#convertendo
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The manhwa in Spanish!!
I wonder why the title isn't in Spanish since other countries translated it. I'll wait for a review because I wanna know if there aren't grammar mistakes, if the text looks good, etc, because Spanish isn't my first language.
I also don't know how I'll buy a comic released in Spain to be delivered to Brazil.
#death is the only ending for the villainess#villains are destined to die#o único destino da vilã é a morte#manhwa#pena que é espanhol europeu vou ter que ler vosotros ah não#porque é claro que espanhol latino é infinitamente superior#convertendo euro pra real tá 84 contos
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Angelina con questo outfit, con questa voce e PURE con il quartetto di archi sei fighissima non posso neanche criticarti per la scelta strappalacrime e un po' scontata sei troppo brava
#Sanremo#dentro di me ci sono due lupi uno che ama Angelina e l'altro che dice mehnhgh e lottano#comunque mi sto convertendo#sanremo 2024#sanremo2024
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Mia sorella che guarda Odio il Natag a tradimento senza dirmelo 🔪🔪🔪🔪🔪
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Vejo muito sobre os meninos chegando estressado em casa, mas e se a leitora chegasse assim em casa.. Como seria a reação deles? Você pode falar um sobre?
o Enzo, pra mim, perceberia de cara. ele é muito ligado em detalhes e em linguagem corporal, então ele vai saber quando você chegar emburrada. tem uma carinha de quem faria uma comidinha bem caseira para te agradar, abrir um vinho e te levar pra cama depois. as mãos grandes iam te fazer uma massagem bem gostosa nas costas e nas coxas. quando você menos percebesse ele ia estar entre o meio das suas pernas te dando o melhor oral da sua vida, se dedicando para você gozar na língua dele. ele ia te comer, claro, mas só posições onde você não fizesse esforço nenhum e ele pudesse te ver bem. um papai e mamãe clássico, cheio de beijos quentes ou te comendo de ladinho com direito à chupões marcantes no pescoço. 🎀
o Esteban também seria um homem muito sensitivo, apesar de ser lerdinho para outros assuntos. ele sabe identificar seu biquinho de raiva e seu olhar irado. iria limpar a casa toda para que você não tivesse nenhum outro problema ali, além de te chamar para assistir um filminho e relaxar. ia fazer uma massagem no seu pé depois e perguntar sobre o que estava te afligindo porque ele odeia ver a mulher dele irritada. quando você terminasse de desabafar, ia te beijar com carinho, convertendo seu ódio em desejo. os beijinhos iriam do pescoço até os seios, sugando com vontade todo sentimento negativo dentro de você. depois ia te colocar de quatro e te foder com força porque ele sabe que era aquela posição que te deixava burrinha de prazer.
o Matías diverge entre saber e não saber. às vezes ele percebe e outras ele não consegue identificar. em ambas, ele sempre pergunta o que tá acontecendo pra ter certeza porque não aguenta rodeios. quando o assunto é sério ele consegue sentar você no colo dele e conversar até que você fique tranquila, mas quando é uma raiva qualquer ele sempre gosta de resolver fodendo. tanto quando os problemas são seus quando são deles. é sempre uma rapidinha, nada de sexo longo. abaixa tua calcinha e brinca um pouquinho com seu pontinho doce antes de te penetrar. quando você está brava, você fica um pouquinho mais dominante (puxões no cabelo dele, tapa no rosto dele) e ele ama. fica todo apaixonado te achando uma gostosa.
o Pipe pra mim é sonso demais com qualquer assunto da mística feminina. se você não disser que tá brava ele vai achar que você só não quer conversar naquele dia. mas, apesar de ser sonsinho ele ia sentar e ouvir você reclamando e sempre ia concordar com você. “nossa, amor. concordo, ele é um filha da puta mesmo” com os bracinhos cruzados e assentindo. e ainda ia comprar sua briga (a girl’s man). depois ia te pedir pra esquecer aquilo com beijinhos no seu pescoço, segurando sua cintura com força e colando o seu corpo ao dele, deixando que você sentisse os peitões dele (e outra coisa hehe). ia te levar pro banho para te distrair, lavando seu cabelo, seu corpo e em cinco minutos você ia estar gemendo contra o azulejo frio, sentindo Felipe ir o mais fundo que conseguia em você. depois ele ia deixar você escolher Barbie como filme da noite para te ninar.
o Agustín perceberia, claro. a primeira coisa que ele perguntaria é o que aconteceu. ia largar tudo em casa pra te levar pra andar de moto ou beber em algum barzinho até você esquecer dos problemas. ia te fazer dançar e rir a noite inteira, te distraindo de qualquer coisa que te fizesse mal. no fim da noite (com sorte, vocês estariam bêbados ou chapados), ele não espera até chegar ao quarto pra tirar sua roupa e te comer ali mesmo no chão da sala. ia realizar qualquer desejo seu e te comer do jeito que você mandasse. sempre te olhando nos olhos com aquelas íris verdinha e olhar de apaixonado, dizendo o quanto te ama rente ao seu ouvidinho. depois de te fazer gozar pela segunda vez, ele iria acender um baseadinho e aí sim iria te fazer desabafar sobre tudo com uma visão mais calma sobre o assunto para te ajudar a chegar em uma conclusão.
o Blas também percebe, mas ele é bem quietinho na dele. não é muito de compartilhar e não gosta que ninguém compartilhe sem que não seja espontâneo. te ouviria bem se você decidisse contar pra ele, mas se você não desse o primeiro passo, ele faria o possível para te alegrar. pediria sua comida favorita, colocaria uma musiquinha para vocês dois relaxarem, ia te chamar pra deitar um pouco enquanto ele faz cafuné em você. não ia demorar muito para os beijos começarem, um mais lento e provocante que o anterior, as mãos explorando os cantos escondidos dos seus corpos. com poucos minutos suas roupas estariam no chão e você estaria sentando nele, gemendo arrastado enquanto ele segurava sua cintura e marcava o seu colo. não ia parar até você estar exausta, ia te fazer esquecer tudo naquele ato obsceno. depois ia te envolver em uma conchinha e dizer que ele estava ali para tudo que você precisasse.
o Símon sempre te acha muito gostosa quando você está brava, ainda mais quando você não está brava com ele. ia colocar um baseado na sua boca, abraçar sua cintura por trás e ouvir você falando sobre o que te deixava puta sempre repetindo “ah, é?”, como se te provocasse. cada vez que você se distraia uma peça de roupa sumia do seu corpo. em muito poucos minutos você estaria com a piroca dele enterrada dentro de você, xingando não só ele como tudo que te deixava estressada. ele ia te dar apoio, mandando você xingar bem alto enquanto empurrava bem forte em você, até você ficar tontinha. depois de gozar e com a carinha de anjo, ele iria te perguntar se a sua raiva já passou.
#lsdln cast#lsdln#enzo vogrincic#matias recalt#a sociedade da neve#agustin pardella#la sociedad de la nieve#pipe otaño#society of the snow#simon hempe#blas polidori#esteban kuku#esteban kukuriczka
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𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒘𝒆 𝐥𝐨𝐬𝐭 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝐟𝐥𝐚𝐦𝐞𝐬.
─── you were 𝑏𝑜𝑟𝑛 𝑤𝑖𝑡𝘩 𝑛𝑜𝑡𝘩𝑖𝑛𝑔 and you 𝑠𝑢𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝘩𝑒𝑙𝑙 have nothing now.
Havia uma goteira na sala.
Mesmo enquanto o interrogador falava, aquilo era só o que era capaz de notar. O som interrompia o questionamento a intervalos regulares como um metrônomo, ditando o ritmo de seus pensamentos, seus batimentos cardíacos, sua respiração. Como uma melodia, o destilar de cada goda o ancorava ao momento presente mais do que quaisquer palavras.
Não o havia notado de início. A princípio, mesmo sua percepção aguçada o havia traído: deixado a sós na sala por mais de uma hora, o palpitar de seu coração havia abafado quaisquer outros ruídos. O próprio inalar e exalar soava ensurdecedor. Segundos se transformaram em minutos, até que os instintos nele incutidos por anos de treinamento vieram à tona: com as palmas das mãos sobre a mesa e viradas para cima, fechou os olhos e abriu todos os demais sentidos. A presença de Buruk era como uma extensão da própria consciência, suas emoções um espelho, e separá-los fisicamente pouco havia feito para distanciar o vínculo que os unia.
Quando o investigador-líder por fim o agraciou com sua presença, não tardou a perceber que a estratégia de o fazer esperar não o havia desesperado. Acomodado na cadeira de madeira como se em sua própria casa, Tadhg parecia quase entediado enquanto o aguardava, o semblante uma máscara de calma glacial. Com sua camisa parcialmente desabotoada e os cabelos ainda por pentear, aqueles eram os dois únicos sinais de despreparo que tinha a ofertar, ambos um produto do horário escolhido. Havia desamarrado os cadarços de seus coturnos enquanto desperdiçava o começo de sua manhã, e ofereceu um sorriso em vias de bom dia ao reconhecer o rosto familiar do interrogador. Não era seu primeiro encontro com a lei, e dar-lhe tempo para recobrar o controle havia sido o erro número um.
Cada pergunta lhe pareceu rotineira. Onde você estava no momento em que o incêndio começou? Deitado. Você notou algo incomum? Não. Ao chegar na terceira, seus olhos se estreitaram.
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
Aquela era a primeira pista. Não o surpreendia que o Império quisesse culpar os montadores e seus dragões incontroláveis – era a narrativa perfeita. Dado o histórico de sua própria montaria, sabia o que viria a seguir, e foi apenas por isso que deixou as respostas curtas de lado.
Ajustou a própria postura como se por fim estivesse pronto para levar a entrevista a sério. Ao abrir a boca e dizer mais do que duas palavras pela primeira vez desde que havia sido escoltado até a sala, o fez de maneira intencional. ❛ Poderia me trazer um copo d'água, por favor ? ❜ Foi o pedido que fez, mantendo a neutralidade frente à pergunta escolhida para o testar, as boas maneiras que havia aprendido em sua infância em meio a nobreza se convertendo em arma. Por um par de segundos, só o que o entrevistador fez foi o encarar em silêncio, como se para quebrá-lo sob a intensidade de um olhar autoritário. Notando que a tática não seria efetiva, por fim o ato de policial mau foi deixado de lado.
Com ambos partindo da neutralidade, era hora de uma conversa franca.
Duas eram as certezas que tinha: Burukdhamir era inocente, e era também o suspeito perfeito para uma investigação criminal. Sabendo do histórico do dragão que era seu assim como era dele, Tadhg estava determinado a não deixar que o culpassem.
Catalogou cada um dos fatos que se lembrava em uma lista mental, e então a compartilhou em voz alta. Estava na cama quando o cheiro de fumaça permeou a ala de dormitórios. Buruk estava empoleirado em uma das torres do castelo o guardando até que pegasse no sono. Sim, ele tinha certeza. Em um momento fazia silêncio, e no seguinte ouviu o primeiro dos gritos. Sua primeira preocupação foi com Roya, a gata calico que havia adotado para preencher sua vida esvaziada pelo luto. Colocou-se de pé, dando-se ao luxo de calçar as botas e vestir um casaco antes de deixar o conforto do próprio quarto com a gata em seus braços, sabendo que a neve espessa do lado de fora o queimaria tanto quanto as chamas. Encontrara com os amigos já do lado de fora, enquanto as chamas lambiam as paredes do castelo e consumiam tudo o que não era feito de pedra. Os professores os haviam agrupado como um rebanho e os conduzido para a segurança, e Tadhg havia assistido enquanto a representação física de cada uma das memórias que um dia havia dividido com Alya pegava fogo.
A cama em que haviam dormido juntos. As cartas e poemas trocados. O retrato caricato que ela havia pintado de si, com os talentos artísticos de uma criança de cinco ou seis anos. Tentar resgatar os pertences teria custado sua vida, para a qual não dava particular valor, mas tinha a gata em quem pensar e a quem manter viva. Como se arrancasse o próprio coração do peito, havia escolhido deixar o passado para trás.
Sonhos e premonições eram coisas de feiticeiros. Tadhg lidava com fatos de maneira clínica. Tinha as próprias suspeitas mas, quando questionado sobre quem se beneficiaria com a queda de Wülfhere, escolheu guardar cada uma delas para si, dando de ombros como se não se importasse particularmente com a pergunta ou a resposta. Sabia não se tratar de um acidente, por muito que este fosse o quadro que o Imperador quisesse pintar. Não tinha dúvidas de que encontrariam o responsável em meio às fileiras de khajols, mas sabia por experiência que erguer e apontar seu dedo só o transformaria em alvo. Não era imbecil o suficiente para o arriscar. Não odiava a todos os khajols e nem os considerava malignos por natureza, mas sabia serem os únicos a ter o que ganhar com o ocorrido: poder, como se o que já tinham não os corrompesse o suficiente.
Quem estaria interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos?
Ali estava, afinal: a pergunta que valia seu peso em ouro. Em sua opinião, um feiticeiro com visão limitada, tão preocupado com as disputas internas em Aldanrae que estava cego ao fato de que o acesso ao Sonhār era a única frente de resistência que tinham diante de Uthdon, e que cortá-lo seria cortar as futuras gerações de dragões que os protegeriam. Tanto ele quanto o investigador sabiam ser a resposta óbvia, e não o precisava dizer em voz alta: o que escolheu fazer invés disso foi muito pior. Pausou como se estivesse genuinamente considerando a questão e suas implicações. Abriu a boca e a fechou uma, duas, três vezes, como se hesitasse despejar um segredo precioso. Quando por fim tinha o investigador sentado na beira da cadeira oposta à sua em expectativa, quebrou o silêncio com uma pergunta própria.
❛ Alguém com insônia ? ❜ A sugestão foi posada de maneira séria, sendo necessário esforço hercúleo para conter o sorrisinho que muito a queria acompanhar. Aquela resposta era mais inflamatória do que qualquer acusação, uma fagulha de desafio, respaldada apenas pelo fato de que era mais útil para o Império vivo. ❛ Senhor. ❜ Acrescentou em sinal de respeito, a palavra tendo gosto amargo em sua boca, e sendo a diferença entre deixar o cômodo como prisioneiro ou andando com as próprias pernas.
Com o próprio atrevimento ainda dançando em seus lábios, foi dispensado sem mais perguntas.
↳ para @aldanrae. task 001: entrevista sobre o incêndio.
#cae:task#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#postei e saí correndo pois emocionada#─── ıt's empty ın the valley of my heart. › povs | tadhg barakat.
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Gibraltar
Eu te amo como se fizesse um itinerário Eu te amo como tintas desencantam-se de paredes Eu te amo quando atenua que não somos um casal, mas uma brigada Eu te amo como a pólvora crê em qualquer rastilho a ser friccionado
Contra um objeto que julga, um corpo universal Se desfazendo a cada dois segundos Para reunir restos da mobília antiquada E reinventar sua pietà cheia de insurgências
A sutileza é o ouro que o homem nunca alcançará Suas máquinas não doam, mas desapossam Tais textos convertendo vácuos em reis Esculpiram novos hospícios para esquecerem Gaia
Um nome gritado, constantemente Simulando um mantra, simulando um artifício Capaz de arquitetar refluxos conjuntos Um milagre que derrama um recinto escondido
Te vi naqueles instantes hierarquizados O gosto de pele na costumeira sarjeta, denuncia: Outra vez carnaval fora de época E mais uma vez meu corpo hospedando cigarras
Vibrando um movimento enganoso A abóbora idealizada derrama-se na avenida O cenário corre um espetáculo de segunda mão Não se preocupe meu bem, era a noção parallax
O céu perturbando feições feito um Goya Coroa de flores fincaria corações de pares de animais Uma nova arca para expulsar rivais Tema sua contínua crueldade performática
Grinaldas já não tem o mesmo efeito O perigo de descascar museus Um casamento brilhando seu simbolismo Anéis e fogo acima reconstroem a titanomaquia...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#espalhepoesias#lardepoetas#poetaslivres#semeadoresdealmas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#poecitas#poetizador#mentesexpostas#pequenosautores#pequenospoetas#poesiabrasileira#poesiacotidiana#autoral#titanomaquia
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
Você consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mármore dos túmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO está chegando! Ele tem 25 ANOS e é filho de TÂNATOS. Pertence às equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento dúbio e poucos vínculos emocionais efetivos por aí.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princípio, pode soar como apática. Contudo, se o assunto lhe convém, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questão. Quando isso não ocorre, é comum que atribuam a ele a característica de esnobe e de arrogante, o que não é lá bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele é extremamente dedicado a suas relações pessoais e não pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mútua).
O que faz dele, também, um romântico nato: Tommaso tem uma oratória impecável que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que é natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mãe também chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de Tânatos em sua vida). Característica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de não terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento público do Acampamento: declarações apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes… Tudo isso só até ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tão intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que não lhe convém mais ser o princípe de seu próprio conto de fadas, é que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nível, mas realmente não é muito sábio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, também é bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos são fáceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dê o primeiro passo para saber como passará a tratá-la: o lado político de sua família, que o influencia tanto, acabou por ensiná-lo a entrar em um lugar de forma imperceptível e sair de lá com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequência, resulta em um comportamento manipulador e até obsessivo também: extremamente metódico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, até por ser muito complexado com a situação que vive com sua mãe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não está treinando até beirar a exaustão;
Além do italiano, sua língua materna, e do inglês (com sotaque), fala francês;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolá, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma área que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feições quando está adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tânatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das práticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois são invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguém sabe onde é, já que nada sai do Tártaro ou do Submundo), apenas o primeiro é uma criatura que vaga por aí e aparece sob seu comando, mas está sempre por perto. Quando são profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a três dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se não estiver preparado para chamá-los.
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís). Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis). Apelidado de Trítis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como Tótis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras). Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
#LIKES PARA PLOTS 💓🔥#chegando com os refri e esse mauricinho de tanatos#mas juro que o tonzo (sim eu sei que parece xingamento) é gente bonissima#swf:intro
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Insista. Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios. Continue andando e fazendo...
Que os seus sonhos permitam que você conheça mundos e realidades que só existem na sua imaginação!
Bora descansar e sonhar.!
Boa noite!..
Feliz Quinta-feira.🌈🌷💐
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𝐊𝐈𝐍𝐍 𝐌𝐀𝐘𝐔𝐑𝐈𝐍 𝐍𝐀𝐑𝐈𝐍𝐑𝐀𝐊 é filha de 𝐓𝐈𝐐𝐔𝐄 e 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐋𝐇𝐄𝐈𝐑𝐀 do 𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄́ 𝟒𝟏 e tem 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐎𝐈𝐓𝐎 𝐀𝐍𝐎𝐒. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no 𝐍𝐈́𝐕𝐄𝐋 𝐈𝐈𝐈 por estar no acampamento há 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐎𝐈𝐓𝐎 𝐀𝐍𝐎𝐒, sabia? e se lá estiver certo, 𝐋𝐎𝐕𝐄/𝐊𝐈𝐍𝐍 é bastante 𝐂𝐀𝐑𝐈𝐒𝐌𝐀́𝐓𝐈𝐂𝐀 mas também dizem que ela é 𝐕𝐈𝐍𝐆𝐀𝐓𝐈𝐕𝐀. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏⠀ ◜ ⠀connections, task, timeline, aesthetic, playlist & tags ⠀◞
&. ━━ 𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: Love-Kinn é um legado de Nêmesis e filha de Tique. Seu pai morreu antes que ela pudesse conhece-lo e foi criada dentro do acampamento desde bebê. A razão? Ela tem asas desde pitica! Por isso ganhou o apelido de Love. Apenas quando fez dez anos é que foi reclamada e descobriu sobre suas origens, e que tinha uma família na Tailândia pronta pra recebê-la. A família recebeu ela bem porque já conheciam a vida de um semideus, e ela acabou manifestando os poderes de aceleração molecular, então precisou voltar pro acampamento. Após alguns anos decidiu passar um tempo longe. Love virou terapeuta, mas as origens vingativas falaram mais alto e com tantos casos de mulheres sofrendo desilusões amorosas, ela passou a caçar homens que quebravam coração de suas pacientes e de suas amigas. Porém sua família era envolvida em esquemas de lavagem de dinheiro e com a máfia. Os negócios começaram a ir longe demais quando passou a se tornar uma arma para a própria família e a caçada se tornou extremamente pessoal, punindo quem ousava atrapalhar os negócios ilegais dos Narinrak e do cassino. Isso acabou atraindo atenção de monstros e sua família foi morta. Bom, isso foi o que a mente implantou em suas memórias como um mecanismo de defesa. A verdade é que um dia Kinn simplesmente cansou de toda a sujeira que a família fazia e aniquilou todos de uma vez só. O trauma gerado foi tão forte que ela sequer lembra, acreditando fielmente dias depois que sofreu um ataque de monstros. Um dia só sumiu pro acampamento onde está até hoje! Atualmente conselheira do chalé de Tique, aprendiz de curandeiro e também é instrutora de vôo e faz parte do clube de teatro e de artesanato. Também é membro da equipe azul de queimada. Tem um par de leques como arma de ouro imperial chamando de Breaker of Chains and Bonds que se transformam num par de brincos.
Você pode acompanhar o resumo do desenvolvimento dela aqui.
&. ━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
Conselheira do chalé de Tique.
Instrutora de vôo.
Aprendiz de curandeiros.
Membro individual do arco e flecha e membro da equipe azul de queimada.
Parte do clube de teatro e do clube de artesanato.
Aniversário: 20 de agosto. (Apenas considera, não se sabe a verdadeira data)
Local de nascimento: Desconhecido.
MBTI: ENTJ.
Temperamento: Colérico.
Alinhamento moral: Neutral Evil.
+ Paciente, sincera, mente aberta, amorosa e imaginativa.
- Manipuladora, atrevida, exigente, dramática e fatal.
&. ━━ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑𝐒 & 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍.
Aceleração molecular: Naturalmente desenvolvida para constante movimento como um gerador vivo de energias biocinéticas, possui a capacidade para absorver formas de energia cinética em si mesma e converter isso em energia combativa como rajadas conclusivas. Quando entra em contato com um objeto, é capaz de "vibrar" suas moléculas, convertendo sua energia potencial em energia cinética criando bombas explosivas.
Sorte Natural: Love possue uma sorte volátil e imprevisível, manifestando-se como fenômenos cinéticos aleatórios que alteram a probabilidade a seu favor. Sem controle sobre essa habilidade, eventos improváveis podem acontecer com ela, garantindo vantagens inesperadas. Sua sorte pode provocar desde falhas no equipamento adversário até acertos milagrosos em situações críticas, beneficiando-a de maneiras surpreendentes e oportunas.
Asas Cinéticas: (AINDA EM NIVEL 1, acompanhe aqui) Capaz de imbuir as asas com energia cinética e voar em distâncias maiores das que já feitas e com velocidade ainda maior. Por estarem imbuídas em energia, possuem uma fina camada de defesa. As pontas das asas possuem lâminas afiadas e podem cortar materiais leves. Através de uma técnica aprimorada, consegue acumular e liberar energia cinética nas lâminas em solo e durante o voo, criando golpes mais poderosos e com maior alcance. Esses ataques podem gerar ondas de choque que empurram ou desorientam os inimigos próximos.
HABILIDADES: Vigor sobre-humano & Agilidade sobre-humana.
ARMAS:
Breaker of Chains and Bonds ou apenas BCB são um par de leques de ouro imperial. Os leques são de aparência normal de seda endurecida, mas contêm uma certa quantidade de lâminas super afiadas que cortam o inimigo facilmente. Fechado pode ser usado como defesa e aberto como arma e sendo projétil que pode ser usado para ferir o oponente. Eles se tornam um par de brincos.
Lifedrinkers são um par de sais feitos de bronze celestial, com lâminas afiadas. Estas armas são capazes de cortar através das sombras e desferir golpes que drenam a energia dos inimigos. Os ganhou após retornar da sua mais recente missão no submundo.
Gravikinetic é uma lança de ouro imperial que controla as forças gravitacionais ao seu redor. Pode aumentar ou diminuir a gravidade no ponto de impacto, esmagando os inimigos ou os lançando ao ar potencializando e utilizando do poder de Love envolvendo energia cinética.
Doomblade é um espadão colossal com uma lâmina longa e pesada feita inteiramente de ferro estígio. A lâmina longa tem uma superfície que brilha em vermelho escarlate no mesmo tom de suas asas, como se estivesse imbuída com o sangue de antigos inimigos. A cada inimigo atingido pela arma, ela acumula uma carga de energia e cada carga aumenta o poder de corte da lâmina, resultando em golpes mais pesados e precisos, lançando faíscas vermelhas que causam dano adicional a inimigos próximos.
ITENS:
Cálice de Dionísio: Um cálice de prata com uvas entalhadas. Quando alguém bebe do cálice, fica embriagado, mas também ganha visões proféticas, o efeito dura 2h por dia.
Bolsa de Expansão Infinita: Uma bolsa aparentemente comum com um forro interior encantado por runas mágicas. Ela possui um encantamento que permite armazenar uma quantidade virtualmente ilimitada de itens sem aumentar de peso ou volume. Quando o usuário coloca a mão dentro e visualiza o item desejado, ele surge instantaneamente na mão.
Pulseira da verdade: Pulseira que concede ao usuário o poder da verdade. Caso o usuário toque em alguém, essa pessoa só conseguirá falar a verdade. O efeito dura três minutos, o contato precisa durar três minutos inteiros pois é cortado o contato do usuário com o alvo, o efeito é interrompido. A pulseira não permite que o alvo seja repetido por pelo menos duas semanas.
&. ━━ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒.
Antes da morte da sua família, todos eram apegados e mimavam Love como uma princesa. Ela sente falta disso, uma pena que não passou de uma mentira para usarem ela como uma arma. Como uma válvula escape, Kinn mantém a ideia para todo mundo que sua família ainda vive e está ótima e que sempre se comunica com todos eles.
Claramente não tem uma mãe presente, mas após sua reclamação, chega a vê-la com uma frequência fora do usual para um semideus. Gosta de acreditar que é porque ela não tem tantos filhos por ai e consegue dar uma atenção maior para si.
Love sempre foi uma boa terapeuta e até gosta de exercer a função hoje no acampamento, mas tende a não se apegar nessa ajuda para não acabar caçando outros semideus problemáticos. Isso também se dá ao fato de se considerar totalmente quebrada por dentro.
Você sempre vai ver ela envolvida com os filhos de Apolo ou Atena, ou qualquer outro que curta artes! Gosta de pintar, decorar, desenhar, cantar e tudo que for lúdico e artesanal ela estará no meio e será bem vindo na vida dela.
Sua família era influente no ramo dos cassinos e apesar de seus primeiros anos após sair do acampamento terem sido passados na Tailândia, Love já morou em diversos locais e viajou para diversos países diferentes.
Kinn não se lembra de absolutamente nada sobre o dia da morte de sua família, mas vez ou outra tem pesadelos com o fatídico dia, o que acarreta em confusão mental já que não sabe exatamente o que houve nesse dia.
&. ━━ 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘.
Love é paciente, capaz de esperar pelo tempo certo para agir e resolver problemas. Sua sinceridade é uma característica marcante até demais porque não sabe a hora de parar de falar, sendo honesta consigo mesma e com os outros, mesmo que isso às vezes a coloque em situações constrangedoras ou difíceis. Assim como seu apelido, é genuinamente amorosa e apegada as pessoas que ama, demonstrando cuidado e afeto, e também por aqueles que estão ao seu redor, sendo bastante acolhedora.
Sua mente aberta a torna receptiva a novas ideias, experiências e pessoas, o que a torna uma excelente companhia e uma pessoa genuinamente empática. Talvez até demais. Detesta injustiças. No entanto pode não ser a melhor para lidar nessa perspectiva. Love pode ser manipuladora quando se trata de descobrir algo ou alcançar seus objetivos. Ela também pode ser atrevida e exigente, especialmente quando sente que suas necessidades não estão sendo atendidas. A famosa birrenta mimada. Sua natureza dramática pode levá-la a exagerar em suas reações, mas num geral ela é alguém que você gostaria de ter por perto.
&. ━━ 𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.
Quíron não entendeu muito bem quando a cesta com um bebê chegou ao acampamento meio-sangue. Na cesta, apenas um nome: Kinn Mayurin Narinrak. Com o tempo, o motivo era óbvio: seria impossível criar um bebê com asas perto dos olhos humanos, mesmo com a névoa existindo. A criança foi muito bem acolhida, cuidada e conforme crescia as penas brancas foram ganhando um tom rosado que trouxeram o apelido de Love para a mocinha por ser um docinho de pessoa e associada a algum deus relacionado ao amor. Com tantos deuses e deusas aladas, era difícil delimitar quem poderia ser seu laço divino, mas tinham seus palpites. Sem qualquer sinal de algum deus ou deusa para reclamá-la como filha, seus dias no acampamento eram resultado de viver entre os filhos de Hermes e treinar conforme crescia. O treinamento de suas asas também foi necessário para praticar voo e naquela idade, já conseguia recolher e esconder, mesmo que gostasse de exibi-las por aí. Foi no ano em que completou dez anos que sua reclamação veio: Filha de Tique, e junto mais duas revelações através de sonhos com ela: seu pai era uma legado de Nêmesis e havia falecido pouco antes que chegasse ao acampamento, perseguido por monstros enquanto a levava para lá. No entanto, Tique se certificou de que a filha chegasse ao destino com segurança e sorte. A segunda revelação é que havia uma família na Tailândia esperando por ela caso fosse do interesse dela conhecê-los. Ao ser reclamada as íris também ganharam a tonalidade vermelha, sendo definitivas. Sem qualquer manifestação de poderes, Kinn decidiu que queria conhecer o mundo e, principalmente, a família de seu pai.
Love entendeu no primeiro momento a razão porque Tique tinha se envolvido com seu pai: a família era dona de cassinos e a sorte parecia estar sempre a favor da família, mesmo envolvido em esquemas de lavagem de dinheiro e com a máfia. Ainda assim, seus avós e tios certamente foram as pessoas mais amorosas e mente aberta que poderia encontrar no mundo consigo. Love foi muito bem acolhida pela família, mesmo na idade que possuía e com a outra parte sendo divina. Tudo por conta de seu pai ser um legado e eles compreenderem a situação muito antes dela nascer. Houveram apenas dois momentos em que acabou sendo atacada por monstros, e considerava pura sorte devido a sua mãe. A verdade é que Kinn pensava que seu poder era realmente manipulação da sorte, mas logo a revelação do verdadeiro poder veio. Tinha 13 anos quando em uma briga na escola e carrega de fúria, os genes de ser um legado de Nemesis surgiram por querer se vingar e ao pensar demais a tailandesa conseguiu vibrar as moléculas a ponto de desintegrar e explodir objetos sólidos dentro da sala de aula, gerando uma grande comoção e evacuamento da escolas. Ninguém desconfiou e com a noção de que poderia ser um problema, ela mesma tomou a decisão de que precisaria passar um tempo no acampamento além das férias de verão para controlar e dominar sua habilidade. Manipular energia cinética demandava tempo e com a necessidade de muito treinamento, Love se viu no acampamento por muitos anos. Nesse período, as asas ganharam a tonalidade oficial: vermelho vinho. Longe dos olhos mortais, as usava o tempo todo, aprendeu a ter facilidade e gostar delas, mesmo que para alguns parecesse algo diferente demais até para um semideus.
Tomou a decisão de retornar para casa e Love decidiu que agora iria viver sua vida longe do acampamento, apenas com visitas esporádicas e focar no seu crescimento pessoal dentro do que podia numa vida mortal. A carreira como terapeuta começou bem, mas o que mais recebia eram mulheres desoladas com seus amores desafortunados. Love passou a entender que homens só eram legais, fieis e correspondentes em histórias e filmes. O que começou apenas como uma brincadeira entre primas, se tornou uma verdade quando Kinn se viu caçando homens e os punindo por machucar suas pacientes e/ou amigas. A coisa escalou rápido demais quando passou a se tornar uma arma para a própria família e a caçada se tornou extremamente pessoal, punindo quem ousava atrapalhar os negócios ilegais dos Narinrak e do cassino.
Mesmo com ciência de que era um uso irresponsável de aprendizado no acampamento, Love surfou na onda. Passou anos assim. Chegou até se envolver em lutas clandestinas e clubes de luta de semideuseus espalhados pelo globo. Gostava de punir, de se vingar e com a sorte ao seu favor, sabia que estaria sã e salva. Até que a atenção voltou para si. Com uma parcela de sua família em uma viagem de comemoração, foi inevitável salvá-los quando lestrigões apareceram e vários deles ceifaram a vida de quase todos os presentes. Love conseguiu sair da situação, mas sentiu que havia focado em usar seus poderes de uma forma errada e muito menos pensou na possibilidade de monstros aparecerem. Bom, isso foi o que a mente implantou em suas memórias como um mecanismo de defesa. A verdade é que um dia Kinn simplesmente cansou de toda a sujeira que a família fazia e em como as atitudes estavam escalando de uma atrocidade pior do que a outra. Love aniquilou toda a família de uma vez só. Com exceção de crianças. O trauma gerado foi tão forte que ela sequer lembra do dia ou do que aconteceu, acreditando fielmente dias depois que sofreu um ataque de monstros. Então um dia simplesmente sumiu e voltou para o acampamento dois anos antes do chamado do Sr. D, permanecendo lá até hoje. Love ficou bastante apreensiva no jantar presenciando a profecia, esperando por outra guerra, afinal essa era a vida de um semideus no fim das contas, o que não diferia muito da sua vida anterior.
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ser uma mulher ligeiramente tocada pela
desaparição. penso nos astronautas — li esses
tempos que voltam com algum grau de
osteoporose do espaço. é a gravidade que nos confere
bons ossos, o impacto. num lugar sem peso, nosso
corpo se adapta, e o ideal passa a ser outro esqueleto, bem
mais aerado, poroso. aos poucos vamos nos
convertendo numa espécie nova, e um ímpeto de
transparência começa a trabalhar. acho que a palavra
quando dita em voz baixa, ou só sugerida em leitura labial,
ela deve ser o fim dessa escalada por criaturas cada vez mais
inespessas. não há língua que não seja resto daquilo que no
príncipio foi alucinado pela ossatura. pra mim é
evidente que minha clavícula esquerda quer-se um anú
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Heyy, galera!!
Tava querendo diversificar um pouquinho as edições dos designs e tentar algo novo. Por isso vim pedir sugestões de "personagens" pra colocar juntinho e ideias de capinhas que vocês queiram ver! Pode ser idol, cantor, ator... O que vocês quiserem! Quem sabe no processo vocês não acabam me convertendo a algum grupo ou me fazem ver mil temporadas de um série por causa de uma pessoa? 🤣
Você pode deixar sua sugestão aqui no post mesmo ou nas asks! As capas feitas assim irão para doação e qualquer um poderá pegá-la, incluindo (e de modo especial) o autor da sugestão! Façam sem medo!
É isso! Desde já, aguardo e agradeço por toda a ajuda! ♡
#spirit fanfics#splendere#colors#capa para social spirit#capa spirit#designer de capas#splendarte#capas de fanfic#splendarte covers#kpop gg#kpop bg#kpop cover#fanfic cover#book cover#wattpad#capa de fanfic#capa para fanfic#fanfic#fandom#edição#edit#like#asks
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❛ can i ask… what happened? ❜ metatron & baal
CENTENAS DE ANOS ATRÁS.
ba'al nunca soube o que foi estar no céu. nascido como um humano e transformado em demônio enquanto o escolhido do senhor ainda perambulava pelo plano terreno, a existência de um paraíso era um mero conceito que, para ele, não funcionava na prática. o melhor que poderia ter vinha do pacto, e entregou-se ao demônio com o desespero de alguém que jamais alcançaria as estrelas, pois era preso ao chão por correntes. estando tão perto do chão, se deixaria ser sugado até o submundo, e não seria mais berequias, o escravo do rei, seria ba'al, o demônio da boa sorte. e, naquele mundo de merda, poderia ao menos entregar dignidade antes do inferno quebrar a alma do mais fiel dos fiéis. porque o céu nunca escutava, mas ele sempre escutaria.
a natureza demoníaca possuía intrínseca a sua condição a liberdade das emoções. é claro, a alma corrompida os deixava cruéis. sendo um demônio novo, poder sentir tudo sem limites estabelecidos por deus tornava a experiência gostosa, única. e por mais tempo do que conseguia contar nos dedos, foi o sinônimo da destruição. ressentido, machucado e implacável, emotivo demais e pouco metódico. ba'al sofreu tanto que, em algum ponto, em algum dos círculos, se esqueceu do desejo de seu coração: escutar os que não eram ouvidos pelo céu. mas aquela garota o fez se recordar.
pequena, doente e com um espírito inquebrável, a pequena bruxa o invocou em uma de suas encruzilhadas. ele logo notou que era defeituosa porque não tinha quase nenhuma magia correndo nas veias. pouco interessado e prestes a matá-la, ba'al acabou convertendo o desejo assassino em uma curiosidade genuína ao sentir a determinação em seus olhos, e resolveu escutar o pedido: a bruxa queria ele como um servo poderoso e o protetor de sua família, até que todas morressem. intrigado pela audácia, se recorda de ter negado e perguntado por que elas não poderiam pedir pela vida estendida, e, em resposta, a bruxa disse que foram amaldiçoadas e tiveram sua magia roubada, daqui alguns anos, sequer seriam bruxas. ele entendeu, mas não cedeu. uma alma garantia apenas uma proteção. mas então, ela elevou a proposta: e se ele pegasse um pedaço da alma de cada uma delas? contaria? ele riu, e confirmou, avisando que, desse modo, todas iriam para o inferno, e mesmo assim, ela aceitou.
pacto efetuado.
como recompensa imediata, pegou a primeira parte do acordo. a dor indescritível nos olhos da pequena bruxa não lhe afetaram, mas ela quase morreu. pelo menos não dessa vez. a família tinha outras cinco filhas, e, como o "servo" daquela linhagem de bruxas, sentava-se com elas na mesa, surgia quando precisavam e era tratado como um membro estranho naquela família amaldiçoada. todas doentes. todas pobres. a única coisa que tinham era o resquício de magia apagado pela gravidade dos genes fracos. estavam desesperadas para viver seus últimos dias seguras, bruxas que deram tudo que tinham para preservar a vida e, agora, como uma consequência direta, eram aliadas do demônio, tentando preservar a casca que ainda lhes restava.
depois de vinte anos encontrou metatron pela primeira vez. imaginou que ela tentaria intervir, contudo, era um trabalho perdido, e o pacto estava selado. entretanto, se ela prestasse bem atenção, notaria que, nas décadas em que estava na companhia daquelas mulheres, ba'al parecia quieto. pouco produtivo. comportado. e ele também conseguia sentir, havia amolecido .
certo dia, perguntou à irmã mais velha, a que o chamou, por que elas dariam a ele uma parte de sua alma, e se não temiam o inferno. "porque somos desesperadas, é claro. mas também porque, no fundo, ainda tenho esperança. talvez deus nos entenda quando chegar a hora do julgamento, e talvez, quando morrermos, por não termos vendido toda a nossa alma a você, ele ainda nos deixe entrar." ba'al nada disse, mas foi a primeira vez que se pegou pensando que ele também queria que elas pudessem ir para o céu.
mas o céu não escutou. porque não havia uma alma completa para ser absolvida. então, uma a uma, foram arrastadas para o inferno.
para ele, restou a contemplação e uma amargura que, depois, identificou como luto insuperável, deixando de realizar pactos por meses a fio. foi quando viu metatron novamente, o anjo mensageiro. até então, não possuíam contato direto além de olhares e implicâncias veladas, entretanto, quando confrontado, riu, desgostoso, introspectivo. será que ela sempre esteve ali também? "o de sempre." respondeu, com um sorriso simpático no rosto, mas pouco genuíno. "cumpri meu trabalho." observando mais da figura angelical de metatron, conteve a aversão para lhe direcionar uma pergunta genuína. "como é o céu?" não havia sinal de riso, tampouco o escárnio de sempre. ele apenas queria entender que lugar inalcançável era esse, e por que nunca foi digno de entrar.
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floresta
Kaylin havia corrido tanto que suas pernas queimavam. Seus músculos, exaustos, já começavam a falhar, ameaçando desistir da fuga a qualquer momento. Quase nem sentia mais os arranhões em seus braços, ou a pele praticamente em carne-viva na sola de seu pé. Seu pé esquerdo, especificamente. Kaylin sequer tinha percebido que, em algum momento, tinha perdido seu sapato.
O que ela sabia era que precisava correr. Correr rápido e para longe. Até não poder mais correr. Correr até que os calafrios dos quais sussurravam promessas de morte sob sua pele se calassem.
A elfa não via. A adrenalina era tanta que não enxergava nada além de vermelho. Não tinha tempo o suficiente para se preocupar com isso, a floresta havia sido mergulhada em um mar vermelho espesso e essa era sua nova realidade. Colidia e tropeçava sobre galhos e árvores, confiando em seu conhecimento minucioso da floresta para deixá-la o mais rápido o possível.
Corria tanto que nem se dava conta de que o maior perigo naquele momento era outro. Suas roupas azuis eram manchadas com um vermelho forte, já amarronzado em alguns pontos, ainda vibrante em outros, escorrendo sobre o tecido.
Era sangue, sangue puro. Seu sangue. Escapava de suas veias e encontrava o macio material de sua capa, manchando cada fibra, cada fio. Se entrelaçando na delicada costura de seda, convertendo o pigmento azul característico de sua família em algo lúgubre, uma marca permanente de como havia sido fraca.
Aos poucos, os passos largos e histéricos viraram frenéticos, confusos, curtos, cansados. Fracos. Uma de suas palmas encontrou o áspero tronco de uma árvore, usando-o de apoio. Assim que parou, soube que não conseguiria mais continuar. Os músculos ardiam e pulsavam sob sua pele fria e sensível, seus pulmões quase não retiam mais ar em seu peito. Kaylin sentia a dor se saturando em seus ossos, penetrando até sua alma.
Quando caiu, sentiu a lama.
Kaylin perdeu a consciência em uma poça de sua própria existência, manchando o verde da floresta.
Sempre gostou de acreditar que sua morte seria pacífica. Estaria cercada de sua família (se ainda mantivesse contato com esses), ou talvez de filhos (se os tivesse). Esperava ter pelo menos alguns amigos, caso conseguisse encontrá-los. Uma morte digna, em sua vila. Confortável em sua cama, acalmada pelo aroma das flores de sua terra.
Seria enterrada de forma gloriosa, condecorada pelas contribuições à comunidade. Seu nome seria lembrado, a família, honrada.
Já havia planejado, até certo ponto, seus últimos pensamentos e palavras. Iria pensar na pátria e na família, e deixaria sábias palavras para quem fosse as ouvir. Não sabia o que diria, exatamente, mas sabia que o que sairia de sua boca seria memorável.
Kaylin confortava-se pensando que um dia descansaria para sempre em uma cama macia, sentindo esparsos raios de sol em sua pele, aquecendo-a uma última vez.
Morreria depois de trabalhar muito. O suficiente para deixar seu nome vivo pelas próximas gerações. Tinha orgulho em saber que morreria assim. Seria lembrada. Seria amada.
Mas lá estava a elfa, esquecida no meio da floresta. Em meio a madrugada, seu corpo era coberto por uma fina neblina. Sua pele, já pálida, perdia ainda mais a cor. Foi deixada lá, como uma presa abandonada por seu caçador. Não seria encontrada, nem enterrada. Seu nome seria dito pela última vez em uma semana, talvez. Alguém perguntaria “onde aquela Ennelis esquisita foi parar?”, e o assunto morreria ali. Enterrado junto de seu nome, junto de seu legado inexistente.
Gostaria de ao menos ter rezado, suplicado aos deuses.
Não o fez. Pensou apenas que seria difícil tirar as manchas de terra e sangue das roupas. Quase riu quando se deu conta que não precisaria limpá-las pois estaria morta.
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gentilissim*
mi state pian piano convertendo alle fiction rai (maledizione a voi, mi manca la buona scrittura delle serie estere). ho visto un professore e tra una bestemmia e l'altra i personaggi mi hanno conquistata
mi chiedevo con cosa procedere dopo... avreste dei consigli? ringrazio caldamente in anticipo.
p.s.: finora ho buttato l'occhio su noi siamo leggenda (che però mi sta già facendo piangere per la mamma :(((((( ) e skam italia
HELLOOOOO
Allora io purtroppo continuo a consigliare almeno la prima stagione di mare fuori (non ti consiglio di andare oltre alla terza ma poi vedi tu). Se vuoi stare sulle miniserie a me non era dispiaciuta Shake (su Raiplay) che è abbastanza leggera e corta, Mental e Sirene che però è veramente una trashata che ti tira su di morale come poche altre cose. Sempre di una stagione c'è quel piccolo gioiello di Brennero, e sullo storico Mameli, La Storia e Per Elisa.
Se ti sta piacendo noi siamo leggenda sicuramente amerai La Porta Rossa (ha il mio cuore) assolutamente da recuperare, poi potresti dare una chance anche a Sopravvissuti che però non è stata rinnovata quindi a tuo rischio e pericolo. Altri piccoli gioielli sono Volevo Fare la Rockstar, Blanca, naturalmente L'Amica Geniale. Braccialetti Rossi sicuramente è un must. Non mi era dispiaciuta l'ironia di Vincenzo Malinconico (che però è solo una serie infinita di cliché) né la cupezza de I Casi di Teresa Battaglia di cui domani comincia la seconda stagione. Di crime ci sono anche I Bastardi di Pizzofalcone e Il Commissario Ricciardi, che però io trovo troppo lente quindi non le consiglio proprio a cuore leggero.
Poi classico dei classici (ha veramente fatto la storia e così belle non ne fanno più) direi Tutti Pazzi per Amore, ti spacchi dalle risate come non mai.
Su altre piattaforme oltre Raiplay ti consiglio assolutamente Un'Estate Fa e Tutto Chiede Salvezza, sto sentendo cose molto belle su Hanno Ucciso l'Uomo Ragno anche se non l'ho ancora vista. Anche Prisma ma l'hanno cancellata dopo 2 stagioni. Come dimenticare The Bad Guy!!!!! Assolutamente da vedere.
#poi l'anno prossimo uscirà il conte di Montecristo di cui hanno parlato bene finora#e Belcanto sempre di Elia con sempre il solito cast che a me ispira (farà flop come tutte le altre ma quell'uomo ha il mio cuore)#se avete altri consigli pls interact!!!?
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CUIDADOS
"Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã, cuidará de si mesmo". - Jesus. (MATEUS, 6:34.)
Os preguiçosos de todos os tempos nunca perderam o ensejo de interpretar falsamente as afirmativas evangélicas.
A recomendação de Jesus, referente à inquietude, é daquelas que mais se prestaram aos argumentos dos discutidores ociosos.
Depois de reportar-se o Cristo aos lírios do campo, não foram poucos os que reconheceram a si mesmos na condição de flores, quando não passam, ainda, de plantas espinhosas.
Decididamente, o lírio não fia, nem tece, consoante o ensinamento do Senhor, mas cumpre a vontade de Deus. Não solicita a admiração alheia, floresce no jardim ou na terra inculta, dá seu perfume ao vento que passa, enfeita a alegria ou conforta a tristeza, é útil à doença e à saúde, não se revolta quando fenece o brilho que lhe é próprio ou quando mãos egoístas o separam do berço em que nasceu.
Aceitaria o homem inerte o padrão do lírio, em relação à existência na comunidade?
Recomendou Jesus não guarde a alma qualquer ânsia nociva, relativamente à comida, ao vestuário ou às questões acessórias do campo material; asseverou que o dia, constituindo a resultante de leis gerais do Universo, atenderia a si próprio.
Para o discípulo fiel, agasalhar-se e alimentar-se são verbos de fácil conjugação e o dia representa oportunidade sublime de colaboração na obra do bem. Mas basear-se nessas realidades simples para afirmar que o homem deva marchar, sem cuidado consigo, seria menoscabar o esforço do Cristo, convertendo-lhe a plataforma salvadora em campanha de irresponsabilidade.
O homem não pode nutrir a pretensão de retificar o mundo ou os seus semelhantes de um dia para outro, atormentando-se em aflições descabidas, mas deve ter cuidado de si, melhorando-se, educando-se e iluminando-se, sempre mais.
Realmente, a ave canta, feliz, mas edifica a própria casa.
A flor adorna-se, tranquila; entretanto, obedece aos desígnios do Eterno.
O homem deve viver confiante, sempre atento, todavia, em engrandecer-se na sabedoria e no amor para a obra divina da perfeição.
[Emmanuel]
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🎯 O Marketing Digital é aquele parceiro indispensável para empreendedores, infoprodutores, afiliados e qualquer negócio que quer arrasar na internet, atraindo, engajando e convertendo clientes.
Hoje em dia, não dá pra ignorar o poder da presença online. Se você quer ser visto, precisa estar na web de maneira estratégica.
Mas como começar essa jornada? Como garantir que você não só entre no jogo, mas também mande bem?
Existem várias estratégias, ferramentas e técnicas que podem parecer um labirinto no início, mas calma, é tudo questão de dar o primeiro passo certo.
Neste guia de Marketing Digital para Iniciantes, eu vou te ajudar a descomplicar tudo.
Vamos falar sobre as principais estratégias, como SEO, marketing de conteúdo, redes sociais, e-mail marketing e muito mais.
Então, prepare seu café, se ajeite na cadeira e bora l��!
#marketingdigital#afiliados#infoprodutor#mktdigital#marketingonline#digitalmarketing#aumentarvendas#negociodigitalprodutivo#renatofaria
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