#corte de espinhas e rosas
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SARDINHA ESCABECHE 🥰😋
Ingredientes:
1 kg de sardinha
½ xícara de óleo
½ xícara de vinagre
2 tomates
1 cebola grande
2 folhas de louro
½ pimentão vermelho
½ pimentão amarelo
1 colher de sopa rasa de sal grosso
Modo de preparo:
Limpe as sardinhas ou já as adquira limpas (eu costumo retirar a espinha central sem dividi-las em filés, assim ficam mais saborosas). Reserve.
Corte os tomates e a cebola em rodelas médias e os pimentões em tiras.
Em uma panela de pressão vá formando camadas intercalando sardinhas, tomates, cebolas e pimentões, faça estas camadas até terminar todos os ingredientes. Em seguida, coloque o sal, as folhas de louro, o vinagre e o óleo.
Tampe a panela e leve ao fogo, deixe cozinhar por 15 minutos após pegar pressão então desligue a, deixe que a pressão saia naturalmente e as sardinhas estarão prontas. Na hora de servir decore o prato como preferir, eu usei pimentas-rosa frescas.
Dicas:
Caso não goste muito de pimentão, exclua-o da receita, coloque-o em menor quantidade ou asse-os antes.
Para assar os pimentões:
Espete os pimentões inteiros em um palito de churrasco e asse-os na chama do fogo, em seguida molhe-os e retire a pele deles, assim o sabor não ficará tão acentuado.
A sobra dos pimentões assados tempere com azeite, orégano e um pouquinho de sal e guarde para serem consumidos em saladas, molhos, sardelas, etc.
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OOC: +18.
IC:
Nome terreno: Heloísa Pereira Guerra. Nome mitológico: Ligeia/Λιγεία — voz clara, assovio. Faceclaim: Bianca Andrade (Boca Rosa) + youtuber/influencer Nascimento: 16 de agosto de 1694 (aparenta 26 anos). Naturalidade: Rio de Janeiro, Brasil.
Ser: Sereia. Tempo de treino: 16+ anos. Nível: 04 Dormitório: Vulpecula (Ala 02) - Quarto 01
Twitter: @ligeia_olp Ocupação: Funcionária + Bibliotecária.
Qualidades: Determinada, pragmática, independente. Defeitos: Egocêntrica, impaciente, orgulhosa. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
Octalias — uma palavra atualmente apenas escrita em contos de fadas para sereianos e outras criaturas aquáticas. As octalias eram parentes próximas das sereias, mas ao invés de rabos de peixe traziam tentáculos de polvos ou lula como parte inferior de seu corpo e manifestavam habilidades parecidas com as destes animais cefalópodes. Elas eram conhecidas como as arquivistas do povo aquático, guardando tomos e pergaminhos em suas bibliotecas infindáveis, garantindo que as tradições não se perderiam. Um povo de grande sabedoria e detentor de segredos milenares, nos confins das fossas marítimas.
Heloísa — originalmente Ligeia — nasceu em meio à história e apreciou seu destino desde o princípio. Aprendeu a ler sem maiores estímulos, por conta própria, aos quatro anos de idade, e seu conhecimento apenas evoluiu a partir disso. Ela trabalhava quase todas as horas do dia junto dos pais, explorando seu acervo pessoal, devorando livros e absorvendo conhecimento… Até o momento em que um garoto se apaixonou por ela.
Não interessada em romance, Heloísa tentou ser o mais gentil possível ao negar suas investidas. Infelizmente, não pareceu ser o suficiente para o rapaz. Ele não apenas voltou a assombrá-la, como lhe jogou uma maldição. Ela dormiria por toda eternidade e nunca envelheceria, mas estaria presa em sua própria mente. Apenas acordaria ao receber um beijo do amor verdadeiro. Seus pais, desesperados, buscaram uma forma de amenizar a magia lançada sobre sua filha. Eles conseguiram apoio advindo de algumas bruxas marinhas: agora a moça teria anos de lucidez entre seu sono profundo, podendo ficar 10 anos acordada para cada 20 anos adormecida. Para isso, eles perderam não apenas suas economias, mas abriram mão da segurança de todo o povo octalia, dizimado enquanto Heloísa dormia tranquilamente.
Quando Heloísa acordou era 1770. Tudo que conhecia havia mudado. Ela tentou lutar contra as mudanças no mundo e contra sua maldição, contra toda a ruína espalhada ao seu redor após o extermínio de sua espécie. Mas eventualmente, teve apenas de acatar as novas descobertas e se adaptar.
Ela tentou reunir a maior parte de seu legado e viajou pelos reinos marinhos em busca de respostas. Era bom entrar em contato novamente com suas irmãs sereias, ainda que algumas não fossem exatamente simpáticas ou dispostas a ajudá-la. Heloísa então se obrigou a subir à superfície, infiltrando-se com sucesso em um barco de açorianos recém chegados à Porto Alegre — então chamado Porto de Viamão. A partir de então Heloísa passou a exercer seu papel de testemunhar a história e relatá-la através de seus documentos e cadernos, ainda que possuíssem consideráveis espaços de tempo entre cada um de seus períodos acordada. Atualmente, em 2020, ela está próxima de novamente adormecer, mas está desesperada para finalmente encontrar um modo de reverter sua maldição, ou ao menos amenizá-la mais um pouco.
Habilidades:
01. CAMINHO DAS ÁGUAS I — É capaz de criar, manipular e moldar água em qualquer estado, seja líquido, gasoso ou sólido, incluindo modificá-la de um estado para outro. É incapaz de criar o elemento, manipulando apenas a partir de fontes pré-existentes, e não consegue controlar a água no corpo de alguém. Manipular grandes corpos d'água por período excessivo de tempo é uma tarefa exaustiva.
02. ENCANTO SONORO — Quem ouve a voz de Heloísa fica fascinado, entrando em uma ilusão que exprime seu maior desejo. Ela não pode comandar a pessoa, apenas lhe deixa incapacitada de fazer qualquer coisa. Caso seja atingido, o alvo saí de seu transe, do contrário pode permanecer nele até que Heloísa pare de cantar. Usuários com resistência a poderes mágicos podem resistir.
03. EXTENSÃO LÍMBICA I — Mesmo em forma humana consegue invocar tentáculos que agem como apêndices extras, auxiliando-a em tarefas cotidianas ou em ataques. Pode invocar até três destes membros, que saem da base de sua espinha, e mantê-los por horas desde que não sejam diretamente atingidos (caso forem, somem imediatamente). Eles se estendem por até quatro metros.
04. PSIQUISMO I — Sereias possuem ligações com poderes psíquicos em muitos mitos, e por isso Heloísa consegue ler mentes, descobrindo pensamentos, memórias e desejos de alguém. Ela necessita de contato visual, tempo e concentração para organizar informações complexas ou buscar certas coisas, sem isso pode apenas captar as informações mais rasas. Usuários com resistência a poderes mentais não são afetados.
05. PROPULSÃO À JATO — Quando ameaçados, polvos podem usar uma forma de locomoção que se assemelha a uma “propulsão à jato” e acelera seus movimentos. Heloísa replica esse fenômeno através de um aumento evidente em sua velocidade, podendo correr e se mover muito mais rápido quando ameaçada. A quantidade de tempo que passar correndo equivale à quantidade de descanso que irá necessitar depois, sendo que consegue utilizar o poder por no máximo três horas.
06. PSIQUISMO II — Sua mente é vasta como o oceano, e portanto incapaz de ser manipulada. A resistência não funciona com seres de nível igual ou superior.
07. CAMUFLAGEM — Como várias espécies de polvo, torna-se capaz de visualmente se mimetizar ao ambiente que a rodeia, modificando sua coloração e textura para evitar percepção ótica. Ainda que possa se movimentar, não é capaz de realizar movimentos bruscos (como um ataque) sem estragar sua camuflagem, e pode ser detectada por um semideus com sentidos aguçados sobrenaturalmente.
08. PSIQUISMO III — Consegue lançar uma rajada psiônica em direção ao alvo, acometendo-o de uma terrível dor cuja origem não é física, mas telepática. O raio é tão forte que consegue atingir três pessoas de uma única vez, mas caso seja direcionado a apenas uma pode causar desmaios. Pode usar apenas três vezes por dia ou sofre com efeitos colaterais como hemorragias, náuseas e fadiga extrema. Precisa de contato ocular com a vítima. Usuários com resistência a poderes mentais não são afetados.
09. MÁCULA CEGANTE — Quando perseguidos por predadores, polvos podem soltar um pigmento escuro junto de um jato de água. A nuvem escura resultante cega o oponente temporariamente, além de conter uma substância chamada tirosinase que funciona como inibidor temporário de olfato. A nuvem dura 15 minutos, mas os efeitos da tirosinase levam até meia hora para sumir completamente. A tinta fica em um órgão especial no corpo de Heloísa que, ao ser atingido, demora dois dias para ser restaurado e permitir o uso da habilidade novamente.
10. CAMINHO DAS ÁGUAS II — Atingiu um estágio de domínio de seus poderes no qual consegue sugar água de qualquer coisa, inclusive da própria umidade do ar e de outros organismos vivos, causando desidratação em seu alvo. Pode influenciar a água dentro do corpo de seus oponentes, mas isso lhe custa grandes quantidades de energia.
11. SENTIDOS DE PREDADORA — São necessários sentidos melhorados para sobreviver submersa e Heloísa preserva tais sentidos mesmo em sua forma humana. Sua audição, olfato e visão são melhorados e sua pele é mais resistente, impermeável, suportando golpes cortantes e queimaduras. Os sentidos são fortes, por isso podem ser facilmente confundidos e inutilizados através de estímulos excessivos (cheiros fortes, luzes brilhantes, barulhos estridentes, etc), enquanto a pele ainda é sensível a cortes mais profundos e queimaduras de segundo grau em diante.
12. PRESSÃO MARÍTIMA — Ao adaptar-se à pressão das fossas marinhas mais profundas, seu corpo desenvolveu uma força incomum. Consegue levantar toneladas e manter sua elegância; entretanto, não consegue se equiparar a um filho de Ares ao sair em combate corpo a corpo, por exemplo.
13. EXTENSÃO LÍMBICA II — Polvos podem regenerar membros inteiros, e Heloísa não é uma exceção à regra. Ela pode levar até uma semana para recuperar completamente um membro perdido por inteiro, dependendo de sua quantidade de descanso. Ferimentos de menor gravidade, como cortes e queimaduras de pequeno grau, são curados instantaneamente.
14. CAMINHO DAS ÁGUAS III — Seu controle aquático se estende para outros líquidos: agora consegue manipular e moldar sangue, transformá-lo em construtos, expandir ou diminuir sua quantidade, modificar suas propriedades, etc. Para fazê-lo, contudo, precisa de seu próprio sangue, e caso queira afetar o sangue de outra pessoa diretamente precisa de uma amostra vinda do alvo em questão ou o poder não funcionará.
15. EXTENSÃO LÍMBICA III — Durante uma fuga consegue liberar um membro inteiro (braço, perna, etc) sem maiores problemas comumente resultantes de amputações. Pode até mesmo retirar sua cabeça ou órgãos do corpo e continuar viva, mas após um período de três horas necessita recolocá-los no lugar ou morrerá definitivamente.
16. CHAMADO TEMPESTUOSO — Conhecidas por afundarem navios em tempestades épicas, Heloísa herdou de suas ancestrais sereias a habilidade de invocar uma concha mágica que, quando levada à boca, chama uma tempestade para a área, independente do clima vigente anteriormente. Ela não controla o evento climático, que sempre será intenso.
17. CORPO ELÁSTICO — Polvos conseguem se esconder em pequenas frestas e aumentar seu tamanho para amedrontar predadores, por isso Heloísa possui uma elasticidade sobrenatural e muito maior que a humana. Ela parece não ter ossos, visto que seu corpo atinge posições desconfortáveis com grande facilidade, além de conseguir esticar os membros por vários metros. Ao usar o poder, contudo, fica exposta às fraquezas normalmente atribuídas à borracha, como mudanças de temperatura e maior facilidade de ser ferida por cortes e outros golpes.
18. EXTENSÃO LÍMBICA IV — Seus tentáculos agora podem ser recobertos por pequenas lâminas que causam cortes profundos ao entrar em contato com seus alvos. Caso utilize por mais de vinte minutos, começa a sofrer cortes cada vez mais e mais fundos em seu próprio corpo, até o momento em que não conseguirá mais se curar.
19. PSIQUISMO IV — Polvos são tradicionalmente relacionados com memórias e intelecto. Sendo herdeira de seu povo, Heloísa desenvolve suas habilidades psíquicas para controlar memórias, sejam as próprias ou de outros, permitindo que as modifique, fabrique, suprima, influencie, repare, restaure, apague, detecte e veja. Pode modificar memórias para confundir, causar amnésia, discernir e provocar nostalgia, e colocar a vítima em uma visão psíquica, replicando sua memória. O poder ser utilizado com parcimônia, visto que Heloísa pode ficar sobrecarregada de informações e sofrer alterações em suas próprias memórias. Para influenciar um alvo específico, ela precisa de contato ocular ou físico. Usuários com resistência a poderes mentais não são afetados.
20. PEÇONHA — Assim como o polvo-de-anéis-azuis, consegue expelir tetrodotoxina, um veneno capaz de matar suas vítimas com grande facilidade: uma dose é suficiente para matar 20 homens ou um animal do tamanho de um búfalo com cerca de 1,2 toneladas. O veneno é secretado através da saliva e pode causar náuseas, parada respiratória, falha cardíaca, paralisia severa ou total, cegueira, e até mesmo morte, já que a vítima morre em um dia caso não receba tratamento.
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ᵀᵃˢᵏ ⁰⁰⁵ - ᴵ'ᵐ ˢᵒʳʳʸ, ˢᵉᶜʳᵉᵗ ˢⁱʳᵉⁿ, ᵇᵘᵗ ᴵ'ᵐ ᵇˡᵒᶜᵏⁱⁿᵍ ᵒᵘᵗ ʸᵒᵘʳ ᶜᵃˡˡˢ
Astrid estava em frente ao chalé da Floresta Encantada rindo com Elsa quando tudo parou e a voz ecoou de uma sombra da floresta:
--- Venha até mim… Venha até mim… Venha até mim… Venha até mim resgatar seus amigos… Venha até mim ou os que ama serão os próximos…”
--- Mãe? Ouviu isso?”
--- Ouvi o quê? - Elsa perguntava congelando floquinhos de gelo para Bruni derreter e parar de queimar o gramado recém plantado.
--- Venha até mim…” - A voz pediu.
--- Isso! - Astrid falou se colocando em pé, de repente não era mais pequena, mas estava com sua idade atual.
--- Pare de besteiras, Tris...” - Elsa falou rindo, quando a filha se virou sorrindo, ela congelava em uma posição estranha para então estourar em inúmeros pedaços de gelo.
--- Venha até mim…”
As palavras ecoavam na cabeça dela, estava sentada na cama, assustada, a respiração entrecortada. Odiava sonhar com mãe... Levantou congelando o chão, o que a fez derrapar, xingando-se andou se apoiando nos móveis até a escrivaninha cheia de roupas debaixo da janela. Serviu-se um copo de água, dando um gole e olhando a Floresta Assombrada envolvida nas brumas da noite, assim por algum motivo insano a voz voltou aos seus pensamentos: --- Venha até mim…”. Um arrepio percorreu sua espinha e ela pulou na cama, ascendendo o abajur, que se danasse! Não dormiria de luzes apagadas!
Na manhã seguinte, desligou o transmissor no primeiro toque do despertador, não voltara a dormir depois daquele sonho maluco. Chegando à sala de aula notou que muitos cochichavam sobre terem tido sonhos estranhos, relatando terem ouvido a mesma voz assustadora. Revirou os olhos para aquilo, não! Não ia cair numa aventura maluca! Isso era coisa da sua mãe, de sua tia, de seu pai, de qualquer parente! Menos dela!
Qual é a melhor maneira de ignorar tudo o que está acontecendo ao seu redor, Astrid? Sim, um banho quente, fones de ouvido no máximo e um livro de terror! Passou duas horas na banheira, sentia-se revitalizada, até mesmo seus dedos estavam com uma cor “normal”... Cantarolava em seu roupão azul bebê, quando bateram à porta. Com os cabelos presos em um coque mal feito e uma máscara de argila abriu a porta já esperando ser algum professor lhe dando bronca:
--- Princesa Astrid, desculpe-nos! Com a confusão seu bichinho ficou na sala de correspondências por dois dias! Não se preocupe ele foi devidamente alimentado, mas não parou de queimar tudo desde que chegou!” - Um dos funcionários falava receoso segurando a gaiola contendo um Bruni estressadinho em chamas e uma carta de seu pai: --- Ele está assim há semanas! Quase queimou a Floresta Encantada inteira, acho que sente falta de algo! Espero que consiga dar um jeito nele como sua mãe fazia... Com amor, Papai.”
Revirou os olhos para carta guardando-a numa caixinha branca de laço rosa com as demais que recebia, para se agachar em frente à gaiola mágica de Bruni e soprar gelo sobre a salamandra de fogo que o derreteu na hora e continuou mordendo as barras:
--- Você está bem estressadinho! Aprendeu comigo?” - Com um suspiro abriu a portinha e pegou Bruni em chamas na mão: --- Sabe que não vai conseguir me queimar, não?” - Olhava para o bichinho que se debatia em sua mãos, então começou agradar a cabeça dele como Elsa costumava fazer, aos poucos Bruni parou de emitir chamas e começou a se acalmar: --- Também sinto falta dela...” - Admitiu sorrindo para o bichinho, não fazia ideia o que iria fazer com uma salamandra de fogo em Aether! Mas enfim... Ao menos ele não ia queimar mais nada... Colocou-o em seu ombro direito e foi tirar a argila do rosto, passou o resto da manhã se divertindo com ele, para depois prendê-lo para voltar às atividades no Castelo. De noite encontrou-o em chamas de novo, mas dessa vez a gaiola estava muito perto e acabara queimando uma de suas blusas preferidas! --- Bruni! Impossível! Você fez de propósito!” - Reclamou mostrando a camiseta para ele, sentiu um arrepio, de repetente, vendo o lagarto começar a se aproximar para perto dela na gaiola contra a janela, contra a Floresta.
Naquela noite Astrid mal pregou os olhos, de hora em hora acordava para conferir se Bruni continuava a dormir ou queimava em direção a Floresta como mais cedo, coisa que o pegou fazendo uma ou duas vezes... Estava decidido! Ia andar pelo Castelo com Bruni, se seus poderes parassem de funcionar contra o que quer que fosse sua melhor chance era o bichinho! O colocou em seu ombro, ele andava animado de um ombro para o outro, fazendo cócegas em sua nuca, assistiram algumas aulas, ninguém pareceu achar ruim... Estavam voltando para o quarto quando Bruni se incendiou e pulou de seu ombro correndo pelos corredores com Astrid atrás gritando para que ninguém pisasse nele, para então ele se embrenhar na Floresta Assombranda sob os protestos da garota.
--- Bruni! Brunizinho! Volta! Vem cá! Eu te dou macarons!” - Falava ajoelhada na frente do lugar em que ele tinha se metido mexia no cabelo preocupada para então se colocar em pé e começar a apontar para o lugar: --- Olha aqui sua minhoca incendiária com pernas! Volte aqui agora!” - Gritou irritada. Não queria perder o bichinho, além dele ser o elemento do fogo da Floresta Encantada, era também o animalzinho de estimação de sua mãe... --- Inferno de lagartixa!” - Rosnou olhando para cima entrando na floresta, o tênis de branco ficaria preto naquele lugar!
--- Bruni!” - Chamava pelo animalzinho se embrenhando mais nas árvores, tinha parado em meio às arvores quando ouviu um barulho e deu um pulo: --- Quem estiver aí! Saia!” - Apontava a mão espalmada para o local de onde o barulho vinha, para que um coelho branco saísse! Ah! A Floresta Assombrada não era tão ruim quanto falavam! Riu consigo mesma: --- Bruni!!!!” Bradou fazendo a voz ecoar, o coelhinho fugir para longe e continuar a andar: --- LAGARTIXA INCENDIÁRIA!” Gritou o apelido que chamava Bruni, todas as vezes que ele queimava algo seu e Elsa não a deixava brigar com ele, riu consigo se lembrando da mãe, para perceber que o eco não tinha voltado...
Olhou para trás e as árvores estavam estranhas... Pareciam ter se mexido? Voltou alguns passos e um galho seco caiu sobre ela, o congelou no mesmo instante, começando a rir: --- É só um galho! Estou parecendo a Branca de Neve...” Gargalhou se virando para voltar a busca, sentindo um puxão em seu cabelo que desfez a trança: --- Ah merda! Prendi o cabelo...” Virava-se crente de ter esbarrado em um galho e tido o cabelo preso, mas quando olhou viu uma árvore assombrada segurando seu cabelo e levantando as raízes para prender seus pés, deu um berro e se pôs a correr, ao passo que mais árvores levantavam as raízes, mexiam os galhos, criavam rostos monstruosos tentando segurá-la, prendê-la!
Corria pela floresta desesperada, os poderes fora de controle congelando aonde ela pisava, mas sem servirem para ela congelar os galhos e raízes que a atacavam, caiu em um clareira e se viu rodeada por aqueles monstros! Se encolheu aceitando o fim, sentindo o frio invadir-lhe com o medo, então... Fogo. Fogo?I Bruni corria feito um doido criando um círculo de fogo ao entorno dela se colocando entre seus pés em chamas e com uma “cara de mau” para as árvores que tentavam passar pelo círculo.
Astrid encarou os pequenos cortes nas pernas causados pela madeira e pela grama alta, assim como a mancha azul que ia até seus joelhos e cotovelos. Sentiu as lágrimas escorrem pelo rosto: --- Merda! Eu sinto falta dela!” Gritou olhando para o céu: --- É isso que você queria ouvir? Eu estou admitindo! Eu não sou nada sem ela!” Praguejava ao narrador, sentiu algo quentinho em sua perna, era Bruni subindo. O lagartinho parecia assustado com aquelas coisas de madeira que venciam suas chamas sem precisarem de muito, se aproximando cada vez mais. Encarou-o, entrou ali para salvar o animalzinho e agora ambos morreriam por ela não saber controlar os poderes? Não! Aquele bicho ia ficar vivo, nem que fosse a última coisa que ela fizesse!
Em pulo se colocou em pé, colocou-o no bolso do shorts e tentou congelar a árvore que se aproximava abrindo a mão na direção da criatura: --- Vamos!!!!” Ralhava gritando para a palma que não fazia nada além de se tornar mais azul-arroxeada, notando que a folhagem congelava sob os pés, sorriu e pisou com força em direção ao tronco semovente, fazendo-o estourar com o gelo que correu de seu pé e cresceu em meio a ele. --- Uau... Sabia que eu fazia isso?” perguntou encarando Bruni que balançou a cabeça negativamente, teve de desviar de outra árvore que tentou agarrá-la mas saiu correndo pelo buraco que a explosão da outra deixara. Podiam ser criaturas fortes, no entanto faltava-lhes inteligência!
Corria pelos troncos que tentavam agarrá-la, sem saber qual deles era só uma árvore e qual tentava matá-los. Teve que frear com tudo quando notou que corria em direção à uma pequena encosta, podia ver o Lago Encantado há uns dois quilômetros dali, ouviu a voz: --- Venha até mim…” O barulho de madeira estralando com os chiados de fantasmas se aproximava: --- Venha até mim…”
--- Vai se ferrar!” Começou a gritar em direção à floresta de seu pequeno refúgio de capim pré queda: --- Sai da minha cabeça!” Segurava a cabeça com as mãos nas orelhas tentando parar a voz. Bruni começou a ficar impaciente, ainda mais quando as árvores assombradas apareceram derrubando as demais, sem muitas opções Astrid pulou na encosta criando um tobogã de gelo em direção ao Lago Encantado, os poderes falharam assim que ela estava sobre a água escura, fazendo cair no centro do reservatório. Nadou na direção da margem o mais rápido que conseguiu, colocando-se a correr, Bruni tremia em seu ombro, mas ela não podia aquecê-lo.
Tremendo pelo frio que sentia, pela adrenalina e pelo medo chegou ao Castelo com a maquiagem borrada, cabelo molhados, roupas rasgadas e sujas, um dos guardas arregalou os olhos confuso com aquilo: --- Nunca viu uma aluna que acabou de sair da Floresta Assombrada, não?” Falou em um tom irritado subindo as escadas do Castelo, o guarda certamente contaria a Merlin que ela entrou ali e seria mais um problema... Espere... Merlin não poderia contar ao seu pai por causa da redoma... Pensava consigo tratando de colocar algumas folhas de caderno dentro da gaiola de Bruni, usando o esqueiro para colocar fogo nelas: --- Prontinho...” Depositou um Bruni que tremia dentro da pequena fogueira: --- O senhor não tinha nada que ter entrado naquele lugar!” Falou vendo o bichinho se aquecer e encará-la tombando a cabeça. Começou a tirar as roupas deixando uma trilha até a banheira fervendo, aos poucos as cores esquisitas retornaram às pontas dos dedos, foi quando Bruni surgiu no banheiro animado encarando-a do chão, estendeu a mão para que ele subisse, colocando-o em frente a seu rosto: --- Então agora somos uma dupla... Isso é bom...” Falou em um suspiro, saiu da banheira se enrolou na toalha e abriu a porta do quarto com Bruni aquecido em sua mão:
--- Into the Unknown!” Cantou desafinada, na verdade foi mais um berro e só ouviu alguns alunos de suas janelas gritando: --- CALA A BOCA! EU QUERO DORMIR!” Gargalhou, não tinha o menor talento para música como Elsa, mas valia a pena tentar... Afinal fazia tempo que não se sentia importante para alguém como se sentia para aquela lagartixa incendiária.
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Primeiro dia e já quase morro.
Semideus. Eu tive que repetir essa palavra algumas vezes enquanto observava os créditos finais do vídeo de orientação sobre o acampamento. Eu pensava que seria algo bem mais assustador, mas fazia muito sentido. Quero dizer, monstros reais, deuses imortais cujo hobbie é fazer bebês pareceu bastante lógico pra mim. Até os sinais de ser metade deus e metade humano eram bem claros na minha cabeça:
Hiperatividade, ok (adeus remédios para controle de hiperatividade, vou jogar tudo na privada)
Transtorno déficit de atenção (Isso explica por que eu sempre uso fonte 72 pra ler no kindle)
Físico sobre-humano (caramba, eu pedalei pelo país todo, isso realmente não é coisa de gente normal)
Atrair monstros (será que eles colocam um rastreador na gente quando nascemos?)
- Então... semideus, né? Qual metade minha é divina? A direita? A esquerda? Ou é distribuído na horizontal?
- Não criança. Não é tão literal assim. Semideus é um estágio entre ser mortal e ser divino, você é parte dos dois mundos. - Quíron, o homem cavalo que era também diretor de atividades se mostrou muito paciente com minhas perguntas idiotas. E olha que eu fiz umas perguntas bastante idiotas, tipo se eu era a prova de balas (spoiler: não), se eu podia voar (definitivamente não), se eu preciso me esconder do governo (também não, isso é coisa de seriados) ou se tinha visão de laser (ia ser legal derreter pneus de carros superpoluentes e explodir petroleiras muahahahahahaha).
Após minha sessão de perguntas vergonhosas, fui direcionado pro chalé de numero 11, o chalé de Hermes. Sinceramente, os boatos e o panfleto não faziam muita jus ao local, que na minha opinião era mil vezes melhor do que os albergues que eu estava acostumado a passar a noite. Tendo camas e um banheiro sem ratos, pra mim tá perfeito. E o fato de ter varias pessoas que vivem por ali só torna a experiência mais emocionante.
Meu primeiro grande desafio: achar uma cama. Tendo a maioria ocupada, as opções tendem a parecer meio limitadas. Particularmente minha preferência pela cama de baixo se mostrou uma vantagem. A maioria das pessoas não sabe aproveitar bem a cama de baixo dos beliches, mas com alguns ajustes, dá pra tornar o espaço da cama de baixo muito mais privativo e incrível que a cama de cima. E sempre importante seguir a regra dos albergues: mantenha suas coisas por perto e não se meta na vida alheia.
A primeira noite foi tranquila. O colchão muito melhor que de albergue, ninguém roncando que eu tenha notado e quando acordei, minhas coisas ainda estavam onde deixei. Como ainda era bem cedinho, tinha a maior galera dormindo. Fui na ponta dos pés até o banheiro para lavar o rosto e eis que me acontece a pior coisa que eu poderia imaginar: uma espinha na testa.
Mas não aquelas espinhas normais, essa era praticamente um chifre de unicórnio. Era colossal, a maior espinha que eu já vi na vida, de aspecto amarelado, saliente e bem dolorida de cutucar. Bem. No. Meio. Da. Testa.
Dica do Aether: se quer ser zoado pra vida toda, arrume uma espinha dessas. Sério, vão apelidar de unicórnio com certeza. Minha cabeça estava pensando todas as zoeiras que eu iria sofrer com aquilo. Inaceitável. Eu precisava arrancar esse chifre da cara e tinha que ser agora. Mexi na minha necessaire, pegando o meu fiel canivete. Ia ser facinho, que nem tirar carrapato. Só fazer um furinho e aí espremer. Qualquer um consegue.
Cutuquei bem devagarinho com a ponta da lâmina, que entrou como cortar manteiga (pensar nisso fez meu estômago roncar, eu ainda precisava de café da manhã). Furo feito, um pouquinho de pus saindo (que nojooooooooo), agora vinha a parte cruel: espremer.
Só de tocar perto daquela coisa na minha testa, já doía. Respirei fundo, contando até dez e apertei com toda a força. Erro número 1: eu devia ter ido na enfermaria. Foi tipo um vulcão em erupção, pus amarelado e sangue espirrou no espelho, com uma cachoeira de sangue escorrendo da minha testa. Deus (algum deus, agora sei que tem um monte) deve ter sido o que me impediu de gritar de dor. Coloquei a mão na testa, fazendo uma pressão pra tentar segurar o sangramento um pouquinho que fosse. A pia e o espelho estavam cheios de pus e sangue, e para completar com chave de ouro, tinha um cheiro fedido demais. Com a mão livre, abri a torneira e comecei a jogar água onde havia sujado. Isso não foi exatamente sensato, afinal eu estava com um sangramento feito na cabeça (acho que me perfurei bem mais com o canivete do que devia). Engraçado que até eu terminar e secar minha mão na toalha de rosto, minhas pernas estavam bem estranhas. Meio como uma coceira misturada com dormência.
Usei a toalha de rosto para conter melhor o sangramento e saí correndo do banheiro. Nem guardei minha necessaire, só joguei na cama mesmo.
O ar fora do chalé estava fresquinho, com o sol nascendo e pincelando o céu com seus tons de laranja, vermelho e rosa. Clima perfeito pra uma pedalada matinal, mas eu tava desesperado demais pra pensar nisso, já que eu estava a um passo de ser o primeiro semideus a morrer de hemorragia causada por uma espinha. Se era humilhante a espinha, a morte por causa dela parecia pior. Me imaginei nos portões do submundo (na minha cabeça tem portões) com um guardinha gargalhando por causa dessa morte besta e eu ser punido para sempre tendo que contar pra todo mundo como eu morri.
Felizmente não morri. Eu cheguei na enfermaria, que tinha aquele cheirinho agradável de álcool e desinfetante, com uma moça vestida em branco muito, mas muito (eu já falei que é muito) bonita sentada numa maca lendo uma revista. Pelo menos eu acho que era uma revista, sei lá, as coisas nem sempre são o que parecem. Me aproximei com toda a calma do mundo para explicar meu problema.
- Espinha! Sangue! Vou morrer! Socorro!!!!
A enfermeira me olhou, erguendo uma sobrancelha, mas acho que ela estava acostumada com novatos acidentados em desespero, pois só levantou da maca e mandou eu deitar. Um filetinho de sangue estava escorrendo por baixo da toalha, contornando o lado direito do meu nariz. Excelente hora pra eu lembrar de ter ouvido certa vez num pronto-socorro (intoxicação alimentar, longa história) que a testa está cheia de vasos sanguíneos e por isso qualquer corte parece um desastre. Observei o teto branco, enquanto a enfermeira removia a toalha da minha testa.
- Por Zeus!
- O que foi? Eu vou morrer?
- Não. - Ela riu, aquilo claramente era pra descontrair. Pegou uma garrafinha e um algodão, que embebedou no líquido da garrafa e começou a limpar meu rosto. Seu toque era bem gentil, bem médico mesmo, super profissional, 5 estrelas. Será que tem caixa de elogios na enfermaria? Eu não sabia.
- Tá muito ruim?
- Nem, foi só um cortezinho, é que na testa sangra mesmo. Mas o que aconteceu exatamente?
A enfermeira começou a jogar líquido de uma outra garrafa na minha testa. Tinha um cheiro adocicado, tipo suco de abacaxi com hortelã. Não queria contar o ocorrido, mas ela é medica, sei que não ia espalhar pra todo mundo. Respirei fundo e contei. Ela não esboçou nenhuma reação, era profissional demais.
- Costuma ter problema com espinhas? Sua pele parece bem saudável pra mim.
- Não, raramente aparece uma aqui, outra ali. É que essa foi bem feia mesmo.
Ela batucou os dedos no queixo e se afastou, indo num armário e voltando com um tubo de algum tipo de creme e uma caixinha de sabonetes.
- Esse aqui. - Ela me entregou a caixa. - Você vai usar todos os dias para lavar o rosto, pode ser quando acordar. E esse aqui - Ela entregou o creme. - Você vai passar SE alguma espinha aparecer mesmo com o uso do sabonete. Nada de usar canivetes na cara, nem espremer. Fui claro?
- Sim, doutora.
Ela sorriu, me entregando um espelho de bolso. Olhei meu reflexo, notando meu rosto impecável como sempre. Não tinha nem mesmo uma marquinha indicando a espinha monstruosa.
- Como é sua alimentação? Ingere muita carne, muito chocolate?
- Er... Normal, eu acho. Eu sou vegano, então não como nada de origem animal.
- Certo. Quanto tempo faz que é vegano?
- Uns três anos, eu acho, quase quatro.
- Entendi, pratica alguma atividade física?
- Ciclismo e natação.
- Fuma, bebe, toma algum remédio?
- Não... - Olhei pra ela com mais atenção. A garota me fez mais um monte de perguntas, até pegou uma prancheta pra fazer anotações. Aquilo estava indo um pouco além do que eu esperava. Tive meus olhos analisados, garganta, nariz, ouvido, batimentos cardíacos, medição de pressão, um check-up completo. Quando ela terminou de fazer as anotações, me mandou esperar e foi até uma salinha privativa. Ela não demorou, voltando com uma pasta dessas tipo fichário, laranja com a logo do acampamento e meu nome colado em uma etiqueta ao lado de uma palavra em outro idioma que eu reconheci como dizendo “Paciente”. Ela abriu e me entregou algumas folhas, tudo escrito no mesmo idioma estranho, que eu conseguia ler bem. Agora que eu parava pra pensar nisso, o panfleto do Quíron era escrito com os mesmos símbolos.
- Que é isso?
- Sua dieta. Tomei a liberdade de preparar seu planejamento alimentar, para evitar problemas da falta de proteína animal. Você pode combinar os alimentos como quiser, só precisa respeitar os grupos nutricionais e vai ficar bem. Isso deve ajudar com as espinhas também.
- Obrigado - Eu corei. Tratamento gentil demais dessa garota. Eu estava até meio envergonhado, mas normal essa timidez quando conheço uma pessoa nova, especialmente uma garota bonita que agora sabe tudo do seu estado de saúde.
- Só mais uma pergunta. Que língua é essa?
- Grego. Nosso cérebro entende automaticamente por causa dos nossos pais, então não rola dislexia.
- Uh, legal. Obrigado doutora. Posso ir agora?
- Claro. É sério, nada de estourar espinhas. Use o que te dei. Se tiver dúvidas sobre a dieta, me procure. Se tiver alguma coisa que você não goste de comer, pode me falar para orientar as substituições.
Eu sorri e sai carregando os medicamentos e a lista da dieta. Acho que só por respeitarem minha opção de ser vegano, esse lugar já estava se mostrando incrível. Agora é torcer pra essa ser a última vez que eu precise visitar a enfermaria, apesar que não parece ruim se for pra ser atendido por aquela garota.
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Olá leitores! Como vocês estão? Eu espero que estejam bem. A resenha é do livro "Vitorianas Macabras". O livro irá abordar contos de macabra, que vão gelar a espinha de vocês. As histórias contada nesse o livro sao verdadeiramente assustadoras. “Vitorianas Macabras comprova que o sangue é cor-de-rosa. Os contos aqui reunidos oferecem uma oportunidade única de descobrir que histórias de medo sempre foram coisa de mulher.”
Titulo: Vitorianas Macabras Autora: Marcia Helois Editora: Darside Gênero: Horror Páginas: 384 Nota: Sinopse: Macabra é novo selo da DarkSide® Books pronto para trazer à vida obras assustadoras de autoras e autores transgressores e macabros perdidos no tempo. A Era Vitoriana foi um marco na história da Inglaterra e também no mundo. De um lado, o conservadorismo, a repressão e a subserviência. De outro, as transformações científicas, sociais e tecnológicas. Muito se fala sobre os homens que fizeram história naquela época, mas as mulheres também estavam travando suas próprias batalhas, desafiando convenções em nome da independência e da autonomia. Para enaltecer as mulheres ilustres que prestaram uma contribuição formidável à literatura — e reparar a injustiça histórica que por séculos reverenciou apenas os homens —, a DarkSide® Books e a Macabra Filmes orgulhosamente apresentam a antologia Vitorianas Macabras. Organizada em parceria com Marcia Heloisa — doutora em Literatura Comparada na Universidade Federal Fluminense (uff), também responsável pela tradução e já conhecida pelos darksiders por seu exímio trabalho com Bram Stoker e Edgar Allan Poe, na linha Medo Clássico —, a coletânea apresenta treze histórias escritas por autoras que, assim como nós, foram cativadas pelo medo e por tudo aquilo que é sobrenatural. Verdadeiramente assustadoras, as histórias desta antologia foram ecoadas em contos e romances publicados nos séculos seguintes, uma proeza e influência que apenas as tramas mais poderosas poderiam conseguir. Aqui, o medo se manifesta de diversas maneiras, todas elas terríveis, impressionantes… e difíceis de esquecer. Não vamos contar todos os segredos, mas aqui vai um gostinho do que está por vir: “A Prece”, de Violet Hunt, é uma espécie de avô de Cemitério Maldito; o perturbador “Onde o Fogo Não se Apaga”, de May Sinclair, reproduz a tensão dos slashers com a profundidade do terror psicológico; “O Conto da Velha Ama”, de Elizabeth Gaskell, e “O Mistério do Elevador”, de Louisa Baldwin, apresentam fantasmas memoráveis; já em “A Janela da Biblioteca”, Margaret Oliphant traz um ensaio melancólico sobre o fantasma da solidão. Resenha: A era vitoriana tem esse nome por conta do período do reinado da Rainha Vitória, no Reino Unido. Compreendido de junho de 1838 a janeiro de 1901, em meados do século XIX. Todos sabemos que Era Vitoriana foi um marco na história da Inglaterra e também no mundo. De um lado temos, o conservadorismo, a repressão e a subserviência. De outro, as transformações científicas, sociais e tecnológicas. O povo da era vitoriana Vibrava com os acontecimento da Inglaterra que era o centro dos acontecimentos da Europa. Os contos aqui relatados acabam refletindo sobre palco muito bizarro e obscuro da era vitoriana. As mulheres daqui fogem do conservadorismo o conto apresentados aqui são um total de trezes contos de autoras que viveram na era vitoriana No entanto, a rainha Vitória não estava destinada a ser rainha. Seu pai, que era o príncipe Eduardo, Duque de Kent, era o quarto filho do rei George III. Entretanto, seus três tios não possuíam filhos legítimos e quando Vitória nasceu, ela passou a ser a quinta na linha de sucessão ao trono. Enquanto ela crescia, a sua mãe e seu secretário, John Conroy,Tinha um plano de continuar influenciando a herdeira quando esta subisse ao trono. Tentaram forçá-la, inclusive, a assinar um documento no qual nomeava Conroy como seu conselheiro principal, mas ela se recusou a assinar. A vitória assumiu o trono com 18 anos a crianção foi bem rigorosa e restritiva por parte de sua mãe. Ela conheceu um primo distante, queera o príncipe alemão Albert de Saxe-Coburg-Gotha, se apaixonou, casou-se e com 21 anos. e com ele teve seus nove filhos.
"A voz dessas autoras é única, suas vidas são o verdadeiro assombro diante da grandeza de suas obras até então esquecidas”
Após alguns anos de casada, seu marido veio a falecer. Isso a deixou completamente devastada que levou ao um luto profundo. Então ela decidiu que seguiria tudo como se ele ainda estivesse vivo, entao tudo permaneceu tudo igual até mesmo empregados continuavam a levando comida até em seu próprio quarto. Isso nao é loucura.?. Por mais que a rainha fosse uma figura poderosa que estava no comando de uma nação. ela sempre ser manteve conservadora. A vitória achava um absurdo uma mulher se interessar pela político, ela pensar que lugar de mulher era literalmente em casa com seu marido e filhos fazendo trabalhos domésticos.
A Rainha passou a ser chamada de Viúva de Windsor a pós a morte de seu marido. No século 19 era algo comum as pessoas morrem jovens só para ter uma ideia as expectativa de vida de homens de classe média era em torno dos 45 anos, enquanto os operários mal chegavam aos 30 anos de idade. Já as mulheres que costumavam morrer em seus anos férteis, dos 20 aos 40 anos, e as crianças que muitas vezes nasciam mortas ou não sobreviviam aos primeiros anos de vida. Uma triste realidade na época.
As mulheres que estão representada aqui nesse livros, são autoras inéditas, são escritoras da era vitoriana e trazem um traço impressionante sobre a época. As histórias contada aqui são das escritoras Charlotte Brontë, H.D. Everett, Vernon Lee, Rhoda Broughton, Charlotte Riddell, Edith Nemuitleitores com seus escritos. A cada conto escrito aqui tem uma imagem da autora com uma pequena biografia e a seguinte pagina um conto sinistro e bem macabro. Já tenho os meus preferidos que são: O Misterio do Elevador, de Louisa Baldwin, A Sombra da Morte, de Mary Braddon e Mortos em Marmore, de Edith Nesbit.
Não podemos esquecer de mencionar Rainha Vitória também entrou para a história por ser a primeira mulher a publicar um livro, escrito e ilustrado por ela. Leaves from the Journal of Our Life in the Highlands (Folhas do diário da nossa vida nas Highlands) A publicação se tornou o extremamente popular, sendo considerado como "literatura de massa". A Rainha Vitória se tornou um símbolo naquela era, inspirando acabou inspirando toda uma geração de mulheres que aspiraram a se tornarem escritoras.
"Por que enxergamos apenas subserviência, quando muitos vitorianos combateram a opressão política e social e provocaram mudanças profundas, na Inglaterra e no mundo? E, em uma era que nos deu tantas mulheres formidáveis, por que reverenciamos apenas os homens?"
A edição na minha humilde opinião está incrível, a capa é dura tem uma ilustração linda e corte de páginas em preto tem a famosa fitinha com cor vermelha. O trabalho interno esta maravilhoso com muitas imagem voltadas para o período que retrata, "Era Vitoriana". Tem muito mais informações sobre a rainha vitoriana. No finalzinho do livro, há um extra com um pouco mais da era vitoriana é compartilhado, o costumes e locais com acontecimentos bizarros naquela época.
O livro é bem complexo, a editora DarSide esta de parabéns de parabéns por essa obra. Converso que fiquei perplexa por todos os contos relatado aqui sao. escritos por mulheres que viveram na era vitoriana. Achei incrível por se figura feminina tão moderna já naquela época, sempre ouvimos muito se fala sobre os homens que fizeram história, mas nunca imaginamos que mulheres naquela época estava fazendo sua própria história, e enfrentando sua batalha em nome da sua autonomia e dependência perante a sociedade. Se você gosta de terror e suspenses, é bem provável que você ame esse livro assim como eu amei em ler.
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21 receitas de moqueca para sentir o melhor do sabor brasileiro
Novo post publicado em https://receitasdodia.vighome.com.br/2019/04/15/21-receitas-de-moqueca-para-sentir-o-melhor-do-sabor-brasileiro/
21 receitas de moqueca para sentir o melhor do sabor brasileiro
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Moqueca é um prato com o típico sabor brasileiro. Bem temperada, essa receita pode levar frutos do mar, cebola, pimentão, alho, tomate e muita pimenta, além de, claro, o azeite de dendê e o leite de coco. Melhor ainda se for feita em uma panela de barro.
Ficou com água na boca? Separamos 21 receitas de moqueca com peixe, camarão, frango, vegetariana, vegana… tem moqueca para todos os gostos. Confira:
Moquecas de peixe
Cozinha Legal
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1. Moqueca de peixe fácil: esta receita de moqueca de peixe é rápida e fácil. Apenas com peixe, cebola, pimentão amarelo e vermelho, tomates, leite de coco, azeite de dendê, sal, limão e coentro. Para preparar, basicamente você deve cortar tudo em rodelas e colocar para cozinhar. Sirva com farofa de banana e arroz.
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2. Moqueca de bacalhau: o nobre bacalhau ganha espaço nesta receita, em uma combinação inusitada e saborosa. A grande dica desta receita é adicionar o azeite de dendê desde o começo do cozimento. Para finalizar este prato, coloque camarões e se prepare para provar esta delícia.
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3. Moqueca de pintado: o filé de pintado é uma escolha acertada para a moqueca. Nesta receita, não foram usados tomates, mas extrato de tomate. Primeiro, tempere o peixe, pegue uma panela de fundo grosso, coloque o azeite de dendê, uma parte dos pimentões e da cebola. Depois, coloque as postas de peixe e acrescente mais uma camada de cebolas e pimentões. Coloque mais uma camada de peixe, acrescente o restante dos pimentões e da cebola e finalize com leite de coco, o extrato de tomate e o restante do azeite de dendê. Aí é só deixar cozinhar.
4. Moqueca de tilápia: filé de tilápia, também conhecido como Saint Peter, é um peixe bem branco e nem sempre utilizado para fazer moqueca. Mas nesta receita fica uma delícia. Uma dica para potencializar o sabor do peixe é temperá-lo na véspera, com limão, pimenta branca e uma mistura de sal com alho feito no pilão. Deixa a receita ainda mais saborosa.
5. Moqueca de surubim: o surubim, ou pintado, é um peixe bem brasileiro, de água doce, sua carne é branca e suculenta e tem poucas espinhas. Com modo de preparo simples, a dica deste prato é usar a panela de barro e servir acompanhado de vatapá.
6. Moqueca de dourado: esta receita tem um ingrediente muito especial: o gengibre. Coloque o óleo na panela e frite um pouco a cebola, o tomate e o pimentão, só até amolecer. Depois, faça camadas na panela de peixe e dos vegetais cozidos, alternando até a última camada ser de vegetais. Acrescente o gengibre picado, coentro, sal e leite de coco. Deixe descansando uma hora até o peixe pegar o gosto. Após o descanso, coloque a panela no fogo e espere cozinhar. Você pode servir este peixe acompanhado de arroz branco e pirão.
7. Moqueca africana: esta receita é inspirada em na moqueca feita na África. Peixe, camarão, cebola, tomates, pimentão verde, vermelho e amarelo, leite de coco, azeite ou óleo de amendoim, coentro, pimenta preta moída, pimenta de bode ou dedo de moça ou cumari e sal. Esses são os ingredientes selecionados para compor o prato, que é uma delícia.
8. Moqueca de namorado à atafona: esta receita é fruto de uma mistura entre as moquecas baiana e capixaba. Esta moqueca leva peixe namorado, camarão, suco de limões, alho amassado, cebolas, tomates, pimentões, azeite de dendê, coentro, coloral, leite de coco e azeite de oliva. Servida com arroz e pirão é uma delícia.
9. Moqueca de peixe com acaçá e farinha de dendê: o charme desta receita está tanto na moqueca quanto nos acompanhamentos. A moqueca de peixe é a clássica baiana, com muito azeite de dendê e leite de coco. Mas o acaça de arroz que acompanha promete um sabor inigualável. Com arroz agulhinha, água ou água de coco, coco ralado fresco, leite de coco, lâminas de coco para dourar você faz um acompanhamento delicioso. E não esqueça da farofa de dendê para complementar.
10. Moqueca de robalo: esta receita traz duas dicas importantes: procurar cozinhar em uma panela de barro e deixar todos os ingredientes cortados previamente, porque entram quase todos ao mesmo tempo no cozimento. Filés de peixe, camarões, cebolas, pimentões verdes e vermelho, alho, tomates, azeite de dendê, leite de coco, pimenta biquinho, pimenta-do-reino e salsinha picada complementam este prato.
Moqueca com outras proteínas
Na Cozinha da Helô
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11. Moqueca de camarão: o camarão aparece como coadjuvante nas moquecas de peixe, mas vira protagonista em receitas pensadas nele. Nesta receita, o leite de coco e o azeite de dendê entram em cena e os ingredientes não são cortados em rodelas, mas em cubinhos, o que dá uma apresentação mais moderna à receita. Sirva esta deliciosa receita com arroz branco.
12. Moqueca baiana de peixe e camarão: preparada na panela de barro, esta é uma receita tipicamente baiana, com bastante azeite de dendê e leite de coco. Monte a moqueca alternando os tomates, as cebolas e o pimentão com o peixe, deixe descansando por 15 minutos. Depois, coloque para cozinhar por 20 minutos e coloque o camarão. Cozinhe por mais 5 e pronto. Este prato fica ótimo com arroz branco e farofa de banana.
13. Moqueca de cajú com camarão seco: o protagonista desta receita é o caju. Esta moqueca leva cebola, alho, gengibre, pimentões verde e vermelho, tomates maduros, caju maduros, leite de coco, camarões secos, coentro, castanha de caju, azeite de oliva, azeite de dendê e sal. A receita parece um tanto quanto inusitada, mas fica encorpada e saborosa.
14. Moqueca de frango: quem não gosta muito de peixe tem uma alternativa. O frango entra como um complemento delicioso nesta receita. Para prepará-la, comece refogando a cebola nos azeites de oliva e dendê, coloque alho e em seguida, o frango. Assim que o frango estiver dourado, junte o pimentão e o tomate. Coloque meia xícara de água, tampe a panela e deixe cozinhar. Acrescente o leite de coco, acerte o sal e os temperos à sua escolha. E pronto!
15. Moqueca de frango com palmito: nesta receita, utilize sobrecoxas de frango desossadas, palmito em conserva, cebola, alho, pimentões verde e vermelho, tomate, azeite de dendê, leite de coco, sal, pimenta calabresa seca, pimenta rosa a gosto, salsinha e cebolinha para finalizar. Quando estiver pronto, aproveite uma deliciosa mistura de cores e texturas!
Moquecas vegetarianas
Gastrolândia
16. Moqueca de banana da terra: comece esta receita fazendo um refogado de cebola, alho, gengibre, pimentão e tomate com um pouco de azeite de oliva. Acrescente as bananas cortadas em fatias mais longas ou rodelas, cubra com leite de coco e tampe a panela. Deixe cozinhar por 15 minutos, até a banana cozinhar e o molho encorpar. Destampe, acerte o sal e finalize com dendê e coentro. Se quiser brincar com as texturas, pode adicionar um pouco de castanha de caju. Para acompanhar, sirva arroz branco e farofa de dendê.
17. Moqueca vegana de palmito: nesta receita, o palmito entra no lugar do peixe. A moqueca vegana de palmito pupunha leva também alho picado, cebola, pimentões amarelo e vermelho, palmito tomate, extrato de tomate, leite de coco, azeite de dendê, pimenta-do-reino, sal, salsinha, coentro e cebolinha. Se quiser, você pode acrescentar também folhas de alga nori.
18. Moqueca vegetariana: a banana da terra é um dos protagonistas do prato. Para fazer a moqueca vegetariana, ligue o fogo e esquente a panela de barro. Corte as bananas e a abobrinha sem casca ao meio e em tirar compridas e tempere com limão, sal e alho. Refogue a cebola e o tomate com azeite de oliva e sal. Adicione o gengibre, a banana e a abobrinha. Coloque o palmito, a cebola roxa, o tomate, o pimentão amarelo, o coentro e o leite de coco, deixe ferver e finalize com o azeite de dendê.
19. Moqueca vegana de repolho: o repolho toma o lugar do peixe nesta receita, que leva bastante azeite de dendê e leite de coco, que é caseiro e dá um sabor mais concentrado ao prato. Para acompanhar, aposte no arroz e na farofa de dendê.
20. Moqueca de cogumelos, banana e palmito pupunha: esta receita de moqueca é assinada por um chef e leva muitos ingredientes, todos eles deliciosos. A moqueca vegetariana tem banana, cogumelos, pupunha, alho-poró, biomassa de banana verde, leite de coco, mostarda Dijon, requeijão cremoso, queijo parmesão e muitos outros legumes e especiarias que compõem um prato muito saboroso.
21. Moqueca de caju: o caju é riquíssimo em vitamina c, cálcio, ferro e fósforo, além de muito saboroso. Nesta receita, é utilizada a carne de caju, que é resultado do caju ter sido esmagado e ter seu suco extraído. A carne de caju é perfeita na moqueca, já que sua textura esponjosa absorve bem o caldo do cozido.
Gostou das receitas de moqueca? Então confira receitas de comidas nordestinas que vão te fazer salivar.
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One Shot Shawn Mendes
Pedido: Podem fazer um imagine com Shawn Mendes baseado em Mercy?
Aqui está. Adicionei umas coisas mas espero que quem pediu tenha gostado (se manifeste por favor). xx Kah <3
(S/n) Point Of View
-Vamos voltar? –indago e Shawn apenas assente. Saímos da cobertura de mãos dadas e entramos de volta no elevador. Enquanto caminhávamos para o carro eu ficava cheirando a rosa que ele me deu enquanto jantávamos. Já deviam ser umas duas da manhã. Entramos no carro e ele deu a partida. As ruas estavam praticamente desertas, mas quando estávamos passando pela estrada onde tinha um penhasco um carro estranho surgiu atrás de nós. Fico em silêncio ao perceber que o veiculo não nos ultrapassava e sinto um gelo na espinha ao olhar para baixo e ver o rio.
-Merda –ele sussurra nervoso e ao olhar.através do retrovisor consigo ver que o carro está repleto de paparazzis.
É quando tudo acontece. Uma buzina quase faz meus tímpanos estourarem e um impacto forte. O carro desliza na pista molhada depois de capotar, então o caminhão bate em nós outra vez e nos faz cair do penhasco.
Pressiono fortemente os olhos ao sentir meu corpo ser chacoalhado de um lado para o outro e entro em desespero quando sinto o carro começar a afundar no rio.
- Shawn...- chamo em meio às lágrimas enquanto tento insistentemente soltar o cinto emperrado. O bebê começa a chutar violentamente o que só me deixa mais agoniada.
-Amor, eu vou nos tirar daqui, fica calma – ele diz ao abrir o porta-luvas. Felizmente Shawn encontra uma tesoura mas não a tempo. A água invade todo o carro e eu não consigo mais enxerga-lo no meio de toda sujeira. Prendo minha respiração mas não consigo aguentar por muito tempo. Começo a sentir uma falta de ar incomoda e o medo crescer cada segundo mais. Tentava lutar mas acabo perdendo as forças e apagando.
Shawn Mendes Point Of View
Pego com dificuldade o extintor de incêndio embaixo do banco e mesmo sem estar enxergando quase nada, consigo quebrar o vidro da frente com ele. No instante seguinte, me viro para pegar (s/n) e o desespero só aumenta ao ve-la desacordada, então a puxo para o meu colo e nado de volta para superficie, a levando direto para a margem e a deitando.
-(S/n) ? Amor, acorda. –peço chorando ao perceber que ela não reage. Começo a fazer o boca-a-boca incontáveis vezes e depois de um longo tempo ela acorda cospindo água.
- Shawn.- ela choraminga e a abraço o mais forte que consigo.
-Graças à Deus sussurro enquanto ela chora em meu peito. Afasto seu rosto e deposito um beijo em sua testa antes de beija-la rapidamente.-Vem, a gente tem que sair daqui –tento me levantar mas ela me puxa.
(S/n) Point Of View
- Hey, o que foi?- Shawn se abaixa novamente ao meu lado.
-Não consigo andar. Meu pé está doendo muito.
-Fica quietinha, eu vou ver o que é. Se doer, você fala - apenas assinto e eu tenho que me segurar para não gritar quando ele toca levemente meu tornoselo.
- Ai.- deito chorando.
-Deve ter torcido -ele se levanta. -Eu te ajudo, vem -ele passa meu braço em volta do seu pescoço e me ajuda a levantar. Começamos a caminhar e mesmo mancando um pouco, conseguimos adentrar na mata que nos leva de volta para a estrada. Sinto meu queixo arder e passo minha mão dele, percebendo que o havia cortado É quando sinto uma tonteira forte e uma dor no pé da barriga ao mesmo tempo que minhas pernas começam a fraquejar.
- Sua testa.- digo olhando para Shawn e encontrando um corte ali um pouco acima da sobrancelha.
-Não tem problema -ele sorri de canto.
-Aí –resmungo ao sentir outra pontada mais forte na minha barriga.
-Amor, que foi?
-Minha barriga... – choramingo. No instante seguinte sinto algo quente escorrer por minhas pernas e comeo a entrar em desespero quando vejo que é sangue.
- Merda!- Shawn pragueja e me ajuda a sentar em uma pedra.
- Droga!- pressiono os olhos enquanto sinto a dor ir e voltar e demora um pouco para a ficha cair. São contrações, a bolsa estourou e a bebê está prestes a nascer.- Shawn, nós... Não vai dar tempo.- digo em meio aos soluços.
- (S/n), por favor, me diz que não é o que estou pensando.- ele pede com uma expressão de pavor e eu balanço a cabeça positivamente.- Porra.- ele passa as mãos no rosto aflito e volta a me olhar com os olhos arregalados. - Não está na hora. Ainda é muito cedo.
- Eu não vou conseguir segurar.- digo e estremeço ao sentir o vento gelado.
- Puta que pariu. Eu...Eu não sei o que fazer. –ele diz desesperado e a cada segundo que se passava eu sentia as contrações aumentarem.
- Você tem que...- engulo em seco.- Você tem que tirar a minha calcinha.
- Ela está mesmo vindo?Nossa filha está vindo?- ele indaga e eu assinto em meio aos prantos. Sem demorar, Shawn se inclina para tirar a minha calcinha e eu solto um grito quando sinto-o repousar as mãos em minhas coxas e afasta-las.- Porra, (S/). Eu machuquei você?
- Não. É ela.- respondo baixo e pressiono os olhos.
- Tudo bem, eu... Eu assisti alguns filmes então acho que sei o que devemos fazer.- diz ao retirar a jaqueta de couro e se posicionar por entre as minhas pernas. Desde que descobrimos que eu estava grávida, nosso plano era de esperar até o último dia e ter um parto seguro e saudável e não aos sete meses no meio da mata em plena madrugada de inverno.- Você precisa fazer força, amor.
- Eu não vou conseguir. Não dá.
- Você vai. Eu sei que vai. Eu acredito em você. – ouço-o dizer.- Eu tô aqui, (s/n), vai dar tudo certo, vai ficar tudo bem – diz na tentativa de me confortar.- Pronta?- sinto-o acariciar as minhas pernas e assinto.- Então, vamos lá.- mordo meu lábio na intenção de reprimir qualquer grito e começo a fazer força. A pressão na minha intimidade começa a crescer e instantaneamente eu sinto o ar parar na minha garganta. Como eu imaginava que seria, a dor se torna mais insuportável do que nunca e eu tenho que parar ora ou outra para tomar fôlego e me recuperar.- Vamos, amor. Eu já posso ve-la.- noto a empolgação em sua voz o que só me impulsiona a continuar.
Ao fazer mais força do que qualquer momento anterior, sinto a cabecinha da minha bebê finalmente sair. Shawn começa a puxa-la cuidadosamente enquanto continuo empurrando e, alguns segundos depois, ela finalmente desliza por entre as minhas pernas. O chorinho alto ecoa por todo o lugar e de longe consigo ouvir o som estridente da sirene da ambulância.
- Bem-vinda ao mundo, princesa.- Shawn diz ao enrola-la em sua jaqueta.
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Tema da montagem: Caçador ⊰᯽⊱┈──╌❊╌──┈⊰᯽⊱ Fiz essa montagem pesando no livro "Corte de espinhos e rosas"; bem no começo da história, nos deparamos com a protagonista em busca de alimenro, para poder sobreviver daquele frio qie congela sua espinha, faz suas mão e pés adormecerem. ⊰᯽⊱┈──╌❊╌──┈⊰᯽⊱ A nossa heroína encontra uma grande chance, quando vê a linda corça... Porém com a boa observação, ela encherga além, um lobo.
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Sonhos e seus significados para o Jogo do Bicho
O Jogo do Bicho foi criado em 1892 pelo barão João Batista Viana Drummond, fundador do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro. A ideia começou pelo motivo do barão querer atrair mais gente para o zoo, compensando assim o corte de verbas do governo, que mantinha o lugar.
Foto: Barão João Batista Viana Drummond/Reprodução Internet
Para alimentar toda a fauna, Drummond mandou imprimir o desenho de 25 bichos nos ingressos. Pontualmente às 17h, um dos bichos desenhados era sorteado. Quem tivesse a figura vencedora ganhava 20 vezes o valor da entrada. De acordo com o que dizem, no início, todo visitante do zoológico recebia um bilhete com a imagem de um bicho. Mas, a partir de 1894, cada um podia comprar quantos bilhetes quisesse. Daquele ano em diante, o Jogo do Bicho deixou de ser um simples sorteio e se transformou em um jogo de “azar”.
Para combater as apostas, que se tornaram uma mania em toda a cidade, a Prefeitura impediu o sorteio em 1895. Mas o plano deu errado e em vez de enfraquecer a jogatina, a proibição fortaleceu ainda mais os bicheiros (responsáveis pela venda dos bilhetes). Se antes eles compravam os ingressos no zoo e os revendiam pela cidade, a partir daquele momento eles se juntaram para realizar o sorteio por conta própria.
Nem a ameaça de cadeia para os bicheiros com a criminalização do jogo, em 1946, conseguiu segurar a jogatina. Àquela altura, o bicho já era uma mania instalada no imaginário popular e até nos sonhos.
Jogo do Bicho atualmente
Ao longo do tempo, as regras passaram por diversas mudanças e se tornaram mais complexas. Hoje, cada um dos 25 animais representa um grupo de quatro dezenas, que vão de 01 a 100 e são sorteados cinco grupos de prêmios, sendo o primeiro de valor mais alto do que o segundo e assim sucessivamente. Neles, também existem 10 mil combinações diferentes, que podem ser por milhar, centena ou dezena.
O jogo é considerado democrático, pois abrange indivíduos de diversas camadas da sociedade, já que as apostas podem ser de qualquer valor. Em virtude disso, ainda hoje elas fazem parte da cultura dos brasileiros, de todos os cantos do país.
Apesar da popularidade, a realização é vetada há 74 anos e, por isso, sobrevive na clandestinidade. As autoridades alegam que ele causa o vício e, assim, é danoso à população. Outro agravante da prática é a falta de regulamentação, ou seja, os “bicheiros” não pagam impostos ao estado. Provavelmente, a segunda causa é a de maior peso para a sua proibição por lei, já que outros “jogos de azar” são permitidos e praticados amplamente pelo país.
Como o Jogo do Bicho deu tão certo
A cada ingresso vendido para entrar no zoológico era associado um animal, dependendo dos dois últimos números do bilhete, e este ingresso dava direito à participação no sorteio, onde uma parte do valor arrecadado com as entradas era sorteado. O animal vencedor, que era escolhido previamente pelo Barão, era representado por uma figura que ficava escondida por um pano e só era revelada no final do dia, o que incentivava as pessoas a passarem o dia no Jardim Zoológico, consumindo os seus diversos serviços como cafés, hotel e restaurante.
Foto: Primeiros bilhetes do Jogo do Bicho/Reprodução Internet
Já no seu lançamento, o Jogo do Bicho foi capaz de ter o sucesso esperado pelo Barão, e foi imensamente celebrado pela imprensa carioca.
Naquela época, as incertezas econômicas afetavam negativamente diversos estabelecimentos comerciais, que precisavam utilizar sorteios de brindes e outros artifícios para atrair novos clientes. Neste sentido, a iniciativa do Barão não tinha nada de especial e fora vista com naturalidade no momento de seu lançamento.
No entanto, diferente dos sorteios de outros negócios, o Jogo do Bicho do zoológico acabou tendo um sucesso tão grande que logo as pessoas iam ao zoológico apenas pelo sorteio, e chegavam a comprar vários ingressos de uma vez para terem mais chances de receber o prêmio.
Sonhos e seus significados para o Jogo do Bicho
Ao longo de décadas o Jogo do Bicho nos tem provado que nem sempre a sorte é a principal aliada ao apostador, mas como também os sonhos. Eles possuem uma curiosa influência, onde se bem interpretados podem nos ajudar a aumentar as nossas chances de ganhar.
O significado dos sonhos do Jogo do Bicho é algo muito procurado entre os apostadores. Isso porque se tornou uma prática comum saber qual é a relação dos sonhos do Jogo Bicho com os grupos de animais.
O significado dos sonhos do Jogo do Bicho é um dos fatores que influencia os jogadores na hora da aposta. Para isso, existe o Manual dos Sonhos, que reúne todos esses significados para você entender melhor caso tenha sonhado com algum bicho.
No Manual dos Sonhos é possível ver o significado dos mais diversos sonhos, não somente os que estão relacionados aos bichos. Por exemplo, se você sonhar que está ganhando dinheiro pode significar que boas notícias no trabalho ou boa sorte nos negócios estão por vir.
Um dos bichos relacionado com esse significado é o leão, animal do grupo 16, que possui as seguintes dezenas: 61, 62, 63, 64. Sendo assim, de acordo com a prática dos apostadores do Jogo do Bicho, escolher a dezena, centena ou milhar desse animal pode ser uma boa estratégia.
O que significa sonhar com o número do Jogo do Bicho?
O significado de sonhar com número no Jogo do Bicho muitas vezes pode servir para encontrar uma dezena, centena ou milhar para se apostar levando em conta seus sonhos.
Os animais do Jogo do Bicho são divididos em 25 grupos com quatro dezenas cada. Por exemplo, a cobra é do grupo 9. Suas dezenas são 33, 34, 35, 36. Para saber a centena da cobra é necessário adicionar um número entre 0 e 9 à frente de cada dezena.
Desta forma, a centena da cobra ficará assim:
033 – 034 – 035 – 036
133 – 134 – 135 – 136
233 – 234 – 235 – 236
333 – 334 – 335 – 336
433 – 434 – 435 – 436
533 – 534 – 535 – 536
633 – 634 – 635 – 636
733 – 734 – 735 – 736
833 – 834 – 835 – 836
933 – 934 – 935 – 936
Para criar o milhar, o mesmo método é utilizado. Contudo, neste caso é necessário adicionar números entre 00 e 99 à frente de cada dezena.
Confira os números referentes a cada animal no Jogo do Bicho:
Avestruz: 01, 02, 03, 04
Águia: 05, 06, 07, 08
Burro: 09, 10, 11, 12
Borboleta: 13, 14, 15, 16
Cachorro: 17, 18, 19, 20
Cabra: 21, 22, 23, 24
Carneiro: 25, 26, 27, 28
Camelo: 29, 30, 31, 32
Cobra: 33, 34, 35, 36
Coelho: 37, 38, 39, 40
Cavalo: 41, 42, 43, 44
Elefante: 45, 46, 47, 48
Galo: 49, 50, 51, 52
Gato: 53, 54, 55, 56
Jacaré: 57, 58, 59, 60
Leão: 61, 62, 63, 64
Macaco: 65, 66, 67, 68
Porco: 69, 70, 71, 72
Pavão: 73, 74, 75, 76
Peru: 77, 78, 79, 80
Touro: 81, 82, 83, 84
Tigre: 85, 86, 87, 88
Urso: 89, 90, 91, 92
Veado: 93, 94, 95, 96
Vaca: 97, 98, 99, 00
O que significa sonhar com animais no Jogo do Bicho?
O significado de sonhar com animais no Jogo do Bicho tem a mesma relação com sonhar com os números ou qualquer outra coisa. Geralmente, cada animal representará o seu próprio grupo. Por exemplo: se você sonhou com coelho terá o próprio coelho como bicho da sorte. Mas, além de saber o seu grupo de aposta, os animais nos sonhos do Jogo do Bicho podem ter vários sentidos diferentes.
De acordo com o que dizem, isso porque depende muito de como ele está representado em seus sonhos. Se no sonho havia um coelho branco, por exemplo, ele pode significar pequenos lucros, mas se for um coelho que está brincando, o significado pode ser outro, como um medo injustificado.
Sendo assim, além de saber o grupo pelo qual o animal sonhado representa, é preciso ver todo o contexto no qual ele foi inserido nos seus sonhos.
O PIRANOT ressalta a importância de lembrar que não existe comprovação científica da relação entre sonhos e os números a serem apostados.
Sonhos e Jogo do Bicho
Os significados dos sonhos do Jogo do Bicho está relacionado com grupo que tem o seu animal da sorte. Desta forma, sonhar com cobra, dinheiro, rato, morte ou qualquer outra coisa pode ser um alerta para apostar em uma dezena, centena ou milhar de um dos grupos.
Confira abaixo alguns dos infinitos sonhos e os animais da sorte que eles representam:
Sonhos com ambulância, avestruz, bandeira, batismo, bicicleta, corvo, criança, enfermeira, família, igreja, manga, mel, moscas e suicídio. Bicho da sorte: Avestruz;
Sonhar com abelha, árvore, asa, baile, besouro, borboleta, brinco, buquê, casamento, céu, cigarra, dados, dança, eleição, espinhas, fezes, girassol, jasmim, mãe, meias, navio, ombro, ouriço, rosas, salada, tatuagem e zodíaco. Bicho da sorte: Borboleta;
Sonhar com agulha, alfinetes, amarrado, aranha, assassinato, beijo, boca, bosque, buraco, cachimbo, caneta, cegonha, cigarro, cobra, demônio, fumar, hospital, inferno, infidelidade, lagarta, minhoca, nadar, pedra, pele, raio, sapo, sexo, tartaruga, traição e tubarão. Bicho da sorte: Cobra;
Sonhos envolvendo água (símbolo da vida). Quando clara e limpa indica sucesso e prosperidade. Água suja e turva: dificuldades que terá de vencer. Água inundando casa: mudança de domicílio. Beber água: poderá ter muitas vitórias sobre inimigos. Bichos da sorte: Jacaré ou Cobra;
Sonhar com morte vendo morrer alguém já morto: ganhará questão ou aposta. Ver-se morto: riqueza. Ver uma morte: saúde. O sonho com morte pode significar que se quer terminar algo definitivamente. Bicho da sorte: Peru;
Sonhos com dinheiro: achá-lo aborrecimento com finanças. Perdê-lo: sorte, entrada de dinheiro. Ver dinheiro: você não receberá a quantia que lhe é devida. Bicho da sorte: Elefante;
Sonhos com casamento: sonhar com casamento também pode ter diferentes significados, tudo depende do contexto. Em vários casos, o sonho com casamento significa que mudanças estão por vir, que a vida terá um novo começo bom ou ruim. Bicho da sorte: Porco;
Sonhos com cobra: sonhar com cobra não é muito bom. Estar sendo mordido por uma: traição de amigos, trabalho sendo feito, problemas financeiros. Cobra grande: cautela com os falsos amigos. Cobra pequena: desentendimentos na família e com os parentes. Bicho da sorte: Cobra;
Sonhos com sapos: alguns acham que sonhar com sapos é ruim, pois eles são bichos pegajosos e gosmentos. Mas eles simbolizam sorte, a beleza escondida e as mudanças. Sempre que aparecer um sapo nos sonhos é sinal de mudanças e sorte. Bicho da sorte: Coelho.
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6 Melhores Formas de Tirar Cicatriz
Se você quer saber quais são as melhores formas de tirar cicatriz e conhecer os melhores tratamentos para cada tipo de lesão, você precisa ler esse artigo.
Toda vez que a pele é lesionada, uma proteína chamada colágeno é formada no local para reparar o dano. Esse processo de cicatrização ocorre com qualquer tipo de lesão, seja ela um corte, uma queimadura ou uma lesão resultante de uma doença de pele, por exemplo.
Nesse processo de cura, sempre será formada uma cicatriz. Em alguns casos, a cicatriz desaparece sozinha, mas em outros pode ser necessário um tratamento específico para suavizar a marca na pele, que vai depender do tipo de lesão na pele e também do tempo que a cicatriz existe.
Cicatriz
A pele é um órgão muito importante que protege o nosso organismo de infecções. A cicatriz é uma espécie de mecanismo de defesa para fechar rapidamente uma lesão e evitar a entrada de germes e outros micro-organismos através da pele.
Apesar de a cicatriz ter um papel importante e ser um sinal de que sua pele se recuperou de um dano, muita gente se incomoda com ela. Felizmente, existem formas de tirar cicatriz ou de ao menos suavizar as marcas na pele com diversos tipos de tratamentos. Mas, para que o tratamento seja eficaz, é importante saber identificar o tipo de cicatriz.
Tipos de cicatriz
Existem vários tipos de cicatriz e a classificação delas depende de alguns fatores, como:
Tipo de lesão: a cicatriz pode ocorrer após uma queimadura, uma acne, uma cirurgia ou um corte, por exemplo;
Localização: a pele é diferente dependendo do local do corpo. Assim, onde a pele é mais sensível, a cicatriz pode ficar mais aparente e onde a pele é mais resistente, ela pode ficar menos perceptível;
Tipo de pele: a espessura, a cor e a textura da pele podem influenciar na aparência de uma cicatriz.
Há ainda fatores genéticos, tamanho da lesão e características pessoas do indivíduo lesionado como idade, sexo e etnia que podem interferir no tipo de cicatriz formada.
Conhecer esses fatores e saber o tipo de cicatriz com a qual você está lidando é importante para escolher o tratamento mais adequado para tirar cicatriz. Os principais tipos de cicatrizes são:
– Queloide
Os queloides são cicatrizes escuras que se sobressaem da pele e que tendem a aumentar de tamanho ou se espalhar pela região da lesão ao longo do tempo. O queloide ocorre devido a uma superprodução de colágeno e há casos em que alguns movimentos podem ser prejudicados pela cicatriz. Além disso, a pessoa pode sentir dor e coceira no local.
Queloides são mais comuns em pessoas de ascendência africana ou asiática, que têm tons de pele mais escuros.
– Cicatriz atrófica
Cicatriz atrófica é aquela em que a pele fica com um aspecto amassado ou como se houvesse uma depressão (um buraco) na pele. Uma cicatriz atrófica acontece quando o colágeno da pele é danificado e é bastante comum em feridas de acne e catapora.
– Cicatriz hipertrófica
Uma cicatriz hipertrófica é uma cicatriz vermelha que fica elevada em relação ao resto da pele. Coceira e dor podem ser observados, mas à medida que a pele vai se recuperando, esses sintomas vão embora.
Algumas pessoas podem confundir a cicatriz hipertrófica com um queloide, mas a principal diferença entre eles é que a cicatriz hipertrófica não aumenta de tamanho.
– Cicatriz generalizada
A cicatriz generalizada é muito comum depois de cirurgias. Em geral, elas são planas e bem claras e são menos perceptíveis do que as cicatrizes atróficas e hipertróficas.
– Cicatriz de contratura
São cicatrizes que fazem a pele ficar contraída. Geralmente, são cicatrizes causadas por queimadura e que causam muita dor. Em alguns casos, a contração da pele pode interferir no movimento pois esse tipo de cicatriz pode afetar nervos e músculos além da pele.
Melhores formas de tirar cicatriz
Não há uma forma 100% eficaz de remover uma cicatriz, mas existem diversos tipos de tratamentos disponíveis que podem ajudar a suavizar a marca e cabe a você e ao seu dermatologista avaliar qual é a melhor estratégia com base no seu tipo de pele e nas características da cicatriz.
Logo abaixo, mostramos quais são os melhores tratamentos para tirar cicatriz e para que tipo de cicatriz eles são mais eficientes.
1. Cremes, pomadas e géis
Se você tem dúvidas de como tirar cicatriz de corte no rosto, uma solução segura e eficaz é a aplicação de produtos de uso tópico como cremes, pomadas e géis usados sem prescrição médica.
Como no rosto a pele é mais sensível, o uso desse tipo de produto pode ser útil no tratamento da ferida, pois além de ajudar na cicatrização, eles costumam conter ingredientes hidratantes em sua fórmula que deixam a pele saudável.
Cremes anti-histamínicos ou produtos contendo corticosteroides em sua composição também podem ser prescritos por um médico em alguns casos, principalmente para tratar feridas que causam coceira ou que estão muito inflamadas. Os corticoides também são um bom tratamento para queimaduras leves.
Produtos à base de ácidos também podem ser indicados em alguns casos pois eles esfoliam a pele, estimulando a formação de colágeno e deixando a cicatriz menos perceptível.
Esse tratamento também é útil para tirar cicatriz de cirurgia. As cicatrizes de cirurgia tendem a ser claras e finas e é bastante comum que o cirurgião prescreva um produto de uso tópico para passar na região durante o pós-operatório. Em geral, são prescritos cremes contendo corticosteroides que previnem a inflamação e amenizam a marca deixada pela cirurgia.
2. Injeções
Injeções de esteroides podem ser indicadas no tratamento de cicatrizes de queloide e de cicatrizes hipertróficas. Esse tipo de tratamento pode funcionar sozinho, mas em geral é feita em combinação com outros tratamentos como em conjunto com a aplicação de cremes.
3. Cirurgia
Há casos em que uma cirurgia pode ser a melhor maneira de tirar uma cicatriz. Enxertos de pele, cirurgias a laser e excisões cirúrgicas se enquadram nessa categoria.
Queimaduras de terceiro grau podem precisar de enxertos de pele para melhorar o aspecto da cicatriz e para proteger as camadas mais profundas da pele.
Um anestésico local ou um sedativo oral deve ser aplicado nesses casos. A decisão pela cirurgia deve ser feita de comum acordo entre médico e paciente, e no caso de cirurgias recentes, é prudente esperar pelo menos 1 ano, pois muitas das cicatrizes causadas por cortes cirúrgicos demoram para cicatriz totalmente e costumam se tornar bem menos visíveis com o passar do tempo. Cirurgias na face e nas pálpebras tendem a cicatrizar melhor do que em outras partes do corpo.
Procedimentos cirúrgicos tendem a ser muito eficazes no tratamento de cicatrizes hipertróficas. No caso de queloides, a remoção cirúrgica também é uma opção, mas é importante avaliar a situação com bastante cuidado, já que a cirurgia pode fazer com que um novo queloide ainda pior surja no local.
A melhor abordagem no caso de um queloide é fazer um tratamento prévio com injeções de corticoides para tentar reduzir o queloide e só então partir para um procedimento cirúrgico.
4. Tratamento a laser
O tratamento a laser pode ajudar a clarear cicatrizes de cor rosa ou roxa, além de poder achatar alguns tipos de cicatrizes elevadas sobre a pele. Queimaduras de segundo grau também podem ser tratadas com laser para reduzir o relevo na pele e clarear a marca.
5. Esfoliantes químicos
Esfoliantes químicos são bons tratamentos para cicatrizes escuras ou para tirar cicatriz de acne. A esfoliação na pele permite que as células mortas sejam removidas e que uma nova camada de pele surja no local devido ao estímulo à produção de colágeno.
Segundo uma pesquisa publicada no periódico científico Dermatologic Surgery em 2009, esfoliações com ácido glicólico ou com uma combinação de ácido salicílico com ácido mandélico podem ajudar a reduzir cicatrizes de acne e marcas escuras na pele deixadas pelas espinhas.
Uma outra pesquisa de 2001 publicada no International Journal of Dermatology concluiu que o ácido glicólico pode melhorar a aparência de cicatrizes atróficas causadas por acne.
6. Remédios caseiros
É claro que os remédios caseiros não poderiam ficar de fora. Muitos produtos naturais contêm vitaminas e outros nutrientes que podem ajudar a deixar cicatrizes menos visíveis. Alguns deles são:
– Folhas de silicone e gel
Curativos de pressão ou folhas de silicone e gel podem ajudar no tratamento de vários tipos de cicatrizes e até para evitar cicatriz de acne.
Um estudo de 2002 publicado no periódico Plastic and Reconstructive Surgery mostra que a folha de silicone é eficaz para tratar cicatrizes. Um outro estudo de revisão publicado em 2012 no International Journal of Cosmetic Science indica que as cicatrizes hipertróficas respondem bem ao tratamento com folhas de silicone e uma outra pesquisa de 2009 indexada no Journal of Cutaneous and Aesthetic Surgery já sugeria que o uso de gel de silicone era capaz de melhorar o aspecto de cicatrizes hipertróficas e de queloides.
– Extrato de cebola
Pesquisas como as publicadas em 2008 no Journal of Cosmetic Dermatology e em 2009 no Journal of Cutaneous and Aesthetic Surgery mostram que o extrato de cebola pode ser usado para amenizar cicatrizes depois da aplicação tópica do produto por 4 semanas.
– Outros remédios caseiros
Há relatos de que a aplicação de mel, vitamina E, Aloe vera, vinagre de maçã e azeite na pele pode ser útil na remoção de cicatrizes. Porém, não foi comprovado cientificamente que esses remédios têm potencial para tratar as cicatrizes.
Outros procedimentos
Técnicas como carboxiterapia, microdermoabrasão, crioterapia e peelings também podem ser utilizados para amenizar alguns tipos de cicatrizes pouco profundas.
Dúvidas Comuns
É comum surgirem dúvidas sobre a remoção de alguns tipos mais específicos de cicatriz. Algumas dessas dúvidas são:
– Como tirar cicatriz de catapora?
Embora hoje já exista vacina, muitas crianças já sofreram com catapora e ficaram com marcas no corpo. Remédios caseiros de uso tópico como a babosa (Aloe vera), óleo de rosa mosqueta e óleo de gérmen de trigo parecem ajudar a deixar as cicatrizes menos perceptíveis, mas tudo vai depender do tempo de existência da cicatriz e da profundidade da lesão.
– Como tirar cicatriz de piercing no umbigo e como tirar cicatriz de furúnculo?
As cicatrizes que ficam na pele depois de fazer um piercing no umbigo ou depois de ter um furúnculo podem ser um pouco mais complicadas de tratar. Uma regra geral – que vale não só para esse tipo de cicatriz – é que quanto antes o tratamento for iniciado, maiores são as chances de a cicatriz ser suavizada ou até removida por completo.
Se o uso de cremes ou pomadas não for eficaz, outras opções incluem procedimentos estéticos para tirar cicatriz de catapora, tratamentos a laser para tirar cicatriz de furúnculo e cirurgias para diminuir a cicatriz no umbigo. Independentemente do tratamento escolhido, o acompanhamento de um dermatologista é indispensável.
Mais dicas
– Proteção solar
Proteger a pele do sol não trata as cicatrizes, mas pode evitar que elas piorem. A aplicação de filtros solares no rosto com cicatriz é importante para evitar que elas escureçam ainda mais depois da exposição ao sol.
Além disso, pessoas que fazem uso de algum ácido no rosto ou se submetem a algum procedimento estético na pele devem aplicar o protetor solar sempre para evitar danos à pele que, em geral, fica mais sensível durante o tratamento.
– Limpeza da pele e cuidados preventivos
A prevenção é sempre o melhor remédio. Ao sofrer uma lesão na pele, é importante cuidar da ferida pois isso pode evitar que a cicatriz fique muito feia.
É importante manter a pele limpa para evitar infecções que podem piorar a lesão. De acordo com estudo de 2012 publicado no International Journal of Cosmetic Science, a hidratação da pele também é importante para ajudar a manter o tecido saudável e diminuir a formação de tecido cicatricial.
Se for necessário suturar a ferida ou fazer curativos no local, é indicado deixar o local sempre bem limpo e trocar os curativos de acordo com a indicação médica. Além disso, a retirada dos pontos deve ser feita na data recomendada pelo médico, pois remover os pontos antes ou depois da hora pode afetar o processo de cicatrização.
Uma alimentação saudável é muito importante para promover uma boa cicatrização. O consumo de alimentos açucarados, por exemplo, pode piorar o processo de cura e fazer com que a cicatriz formada seja pior do que seria com uma dieta mais equilibrada.
No caso de cicatrizes mais antigas, esses cuidados preventivos não são mais possíveis, mas a orientação de um bom dermatologista pode ajudar a deixar as cicatrizes mais suaves e melhorar o aspecto geral da pele.
Referências Adicionais:
https://www.nhs.uk/conditions/scars/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4445894/
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-59322014000800565&lng=en&nrm=iso&tlng=en
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1125033/
https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10103-017-2303-x
https://www.aad.org/public/skin-hair-nails/injured-skin/wound-care
Você tentou tirar cicatriz de alguma forma que listamos acima? Que tipo de cicatriz você tem ou tinha que mais lhe incomoda? Comente abaixo!
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Uma espada do caos para um semideus caótico.
Uma enxurrada de encomendas tinham chegado para mim nas forjas, mas enquanto organizava cada pedido, já elaborando os esboços em minha mente, notei algo diferente. Entre tantos, havia um pedido antigo em que o papel já estava empoeirado e pouco legível. Demorei muito tempo para conseguir entender o que estava escrito ali com toda a minha dislexia. Yami tinha pedido uma arma para Cadmo, e aquela arma não havia sido feita. Pois bem, coloquei então aquele projeto como prioridade em ser feito e o faria com muito esmero.
Meu projeto master estava em andamento no Bunker, e, como ocupava grande parte do espaço, eu preferi voltar às forjas. Eu não me incomodava com o cheiro de fuligem e nem com o calor do lugar, era muito aconchegante na verdade e me dava saudades das fábricas das Indústrias Malik, saudades de casa. O suor escorria por minha testa e pelo pescoço grudando os poucos fios de cabelo que escapavam do rabo de cavalo porque, como sempre, a fornalha estava acesa com o fogo ardente em uma temperatura absurda de oitocentos e setenta graus célsius. Eu não precisava usar a fornalha, dado o dom que ganhei de berço vindo do meu pai, mas ainda sim estavam sempre a todo vapor para que meus irmãos pudessem desfrutar.
Naquela manhã eu estava sozinha. Tinha deixado Pesto brincando com Carbone, minha jovem Hippalektryon, e Scar, a cadela infernal de Elijah, nas margens da Floresta Sul. Portanto, minha única companhia era meu machado de reclamação que eu usava como ferramenta de trabalho para moldar o lingote de bronze celestial que brilhava em uma coloração vermelho alaranjada devido ao tempo de aquecimento no fogo vivo provindo de minhas mãos.
O lingote possuía 5 centímetros de largura, 3 centímetros de espessura e um pouco menos de 60 centímetros de comprimento. Cada martelada que eu dava nos lingotes, apoiados na bigorna, era como se acendesse uma chama dentro de mim e um sorriso maior brotava em meus lábios, a cada martelada a confiança voltava a mil e eu tinha certeza que eu poderia projetar qualquer coisa que eu quisesse. O martelo estava com o cabo e o cabeçote reduzidos para melhor precisão e eu utilizava toda minha força na modelagem.
Todos os detalhes do pedido de Yami estavam em minha mente e eu trabalhava firmemente para tornar aquilo realidade. Seria uma longa espada extremamente afiada que seguiria afinando até a ponta, que eu imaginava perfeitamente alinhada com a estrutura e ainda sim muito fina. O cabo seria envolto em couro negro simples, mas o maior e melhor detalhe era o olho, eu tinha gostado muito da ideia daquele olho e faria o possível para sair da forma que o garoto queria.
Golpeei o metal com o martelo em movimentos fortes e precisos sentindo o material sendo aos poucos moldados e sempre virando-o ao forjar. Um sorriso instantâneo surgiu em minha face se aumentando a cada golpe. Precisei reaquecê-lo durante o processo de forjamento para mantê-lo maleável diversas vezes enquanto dobrava e cinzelava o material sobre a bigorna para criar a forma da lâmina desejada.
O design era perfeito. Nos livros da biblioteca eu encontrei vários dados sobre Éris, mãe divina de Yami, e descobri alguns de seus símbolos. Moldei detalhes em cobre e ouro comum na grua quanto na face da lâmina, que ali imitavam labaredas, apenas um tom decorativo para deixar a arma mais chamativa e imponente, além de incluir os desenhos de tochas queimando e maçãs douradas. Eu estava amando produzir aquela arma e o resultado ficaria, com toda certeza, incrível.
A face da lâmina dupla estava ficando muito boa, a lixadeira e as limas das forjas eram extremamente potentes e eu tinha total controle para manipular bem as ferramentas a fim de deixá-la plana e com ambos os fios extremamente afiados, constatado pelos diversos cortes em minha mão. Nada que eu já não estivesse acostumada. A lâmina de bronze celestial é bastante peculiar e para aquele projeto resolvi aplicar um tratamento especial com uma mistura de argila e substâncias como grama e penas para potencializar os resultados da arma. Revesti a espinha da lâmina com a mistura, deixando a borda em grande parte não tratada, isso ajudaria a tornar a espinha flexível e a borda afiada, para em seguida reaquecer a lâmina no fogo de minhas mãos para forjar.
Quando a coloração da lâmina atingiu novamente aquele brilhante alaranjado quase que vermelho vivo, interrompi o contato direto com o fogo porque era hora da temperagem. Eu sempre ficava ansiosa com o momento da temperagem porque aquele era o momento que poderia dar tudo certo ou tudo errado. Um grande balde de óleo borbulhante estava sempre pronto e separado em um lugar seguro nas forjas para que eu pudessemos, meus irmãos e eu, sempre realizar a temperagem de nossas armas.
Levei a lâmina da espada até o balde de óleo e imergi devagar no líquido ao longo da borda e da ponta primeiro. As labaredas de fogo subiram assim que a lâmina tocou o óleo e minha reação não foi outra além de sorrir orgulhosa de como a lâmina estava reagindo. Porém, a temperagem ia bem além de simplesmente banhar a lâmina no óleo em um rápido e brusco resfriamento. Após retirar a espada do óleo escaldante, verifiquei com meu olhar analítico se aquela arma estaria apta a continuar com a forja, ou seja, se não estava rachada ou empenada. Um sorriso surgiu em meus lábios coloridos em um rosa claro e exibi minha bela, branca e alinhada fileira de dentes completamente extasiada de felicidade ao ver a perfeição que a lâmina havia ficado.
Retornei a espada para o fogo direto de minhas mãos para reaquecer e respirei fundo contanto o tempo exato em minha mente que a arma deveria ficar ali. Minutos depois, interrompi o fogo novamente, ainda naquele aspecto vermelho vivo, e a separei em uma bigorna de repouso na parte mais afastada do calor para que descansasse e esfriasse em temperatura ambiente. Era hora de preparar o cabo.
O material que escolhi foi o álamo revertido de aço e bronze comum, que seria coberto em couro negro. Não seria completamente reto, o cabo teria uma leve curvatura para melhor encaixar nas mãos de Yami para que pudesse empunhá-lo e também para facilitar a movimentação da arma. Serrei a madeira radialmente em quartos no final para dar força máxima, e revesti todo seu comprimento com filetes de aço e ferro para dar mais resistência a impactos na arma. O pescoço, parte superior do cabo e mais próximo da lâmina, estava inteiramente revestido em bronze comum, ao contrário da pega, parte inferior, que possuía tiras de couro animal bem revestidas para melhor manejo da arma. O toque especial naquele cabo seria o olho solicitado pelo garoto e aquela parte foi deliciosa de se fazer.
Utilizando meus conhecimentos de I.A. que eu sempre aplicava em minhas armas, desenvolvi um pequeno globo do tamanho de um dracma utilizando minha tecnologia de ponta. Através de sensores de movimento captados pelo chip no centro da orbe, o olho iria se mexer cada vez que alguém o olhasse. O movimento seguiria da pupila, que era o chip, para todos os lados e ainda teria uma pequena camada de couro a cima, vinculada à orbe, para simular a pálpebra piscando. Na coloração da íris, ao elaborar o chip, apliquei uma coloração avermelhada com tons levemente puxando para o preto a depender do ângulo que visse aquele olho. Aloquei o olho arregalado na parte inferior do cabo e conferi diversas vezes se todo o mecanismo estava funcionando perfeitamente. Claro que estava.
Com o cabo pronto, eu precisava finalizar a lâmina que naquele ponto já estavam fria em temperatura ambiente. Raspei todo o resto de argila do tratamento que ainda estava preso à lâmina e me dediquei por horas em lixar toda sua extensão para deixar mais afiada com o fio perfeito para só então passar ao polimento, que dediquei um bom tempo me atentando aos detalhes que aquele projeto teria. Conectei o cabo à lâmina a prendendo por travas anexadas aos furos de base e o prendi aos esteios. Usei adesivo industrial e mais pedaços de couro para fortalecer ainda mais a fixação dos cabos e da lâmina e suspirei ao fim.
A arma de Yami estava pronta. Projetei, como requisitado, para que a espada se mimetizassem em um colar de bronze com sua corrente imitando os contornos dos galhos secos de uma macieira com o olho sendo o delicado e curioso pingente do colar. Graças a bênção de meu pai, aquela arma era mais forte do que as comuns que eu projetava antes e sorri largo com o fim do meu projeto esperando que Yami gostasse. Como todo o meu serviço, não haveria custos.
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Dicas para preparar peixes e saladas deliciosos
Peixes e saladas se complementam e são sinônimos de saúde! O atum, salmão e a sardinha, por exemplo, possuem grandes quantidades de ômega 3, que protege o cérebro e mantém a memória em dia. Confira dicas para para preparar peixes:
Dicas para preparar peixes e saladas deliciosos!
Salmão
Foto: Stela Handa | Produção: Aemi Maeda
Como esse tipo de peixe se desmancha facilmente, o ideal é consumir o salmão em postas grossas ou inteiro. Na cozinha oriental, os filés de salmão são servidos crus, fatiados finamente (sashimis). Para temperar, utilize apenas sal, pimenta-do-reino, suco de limão a gosto e ramos de alecrim.
Tilápia
Foto: Stela Handa | Produção: Stela Handa e Elen Rodrigues
A tilápia é um peixe muito prático de preparar e pode ser comprada já em filés nos supermercados e sem espinhas. Se preferir, corte os filés em tiras e prepare como um delicioso petisco!
Bacalhau
Foto: Stela Handa | Produção: Maria Olinda Cabral
É um peixe que tem a carne mais firme e pode ser consumido em postas ou desfiado. Porém, é preciso dessalgar o bacalhau antes de preparar, caso contrário, você pode perder toda a receita.
Pacu, pintado e dourado
Foto: Stela Handa | Produção: Maria Olinda Cabral
Geralmente, esses tipos de peixes são preparados inteiros, recheados com farofa ou abertos e cobertos por vinagrete. Como têm espinhas grandes, fica mais fácil de retirá-las.
Peixes enlatados
Espaguete ao alho e óleo com sardinha – Foto: Stela Handa | Produção: Stela Handa/Sandra Mendes
A sardinha e o atum são peixes que podem ser comprados em conserva na água ou no óleo. São práticos e muito saborosos! A sardinha deve ser limpa antes de ser utilizada, pois vem com espinhas e pele. Já o atum deve ser escorrido e já vem levemente salgado.
Olho nos peixes!
Guelras: devem ter cor rosa claro e aparência brilhante. Levante as guelras levemente para verificar o seu aspecto.
Escamas: devem estar bem presas à pele do peixe. Se elas se soltarem com facilidade, o peixe não está fresco.
Olhos: se estiverem fundos, o peixe não está bom para o consumo. Os olhos devem estar salientes e brilhantes, como se ele ainda estivesse vivo.
Pele: deve estar firme e elástica. Para saber se o peixe é fresco, aperte a pele com o dedo indicador. Se ela permanecer com a marca do dedo, o peixe não está bom para o consumo.
Sempre gelado: na hora da compra, verifique se o peixe está gelado ou congelado, com cheiro suave. Em casa, mantenha-o na mesma temperatura até o momento de preparar.
Saladas perfeitas
As saladas são um excelente acompanhamento para os peixes. Confira dicas para fazer saladas deliciosas:
FOTO: Gisele Tesser | PRODUÇÃO: Ângela Cardoso e Fernando Santos
Na hora da compra, dê preferência aos vegetais da época, pois eles estão sempre mais bonitos;
Os legumes e verduras devem estar frescos, sem manchas ou perfurações;
Antes de preparar a salada, lave os vegetais em água corrente para retirar a terra e coloque em uma solução de 2 colheres (sopa) de vinagre ou de água sanitária para cada 2 litros de água. Deixe de molho de 10 a 20 minutos;
Tempere as saladas somente no momento de servir, pois as folhas ficam murchas se ficarem no tempero por muito tempo;
Os temperos naturais, como suco de limão, azeite e sal são os mais indicados para saladas.
Azeite: ingrediente indispensável!
Tanto no preparo de peixes quanto de saladas, o azeite extra virgem é essencial! Ele é saboroso e possui nutrientes que ajudam a manter a saúde do corpo. Especialistas indicam que a ingestão de 2 colheres (sopa) por dia de azeite ajuda a melhorar a digestão, previne o envelhecimento precoce e vários tipos de câncer.
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source https://guiadacozinha.com.br/dicas-preparar-peixes-saladas-deliciosos/
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21 receitas de moqueca para sentir o melhor do sabor brasileiro
Moqueca é um prato com o típico sabor brasileiro. Bem temperada, essa receita pode levar frutos do mar, cebola, pimentão, alho, tomate e muita pimenta, além de, claro, o azeite de dendê e o leite de coco. Melhor ainda se for feita em uma panela de barro.
Ficou com água na boca? Separamos 21 receitas de moqueca com peixe, camarão, frango, vegetariana, vegana… tem moqueca para todos os gostos. Confira:
Moquecas de peixe
Cozinha Legal
1. Moqueca de peixe fácil: esta receita de moqueca de peixe é rápida e fácil. Apenas com peixe, cebola, pimentão amarelo e vermelho, tomates, leite de coco, azeite de dendê, sal, limão e coentro. Para preparar, basicamente você deve cortar tudo em rodelas e colocar para cozinhar. Sirva com farofa de banana e arroz.
2. Moqueca de bacalhau: o nobre bacalhau ganha espaço nesta receita, em uma combinação inusitada e saborosa. A grande dica desta receita é adicionar o azeite de dendê desde o começo do cozimento. Para finalizar este prato, coloque camarões e se prepare para provar esta delícia.
3. Moqueca de pintado: o filé de pintado é uma escolha acertada para a moqueca. Nesta receita, não foram usados tomates, mas extrato de tomate. Primeiro, tempere o peixe, pegue uma panela de fundo grosso, coloque o azeite de dendê, uma parte dos pimentões e da cebola. Depois, coloque as postas de peixe e acrescente mais uma camada de cebolas e pimentões. Coloque mais uma camada de peixe, acrescente o restante dos pimentões e da cebola e finalize com leite de coco, o extrato de tomate e o restante do azeite de dendê. Aí é só deixar cozinhar.
4. Moqueca de tilápia: filé de tilápia, também conhecido como Saint Peter, é um peixe bem branco e nem sempre utilizado para fazer moqueca. Mas nesta receita fica uma delícia. Uma dica para potencializar o sabor do peixe é temperá-lo na véspera, com limão, pimenta branca e uma mistura de sal com alho feito no pilão. Deixa a receita ainda mais saborosa.
5. Moqueca de surubim: o surubim, ou pintado, é um peixe bem brasileiro, de água doce, sua carne é branca e suculenta e tem poucas espinhas. Com modo de preparo simples, a dica deste prato é usar a panela de barro e servir acompanhado de vatapá.
6. Moqueca de dourado: esta receita tem um ingrediente muito especial: o gengibre. Coloque o óleo na panela e frite um pouco a cebola, o tomate e o pimentão, só até amolecer. Depois, faça camadas na panela de peixe e dos vegetais cozidos, alternando até a última camada ser de vegetais. Acrescente o gengibre picado, coentro, sal e leite de coco. Deixe descansando uma hora até o peixe pegar o gosto. Após o descanso, coloque a panela no fogo e espere cozinhar. Você pode servir este peixe acompanhado de arroz branco e pirão.
7. Moqueca africana: esta receita é inspirada em na moqueca feita na África. Peixe, camarão, cebola, tomates, pimentão verde, vermelho e amarelo, leite de coco, azeite ou óleo de amendoim, coentro, pimenta preta moída, pimenta de bode ou dedo de moça ou cumari e sal. Esses são os ingredientes selecionados para compor o prato, que é uma delícia.
8. Moqueca de namorado à atafona: esta receita é fruto de uma mistura entre as moquecas baiana e capixaba. Esta moqueca leva peixe namorado, camarão, suco de limões, alho amassado, cebolas, tomates, pimentões, azeite de dendê, coentro, coloral, leite de coco e azeite de oliva. Servida com arroz e pirão é uma delícia.
9. Moqueca de peixe com acaçá e farinha de dendê: o charme desta receita está tanto na moqueca quanto nos acompanhamentos. A moqueca de peixe é a clássica baiana, com muito azeite de dendê e leite de coco. Mas o acaça de arroz que acompanha promete um sabor inigualável. Com arroz agulhinha, água ou água de coco, coco ralado fresco, leite de coco, lâminas de coco para dourar você faz um acompanhamento delicioso. E não esqueça da farofa de dendê para complementar.
10. Moqueca de robalo: esta receita traz duas dicas importantes: procurar cozinhar em uma panela de barro e deixar todos os ingredientes cortados previamente, porque entram quase todos ao mesmo tempo no cozimento. Filés de peixe, camarões, cebolas, pimentões verdes e vermelho, alho, tomates, azeite de dendê, leite de coco, pimenta biquinho, pimenta-do-reino e salsinha picada complementam este prato.
Moqueca com outras proteínas
Na Cozinha da Helô
11. Moqueca de camarão: o camarão aparece como coadjuvante nas moquecas de peixe, mas vira protagonista em receitas pensadas nele. Nesta receita, o leite de coco e o azeite de dendê entram em cena e os ingredientes não são cortados em rodelas, mas em cubinhos, o que dá uma apresentação mais moderna à receita. Sirva esta deliciosa receita com arroz branco.
12. Moqueca baiana de peixe e camarão: preparada na panela de barro, esta é uma receita tipicamente baiana, com bastante azeite de dendê e leite de coco. Monte a moqueca alternando os tomates, as cebolas e o pimentão com o peixe, deixe descansando por 15 minutos. Depois, coloque para cozinhar por 20 minutos e coloque o camarão. Cozinhe por mais 5 e pronto. Este prato fica ótimo com arroz branco e farofa de banana.
13. Moqueca de cajú com camarão seco: o protagonista desta receita é o caju. Esta moqueca leva cebola, alho, gengibre, pimentões verde e vermelho, tomates maduros, caju maduros, leite de coco, camarões secos, coentro, castanha de caju, azeite de oliva, azeite de dendê e sal. A receita parece um tanto quanto inusitada, mas fica encorpada e saborosa.
14. Moqueca de frango: quem não gosta muito de peixe tem uma alternativa. O frango entra como um complemento delicioso nesta receita. Para prepará-la, comece refogando a cebola nos azeites de oliva e dendê, coloque alho e em seguida, o frango. Assim que o frango estiver dourado, junte o pimentão e o tomate. Coloque meia xícara de água, tampe a panela e deixe cozinhar. Acrescente o leite de coco, acerte o sal e os temperos à sua escolha. E pronto!
15. Moqueca de frango com palmito: nesta receita, utilize sobrecoxas de frango desossadas, palmito em conserva, cebola, alho, pimentões verde e vermelho, tomate, azeite de dendê, leite de coco, sal, pimenta calabresa seca, pimenta rosa a gosto, salsinha e cebolinha para finalizar. Quando estiver pronto, aproveite uma deliciosa mistura de cores e texturas!
Moquecas vegetarianas
Gastrolândia
16. Moqueca de banana da terra: comece esta receita fazendo um refogado de cebola, alho, gengibre, pimentão e tomate com um pouco de azeite de oliva. Acrescente as bananas cortadas em fatias mais longas ou rodelas, cubra com leite de coco e tampe a panela. Deixe cozinhar por 15 minutos, até a banana cozinhar e o molho encorpar. Destampe, acerte o sal e finalize com dendê e coentro. Se quiser brincar com as texturas, pode adicionar um pouco de castanha de caju. Para acompanhar, sirva arroz branco e farofa de dendê.
17. Moqueca vegana de palmito: nesta receita, o palmito entra no lugar do peixe. A moqueca vegana de palmito pupunha leva também alho picado, cebola, pimentões amarelo e vermelho, palmito tomate, extrato de tomate, leite de coco, azeite de dendê, pimenta-do-reino, sal, salsinha, coentro e cebolinha. Se quiser, você pode acrescentar também folhas de alga nori.
18. Moqueca vegetariana: a banana da terra é um dos protagonistas do prato. Para fazer a moqueca vegetariana, ligue o fogo e esquente a panela de barro. Corte as bananas e a abobrinha sem casca ao meio e em tirar compridas e tempere com limão, sal e alho. Refogue a cebola e o tomate com azeite de oliva e sal. Adicione o gengibre, a banana e a abobrinha. Coloque o palmito, a cebola roxa, o tomate, o pimentão amarelo, o coentro e o leite de coco, deixe ferver e finalize com o azeite de dendê.
19. Moqueca vegana de repolho: o repolho toma o lugar do peixe nesta receita, que leva bastante azeite de dendê e leite de coco, que é caseiro e dá um sabor mais concentrado ao prato. Para acompanhar, aposte no arroz e na farofa de dendê.
20. Moqueca de cogumelos, banana e palmito pupunha: esta receita de moqueca é assinada por um chef e leva muitos ingredientes, todos eles deliciosos. A moqueca vegetariana tem banana, cogumelos, pupunha, alho-poró, biomassa de banana verde, leite de coco, mostarda Dijon, requeijão cremoso, queijo parmesão e muitos outros legumes e especiarias que compõem um prato muito saboroso.
21. Moqueca de caju: o caju é riquíssimo em vitamina c, cálcio, ferro e fósforo, além de muito saboroso. Nesta receita, é utilizada a carne de caju, que é resultado do caju ter sido esmagado e ter seu suco extraído. A carne de caju é perfeita na moqueca, já que sua textura esponjosa absorve bem o caldo do cozido.
Gostou das receitas de moqueca? Então confira receitas de comidas nordestinas que vão te fazer salivar.
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Curso De Maquiagem Profissional Juliana Goes
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Outra coisa que é interessante desse curso é que você terá um suporte da própria Juliana Goes. De antemão de tudo é importante que você saiba qual é seu objetivo ao investir em um curso de maquiagem profissional. Se você não gostar do curso de maquiagem Juliana Goes - que é MUITO difícil de suceder - você poderá solicitar seu grana de girata em até 30 dias.
Apresentados pela empresária, blogueira e redactor, Juliana Goes, esses cursos são resultado de uma testes curso de maquiagem juliana goes pessoais e transformação real da apresentadora, por intermédio de ensinamentos vivenciados por profissionais de muitas áreas.
Assim que comprar curso de maquiagem Juliana Goes você receberá aproximação a todo material didático do curso. Curso de maquiagem da Boca Rosa ( clique aqui para conhecer ) e curso de maquiagem da Juliana Goes ( clique cá para saber ), e mostrar que é mas recomendado para você.
Este e aquele os cursos já lançados pela Juliana, são acessível, deste modo toda gente podem ter chegada. A Juliana Goes é uma influenciadora do dedo com mas de 800 milénio seguidores no Instagram e 1 milhão de inscritos no YouTube É conhecida pela participação da oitava versão do BBB e pelos tutoriais de maquiagem proporcionados em seu meato pessoal.
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Juliana Goes é uma noticiarista e blogueira conhecida que tem mais de 800 milénio seguidores e 14 milhões de visualizações em vídeos no YouTube, com ressalto principalmente aos conteúdos sobre maquiagem. Antes de falar sobre curso de maquiagem Juliana Goes, vamos expressar quem é a criadora desse projeto.
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Juliana Goes traz em seus vídeos e ebook melhor de seu conhecimento sobre ponto, os vídeos são de ótima qualidade e bem esclarecedores, seja maquiagem para cotidiano até uma maquiagem mas produzida para sarau. No Curso de Auto Maquiagem , além de narrar com peso de uma notoriedade, profissionalismo e a didática da Juliana são fatores únicos que garantem sucesso deste supimpa Curso de Auto Maquiagem.
Curso de Maquiagem da Ju, acompanhado pelo restrito e-book, em unicamente 21 aulas ensina tudo que precisa descobrir sobre matéria, sem que você tenha que se preocupar com gastos desnecessários e deslocamentos, além de controlar acessado a qualquer momento através da internet.
Curso de maquiagem da Juliana Goes, a princípio é dedicado para iniciantes em relação a maquiagem, perincipalmente com propósito de não cobija muita noção em relação a definição de qualquer produto ou como escolher, do mesmo modo que também como utilizá-los em conjunto.
Durante as aulas do Curso de Maquiagem da Juliana Goes, você vai deslindar tudo que a blogueira aprendeu durante sua vida, singularmente, nos últimos cinco anos. Atualmente a Juliana ❤ se destaca entre as primordiais personalidades no seção de formosura, saúde e muito estar nas redes sociais, somando mas de 9 milhões de visualizações de seus vídeos e mas de 500 mil seguidoras em suas redes sociais.
Os cursos variam de 30 até 120 dias a arruinar do primeiro aproximação conforme prazo descrito no contrato de adesão, porém foram criados de forma a estimular estágio em prazos tranquilos, mesmo para quem possui pouco tempo disponível. Atualmente estou cá para falar um grão do curso disponível de automaquiagem da noticiarista, apresentadora e Guru de Venustidade, Juliana Goes.
Percebendo que os vídeos de make, especialmente os que ensinam tal e como se maquiar, faziam sucesso e incentivavam as mulheres a se sentirem mas bonitas, a blogueira criou curso de automaquiagem que reúne diversas curso de maquiagem juliana goes dicas, também truques de profissionais e especialistas na área.
Presentemente a Juliana se destaca entre as primordiais personalidades no corte de formosura, saúde e muito estar na rede, somando porém de 9 milhões de visualizações de seus vídeos e mais de 500 milénio seguidoras em suas redes sociais 21 vídeo aulas inéditas + um ebook individual, curso foi produzido com extrema qualidade, sendo primeiro de sua categoria no Brasil.
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21 receitas de moqueca para sentir o melhor do sabor brasileiro
Moqueca é um prato com o típico sabor brasileiro. Bem temperada, essa receita pode levar frutos do mar, cebola, pimentão, alho, tomate e muita pimenta, além de, claro, o azeite de dendê e o leite de coco. Melhor ainda se for feita em uma panela de barro.
Ficou com água na boca? Separamos 21 receitas de moqueca com peixe, camarão, frango, vegetariana, vegana… tem moqueca para todos os gostos. Confira:
Moquecas de peixe
Cozinha Legal
1. Moqueca de peixe fácil: esta receita de moqueca de peixe é rápida e fácil. Apenas com peixe, cebola, pimentão amarelo e vermelho, tomates, leite de coco, azeite de dendê, sal, limão e coentro. Para preparar, basicamente você deve cortar tudo em rodelas e colocar para cozinhar. Sirva com farofa de banana e arroz.
2. Moqueca de bacalhau: o nobre bacalhau ganha espaço nesta receita, em uma combinação inusitada e saborosa. A grande dica desta receita é adicionar o azeite de dendê desde o começo do cozimento. Para finalizar este prato, coloque camarões e se prepare para provar esta delícia.
3. Moqueca de pintado: o filé de pintado é uma escolha acertada para a moqueca. Nesta receita, não foram usados tomates, mas extrato de tomate. Primeiro, tempere o peixe, pegue uma panela de fundo grosso, coloque o azeite de dendê, uma parte dos pimentões e da cebola. Depois, coloque as postas de peixe e acrescente mais uma camada de cebolas e pimentões. Coloque mais uma camada de peixe, acrescente o restante dos pimentões e da cebola e finalize com leite de coco, o extrato de tomate e o restante do azeite de dendê. Aí é só deixar cozinhar.
4. Moqueca de tilápia: filé de tilápia, também conhecido como Saint Peter, é um peixe bem branco e nem sempre utilizado para fazer moqueca. Mas nesta receita fica uma delícia. Uma dica para potencializar o sabor do peixe é temperá-lo na véspera, com limão, pimenta branca e uma mistura de sal com alho feito no pilão. Deixa a receita ainda mais saborosa.
5. Moqueca de surubim: o surubim, ou pintado, é um peixe bem brasileiro, de água doce, sua carne é branca e suculenta e tem poucas espinhas. Com modo de preparo simples, a dica deste prato é usar a panela de barro e servir acompanhado de vatapá.
6. Moqueca de dourado: esta receita tem um ingrediente muito especial: o gengibre. Coloque o óleo na panela e frite um pouco a cebola, o tomate e o pimentão, só até amolecer. Depois, faça camadas na panela de peixe e dos vegetais cozidos, alternando até a última camada ser de vegetais. Acrescente o gengibre picado, coentro, sal e leite de coco. Deixe descansando uma hora até o peixe pegar o gosto. Após o descanso, coloque a panela no fogo e espere cozinhar. Você pode servir este peixe acompanhado de arroz branco e pirão.
7. Moqueca africana: esta receita é inspirada em na moqueca feita na África. Peixe, camarão, cebola, tomates, pimentão verde, vermelho e amarelo, leite de coco, azeite ou óleo de amendoim, coentro, pimenta preta moída, pimenta de bode ou dedo de moça ou cumari e sal. Esses são os ingredientes selecionados para compor o prato, que é uma delícia.
8. Moqueca de namorado à atafona: esta receita é fruto de uma mistura entre as moquecas baiana e capixaba. Esta moqueca leva peixe namorado, camarão, suco de limões, alho amassado, cebolas, tomates, pimentões, azeite de dendê, coentro, coloral, leite de coco e azeite de oliva. Servida com arroz e pirão é uma delícia.
9. Moqueca de peixe com acaçá e farinha de dendê: o charme desta receita está tanto na moqueca quanto nos acompanhamentos. A moqueca de peixe é a clássica baiana, com muito azeite de dendê e leite de coco. Mas o acaça de arroz que acompanha promete um sabor inigualável. Com arroz agulhinha, água ou água de coco, coco ralado fresco, leite de coco, lâminas de coco para dourar você faz um acompanhamento delicioso. E não esqueça da farofa de dendê para complementar.
10. Moqueca de robalo: esta receita traz duas dicas importantes: procurar cozinhar em uma panela de barro e deixar todos os ingredientes cortados previamente, porque entram quase todos ao mesmo tempo no cozimento. Filés de peixe, camarões, cebolas, pimentões verdes e vermelho, alho, tomates, azeite de dendê, leite de coco, pimenta biquinho, pimenta-do-reino e salsinha picada complementam este prato.
Moqueca com outras proteínas
Na Cozinha da Helô
11. Moqueca de camarão: o camarão aparece como coadjuvante nas moquecas de peixe, mas vira protagonista em receitas pensadas nele. Nesta receita, o leite de coco e o azeite de dendê entram em cena e os ingredientes não são cortados em rodelas, mas em cubinhos, o que dá uma apresentação mais moderna à receita. Sirva esta deliciosa receita com arroz branco.
12. Moqueca baiana de peixe e camarão: preparada na panela de barro, esta é uma receita tipicamente baiana, com bastante azeite de dendê e leite de coco. Monte a moqueca alternando os tomates, as cebolas e o pimentão com o peixe, deixe descansando por 15 minutos. Depois, coloque para cozinhar por 20 minutos e coloque o camarão. Cozinhe por mais 5 e pronto. Este prato fica ótimo com arroz branco e farofa de banana.
13. Moqueca de cajú com camarão seco: o protagonista desta receita é o caju. Esta moqueca leva cebola, alho, gengibre, pimentões verde e vermelho, tomates maduros, caju maduros, leite de coco, camarões secos, coentro, castanha de caju, azeite de oliva, azeite de dendê e sal. A receita parece um tanto quanto inusitada, mas fica encorpada e saborosa.
14. Moqueca de frango: quem não gosta muito de peixe tem uma alternativa. O frango entra como um complemento delicioso nesta receita. Para prepará-la, comece refogando a cebola nos azeites de oliva e dendê, coloque alho e em seguida, o frango. Assim que o frango estiver dourado, junte o pimentão e o tomate. Coloque meia xícara de água, tampe a panela e deixe cozinhar. Acrescente o leite de coco, acerte o sal e os temperos à sua escolha. E pronto!
15. Moqueca de frango com palmito: nesta receita, utilize sobrecoxas de frango desossadas, palmito em conserva, cebola, alho, pimentões verde e vermelho, tomate, azeite de dendê, leite de coco, sal, pimenta calabresa seca, pimenta rosa a gosto, salsinha e cebolinha para finalizar. Quando estiver pronto, aproveite uma deliciosa mistura de cores e texturas!
Moquecas vegetarianas
Gastrolândia
16. Moqueca de banana da terra: comece esta receita fazendo um refogado de cebola, alho, gengibre, pimentão e tomate com um pouco de azeite de oliva. Acrescente as bananas cortadas em fatias mais longas ou rodelas, cubra com leite de coco e tampe a panela. Deixe cozinhar por 15 minutos, até a banana cozinhar e o molho encorpar. Destampe, acerte o sal e finalize com dendê e coentro. Se quiser brincar com as texturas, pode adicionar um pouco de castanha de caju. Para acompanhar, sirva arroz branco e farofa de dendê.
17. Moqueca vegana de palmito: nesta receita, o palmito entra no lugar do peixe. A moqueca vegana de palmito pupunha leva também alho picado, cebola, pimentões amarelo e vermelho, palmito tomate, extrato de tomate, leite de coco, azeite de dendê, pimenta-do-reino, sal, salsinha, coentro e cebolinha. Se quiser, você pode acrescentar também folhas de alga nori.
18. Moqueca vegetariana: a banana da terra é um dos protagonistas do prato. Para fazer a moqueca vegetariana, ligue o fogo e esquente a panela de barro. Corte as bananas e a abobrinha sem casca ao meio e em tirar compridas e tempere com limão, sal e alho. Refogue a cebola e o tomate com azeite de oliva e sal. Adicione o gengibre, a banana e a abobrinha. Coloque o palmito, a cebola roxa, o tomate, o pimentão amarelo, o coentro e o leite de coco, deixe ferver e finalize com o azeite de dendê.
19. Moqueca vegana de repolho: o repolho toma o lugar do peixe nesta receita, que leva bastante azeite de dendê e leite de coco, que é caseiro e dá um sabor mais concentrado ao prato. Para acompanhar, aposte no arroz e na farofa de dendê.
20. Moqueca de cogumelos, banana e palmito pupunha: esta receita de moqueca é assinada por um chef e leva muitos ingredientes, todos eles deliciosos. A moqueca vegetariana tem banana, cogumelos, pupunha, alho-poró, biomassa de banana verde, leite de coco, mostarda Dijon, requeijão cremoso, queijo parmesão e muitos outros legumes e especiarias que compõem um prato muito saboroso.
21. Moqueca de caju: o caju é riquíssimo em vitamina c, cálcio, ferro e fósforo, além de muito saboroso. Nesta receita, é utilizada a carne de caju, que é resultado do caju ter sido esmagado e ter seu suco extraído. A carne de caju é perfeita na moqueca, já que sua textura esponjosa absorve bem o caldo do cozido.
Gostou das receitas de moqueca? Então confira receitas de comidas nordestinas que vão te fazer salivar.
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Curso De Maquiagem Profissional
Curso De Maquiagem Profissional
Oi, meninas! Esse curso fará será um desigualdade em minha vida pois, passei 30 anos dela me achando feia, obesa, sem potencial quando descobri que a minha venustidade depende de mim, descobri que sou maravilhosa que poderia progredir a qualquer dia fiz bariátrica perdi 32 kilos fiz um curso de auto maquiagem e quero arrasar a qualquer dia.
Tenho numerosos motivos,mas que mais me encanta é poder trabalhar com que se ama s ver nos olhos das pessoas que você fez a diferença ma vida dela,saber ver e sentir que você colocou cor não somente no seu rosto mais na sua vida.quero aprender e me apurar com essas fofas e super maquiadoras que constantemente vejo seus videos.e serei bastante honrada de fazer esse cursos.
Outro fator muito interessante é que a qualidade dos vídeos é surpreendente, tanto de visualização quanto de esclarecimento dos assuntos, porque Juliana possui um grande talento tanto como apresentadora como uma mestra que aborda os assuntos com uma didática muito fácil, simples de aprender.
Curso de Maquiagem Online da Juliana Goes possui um preço inteiramente conseguível, que transforma seu investimento duplamente válido, pois constantemente é maravilhoso aprendermos mas sobre cosmos feminino, melhorando a nossa pundonor e adquirindo dicas para nos tornarmos cada dia mais belas.
Então, aproximação ao curso são válidos para 30 dias. No terceiro capítulo você irá praticar bastante, aprenderá como fazer maquiagem para foto e para vídeo, como preparar a pele, maquiagem noturna e para dia, maquiagem para pele madura, maquiagem também para os homens.
Jornalista, apresentadora e Guru de Venustidade, Juliana Goes. Há outros motivos para fazer um curso de maquiagem acessível. Para participar do curso de maquiagem da Boca Rosa você terá que quitar montante único de somente 39,90, isso significa que você terá que remunerar esse preço somente uma vez para ter acesso a todo teor do curso.
Um pouco do teor do curso que Renata Meins disponibilizou no seu II Curso Disponível do MakeUp Academy. Em seu site, meato no youtube , cursos e em todos seus projetos, Ju busca focar em bem estar, qualidade de vida e formosura, sobretudo na feminina, tendo até lançado um curso sobre automaquiagem, um dos melhores do mercado.
No curso de maquiagem da Alice você terá entrada a 26 aulas incríveis, terá uma breve introdução sobre planeta da maquiagem, como eleger os materiais, produtos para os olhos, lábios, boca, pele, etc. curso de maquiagem juliana goes é para ensinar as técnicas da automaquiagem a partir de as técnicas básicas as mais avançadas, você aprende tudo passo a passo.
curso online de maquiagem de Juliana Goes é constituído por um ebook e 21 videoaulas inéditas, ou melhor, que não estão disponíveis no ducto da jornalista. Sem questionamento melhor Curso de Maquiagem Online com um teor de altíssima qualidade e fácil de entender. Para pagamento for processado, você terá recta a 45 dias de entrada ao conteúdo individual.
Após a compra você terá aproximação repentino a todas as 21 aulas do Curso de Maquiagem Juliana Goes. As demais paquete, como já informamos são as mesmas do curso de maquiagem conectado acima, até quanto ao certificado. Como curso é disponível, você deve testemunhar os vídeos em qualquer lugar e qualquer hora, será preciso somente de um computador e um chegada a net.
Juliana Goes também dá dicas das tonalidades mas adequadas para cada gênero de de pele, valorização das melhores características do rosto e correção de imperfeições, como olheiras, espinhas e nódoas. Para auxiliar você, a nossa namorada Juliana Goes preparou um vídeo inédito, onde ela ensina algumas dicas secretas que ela mesmo usar no seu rotina para fazer uma muito bonita maquiagem e assolar no meio de suas amigas.
Curso de Maquiagem Profissional Juliana Goes promete ajudar as mulheres que desejam aprender a se maquiar de modo correto e conforme as tendências do momento. A Juliana Rakoza é uma profissional com muita experiência, devido ao fato de já ter comunicado de muitos negócios, desde maquiagem para comerciais, companhias teatrais, até desfiles.
Com 21 vídeo aulas inéditas + um ebook exclusivo, curso foi produzido com extrema qualidade, sendo primeiro de sua categoria no Brasil. A maquiagem é uma arte, e faz uma parte do dia-a-dia de muitas mulheres, disfarçar imperfeições, realçar a venustidade ,gerar efeitos e bastante mas que você irá aprender neste curso.
Para pagamentos no cartão de crédito, a liberação do curso é automática e entrada ao curso deve ser feito de modo imediata. Juliana Goes é uma repórter e blogueira popular que cobija mas de 800 mil seguidores e 14 milhões de visualizações em vídeos no YouTube, com ressalto principalmente aos conteúdos sobre maquiagem.
Indico a Ju de olhos fechados, já aprendi diversos truques com ela, to constantemente assistindo os vídeos e achei muito legal a projeto de fazer esse curso pela internet, onde todo planeta pode presenciar e aprender, e melhor: com essa super promoção (é por tempo limitado, viu?).
Depois sua passagem pelo BBB (Big Brother Brasil), Juliana dedicou-se ao cosmos feminino e atualmente é uma profissional que se destaca entre as principais personalidades no segmento de formosura curso de maquiagem juliana goes, saúde e muito estar na internet, somando mas de 4 milhões de visualizações de seus vídeos e mas de 240 mil seguidoras em suas redes sociais.
No curso de maquiagem online da Prime Cursos você irá aprender como preparar a pela para receber a maquiagem, diferentes tipos de materiais, como um bom produto faz toda a diferença para uma boa maquiagem, variados tipos de maquiagem passo a passo para treinar os seus talentos, dicas de quais materiais utilizar, no meio de outros assuntos.
Acredito que a possibilidade em presenciar a estes cursos destas grandes blogueiras-maquiadoras, me ensinará: a esfumar, a permanecer com sombra até final do dia, a diferenciar maquiagem para uso durante dia à noite, ….resumindo deixarei de transpor com maquiagem de palhaço para uma maquiagem de profissional, mudando completamente a minha vida.
Treinamento funciona para praticamente todos ospúblicos a partir de a iniciante até as mais experientes no mundo da você seja iniciante e não possua habilidade para se maquiar, vocêaprenderá de modo rápida, por intermédio de um passo a passo simplificadomostrado nas aulas.
A Ju é uma das mas notórias youtubers do país, com um ducto com quase 1 milhão de inscritos, lançou também curso Vida Equilibrada , entre muitos outros cursos de bem estar, saúde e venustidade. Com 21 vídeos aulas inéditas + um ebook exclusivo, curso foi produzido com extrema qualidade, sendo primeiro de sua categoria no Brasil.
Todo sucesso no Curso de Maquiagem Juliana Goes. sítio funciona como um buscador e comparador de cursos acessível. É um curso online, são 21 vídeos aulas e mas um Ebook com dicas e técnicas para iniciantes e também para quem quer esmerar conhecimento no ponto.
Com Curso de Automaquiagem da Juliana Goes isso será provável. Juliana Goes é jornalista por treinamento, uma comunicadora nata, também é Co fundadora do Meditativo App, Life Coach e também é uma das digitais influencers mais conhecidas do país. No quinto módulo você irá aprender como fazer maquiagem para pele negra para dia, maquiagens naturais, maquiagem para realçar os lábios.
curso conectado de maquiagem de Juliana Goes é constituído por um ebook e 21 videoaulas inéditas, ou melhor, que não estão disponíveis no canal da repórter. Sem questionamento melhor Curso de Maquiagem Conectado com um teor de altíssima qualidade e simples de apreender. Que pagamento for processado, você terá direito a 45 dias de chegada ao conteúdo restrito.
Jornalista, Pós graduada em cinema e Retrato, Juliana, 28 anos é apresentadora de televisão e cronista de venustidade. Curso de maquiagem online com a jornalista, apresentadora e Guru de Beleza, Juliana Goes. A noticiarista Juliana Goes oferece um curso online de maquiagem que deve prometer makes caprichados.
Assim como curso de maquiagem da Boca Rosa curso de maquiagem da Juliana Goes também despesas 39,90, podendo você parcelar em até 4 vezes no cartão, ou remunerar a vista no boleto caso preferir. A personalidade do corte de beleza não, além de ser realmente popular na internet, já caiu nas graças do público em consequência de alta qualidade de suas aulas de maquiagem.
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