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"Fellini Dream": il genio visionario di Fellini in scena al Teatro Menotti di Milano
Dal 26 novembre al 1° dicembre, la Compagnia NoGravity celebra l'universo onirico del grande regista italiano con uno spettacolo unico.
Dal 26 novembre al 1° dicembre, la Compagnia NoGravity celebra l’universo onirico del grande regista italiano con uno spettacolo unico. Milano, Teatro Menotti – Dal 26 novembre al 1° dicembre, il palcoscenico del Teatro Menotti ospita la prima milanese di “Fellini Dream”, una produzione della Compagnia NoGravity che rende omaggio all’immaginario senza tempo del celebre regista Federico Fellini.…
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"Você foi parar no circo do limbo das mortes inesperadas, e o dono do espetáculo agora é o novo guardião de sua alma... Mas... Você deveria mesmo estar ali?"
-> |Seonghwa x fem!reader | Sobrenatural, romance | W.C: 4K|
-> [Warnings!]: A pp era maconheira pelo meme, juro
-> [Lost notes]: Passei muito tempo planejando essa aqui, e agora inauguro ela como comemoração do #mêsdoterrorlost! Virou minha filhinha, então apesar de ter uma vibe diferente do que normalmente trago, peço que deem uma chance 😭❤️. Boa leitura meus amores ♡
Você despertou com um zumbido penetrante em seus ouvidos, piscando várias vezes para dissipar a névoa que turvava sua visão. As palmas das mãos pressionaram o chão nas laterais da sua cabeça enquanto você tentava se erguer. Sentiu o cascalho sob seus dedos, que revelou que não estava sobre uma cama macia, mas sim no chão áspero de um lugar desconhecido. Um alerta se acendeu dentro de você, fazendo-a se sentar abruptamente; o zumbido se intensificou. Pelo menos sua visão finalmente havia clareado, lhe permitindo explorar o cenário à sua volta: o parque de um circo.
O desconforto não vinha apenas do fato de ter acordado naquele parque, mas da completa falta de memória sobre como chegara ali. Observou a luz azulada que iluminava o carrossel, girando tão lentamente que parecia prestes a parar. As barracas vazias que se estendiam pelo local, desprovidas de vida ou movimento, e focou seu olhar na única luz quente do recinto, que emanava da tenda do espetáculo do circo no fundo do parque. Confusa e assustada, você se levantou, movendo-se instintivamente em direção ao que parecia ser seu único refúgio.
Ao se aproximar da tenda — que parecia maior por dentro do que por fora — sons alegres e murmúrios acolhedores preenchiam o ar, como se uma festa estivesse em andamento. Com um misto de curiosidade e receio, você puxou o pano da entrada. O que viu dentro a deixou estupefata: palhaços, acrobatas, animais e dançarinos se moviam em uma coreografia encantadora, mas estranhamente, sem plateia.
Mas quando notaram sua presença... Tudo parou.
A música cessou; as risadas se silenciaram, e aqueles seres vibrantes tornaram-se meras estátuas.
— Olha só o que temos aqui — Uma voz masculina ecoou, convidativa e inquietante. Você tentou localizar a fonte, mas a figura permaneceu oculta nas sombras de algum lugar. — Venha, nós já te vimos. Pode entrar.
Desconsiderando o convite, você recuou lentamente, pensando em fugir, mas, num piscar de olhos, se viu no centro do palco. Como havia chegado ali?
— Não precisa correr, minha querida — Disse o dono daquela voz, emergindo da penumbra, atrás do palco redondo, onde provavelmente ficava o camarim, como um espectro do circo.
Um frio percorreu sua espinha ao ver a figura que se aproximava: um homem vestido com um sobretudo vermelho e uma cartola imponente, semelhante a o figurino de um mágico. O som de sua bengala — mais um adorno do que uma necessidade — reverberava no palco, marcando sua caminhada.
Você queria gritar, questionar, mas o choque paralisou seu corpo. Apenas se afastou com alguns passos, sentindo os olhos dos outros personagens a observarem, imóveis e silenciosos ao redor do palco.
— Onde... Onde estou? — Sua voz tremia, mas você tentou ser firme.
— Obrigado por finalmente perguntar! — O homem exclamou, levantando os braços em celebração.
Ele retirou a cartola com um gesto teatral, revelando um sorriso macabro que se estendia de orelha a orelha. Mas infelizmente era impossível ignorar: aquele maníaco possuía uma beleza hipnotizante.
— Seja bem-vinda ao Circo do Limbo! — E, com essas palavras, o ambiente voltou a vibrar com cor.
A música alegre ressurgiu, e acrobatas dançaram sobre sua cabeça, enquanto palhaços se divertiam nas bordas do palco. Um vendedor se aproximou, oferecendo-lhe um saco de pipoca, o cheiro doce preenchendo o ar.
Mas o clímax ocorreu quando o mágico lançou sua bengala para o alto, capturando-a com destreza. Apontando em sua direção, uma rosa negra irrompeu de sua ponta, pairando como uma promessa sedutora. Você hesitou em pegá-la, e, com uma feição de decepção, o homem a afastou.
— Enfim — Ele deu de ombros, como se sua voz pudesse dominar o caos ao redor, pegou ele mesmo a rosa, e a jogou para longe — você está morta.
O impacto daquela frase foi tão grande que o medo que antes dominava seu corpo se dissipou como névoa ao amanhecer. A secura na boca refletia o desespero que começava a tomar conta, e, enquanto seus olhos se fixavam no mágico, o ambiente novamente se silenciou — ou talvez fosse você que não conseguia ouvir mais nada, era difícil dizer.
Então, de repente, uma gargalhada irrompeu de você, aquela que contorce o corpo e faz a mão apertar a barriga de tanto divertimento.
— Ta bom, o gato de Cheshire! — Você brincou, reconhecendo a semelhança entre o sarcasmo do estranho homem e o famoso personagem de "Alice no País das Maravilhas." — E você é o que? Deus?
— Sou Seonghwa, o guardião das almas das mortes inesperadas — Ele se endireitou, inflando o peito com um orgulho que parecia quase cômico.
Mais risadas escaparam de seus lábios.
— Meu Deus, essa minha última erva foi realmente boa! — Você comentou entre as gargalhadas.
— Na verdade, você sofreu uma parada cardíaca — Seonghwa disse, e, com um gesto dramático, uma nuvem de fumaça surgiu acima de sua mão, revelando um caderno que flutuava diante de você. Ele começou a passar as páginas sem tocá-las, analisando algo com um semblante sério. — Hm... Sim... Isso mesmo, estava saindo para encontrar suas amigas e comemorar o Halloween com filmes tão ruins que dariam arrepios. E então, puff.
A risada morreu lentamente em sua garganta, enquanto você se recompunha, sentindo seu corpo tremer a cada palavra. Queria chamá-lo de louco, questionar qual de suas amigas havia armado aquela pegadinha ridícula, mas as palavras falharam em sair mais uma vez. Uma pontada no peito a atingiu, e o ar lhe faltou, parecia estar se afogando, sendo puxada para o fundo do oceano desconhecido.
Sempre temeu mais o desconhecido do que a morte.
— Estranho, você não tinha problemas cardíacos. Sua saúde era impecável. E nunca fumou, certo? Bem, tinha suas ervas, mas até ai né, quem nunca... — Seonghwa continuou, e acabou rindo para si mesmo. — Quer dizer, é óbvio que é uma morte estranha, do contrário, não estaria aqui.
O zumbido voltou a pulsar em seus ouvidos, e você levou a mão ao peito, apertando a região enquanto uma dor de cabeça latejante se instalava, sobrecarregando sua mente com flashes confusos. Lembrou-se de se arrumar, até mesmo do cheiro de seu perfume, de ligar para duas amigas, passar no mercado para comprar guloseimas, e da sensação repentina de pavor que a atingiu, dos braços formigando e da respiração se tornando pesada, antes de as sacolas caírem no chão e tudo se transformar em um borrão.
— O que... — Você murmurou, ajoelhando-se no chão, tremendo.
Seonghwa, que continuava falando mais para si do que para você, finalmente desviou a atenção de seu caderno, que desapareceu na mesma fumaça que o trouxe à vida. Ele se abaixou ao seu lado, apoiando-se na bengala elaborada, e um olhar carinhoso surgiu em seu rosto.
Era estranho, normalmente, em filmes, as pessoas negariam o fato, tentariam escapar. Mas você não conseguia fazer isso. Era impossível ignorar: você tinha CERTEZA de que ele estava dizendo a verdade.
Você tinha CERTEZA de que estava morta.
— Ao contrário do que as pessoas pensam, ninguém tem "a hora certa de partir". Há uma estimativa, um plano, mas nem mesmo Deus consegue prever todos os imprevistos — Seonghwa começou a explicar, seu tom suave e cauteloso, enquanto seus olhos se fixavam nos seus, tentando garantir que você o escutava, e não estava apenas perdida em seu próprio desespero.
— Quando chega sua hora, os seres divinos já têm todas as informações sobre se você merece ir para o céu ou para o inferno. Mas há aqueles que quebram esse padrão, morrendo antes que essa análise seja concluída. E isso não tem a ver com idade ou qualquer coisa assim, mas sim com seu planejamento — Ele continuou, sentando-se em frente a você, pernas cruzadas. — Quando um imprevisto acontece, sua alma fica sem destino, e é aí que eu entro! — Seonghwa se animou novamente. — O limbo não é o que todos pensam: um lugar para almas com assuntos inacabados. É mais simples: um lugar para almas sem destino, as famosas mortes imprevisíveis.
— Eu não deveria ter morrido? — Você finalmente conseguiu perguntar, sentindo o zumbido se afastar lentamente.
— Não, sinto muito — Ele respondeu, fazendo um bico com os lábios. — Mas pelo menos aqui a gente se diverte bastante!
E, num pulo, ele se ergueu do chão.
— Não há Deus ou Diabo para nos controlar.
— Apenas você — Você ousou murmurar.
— Apenas eu — O homem respondeu, de forma sombria, mas com um toque de humor — Mas sou um chefe bonzinho.
Você estava tão chocada que não conseguia chorar. Na verdade, não queria chorar; queria espernear, gritar, bater, correr, mas chorar não.
Sempre imaginou como seria sua morte, nunca esperou uma partida grandiosa. Morrer antes da hora parecia tão adequado a você, como se fosse o desfecho previsível de uma vida que nunca se destacou. Não tinha sonhos grandiosos, um grande amor ou qualquer laço que a ancorassem ao mundo; era como uma folha ao vento, à mercê das circunstâncias. No fundo, o circo do limbo talvez fosse um reflexo da verdade que Seonghwa não percebia: um abrigo sombrio para almas esquecidas, um vasto deserto de despropósitos. Ali, você se sentia não apenas perdida, mas como um sussurro insignificante na eternidade, uma sombra sem rosto que se esvaía na penumbra. Talvez fizesse mais sentido que no mundo dos vivos.
Você, claro, não verbalizou essa teoria, temendo as consequências. Mas freneticamente olhou ao redor, ansiando por uma fuga.
— Você não está presa nesta tenda, nem a mim — Seonghwa disse, como se pudesse ler seus pensamentos. — Mas posso garantir que eu mesmo já tentei ir para longe, e o nosso limite é apenas o fim do parque.
Ele estendeu a mão gentilmente. A luz que filtrava do topo da tenda passava por suas costas, fazendo-o parecer uma figura quase angelical vista de baixo, da forma que estava.
— Você pode explorar o que quiser, quando quiser. Mas antes, me deixa te mostrar nosso lar.
O mundo pareceu parar enquanto você olhava aquela mão em sua direção. O que aquele homem achava que era? Algum tipo de bem-feitor? Sentia raiva, mas ao mesmo tempo, um estranho carinho, como se realmente segurar sua mão pudesse afastar o medo de estar morta. Por um tempo indeterminado, observou Seonghwa, sentindo o coração pulsar forte no peito — e, mesmo assim, deveria ser apenas uma miragem, como aqueles casos de membros fantasmas. Finalmente, ousou tocá-lo, buscando seu apoio para se erguer.
Foi então que, ao estar de pé, com sua mão deslizando sobre a do mágico, um choque pareceu percorrer seu corpo, um raio que caiu diretamente entre suas mãos.
Vocês se afastaram rapidamente e se olharam igualmente chocados.
— Você... — Seonghwa murmurou. Era possível escutar ao fundo alguns integrantes do circo o chamando: "Chefinho? Ei, chefinho", mas nenhuma resposta lhes foi dada; ele permanecia estático, finalmente pálido como se estivesse morto, olhando para você. — Você não deveria estar aqui.
Você também não o respondeu, apenas, instintivamente, deu um passo para frente. Apesar de estar recuando desde o momento em que chegou àquele lugar, deu um maldito passo para frente e nem ao menos sabia por que estava fazendo isso. Era como se algo lhe chamasse para Seonghwa; seu corpo gritava por ele, implorava para que lhe tocasse mais uma vez, como se jamais pudesse ter se separado.
— Você não é uma morte imprevista — Ele murmurou, a voz tão debilitada que parecia ele quem estava perdido ali. Havia algo estranhamente familiar naquela conexão, mas você não conseguia identificar o que.
Apenas continuou se aproximando.
E então se jogou nos braços do homem, selando seus lábios nos dele.
Perfeito. Você jamais tinha sentido tal emoção ao beijar alguém, como se todas as outras pessoas com quem se relacionou fossem meros grãos de areia. Passou sua vida toda achando que o problema era você por nunca ter dado chances ao amor, mas aparentemente havia acabado de lhe encontrar ali, em sua morte. Não fora um beijo acalorado, com amassos ou coisa do tipo; seus lábios apenas tocaram gentilmente os do rapaz, como se, apesar de mortos, o calor humano tivesse tocado suas peles, lhe dando vida mais uma vez. Seonghwa não se afastou daquele toque; você apenas escutou o momento em que sua bengala caiu de sua mão, se chocando com o chão, e seu braço rodeou sua cintura, lhe trazendo mais para perto.
Sentiu o gosto salgado no beijo quando a primeira lágrima deslizou por seu rosto. O toque se tornou molhado, misturando-se com suas lágrimas, que você nem sabia de onde vinham. Quando finalmente se afastou, notou que o mágico também tinha lágrimas nos olhos.
O rosto de Seonghwa estava em transe quando balbuciou algo que reverberou pela tenda.
— YeonHee?
Todos ao redor de você exclamaram surpresos. A dor latejante em sua cabeça aumentou novamente. Cambaleou, tentando se apoiar em Seonghwa, que se desvencilhou de você como se fosse a coisa mais perigosa que já havia encontrado.
— Não, esse não é meu nome — Você respondeu, revelando seu nome em seguida, mesmo se sentindo fraca.
Com a visão turva, insistiu em olhar para o homem, buscando algo que não sabia o que era.
— Seonghwa — Sussurrou, encantada com o jeito como seu nome soava nos seus lábios. — Seonghwa — Chamou novamente, como se a palavra pudesse te dar força.
— San, leve-a daqui — O moreno pediu, arrumando sua postura novamente. — San! — Ele gritou, toda sua feição bondosa de minutos atrás se escondendo em meio àquela raiva... Ou algo do tipo... Ele não parecia de fato zangado, apenas... Triste.
Você não pôde questionar mais nada daquele momento em diante. Não quando um grande homem, trajado com roupas pretas — era difícil identificar qual sua função no circo —, caminhou em sua direção e, gentilmente — por incrível que pareça — lhe pegou no colo, como uma princesa.
— Espera! — Você gritou, se debatendo no colo do desconhecido. — Espera! O que está acontecendo? Seonghwa! — Clamou, como se ele fosse seu único salvador.
Como se ele realmente pudesse te salvar de seu destino.
Você se acalmou um pouco quando foi levada para um trailer fora da tenda principal daquele estranho parque. O rapaz denominado San, com poucas palavras, te colocou sobre a cama e te segurou gentilmente, até que a tempestade dentro de você começasse a se acalmar. Diferentemente de Seonghwa, apesar de sua figura imponente, não sentiu medo dele; era como se estivesse diante de um irmão mais novo, tentando ajudar.
Permaneceram em silêncio por um longo tempo, sua mente girando como um redemoinho, enlouquecendo com a dor que parecia querer estourar sua cabeça — como se algo estivesse tentando escapar de dentro do seu cérebro, esse que, afinal, não deveria existir mais. Tentou se concentrar em repassar toda aquela... Tarde? Noite? Em sua mente, organizando os fatos:
1. Você estava morta.
2. Não deveria ter morrido.
3. Ou talvez deveria?
4. Estava em um circo, o circo do limbo.
5. Queria enlouquecidamente, desesperadamente, ficar perto de Seonghwa novamente. Precisava disso.
— YeonHee — Você finalmente sussurrou, o estranho nome que Seonghwa havia mencionado ecoando em sua mente. Por que lhe era tão familiar?
— O chefe foi a primeira alma a vir para cá — San, que estava sentado em uma cadeira de ferro, afastado de você e quase dormindo após tanto tempo, ousou falar.
Você se virou para ele, concentrada em suas palavras.
— Ele morreu tentando evitar a morte de sua esposa. Foi a primeira vez que Deus teve que lidar com uma alma assim. — Ele brincava distraidamente com os dedos. — Ele ficou lá, solto, nem no mundo dos vivos nem dos mortos, observando sua esposa agonizando de dor, após serem assaltados ao sair do trabalho: eram circenses.
Você se sentou na cama, hipnotizada.
— Ele estava quebrando o universo fazendo aquilo. Deus ficou perdido pela primeira vez em toda a sua existência. E se desse o destino errado para aquela alma? Até que Seonghwa lhe implorou que salvasse a esposa dele, prometendo que faria qualquer coisa, qualquer coisa do mundo. Até mesmo trabalhar para ele.
— Ele se tornou uma alma despropositada, por escolha? — Você ousou questionar.
— Sim. Porém foi mais do que isso. Deus salvou sua esposa, algo que nunca havia feito antes. Mas também nunca tinha visto um amor tão devoto quanto aquele... Contudo, em troca disso, além de cuidar deste terceiro reino, Seonghwa perdeu a chance de reencarnar. — San te olhou pela primeira vez. Seu olhar era triste, uma tristeza gentil. — As almas do circo do limbo não podem reencarnar. Não há corpo para nós na terra dos vivos.
A tristeza gentil do homem também te tocou, e novas lágrimas ameaçaram escorregar, presas em suas pálpebras, a um passo de desabarem.
— Por que está me contando tudo isso?
— Para facilitar sua lembrança sobre suas vidas passadas, as vezes demora um tempo para a gente conseguir isso, mas o seu processo em específico é rápido — O mais alto informou de forma simples. — Eu fui o segundo a chegar aqui, mas nunca vi uma alma como a sua. O que faz total sentido.
— Por que?
— Isso eu não posso dizer — Ele sorriu pela primeira vez em sua presença. E se levantou, caminhando até a porta e enfatizando seu recado novamente antes de deixar o trailler — Mas você precisa se lembrar.
Quando a porta se fechou, deixando-a completamente sozinha, e com aquela frase presa em sua mente, o zumbido em seu ouvido intensificou-se mais uma vez, um chamado distante e inquietante, como se uma força invisível a puxasse. O som reverberava em sua cabeça, e, num instante, todo o resto desapareceu. Levantou-se abruptamente, a visão turva, mas não podia ficar ali, um pressentimento agudo a avisava que algo estava terrivelmente errado.
A lembrança do beijo com Jeonghwa invadiu suas memórias, um toque suave e uma conexão elétrica que a fazia sentir-se verdadeiramente viva. Mas essa euforia logo se transformou em desespero, uma necessidade urgente de reencontrar Seonghwa, como se sua alma estivesse incompleta sem ele.
— Eu preciso encontrá-lo — Sussurrou para si mesma, a voz tremendo sob o peso da emoção, enquanto corria para fora do trailer.
A porta bateu com força, e você passou por San, que se assustou com sua presença repentina. Ele a observava com preocupação, e lhe chamou algumas vezes, mas você não possuia tempo para responder. O mundo ao seu redor tornava-se um borrão; tudo que conseguia focar era na imagem de Seonghwa.
Ele era a resposta para tudo.
As lágrimas escorriam por seu rosto, cada gota uma liberação de dor e saudade. Flashbacks de sua vida passada emergiam como ondas poderosas arrastando-a para um mar de memórias. O zumbido aumentava, a dor de cabeça fazendo-a desejar que se separasse do corpo. Mas precisava lembrar, precisava compreender o porquê de seu choro incessante.
As paredes do seu coração estavam se despedaçando.
E então, o silêncio absoluto.
Estava novamente dentro da tenda, tão vazia quanto sua mente. Caminhou em direção ao palco, e tropeçou ao subir no mesmo, suas mãos tocaram o chão empoeirado quando uma última pontada de dor a fez perder as forças, apoiando a cabeça no piso.
— Seonghwa! — Gritou com o rosto sobre a madeira, a voz quebrando, um grito de desespero e busca, como se sua própria existência dependesse daquele reencontro. A necessidade de vê-lo a consumia, e sentia como se o universo conspirasse para que seus caminhos se cruzassem mais uma vez.
Não entendia por que desejava tanto um estranho que acabara de conhecer, mas continuou clamando por sua presença. E então, uma lembrança específica a prendeu, um eco distante em sua mente: "YeonHee!" A voz de Seonghwa. Fechou os olhos e sentiu flocos de neve tocarem sua pele, a brisa gélida do inverno bagunçando seu cabelo enquanto corria alegre pela vila. Ouviu sua própria risada, e mais importante, a de Seonghwa, sentiu quando ele abraçou sua cintura e a girou no ar. Era tão bom, tão reconfortante.
Era isso... Você era YeonHee, esposa de Seonghwa, e sua ausência era uma ferida pulsante, uma cicatriz de vidas passadas.
Sentiu os beijos sob as estrelas, sussurros à luz da lua, a segurança de estar ao lado dele, tudo isso agora se tornava um eco vazio, um lamento pela conexão perdida. Chorava por todas as vezes que não pôde tê-lo, por todas as vidas em que não se lembrou dele.
As memórias eram um fardo, um lembrete do amor que nunca poderia ser esquecido.
Você precisava dele. Precisava sentir seu abraço, ouvir sua voz, experimentar a magia daquele vínculo que desafiava até mesmo a morte.
— Seonghwa! — Chamou novamente, agora com fervor. O eco de seu grito se dissipou no ambiente, mas em seu interior, a esperança ardia, uma chama que nunca se extinguiria.
E então, mesmo sem vê-lo, soube que ele estava ali, entre as sombras daquela tenda, seu novo lar. Secou as lágrimas, mesmo que novas surgissem, e tentou se erguer, conseguindo apenas sentar-se no palco.
— Eu entendi agora — Sussurrou, ciente de que ele a escutava — Deve ter sido horrível, certo? Me ver após...
— Séculos — Completou a voz masculina, distante.
— Séculos, meu Deus! — Exclamou, levando uma mão à boca para conter os soluços — Não me lembro de você há séculos. Como pude?
— Você não podia se lembrar, esse era o trato — Seonghwa surgiu de seu esconderijo, atrás das arquibancadas do circo. Seus olhos estavam vermelhos, denunciando que lágrimas haviam escorrido por horas ininterruptas. — Nem eu deveria lhe reconhecer, mas... Quando você tocou em mim...
— Ele jamais conseguiu separar nossas almas — Completou, finalmente se levantando. Aguardou Seonghwa se aproximar. Seus passos eram lentos, apreensivos.
— Você não deveria ter parado aqui, em nenhuma vida — Ele ebravejou, ficando a poucos centímetros de você.
— Você não entendeu? Eu que acabo de descobrir tudo já compreendi — Brincou, forçando um sorriso — Em todo esse tempo achava que havia algo de errado comigo, mas, no fim, apenas estava esperando por você.
Desta vez, você não chorou, mas desferiu um tapa no peito dele, que nem ao menos se moveu.
— Mas você nunca apareceu, Seonghwa, nunca! Em nenhuma vida — Reclamou, batendo mais algumas vezes.
O homem finalmente reagiu, segurando seus pulsos. Seu rosto era um misto de nervosismo e tristeza. O toque sobre sua pele ainda emitia aquela eletricidade em forma de choques, por mais que nenhum dos dois tenha se afastado dessa vez.
— Eu só queria evitar que você fosse parar em um lugar como esse, neste vazio eterno. Você não merecia isso; merecia o céu, reencarnar milhões de vezes, sentir a brisa fresca do vento, comer morangos no verão — Sua fala era rápida, embaralhada, como se nem ele entendesse. Estava em completo desespero.
— Nada disso importa se não tiver você.
— Por que está aqui? — Questionou, segurando as lágrimas. Ver você, por algum motivo, doía, doía muito. — Por que fez isso?
— Pedi a Deus para me deixar encontrar o amor da minha vida — Explicou, compreendendo tudo na mesma velocidade com que falava — É claro que não esperava que tivesse que morrer para isso — Brincou — Mas tudo faz sentido agora.
— Você não pode ficar aqui — Retrucou Seonghwa, ríspido, tentando evitar a onda emocional.
Apenas queria salvá-la de seu destino.
Você não respondeu de imediato, apenas se soltou do toque do mais alto, e acariciou uma de suas bochechas ao segurar seu rosto com ambas as mãos. Era quase como se pequenos raios saíssem da palma de sua mão para a pele do homem.
— Eu apenas quero ficar onde você está — Disse, inclinando-se e encostando a testa na dele — Eu escolho isso. Escolho ficar com você. Eu não quero mais me esquecer.
Sentiu as mãos apreensivas de Seonghwa a abraçarem, e uma única lágrima solitária escorreu de seu rosto.
— Chega de se sacrificar, Seonghwa, chega de ficarmos sozinhos.
— Foi por isso que sua morte não foi um acidente — Ele soltou uma risada anasalada, segurando sua cabeça e a forçando a olhar em seus olhos — Não pode fazer isso, eu... Não posso deixar.
Você pensou em ao menos dez novos motivos que fariam Seonghwa se render à sua proposta, a entender o motivo daquilo tudo. Mas ao mesmo tempo não encontrou palavras para os externalizar. Na verdade, havia tantas coisas que precisavam discutir, compreender. Mas nada importava agora, não quando poderia beijar os lábios do amor de sua vida mais uma vez.
Essa seria a maior justificativa de todas.
Puxou-o pelo sobretudo vermelho, unindo seus corpos ao selar os lábios. Diferente da primeira vez, este segundo beijo era carregado de desejo, fazendo até mesmo a luz da tenda piscar algumas vezes. Passou as mãos pelo pescoço de Seonghwa e se impulsionou quando ele a puxou pela cintura, completamente rendido, fazendo suas pernas prenderem em torno de seu corpo. Sentiu as mãos fortes agarrarem suas coxas, lhe dando firmeza para permanecer em seu colo.
— Eu escolhi você, ao invés de qualquer vida que possa ter — Sussurou ao cessar o beijo acalorado, seus lábios permaneceram próximos, roçando um no outro, sedentos por mais. Seonghwa não teve escolha, preferindo te beijar novamente do que continuar discutindo.
Finalmente, além de descobrir seu passado, entendeu por que nunca se sentira viva:
Precisava morrer para isso.
❀ೃ⡪: Yeon-hee (연희)
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Foto: Divulgação / Udesc O Museu da Escola Catarinense (Mesc) recebe neste sábado, 28 de setembro, atividades da 18ª Primavera dos Museus, evento promovido anualmente pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A programação começa às 10h e vai até as 17h com feira artística e cultural, oficinas e apresentações de música, teatro e dança. A edição deste ano tem como tema Museus, acessibilidade e inclusão. Conforme a coordenadora do Mesc, Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva, o evento busca fomentar ações que possam tornar o museu um espaço acessível e inclusivo, atendendo às políticas públicas de inclusão da Udesc e da área cultural e educacional. “Destaco também o impacto e visibilidade de ações que compreendam as pessoas com deficiência como sujeitos capazes de interagirem com a comunidade, produzir e usufruir da cultura, na qualidade de profissionais do campo artístico, como estratégia de combate à exclusão e à invisibilidade do público com deficiência”, salienta a coordenadora. Um dos destaques da programação no Mesc são as oficinas de desenho, cerâmica e contação de histórias. Voltados ao público infantil, os workshops pretendem despertar o interesse das crianças pela arte, unindo aspectos técnicos e poéticos para a representação de formas criativas. Além do museu da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), outras 948 instituições desenvolverão cerca de 2.300 atividades em todo o Brasil até 29 de setembro. Acesse a programação completa da Primavera dos Museus na página do evento. As atividades no Museu da Escola Catarinense são gratuitas e abertas ao público. As oficinas são a única atração que necessita de inscrição prévia, realizada no local uma hora antes d e seu início. Confira o cronograma completo do evento abaixo: :: Programação 18ª Primavera dos Museus no Mesc 10h: Início da feira artística, cultural e inclusiva11h: Espetáculo teatral , com Sydnei Nascimento12h: Apresentação musical do R ecital o Som da Alma, com Mateus Costa 13h: Oficinas (inscrição 1h antes no local)13h às 17h: Oficina de Contação de Histórias “Cada encontro eu conto um conto”, com Michelle Schlemper13h às 15h: Oficina Cerâmica, com Luzia Renata Yamazaki (15 vagas)13h às 15h: Oficina de Desenho, com Rodrigo Tramonte (15 vagas, preferencialmente para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)15h às 17h: Oficina Cerâmica, com Luzia Renata Yamazaki (15 vagas)15h às 17h: Oficina de Desenho, com Rodrigo Tramonte (15 vagas, preferencialmente para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) 14h: Apresentação de dança do grupo Bem Galante, com a coreografia “Mãos da Saudade”15h: Apresentação de dança da companhia “Lápis de Seda – Cia de Dança Inclusiva”, com o espetáculo “Desapego”16h: Espetáculo “ Alteridade”, com grupo de pesquisa em dança-teatro da Udesc Ceart17h: Show trajetória “A Corda em Si, 15 anos”, com Fernanda Rosa e Mateus Costa Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (48) 3664-8110. Serviço O quê: 18ª Primavera dos Museus no Mesc;Quando: 28 de setembro, das 10h às 17h;Onde: Museu da Escola Catarinense (Mesc) – Rua Saldanha Marinho, 196 – Centro, Florianópolis/SC;Quanto: Gratuito e aberto ao público. Assessoria de Comunicação da UdescE-mail: [email protected]: (48) 3664-7934 Fonte: Governo SC
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Sou uma arte abstrata
Sou repleta de traduções
Repleta de pequenos detalhes
E muitas interpretações
Sou cheia de recortes
Sou uma colagem composta por fragmentos de outras artes
Sou um quadro
Uma coreografia
Com minha voz faço melodias
Minhas curvas, linhas bem desenhadas
Meu sorriso uma fotografia bem tirada
Vivo em uma peça de teatro barata
Barata, mas cheia de conteúdo
Uma obra teatral que te cativa a cada segundo
Sou aplaudida de pé
Exposta nesse museu recheado que é o mundo
Sou a protagonista, a produtora, a figurinista e também cuido da direção
Eu sou muito mais
E jamais me permitirei ser pouco!
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informações
Nome completo: Heo Jihye
Data de nascimento: 05 de Dezembro de 2001 (22 anos)
Local de nascimento: Busan, Coreia do Sul
Esporte: Ginástica Rítmica
Dormitório: Argentum (Dupla)
Hall da Fama: Pequena Atenção Nacional e/ou Internacional
Perfil: @jihyehdc
Faceclaim: Ryujin - Itzy
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
O Hamdeok Complex é conhecido por sua excelência, é o lugar em que lendas treinam e criam astros, não é à toa que o lema é ad astra per aspera, né? O Hamdeok é tão reconhecido e confiável que meus dois irmãos treinaram aqui, então é por causa deles que entrei.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Em 2020, fiz o teste voluntariamente e passei, mas, para ser honesta, lá no fundo eu sinto que só passei porque meus irmãos entraram aqui e algum deles deve ter mexido os pauzinhos para que eu fosse admitida. Em resumo, sou um nepobaby [risos].
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
Hm, creio que me dou bem com as coreografias na ginástica rítmica, não posso negar que todo esse lado teatral me deixa muito confortável, já que treino ballet desde muito nova. Eu também gosto muito das minhas rotinas individuais, por mais que só tenha ganhado um bronze com ela, mas faz parte do show, fazer o que? Por isso ainda estou aqui, treinando.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
Se não estou enganada, comecei a treinar com meus cinco, seis anos de idade, e desde então não parei mais. Participei de competições juvenis, alguns prêmios pequenos aqui e acolá, entrei na equipe de ginástica rítmica da universidade em 2019, onde fiquei até 2020. Comecei a seguir a carreira profissional em 2021, quando entrei na Hamdeok e participei dos Jogos Mundiais, conquistando uma medalha graças à rotina em conjunto. Em 2023, ganhei minha segunda medalha na rotina em conjunto e minha primeira medalha na rotina individual. Acho que essa foi a minha maior vitória, aliás, a única medalha que penso “Puts, tanta privação valeu à pena”.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
O meu equilíbrio emocional e a minha dedicação são minhas principais qualidades. Estou acostumada com esse mundo de competições desde nova, por isso aprendi a fortalecer a minha mente para que os pensamentos não me perturbem durante uma apresentação e a treinar até desenvolver uma memória muscular da rotina. E o meu maior defeito é, com certeza, a minha falta de determinação, que é quase nula. Eu confio no meu talento, mas não sou determinada a vencer, sabe? Não me preocupo tanto com isso quanto os outros, só gosto de participar, o que explica porque ganhei poucas medalhas durante os últimos anos, sobretudo nas rotinas individuais, e porque nunca consegui ser convocada para competições mundiais.
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
Ah, honestamente? Minha família. Olha, meus irmãos já participaram das Olímpiadas, sabe? Minha família se preocupa muito com isso, eles querem desesperadamente que eu também brilhe tanto quanto meus irmãos. E, honestamente, eu até conseguiria se me deixassem seguir a minha vocação que é o ska… Não, quer saber, deixa quieto. É por causa da minha família, só isso que digo.
atributos
Dedicação: 17
Determinação: 7
Equilíbrio: 17
Sorte: 13
campeonatos
Jogos Nacionais de Verão (2020) - Fora do Pódio na Rotina Individual
Jogos Mundiais (2021) - Medalha de Prata na Rotina em Conjunto, Fora do Pódio na Rotina Individual
Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Bronze na Rotina Individual
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*Mais de 60 blocos empolgam multidão pelas ruas do Rio neste domingo, 11/02*
_Bangalafumenga, Baile Multicultural do Boitatá, Charanga Talismã, Marcha Nerd e outros cortejos levam foliões à explosão de alegria sob o forte calor_
Num dia típico de verão carioca, com céu azul e muito calor, os blocos do Carnaval de Rua Rio 2024 garantiram a festa de foliões pelos bairros da cidade neste domingo, 11/2.
Ao todo, 62 desfiles passearam pelos mais variados ritmos, com criatividade nas fantasias, e, claro, animação para não perder o fôlego.
E a festa continua! Até a Quarta-feira de Cinzas, 102 blocos vão desfilar por toda a cidade. Na segunda-feira, serão 41; na terça, 55 e, na quarta-feira, 6, confirmando a vocação do Rio de Janeiro para grandes eventos.
*Bangalamenga anima foliões no Aterro*
O Bangalafumenga, com a sua conhecida mistura de ritmos - samba, axé, afoxé, forró e baião -, levou milhares de foliões ao delírio nesta manhã, no Aterro do Flamengo, Zona Sul da cidade. Capitaneados pelo músico Rodrigo Maranhão, o bloco apresentou uma novidade este ano: a cantora paulistana Bia Sá, que faz sua estreia nos vocais do ‘Banga’. “Tenho 10 anos de carnaval de rua em São Paulo e, para mim, é uma honra ser a primeira mulher vocalista do ‘Banga’. Estou muito feliz junto a este bloco que dá tanta importância ao amor, ao respeito e à diversidade”, ressaltou Bia. Outro ponto alto do desfile foi a presença da atriz e cantora paraibana Lucy Alves, que se apresentou com a sua sanfona.
*Boitatá, Charanga Talismã e Marcha Nerd também garantem a magia durante a folia*
A magia do Boitatá se confirmou durante o Baile Multicultural da Praça XV, no Centro, neste domingo, 11 de fevereiro. Frequentador assíduo do Boitatá, o empresário Cesar Veloso conta porque participa sempre do bloco: “Já são 12 anos vindo para brincar. O bloco é muito eclético; músicos bons, público diferenciado e bem legal.” As amigas Teca Fichinski e Monica Ritzmann reuniram as famílias para a diversão: “A fantasia desse ano é carrossel”. E foi assim, girando pela Praça XV, que encantavam quem passava pelo Boitatá. “O carrossel é perfeito para nossa idade”, diverte-se a foliã. “Aqui sempre tem espaço e música boa", complementa Mônica.”
Já o Charanga Talismã lotou o bairro Vila Kosmos, Zona Norte, também neste domingo. Com sua essência circense e teatral, o bloco encantou o público desde o início com a apresentação de artistas cospe-fogo para depois ser a vez da comissão de frente, com uma linda coreografia, iniciar o desfile. A multidão se esbaldou ao som da MPB com arranjos diferentes.
Na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte da cidade, super-heróis de mangás japoneses, animes e revistas em quadrinho mostraram que a cultura geek e o carnaval têm tudo a ver no desfile do bloco Marcha Nerd. No palco, uma entrosada banda cantava sucessos de desenhos animados - em português, inglês é japonês - e de séries de ficção em ritmo de samba, fazendo a alegria dos foliões que lotaram o local na tarde deste domingo.
*Aplicativo para conferir a agenda de blocos*
Para ver a programação completa dos blocos, com data, horário e percurso, basta baixar o app Blocos do Rio 2024, disponível em todas as plataformas digitais. A ferramenta é gratuita e funciona por geolocalização. O folião também pode acessar o site carnavalderua.rio, onde também encontra o calendário dos blocos, intinerários e notícias relacionadas.
Se você não quer ficar de fora de nenhuma das atrações do Carnaval do Rio de Janeiro, basta acompanhar as atualizações no site Carnaval.rio (https://carnaval.rio/).
Para fotos e vídeos do Carnaval de Rua Rio 2024, basta acessar: https://drive.google.com/drive/u/0/folders/1w4Cfc176uXSlZV2Tiqv58bD4R5SSty-C
Para fotos: flickr.com/riotur
Confira algumas das atrações de segunda-feira - 12/02
Bloco Sargento Pimenta
Local: Av. Infante Dom Henrique, 75 - Glória
Horário: das 8h às 14h
Bloco Corre Atrás
Local: Av. Delfim Moreira, 1.064 - LEBLON
Horário: das 7h às 13h
Banda Clube Nobre do Bairro Peixoto (Infantil)
Local: Praça Edmundo Bittencourt, 721 - Copacabana
Horário: das 11h às 14hs
Bloco Carnavalesco Tudo Bom
Local: Rua Figueiredo Camargo, 351 - Bangu
Horário: das 14h às 18h
Bloco Balanço do Pinto
Local: Rua Pinto de Figueiredo, 26A - Tijuca
Horário: das 16h às 22h
Estica do Flamengo
Local: Rua Marquês de Abrantes, 100 - Flamengo
Horário: das 16h às 21h
Fotos: Alex Ferro B. RIOTUR
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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17 gennaio … ricordiamo …
17 gennaio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2023: Gino Landi, pseudonimo di Luigino Gregori, coreografo, regista teatrale e regista televisivo italiano. Fu avviato allo studio della danza dai suoi genitori, entrambi artisti di varietà. Iniziò come ballerino, passando poi alla coreografia. Tra le innumerevoli regie televisive da lui curate si ricordano quelle di alcune edizioni del Festival di Sanremo, Festivalbar, Partitissima, ecc. Molte…
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#17 gennaio#17 gennaio morti#Arthur Johnson#Arthur V. Johnson#Arthur Vaughen Johnson#Barbara Brantingham#Barbara Britton#Basil Hoskins#Basil William Hoskins#Bernice Claire#Bernice Jahnigen#Don Harron#Donald Hugh Harron#Evelyn Nesbit#Faten Hamama#Florence Evelyn Nesbit#George Gregory Plitt#George Keymas#Gino Landi#Greg Plitt#Jr#Karla Schramm#Katrine Michelsen#Lila Rocco#Lilla Rocco#Louis Comfort Tiffany#Luigino Gregori#Lyla Rocco#Michel Subor#Michel Subotzki
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Città del Natale organizzato da Comune e Consorzio Turistico Città di Pistoia
Città del Natale organizzato da Comune e Consorzio Turistico Città di Pistoia Proseguono gli appuntamenti del calendario di Pistoia Città del Natale, organizzato da Comune e Consorzio Turistico Città di Pistoia, mercoledì 13, giovedì 14 e venerdì 15 dicembre. Mercoledì 13 dicembre dalle 16.30 alle 18 nel centro storico, nel giorno più corto che ci sia, è previsto Piantastorie in città, iniziativa rivolta ai bambini di tra 5 e 8 anni. A cura delle AreeBambini Verde e Blu dei Servizi Educativi comunali. Info e prenotazioni: lun-ven ore 8-12 al numero 0573 452341. Gli appuntamenti di giovedì 14 dicembre. Dalle 8 alle 20 in via Roma la Fiera 900 in Via Roma e dintorni, a cura di Consorzio Ambulanti Toscana Info: [email protected] Alle 15.30 nello Spazio Incontri L'Argine a Bonelle è in programma Fiabesca, spettacolo di animazione teatrale per bambini, genitori e nonni con l' Associazione Zona Teatro Libero. A cura dell'Assessorato alle Politiche Sociali e delle associazioni del Progetto Socialmente Info: Auser Pistoia Tel. 3461821874 mail: [email protected]. L'evento è gratuito. Alle 16 nell'auditorium Terzani della Biblioteca San Giorgio - per il ciclo "La Forteguerriana racconta Pistoia" – la conferenza a cura di Alessandra Chirimischi Fili, filati e raccontati: la penna di Gianna Manzini negli atelier dell'alta moda. Info: [email protected]. Alle 20.45 nell'AreaBambini Gialla, Area notte. Vieni a dormire all'AreaBambini gialla: Favola della buona notte e dopo sogni fantastici. Evento per genitori e bambini di 5 anni. A cura delle AreeBambini dei Servizi Educativi del Comune di Pistoia. Info e prenotazioni: lun-ven ore 10-14 al numero 0573 32640, mail [email protected]. Alle 20.45 al Teatro Manzoni Inferno, spettacolo di danza con la coreografia, regia, progetto video Roberto Castello in collaborazione con Alessandra Moretti, danza Martina Auddino, Erica Bravini, Riccardo De Simone, Susannah Iheme, Michael Incarbone, Alessandra Moretti, Giselda Ranieri, musica di Marco Zanotti. In collaborazione con Andrea Taravelli ALDES. Premio Ubu 2022 Miglior Spettacolo di Danza. A cura di ATP Teatri di Pistoia Info: 0573 991609 – 27112 – 977225, al seguente link Ingresso a pagamento. Gli appuntamenti del 15 dicembre. Dalle 11 alle 24 nel Parco di Monteoliveto si svolgerà Montuliveto Markets & Experiences Christmas In Love, a cura di associazione Amici di Montuliveto. Info: [email protected] Alle 17.30 nel centro città Gospel A modo nostro, a cura della Associazione Centro Diurno Casa di Alice in collaborazione con la Banda Borgognoni. Info: [email protected] Alle 21 nel Teatro Mauro Bolognini si terrà Marcovaldo, letture musicate del libro di Italo Calvino con Alessio Vassallo, voce recitante e Mirco Ghirardini, clarinetto. A cura di Reggio Iniziative Culturali in collaborazione con il Comune di Pistoia. Info: [email protected]. Ingresso gratuito e libero fino ad esaurimento posti disponibili La Casa di Babbo Natale è allestita nelle Sale Affrescate del Palazzo comunale, in piazza Duomo ed è aperta venerdì 15 dicembre dalle 15.30 alle 19.30. Il prezzo di ingresso è di 6 euro acquistabile all'ingresso. Per i possessori di carta Conad Insieme l'ingresso è scontato di 1 euro mostrando la carta alla biglietteria. Inoltre, è possibile comprare i biglietti salta fila in prevendita tramite il sito web al seguente link al prezzo di 10 euro. La pista di pattinaggio su ghiaccio in piazza San Francesco è aperta fino al 31 gennaio nei giorni di sabato, domenica e festivi dalle 10.30 alle 1 e dal lunedì al venerdì dalle 7 alle 13 e dalle 14.30 alle 24. Info: [email protected]. Ingresso a pagamento.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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Antony Tudor e Hugh Laing (1940) fotografados por Carl Van Vechten
Antony Tudor foi um coreógrafo, dançarino e professor de balé britânico e é considerado, junto com George Balanchine, um dos principais transformadores do balé em arte moderna. Hugh Laing é considerado um dos bailarinos dramáticos mais importantes do século XX.
Hugh Laing nasceu em Barbados , nas então Índias Ocidentais Britânicas. Ele era de origem inglesa e irlandesa, filho de Donald M. e Beatrice A. Skinner. Mudou-se para Londres em 1931 para estudar arte, mas logo se interessou por balé. Depois de ter aulas de balé com Marie Rambert , Margaret Craske e Olga Preobrajenska, ingressou no experimental Ballet Club de Miss Rambert em 1933, e foi lá que conheceu Antony Tudor .
Ele permaneceu como colaborador artístico e companheiro de Tudor até a morte do coreógrafo em 1987. Para o Ballet Club, Tudor criou papéis para Laing em The Planets , The Descent of Hebe , Jardin aux Lilas e Dark Elegies .
Em 1938, Laing tornou-se membro do Tudor's London Ballet, uma trupe de curta duração para a qual dançou na Tudor's Gala Performance and Judgment of Paris .
Hugh Laing acompanhou Tudor a Nova York em 1939 para participar da primeira temporada do Ballet Theatre, como o American Ballet Theatre era originalmente conhecido. Assim como Tudor logo foi reconhecido como um grande coreógrafo, Laing foi aclamado como um dos melhores artistas da companhia.
No Ballet Theatre, Tudor coreografou vários dos papéis pelos quais Laing era famoso - o belo, mas corrupto, Jovem da Casa Oposta em Coluna de Fogo (1942), Romeu em Romeu e Julieta (1943), um cavalheiro sofisticado em Dim Luster (também 1943) e um assassino em Undertow (1945). Ele também foi admirado por suas interpretações do amante cigano em Aleko , de Léonide Massine , de um jovem neurótico em Facsimile , de Jerome Robbins , de Albrecht em Giselle e do papel-título de Petrushka .
Ele dançou com o New York City Ballet de 1950 a 1952, aparecendo em uma revivificação de Jardin aux Lilas e em novas obras de Tudor como The Lady of the Camellias (1951) e La Gloire (1952). Além disso, ele ganhou elogios no papel-título de Prodigal Son , de George Balanchine, e Age of Anxiety, de Robbins . Mais tarde, ele fez aparições especiais no Ballet Theatre e embarcou em uma nova carreira como fotógrafo comercial em Nova York, continuando a ajudar Tudor nas reencenações de seus balés.
Laing apareceu como o vilão Harry Beaton na versão cinematográfica do musical Brigadoon (1954).
Conhecido pela sua boa aparência e pela intensidade da sua presença em palco, Laing nunca foi considerado um grande técnico, mas os seus poderes de caracterização e o seu sentido de timing teatral foram considerados notáveis. Seu perfil como um dançarino importante de sua época foi quase certamente reforçado pela coreografia de Tudor com seus pontos fortes indiscutíveis e Laing é geralmente considerado um dos melhores dançarinos dramáticos do balé do século XX.
O relacionamento de longa data de Laing com Tudor foi brevemente interrompido quando Laing se casou com a bailarina americana Diana Adams em 1947. Laing e Adams se divorciaram em 1953.
Antony Tudor and Hugh Laing (1940) photographed by Carl Van Vechten Antony Tudor was a British ballet choreographer, dancer and teacher and is considered to be, along with George Balanchine, one of the principle transformers of ballet into a modern art. Hugh Laing is considered to be one of the most significant dramatic ballet dancers of the 20th century. The pair began their artistic and personal collaboration in the mid-1930's and remained partners until Tudors death in 1987. There was a interruption to their relationship in 1947 when Laing married ballet dancer Diana Adams. They were divorced in 1953.
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Musical Aladdin na Broadway, um show em Nova York
Na cidade que nunca dorme, os holofotes da Broadway iluminam os sonhos, contos de fadas e aventuras mágicas. Entre esses contos encantadores, o espetáculo “Aladdin” brilha como uma joia cintilante em meio ao cenário teatral de Nova York. Neste artigo, convidamos você a embarcar em uma jornada mágica pelo mundo de “Aladdin” na Broadway, onde o brilho das lâmpadas mágicas, as coreografias…
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#FICFest: 12 maggio
La sesta giornata del #FICFest ha avuto inizio alle ore 17 con Lecture, l’incontro che ha visto protagonisti la coreografa greca Toula Limnaios e il compositore tedesco Ralf R. Ollertz, che hanno presentato al pubblico la storia della compagnia toula limnaios. Questa, fondata da i due artisti nel 1996 a Bruxelles e successivamente spostatasi a Berlino, dove tutt’ora risiede, rappresenta una delle compagnie di danza contemporanea di maggiore successo nel panorama odierno, che gode della presenza di 18 danzatori stabili, impegnati nella produzione di 60-70 spettacoli l’anno. Una compagnia indipendente al circuito teatrale tedesco, istituzionalmente finanziata dall'amministrazione del Senato per la Cultura dello Stato di Berlino dal 2005.
«We see music and we hear dance»
Con queste parole, Limnaios ha spiegato il metodo di lavoro della compagnia e il loro approccio a una nuova produzione. Infatti, entrambi hanno specificato come la creazione della coreografia e della musica avvengano nello stesso tempo, non procedendo mai su rette parallele che non si incontrano ma, al contrario, intrecciandosi. La danza vive in funzione della musica e viceversa. Di conseguenza il processo creativo richiede un lungo tempo di elaborazione e studio in quanto l’inspirazione può derivare da numerosi elementi: poesia, letteratura, filosofia, arte, cinema o autori come Dostoevskij o Beckett molto cari alla coreografa. Tra la coreografa e il compositore, i danzatori, tra loro eterogenei, svolgono la parte centrale del lavoro compositivo.
L’incontro è proseguito anche attraverso la visione di alcuni estratti delle loro produzioni, quali:
Minute papillon (2015) mostra la caducità della vita in immagini silenziose, intense e profondamente umane.
Die einen, die anderen (2017) realizzato in collaborazione con la compagnia brasiliana Gira dança, è una riflessione sull'immagine del corpo, che si ispira alle conferenze radiofoniche di Foucault sul corpo utopico.
We are made (2016) è un cortometraggio di danza, realizzato da miniature coreografiche collocate in contesti alternativi, al di fuori del palcoscenico.
Aldilà delle produzioni della compagnia, Limnaios e Ollertz desiderano costituire un network di compagnie aperte a collaborazioni, confronti e incontri. Il progetto European ensemble network utopia parte proprio con la Compagnia Zappalà Danza che ha sposato questa iniziativa.
Importante appuntamento sabato 13 maggio alle ore 20.45, presso la Black Box di Scenario Pubblico, con l’ultima creazione della compagnia Staubkinder (bambini di polvere), che occasionalmente per la prima volta ha scelto di utilizzare non più le composizioni musicali dello stesso Ollertz, ma che si è ispirata alla Prima Sinfonia di Gustav Mahler.
Quali frasi sono per una donna superflue e dannose? Donna al volante, pericolo constante
Etichette taglienti, attenzioni non desiderate per strada, detti innocenti come quello sopra: come tutto questo influenza la sicurezza e il sentimento di libertà femminile? Questa è la tematica ben performata dal Collettivo SicilyMade.
Le tre potenti Marta Greco, Silvia Oteri e Amalia Borsellino, creando caos sulla scena con glitter e coriandoli, hanno presentato uno spettacolo sulla misoginia e la discriminazione delle donne.
L’esibizione è iniziata in maniera composta con oggetti fortemente stereotipati: velo da sposa, corsetto e utensili da cucina. Questi ultimi, percossi dalle tre danzatrici, sono stati gli strumenti che hanno creato il suono dell’inizio.
Seguono una pioggia di coriandoli e glitter, prima nascosti dentro i pentolini, e una traccia di musica elettronica creata da Andrea Cable, che insieme accompagnano il movimento delle danzatrici: liberatorio e privo di quel giudizio che le donne portano da sempre con sé.
Gli applausi per Marta, Silvia e Amalia parlano di soli per l’apprezzamento spettacolare del pubblico.
Grazie ragazze per la vostra danza, non vediamo l’ora di vedere altro!
Sono le h 21:00 e ci troviamo in Black Box, pronti a guardare lo spettacolo MAGIE, TRUCCHI, FANCIULLE SPIRITATE E ALTRI RIMEDI CONTRO IL MAL CONTENTO DILAGANTE.
Un'idea di Emanuele Coco presentata con l’uso di racconti animati dalla presenza di sette giovani danzatori del percorso MoDem Atelier.
Per tutta la vita abbiamo la sensazione che non sia molto facile realizzare sogni e aspettative, e paradossalmente diamo spazio alla nascita di guerre tra i nostri desideri e quello che vorremo realizzare. Coco, allora si pone una domanda.
«Cos'è che rende tanto complicato condurre le nostre vite in quel luogo "felice" che i nostri desideri saprebbero indicarci perfettamente?»
Come sostiene il professore, molto spesso si pensa che il problema sia dovuto al fatto che nella vita ci auto critichiamo, non sentendoci all'altezza. La questione viene spiegata in relazione al pensiero dello psicologo James Hillman secondo cui il problema di oggi non è più riconducibile all'individuo e alla sua storia personale ma alla situazione circostante.
Facciamo attezione!!!
Oggi ad essere nevrotico non è più l'individuo ma il mondo. Qual è, allora, una possibile soluzione a questo?
Coco ci consiglia di trovare un escamotage: LA MAGIA. Si parla ovviamente di una magia più filosofica, quella della narrazione utile a liberarci da tutte le voci che possono opprimerci. Nello spettacolo, citando lo scrittore sir Arthur Conan Doile e l'illusionista Harry Houdini, possiamo notare due racconti legati da un filo comune, con una tecnica duplice nei contenuti. Dietro la quarta parete velata, l’autore ci racconta la sua esperienza personale rielaborata con storie d’invenzione alternate a momenti musicali attivati con un sequencer visibile in scena. Si parla di sedute spiritiche e streghe per mettere in luce i timori nutriti nei confronti delle donne e del diverso.
L’obiettivo della performance è quello di riflettere sul fatto che le streghe agli occhi dei bigotti non siano mai sparite ma si siano incarnate in altri soggetti: chi è omosessuale, chi segue un sogno o semplicemente chi ha delle idee o dei pareri diversi dai nostri.
Il #FICFest continua oggi, 13 maggio, con i seguenti appuntamenti:
h. 11 - Giselle. Corpo rotto (a cura di Stefano Tomassini, presso il foyer del Teatro Massimo Bellini).
h. 19 - 1+1=3, presentazione del progetto condiviso Associazione Musicale Etnea + Scenario Pubblico (presso Scenario Pubblico).
h.20.45 - staubkinder (a cura di cie. toula limnaios, presso Scenario Pubblico).
A domani con la prossima pagina del Blog!
Credits Redattore: Teresa De Angelis Reporter: Simona Puglisi, Ania Kaczmarska, Iolanda Longo Media: Simona Puglisi, Ania Kaczmarska, Teresa De Angelis Revisione: Sofia Bordieri
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Motherhood al No'hma - Milano 1 e 2 marzo '23
Motherhood è un divertente musical che tratta in modo disincantato e sincero il tema della maternità. La versione in inglese dello spettacolo è stata in tournée negli Stati Uniti, in Scozia e in Australia, riscuotendo un grande successo. Arriva ora in Italia l'allestimento ungherese, in esclusiva sul palco di No'hma - Milano l'1 e 2 marzo in occasione del sesto appuntamento del Premio Internazionale "Il Teatro Nudo" di Teresa Pomodoro.
Protagonista della vicenda è una giovane donna incinta con una visione idealizzata e ingenua della maternità. Saranno le sue amiche, invitate alla festa per il baby shower, ad aprirle gli occhi sulla scomoda verità dell'essere madri, un'impresa lunga tutta la vita di cui il parto è solo la prima, emblematica fatica. La performance aggiunge alle musiche originali di Sue Fabisch alcuni famosi brani tratti da altri musical, in un cocktail effervescente di amicizia e ironia.
LILIOM PRODUCTION
La compagnia di produzione Liliom Productions è stata creata da tre attrici ben note nel teatro e nel cinema ungherese, con l'obiettivo di creare una struttura teatrale femminile, unica in Ungheria, secondo il motto "donne che parlano di donne non soltanto alle donne". Liliom Production si dedica alla creazione di un intrattenimento teatrale di alta qualità che indaghi l'animo femminile da diverse prospettive.
IL PREMIO INTERNAZIONALE
Ogni anno, il Premio Internazionale dedicato a Teresa Pomodoro, fondatrice di No'hma, ospita a Milano quattordici compagnie dal mondo. Gli spettacoli in gara vengono valutati dalla Giuria degli Esperti e dalla Giuria degli Spettatori, che esprimono il proprio voto grazie al Passaporto per la Cultura. Nel corso delle sue quattordici edizioni, il Premio Internazionale è progressivamente cresciuto in termini di risonanza, raggiungendo numeri sempre più considerevoli: dal 2009 ad oggi si contano 58 Paesi partecipanti e 140 spettacoli per un totale di 79.000 spettatori, che grazie allo streaming e all'Onlife sono sparsi in tutto il mondo.
Spettacoli mercoledì 1 e giovedì 2 marzo, ore 21.
L'ingresso sarà come sempre gratuito e lo spettacolo sarà trasmesso in diretta streaming.
La prenotazione è obbligatoria ed effettuabile tramite il sito Eventbrite, oppure mandando una mail a [email protected] o chiamando il numero 02/45.48.50.85.
Motherhood
Liliom Production
con
Linda Király
Timea Szőlőskei
Linda Fekete
Adrienn Fehér
dall'opera di
Sue Fabisch
musiche
Johnny Rogers costumi
Janó Papp scenografia
Yvette Alida Kovács oggetti di scena
Bea Kocsis coreografia
Andrea Tallós direttore musicale
Márton Lombos traduzione di
Paula Barbinek, Szilvia Bach, Márton Lombos assistente alla regia
Miklós Varga visuals
Tamás Mundrucz
regia
Rita Tallós
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Motherhood al No'hma - Milano 1 e 2 marzo '23
Motherhood è un divertente musical che tratta in modo disincantato e sincero il tema della maternità. La versione in inglese dello spettacolo è stata in tournée negli Stati Uniti, in Scozia e in Australia, riscuotendo un grande successo. Arriva ora in Italia l'allestimento ungherese, in esclusiva sul palco di No'hma - Milano l'1 e 2 marzo in occasione del sesto appuntamento del Premio Internazionale "Il Teatro Nudo" di Teresa Pomodoro.
Protagonista della vicenda è una giovane donna incinta con una visione idealizzata e ingenua della maternità. Saranno le sue amiche, invitate alla festa per il baby shower, ad aprirle gli occhi sulla scomoda verità dell'essere madri, un'impresa lunga tutta la vita di cui il parto è solo la prima, emblematica fatica. La performance aggiunge alle musiche originali di Sue Fabisch alcuni famosi brani tratti da altri musical, in un cocktail effervescente di amicizia e ironia.
LILIOM PRODUCTION
La compagnia di produzione Liliom Productions è stata creata da tre attrici ben note nel teatro e nel cinema ungherese, con l'obiettivo di creare una struttura teatrale femminile, unica in Ungheria, secondo il motto "donne che parlano di donne non soltanto alle donne". Liliom Production si dedica alla creazione di un intrattenimento teatrale di alta qualità che indaghi l'animo femminile da diverse prospettive.
IL PREMIO INTERNAZIONALE
Ogni anno, il Premio Internazionale dedicato a Teresa Pomodoro, fondatrice di No'hma, ospita a Milano quattordici compagnie dal mondo. Gli spettacoli in gara vengono valutati dalla Giuria degli Esperti e dalla Giuria degli Spettatori, che esprimono il proprio voto grazie al Passaporto per la Cultura. Nel corso delle sue quattordici edizioni, il Premio Internazionale è progressivamente cresciuto in termini di risonanza, raggiungendo numeri sempre più considerevoli: dal 2009 ad oggi si contano 58 Paesi partecipanti e 140 spettacoli per un totale di 79.000 spettatori, che grazie allo streaming e all'Onlife sono sparsi in tutto il mondo.
Spettacoli mercoledì 1 e giovedì 2 marzo, ore 21.
L'ingresso sarà come sempre gratuito e lo spettacolo sarà trasmesso in diretta streaming.
La prenotazione è obbligatoria ed effettuabile tramite il sito Eventbrite, oppure mandando una mail a [email protected] o chiamando il numero 02/45.48.50.85.
Motherhood
Liliom Production
con
Linda Király
Timea Szőlőskei
Linda Fekete
Adrienn Fehér
dall'opera di
Sue Fabisch
musiche
Johnny Rogers costumi
Janó Papp scenografia
Yvette Alida Kovács oggetti di scena
Bea Kocsis coreografia
Andrea Tallós direttore musicale
Márton Lombos traduzione di
Paula Barbinek, Szilvia Bach, Márton Lombos assistente alla regia
Miklós Varga visuals
Tamás Mundrucz
regia
Rita Tallós
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Alice no País das Maravilhas
(Alice in Wonderland)
EUA, 1933
Norman Z. McLeod, Hugh Harnan, Rudolf Ising
7/10
Por Detrás do Espelho
Está é uma das primeiras adaptações do Clássico de Lewis Carroll ao cinema de modo claramente ambicioso e fiel ao texto original.
Num tempo em que os efeitos especiais eram ainda muito limitados, não posso deixar de referir que os efeitos visuais ainda assim surpreendem, se considerarmos que estávamos no início do cinema sonoro. Mas o essencial da magia da história é transmitido pelo excelente trabalho nos cenários e guarda roupa, dignos de uma super produção da época e também pelo Cast extraordinário onde constam alguns dos mais importantes nomes da época em Hollywood (Cary Grant e Gary Cooper, por exemplo, aparecem sob caracterização, irreconhecíveis).
Falta-lhe contudo ação e magia. Talvez também a cor, que tão bem funcionou seis anos mais tarde no Feiticeiro de Oz, uma história claramente inspirada no clássico de Carroll. A falta de uma banda sonora e coreografias à altura, como as do citado sucesso de Victor Fleming, também não ajudam. Em contrapartida tem um excerto em animação, naquela que terá sido uma das incursões de excertos animados num filme live action.
Apesar de excessivamente teatral, vale a pena pelos cenários, o guarda roupa e o magnífico e longo elenco de estrelas.
Behind the Mirror
This is one of the first adaptations of Lewis Carroll's Classic to the cinema in a clearly ambitious way and faithful to the original text.
At a time when special effects were still very limited, I cannot fail to mention that the visual effects are still surprising, considering that we were at the beginning of sound cinema. But the essence of the magic of the story is conveyed by the excellent work on the sets and wardrobe, worthy of a super production of the time, and also by the extraordinary Cast which included some of the most important names of the time in Hollywood (Cary Grant and Gary Cooper, for example , appear under characterization, unrecognizable).
However, it lacks action and magic. Perhaps also the color, which worked so well six years later in The Wizard of Oz, a story clearly inspired by Carroll's classic. The lack of a soundtrack and choreographies to match, like those of the aforementioned success by Victor Fleming, don't help either. On the other hand, it has an animated excerpt, in what would have been one of the first incursions of animated excerpts in a live action film.
Although excessively theatrical, it is worth seem for the sets, the wardrobe and the magnificent and long cast of stars.
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