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#consulta psiquiatra preço
psiworks · 1 month
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Consulta Psiquiatra: Entenda os Preços e Fatores a Considerar
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Procurar ajuda psiquiátrica é um passo crucial para cuidar da saúde mental, mas muitas pessoas se preocupam com o preço envolvido. Quando se trata de “consulta psiquiatra preço”, entender o que está por trás dos valores cobrados é essencial para fazer escolhas informadas e garantir que você receba o melhor atendimento possível.
O Que É Uma Consulta Psiquiátrica?
Uma consulta psiquiátrica é uma sessão com um médico especializado em saúde mental, onde ele avalia sintomas, diagnostica condições e desenvolve um plano de tratamento. A consulta pode incluir a prescrição de medicamentos e outras recomendações terapêuticas para ajudar a melhorar o bem-estar mental.
Fatores Que Influenciam o Preço da Consulta Psiquiátrica
O preço de uma consulta psiquiátrica pode variar amplamente, dependendo de diversos fatores:
Localização: Em áreas urbanas, o custo tende a ser mais alto devido ao custo de vida mais elevado. Em regiões rurais, o preço pode ser mais acessível.
Experiência do Psiquiatra: Psiquiatras com maior experiência ou especializações específicas podem cobrar mais por suas consultas. Contudo, isso geralmente reflete na qualidade do atendimento.
Duração da Consulta: Consultas mais longas, que oferecem uma avaliação mais detalhada, podem ter um custo maior do que sessões mais curtas de acompanhamento.
Primeira Consulta vs. Consultas de Acompanhamento: A primeira consulta geralmente é mais abrangente e, por isso, mais cara do que as consultas subsequentes.
Cobertura de Seguro: Se você tem um plano de saúde, ele pode cobrir parte dos custos, reduzindo o valor que você precisará pagar.
Qual é o Preço Médio de uma Consulta Psiquiátrica?
Em Portugal, o preço de uma consulta psiquiátrica pode variar de €50 a €200 ou mais, dependendo dos fatores mencionados. Pesquisar e comparar preços é uma boa prática para encontrar um profissional que atenda às suas necessidades e ao seu orçamento.
Como Gerir o Custo de uma Consulta Psiquiátrica
Verifique o Seguro de Saúde: Antes de marcar uma consulta, verifique com sua seguradora o que está coberto pelo seu plano, isso pode ajudar a reduzir os custos.
Considere o Sistema Público de Saúde: Em Portugal, o sistema de saúde público oferece serviços psiquiátricos a preços mais baixos ou até gratuitamente, embora o tempo de espera possa ser maior.
Telepsiquiatria: Consultas online podem ser mais acessíveis e ainda oferecem a conveniência de receber atendimento em casa.
Planos de Pagamento: Alguns psiquiatras oferecem planos de pagamento que permitem parcelar o custo das consultas.
A Importância de Investir na Saúde Mental
Embora o preço possa ser uma preocupação, é importante ver a consulta psiquiátrica como um investimento na sua saúde. A saúde mental é fundamental para a qualidade de vida, e o tratamento adequado pode trazer benefícios duradouros.
Conclusão
Compreender o “consulta psiquiatra preço” e os fatores que influenciam esses custos pode ajudar você a tomar decisões informadas sobre seu cuidado com a saúde mental. Seja optando por um psiquiatra privado ou buscando serviços no sistema público, o mais importante é priorizar seu bem-estar mental.
Se você está à procura de uma consulta psiquiátrica em Portugal, considere visitar o site Psiworks. Lá, você encontrará serviços de saúde mental profissionais e acessíveis, adaptados às suas necessidades.
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eu-nao-lirico · 7 months
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Gregor, Macabéa e Ana
Simples, leve, flexível, presente, grato e vivo.
Essas fotografias contrastam com os álbuns dos últimos 5 anos. De alguma maneira eu sempre volto para cá. Talvez por ser um espaço para livre expressão; ou porque denote a paupérrima vida social que tenho tido, como diz a canção, “meus amigos, cadê?”.
O que há de errado comigo? Por que não pertenço?
Nos últimos anos, fui um misto de Gregor Samsa e Macabéa: um autômato, sozinho, sensível, mas limitado por imposições do destino. A preocupação? O trabalho. O trabalho me fez ir além, me faz preencher o vazio que tenho carregado… me faz ter valor para aqueles deveriam me amar na gratuidade do que sou.
Pensando bem, nos últimos meses também fui Ana, Lispector. Mas Ana sonolenta, Ana cega para a vida. Quando viverei meu momento epifânico?
A profissão me cansa, as viagens me cansam, as portas que se abrem me cansam, as interações me cansam, olhar meu corpo no espelho me cansa; viver tem sido cansativo.
Eu não sei o que isso representa, mas a analista me encaminhou para o psiquiatra na última sessão. Não marquei. Ando rebelde, especialmente após a psicóloga reajustar o preço da consulta para o dobro do que eu pagava. Eu entendi, ela quis mostrar que devo “pagar alguns preços”. São tantos e eu só queria uma noite eterna.
A hora avança, os olhos pesam.
Qual é o meu lugar? Dormirei em negociações comigo mesmo para descobrir.
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edlupus · 1 year
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Prólogo de um livro sobre o fim do mundo
Eu sou o marido do Chapolin Colorado faz cerca de 13 anos. Nos conhecemos quando ele fazia uma turnê pelo México, já fazia alguns anos que eles não gravavam episódios regularmente, mas naquele ano resolveram fazer um especial e junto com ele uma turnê pelo país. "Reavivar a ideia do maior herói nacional" foi o que eu mais escutei quando comecei a seguir a caravana. O Roberto realmente era um herói, já tinha salvo diversas vezes grupos de pessoas de incêndios, ou usando pílulas de nanicolina tinha conseguido passar incólume para dentro de salas onde gangues tramavam planos terríveis, mas isso fazia tempo. Gravar os episódios e ainda fazer o bom samaritano do país cobrou um preço no corpo dele e ali pelos 40 ele precisou se aposentar. A parte legal é que deixaram ele ficar com um bocado de coisas e ainda repõem quando acaba. Certa vez ele tomou meia pílula de gigantalina e… só posso dizer que o Viagra perdeu a graça desde então. Nos conhecemos num dia, tivemos um jantar à noite e dormimos juntos no ônibus privado dele. Tamanho foi a nossa química que desde então dormimos juntos, faz 13 anos. Hoje vivemos na mansão dele na cidade do México como um casal discreto. Acho que essa parte da discrição sempre veio dele, mesmo quando ele se relacionava somente com mulheres ainda era evasivo com entrevistas muito pessoais e odiava Paparazzis. Esse foi outro ganho de ser o herói nacional; um acordo não falado com a imprensa de deixar ele em paz. Todo modo, se algum estagiário aventureiro se deixasse levar pelas promessas de fama e fortuna, o serviço secreto que patrulha os arredores da mansão poderia cuidar disso sem nem nos avisar. Dormimos juntos, tomamos café da manhã juntos, andamos de mãos dadas, todos os empregados sabem de nós e me tratam como senhor. Às vezes até eu me pergunto o quão discreto de verdade isso é. Mas não me importo. Roberto é um homem gostoso e carinhoso. Apesar de ser mais baixinho do que eu, gosta de ser o lado de fora da conchinha. Me dá presentes singelos, coisas que ele vê na rua e lembra de mim. Me dá tempo e atenção quando conversamos. Faz tantos anos e ainda acho lindo como ele faz questão de me ouvir só pra me ver chegando em uma conclusão sozinho ao final de meia hora de monólogo. Sou muito feliz com ele, muito feliz há 13 anos. E isso tem me preocupado. Na quarta feira teríamos uma consulta com um psiquiatra para fazer uns teste de memória e cognição. Eu estava percebendo já há algum tempo que ele patinava em algumas frases e se perdia em algumas histórias. Sigo com medo de que o tempo esteja cobrando o preço adiantado pela vida que ele levou. Mas na madrugada daquela noite eu acordei assustado sem ele na cama. Da janela entravam feixes de luz azul e vermelha que se intercalavam. Não havia barulho, mas o pânico de ver aquela luz fez meu cérebro tocar a mais estridente sirene que já passou pela Terra. Fosse real, tenho certeza teria me deixado surdo. Me levantei de um pulo e abri a porta que dava pro corredor. O Roberto já estava vindo na minha direção com dois ou três militares de patente alta atrás. Mesmo no susto era impossível fugir o olho do ridículo número de estrelas e medalhas que carregavam. O Roberto me empurrou de volta pra dentro do quarto e me fez sentar no recamier. Ele foi para um lado e pro outro do quarto até que parou na minha frente. Naquele momento o tempo perdeu, quando ele parou e segurou meus ombros o tempo foi se derretendo e passando mais e mais devagar. Ele disse "eu preciso que você fique calmo para o que eu vou te contar". E naquele momento entendi profundamente duas coisas
O Roberto era um herói
Só existia uma coisa que faria os militares tão desesperados a ponto de pedir ajuda ao Chapolin Colorado: o fim do mundo.
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guiadorossi · 2 years
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tabatamori · 3 years
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Final de semana foi tempo de ministrar às mulheres da Casa de Acolhimento Força e Vida. O Senhor abriu uma porta e conto com as orações de vocês para que eu possa levar palavras de vida eterna! Que o Senhor avra o coração e o entendimento dessas mulheres e que elas sejam fortalecidas no poder do Espirito Santo. Orem também pela pastora Adriana e sua equipe (foto 2), por alegria e perseverança no servir 🧡 Eu estou responsável pela mensalidade da dona Mírian (foto 3), ela está lá há 25 dias e também tem sido fortalecida pelas orações de vocês 🙏🏻 Agradecemos também a todas as ofertas emergenciais para cobrir o primeiro mês. Nós queríamos adiantar 15 dias de pagamento para acertar sempre no dia 7, mas não foi possível, então dia 23 vence a próxima mensalidade (precisamos apenas de R$375). Além disso, uma psiquiatra muito boa atende as mulheres da clínica e faz a consulta ao preço super acessível de R$150, nós precisamos que ela corrija a medicação e a dosagem da dona Mírian. Então, façam sua oferta para cobrir esses gastos - PIX 11 959 751 053 (celular). Continuem em oração! #clinica #recuperação #dependenciaquimica #evangelização #ide #pregandoapalavra #ministerio (em Força e Vida) https://www.instagram.com/p/CVMHijBplgf/?utm_medium=tumblr
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erinelliotc · 5 years
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1º ANIVERSÁRIO DO MEU DIAGNÓSTICO DE AUTISMO (Contando sobre todo o processo: antes, durante e depois do diagnóstico)
Há 1 ano e alguns meses, eu estava deitado na minha cama chorando muito por causa da minha inabilidade de comunicação e de interação social, pois até então não compreendia o motivo disso, e não saber socializar e fazer amigos me deixava angustiado. Pensava que isso era só por ter algo errado comigo, que eu só era esquisito mesmo, e me sentia horrível por ser assim, por não conseguir ter habilidades sociais básicas, que pra todos sempre pareceu tão fácil, só pra mim não era. Não conseguir ter conversas "normais", agir de forma "normal", me aproximar e fazer amizades de forma "normal", como todo mundo faz de forma tão natural. Eu não sentia que era apenas tímido, sentia que era mais que isso, pois até as pessoas tímidas do meu convívio depois de certo tempo se abriam e suas habilidades sociais se mostravam dentro do normal, só levava um pouco mais de tempo pra isso ocorrer em relação às pessoas extrovertidas. Mas comigo... parecia que o tal tempo em que as minhas habilidades sociais se revelariam jamais chegava. Por muito tempo me senti assim, me senti errado, me senti um fracasso na socialização e na realização de algumas outras coisas consideradas básicas e naturais pra todo mundo. E foi então que aconteceu... Há exatamente 1 ano atrás, eu recebi o meu diagnóstico. Foi uma surpresa, e ao mesmo tempo não foi. Eu sempre vivi com um misto de certeza e dúvida em relação à minha possível condição. Um lado de mim dizia "tem algo contigo, não é só timidez", mas o outro também dizia "não tem nada não, se tivesse seria muito evidente, é besteira tua". A palavrinha "autismo" já havia passado de relance pela minha cabeça nos momentos em que me sentia um fracasso por não saber socializar, mas nunca me moveu a realmente pesquisar e investigar, pois assim como uma boa parcela das pessoas, eu também pensava que autismo era só aquele clássico, de grau moderado a severo, então eu não sabia que autistas também podiam ser de grau leve, não sabia que existiam esses autistas que chegam a "parecer" neurotípicos, e por isso nem cogitava pesquisar e acreditar mesmo na possibilidade de que eu pudesse ser, mesmo que a ideia passasse pela minha cabeça de vez em quando. E com isso, eu também nunca cheguei a me autodiagnosticar, nunca fui pesquisar os traços do autismo, então não sabia que os meus traços e experiências se enquadravam perfeitamente na condição. Mas muitas vezes desejei esse diagnóstico, a verdade é que eu sonhava muito com ele, sonhava em haver uma explicação lógica, um motivo para eu ser do jeito que sou, mesmo não acreditando mesmo que fosse acontecer. Quando o sonho se tornou realidade, foi um momento muito estranho para mim, mas um estranho bom! Eu levei um tempinho para entender que era realidade, pois realmente fantasiei inúmeras vezes comigo sendo diagnosticado, e quando realmente ocorreu... foi um alívio muito grande, eu estava certo no fim das contas, ou pelo menos o meu lado que achava que tinha algo comigo e que fantasiava com o diagnóstico. Me senti muito feliz, mas também foi muita informação para minha cabeça processar, pois foi uma descoberta muito grande sobre mim mesmo, algo novo havia sido revelado, então passei o dia pensando naquilo, assim como todos os dias após esse. Não demorou muito para eu desenvolver hiperfoco no assunto, pesquisar intensamente e só me identificar cada vez mais, me entender cada vez mais, confirmar cada vez mais o diagnóstico, aprender cada vez mais sobre autismo. Meu diagnóstico foi um dos momentos mais libertadores da minha vida. Hoje, há exatamente 1 ano, quando eu tinha 18 anos, o meu processo de autodescoberta e autoentendimento teve início, e eu pude ter a explicação pra tudo que me afligia, que fazia eu me sentir errado e estranho, e que eu não entendia o motivo, e finalmente entender que na verdade não há nada errado comigo no fim das contas, apenas possuo um funcionamento diferente, e todos os dias continuo tendo cada vez mais explicações, e agora também tenho a possibilidade de receber ajustes para que a minha vida possa ser menos estressante, além de poder ter contato com outras pessoas autistas, conhecer outras pessoas que passaram e passam pelo mesmo que eu, compartilhar vivências e experiências, me sentir menos diferente e estranho, me aproximar e fazer amizade com essas pessoas, graças a internet, que possibilita o contato indireto com outras pessoas, sem contato visual, físico, e sem a necessidade de verbalização oral, e então possibilita que eu me comunique e interaja de forma mais eficaz. Hoje tenho muito orgulho de ser quem eu sou, e fico muito feliz de poder ajudar outras pessoas a se entenderem e conhecerem mais sobre autismo.
Falando mais detalhadamente sobre o meu processo de diagnóstico e aquisição do laudo médico: Como falei lá no início, chegou um dia que eu estava no meu limite de frustração em relação à minha péssima habilidade de socialização, e com isso, decidi escrever tudo sobre mim que eu já não aguentava mais só ignorar, tudo que me incomodava, que era meio diferente, que fazia eu me sentir estranho e destoante dos outros. Passei aquela semana pensando, juntando e anotando todas as informações que consegui pensar e lembrar, e levei pra minha psicóloga na sessão seguinte. Eu nunca tinha falado com ela sobre essas coisas, sobre essa minha dificuldade, foi meio que tudo de uma vez só numa única sessão, e fez ela ficar bastante pensativa. Ela já sabia que eu era muito tímido, calado, introspectivo, mas no começo ela não achava algo anormal levando em conta o meu histórico familiar, então achava que essa introspecção era só por causa de traumas, e me tratava mais em busca de uma possível depressão. Mas com o passar do tempo, ela começou a ver que tinha algo meio estranho, que não parecia ser só isso. Já fazia 9 meses que ela estava me tratando, e ela não conseguia extrair muita coisa de mim em relação a traumas internalizados ou algo do tipo. Cheguei a fazer alguns testes com ela, mais por curiosidade mesmo (”Teste de Rorschach”, e o “Inventário Fatorial de Personalidade (IFP)”), e os resultados deles apontaram algumas coisas meio fora do comum (saindo um pouco do foco do assunto, uma das coisas que ambos os testes apontaram também foi a minha assexualidade, e eu coincidentemente recebi essa informação ao mesmo tempo que ia justamente falar pra ela sobre achar ser assexual), que fizeram ela achar mais ainda que tinha algo diferente comigo. Depois que fiz o meu desabafo sobre as coisas que escrevi, ela começou a entender melhor do que realmente se tratava. O mais engraçado é que, como eu disse antes, eu nunca tinha investigado e pesquisado sobre autismo, nunca tive o tal autodiagnóstico antes do diagnóstico, tudo que eu escrevi sobre mim não eram coisas que eu vi que eram traços de autismo e que me identifiquei com, foram características e experiências minhas que na época eu genuinamente não fazia a menor ideia de que eram traços autísticos, e ler essas coisas hoje, tendo o conhecimento de autismo que eu tenho agora é simplesmente incrível, pois absolutamente tudo que eu escrevi tinha a ver com autismo, tudo se encaixava. Então poucos meses depois de falar disso com a psicóloga, ela finalmente me contou, me diagnosticou, após 1 ano me tratando, e a partir desse dia tudo começou a ser melhor pra mim. A partir daí começamos um processo de entender mais sobre o assunto juntas, pois ela não é especialista, o que conhecia sobre autismo era mais voltado ao autismo clássico e em crianças, e fui a primeira pessoa adulta que ela diagnosticou com autismo. Ela queria confirmar mais o diagnóstico (embora ela já estivesse certa dele), queria que eu mesmo pesquisasse por conta própria sobre autismo, que eu mesmo me identificasse com a condição e contasse pra ela sobre os traços com os quais me identificava, então de certa forma eu tive o processo inverso: primeiro o diagnóstico, e depois o autodiagnóstico. E ela também passou a "me usar" pra entender e aprender mais sobre autismo, e faz isso até hoje. E então iniciamos a procura por profissional pra que eu conseguisse meu laudo, pois psicólogo infelizmente (e injustamente na minha opinião) não pode dar laudo médico, tem que ser neurologista ou psiquiatra. Aqui na minha cidade ela só encontrou uma pessoa que trata de autismo de grau leve, mas uma neuropediatra, ela só trata de pessoas de até 17 anos, e eu já tinha 19, então eu só consegui o laudo porque a médica abriu exceção (e claro, também só consegui porque tenho dinheiro, tenho condições de pagar), e abre algumas exceções de vez em quando, é muito gente boa, mas se ela não tivesse aberto essa exceção, eu teria que ter ido ser atendido por outro médico em outra cidade, por um preço mais alto, e eu nem sabia se ia ser só uma consulta ou mais de uma. E claro, com o encaminhamento da minha psicóloga, conseguir o laudo também se tornou um pouco mais fácil. Mas como falei, eu consegui meu laudo por sorte. Se não fosse por isso, talvez eu estivesse até agora sem laudo. Claro, eu tinha e tenho o diagnóstico, mas o laudo médico é meio que a parte mais importante, pois é a que importa pra sociedade, é a que garante meus direitos como pessoa autista perante a sociedade. Conseguir laudo médico é um privilégio, eu reconheço que sou privilegiado nessa questão. Eu sou muito feliz por ter tido condições de adquirir esse laudo, e espero poder ver muitas outras pessoas conseguindo também. E espero, principalmente, que o diagnóstico de autismo se torne algo mais acessível no futuro próximo.
A seguir, para os que tiverem curiosidade, prints das coisas que anotei e levei para a psicóloga:
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A seguir, uma lista organizando os traços que podem ser observados nos prints (importante lembrar que pessoas autistas podem apresentar os traços abaixo ou não, e pessoas alísticas também):
Grande dificuldade de interação social e comunicação (dificuldade de entender as normas sociais, de entender o que os outros esperam de você, de adentrar nas conversas, de verbalizar, de expressar, de se fazer ser compreendido, de se aproximar e fazer amizade)
Dificuldade de lidar com mudanças
Rigidez de pensamento
Quer fazer as coisas sozinho, à própria maneira. Se for feito de outro jeito, se estressa (as coisas precisam ser feitas sempre de um jeito específico/do mesmo jeito)
Individualismo, isolamento (centra-se muito em si mesmo, gosta de ficar no próprio “mundinho”, sente necessidade de fugir da realidade, de se isolar)
Falta de iniciativa/dificuldade de tomar iniciativas
Excesso de passividade (geralmente autistas costumam ser mais hiperativos e explosivos, mas também pode ocorrer justamente o oposto, como no meu caso, e a pessoa acabar sendo muito passiva, calma, contida, e tendo reações mais implosivas na maior parte do tempo)
Dificuldade de compreender ironia, subjetividade, de enxergar as entrelinhas, pois é muito literal (entende tudo ao pé da letra)
Reações, expressão de emoções, e compreensão das coisas diferente das que as pessoas neurotípicas costumam ter. (Reações e/ou emoções que não condizem com o esperado pelas outras pessoas, acha algo engraçado quando outros não acham, acha algo sem graça quando outros acham graça, não tem reações de grande felicidade a acontecimentos considerados maravilhosos, não tem reações de pavor a acontecimentos considerados terríveis. Não reage/expressa determinada emoção, mesmo que a esteja sentindo. Interpreta as coisas de forma diferente, inesperada, geralmente de forma muito literal. Possui uma noção diferente da noção das pessoas neurotípicas, muitas vezes não compreendendo o motivo de algo ser considerado inapropriado ou errado)
Apatia/expressão de apatia
Facilmente irritável
Dificuldade de lidar com situações que são consideradas fáceis de lidar, ou que nem mesmo são consideradas um problema pras pessoas neurotípicas
Dificuldade de lidar com frustrações
Dificuldade de lidar com emoções (tanto as próprias quanto as dos outros)
Ocorrência dos eventos shutdown e meltdown
Masking (mascarar, esconder os traços, as atitudes que percebe que fogem do padrão da sociedade, com o objetivo de parecer mais “normal”)
Dificuldade de lidar com pressão
Processa as informações de forma mais lenta
Desconforto e dificuldade de fazer contato visual
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elegantecorreio · 4 years
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***
me sinto traída se todas as formas que uma pessoa pode ser.
pela vida, inclusive.
talvez Deus, não sei.
não é fácil ser a "parte fraca" da situação
e acho que nunca foi tão difícil ser eu.
Preferia ser qualquer outra pessoa no mundo, nesse momento, além de mim.
Nunca mais ouvi froid, nem rubel
nem todas aquelas músicas que eu adorava
nem deixei me mostrarem nenhuma mágica
ou fui em outra festa junina
e poderia ficar horas aqui falando sobre todas as coisas que nunca mais consegui fazer
nunca mais assisti aquela série que eu gostava tanto
e sobre como ainda parece impossível ser eu mesma
impossível escrever
e realmente não mais escrevi.
as consequências disso tudo foram diferentes para nós dois.
e o preço que paguei foi bem caro, tem sido
Tenho tantas coisas que ficaram presas na minha garganta, quase como flechas
que eu poderia falar agora, se quisesse.
mas pra quê? com que propósito? se não existe mais nada?
Se eu virei uma simples página, rabisco
alguém de quem talvez ele nem se lembre
alguém por quem o máximo que conseguiu sentir, no final
foi dó.
a mistura de sentimentos permanece em mim
mas há coisas que já nao me lembro mais
o gosto da boca, o toque, o cheiro
o vazio me assusta, me desespera
cada dia sinto menos, me sinto como uma fonte secando devagar
não sei o que é pior: sentir demais ou ir vendo tudo escurecer
ir acompanhando as lembranças virando névoa
o vazio cada vez mais forte, meu interior cada vez mais seco.
e por que eu falaria todas essas coisas
por que me submeteria a esse ridículo
depois de ter resistido tanto tempo
para alguém que não foi capaz de me amar quando mais precisei?
para alguém que não foi capaz de me enxergar além dos danos
não se lembrou de quem eu era, de quem éramos
a pessoa de quem mais precisei no último ano em todos os acontecimentos horríveis pelos quais passei.
e foi eu por mim mesma.
precisava do homem que conheci
e não de alguém que se transformou em outra pessoa
e que me via com piedade.
alguém que me desprezou e humilhou e me descartou como se eu não fosse absolutamente nada
e nunca se deu conta disso, creio eu.
alguém que não viu valor em mim
mesmo depois de eu o ter colocado à frente de mim mesma tantas vezes
alguém que pulou do barco pra se salvar
e me deixou sozinha nele, à deriva
mesmo depois das tantas vezes que permaneci
com medo
frio
dor
e tantos outros motivos pra ir embora
pular na água mesmo sem saber o que me esperava
e permaneci.
alguém que foi tudo na minha vida
e que eu não conheço mais
talvez nunca o tenha conhecido
Acho que ele nunca terá dimensão
das atitudes horríveis que teve
que me ajudaram a adoecer
dos traumas, dores, cicatrizes
tudo que carrego todos os dias
já faz um ano
e olha eu aqui?
Acho que nunca saberá o que passei depois de ter o visto dizer não pela milésima vez, me olhar com frieza
entrar no carro e ir embora
as vezes essa cena e tantas outras ainda passam pela minha cabeça
e quando lembro, dói do mesmo jeito.
Nunca saberá dos remédios tarja-preta, consultas em psiquiatra, anridepressivos, anemia, manchas no corpo
isso já faz tempo
mas ainda lembro.
Acho que ele nunca falou de mim para os amigos como falei dele
nem durante e nem depois.
tudo mundo que me conhece sabe
de tudo que senti
de tudo que amei
sabem o valor e a importância que dei a ele em minha vida
e alguns, poucos
sabem a amargura ingrata que ainda carrego no peito.
Hoje faço minhas coisas
trabalho, estudo
casa>metro>onibus
onibus>metro>casa
tenho sonhos/planos/metas
realmente:
nada é mais forte do que a determinação de uma mulher.
e eu nunca fui mulher de desistir
nem de abaixar a cabeça pra vida.
continuo limpando a casa aos sábados
parei de fumar. até quando?
carta, carro, roupa de marca
dinheiro, nada disso me importa
pra mim podem me tirar tudo isso amanhã
continuo eu.
mais forte, talvez
mais esperta, quem sabe?
pessimista, com certeza.
não acredito em mais nada. nem em ninguém.
ele talvez ja tenha se apaixonado novamente
e talvez mais de uma vez
e eu espero, do fundo do meu coração
que tenha mesmo
porque não desejaria pra ninguém nesse mundo
viver como eu.
escrava.
os outros passam por mim e se vão
não sinto nada
pareço aquelas atrizes de filme
que vão embora quietinhas no dia seguinte
antes que o outro acorde.
não quero conversar
não quero que me conheçam
porque não tenho nada mais a oferecer
tenho medo que percebam
a dor inrustida em mim
tenho medo que sintam
que eu não estou feliz
que não estou ali
pois ninguém tem culpa
do lixo que me tornei.
queria que tivessem conhecido a gabriela de antes. queria ser
a gabriela de antes.
gostaria de ser como ele
ou como os outros
de me apaixonar fácil
substituir fácil
esquecer
apagar alguém da sua vida
matar sentimentos
guardar lembranças
e seguir.
gostaria de poder ter guardado só lembranças boas
ou de ainda poder sentir algo bom
lembro quando me disseram que "olhando de fora não era bonito"
mas quando eu agradecia em silêncio no quarto
era bonito
pra mim.
toda essa dor é unilateral
me lembro quando o vi pela primeira vez
e sofri tanto tempo só, em silêncio
admirando cada detalhe, palavra, gesto
tudo ao entorno dele era importante pra mim.
hoje, depois de tudo
já não o admiro mais
pois não o conheço
mas estou como no início
vivendo o estrago não recíproco.
quem dera fosse um simples rancor
mas é mais que isso, sabe?
me lembro que eu o apoiaria em todos os sonhos e planos
e que eu o escolheria em todas as situações possíveis
mesmo morta
mesmo que me custasse a vida
e quase me custou mesmo.
acho que pra ele foi só algo feio também
e olha a importância que ainda dou
escrevendo sobre isso
não fui o suficiente
mesmo fazendo tudo que estava ao meu alcance
mesmo me diminuindo tantas vezes
mesmo mostrando nitidamente que eu iria do céu ao inferno se precisasse, não bastou
não bastou porque, no fim das contas, não consegui deixar de ser eu mesma pra ser aquilo que ele queria que eu fosse
acho que ele também nunca se deu conta de tudo o que fiz
e de que poucas pessoas fariam.
ainda penso, quase sempre
em tudo o que poderíamos ter sido.
talvez hoje eu o perguntasse
se ele não se arrepende, nem por um minuto
tem ter jogado tudo o que tínhamos no lixo.
mas creio que não. creio que está bem melhor assim
talvez eu não seja o tipo de mulher
que ele admire
ou que queira ter ao lado.
e tudo bem
fui mais uma página feia na vida dele, dentre outras
em meio a uma história que vai terminar bem.
Por vezes me diziam
que ele não era o homem que eu deveria ter ao meu lado
mas nunca me importei
muitos desses que disseram
já não estão mais aqui.
Já chamei muitos colegas de amigos
pessoas com as quais hoje
não sentaria nem em mesa de bar
me sobraram dois ou três pra "confiar"
e olhe lá.
os seres humanos conseguem ser extremamente falsos
hipócritas
volúveis
passageiros como vento
sorreteiros, maleáveis
eu mantive minha palavra e minha verdade em tantos aspectos diferentes
e ainda assim isso não me conforta. por que?
um dia, conversando com minha vó
ela me contou sobre cada um de nós
termos um espinho na carne
que nos impede de envaidecer-nos
talvez o meu seja esse.
espero que esse seja o último
gabi.
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prontoceisaude · 5 years
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Coworking brasília DF Website Description: Endereço Fiscal em Brasília com o maior número de beneficios para você, além de contratação rápida, sem burocracia e com o melhor preço!
plano de saúde brasilia  Website Description: PLANO INDIVIDUAL por apenas R$ 99,90/mês. PLANO FAMILIAR a partir de R$ 179,80/mês. Consultas ilimitadas, sem carência, medicação e raio-x incluidos.
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blogdebrinquedo · 2 years
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Quebra-Cabeça Peanuts "Ajuda Psiquiatra da Dra. Lucy" com 500 peças
Quebra-Cabeça Peanuts “Ajuda Psiquiatra da Dra. Lucy” com 500 peças
A Aquarius anunciou um novo quebra-cabeça lindo com uma das cenas mais famosas das tiras em quadrinhos Peanuts de Charles M. Schulz. O quebra-cabeça Lucy “The Doctor is In” Peanuts 500 Piece Jigsaw Puzzle reproduz a incrível ilustração do icônico estande de ajuda psiquiatra com preço estipulado de 5 centavos por consulta e a “Doutora” Lucy sentada com as pernas para cima, esperando um novo…
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life-nemesis · 3 years
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Nessa noite eu consegui dormir por alguns momentos um pouco mais longos do que 5 minutos. Eu assisti vídeo para dormir. A princípio, quando o sono chegou, eu pausei o vídeo, bloqueei a tela e me ajeitei pra dormir, mas a cabeça ligou. Fiquei super agitada. Já estava chorando na cama. Coloquei o vídeo de novo, e aceitei o limite do meu corpo de dormir assistindo. Depois eu assisto de novo o que eu perder. Dormi por quase 1h. E as pausas foram menos incômodas do que nas outras noites.
Acordei cansada, mas menos cansada do que nos outros dias. A cabeça não está parando, estou agitada, mas sinto que estou menos agitada do que nos outros dias.
Evidentemente sonhei com você, mas não me recordo muito bem dos sonhos. Me recordo do seu sorriso, do seu abraço, mas não do conteúdo dos sonhos. Mas não me recordo de serem sonhos perturbadores. Acordar no meio deles e cruzar com a realidade foi perturbador, mas os sonhos, não.
Participei da daily no serviço, tomei um banho e sentei pra trabalhar.
Percebi que preciso distrair a cabeça.
A FO conseguiu adiantar minha consulta pelo aplicativo com o psiquiatra pra hoje. E eu pedi uma sessão extra pra FRP. Então hoje tenho psicóloga e psiquiatra.
Eu falei com o LR. Ele tinha me chamado pra ir à praia. Mas aparentemente ele ramelou, porque a menina que o tinha chamado, aparentemente queria o corpo dele nu. Ela só respondeu com um "eu chamei você, não ela" kkkk.
Pensei em ir fazer uma bagunça musical com o LR mais tarde, pra sair dessa bolha que me leva até você o tempo todo, sem quase nenhum recurso pra eu me distrair. Acho que pode ser bom...
Vamos ver como meu dia se vai...
Agora estou mais tranquila, mas acho que é a soma do cansaço não tão extremo com a quantidade de coisas que tenho pra fazer no serviço; tenho bastante coisa pra fazer, e estou me sentindo cansada. Não tanto quanto nos outros dias, mas ainda estou cansada. As noites mal dormidas, e não dormidas, estão cobrando seu preço. Também tenho que limpar a casa, mas acho que vou deixar isso pra amanhã...
Eu aprendi a letra de We belong together, da Mariah Carey, hoje. È curioso como eu até vejo partes suas ali, mas me enxergo muito mais me inspirando na dor pra cantar, do que em pensar em um retorno, agora. Estou realmente pensando na questão de "dê tempo ao tempo". Eu não tenho mais nada pra fazer. Agora é só o tempo...
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psiworks · 1 month
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Consulta Psiquiatra: Entenda os Preços e Fatores a Considerar
Descubra quanto custa uma consulta com um psiquiatra, explorando os fatores que influenciam o preço, como experiência do profissional, localização e tipo de tratamento. Este guia ajuda você a entender melhor os custos envolvidos e a tomar uma decisão informada sobre seu atendimento psiquiátrico, garantindo o melhor cuidado para sua saúde mental.
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São Paulo
Genética (Intersex Friendly)
Ribeirão Preto
- Ester Silveira - Contato do Facebook - Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - Recomendada por pessoa Intersex: “O pessoal de Ribeirão Preto no Hospital das Clínicas, principalmente da geneticista Ester Silveira são bem humanos.”
Ribeirão Preto (SP)  Cirurgia Plástica:  Endocrinologia: Dr. Marcelo José de Grandi Maciel Rua Doutor Antonio Bahia Monteiro, 465 – Parque Residencial Comendador Mancor Daud
Advocacia
São Paulo - Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde |   Os serviços oferecidos pelo Coletivo incluem: - Consultas de saúde e ginecológicas, pré-natal, etc. [recomendado por uma pessoa trans] - Atendimento psicológico - Orientação jurídica para situações de violência doméstica, sexual, racial, etc.. - Treinamento na área de atendimento à violência, anticoncepção, saúde sexual, entre outros.  telefone:  (11) 3812-8681 |  endereço: Rua Bartolomeu Zunega, 44, Pinheiros |
- Tereza Rodrigues Vieira - (11) 3081-5054 / Cel.(11) 99995-4364 [email protected] - http://terezarodriguesvieira.blogspot.com.br/ 
- Ana Carolina Borges - OAB/SP 343.215 - Telefones: (14) 99770-8802 ou (11) 97404-8313.Alameda Casa Branca, nº 652, cj. 52, CEP 01408-000 - Graduada em Direito pelo Centro Universitário de Bauru (ITE). Pós Graduanda em Direito Processual Civil pelo Damásio Educacional. Presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB/Bauru; Membro da Comissão Estadual de Direito Homoafetivo do IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito de Família/SP. Coordenadora da Comissão de Direito Homoafetivo do IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito de Família/Bauru. Membro da Comissão da Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da OAB/SP. Primeira Secretária do Conselho de Atenção à Diversidade Sexual (CADS) Bauru. Membro colaboradora do Projeto TransEmpregos. Santos  - Felipe Pereira de Almeida 99766-1211 (Whatsapp) [email protected] - Rosangela Novaes [email protected] - Defensoria Pública 3221-9089 Av. São Francisco, 261 - Centro - Santos - Daisy Eastwood 3321-5413 Av. Senador Feijó, 158 - Centro, Santos https://www.facebook.com/daisy.eastwood2012
Psicologia
Barueri  -  Patricia Menk - Facebook -  telefone: (11) 98271-9242 - endereço: Av. Zélia, 1220 - Pq. Camargos  - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] 
Campinas
- Dra. Maria Angélica Fonseca Soares (19) 99783-4783 / (19) 3269-9980
- Dra. Bárbara Dalcanale Meneses (19) 3242-7744 / 0800 7718765 [email protected]
Santos
- Dra. Marcia Atik - http://www.marciaatik.com.br/ - Facebook - -  Renata Werson -  telefone: (13 ) 99603.9966 - Facebook - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] -  Igor Borysow - telefone: (13) 99127-9969 - "Quando fui no Igor a conversa fluiu muito legal e marquei de tentar uma sessão na semana seguinte. Quando tava saindo do consultório trombei uma conhecida minha, que faz terapia com ele, e disse que ele é maravilhoso. Ela é trans, é lésbica, é negra, ou seja, ele teve muitas chances de dar mancada com ela, mas não deu. Saí de lá bem mais confiante, e realmente tem sido maravilhoso. Faço terapia há quase 2 anos e me ajudou MUITO. Ele cobra o preço mínimo da tabela, e me disse inclusive que a gente poderia negociar um preço menor." - Annie Louise Saboya Prado - telefone: (13) 974115750 - "A Annie Louise (Gigi) é da Marcha da Maconha, da luta antimancomial, é bissexual." - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] - Marcia Atik 997359184 Consultório: 32321464 https://www.facebook.com/profile.php?id=100000356071510 - Renata Werson 996039966 (Whatsapp) [email protected] - Danny Stazack https://www.facebook.com/danny.stazack - Igor Borysow Telefone: (13) 991279969 - Annie Louise Saboya Prado Telefone: (13) 974115750 SANTA FÉ DO SUL -  Mayara Tavares Dos Santos -  telefone: (11) 98810-1263 - "Eu sou psicóloga, atendo presencial em Santa Fé do Sul SP (divisa com MS)" - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL]
São José dos Campos 
- Bruno de Souza Savassa (CRP 06/124001) - Endereço: Rua Francisca Maria de Jesus, 347. Floradas de São José 12230-083 São José dos Campos/SP - Telefone: (12) 99673-6122 - E-mail: [email protected] - Facebook pessoal - Facebook Profissional - Site - LinkedIn - Graduação e Licenciatura Plena em Psicologia pela Unisal - Lorena/SP. Especializado em Teoria Psicanalítica pela PUC/SP. 
SÃO PAULO
- Roland de Oliveira, sou homem trans e psicólogo. Atendo perto do metrô Santa Cruz e Vila Mariana, em São Paulo, e no centro de Caraguatatuba, no litoral norte. Atendo crianças, pessoas adultas, trans, cis, acredito em uma psicoterapia voltada ao autoconhecimento e que proporcione um local para cura e reflexão que não seja permeado por lgbtifobia, classismo, racismo, gordofobia e etc. Meu contato por telefone é (11) 994706069, minha página é arquetipicamente.tumblr.com  - Pedro Martins -  CRP 06/131995 - homem trans, minha linha de pesquisa é na área de identidade de gênero, feminismo, corpo e arte. Eu atendo em consultório particular na região central de São Paulo |  Telefone: (11) 99523-7298 | - Anna Clay Cunha - psicóloga trans -  atende em Santana- SP, a cinco minutos da estação Portuguesa-Tietê | endereço: Rua Voluntários da Pátria, 654 (Há estacionamento conveniado no prédio) | telefone: (11)  95486-9756 | e-mail: [email protected] | facebook | site |  - Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde |   Os serviços oferecidos pelo Coletivo incluem: - Consultas de saúde e ginecológicas, pré-natal, etc. [recomendado por uma pessoa trans] - Atendimento psicológico - Orientação jurídica para situações de violência doméstica, sexual, racial, etc.. - Treinamento na área de atendimento à violência, anticoncepção, saúde sexual, entre outros.  telefone:  (11) 3812-8681 |  endereço: Rua Bartolomeu Zunega, 44, Pinheiros | -  Kwame Yonatan Poli dos Santos - CRP10/4607 -  telefones: (11)984601205 / (11)55712102 / (11)50839079 - endereço:  Vila Mariana Rua Capitão Macedo, 524 - Eu trabalho com psicanálise  de Freud e Lacan, atravessada pelo estudo dos mar /cadores sociais de diferença  (gênero, raça e orientação sexual ) -  Luiz Eduardo Vasconcelos - telefone: 98444-0655 - Terapeuta - Atende por preço simbólico (a combinar) - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] -  Andrea Perez - telefone: (11) 98070-7176 - Atende próximo à estação Sumaré do Metrô - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] -  Willian Kadekari - telefone: 96071-7789 - Atende em Sto André, São Caetano, e na região da Vl Mariana - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] -  Aline A S Travaglia - Facebook - "Atende na região de perdizes e atende pessoas da militância e de toda a sigla LGBT. Participou inclusive da organização e da composição da mesa que o Bi-Sides realizou no CRP em abril do ano passado sobre bifobia no atendimento terapêutico, e segundo relatos de um amigo meu, é muito bem preparada pra lidar com questões trans, de não-monogamia e de BDSM." -  Ricardo Minniti Rodrigues Pereira - Psiquiatra lgbt e drug friendly - https://www.drconsulta.com/ - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] -  Bruna Lavinas Jardim Falleiros - telefone: (12) 3631-1315 - "Coordenadora do CRP Vale do Paraíba e Litoral Norte (SP). É ativista feminista, já participei de conferências e mesa redonda com ela e gosto muito dos seus posicionamentos (a única que fala sobre bifobia em um evento acadêmico que participo). "  - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] -  João Godoy. - E-mail: [email protected] - Participou da roda do dia 02 sobre a alta taxa de suicídio de pessoas bissexuais. - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] -  Elânia Francisca - Facebook - "Do Núcleo de Sexualidade e Gênero do CRP. de São Paulo." - [REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO BISSEXUAL] -  João Bonato - telefone:  11 94141-1368 - E-mail: [email protected] - página do facebook - “ Meu nome é João Bonato, sou psicólogo, [homem cis gay] com consultório em SP, nas regiões de Pinheiros e da Paulista. Atendo a todos os gêneros, cores, orientações sexuais, idades, credos, e tudo o mais que houver de diversidade. Por determinação do conselho eu não posso falar sobre valores em nenhuma divulgação, mas se alguém tiver interesse em saber mais sobre psicoterapia (ou também orientação profissional), meu foco no atendimento é ajudar a entender as angústias e, por via de consequência, como lidar com elas, então o valor das sessões não deve ser mais um causador de angústia (então chama inbox que a gente conversa)... “ - Felipe Dumont | “ Sou psicólogo com orientação junguiana, homossexual, com consultório na região Central (Anhangabaú). Atendo a todas as diversidades de pessoas (adolescentes e adultos) em seus diversos conflitos, como autoaceitação, identidade, relacionamentos, depressão, ansiedade, entre outras coisas que surgem em nosso dia-a-dia. Meu foco no atendimento é olhar através de nossos dos conteúdos simbólicos presentes no cotidiano, observados em sonhos, contos, desenhos, escritas, entre outras coisas que tenham conteúdo simbólico subjetivo, e também através da escuta analítica (sempre), assim, auxiliando no processo de se olhar, se perceber melhor, entendendo as angústias e dando maior subsídio para lidarmos com elas. Para maiores informações a respeito de valores (não deixe que isso seja mais um fator de angústia, podemos conversar a respeito) e localidade, entre em contato inbox ou via whatsapp. “ | telefone: 11 96166-6931 | Facebook | Atendimento no centro e Tatuapé | -  Breno Rosostolato | “ Sou psicólogo, educador e terapeuta sexual. Pesquisador sobre sexualidade e violência de gênero. Quem quiser saber informações desde o endereço, horários disponíveis e valores é só enviar uma msg por in box ou e-mail “ | email:  [email protected] | Clínica na Zona Leste próxima ao metrô Carrão | - João Bonato | CRP 06/127350 | “ sou psicólogo, com consultório em SP, nas regiões de Pinheiros e da Paulista. Trabalho tanto com Psicoterapia Junguiana quanto com Orientação profissional. “ | telefone: 11 94141-1368 | email: [email protected] | endereços: Espaço Cresco - Rua Artur de Azevedo, 1212 - cj 51 - Pinheiros - Metrô Fradique Coutinho // Espaço Varappe -  Rua Augusta, 1939 - Cerqueira César - Metrô Consolação  // Rua Manoel da Nóbrega, 354 - Paraíso - Metrô Brigadeiro |
Sorocaba
-  Erika Linard (CRP 06/12386115) -  Página do Facebook - (15) 991226226 - Email: [email protected] - Endereço: Edifício Torre Sul, Sala 98, Rua José Maria Barbosa, n° 31, Jardim Portal da Colina, Sorocaba - “Gostaria de fazer uma sugestão de uma psicóloga, no estado de São Paulo, que me atendeu e foi toda ouvidos e me proporcionou uma experiência muito confortável. Uma profissional incrível, de verdade, e claro, LGBTIQAP+ friendly. Apesar dela não ser ''especialista'' nas questões LGBTI+s, ela é muito receptiva. Muito aberta a ouvir e entender as nossas questões. “
Cirurgia Plástica
- Mastectomia
São Paulo
- Carlos Henrique Camilo - Site da Clínica - Jardim Paulistano - “Não muito conhecido, porém tem resultados bem satisfatórios, se adapta facilmente a qualquer corpo. Segundo blog T-trans”
- Lecy Cabral - Site da Clínica Integrada - Telefone: (11) 3845.0802 - Vila Nova Conceição - “ O doutor que não era especialista em transgênero, mas pela mão boa, está se tornando famoso após o sucesso com a mastectomia do Tommy Gretchen. Segundo blog Ttrans”
Sorocaba
- Dr. Bruno Pires - Facebook do Bruno - Facebook da Medici Cirurgias, clínica que atua. - Site: medici.com.br - “Cicatriz bonita, fina, teve boas recomendações, embora os pacientes acharam que poderia ser melhor o desenvolvimento da cirurgia neles. Segundo blog T-trans”
- Mamoplastia
Ribeirão Preto 
- Dr. Endrigo Piva Pontelli | Não exige laudo | Av. Costabilie Romano, 1301 – Ribeirânia - http://www.lotusclinica.com/conteudos/cirurgia-plastica-ribeirao-preto.html
- Consultar Quais Cirurgias Opera
São José do Rio Preto
- Dr. João Cantarelli Filho (Hospital Infante D. Henrique) - Rua Luiz V de Camões, 3150 – Redentora (17) 2139-1800
Ambulatório Trans
Santos
- Ambulatório Trans - Hospital Guilherme Álvaro - SUS
3202-1361 (pedir para deixar o nome na lista de espera, 8 meses de fila)
R. Oswaldo Cruz, 197 - Boqueirão - Santos
Segundas das 14h às 17h
Endocrinologia
Santos
- Ivan Cesar Correia (Atende Unimed) | telefone: 3225-2379 | site: https://www.doutorivancesar.com/ |
- Tatiana Lara Campos Costa (Atende Unimed)3235-4131Av. Conselheiro Nébias, 580. 82 – Vila Matias - Santos
Ginecologia
São Paulo
- Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde |  Os serviços oferecidos pelo Coletivo incluem: - Consultas de saúde e ginecológicas, pré-natal, etc. [recomendado por uma pessoa trans] - Atendimento psicológico - Orientação jurídica para situações de violência doméstica, sexual, racial, etc.. - Treinamento na área de atendimento à violência, anticoncepção, saúde sexual, entre outros.  
telefone:  (11) 3812-8681 |  endereço: Rua Bartolomeu Zunega, 44, Pinheiros | 
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doctorsul · 3 years
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A psiquiatria objetiva o diagnóstico, o tratamento, a prevenção e a recuperação dos mais variados distúrbios mentais, sejam de ordem orgânica ou psicológica. O foco do profissional que atua nesta área é aliviar o sofrimento e recuperar o bem-estar psíquico de quem sofre com esses desajustes emocionais. 😉 O psiquiatra é o médico treinado para cuidar dos conflitos emocionais e existenciais. Somente ele pode determinar o tratamento mais adequado a fim de preservar a saúde, avaliando comportamentos, pensamentos e atitudes que podem indicar diferentes distúrbios. 👨‍⚕️👩‍⚕️ E você encontra médicos psiquiatras altamente capacitados e qualificados na nossa clínica. Com estrutura adequada e equipada, a Doctor Sul oferece um serviço ímpar em atendimento especializado, e tudo isso, com preços únicos e acessíveis. 🤩 Agende sua consulta agora mesmo através do (51) 2183-0055 ou (51) 9 9941-6549. Te esperamos na Rua Reinaldo Schmaedecke, 1401, esquina dos Correios em frente ao posto de saúde, no centro de Venâncio Aires. 💚 #clínicadoctorsul #doctorsul #clínicamédica #consultamédica #clínicapopular #consultaseexames #venancioaires #venâncioaires #va #rs #saudevenâncioaires #saúde #psiquiatra #cuidadosdamente
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sbad2018 · 4 years
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Conheça a clínica Dermoclin Osasco
  Hoje em dia é cada vez mais crescente a busca por clínicas que atendam a todo tipo de público, sobretudo aqueles que não podem pagar um custo alto numa consulta médica. E essa é justamente a proposta da Dermoclin Osasco.
 A clínica médica vem com um conceito mais popular e busca atender a diversas especialidades, a preços populares. Ou seja, você terá uma gama de médicos especializados para solucionar o seu tipo de problema.
 Ademais, o local atende a diversos tipos de convênios e no particular. Isso facilita bastante as consultas, uma vez que não limita os atendimentos a determinados tipos de planos de saúde.
 Por fim, além da Dermoclin Osasco, a empresa atende em outras cidades, tais como Carapicuíba e Itapevi, em São Paulo. Portanto, pessoas dessas localidades podem realizar consultas de qualidade nessa clínica.
 Saiba como funcionam os atendimentos
Sempre buscando promover atendimentos de qualidade e a preços acessíveis, a Dermoclin Osasco faz consultas a partir de R$40 sem retorno, ou você pode optar por pagar R$80 com retorno. Tudo vai depender das suas necessidades como paciente.
 Uma das especialidades mais procuradas é a Clínica Médica, que faz atendimentos para doenças comuns. Ele poderá te encaminhar ou não para um especialista, mas isso dependerá muito do seu estado de saúde.
 Outrossim, poderá se consultar com um endocrinologista e cuidar de questões como emagrecimento, obesidade, hormônios, entre outros. Em seguida, terá acesso a um reumatologista, psiquiatra e dermatologista.
 Além de todas essas especialidades, a clínica ainda faz atendimento ginecológico, exceto com gestantes. Caso esteja buscando um atendimento pediátrico para seus filhos ou neurológico para solucionar alguma doença, também poderá buscar a Dermoclin Osasco.
 Portanto, se você mora na região de Osasco e está buscando uma clínica, não deixe de conhecer a Dermoclin Osasco e cuidar da sua enfermidade.
 O post Conheça a clínica Dermoclin Osasco apareceu primeiro em SBAD2018.
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‘Gerenciar os sintomas do transtorno bipolar é uma luta diária’
Dyene Galantini sempre foi muito dedicada à carreira. Publicitária por formação, ela trabalhava em uma grande empresa de marketing como executiva quando percebeu que algo não ia bem. Os momentos de euforia e produtividade se alternavam com os períodos depressivos. O diagnóstico veio seis meses depois: transtorno bipolar.
“O nome bipolar vem disso: seu nível de energia transita em dois polos extremos”, diz Galantini. “A depressão te deixa num estado letárgico, sem vida ou interesse de fazer coisas de que gostamos. A mania nos dá uma grande vitalidade, força criativa, redução da vontade de dormir”, explica.
SAIBA COMO IDENTIFICAR OS SINTOMAS DO TRANSTORNO BIPOLAR 
Depois de estudar muito sobre sua condição de saúde, a executiva aderiu a todo tipo de tratamento que pudesse ajudá-la a viver bem, o que incluía psicofármacos, meditação, exercício, alimentação saudável, psicoterapia, convívio social e espiritualidade.
Durante o tratamento, Galantini precisou se afastar do trabalho em duas ocasiões, por duas semanas.
Em 2017, dois anos após a descoberta do diagnóstico e com a doença já estabilizada, ela resolveu assumir o risco de expor sua condição publicamente e lançou o livro “Vencendo a Mente: Como Uma Executiva de Sucesso Superou o Transtorno Bipolar”.
A ideia dela era ajudar a quebrar estigmas relacionados a pessoas com transtornos mentais e incentivar a neurodiversidade em ambientes corporativos. “As pessoas que superaram a doença sentem tanto medo de serem ridicularizadas e estigmatizadas, que a mantêm em segredo”, diz. “E nós perdemos exemplos, referências e imagens de recuperação”.
Confira o relato dela na íntegra:
“Parece que foi ontem que escutei de um clínico geral o diagnóstico de depressão. Ele estava equivocado, e foi logo no início que tive a minha primeira lição: o autoconhecimento é essencial para o sucesso do tratamento. Conhecer o nosso corpo, nosso comportamento, nossa linha base, nos torna perspicaz para entender quando tem algo de errado.
Em minha consulta, não tinha pleno entendimento da complexidade dos meus sintomas pois na fase eufórica (maníaca), me sentia ótima. Minha produtividade era sempre alta, achava que sono era perda de tempo e sempre falei muito rápido. Não são comportamentos que prejudicam, muito pelo contrário, são aceitáveis socialmente. Mas minha família e amigos próximos me alertaram sobre meus excessos e eu não escutei.
O nome bipolar vem disso: seu nível de energia transita em dois polos extremos. A depressão te deixa num estado letárgico, sem vida ou interesse de fazer coisas de que gostamos. A mania nos dá uma grande vitalidade, força criativa, redução da vontade de dormir. Ambos os lados podem ser extremamente prejudiciais à saúde mental.
Quando descrevi os sintomas completos para a segunda médica, uma psiquiatra, veio o diagnóstico correto.
Após o diagnóstico e depois de muita luta, vislumbrei um futuro em que poderia ter controle de minha doença. Minha segunda lição foi obter informações científicas para me ajudar na recuperação.
Um dos maiores perigos está na quantidade absurda de informação que temos ao nosso alcance. Hoje em dia, amadores com um bom alcance e posicionamento digital viram “especialistas” – e isso é uma ameaça para alguém que busca soluções rápidas e respostas fáceis para transtornos complexos.
Montei uma biblioteca de qualidade, comecei a pesquisar artigos, escutar palestras e me espelhar em pessoas que já tiveram sucesso no tratamento. Sabia que era possível. Comecei a praticar o que lia: completa adesão ao tratamento recomendado pelo especialista, psicofármacos, meditação, exercício, alimentação saudável, psicoterapia, convívio social, prática de espiritualidade e evitar qualquer tipo de excesso.
Um dos princípios orientadores do budismo é “caminho do meio”. Refere-se ao equilíbrio, à prática do não extremismo. E essa lição me ensina até hoje. Toda história tem duas versões e é importante dar espaço para os dois lados se exporem com muita serenidade e escuta atenta. Vai além do transtorno… Deveria ser uma prática de vida.
Alcançar esse equilíbrio levou anos de muitos altos e baixos. Minha trajetória mais parece um eletrocardiograma do que uma curva ascendente. Ter uma doença crônica nos traz a vantagem de recomeçar a vida a cada tombo, sempre mais fortes e resilientes.
Quando alcancei o dito equilíbrio (na maior parte das vezes), veio a vontade de compartilhar com outras pessoas que sofrem do transtorno como cheguei aqui. Guardava um segredo e uma imagem imprecisa da executiva de sucesso.
Documentei em textos toda minha vivência com o transtorno e depois de anos resolvi publicar como autora independente.
A decisão de publicar um livro não foi fácil, afinal, envolve um risco muito grande. O risco de expor minha privacidade, de não ser respeitada no campo profissional e de sofrer o estigma e preconceito tão presentes na vida de quem é portador de uma doença mental.
Meu silêncio ocultava uma parte desconhecida de minha história, mas que é quase central no meu dia-a-dia. A Dyene que eu apresentava ao mundo estava incompleta, sem as vulnerabilidades que a formam como pessoa.
Meu silêncio significava a não adesão ao tratamento por uma pessoa que nunca viu alguém com seu mesmo transtorno trabalhar, estudar e viver uma vida feliz. Muitas imagens impressas na mente das pessoas são os exemplos que elas têm dos familiares que não tinham tratamento: a tia louca que se escondia, o primo que chorava compulsivamente, a avó que se suicidou. Os filmes e a mídia também contribuem para uma imagem negativa.
A questão é: as pessoas que superaram a doença sentem tanto medo de serem ridicularizadas e estigmatizadas, que a mantêm em segredo. E nós perdemos exemplos, referências e imagens de recuperação.
A minha ideia é trazer uma imagem diferente: alguém que conseguiu superar a fase mais crítica da doença e faz de tudo para manter-se estável. Sem a glamourização de uma vida sem sintomas, pois os sintomas existirão sempre. E, por sermos humanos, somos falhos.
Por isso, o nome do meu livro está no gerúndio: Vencendo a Mente. Gerenciar sintomas é uma batalha diária que vencemos na maioria dos dias.
Aprendi que orgulhar-nos de nossa história e aceitar-nos, traz uma sensação de liberdade inimaginável.
Também passei a olhar para o outro com mais zelo e sentir profunda empatia pelas pessoas que têm transtornos mentais. Há um entendimento que às vezes as pessoas mais próximas não têm. Através do projeto Vencendo a Mente, levo minha mensagem pelo Brasil inteiro.
Também sou embaixadora do belíssimo Projeto de Inclusão Social pelo Trabalho de Usuários da Rede de Saúde Mental (PISTRAB). Implementado pelo Núcleo de Saúde Mental do Rio de Janeiro, esse projeto multidisciplinar utiliza a metodologia do emprego apoiado/customizado, construído caso a caso com o candidato e a empresa, viabilizando a implementação de Políticas Públicas de Inclusão Social de pessoas com deficiência mental/psicossocial no mercado formal de trabalho.
Cada um tem uma história única que pode ser usada para cicatrizar a dor do outro, seja em pequena escala ou em grandes proporções. Quero que minha história seja um instrumento para ajudar na adesão ao tratamento para uma melhor recuperação. Quero elevar o outro em suas famílias, sociedade e no mercado de trabalho.”
Veja também: Saiba onde encontrar atendimento psicológico grátis em São Paulo
Veja também: Atendimento psicológico gratuito ou a preço popular no Rio
‘Gerenciar os sintomas do transtorno bipolar é uma luta diária’publicado primeiro em como se vestir bem
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weltschmerz22 · 6 years
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12/03/2019
Hoje era para ser o meu último dia de vida, era a data marcada para o meu suicídio. Mas tudo mudou... bom, quase tudo.
Ontem quando eu fui até a casa dele e ele me bloqueou sem nem ao menos dizer uma palavra, algo mudou dentro de mim e eu pude abrir os olhos e enxergar uma outra saída. Eu vim para casa, me deitei na cama e fiquei pensando em um meio de me livrar de tudo o que estava me levando para baixo. O que eu pensei em fazer foi me mudar de onde eu moro, Mudar de cidade ou de estado ou de país, simplesmente deixar para para trás e recomeçar do zero em um ambiente totalmente novo para mim. Então comecei a pesquisar locais para onde eu pudesse ir, pesquisar preço de imóveis e comecei a fazer cálculos relação às minhas condições financeiras. Eu dormir empolgada com tudo isso e decidida a mudar.
Acordei ainda decidida a fazer isso, mas já não estava tão empolgada, mesmo assim continuei durante o dia a fazer pesquisas sobre imóveis. Durante o dia eu conversei bastante com algumas pessoas sobre a minha situação e sobre os meus sentimentos. Falei com a moça que trabalha comigo e ela acolheu a minha dor e me ofereceu ajuda, até conseguimos agendar uma consulta de urgência com um médico psiquiatra. Durante a noite conversei com outras amigas que também me levantaram um pouco. Mas falar sobre o assunto me fez lembrar dos meus sentimentos em relação ao H, e agora parece que tudo voltou a tona.
Eu queria tanto conversar com ele. Queria tanto me explicar e poder contar com o ombro amigo dele. Estou precisando tanto dele do meu lado. Decidi que vou enviar um e-mail para ele. Talvez ele simplesmente o ignore, mas eu queria tanto poder tocar o coração dele. Eu ainda o quero comigo, eu ainda o quero de volta para mim.
No momento eu estou bastante triste. Já chorei um pouco e acho que vou chorar mais até dormir.
A falta dele me dói muito, mas a rejeição dele dói ainda mais.
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