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#consolidados 12/01
lcentretenimento · 8 months
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Consolidados de Sexta-Feira - 12/01/2024, São Paulo
Confira as principais audiências da TV aberta na sexta-feira, dia 12 de janeiro de 2024. Continue reading Untitled
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iratiugr · 3 years
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Bibliografía y enlaces de interés
BIBLIOGRAFÍA
Crisol, E. y otros (2015). Estrategias y métodos de Enseñanza-aprendizaje. (T 9). En J. Domingo y M. Pérez Ferra (eds.). Aprendiendo a enseñar. Manual práctico de didáctica. Pirámide
Fernández, L. y otros (2014). Hacer posible lo contrario. Granada: Delegación Educación.
Fernández, J.D. (2017). Aprender o aprobar ¿en qué quedamos? y otros artículos. Recuperado de: https://atlantidagranada.wixsite.com/granada/single-post/2017/03/09/aprender-o-aprobar-en-qu%C3%A9-quedamos
López, R. L. (2020). ¡Cómo Hemos Cambiado! Medio Siglo de Escuela en España (1970-2020). Cuestiones Pedagógicas. Revista de Ciencias de la Educación, 2(29), 76-91.
Perrenoud, P. (2004). Diez nuevas competencias para enseñar: invitación al viaje. Graò.
Normativa:
DECRETO 327/2010, de 13 de julio, por el que se aprueba el Reglamento Orgánico de los Institutos de Educación Secundaria (BOJA 16-07-2010)
Ley Orgánica 8/2013, de 9 de diciembre, para la Mejora de la Calidad Educativa, que modifica la Ley Orgánica 2/2006, de 3 de mayo, de Educación. (BOE 10-12-2013)
Ley Orgánica 2/2006, de 3 de mayo, de Educación. (BOE 04-05-2006) Referencia: Texto consolidado con fecha 23/03/2018. https://www.boe.es/buscar/pdf/2006/BOE-A-2006-7899-consolidado.pdf
Ley 17/2007, de 10 de diciembre, de Educación de Andalucía. (BOJA 26-12-2007).
Ley Orgánica 3/2020, de 29 de diciembre, por la que se modifica la Ley Orgánica 2/2006, de 3 de mayo, de Educación (BOE 30-12-2020). Disponible en: https://www.boe.es/eli/es/lo/2020/12/29/3/dof/spa/pdf
REAL DECRETO 1105/2014, de 26 de diciembre, por el que se establece el currículo básico de la Educación Secundaria Obligatoria y del Bachillerato (BOE 03-01-2015).
REAL DECRETO 1105/2014, de 26 de diciembre, por el que se establece el currículo básico de la Educación Secundaria Obligatoria y del Bachillerato (Texto consolidado, 30-07-2016).
PÁGINAS DE INTERÉS
Adide: inspectores de Andalucía, toda la normativa y borradores están en la web.
Datos estadísticos procedimiento selectivo (oposiciones en Andalucía) à están los exámenes de este año.
Educa gob  --> currículo --> currículo actual y el debate público sobre el currículo --> Real Decreto de ESO y Bachillerato en borrador.
Cedec: banco de rúbricas.
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esportenomundo · 4 years
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Felipe Brisola revela propostas para sair da Europa, mas segue no atual tricampeão da Letônia
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Roraimense de 30 anos vai para o quarto ano vestindo a camisa do Riga FC, atual tricampeão. Brisola afirma que permanecerá no clube devido à adaptação e à espera do segundo filho Três anos como jogador do Riga FC, da Letônia, consolidado como titular e tricampeão do Campeonato Letão. É assim que chega o meia Felipe Brisola em 2021. O jogador roraimense vai para o quarto ano na equipe em que veste a camisa 7 e, ao ge, comentou sobre as expectativas e objetivos para mais uma temporada no futebol europeu. Desde 2018 no Riga FC, Felipe Brisola jogou 68 partidas, incluindo jogos qualificatórios de fase preliminares da Liga dos Campeões e Liga Europa, além do Campeonato Letão e Copa da Letônia. Nesse período, o meia roraimense marcou 12 gols e deu 10 assistências. – O ano passado foi bem atípico por causa da pandemia e todas as adaptações que a gente teve que fazer para que os campeonatos pudessem continuar. Foi bem difícil conviver no dia-a-dia com o risco de contágio do vírus e acabou que foi um ano estressante e desgastante, mas que no final, se colocar na balança, foi um ano positivo pra mim, fiz uma boa temporada, sem lesões e no fim conquistamos o título, meu terceiro consecutivo aqui (Riga tricampeão da Letônia) – disse Brisola. Felipe Brisola, com a bola, em treino de pré-temporada do Riga, em Dubai Zigismunds Zalmanis/Riga FC Confira abaixo outros trechos da entrevista com Felipe Brisola: Objetivos na temporada – Para este ano tenho minhas metas pessoais, mas o clube busca novamente o título nacional, que é um dos principais objetivos e entrar na fase de grupos da Liga Europa. Começamos a preparação, temos treinador novo, com nova filosofia e vamos tentar nos adaptar o mais rápido possível a forma de jogar e trabalhar dele para buscar esses objetivos. A gente sabe que esse ano pode ser um pouco complicado pelas mudanças, além do técnico, saíram muitos jogadores e até a adaptação dos novos atletas demore um pouco, mas sabemos que o time é qualificado e espero que não tenhamos dificuldades – comentou. Propostas para sair do Riga FC – Contatos sempre têm. Tive algumas propostas para sair, pra ir a outros clubes, até mesmo propostas para mudar de continente, mas a gente optou por ficar aqui mais um ano. Além disso, o lado pessoal também pesou para a permanência, já que minha esposa tá grávida e isso ajudou a gente a ficar, estamos adaptados com a cidade, tive uma filha que nasceu aqui na Letônia, isso facilita e pesou bastante. Até agora mesmo, em Dubai, empresários ligam, dizem que tem clubes interessados, mas o momento é de ficar no Riga, com certeza. Felipe Brisola com a taça do terceiro título do Campeonato da Letônia Zigismunds Zalmanis/Riga FC Pré-temporada Felipe Brisola durante a pré-temporada do Riga FC em Dubai, nos Emirados Árabes Zigismunds Zalmanis/Riga FC O Riga FC começou a pré-temporada no dia 9 de janeiro, em Dubai, nos Emirados Árabes, justamente porque nesse período o país do leste europeu enfrenta um rigoroso inverno. Pelos próximos 40 dias, o clube em que joga o roraimense Felipe Brisola seguirá treinando em Dubai e disputará seis amistosos de pré-temporada: o primeiro é nesta quinta-feira (21), contra o Zenit, da Rússia. Depois, o Riga FC encara o Krasnodar-RUS (27/01), Shakhtyor Soligorsk (31/01), Pakhtakor (03/02), Ararat (11/02) e faz o último duelo diante do FC Rodina (15/02). Leia mais notícias do esporte roraimense no ge.globo/rr
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alvaromatias1000 · 4 years
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Volta, Dilma! A DLSP era 33% do PIB…
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Estevão Taiar e Alex Ribeiro (Valor, 01/07/2020) informam: a dívida bruta dos governos (DBGG) no Brasil superou em maio pela primeira vez em toda a série histórica do Banco Central (BC) a marca de 80% do Produto Interno Bruto (PIB). No mês passado, o indicador cresceu 2,1 pontos percentuais e a DBGG atingiu 81,9% do PIB, o maior patamar da série histórica. Em reais, a dívida bruta ficou em R$ 5,9 trilhões.
Segundo o BC, três fatores principais explicam o avanço da dívida no mês passado:
emissões líquidas de dívida bruta (impacto de 1,3 ponto percentual);
a variação do PIB nominal (alta de 0,5 ponto); e
a incorporação de juros nominais (0,3 ponto).
Estudo citado com frequência por analistas de contas públicas, realizado pelos economistas Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff, identificou o patamar de 80% do PIB como um possível gatilho para crises de solvência. É apenas um número cabalístico se não examinar as trajetórias e os pesos dos componentes da DBGG.
“Ultrapassar um valor redondo não faz muita diferença. O que faz diferença é uma trajetória de crescimento. O nível é importante, mas a trajetória também”, afirmou o chefe do departamento de estatísticas do BC, Fernando Rocha, em entrevista coletiva para comentar os dados. Para o fim do ano, expectativa de vários analistas é que o indicador ficará na casa de 95% do PIB.
Além de a dívida ter superado a marca dos 80% do PIB pela primeira vez e atingido o patamar mais alto da série, o déficit primário do setor público consolidado de maio foi também o maior da história. No mês passado, ele ficou em R$ 131,4 bilhões, superando o recorde negativo do mês imediatamente anterior, de R$ 94,3 bilhões. Em maio de 2019, por sua vez, o resultado havia sido negativo em R$ 13 bilhões.
O déficit primário do mês passado, de acordo com Rocha, pode ser explicado por três fatores:
aumento de despesas para combater a pandemia e seus efeitos econômicos;
adiamento da arrecadação de impostos; e
queda da atividade econômica e seu consequente impacto na arrecadação.
No acumulado de 12 meses, por sua vez, o déficit primário subiu de 2,26% para 3,91% do PIB. O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, havia afirmado que o resultado primário poderia ser negativo em 11,5% do PIB neste ano se as propostas de renovação do auxílio emergencial em discussão forem implantadas.
Já a dívida líquida do setor público (DLSP) subiu 2,2 pontos atingiu 55% do PIB, o maior patamar deste ano. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, passou a defender a dívida líquida como principal termômetro da situação fiscal. Ele está tecnicamente correto. Politicamente incorreto foi a mudança do foco de DLSP para DBGG apenas para desinformar a opinião pública brasileira, fomentando um ambiente para o golpe de abril de 2016. Antes, tudo era melhor! Agora, está de mau a pior!
Ribamar Oliveira (Valor, 01/07/2020) informa: por um descuido na redação da emenda constitucional 106, recentemente aprovada pelo Congresso Nacional, a despesa que o Banco Central terá com a compra de títulos emitidos por empresas privadas não foi excluída do teto de gastos da União.
Como é uma despesa primária, de acordo com a metodologia do Fundo Monetário Internacional (FMI), adotada pelo BC, a compra de papéis privados está submetida ao teto de gastos e terá que ser incluída no Orçamento da União deste ano, informaram fontes credenciadas do governo. Segundo elas, enquanto não resolver essa questão jurídica, o BC não poderá comprar títulos privados.
Para contornar o problema, observaram as fontes, só há uma saída: abrir um crédito extraordinário no Orçamento deste ano. A emenda constitucional 95/2016 exclui do teto de gastos as despesas abertas por meio de crédito extraordinário.
Para isso, o presidente Jair Bolsonaro teria que editar uma medida provisória, na qual detalharia o valor total da compra de papéis privados a ser feita pelo Banco Central e com qual recurso a despesa seria paga. Até agora, o valor da compra pretendida pelo BC é mantido em segredo.
Outra questão que precisa ser decidida é como essa operação irá transitar pelo Orçamento. Uma fonte disse que a área técnica do BC precisa mostrar logo como será a contabilidade dessa despesa e negociar com os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) a forma como a operação irá transitar pelo Orçamento.
Até agora, as operações de compra e venda de ativos feitas pelo BC nunca transitaram pelo Orçamento, como é caso, por exemplo, da aquisição de reservas internacionais. No caso dos títulos privados, a compra do ativo estará no Orçamento. Com um agravante: como o governo precisará editar uma medida provisória, a operação terá que será aprovada pelo Congresso.
Se a compra do título privado é uma despesa primária, quando o Banco Central vender o papel terá que incluir a receita obtida como uma receita primária orçamentária. Uma das questões levantadas na área técnica é saber se o Tesouro terá que cobrir o eventual prejuízo do BC na operação e como isso será contabilizado.
Por causa das complicações técnicas, uma fonte chegou a dizer que o melhor teria sido a emenda constitucional 106 ter excluído as operações de compra e venda de títulos privados pelo BC do Orçamento e do teto de gastos. “O melhor teria sido autorizar o Tesouro Nacional a fazer a compra desses papéis privados, pois ficaria mais simples e transparente”, disse.
No fim do ano passado, o governo excluiu do teto de gastos a despesa da União com a revisão do contrato de cessão onerosa feito com a Petrobras. Excluiu, igualmente, a despesa com a transferência para Estados e municípios de parte dos recursos arrecadados com os leilões do petróleo excedente da cessão onerosa.
O Valor perguntou ao Banco Central, por meio de sua assessoria de imprensa, como a instituição espera incluir as despesas com a compra dos títulos privados no teto de gastos e se está negociando esta questão com o Ministério da Economia. O BC preferiu não fazer comentários. A EC 106 estabelece que o presidente do Banco Central prestará contas ao Congresso Nacional, a cada 30 dias, do conjunto das operações.
Volta, Dilma! A DLSP era 33% do PIB… publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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canaltvibope · 5 years
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PRÉVIA: Audiência Média/dia e dos programação da Globo, SBT e Record TV, SEGUNDA-FEIRA (13/01) VEJA OS NÚMEROS
PRÉVIA: Audiência Média/dia e dos programação da Globo, SBT e Record TV, SEGUNDA-FEIRA (13/01) VEJA OS NÚMEROS
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Ibope consolidado e média dia da Globo na sexta (10/01), sábado (11/01) e domingo (12/01)
COMPARTILHE E CURTA OU RETWEET Média Dia – Segunda-feira (13/01): Globo 15.5 SBT 6.7 Record 6.2 Band 2.4 Cultura 1.5 RedeTV 0.7 Gazeta 0.3 *Prévia das 7h às 23h59
  Ibope consolidado e média dia do SBT na sexta (10/01), sábado (11/01) e domingo (12/01)
Prévias do 
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(13/01): Primeiro Impacto 4.6 Bom Dia…
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rioencontrarj · 5 years
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CRECI RJ
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 1ª Região/RJ (CRECI 1ª Região/RJ), pessoa jurídica de direito público.
Com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, Capital do Estado do Rio de Janeiro, fundado em 26/10/1962 com base na Ata da Reunião Plenária nº 01 desta mesma data, elaborada nos termos da Lei de regência da profissão à época em vigor.
Atualmente sob a égide da Lei nº 6.530, de 12 de maio de 1978, regulamentada pelo Decreto nº 81.871, de 29 de junho de 1978, a qual sofreu alterações introduzidas pela Lei nº 10.795, de 05 de dezembro de 2003, com poderes para fiscalizar, orientar e disciplinar o exercício da profissão de Corretor de Imóveis em todo o território do Estado do Rio de Janeiro, além de representar, nos limites de sua competência e abrangência, com autonomia administrativa, operacional e financeira, em juízo ou fora dele, os legítimos interesses de seus inscritos, é órgão integrante do Sistema COFECI/CRECI e funcionará sob a organização básica estabelecida neste Regimento e em atos posteriores que vierem a complementá-lo.
Os Conselhos se mantêm com as contribuições anuais de seus membros, pessoas físicas e jurídicas, e têm ainda o direito de cobrar pelos seus serviços e aplicar multas quando preciso.
Também é função dos Creci’s a seleção dos profissionais que podem desempenhar a atividade, após cumprirem as exigências de qualificação. A inscrição no Conselho é imprescindível para uma pessoa poder trabalhar como corretor de imóveis.
Sem ela, o exercício da profissão se torna ilegal. Outra diferença que vale destacar é a existente entre os Conselhos Regionais e os Sindicatos de Corretores de Imóveis. Os sindicatos são associações que têm o objetivo de defender os interesses comuns da categoria.
Não são de sua competência legal a fiscalização da classe, o registro do profissional ou a cassação desse registro. Eles são livres, não estando sujeitos às autoridades públicas, exceto se praticaram crimes previstos nas leis penais.
CRECI RJ Curso
Uma profissão que cresce cada vez mais. Não só em número de profissionais, mas também em prestígio no mercado de trabalho. Se tornar um corretor de imóveis hoje em dia é mais que aprender uma profissão. É ter um novo estilo de vida, ser apaixonado pela arte de vender imóveis e realizar o sonho da casa própria para milhares de famílias brasileiras.
Abaixo os passos para você se tornar um corretor de imóveis:
1) Concluir o curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou curso superior de Gestão em Negócios Imobiliários.
2) Dar entrada no Setor de Atendimento, na sede do Creci-RJ, ou em qualquer delegacia regional do Conselho no Estado do Rio, com apresentação de todos os documentos legais e recolhimento das respectivas taxas.
3) Participar da sessão plenária pública de entrega de carteiras no Creci-RJ, com leitura do juramento ético-profissional.
CRECI RJ Ouvidoria
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis, CRECI-RJ, implementou sua Ouvidoria em 2007, como fruto da preocupação de ouvir, responder e esclarecer as manifestações dos Corretores de Imóveis e da sociedade de modo geral.
Este canal de comunicação tem por objetivo o contato direto, para facilitar e assegurar o relacionamento democrático entre a instituição e o cidadão, sem burocracia. Em seus mais de 11 anos, a Ouvidoria recebeu e solucionou incontáveis manifestações, recomendou e ajudou a implementar melhorias de diversos procedimentos, além de ter consolidado um nome de confiança para seu público.
PARA QUE SERVE A OUVIDORIA
A Ouvidoria é um canal para dar o devido encaminhamento às manifestações recebidas pelo Conselho, que são tratadas de forma independente e imparcial, e acompanhadas até a sua efetiva conclusão.
Ao apresentar sua manifestação, você estará nos ajudando a melhorar o atendimento realizado pelo Creci-RJ aos Corretores de Imóveis e à sociedade. Portanto, caro cidadão, suas críticas, denúncias, sugestões e reclamações são de fundamental importância para que possamos aperfeiçoar a qualidade de nossos serviços.
QUEM PODE RECORRER A OUVIDORIA
Todos os cidadãos que utilizam ou desejam conhecer os serviços prestados pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis – Creci-RJ (Corretores de Imóveis, funcionários, estagiários e sociedade em geral)
QUE TIPO DE MANIFESTAÇÕES PODEM SER VEICULADAS PELA OUVIDORIA
Reclamações
Sugestões
Solicitações
Elogios
Denúncias
Dúvidas
Informações
COMO FUNCIONA A OUVIDORIA
Na prática, a Ouvidoria atua da seguinte forma Recebe e analisa as reclamações e sugestões Encaminha as informações aos setores competentes para atendimento;
CRECI RJ Denúncia
A denúncia só poderá ser feita contra pessoas que estão exercendo ilegalmente a profissão de corretor de imóveis (pessoas físicas e jurídicas).
Atualmente as denúncias são realizadas através de contato telefônico junto ao setor de Fiscalização, pelos telefones 3514-1835 / 1836 e e-mail do setor ([email protected]), através do site do Conselho no link da Ouvidoria ([email protected]), bem como através das delegacias regionais.
As denúncias geram um número sequencial em nosso setor de fiscalização para controle interno. Este número é informado à pessoa que formalizou a mesma e, somente ela terá acesso ao andamento do ato fiscalizatório.
O CRECI solicita que as denúncias ao serem encaminhadas, contenham as seguintes informações: nome da pessoa, endereço, bairro, pontos de referência, fotos do local (caso tenha), panfletos, folders, cartões de visita. Assim terá a materialidade referente a contravenção penal.
As denúncias em área de viagem (fora da região metropolitana do Rio de Janeiro), ficam aguardando a autorização de viagem da Presidência do Conselho para serem apuradas. As demais denúncias, dentro da região metropolitana, são apuradas e, o denunciante poderá retornar para verificar o resultado da mesma após 15 (quinze) dias a contar da referida formulação perante ao setor.
CRECI RJ Convênios
O CRECI RJ oferece convênios nas seguintes áreas:
EDUCAÇÃO
Universidades
Colégios
Cursos
Cursos de Idiomas
SAÚDE
Exames
Fisioterapia
Pilates
Psicologia
Odontologia
Farmácias e Drogarias
Óticas
Planos de Saúde
Estética
CULTURA E LAZER
Bares e Restaurantes
Hotéis e Pousadas
Programas Culturais e Artísticos
SERVIÇOS
Escritórios
Assessoria Empresarial
Paisagismo
Publicidade
Anúncios e Assinaturas
Outros
Horário de Funcionamento CRECI RJ
Segunda a sexta das 9h às 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone CRECI RJ
Av. Presidente Vargas, 417 – 19º andar – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 3514-1800
Outras informações e site
Mais informações: www.creci-rj.gov.br
Mapa de localização
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encontra-rio · 5 years
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CRECI RJ
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 1ª Região/RJ (CRECI 1ª Região/RJ), pessoa jurídica de direito público.
Com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, Capital do Estado do Rio de Janeiro, fundado em 26/10/1962 com base na Ata da Reunião Plenária nº 01 desta mesma data, elaborada nos termos da Lei de regência da profissão à época em vigor.
Atualmente sob a égide da Lei nº 6.530, de 12 de maio de 1978, regulamentada pelo Decreto nº 81.871, de 29 de junho de 1978, a qual sofreu alterações introduzidas pela Lei nº 10.795, de 05 de dezembro de 2003, com poderes para fiscalizar, orientar e disciplinar o exercício da profissão de Corretor de Imóveis em todo o território do Estado do Rio de Janeiro, além de representar, nos limites de sua competência e abrangência, com autonomia administrativa, operacional e financeira, em juízo ou fora dele, os legítimos interesses de seus inscritos, é órgão integrante do Sistema COFECI/CRECI e funcionará sob a organização básica estabelecida neste Regimento e em atos posteriores que vierem a complementá-lo.
Os Conselhos se mantêm com as contribuições anuais de seus membros, pessoas físicas e jurídicas, e têm ainda o direito de cobrar pelos seus serviços e aplicar multas quando preciso.
Também é função dos Creci’s a seleção dos profissionais que podem desempenhar a atividade, após cumprirem as exigências de qualificação. A inscrição no Conselho é imprescindível para uma pessoa poder trabalhar como corretor de imóveis.
Sem ela, o exercício da profissão se torna ilegal. Outra diferença que vale destacar é a existente entre os Conselhos Regionais e os Sindicatos de Corretores de Imóveis. Os sindicatos são associações que têm o objetivo de defender os interesses comuns da categoria.
Não são de sua competência legal a fiscalização da classe, o registro do profissional ou a cassação desse registro. Eles são livres, não estando sujeitos às autoridades públicas, exceto se praticaram crimes previstos nas leis penais.
CRECI RJ Curso
Uma profissão que cresce cada vez mais. Não só em número de profissionais, mas também em prestígio no mercado de trabalho. Se tornar um corretor de imóveis hoje em dia é mais que aprender uma profissão. É ter um novo estilo de vida, ser apaixonado pela arte de vender imóveis e realizar o sonho da casa própria para milhares de famílias brasileiras.
Abaixo os passos para você se tornar um corretor de imóveis:
1) Concluir o curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou curso superior de Gestão em Negócios Imobiliários.
2) Dar entrada no Setor de Atendimento, na sede do Creci-RJ, ou em qualquer delegacia regional do Conselho no Estado do Rio, com apresentação de todos os documentos legais e recolhimento das respectivas taxas.
3) Participar da sessão plenária pública de entrega de carteiras no Creci-RJ, com leitura do juramento ético-profissional.
CRECI RJ Ouvidoria
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis, CRECI-RJ, implementou sua Ouvidoria em 2007, como fruto da preocupação de ouvir, responder e esclarecer as manifestações dos Corretores de Imóveis e da sociedade de modo geral.
Este canal de comunicação tem por objetivo o contato direto, para facilitar e assegurar o relacionamento democrático entre a instituição e o cidadão, sem burocracia. Em seus mais de 11 anos, a Ouvidoria recebeu e solucionou incontáveis manifestações, recomendou e ajudou a implementar melhorias de diversos procedimentos, além de ter consolidado um nome de confiança para seu público.
PARA QUE SERVE A OUVIDORIA
A Ouvidoria é um canal para dar o devido encaminhamento às manifestações recebidas pelo Conselho, que são tratadas de forma independente e imparcial, e acompanhadas até a sua efetiva conclusão.
Ao apresentar sua manifestação, você estará nos ajudando a melhorar o atendimento realizado pelo Creci-RJ aos Corretores de Imóveis e à sociedade. Portanto, caro cidadão, suas críticas, denúncias, sugestões e reclamações são de fundamental importância para que possamos aperfeiçoar a qualidade de nossos serviços.
QUEM PODE RECORRER A OUVIDORIA
Todos os cidadãos que utilizam ou desejam conhecer os serviços prestados pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis – Creci-RJ (Corretores de Imóveis, funcionários, estagiários e sociedade em geral)
QUE TIPO DE MANIFESTAÇÕES PODEM SER VEICULADAS PELA OUVIDORIA
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COMO FUNCIONA A OUVIDORIA
Na prática, a Ouvidoria atua da seguinte forma Recebe e analisa as reclamações e sugestões Encaminha as informações aos setores competentes para atendimento;
CRECI RJ Denúncia
A denúncia só poderá ser feita contra pessoas que estão exercendo ilegalmente a profissão de corretor de imóveis (pessoas físicas e jurídicas).
Atualmente as denúncias são realizadas através de contato telefônico junto ao setor de Fiscalização, pelos telefones 3514-1835 / 1836 e e-mail do setor ([email protected]), através do site do Conselho no link da Ouvidoria ([email protected]), bem como através das delegacias regionais.
As denúncias geram um número sequencial em nosso setor de fiscalização para controle interno. Este número é informado à pessoa que formalizou a mesma e, somente ela terá acesso ao andamento do ato fiscalizatório.
O CRECI solicita que as denúncias ao serem encaminhadas, contenham as seguintes informações: nome da pessoa, endereço, bairro, pontos de referência, fotos do local (caso tenha), panfletos, folders, cartões de visita. Assim terá a materialidade referente a contravenção penal.
As denúncias em área de viagem (fora da região metropolitana do Rio de Janeiro), ficam aguardando a autorização de viagem da Presidência do Conselho para serem apuradas. As demais denúncias, dentro da região metropolitana, são apuradas e, o denunciante poderá retornar para verificar o resultado da mesma após 15 (quinze) dias a contar da referida formulação perante ao setor.
CRECI RJ Convênios
O CRECI RJ oferece convênios nas seguintes áreas:
EDUCAÇÃO
Universidades
Colégios
Cursos
Cursos de Idiomas
SAÚDE
Exames
Fisioterapia
Pilates
Psicologia
Odontologia
Farmácias e Drogarias
Óticas
Planos de Saúde
Estética
CULTURA E LAZER
Bares e Restaurantes
Hotéis e Pousadas
Programas Culturais e Artísticos
SERVIÇOS
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Assessoria Empresarial
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Horário de Funcionamento CRECI RJ
Segunda a sexta das 9h às 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone CRECI RJ
Av. Presidente Vargas, 417 – 19º andar – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 3514-1800
Outras informações e site
Mais informações: www.creci-rj.gov.br
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inovaniteroi · 6 years
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Com credibilidade e confiança, Maju fica mais de dez horas ao vivo na Globo na cobertura da tragédia de Brumadinho
Maju no JH (Foto: Reprodução/Globo)
A jornalista Maju vem realizando um belo trabalho na cobertura da tragédia de Brumadinho, MG. Ela já estava escalada para substituir a folga dos colegas âncoras Dony De Nuccio e Sandra Annenberg do Jornal Hoje na Globo.
+Regina Volpato fala pela primeira vez sobre sua relação com a saída de Guilherme Uzeda, a ‘Tia’ da Tv Gazeta
Sandra Annenberg, por ordem de escala, foi remanejada para o Jornal Nacional, e Dony De Nuccio estava folga, devido ao feriado do aniversário de São Paulo, já que o Jornal Hoje é transmitido dos estúdios da Globo no Morumbi. Coube a Maju ancorar toda a transmissão das informações mais recentes sobre a tragédia do rompimento das barragens de resíduos em Brumadinho.
+Aos 91 anos, ex-jornalista da Globo, Cid Moreira revela: “sou chantageado”
Com um jornal bem dinâmico, mostrou agilidade ao chamar links de diversos lugares de Brumadinho, com atualizações de vítimas e informações renovadas praticamente minuto a minuto. Com sua experiência como “moça do tempo”, Maria Júlia Coutinho ainda fez comentários pontuais que agregavam conteúdos relevantes às notícias.
O Jornal Hoje acabou estendido pela emissora na sexta e no sábado. Maju ainda fez entradas durante os programas “É  de Casa”, na manhã da Globo, e à tarde, no Caldeirão do Huck, no sábado.
Vários comentaristas e críticos de TV apontaram Maju como uma nova âncora na fila das bancadas dos telejornais da casa.
Maju está na Globo desde 2007 e já teve passagem na TV Cultura. Com 40 anos, é casada com o publicitário Agostinho Paulo Moura desde 2009, e já disse que não está em seus planos ser mãe tão cedo.
Maju durante a cobertura da tragédia de Brumadinho (Foto: Reprodução/TV Globo)
MAJU FAZ HOMENAGEM PARA AS COLEGAS
A moça do tempo do Jornal Nacional, Maria Júlia Coutinho, ou simplesmente Maju, resolveu usar suas redes sociais para mostrar o seu lado ativista. A jornalista resolveu prestar uma homenagem para as colegas de profissão que são negras.
+Chay Suede fica pelado, mostra tudo e revela: “Os diretores gostam”
Maju apareceu com uma camiseta onde havia escrita o nome de algumas jornalistas. “Curtir parte do sábado com este time no peito, bixo!”, postou ela na legenda da imagem. É possível ler os nomes de Gloria, Zileide, Flávia, Joyce, Luciana e Dulcineia.
+The Voice Kids bate recorde de audiência na temporada; confira os consolidados de domingo (27/01/19)
As homenageadas foram à Gloria Maria, Zileide Silva, repórteres da Globo, Flávia Oliveira, do jornal “O Globo” e comentarista da “Globo News”, Joyce Ribeiro, da TV Cultura, onde Maju já trabalhou, Luciana Barreto, da TV Brasil e a também repórter da Globo, Dulcinéia Novaes.
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lcentretenimento · 2 years
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Audiências Consolidadas de Quinta-Feira - 12/01/2023, São Paulo
Audiências Consolidadas de Quinta-Feira – 12/01/2023, São Paulo
Confira as principais audiências da TV aberta na quinta-feira, dia 12 de janeiro de 2023. Continue reading Untitled
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gazetadalapa · 6 years
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Com credibilidade e confiança, Maju fica mais de dez horas ao vivo na Globo na cobertura da tragédia de Brumadinho
Maju no JH (Foto: Reprodução/Globo)
A jornalista Maju vem realizando um belo trabalho na cobertura da tragédia de Brumadinho, MG. Ela já estava escalada para substituir a folga dos colegas âncoras Dony De Nuccio e Sandra Annenberg do Jornal Hoje na Globo.
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Sandra Annenberg, por ordem de escala, foi remanejada para o Jornal Nacional, e Dony De Nuccio estava folga, devido ao feriado do aniversário de São Paulo, já que o Jornal Hoje é transmitido dos estúdios da Globo no Morumbi. Coube a Maju ancorar toda a transmissão das informações mais recentes sobre a tragédia do rompimento das barragens de resíduos em Brumadinho.
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Com um jornal bem dinâmico, mostrou agilidade ao chamar links de diversos lugares de Brumadinho, com atualizações de vítimas e informações renovadas praticamente minuto a minuto. Com sua experiência como “moça do tempo”, Maria Júlia Coutinho ainda fez comentários pontuais que agregavam conteúdos relevantes às notícias.
O Jornal Hoje acabou estendido pela emissora na sexta e no sábado. Maju ainda fez entradas durante os programas “É  de Casa”, na manhã da Globo, e à tarde, no Caldeirão do Huck, no sábado.
Vários comentaristas e críticos de TV apontaram Maju como uma nova âncora na fila das bancadas dos telejornais da casa.
Maju está na Globo desde 2007 e já teve passagem na TV Cultura. Com 40 anos, é casada com o publicitário Agostinho Paulo Moura desde 2009, e já disse que não está em seus planos ser mãe tão cedo.
Maju durante a cobertura da tragédia de Brumadinho (Foto: Reprodução/TV Globo)
MAJU FAZ HOMENAGEM PARA AS COLEGAS
A moça do tempo do Jornal Nacional, Maria Júlia Coutinho, ou simplesmente Maju, resolveu usar suas redes sociais para mostrar o seu lado ativista. A jornalista resolveu prestar uma homenagem para as colegas de profissão que são negras.
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Maju apareceu com uma camiseta onde havia escrita o nome de algumas jornalistas. “Curtir parte do sábado com este time no peito, bixo!”, postou ela na legenda da imagem. É possível ler os nomes de Gloria, Zileide, Flávia, Joyce, Luciana e Dulcineia.
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As homenageadas foram à Gloria Maria, Zileide Silva, repórteres da Globo, Flávia Oliveira, do jornal “O Globo” e comentarista da “Globo News”, Joyce Ribeiro, da TV Cultura, onde Maju já trabalhou, Luciana Barreto, da TV Brasil e a também repórter da Globo, Dulcinéia Novaes.
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cartasaquemler · 3 years
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Minha primeira experiência com Deus
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(Foto tirada em 12 de junho de 2017, um ano depois do ocorrido. Meu primeiro apartamento em Londrina-PR)
Hoje, 12 de junho, é dia dos namorados no Brasil. Naturalmente se verá muitos casais celebrando nas redes sociais, deixando as marcas de seus relacionamentos para que todos vejam. Porém, para mim, dia 12 de junho tem um outro significado e nada tem a ver com romance. Explico.
Primeiro, deixe-me contextualizar: O ano era 2016, também conhecido como o pior ano desses meus quase 29 anos de vida. Eu tinha acabado de sair da minha cidade natal (em Goiás) para vir morar no sul, no Paraná. Eu tinha 23 anos, nunca tinha saído de casa e como era de se esperar, estava com medo. Porém, não era o medo que me atormentava, isso era o de menos.  O fato é que eu estava passando por algo muito mais profundo, algo que muitos espiritualistas chamariam de “a noite escura de alma” ou “deserto da alma”. Ambos os nomes fazem jus à angústia dessa solidão que só se pode sentir à nível do espírito.
A noite escura da alma não é uma depressão ou uma apenas uma tristeza que te leva às lágrimas. É além, algo vivido somente no interior e no silêncio de quem parece estar levando a vida. Trata-se de levantar, acordar, escovar os dentes, estudar, e deixar que o mundo veja o teu lado normal, enquanto seu mais profundo “eu” está implantado em profundas trevas, onde ninguém mais te vê ou sequer poderia ser capaz de alcançar. É o recolhimento,  desconexão com o mundo externo, a morte de tudo o que se conhecia. 
Quando cheguei em Londrina, o sentimento não era de apenas uma mudança de vida. Na verdade, eu cheguei devastada: Meses antes minha família e eu tínhamos sofrido um assalto violento, ao ponto de sermos feitos de reféns. Tive uma arma encostada na têmpora e outra mirada na minha nuca. Embora nada de trágico tenha se consolidado nem comigo e nem com a  minha família, este fato perturbou minha paz por muito tempo. Como consequência, passamos por um período de desequilíbrio familiar (cujos detalhes não convém) que resultaram em brigas, discordâncias, traumas com arma de fogo e outras questões que nos dividiram: Meus pais quase se separaram, eu perdera a fé na família, dormi fora de casa uma semana inteira antes de ir embora de vez pois minha casa não era mais um refúgio.
Simultaneamente a isso, eu tinha sofrido três decepções: Tinha sido aprovada em um mestrado nos Estados Unidos (O que era um sonho), mas perdi a vaga no momento seguinte já que o curso era muito mais caro que o esperado; Tinha sido demitida; Alguém que eu amava se afastou repentinamente. 
Além disso, eu tinha acabado de me formar em Direito e ainda não tinha OAB. Estava sem perspectiva alguma sobre o futuro, cheia de luto pelo final da faculdade, brigada com o meu pai e, sobretudo, com uma mente completamente adoecida. E foi exatamente assim que eu cheguei em Londrina, mais precisamente no dia 01 de maio de 2016. 
Não sei como suportei a solidão das primeiras semanas. Na verdade, não tenho muita lembrança, além de que eram dias extremamente frios. Eu estava desempregada e não tinha nada a fazer a não ser estudar novamente para o exame da Ordem, que seria dali uns 2 meses. E eu estudava muitas vezes me debruçando em lágrimas no livro, sentindo uma aflição que não cessava.
Foi aí que comecei a conversar com Deus. Depois de muitos anos sem fazer uma única oração, ou de sequer acreditar se Ele de fato existia. Meses antes de toda essa bagunça, me lembro de ter pensado: “Bem, se Deus existe, não é por mim que Ele está interessado. Com tanta gente sofrendo, com fome, não imagino por qual motivo Ele se lembraria da minha existência”. Pois bem.
Quando conversei com Deus pela primeira vez, foi com raiva. Não pense que foi uma oração branda de perdão e ajuda, não. Eu estava com raiva Dele. Todos os meus planos e sonhos tinha se convertido em perdas, eu não tinha nada, não tinha ninguém. Estava morando sozinha em uma cidade com a qual eu não possuía nenhum vínculo, não tinha amigos, não tinha dinheiro. O sentimento predominante é que eu simplesmente tinha perdido tudo, absolutamente tudo. Tudo com o que eu me identificava, tudo o que eu amava, os meus sonhos mais profundos, tudo parecia ter sido tirado de mim em uma única jogada e eu simplesmente não era capaz de compreender o porquê. Então esta foi a minha primeira pergunta a Deus:
- Por quê ? - Dizia mil vezes - Como Você ousa se meter na minha vida, sendo que eu nem Te pedi nada ? ?
Não tinha noção da minha arrogância e nem dos meus apegos. Mas para mim, naquele momento, estar a sós comigo mesma em uma circunstância que me enchia de luto, perdas e angústia, era o fim da linha. Me sentia derrotada, sem rumo, sem propósito. Eu sentia uma tristeza que ocupava todo o tempo, mesmo ao dormir. Frequentemente eu acordava no meio da noite com terrores noturnos, pesadelos de tiros e sangue. Minha mente não cessava nem ao adormecer.
Dia 12 de junho de 2016 foi o estopim. Naquele dia, eu tinha certeza que não havia mais esperanças para mim. Me lembro apenas de ter acordado repentinamente depois de outro pesadelo - acordei terrivelmente apavorada. No segundo seguinte, abri a janela do quarto e espiei lá fora. Era um domingo, por volta de 11 da manhã. Havia um restaurante ali perto e do 12º segundo andar eu conseguia ouvir o samba de uma banda cantando ao vivo, famílias se reunindo para almoçar fora. Ainda que o céu estivesse azulado, eu enxergava tudo cinza. A sensação era de que eu estava presa dentro de uma bolha, me sufocando, isolada do resto do mundo. Eu ouvia as musicas alegres de samba, via gente descendo de mãos dadas de seus carros enquanto outros manobravam e por um segundo, por um milésimo de segundo, tive a sensação de que jamais participaria de alegrias novas. Era como se o mundo estivesse em festa e eu não fosse mais convidada.
Ali, a desesperança me invadiu de tal forma que, sem exageros ou hipérboles, eu só tive uma certeza: Daquele dia não passaria. Lembro de sentir um terror subindo desde a minha espinha e penetrando meu peito, uma espécie de ruptura como se daquele instante em diante fosse impossível sentir qualquer conforto, paz ou harmonia. Minha alma talvez estivesse experimentando sua apostasia. Se existir nesse universo qualquer lugar, qualquer milímetro de lugar em que não há Deus, posso ter certeza que estive nele por alguns segundos. O sentimento não era outro, a não ser o de morte.
Saltei da minha cama desesperada. Lembro que perdi a força das pernas e caí literalmente de joelhos. Foi então que roguei para que Ele me levasse de uma vez por todas. Lembro de ter sentido que não valia a pena viver uma vida de desesperança como aquela. Eu perdera a força da perna, do corpo, chorei compulsivamente e disse a Deus que me levasse ou que ajudasse, pois eu não seria capaz de suportar.
E foi assim que conheci Deus. Aquela voz, singela voz, silenciosa e discreta que emana perpetuamente por baixo de todo o caos, por trás de toda a desordem. Eu estava deitada no chão, esgotada, quando nos segundos seguintes foi como se algo tivesse soprado sobre mim. Eu pude ouvir Alguém dizer, sussurrando dentro de mim:
- Minha filha, amada filha... por que você insiste em ficar sem Mim ?
Meu corpo ainda enrijecido, com uma angústia persistente, foi se soltando sobre o chão frio. Mas eu ainda chorava, incessantemente. Então ouvi novamente, com mais ênfase:
- Minha filha, por que você insiste em ficar sem Mim ?
E num lapso de tempo fui inundada com uma profunda paz, me soltei ali mesmo onde estava. A desesperança se dissipou como uma nuvem que se desfaz após o vento soprar sobre ela. Não sentia mais pavor, nem angústia e nem morte.
Não sei ao certo por quanto tempo fiquei ali deitada. Sentia-me um pouco atordoada pois ainda não me cabia compreender o que havia acabado de experimentar. Lembro que, ao me levantar, fui para a sacada do apartamento. Olhei para baixo e um pensamento suicida pairou sobre mim, mas pensei nos meus pais. Em seguida, me veio um outro pensamento: Talvez, do outro lado, eu perceba que toda essa tristeza era apenas um pequeno detalhe diante de uma vida de glória que ainda me aguardava. Poderia me arrepender. Por isso, me recolhi.
Dali em diante foi quando tomei a decisão que até hoje busco viver: Faria de Deus meu bom amigo. Eu conversaria com Ele todos os dias, suportaria a solidão com Ele. O convidaria para viver comigo aqueles tempos de angústia, deixando-me ser guiada e não mais assumir o controle. Não pensem que foi tarefa fácil: Por muito tempo eu queria dizer a Deus o que fazer e como fazer, mas Ele na sua infinita bondade apaziguava meus anseios. Aquele foi um ano solitário, porém, foi nessa solidão - mais precisamente no fundo do meu próprio vazio - que O conheci verdadeiramente.
Sempre ouvia falar em Deus. Fui criada em lar católico, fiz catequese, primeira comunhão, iniciei a crisma. Aprendi a rezar o terço, ia às missas. Mudei de religião algumas vezes, orava de vez em quando. Mas foi somente aos 23 anos que conheci a Deus de verdade. Nenhum livro, nenhum pastor ou padre poderia me apresenta-Lo pois foi preciso conhecer a escuridão.
Hoje, 5 anos depois, ainda penso naquele dia. Ainda tenho dias tristes, claro. Às vezes ainda fico chateada quando não compreendo Seu proceder, embora já não me revolte mais ou questione. Mas também tenho dias de profunda alegria, consolo, quando, por exemplo, me sento ao pôr do sol e abro meu coração na certeza de que alguém me ouve.
Guardei este relato comigo por todos esses anos pois não sabia se alguém seria capaz de compreender - ou se eu mesma seria capaz de colocar em palavras. Talvez simplesmente sentisse medo de me julgarem insana, não sei.
Eu poderia - e pretendo - narrar aqui outras experiências divinas que me ocorreram desde aquele dia. Mas isso é algo que daria um livro, quem sabe algum dia. Mas por hoje, por ora, sento aqui nesta tarde para comemorar o meu 12 de junho: 5 anos de relacionamento com o meu Senhor. Somente Nele encontrei a verdadeira vida. Assim eu testifico.
Maria Nathália
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lanetasiempre · 5 years
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Pamela Villamarín y Anaid de Loy son dos mommy-influencers emprendedoras que te alientan a cumplir tus sueños luego de la maternidad
Muchas mujeres detienen sus sueños tras la maternidad, dedicándose exclusivamente a sus hijos, sin saber cómo combinar la maternidad con sus proyectos personales, pensando en estas mujeres, La Neta te trae dos mujeres emprendedoras que te demuestran que sí se puede lograr tus sueños tras la maternidad. Pamela y Anaid, 2 influencers que te enseñan cómo ser una madre emprendedora
Pamela Villamarín
Pamela Villamarín es una influencer emprendedora dedicada a la maternidad, pero sin dejar de lado sus sueños y metas, los cuales ha ido cumpliendo con esfuerzo y dedicación. Es ecuatoriana nacida en la ciudad de Quito, tuvo una infancia muy linda y es muy unida a su familia de la cual siempre ha recibido mucho apoyo. Tiene 12 años de matrimonio y es madre de un niño, que ha sido su principal inspiración y motivación. Esta graduada de Comunicadora Social con énfasis en Publicidad.
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Tras el nacimiento de su hijo, creó su blog “Después del parto”. En su página web se ha hecho un espacio para contar el día a día con su hijo, compartiendo sus vivencias como mamá y transmitiendo a sus seguidores que en su mayoría son mujeres, confianza y amistad, también la encuentras en Instagram, donde cuenta con más de 4 mil followers. La influencer ha sabido usar muy bien las herramientas que le brindan las redes sociales para llegar a miles de mamás, no solo con sus tips de maternidad, también con recetas de cocina, consejos de belleza y temas de emprendimiento y empoderamiento femenino.
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Anaid de Loy
Su amor por los niños, impulsó a la instagramer Anaid de Eloy a desempeñarse como coordinadora de la Fundación Cunas de Cartón, creada en México y que gracias al buen corazón de esta mommy 2.0 llegó a El Salvador. Es madre y esposa, actualmente está esperando a su segundo hijo, ha consolidado una hermosa familia y ha logrado combinar su rol de madre con sus proyectos personales de manera exitosa.
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Para Anaid, ser la coordinadora de la Fundación Cunas de Cartón, en El Salvador, le ha permitido integrarse con las comunidades y tender la mano a madres que poseen escasos recursos. Esta Influencer no solo se dedica a su familia, también participa en distintas campañas orientadas a la maternidad.
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Dos mujeres de diferentes nacionalidades, quienes a través de sus plataformas digitales buscan influenciar de manera positiva a todas las mujeres, convirtiéndose en un claro ejemplo de que se puede combinar la maternidad con sus proyectos personales.
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cidaderiorj · 5 years
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O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 1ª Região/RJ (CRECI 1ª Região/RJ), pessoa jurídica de direito público.
Com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, Capital do Estado do Rio de Janeiro, fundado em 26/10/1962 com base na Ata da Reunião Plenária nº 01 desta mesma data, elaborada nos termos da Lei de regência da profissão à época em vigor.
Atualmente sob a égide da Lei nº 6.530, de 12 de maio de 1978, regulamentada pelo Decreto nº 81.871, de 29 de junho de 1978, a qual sofreu alterações introduzidas pela Lei nº 10.795, de 05 de dezembro de 2003, com poderes para fiscalizar, orientar e disciplinar o exercício da profissão de Corretor de Imóveis em todo o território do Estado do Rio de Janeiro, além de representar, nos limites de sua competência e abrangência, com autonomia administrativa, operacional e financeira, em juízo ou fora dele, os legítimos interesses de seus inscritos, é órgão integrante do Sistema COFECI/CRECI e funcionará sob a organização básica estabelecida neste Regimento e em atos posteriores que vierem a complementá-lo.
Os Conselhos se mantêm com as contribuições anuais de seus membros, pessoas físicas e jurídicas, e têm ainda o direito de cobrar pelos seus serviços e aplicar multas quando preciso.
Também é função dos Creci’s a seleção dos profissionais que podem desempenhar a atividade, após cumprirem as exigências de qualificação. A inscrição no Conselho é imprescindível para uma pessoa poder trabalhar como corretor de imóveis.
Sem ela, o exercício da profissão se torna ilegal. Outra diferença que vale destacar é a existente entre os Conselhos Regionais e os Sindicatos de Corretores de Imóveis. Os sindicatos são associações que têm o objetivo de defender os interesses comuns da categoria.
Não são de sua competência legal a fiscalização da classe, o registro do profissional ou a cassação desse registro. Eles são livres, não estando sujeitos às autoridades públicas, exceto se praticaram crimes previstos nas leis penais.
CRECI RJ Curso
Uma profissão que cresce cada vez mais. Não só em número de profissionais, mas também em prestígio no mercado de trabalho. Se tornar um corretor de imóveis hoje em dia é mais que aprender uma profissão. É ter um novo estilo de vida, ser apaixonado pela arte de vender imóveis e realizar o sonho da casa própria para milhares de famílias brasileiras.
Abaixo os passos para você se tornar um corretor de imóveis:
1) Concluir o curso de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou curso superior de Gestão em Negócios Imobiliários.
2) Dar entrada no Setor de Atendimento, na sede do Creci-RJ, ou em qualquer delegacia regional do Conselho no Estado do Rio, com apresentação de todos os documentos legais e recolhimento das respectivas taxas.
3) Participar da sessão plenária pública de entrega de carteiras no Creci-RJ, com leitura do juramento ético-profissional.
CRECI RJ Ouvidoria
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis, CRECI-RJ, implementou sua Ouvidoria em 2007, como fruto da preocupação de ouvir, responder e esclarecer as manifestações dos Corretores de Imóveis e da sociedade de modo geral.
Este canal de comunicação tem por objetivo o contato direto, para facilitar e assegurar o relacionamento democrático entre a instituição e o cidadão, sem burocracia. Em seus mais de 11 anos, a Ouvidoria recebeu e solucionou incontáveis manifestações, recomendou e ajudou a implementar melhorias de diversos procedimentos, além de ter consolidado um nome de confiança para seu público.
PARA QUE SERVE A OUVIDORIA
A Ouvidoria é um canal para dar o devido encaminhamento às manifestações recebidas pelo Conselho, que são tratadas de forma independente e imparcial, e acompanhadas até a sua efetiva conclusão.
Ao apresentar sua manifestação, você estará nos ajudando a melhorar o atendimento realizado pelo Creci-RJ aos Corretores de Imóveis e à sociedade. Portanto, caro cidadão, suas críticas, denúncias, sugestões e reclamações são de fundamental importância para que possamos aperfeiçoar a qualidade de nossos serviços.
QUEM PODE RECORRER A OUVIDORIA
Todos os cidadãos que utilizam ou desejam conhecer os serviços prestados pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis – Creci-RJ (Corretores de Imóveis, funcionários, estagiários e sociedade em geral)
QUE TIPO DE MANIFESTAÇÕES PODEM SER VEICULADAS PELA OUVIDORIA
Reclamações
Sugestões
Solicitações
Elogios
Denúncias
Dúvidas
Informações
COMO FUNCIONA A OUVIDORIA
Na prática, a Ouvidoria atua da seguinte forma Recebe e analisa as reclamações e sugestões Encaminha as informações aos setores competentes para atendimento;
CRECI RJ Denúncia
A denúncia só poderá ser feita contra pessoas que estão exercendo ilegalmente a profissão de corretor de imóveis (pessoas físicas e jurídicas).
Atualmente as denúncias são realizadas através de contato telefônico junto ao setor de Fiscalização, pelos telefones 3514-1835 / 1836 e e-mail do setor ([email protected]), através do site do Conselho no link da Ouvidoria ([email protected]), bem como através das delegacias regionais.
As denúncias geram um número sequencial em nosso setor de fiscalização para controle interno. Este número é informado à pessoa que formalizou a mesma e, somente ela terá acesso ao andamento do ato fiscalizatório.
O CRECI solicita que as denúncias ao serem encaminhadas, contenham as seguintes informações: nome da pessoa, endereço, bairro, pontos de referência, fotos do local (caso tenha), panfletos, folders, cartões de visita. Assim terá a materialidade referente a contravenção penal.
As denúncias em área de viagem (fora da região metropolitana do Rio de Janeiro), ficam aguardando a autorização de viagem da Presidência do Conselho para serem apuradas. As demais denúncias, dentro da região metropolitana, são apuradas e, o denunciante poderá retornar para verificar o resultado da mesma após 15 (quinze) dias a contar da referida formulação perante ao setor.
CRECI RJ Convênios
O CRECI RJ oferece convênios nas seguintes áreas:
EDUCAÇÃO
Universidades
Colégios
Cursos
Cursos de Idiomas
SAÚDE
Exames
Fisioterapia
Pilates
Psicologia
Odontologia
Farmácias e Drogarias
Óticas
Planos de Saúde
Estética
CULTURA E LAZER
Bares e Restaurantes
Hotéis e Pousadas
Programas Culturais e Artísticos
SERVIÇOS
Escritórios
Assessoria Empresarial
Paisagismo
Publicidade
Anúncios e Assinaturas
Outros
Horário de Funcionamento CRECI RJ
Segunda a sexta das 9h às 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone CRECI RJ
Av. Presidente Vargas, 417 – 19º andar – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 3514-1800
Outras informações e site
Mais informações: www.creci-rj.gov.br
Mapa de localização
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concursosdiario · 6 years
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Aposta de Silvio Santos, série de 1983 afunda audiência do SBT; confira os consolidados de sábado (12/01/19)
Aposta de Silvio Santos, série de 1983 afunda audiência do SBT; confira os consolidados de sábado (12/01/19)
Richard Chamberlain e Rachel Ward em cena de Pássaros Feridos, que naufragou audiência doo SBT (Foto: Divulgação) Aposta de Silvio Santos, a reprise de Pássaros Feridos amargou péssimos índices e afundou a audiência do SBT no horário nobre do último sábado (12).
+ Resumo da novela Espelho da Vida
A série de 1983 registrou pífios 2,6 pontos de média, segundo dados consolidados da Grande São Paulo.…
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alvaromatias1000 · 5 years
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Desindustrialização e Desatualização Tecnológica: País em Retrocesso Histórico
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Denise Neumann (Valor, 01/11/2019) escreveu reportagem sobre a desindustrialização brasileira estar levando ao atraso tecnológico do País. O governo incompetente não faz nada porque prega o “laissez-faire”. Então, a pergunta é: por que se apoderou do Estado? Para destruí-lo — e junto com ele o País?!
No ano 2001, a Cristália foi o destaque setorial na indústria farmacêutica, na primeira edição do anuário “Valor 1000”. Naquele ano, a indústria, nascida dentro do setor de serviços – foi fundada por um grupo de médicos donos de um hospital em Itapira, a 200km de São Paulo – ocupou a 663a posição entre as mil maiores empresas do Brasil. Enquanto frequentou a lista das melhores em 15 das 19 edições do anuário, a empresa cresceu e entrou também no restrito grupo dos dez maiores fabricantes de medicamentos do país.
O caminho traçado pela Cristália, no entanto, foi como andar na contramão do setor e da indústria brasileira. A empresa investe em média 4% do seu faturamento líquido em inovação, tem 107 patentes registradas (mas mais de 300 depositadas), 54% da sua receita vem de matérias-primas feitas no Brasil e, enquanto grandes farmacêuticas anunciam o fechamento de suas plantas no país, ela acabou de inaugurar mais uma fábrica.
A Calçados Beira Rio também foi o destaque do setor Têxtil, Couro e Vestuário há 18 anos. Desde então, passou de 8 para 12 fábricas, todas no Rio Grande do Sul, e de 5 mil para 11 mil funcionários, período em que ampliou o peso das exportações para 17% do faturamento.
Também em rota contrária a do setor em que atua, que encolheu pressionado pelas importações e pela falta de competitividade na exportação, a Beira Rio hoje mantém uma equipe exclusiva para pesquisar o que os consumidores e os influenciadores estão dizendo nas redes. Com base nesse acompanhamento e ancorada na agilidade de produção que montou nos últimos anos, faz lançamentos quinzenais para entregar aquilo com que o consumidor apenas começou a sonhar.
As duas empresas não só se mantiveram no grupo das melhores indústrias em operação no Brasil como galgaram mais de 300 posições no ranking das mil maiores entre 2001 e 2019 (respectivamente, resultados de 2000 e 2018). São estratégias que se destacam em tempos de forte desindustrialização. Atualmente, apenas R$ 11 de cada R$ 100 gerados no país todos os anos vêm da indústria de transformação.
Entre as mil maiores empresas em operação no país, retratadas anualmente no ranking do Valor, o maior drama da indústria não está na perda de tamanho, mas no seu empobrecimento tecnológico. Entre as mil maiores de todos os setores, o peso da indústria (sem Petrobras) passou de 48,1% em 2000 para 45,7% no ano passado (edição 2019 do ranking).
Mas, olhando para dentro da indústria, hoje, nada menos que 36,8% da receita vem de alimentos, bebidas e fumo, peso que era de 20,2% no ano 2000, enquanto a contribuição do setor eletroeletrônico encolheu quase 5 pontos, caindo de 8,3% para apenas 3,8% ao longo desse período, sem falar no quase sumiço da indústria de informática. Também perderam espaço a indústria de veículos e peças e setores tradicionais como têxtil, vestuário e calçados, enquanto a indústria relacionada à exploração de commodities avançou.
Se em 2000 o terceiro maior faturamento entre todas as empresas brasileiras era da Volkswagen, a maior montadora de automóveis do país hoje ocupa apenas a 34a posição nesse ranking. Antes dela, desfilam alguns “campeões nacionais”, como a JBS, segundo maior faturamento em 2018, mas que detinha a 382a posição em 2000, ainda como a modesta Friboi, e a Braskem, 7a no ano passado e que foi formada em 2002 com a fusão de seis empresas que estavam, individualmente, entre as mil maiores no primeiro anuário, a começar pela Copene, naquele ano ainda uma estatal, mas que no ano seguinte foi comprada pela Odebrecht.
Como resultado do movimento de consolidação no setor industrial – uma entre várias estratégias de sobrevivência e de aumento de eficiência e produtividade adotadas nas últimas duas décadas -, o peso das cinco maiores indústrias de transformação no ranking das mil maiores passou de 8,4% da receita líquida do setor industrial para 23% entre 2000 e 2018.
Para o professor David Kupfer, da UFRJ, há uma doença industrial no Brasil: “A indústria não consegue evoluir nem no ritmo da economia brasileira, que está estagnada” — Foto: Ana Paula Paiva/Valor
Parte dessa mudança também reflete a nova metodologia no ranking do “Valor 1000”, pois em 2000 as informações apresentadas eram oriundas dos balanços individuais das empresas e em 2018, preferencialmente de balanços consolidados, quando existentes. Mas não foi só o tamanho das empresas que mudou, pois o perfil também é completamente diferente e de novo reflete a comoditização da indústria brasileira.
Entre as maiores, saíram as montadoras e a Embraer, e entraram empresas de alimentos, bebidas e processadores de commodities. Os economistas chamam esse movimento de “especialização regressiva” da indústria brasileira e ele é geral e ainda mais pronunciado no conjunto do setor do que entre as mil maiores empresas do país.
Se o movimento de consolidação no setor industrial impediu uma queda pronunciada do peso do setor entre as maiores empresas, no conjunto do Produto Interno Bruto a perda é muito mais pronunciada. Em 2018, a participação da indústria de transformação foi de apenas 11,3%, o menor patamar desde que o PIB começou a ser medido de forma regular e abrangente.
A perda de densidade da indústria começou no fim dos anos 80. Em meados dessa década, a participação bateu nos 35%, depois caiu fortemente e quase sem parar até a virada dos anos 90 e 2000, quando atingiu a marca de 14%. Aí se recuperou um pouco, voltou a quase 18% em 2004, para voltar a cair.
Dois economistas do Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo (Nereus-USP) compararam essa trajetória de desindustrialização local com a de outros 30 países, que juntos representam cerca de 90% da indústria mundial e concluíram que o Brasil é o caso mais grave desse grupo. Não foi o único país onde a indústria perdeu espaço, mas em nenhum dos outros a perda de valor foi tão intensa quanto aqui, concluíram Paulo César Morceiro e Milene Tessarin.
Em 1980, o Brasil era o sexto maior produtor de bens industriais do mundo e respondia por 4,1% da produção dos maiores fabricantes mundiais. Na ocasião, a China estava bem atrás do país, com apenas 1,65% dessa produção. No ano passado, a China estava no topo da lista, concentrando 24,2% da produção dos 30 maiores países, e o Brasil já detinha apenas 1,86% do total.
Morceiro aponta algumas situações que ajudam a explicar a brutal desindustrialização brasileira: primeiro, a saída do Estado como indutor e investidor em alguns setores industriais e em infraestrutura (ele lembra que já nos anos 80 a economia foi marcada por uma forte queda dos investimentos públicos), uma abertura comercial malfeita (sem estratégia) nos anos 90 e depois o fracasso das tentativas de política industrial (já nos anos 2000).
Elas falharam porque não foram focalizadas na inovação, não apostaram na exportação e criaram os campeões nacionais “errados” porque a maioria das apostas foi em setores de pouca densidade tecnológica, como alimentos e petroquímica, resume o economista. A Coreia do Sul, pondera, também teve uma política industrial que apostou na formação de grandes empresas, mas o projeto resultou em companhias como Samsung e Hyundai. Além disso, desde os anos 80 o país asiático conseguiu aumentar de 1% para 4% do PIB o investimento em pesquisa e desenvolvimento, percentual que no Brasil mal se mantém em 1,2% ao ano.
Depois de ter ensaiado uma recuperação no começo dos anos 2000, a indústria retomou a trajetória de encolhimento em 2005. Ao longo dos últimos 14 anos, o câmbio apreciado foi uma realidade constante. Olhando por trimestres, desde o fim de 2005, em mais de 75% do tempo o dólar esteve mais de 10% acima daquele que poderia ser considerado de equilíbrio para a indústria, segundo metodologia desenvolvida pelo Centro de Estudos do Novo Desenvolvimento da Fundação Getulio Vargas (CND-FGV). No decorrer desse longo período de apreciação cambial, a indústria acabou por aumentar muito a importação de matérias-primas e componentes.
Nelson Marconi, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (Eaesp) da FGV, pondera que do ponto de vista da estratégia individual das empresas, dá para entender o aumento da importação de insumos como uma reação aos efeitos do câmbio apreciado por um longo tempo, mas o resultado é uma bola de neve negativa.
Ele observa que 50% das vendas industriais são intraindústria, então o próprio setor compra menos do fabricante nacional e contribui para seu enfraquecimento. “Como estratégia micro dá para entender, mas isso tem um efeito macro muito ruim, e acabou se tornando uma armadilha. Eu espero que não, mas o Brasil está no caminho de uma indústria mexicana, de apenas montar produtos”, diz.
Com mais três economistas, Marconi começou uma pesquisa a partir da hipótese de que a margem de lucro industrial cairia quando o câmbio estivesse apreciado e aumentaria com o câmbio depreciado, mas os dados mostraram que ocorreu o contrário e indústrias de diferentes setores lucraram mais apesar do câmbio fora do lugar. “Um dos fatores que explica esse resultado foi justamente essa mudança na composição dos insumos”, diz Marconi.
Hoje, a série histórica da taxa de câmbio mostra que desde meados do ano passado ela já está em uma situação de maior equilíbrio do ponto de vista industrial. Mas agora os empresários já estão tão dependentes da importação “que preferem a redução das tarifas sobre bens importados e a própria abertura”, acrescenta Marconi. O trabalho concluiu que a troca do fornecedor local pelo do exterior foi mais intensa nos setores de alta tecnologia. “Então, o problema não é só de redução da demanda, mas de perda de conteúdo tecnológico, de densidade da produção local.”
A balança comercial brasileira mostra a deterioração entre exportação e importação de bens manufaturados. Em 2000, a balança comercial dos bens de alta e média tecnologia foi negativa em US$ 15 bilhões, valor que subiu recorrentemente até virar um déficit de US$ 93 bilhões em 2014 e recuar na esteira da recessão brasileira, mas já voltou a crescer e foi de US$ 57 bilhões no ano passado.
O problema, diz Marconi, não é importar, mas não exportar, pois a indústria no mundo se organiza em cadeias globais de valor, e o Brasil não deveria ficar só na ponta que importa, sem agregar valor e sem exportar. Um dos setores mais deficitários é o farmacêutico, com importações de US$ 8,4 bilhões e exportações de apenas US$ 1,4 bilhão em 2018. No setor, mais de 90% dos insumos são importados.
A Cristália se orgulha de ser “diferente” nesse setor. Ogari Pacheco, presidente do conselho de administração da farmacêutica, diz que não gosta de ditar regras, nem pretende ensinar ninguém, mas atribui o crescimento constante da empresa nas últimas décadas ao fato de 54% do faturamento ser ancorado em produção de matérias-primas feitas no Brasil.
“Esse é certamente um diferencial que nos protegeu das oscilações do dólar”, diz ele, listando também a decisão “desde sempre” de distribuir apenas 10% do lucro aos acionistas como outra regra que fez diferença na estratégia da empresa. Como o restante do lucro fica no caixa, ele foi usado para bancar investimentos, ampliações, aquisições ao longo dos anos. “Do BNDES só pegamos R$ 13 milhões para uma fábrica que custava R$ 200 milhões”, diz Pacheco, reforçando que nunca deveu dinheiro para banco algum.
A Cristália investe em torno de 4% do faturamento líquido em inovação. A empresa já tem 107 patentes registradas e mais de 300 depositadas (a aprovação é uma longa espera). Diferentemente das outras grandes farmacêuticas de capital nacional, cuja produção é ancorada em genéricos, a companhia apostou em desenvolver seus próprios insumos. Na fábrica inaugurada em agosto, a companhia vai produzir seis insumos para tratamento do câncer – no Brasil, até hoje, 100% da matéria-prima necessária para a oncologia era importada.
Infelizmente, a aposta da Cristália em agregar valor à sua produção não é regra entre a indústria brasileira. O professor David Kupfer, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), recorda que o movimento de desindustrialização não é deste século. O processo de industrialização do Brasil foi interrompido no fim da década de 70 e piorou com a crise dos anos 80. “E o Brasil nunca mais conseguiu se recuperar e retomar o processo de desenvolvimento dos ramos industriais de maior valor adicionado e que dão sustentação ao crescimento”, avalia.
Desde a década de 90, com a rodada de liberalização comercial, “o que se observa é o que na literatura se convencionou chamar de especialização regressiva, em que os setores mais graduados foram ou vêm aos poucos desaparecendo, com o retorno aos produtos mais básicos, aos produtos iniciais das cadeias produtivas, baseados em commodities”. Kupfer vem insistindo na ideia de que há uma doença industrial no Brasil. “A indústria não consegue evoluir nem no ritmo da economia brasileira, que está estagnada. A indústria está involuindo”, resume.
O professor da UFRJ aponta: entre os setores onde o Brasil perdeu densidade estão o segmento automotivo chegou a ser um quinto da produção brasileira, considerando matéria-prima, autopeças e as montadoras), a mecânica (especialmente bens de capital sob encomenda) e o químico, enquanto o setor eletroeletrônico, também ausente, nunca existiu de fato no país. O Brasil, diz ele, ainda mantém uma indústria tradicional bastante grande, com problemas de competitividade diversos, especialmente porque é a que mais enfrenta a competição asiática – setores têxtil, de vestuário e calçados.
A Calçados Beira Rio é um representante desse segmento, mas apostou em uma estratégia de consolidação de marca junto aos consumidores (consumidoras, principalmente) para diferenciar seu produto. “Aliamos design, moda, conforto e preço competitivo”, explica a diretora comercial e de marketing, Maribel Silva.
A empresa foi destaque no setor no primeiro ranking das melhores do segmento têxtil, couro e vestuário, em 2001, e ficou na segunda posição no anuário de 2019.
Ela conta que a empresa tem um amplo mix de produtos e que já não trabalha na tradicional sazonalidade de inverno e verão, sapato fechado e sapato aberto, mas oferece um leque amplo, capaz de atender às demandas de diferentes públicos e culturas. “Com isso, hoje, 17% da produção é destinada ao mercado externo, Antes, era 5%”, lembra.
Junto ao trabalho de marca para fidelizar o cliente – além da própria Beira Rio, a empresa produz os calçados Vizzano e Moleka, entre outros -, a empresa tem feito investimentos para reduzir o custo de produção e também tornar sua produção “mais verde”, com reutilização da água da chuva, reaproveitamento de materiais (ela usa resíduos para palmilhas e solados novos) e telhas translúcidas em todas as fábricas para poupar energia, entre outras medidas que ao longo dos anos foram permitindo reduzir custos e manter os calçados em um preço competitivo, sem perda de conforto e sem abrir mão do design, diz Maribel.
Paulo Morceiro, Nelson Marconi e David Kupfer não descartam a possibilidade de que a indústria de transformação venha a representar menos de 10% do PIB, mas acham que é possível recuperar uma parte da densidade perdida na última década e meia, embora também não tenham muitas ilusões de que o futuro seja “pujante”. Os três defendem que mecanismos de política industrial são necessários, apesar do desgaste que programas mal desenhados nos últimos anos ocasionaram.
“Houve um desvirtuamento dos instrumentos de política industrial para objetivos que não deveriam ser dela. À medida em que a macroeconomia começou a piorar, muitas medidas de política industrial foram colocadas a serviço de um efeito anticíclico para tentar preservar um certo dinamismo econômico A política industrial não tem, nem pode ter essa função. Isso desgastou os instrumentos, que deveriam ser focados na reestruturação da indústria”, diz Kupfer. “A política de conteúdo local foi sendo posta a serviço de geração de demanda. Não é para isso que ela serve. Ela é uma política de oferta, e não de demanda.”
Paulo Morceiro diz que o longo tempo de desmonte da indústria hoje joga contra sua recuperação. “Ficou mais difícil, a escala de investimentos necessários é muito grande. Não dá para pôr uma pazinha onde os países têm colocado caminhões de dinheiro. O caminho é focar em poucos segmentos, na inovação, procurar nichos
dentro de média e alta tecnologia, em setores de serviços empresariais. Software é o cérebro da nova revolução, especialmente junto a máquinas e equipamentos.”
Morceiro e Kupfer concordam que setores onde o Brasil já tem vantagens comparativas – como a abundância de matéria-prima ou que demandam energia, um insumo que ainda tem no país e que pode ter um preço menor que o atual – podem dar um impulso à retomada. “Em química, petroquímica, setor automotivo, materiais elétricos, por exemplo, a barreira é mais baixa pela história, mas é preciso mapear nichos”, diz Morceiro. Por outro lado, adverte, setores como alimentos, bebidas, têxteis e calçados tendem a perder participação no orçamento das famílias e é preciso ficar atento para essas mudanças.
Marconi também vê falhas nas políticas industriais nos anos 2000. Para ele, faltou foco na inovação e na exportação, e esse deveria ser o caminho agora. Ele não vê o atual governo, contudo, fazendo qualquer movimento nesse sentido, embora veja alguns elementos que podem ajudar a indústria, como câmbio mais competitivo e juros básicos mais baixos.
Outra ajuda pode vir da reforma tributária. Se ela caminhar no sentido de um imposto sobre valor agregado que desonere a produção, vai ajudar a competitividade do setor, pondera o professor da FGV. Mesmo com uma macroeconomia na direção correta, diz, é preciso ver se o país volta a crescer (há outros elementos jogando contra) e adotar medidas que incentivem os setores corretos. “Mas agora, ao contrário do passado, o governo não tem essa crença [da necessidade de uma política industrial].”
Além de não ter a crença, acredita no contrário, lamenta Kupfer. “É preocupante que, além de não definir boas políticas há muito tempo, o país já não consegue preservar as instituições necessárias. Estamos passando por um preocupante momento de desconstrução da política científico-tecnológica brasileira, por desfinanciamento, por mudança de atribuição de órgãos. Sem alguma capacidade própria de absorção de tecnologia, de conhecimento, não vamos conseguir dar o salto necessário”, argumenta. Morceiro lembra que na Coreia, junto a política industrial, o país fez um forte investimento em educação.
Os três economistas concordam que uma indústria com mais serviços embutidos é a base das mudanças que precisam ser incentivadas. A carreira de Paulo Cunha, o PaCu, executivo que atua no setor de tecnologia da informação há mais de três décadas no país, é um exemplo dessa transformação necessária, pois o próprio setor de TI é o retrato do fim da diferença entre o que tradicionalmente se chama de indústria e o setor de serviços. PaCu trabalhou em empresas como Intel, Motorola e Microsoft e hoje é o diretor de vendas da Amazon Web Services.
As últimas três décadas, lembra ele, foram de grandes transformações na área de TI e telecomunicações, que começaram em meados da década de 90, quando a internet passa a ser uma rede comercial, indo além do ambiente acadêmico. Ela permite a primeira mudança, que é a saída do data center de dentro das empresas para fora das empresas, e também é a base da segunda grande transformação, a computação na nuvem.
“Com ela, invertemos o jogo, transformando a tecnologia de informação adquirida em consumida”, observa o executivo. E no caso da Amazon, a empresa que atuava no varejo se transforma em uma empresa de tecnologia com o braço da AWS, que permite aos seus clientes, inclusive da indústria tradicional, fazer a transformação digital a um custo muito menor e com mais agilidade.
Se por um lado essa transformação da qual a AWS é um exemplo reduz a necessidade de máquinas (hardwares), por outro lado provoca uma transformação da própria economia. No ranking do “Valor 1000” do ano 2000, a Nortel Networks e a Intel figuravam, respectivamente, na segunda e terceira posição do segmento de informática. Sem fábricas no Brasil, elas saíram da lista das mil maiores em 2018, mas o ranking também mudou para refletir essa maior conexão entre manufatura e serviços. Os antigos setores de informática e telecomunicações deram lugar ao setor de TI & Telecom. Além das empresas de telefonia, integram a lista das dez maiores receitas líquidas duas companhias que, na formação atual, não existiam há 18 anos, a Allied Tecnologia e a Totvs.
PaCu não vê a história da indústria de tecnologia da informação e de telecomunicações no Brasil como um relato de perdas. Primeiro, diz ele, a abertura do mercado no início da década de 90 atraiu grandes fabricantes para cá, como Motorola, Dell e HP; depois, com a privatização das teles, criou um mercado
altamente competitivo que permite o acesso de grande parcela da população – além das próprias empresas – aos serviços digitais, e há um mercado imenso para ser explorado.
Pelo potencial, explica, o Brasil foi a sexta região do mundo a receber um centro de computação na nuvem da AWS – hoje são 22 no mundo. “A indústria tradicional pode ter perdido espaço no PIB, mas há outras indústrias crescendo ancoradas nessa transformação digital, e talvez a forma como eles se complementam [os setores tradicionais e os novos] ainda não estejam sendo corretamente medidos”, acrescenta.
Essa é a transformação que dirige a economia e a indústria no mundo e está no cerne da “indústria 4.0” – ou a Quarta Revolução Industrial. Para Marconi, Morceiro e Kupfer, o Brasil andou atrás na terceira revolução (de desenvolvimento da eletrônica, dos sistemas computadorizados e da robótica) e, apesar do otimismo de PaCu, temem que o mesmo aconteça agora, pois até do discurso oficial essa preocupação desapareceu. Que dirá da agenda.
Desindustrialização e Desatualização Tecnológica: País em Retrocesso Histórico publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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Ibope consolidado e média dia do SBT na sexta (10/01), sábado (11/01) e domingo (12/01)
Ibope consolidado e média dia do SBT na sexta (10/01), sábado (11/01) e domingo (12/01)
IBOPE do  no DOMINGO (12/01): Média Dia 7.9 Jornal da Semana SBT 3.7 Pé na Estrada 3.5 Acelerados 3.0 Sempre Bem 2.5 Chaves 4.9 Domingo Legal 8.7 Eliana 7.4 Roda a Roda Jequiti 8.4 Programa Sílvio Santos 11.5 Poder em Foco 3.4 O Crime Não Compensa 3.6 Primeiro Impacto 2.7
Procon multa SBT em R$387 mil por publicidade infantil com Maísa
IBOPE DO  NO SÁBADO (11/01): Média Dia 5.7 Chaves 3.0 Sáb…
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