2 de abril. Com a aprovação da lei municipal que institui a Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA), esse grupo de pessoas, esquecido durante tanto tempo, passa a usufruir da garantia dos seus direitos. Até o final da manhã do dia 1º de abril, a Prefeitura de Porto Velho já havia emitido 1.679 Carteiras Municipais de Identificação do Autista (CMIA). Esse trabalho é realizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf), através dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), em diversos pontos da cidade. Essa política pública de emissão da CMIA implantada no município tem contribuído para maior efetividade nas ações de inclusão social das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de atender a uma importante demanda pontuada pelos pais e mães atípicos. Em termos gerais, a emissão da Carteira Municipal do Autista está associada à garantia de direitos das pessoas com TEA, como por exemplo, o acesso aos serviços públicos e privados de saúde e educação (por exemplo), além de prioridade no atendimento em bancos, lojas, supermercados e farmácias, entre outras garantias, a exemplo da isenção de alguns impostos. NORMATIVAS Conforme informou a Semasf, a emissão da CMIA está de acordo com a Lei Federal Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Outra normativa é a Lei Estadual N° 4.991, de 20 de maio de 2021. Ela dispõe sobre o prazo de validade do Laudo Médico Pericial que atesta o Transtorno do Espectro Autista (TEA) no estado de Rondônia. E por fim, está embasada na Lei Complementar Municipal-DL Nº 864, de 24 de agosto de 2021, que "Institui a Carteira de Identificação do Autista no âmbito do Município de Porto Velho”. DOCUMENTOS Para fazer o cadastro para a emissão da CMIA, pais ou responsáveis por pessoas com TEA devem se dirigir ao Centro de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo de casa e solicitar a carteirinha. O horário de atendimento dos Cras é das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira É necessário, porém, que apresentem o laudo médico com prazo de validade de 60 meses, documentos pessoais do autista e do responsável, comprovante de residência, foto 3x4, requerimento que pode ser feito no ato da inscrição e comprovante de tipagem sanguínea. ENDEREÇOS DOS CRAS “ELIZABETH PARANHOS��� Endereço: Rua Guanabara, nº 2611, bairro São João Bosco, Porto Velho/RO, CEP 76.803-765. Zonas Norte e Oeste. Telefone: 98473-4881. [email protected] [email protected] “BETINHO” Endereço: Rua Vila Mariana, nº 9968, Setor 35, Quadra 193, Lote 0081, bairro: Mariana. CEP: 76.813-612. Zona Leste. Telefone: (69) 98473-6269. [email protected] [email protected] “IRMà DOROTHY” Endereço: Rua Fonte Boa, S/N, bairro Socialista, indo pela avenida Amazonas, sentido área ruralizada dobra-se a esquerda na Rua Fonte Boa. CEP: 76.829-015. Zona Leste. Telefone: (69) 98473-4364. [email protected] [email protected] “PAULO FREIRE” Endereço: Av. Amazonas, nº 3660, bairro Agenor de Carvalho, Porto Velho/RO, CEP: 76820-340. Zona Leste. Telefone: 98473-6076. [email protected] [email protected] “DONA COTINHA” Novo endereço: Rua Tamarino, nº 2946, Cohab Floresta, Porto Velho/RO, CEP: 76.808-014. Telefone: 69 98473-6030. [email protected] [email protected] [email protected]. “Pe. TEODORO CROMMO” Endereço: Via 01, Quadra 1, Casa 03, ponto de referência: de frente com a BR-364, próximo à rodoviária de Jaci Paraná. Distrito de Jaci-Paraná - Porto Velho/RO. CEP: 76840-000. Telefone: (69) 99955-5438, (69) 98473-6178. [email protected], [email protected] Texto: Augusto Soares Foto: SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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mrcsgoncalves66 · 7 months ago
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Eu e o Chat GPT parte II
dando continuidade ao experimento de escrever usando o Chat GPT segue a melhoria de meu texto:
Claro, aqui está uma versão revisada do seu texto:
Na pacata cidadezinha onde até a placa "bem-vindos e volte sempre" se encaixaria perfeitamente, a tranquilidade podia ser interrompida por algo inesperado.
Na rua principal, o único banco, com apenas um caixa, geralmente era um local tranquilo. A maioria do tempo, o caixa ficava sentado do lado de fora, batendo papo com os amigos. O movimento só aumentava em dias de pagamento de aposentadoria ou quando os mais velhos vinham pagar suas contas. Eles ainda não tinham se acostumado com as tecnologias disponíveis e evitavam os caixas eletrônicos.
Celulares? Muitos nem sabiam como funcionavam e preferiam evitá-los. Se precisassem falar com alguém, iam até a casa da pessoa, aproveitavam para tomar um café, comer um bolo e passar o tempo. Para aqueles que moravam longe, ligavam para o telefone do centro comunitário ou da vendinha, e alguém passava o recado. Em casos urgentes, enviavam um mensageiro de moto ou bicicleta para buscar o destinatário da ligação. E assim a vida seguia seu curso.
A missa era sagrada. Todos os domingos pela manhã, o padre vinha de uma cidade maior para celebrar na pequena capela. A maioria das pessoas acompanhava a missa do lado de fora, atentas ao sermão do padre. Era um momento importante. Nos outros dias, uma senhora cuidava da capela e da secretaria. Batizados eram raros, e a missa de sétimo dia era algo do passado distante. Naquela cidade, parecia que o tempo estava parado, e a juventude era eterna no ar, bastava respirar.
E não podemos esquecer da praça e da sorveteria. Nos dias quentes, a praça ficava lotada, e no final da tarde, grupos de senhores jogavam carteado, dama e dominó. Enquanto isso, muitas senhoras rezavam o terço na capela às seis horas, e as crianças corriam livres, fazendo barulho e aproveitando a liberdade.
A vida era bela e seguia seu curso.
Cotinha, uma menina agitada de quase dez anos, voltava para casa. Seu nome verdadeiro era Maria Luiza, mas sua avó era chamada de Dona Cota, e o apelido pegou para a neta também. Ela herdou o apelido porque o nome da avó era Ida, e isso rendia muitos trocadilhos. Como ela se apropriou do apelido, ninguém perguntou.
Mas vamos voltar para Cotinha. Quando chegou em casa para tomar seu banho e jantar antes de dormir, já que teria aula no dia seguinte, ela era uma menina estudiosa. Adorava história, e surpreendentemente, matemática não era um monstro de sete cabeças para ela. Contava estrelas em noites de céu claro, ou seja, todos os dias.
Ao entrar na cozinha, viu sua avó brava. Foi recebida com uma indagação:
"Maria Luiza! Onde estão meus panos de prato? Você os levou para brincar? Não tem um pano limpo, nem o que deixo pendurado no prego!"
De imediato, a menina respondeu: "Não, vó. Quando saí, eles estavam todos na gaveta, e o com a galinha estava pendurado no prego."
Mas o mistério não parou por aí. Quando Dona Cota foi pegar o espremedor de limão, cadê? E a faca de cortar pão? A mesma coisa, sumiu. Cotinha volta do banho toda despenteada e pergunta: "Vó, a senhora viu o meu pente?"
"Eles estão na caixa, menina. E passa um desodorante debaixo do braço para ficar cheirosa."
"Vó, meu desodorante não está aqui."
"Procura, menina. Você nunca acha nada, e seus pais estão chegando. Já sabe que, se não estiver penteada e perfumada, sua mãe briga com você."
Cotinha revirou o quarto e o banheiro e nada. Foi ao quarto da mãe, pegou o pente e o desodorante e ficou penteada e perfumada para receber os pais, como todas as noites.
No dia seguinte, no caminho para a escola, a cidade estava em burburinhos. Todos reclamavam que algo havia sumido. Seu João da venda não achava a caneta que ficava na orelha, e também perdeu seu caderninho de anotações. Seu Toninho do açougue perdeu sua melhor pedra de amolar e seu avental sujo. Todos, sem exceção, sentiam falta de algo. Os panos da avó de Cotinha, seu pente e desodorante também estavam na lista de desaparecidos. Mas quem e como alguém poderia pegar tudo e de todos ao mesmo tempo, durante o dia e até mesmo à noite?
Cotinha pensou e pensou. E então, num rompante, gritou: "Gente, tem um Saci na cidade! Ele está roubando nossas coisas..."
As pessoas pararam, olharam para Cotinha, houve um minuto de silêncio e todos caíram na gargalhada. Cotinha sentiu o rosto corar, pensou em enfiar a cabeça em um buraco, mas seu Firmino da sorveteria veio em seu socorro. "A menina está certa. Meus apanhadores de sorvete sumiram todos, e só um Saci poderia fazer isso."
A cidade ficou em polvorosa. Eles tinham um Saci para chamar de seu. "Gente, tem a cidade dos Lobisomens, a cidade dos ETs, dos Gnomos e por que não a cidade do Saci? Vamos chamar o jornal para relatarmos os desaparecimentos e nossa teoria..."
No fundo, veio uma voz: "Vamos chamar a polícia. Temos ladrões entre nós, e não é o Saci..."
"Mas, senhor prefeito, não chegou ninguém diferente à cidade, e nunca tivemos problemas com roubo. As portas do meu comércio ficam abertas, e nunca fui roubado. Isso só pode ser coisa do Saci."
E assim, enquanto a cidadezinha discutia se era ou não era o Saci, o verdadeiro ladrão, ou ladrões, continuavam agindo. Os desaparecimentos eram inquietantes. Onde estariam indo esses objetos? Será que voltariam algum dia? Será que Cotinha tinha razão?
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leiabomsenso · 1 year ago
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Não tem mágica com dinheiro. Não se vive de dinheiro, dinheiro não faz renda, não se multiplica. O que você vive é do seu trabalho. E ao juntar patrimônio suficiente para te dar tranquilidade financeira, sua vida vai ficando melhor.
Não há cotinha exata. E se tiver uma hiperinflação? A conta perderá o sentido.
Porém, o que pode ser feito, é colocar as chances ao seu favor. Investir na sua formação, ter uma reserva, investir em valor diversificado, ter patrimônio no exterior, e com isso, vai melhorando suas chances.
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rochaeliandraofficial · 2 years ago
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Minha proposta de mesa posta para Páscoa este ano.
Encontrar harmonia misturando materiais.
Trabalho com música, mas adoro decoração. Música e decoração possuem um elemento em comum que é importante: harmonia.
Cores, formas, texturas, materiais, quando harmonizados proporcionam bem-estar. Porque a mesa não é só um lugar para colocar os pratos, mas é um lugar de convivialidade e visto que estamos sentados por um certo período, é apropriado que aquele período nos proporcione prazer, aconchego.
Nesta mesa utilizei sousplat em vidro, pratos em porcelana e em cerâmica, taças e copos em cristal, talheres em aço, toalha de renda e guardanapos em linho. O centro de mesa é uma casca de árvore dobrada em várias camadas onde internamente existem umas ampolas que enchidas de água acolhem as flores. Como descanso de talher usei uns raminhos de árvore de cereja que aqui nesta época do ano pipocam pela cidade. O ovo em porcelana tipo Farbegè cotinha um bombonzinho artesanal como cortesia para os hóspedes.
Não importa se é um almoço mais formal, se é uma ocasião informal para receber amigos. O mais importante a mesa é harmonizar tudo. A mesa posta não deve nem agredir os convidados, nem muito menos agredir o que sera servido nos pratos e copos, nas taças. O objetivo deve ser criar uma experiência a mesa que seja bela tanto do ponto de vista visivo, quanto gastronômico.
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drinkeirosemguarapari · 2 years ago
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Você que mora ou curte Guarapari, vale a pena conhecer o bairro de Buenos Aires e aproveitar uma noite agradável degustando um drink diferenciado feito pela bartender Bianca. Ela manda muito bem! Olha como este drink das estrelas, feito com gin, que é um destilado que caiu no gosto dos brasileiros! Afinal, ele é refrescante, leve e diferenciado. Confira a seguir este drink incrível feito pela bartender Bianca do restaurante e pizzaria DONA COTINHA! Gin das Estrela Ingredientes 50 ml de gin 10 ml de xarope simples 01 maracujá 02 morangos Água tônica Gelo Modo de preparo: Em uma taça de bojo largo, macere suavemente o maracujá e os morangos, adicione o gin, o xarope simples, o gelo e complete com água tônica. Voilà... Tim tim!!!
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rufinoubiratan · 2 years ago
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Você que mora ou curte Guarapari, vale a pena conhecer o bairro de Buenos Aires e aproveitar uma noite agradável degustando um drink diferenciado feito pela bartender Bianca. Ela manda muito bem! Olha como este drink das estrelas, feito com gin, que é um destilado que caiu no gosto dos brasileiros! Afinal, ele é refrescante, leve e diferenciado. Confira a seguir este drink incrível feito pela bartender Bianca do restaurante e pizzaria DONA COTINHA! Gin das Estrela Ingredientes 50 ml de gin 10 ml de xarope simples 01 maracujá 02 morangos Água tônica Gelo Modo de preparo: Em uma taça de bojo largo, macere suavemente o maracujá e os morangos, adicione o gin, o xarope simples, o gelo e complete com água tônica. Voilà... Tim tim!!!
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*Senhores e Senhoras* de 50 a 75 anos que oraram por mais de 50 dias para salvar o Brasil da tirania antidemocrática. *Senhores e Senhoras* que foram voluntários nas cotinhas e nas cantinas. *Senhores e Senhoras* trabalhadores que passaram poucas vezes a pé no QG de Brasília, somente pra levar doações. *Senhoras e Senhores* que nunca praticaram nem um tipo de violência nem tão pouco roubaram nosso País. *Senhoras e Senhores* muitos que nunca se quer entraram no Congresso nacional, STF ou Planalto. *Estes Senhores e Senhoras* estão presos por um crime arquitetado meses antes. O atual PRESIDENTE inelegível avisou em campanha que iria *acabar com Bolsonaristas* *Estes Senhores e Senhoras* estão pagando por CRIMES enquanto *criminosos administram o país e o Judiciário* *Estes Senhores e Senhoras* estão comendo lavagens azedas, com larvas, cabelos, alguns estão magros pois não conseguem se alimentar. Usam um só banheiro, tomam banho gelado, acordam no meio da noite e na madrugada para fazer uma tal CONTAGEM DE PRESOS. Uma forma de tortura psicológica. *AMIGOS OS PATRIOTAS ESTAO MORRENDO NO PRESIDIO EM BRASILIA* *MULHERES MENSTRUADAS E SEM ABSORVENTES ESTÃO PAGANDO COM PRÓPRIO SANGUE, CELAS ESTÃO PODRES SEM NENHUM TIPO DE HIGIENE* *OREM E DIVULGUEM PELO AMOR DE DEUS ESSE É UM GOVERNO ANTICRISTO E DEMONÍACO* *LULA, FLAVIO DINO E MINISTROS do STF e TSE ESTÃO MATANDO Inocentes* Tudo isso é análogo aos Campo de concentração nazista, vamos denunciar, e pedir a Deus a liberdade de todos inocentes... Compartilhem com todos os grupos, principalmente da Europa, Estados Unidos, Ásia todos precisam saber das atrocidades que está acontecendo no Brasil. Vamos pedir oração ao mundo....🛐 (em João Pessoa, Brazil) https://www.instagram.com/p/CpAO2Dku5E7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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voodkando · 2 years ago
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Não, a gente não se fala faz uma cotinha já
me abandonou entao
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asimpathetic · 3 months ago
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queria tanto um do cheollie 😭 n sei plot nenhum dx nas suas maos !!
esse aqui eu vou demorar um pouco, to escrevendo um do cheol q tá com um plot q eu achei mto legal 💔 mas ele é parte da serie que tô fazendo então vai demorar uma cotinha até sair
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arlindogrund · 2 years ago
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Acho que ela nem imaginava que eu já estava planejando esse post quando disse “Lari, vamos fazer uma 📸 foto!”. Foi semana passada. ❤️ Minha Cotinha hoje é o seu dia e eu quero desejar muito amor para você. Nossa amizade transcende qualquer plano. E por mais palavras que eu tente escrever aqui, eu nunca vou conseguir expressar o que eu sinto por você. Mas tem uma palavra que pode resumir tudo: OBRIGADO. Apenas. 🙏🏻 @larimariano Lari, eu “Tinhamo”. FELIZ ANIVERSÁRIO. E claro, que eu preciso da ajuda de todos para lotar esse post de amor e mensagens para essa pessoa que está sempre ao meu lado. Quem me ajuda? #ArlindoAma #Lari #Bday #Amizade #Amor #Inspirações ;-) https://www.instagram.com/p/CllNUtdunzN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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recaozada · 4 years ago
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O COMEÇO DO FIM
a gente compartilha do mesmo caldinho de feijão frio e vinte e três cervejas de litrão quente, sentados na porta do Bar do Cavaquinho, enquanto homens sedentos por carne de fêmea gorda & gostosa & álcool pedem para que o negão do bar coloque suas mesas atrás da nossa, que somos a carne, o tal prato da noite, a refeição mais sem sabor - como as pizzas do Mercatto. a gente divide o mesmo PIB, o mesmo sentimento de desdém dos governantes, o mesmo aumento no preço do óleo de soja. compartilhamos dos mesmos amores incorretos e futuramente dispensáveis, que nos acarreta um dano psicológico e moral. dividimos dúvidas sem nenhuma resposta, pois as respostas são incomunicáveis levando em consideração o lugar de onde viemos e, principalmente, para onde vamos. está aí um questionamento que não tem desenrolar de conversa: sem fim, a não ser o nosso.
na estrada, vento frio nas canelas peludas, em cima de uma CG50, a gente também divide as mesmas noites tristes sem lua, o mesmo céu ardente em febre, as mesmas estrelas de sempre já mortas há muito tempo e dispersas no grande azul cobrindo nada de Mar Vermelho, formando a beleza do Cinturão de Órion.
nós costumamos gostar de dividir tudo: os mesmos versos de outros, a mesma cachoeira no fim da mata, a mesma seca, as mesmas conferências e um outro monte de coisas iguais - como o mesmo bloqueio criativo, o qual me faz escrever coisas como esta. a mais importante destas coisas é a cotinha para a compra de uma carteira de dunhill e, caso dermos sorte, luck strick por nove conto. não dividimos nenhum amor quando não tem e, se tem, são vários amantes. dividimos todos, igual ninho de cobras.
as únicas coisas inóspitas e sujas que a gente não é capaz de dividir é a alegria do futebol e o tio que molesta de madrugada e o gosto pelo rap e a carne do limão ou o dom na produção de drinks. tem também as praias de Maceió e a Praça dos Palmares, onde vende erva boa. nem se fala das noites em claro cuidando, com soro, do olho de mamãe depois de uma cirurgia que ela disse doer demais, que foi a pior das coisas - a médica arrancou o olho dela para tirar carne crescida. mas, aqui entre nós, eu ainda acho que dividimos a mesma dor porque todos doem igualmente. nosso cérebro, triste, numa tomografia, mostra uma mancha no local onde está doente. nosso mundo azul é azul porque é triste, mas a ciência vai dizer que é a refração da luz do céu. coitados! o céu chora sempre. é verdade! 
sobre a tomografia, eu ouvi falar disso numa palestra contra as drogas. talvez eu esteja equivocada, não me lembro muito do que foi dito nela e nem mesmo se foi nela, talvez tenha sido com o pessoal do CVV - eu estava, como diz o popular, chapada. tanto quanto agora.
eu não gosto de terminar nada. veja: deixei meu beck pela metade; deixei o álbum "Líricas", de Zeca Baleiro, pela metade; deixo sempre meus sanduíches do meio para o fim; deixo os beijos nas bocas que eu não quero serem loucos e frios.
meu coração está partido também e da minha sanidade resta só um pedacinho do tamanho de nada.
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ocombatente · 7 months ago
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RECONHECIMENTO: Lei municipal é garantia de direitos das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista em Porto Velho
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Mais de 1.600 Carteiras Municipais de Identificação do Autista já foram emitidas O município de Porto Velho tem muitos motivos para enfatizar o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, que anualmente é celebrado em 2 de abril. Com a aprovação da lei municipal que institui a Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA), esse grupo de pessoas, esquecido durante tanto tempo, passa a usufruir da garantia dos seus direitos. Até o final da manhã do dia 1º de abril, a Prefeitura de Porto Velho já havia emitido 1.679 Carteiras Municipais de Identificação do Autista (CMIA). Esse trabalho é realizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf), através dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), em diversos pontos da cidade. Essa política pública de emissão da CMIA implantada no município tem contribuído para maior efetividade nas ações de inclusão social das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de atender a uma importante demanda pontuada pelos pais e mães atípicos. Em termos gerais, a emissão da Carteira Municipal do Autista está associada à garantia de direitos das pessoas com TEA, como por exemplo, o acesso aos serviços públicos e privados de saúde e educação (por exemplo), além de prioridade no atendimento em bancos, lojas, supermercados e farmácias, entre outras garantias, a exemplo da isenção de alguns impostos. NORMATIVAS Conforme informou a Semasf, a emissão da CMIA está de acordo com a Lei Federal Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Outra normativa é a Lei Estadual N° 4.991, de 20 de maio de 2021. Ela dispõe sobre o prazo de validade do Laudo Médico Pericial que atesta o Transtorno do Espectro Autista (TEA) no estado de Rondônia. E por fim, está embasada na Lei Complementar Municipal-DL Nº 864, de 24 de agosto de 2021, que "Institui a Carteira de Identificação do Autista no âmbito do Município de Porto Velho”. DOCUMENTOS Para fazer o cadastro para a emissão da CMIA, pais ou responsáveis por pessoas com TEA devem se dirigir ao Centro de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo de casa e solicitar a carteirinha. O horário de atendimento dos Cras é das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira É necessário, porém, que apresentem o laudo médico com prazo de validade de 60 meses, documentos pessoais do autista e do responsável, comprovante de residência, foto 3x4, requerimento que pode ser feito no ato da inscrição e comprovante de tipagem sanguínea. ENDEREÇOS DOS CRAS “ELIZABETH PARANHOS” Endereço: Rua Guanabara, nº 2611, bairro São João Bosco, Porto Velho/RO, CEP 76.803-765. Zonas Norte e Oeste. Telefone: 98473-4881. [email protected] [email protected] “BETINHO” Endereço: Rua Vila Mariana, nº 9968, Setor 35, Quadra 193, Lote 0081, bairro: Mariana. CEP: 76.813-612. Zona Leste. Telefone: (69) 98473-6269. [email protected] [email protected] “IRMÃ DOROTHY” Endereço: Rua Fonte Boa, S/N, bairro Socialista, indo pela avenida Amazonas, sentido área ruralizada dobra-se a esquerda na Rua Fonte Boa. CEP: 76.829-015. Zona Leste. Telefone: (69) 98473-4364. [email protected] [email protected] “PAULO FREIRE” Endereço: Av. Amazonas, nº 3660, bairro Agenor de Carvalho, Porto Velho/RO, CEP: 76820-340. Zona Leste. Telefone: 98473-6076. [email protected] [email protected] “DONA COTINHA” Novo endereço: Rua Tamarino, nº 2946, Cohab Floresta, Porto Velho/RO, CEP: 76.808-014. Telefone: 69 98473-6030. [email protected] [email protected] [email protected]. “Pe. TEODORO CROMMO” Endereço: Via 01, Quadra 1, Casa 03, ponto de referência: de frente com a BR-364, próximo à rodoviária de Jaci Paraná. Distrito de Jaci-Paraná - Porto Velho/RO. CEP: 76840-000. Telefone: (69) 99955-5438, (69) 98473-6178. [email protected], [email protected] Texto: Augusto Soares Foto: SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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mrcsgoncalves66 · 7 months ago
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Eu e o chat GPT
 Minha relação com o Chat GPT.
Em nossa oficina de escrita e tecnologia, recebi o desafio da semana ou do dia, como preferir,
Abaixo o que teríamos que fazer com a ajuda de IA.
Desafio da semana
Dia 1¹ : pedir ao chat gpt uma ideia para escrever um texto. Sugiro que digitem:
"Me dê uma ideia inicial para escrever um breve conto, por favor?"
Dia 2: escrevam o conto a partir da ideia fornecida pela Inteligência Artificial (IA)
Dia 3: Copie e cole o seu texto pedindo para que a IA o melhore. Sugiro que escrevam no chat:
"por favor, melhore o texto abaixo?
[Cole aqui o texto copiado]
Dia 4: Registre todo esse percurso no seu tumblr, desde a resposta à pergunta inicial ao texto "melhorado" (pelo recurso  técnico).
Mande aqui no grupo!
¹Sugiro também que façam cada etapa em um dia para não sobrecarregar vocês, mas quem quiser pode fazer tudo de uma vez.
1 – a Ideia do conto:
"Me dê uma ideia inicial para escrever um breve conto, por favor?"
Resposta do Chat:
"Me dê uma ideia inicial para escrever um breve conto, por favor?"
ChatGPT
ChatGPT
Claro! Que tal essa ideia:
Em uma cidade pequena e pacata, os moradores começam a notar estranhos desaparecimentos de objetos do dia a dia, como chaves, canetas e até mesmo pequenos utensílios de cozinha. Todos começam a suspeitar uns dos outros, até que uma criança descobre que os objetos estão sendo levados por criaturas minúsculas que vivem nas sombras. Essas criaturas têm um motivo inesperado para seus roubos, e cabe à criança encontrar uma maneira de resolver o conflito entre os moradores e as criaturas antes que a situação saia do controle.
meu conto, sem a alteração do CHAT
inclusive, não efetuei correções. farei amanhã
O que poderia tirar a paz e tranquilidade da pequena e pacata cidade, uma cidadezinha onde a piada que contamos com a placa seja bem vindos e volte sempre se encaixaria perfeitamente,
Uma rua principal, o banco ( apenas um caixa ) que na maioria do tempo estava sentado no banquinho do lado de fora conversando com os amigos, movimento mesmo só em dia de pagar aposentadoria, ou receber contas dos mais velhos, eles ainda não estavam acostumados com as tecnologias disponíveis, nem usavam caixa eletrônico.
Celular? Muitos nem sabiam como funcionava e queriam distancia, se precisasse falar com alguém ia ate a casa, aproveitava toma um café, comia um bolo, e enrolava o tempo,
Quem morava longe, aahhh esse ligava no telefone do centro comunitário, ou na sedinha e a pessoa passava o recado, quando era urgente mandava um mensageiro de moto ou de bicicleta buscar o destinatário da ligação, e assim a vida passava.
Missa era sagrado, todos os domingos pela manhã o padre vinha de uma cidade maior fazer a celebração na pequena capela, a maioria das pessoas ficavam do lado de fora, atentas ao sermão do padre, aquilo era muito importante, nos demais dias ficava uma senhora tomando conta da capela e da secretária, batizado eram poucos e missa de sétimo dia, nossa essa fazia tempo que não tinha, na cidade nem se nascia e muito menos morria, ali parecia que o tempo estava parado, a fonte da juventude estava no ar, bastava respirar.
Não podemos esquecer-nos da praça e da sorveteria, no calor ficava lotado e no final dos tarde grupos de senhores jogando carteado, dama e domino, as senhoras muitas delas na capela rezando o terço da seis horas, e a molecada livres, correndo e fazendo barulho,
Vida linda e que segue!
Cotinha, uma menina serelepe em seus quase dez anos volta para casa, ( o nome dela real era Maria Luiza ) mas sua vó era a dona Cota, ela herdou o apelido pois o nome de sua vó era IDA, nome que ela odiava, pois faziam vários trocadilhos, e com isso ala adotou o de dona Cota, se tinha trocadilhos eu não sei, e como ela apropriou se dele também não perguntei,
Mas vamos voltar a Cotinha, quando chegou a casa para tomar seu banho e jantar para dormir, pois no dia seguinte acordava cedo para aulas, menina estudiosa, adorava historia, e por incrível que pareça matemática não era um monstro de sete cabeças, ela dominava muito bem. Contava estrelas em noites de céu claro, ou seja todos os dias.
 Ao adentrar a cozinha viu sua vó, brava! Foi recebida com uma indagação:
 “ “MARIA LUIZA “““! ( ihhh nome completo isso não é bom ) onde estão meus panos de prato?
Você levou eles para brincar? Não tem um pano limpo, nem o que deixo pendurado no prego!
De bate pronto a menina respondeu, “ não vó, quando sai eles estavam todos na gaveta e o com a galinha estava pendurado no prego”
Mas o mistério não parou ai, quando dona Cota foi pegar o espremedor de limão, cadê?
E a faca de cortar pão, a mesma coisa sumiu?
Cotinha volta do banho toda despenteada, “ vó a Senhora viu o meu pente? “
“ esta na caixa menina, e passa um desodorante debaixo do braço para ficar cheirosa “
“ vó, meu desodorante não está aqui “
“ procura menina, você nunca acha nada e seus pais estão chegando, e já sabe se não tiver penteada e perfumada sua mãe briga com você”
Cotinha revirou o quarto e o banheiro e nada, foi no quarto da mãe pegou o pente e o desodorante e ficou penteada e perfumada para receber os pais como todas as noites.
No dia seguinte, no caminho para a escola a cidade estava e burburinhos, todos reclamando que sumiu algo, ou vários itens,  seu João da Venda, não achava a caneta que ficava na orelha, e também perdeu seu caderninho de anotações, como iria receber seus fiados, estava gritando a plenos pulmões que iria matar quem roubou sua caneta de estimação,
Seu Toninho do açougue, perdeu sua melhor pedra de afiar, e seu avental ( como era sujo seu avental ) quem roubaria um avental como aquele?
Todos sem exceção estava sentido falta de algo, os panos de sua avó, seu pente e desodorante, mas quem, e como alguém poderia pegar tudo e de todos ao mesmo tempo, durante o dia, e no meio da noite.
Cotinha pensou e pensou, e num rompante gritou gente tem SACI na cidade, ele esta roubando nossas coisas...
As pessoas pararam, olharam para Cotinha, um minuto de silencio.....
E todos caíram na gargalhada, Cotinha sentiu o rosto ficar corada, pensou em enfiar a cabeça em um buraco, mas seu Firmino da Sorveteria veio em seu socorro, à menina esta certa, meus apanhadores de sorvete sumiram todos, e só um Saci poderia fazer isso.
 A Cidade ficou e polvorosa, eles tinham um Saci para chamar de seu.
Gente tem a cidade dos Lobisomens, a cidade dos ET´s, dos Gnomos e por que não a cidade do Saci.. vamos chamar o jornal para relatarmos os desaparecimento e nossa teoria..
No fundo vem uma voz, vamos chamar a policia, temos ladroes entre nós e não é o SACI..
“  Mas Senhor Prefeito não chegou ninguém diferente a cidade, e nunca tivemos problemas com roubo, às portas de meu comercio fica aberta, e nunca sumiu um parafuso,” informou seu João da Venda, e todos alegaram a mesma coisa.
Seus amigos de escola foram chegando e cada um informava o sumiço de algo, se um simples lápis e borracha ao estojo de canetinha de doze cores, a caixa de lápis de cor aquarela da Faber Castell, o caderno de desenho favorito, o livro do Menino Maluquinho foi emprestado da biblioteca da escola, todos tiveram algo furtado.
Cotinha pensou, precisamos investigar isso, tudo começou ontem no final do dia, isso não é normal, como pode sumir as coisas assim de uma hora para outra sem ninguém perceber.
Cotinha chamou para um canto seus melhores amigos,  Mari, Zeca, Carrapato ( vivia grudado nos amigos ) e  Joaninha,
“ temos uma missão pessoal, precisamos descobrir quem está pegando nossos pertences”
- Carrapato  “ e como vamos fazer isso”?
- Zeca – vamos iniciar uma investigação “
- Joaninha “ e por onde começamos?’
-Zeca  “ pelo horário que tudo começou, foi no final da tarde, quando estávamos brincados e nossos pais e avós ocupado com seus deveres e trabalho”
“ Sim, verdade “ Gritou carrapato
Zeca – “ Vamos para a escola, ver se nossos amigos também foram roubados ou se foi só em nossa cidade, mas não vamos falar nada para ninguém”
Na escola, descobriram que ninguém mais teve seus bens surrupiados, apenas seus vizinho e amigos.
No Intervalo, reunião de emergência,
- Cotinha – “ Pessoal precisamos elaborar nossos plano, ninguém mais foi roubando, só em nossa cidade, eu acho que precisamos preparar para os ataques de hoje à noite,”
- Joaninha “ E como vamos fazer isso?’
Zeca “ vamos ficar espalhados, vamos vigiar o campinho, a igreja e a praça”
Carrapato “ acho melhor ficarmos em casa, em silencio, vamos apagar as luzes como se não tivesse ninguém em nossos quartos e esperamos”
Joaninha – “ gente eu tenho medo de ficar no escuro, e se o ladrão for um homem mau?”
Cotinha, -  “ eu também não gosto do escuro, durmo com a luz do abajur acessa “
Carrapato �� “ então, fiquem com as luzes bem fracas, e escondidos, eu vou ficar no guarda roupas, sempre me escondo lá, quando apronto alguma e minha mãe vem atrás de mim”
Zeca – “ boa Ideia “
No final da aula todos ansiosos, loucos para colocar os planos em ação, não viam a hora de ficar de noitinha, nem cogitaram de brincar no parque da praça, os meninos dispensaram o futebol no campinho perto da igreja,
Afinal tudo era perto da Igreja,
Quando chegaram à cidade, tudo estava mais calmo, os dois soldados da delegacia patrulhando a cidade numa calmaria de dava dó, em dia de sol quente eles nem saiam para a rua, ficavam na sobra da mangueira que fica  praça, de lá tudo se via.
O Delegado, já tinha o depoimento de todos, e não sumiu nada de valor, nem um brinco sequer, nem a pulseira de prata de dona Judith que dizia ter custado uma fortuna, comprou quando viajou para São Paulo e disse que fora em uma rua chamada 25 de Março, disse que só tinha coisa chique e cara.
Cotinha pensou que um dia teria dinheiro para ir nesta rua também, estudaria para isso. Queria ser professora de matemática.
Dona Cota questionou a neta, porque de não ir para a rua brincar como os amigos, ela disse que estava cansada e o sol estava muito quente, a vó olhou e perguntou se a menina estava bem, isso era um milagre, poderia estar um sol de cinquenta graus, ou um frio de menos dez graus que ela não ficava em casa, chegavam da escola fazia a lição e sumia para a rua, só voltava na hora do banho, e jantar.
Dona Cota “ Maria Luiza você esta bem, está sentido alguma coisa, quer que eu ligue para seu pai leva lá ao medico? “
“ Não vó, estou bem”
“ Você brigou com seus amigos? Me diga quem foi que vou lá falar coma mãe dele”
“ Não vó, não brigamos, hoje combinamos de ficar em casa, é um desafio vamos ver quem consegue ficar sem sair “
“ Tá bom, comprei panos novos, vou ficar de olho para não sumir de novo viu mocinha”
“ vó, a sra comprou um pente novo e desodorante, “
“ sim, esta na sua caixa, comprei seus matérias de escola que você perdeu “
“ vó, eu não perdi, também fui roubada, mas hoje ele não escapa”
“ o que você disse mocinha?”
“ nada não vó, foi só um resmungo”
Cotinha foi para o quarto, preparou o esconderijo
Armou uma cabana debaixo da escrivaninha, tomou cuidado para não mexer nos fios do computador, colocou as almofadas e ficou de alerta.alerta de uns 15 minutos, pegou no sono, aquela escurinho, confortável, acordou com um barulho, olhou pela fresta que deixou do cobertor, não era sua avó, estava escuro, que horas eram perdeu a noção de tempo, e ai saio ou continuo aqui?
Estava na hora do banho? Sua avó nem veio chama-la para  o café da tarde, toda vez que ela estava em casa sua avó fazia leite com caramelo, no frio caramelo quente, no calor caramelo gelado, tudo que seus pais desaprovariam.
Outro barulho, vindo do armário, caixa se abrindo, a gaveta se abriu... ela mudou a posição de observadora e lá estava o larapio..
Cotinha gelou,,,,, levou a mão na boca para não gritar, incrédula seus olhos não acreditavam no que estava vendo,  o que era aquele ser? O que ele estava procurando, olhou e viu que o mesmo estava com uma pequena mochila nas costas, mochila cheia de coisas, cotinha não tinha nada para se defender, continuou em silencio, o pequeno ser começa a caminhar escondido pela casa, entra debaixo da cama ( ainda bem que ela não teve a ideia de esconder neste local ) saiu do outro lado em direção janela que estava aberta, pula e cai no jardim, Cotinha como um raio, sai do esconderijo e corre para fora pela porta da sala  a criatura nas sombras, se esquivando entre muros e galhos de arvores e arbustos.
Cotinha olhou para o alto e viu vários deles, correndo sobre o telhado em direção ao parque,  pulavam com destreza e velocidade, correu entre as ruas, e as casas, passou pelo quintal de vizinhos, todos os cachorros sabiam que era a Cotinha, era amiga de todos, mas porque eles não estão latindo? Afinal eles estavam em alerta mas nenhum cachorro latiu ou rosnou para os intrusos, eles invadiram quintais e casas com destreza e rapidez
Quando chegou na entrada do parque seus amigos estavam lá, eles se entreolharam e se aproximaram,
Carrapato – “ Vamos entrar?”
Zeca – “ logico que não, esta anoitecendo e não sabemos quem são essas criaturas”
Cotinha – “ mas eles estão nos roubando, e nós os vimos”
Joaninha “ e quem vai acreditar em quatro crianças, quando falarmos que vimos duendes ou gmomos”
Carrapato “  é Gnomo.”
Zeca – “ mas Gnomo Não tem rabo, duendes também não tem”
Cotinha – “ então o que vimos? “
Zeca – “ seres extraterrestres”
Cotinha – “ não Zeca, eles nem eram verdes e nem tinham cabeça grande , pareciam  bichos de pelúcia, “
Carrapato – “ tudo para você parece bicho de pelúcia, a única coisa que sei que eles roubaram minhas coisas, inclusive dei falta do meu time de futebol de botão, os maiores craques de todos os tempos”
Zeca – “ pessoal vamos voltar para casa, amanhã vamos descobrir o que mais eles roubaram e depois da escola a gente procura no parque, vamos voltar antes que nossos pais deem falta da gente e a coisa piore”
Os quatro voltam para casa, vão dormir e no dia seguinte a cidade em polvorosa de novo, cada um reclamando de alguma coisa, de agulhas de tricô ao cobertor favorito, o chinelo velho, a camiseta rasgada de dormir, mas nada de valor sumiu, nem uma moeda.
Eles foram para a escola, e o dia demorava a passar, parecia uma eternidade. O intervalo que sempre achara curto demais demorou uma semana para acabar, sinal da saída, correram para o ônibus, novamente a demora, nunca demorou tanto para sair, Vamos embora seu Tuta, gritou Zeca, seu Tuta um sr. Engraçado olhou para o menino e respondeu, “ Carma minino, num deu hora inda “
O caminho parecia longo demais, eles foram olhando pela janela. Qualquer movimento estranho o mato um cutucava o outro.
Cotinha entrou em casa como um foguete, jogou o material em cima da cama, tênis de um lado, uniforme no chão, ( ela sempre teve cuidado com suas coisas, dobrava sua roupa e guardava ) desta vez deixou tudo jogado, colocou sua roupa de brincar, seu tênis velho, e saiu correndo para a rua, não deu tempo nem de sua Avó perguntar se ela não ia comer nada, nem o beijo melado ela ganhou.
Chegaram à entrada do parque, quase não iam naquele lugar, era uma mata conservada protegia algumas nascentes que alimentava os rios, e lagos da cidade, inclusive a pequena represa que fornecia agua para a cidade, e aos finais de semana ia pescar ou fazer piquenique no gramado, do outro lado da represa via se a floresta essa sim grande, enorme dizia que tinha até onça, gato do mato, entre outros bichos, sempre alguém reclamava que sumia uma galinha aqui, um cabritinho ali, às vezes os mais exagerados diziam que até vaca sumiam devoradas pelas onças.
Eles morriam de medo de encontrar uma onça.
Entraram no parque e começaram a procurar por trilhas e rastros,
Foi quando acendeu uma luz,
Carrapato – “ gente estamos olhando para o chão, eles fugiram pelo telhado e arvores temos que olhar para cima, “
Zeca – “ gênio, você é um gênio, vamos olhar no chão também, eu vi eles correndo feito coelhos e coelhos ão sobem em arvores,
Assim foi feito, no alto das arvores viram algumas pistas, galhos quebrados, faltando folhas e muitas folhas no chão,
Cotinha – “ gente olha, aquele pano é da minha Avó.”
Joaninha – “ O lenço de cabeça da minha mãe, ela quase me bateu pq achou que havia pego para brincar “
 E assim eles foram seguindo as pistas, chegaram à beirada da represa, perto da barragem onde tinha a saída de água, o vertedouro e a trilha para a subida dos peixes na época de procriação,
Aquele local era proibido, era perigoso demais, nem com a companhia de adultos eles podiam chegar ali,
Joaninha, “ Gente vamos voltar, se meus pais descobrir que vim ate aqui, vou ficar de castigo uns 20 anos, “
Carrapato _ “ Calma Joaninha, vamos ficar aqui e esperar,”
Cotinha – esperar o que?  Perdemos as pistas, eles estão na floresta e não tem como irmos ate lá. Também não quero ficar 20 anos de castigo.”
Quando eles decidem ir embora, Zeca percebe um movimento, olha para os amigos e em voz baixa, diz “ estamos sendo observados!”
Carrapato – “ estamos cercados”
Os quatros se agarram e em silencio, não respiravam, o coração disparou,  cada um sentiu o suor do amigo nas mãos.
Cotinha deu um passo e perguntou “ quem são vocês, vocês falam nossa língua, de onde vocês vieram, são alienígenas, são de marte, plutão, vocês vieram da lua, do centro do universo, do centro da terra, de uma caverna escondida aqui na floresta?
“ calma Cotinha, vamos responder a todas suas perguntas”
“ Como você sabe meu nome? “
“ conhecemos todos vocês, Zeca, Joaninha e o Carrapato, conhecemos seus amigos e parentes sempre estivemos aqui, nos moramos aqui”
Zeca – “ AHHH tá bom sempre moraram aqui, de onde vocês vieram?”
“ nos protegemos a floresta, a represa e tudo que está a sua volta, nos ajudamos quando vocês se perdem, nos protegemos vocês, e todos aqueles da cidade”
Cotinha – “ e porque vocês nos roubaram? “
“ Na realidade foi uma competição, nossos pais nem podem saber que fizemos isso. Se souberem que fomos às casas de humanos vamos ficar 100 anos de castigo “
Zeca – “ Competição, pegar nossas coisas era uma competição/
“ sim, íamos devolver,  era para pegar uma coisa que ninguém percebesse, mas o orelhudo ali resolveu pegar todos os panos da dona Cota, o desodorante e o seu pente Cotinha, ai para não ficarmos em desvantagem, e aumentar o desafio voltamos ontem para conseguir mais itens”
Cotinha – “ Tá, mais que são vocês? “
“ a desculpe, eu sou Onsilvo,  sou o filho caçula e meus pais são onças pintadas, aquele é o Cervilio, o Orelhoso, a Tamanduca, a Capivinha,  
 Nossos pais vivem nesta floresta há muitos anos,
Zeca – “ ahhh legal, e seus amigos não tem medo de você por ser uma onça?
E porque teria? O que não falta é comida, sempre tem comida na floresta, perto do abatedouro não precisamos caçar, como vocês vão ao mercado nos também temos o nosso”
Cotinha – “ mas vocês precisam devolver o que pegaram, o delegado vai vir atrás dos ladrões.”
“ que nada, essas horas o delegado deve estar tirando um cochilo “
Carrapato – “ mas mesmo assim, precisamos devolver o que foi pego, vamos ficar de castigo”
“ olha só pessoal, nossa aposta termina hoje, será nossa ultima investida e depois vamos devolver tudo, pq vai ser difícil explicar para nossos pais como trouxemos coisas de humanos para este local, vamos pegar emprestado mais alguns itens fazer a contagem e declara o vencedor, ai deixamos tudo atrás da igreja, vocês acham e serão Herois”
Os quatro se entreolharam, deram de ombros – Zeca “ o que ganhemos com isso?”
 Onsilvo – “ Nossa Amizade, e vocês podem vir aqui quando quiserem para brincarmos “
A troca de olhares entre os amigos já dizia tudo, um novo grupo de amigos e novas experiências.
Tudo perfeito, ou quase..
Um barulho e latidos, vozes de adultos, derrepente uma rede passa sobre suas cabeças e cai sobre os novos amigos.
Capturamos os larápios gritava o delegado, os cães da policia prontos para atacar, devorar os filhotes.
“ Vamos leva lós para o Zoológico, não vão mais furtar ninguém”
Cotinha caiu em si, e começou a gritar, desesperada seus amigos idem, mais pessoas foram chegando,  os filhotes em pânico,
Onsilvo só pensava em seus 120 anos de castigo, ou pior ficar longe de seus pais e amigos, ele se culpou de colocar seus amigos nesta enrascada.
 Cotinha, gritava e se debatia, pânico e desespero, suava frio, chorava  mas ninguém a ouvia,
Uma voz, calma e doce sua mãe...
 “ Malu, acorda filha, hoje é sábado dia de piquenique na represa, vamos filha estão dizendo que tem um monte de filhotes novos varias capivarinhas, um Cervo, tamanduás e vários coelhos, e se dermos sorte tem até uma oncinha, vamos filha.
Levanta, vai escovar os dentes e se preparar, nosso café e almoço será na represa hoje..
Malu abriu os olhos, estava em seu quarto, tudo arrumado, como sempre
Olhou sua caixa seu pente e perfume no mesmo lugar, correu para a cozinha sua avó estavam preparadas as guloseimas do piquenique, na parede o pano de prato como sempre pendurado no prego.
“ mãe, suas coisas estão no mesmo lugar de sempre?”
“ Claro Malu, pq não estariam? “
Ufaaa apenas um pesadelo, tudo em perfeita harmonia em nossa cidade!
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