#completando
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Isso é direcionado diretamente para @karaiparker, coloque a porra de uma pfp de Harry Potter e eu irei te bloquear mais rápido do que eu bloqueio bots.
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#HOJE É DIA ESPECIAL#HOJE É ANIVERSÁRIO DA CANTORA POP BRITNEY SPEARS QUE ESTÁ COMPLETANDO 43 ANOS 🎂 🍰 🎈 🎁 🎉 🎊
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Tino el pulpo nos muestra sus habilidades con la canasta 🐙
ESP: ¿En qué anda nuestro ink-reíble acuarista René Carbajal? ¡Mira a Tino, nuestro Pulpo gigante de California, completando su enriquecimiento con canasta sin enredar ni un solo brazo! 🐙
ENG: What’s our ink-redible Senior Aquarist René Carbajal been up to lately? Watch Tino, our giant Pacific octopus, pass his enrichment basket training with flying chromatophores! 🐙
#monterey bay aquarium#suckers for cephalopods#pulpo power#tino is schooling us in basket training#ningún brazo enredado aquí
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COMPLETANDO A POKÉDEX EM POKÉMON FIRE RED & LEAF GREEN
nosso site yakime shirayuki
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título: Pretty Girl data: 30 de abril de 2024 programa: ibis paint x doada para: @moonstar841 link: 🐈⬛
sabe aquelas capas q vc só vai fazendo conforme o coração manda? vai completando os espaços, enfeitando, curtindo a vibe dela. pra mim fazer essa capa passa total a mesma sensação de ouvir essa música do the nbhd. quem quiser é só pedir.
#Spotify#capa divertida#capa fanfic#capista#capa design#capa de fic#capa de fanfic#capa de spirit#capa pra fanfic#capa pra fic#capa para spirit#capa para fanfic#capa para fic#capa para doação#capa spirit#spirit fanfic#capa#capa colagem#capa romântica#itzy#ryujin#chaeryeong#maluyoongi capas#maluyoongi edits#maluyoongi#spirit fanfics#design simples#kpop#capa pra spirit#ibispaintx
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date night
lee seokmin x leitora
estar casada com seokmin te fazia se sentir num absoluto clichê romântico e ele fazia questão de reforçar isso com frequência, principalmente com noites de encontro sempre que tinham algum tempinho pra isso.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, seokmin é um marido exemplar & adorável & um amor, pois eu quis assim.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (dedilhado, meio que um pouco de masturbação mútua, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam igual, cuidem-se sempre}, posso dizer que choking também...) muuuuito afeto e apelidos carinhosos (bebê, mimi, seokminnie, meu amor, meu bem, etc etc).
contagem: ± 4000 palavras
notas: depois de muito sofrer com um tanto de coisas que me desgastaram física e mentalmente, eu apareci. e com o primeiro smut que não foi uma ask......... talvez esteja com medo, porém fiquei bobinha escrevendo pelos motivos óbvios (lee seokmin). enfim, peço que perdoem o sumiço e os possíveis erros gramaticais. boa leitura <3
nada era exatamente comum e simples quando se tratava de seokmin, isso era mais que óbvio pra você. era também uma das coisas que você admirava nele, que sempre conseguiria elevar as coisas num nível além do que você esperava. quer fosse uma festa de aniversário supostamente simplista te proporcionaria memórias incomparáveis. ou um jantar em um lugar legal, até mesmo sem saírem do conforto de casa, seriam transformados em eventos únicos e especiais para vocês.
ainda que vocês jantassem com frequência em restaurantes — sendo parte de uma importante regra que seokmin estabeleceu sobre nunca parar de te levar em encontros, mesmo quando já estivessem completando cinquenta anos de casados, com filhos e netos —, você sempre sentiria aquele friozinho na barriga a cada ideia dele.
ele jamais se prendia àquilo de apenas aproveitar datas comemorativas. não. era uma questão seríssima sempre arranjar motivos pra te levar pra sair, estar com você, cada segundo precioso deveria ser muito bem gasto. e seokmin jamais pecava nisso.
naquele dia o tempo estava limpo e fresco, perfeitamente alinhado com o planejamento do seu marido, que agiu todo ansioso em pelo menos metade daquela semana — possivelmente tendo sido quando ele decidiu o que faria. a indecisão o dominou, não porque não sabia o que fazer com você, mas sim porque seokmin queria fazer um monte de coisas. clássicos como cinema, admirar seus olhinhos brilhando com as luzes ao atravessarem o rio han, até mesmo cogitou tirar um dia de spa. porém, com suas falas aqui e ali sobre como estava com saudade de alguns pratos do seu restaurante preferido, as outras ideias foram deixadas de lado para que tivessem um jantar calmo e romântico.
seokmin queria passar por todo o processo "eu vou te buscar, fazer coisas que você não espera, depois te levar em casa", mesmo que dividissem um lar. de acordo com ele, era justamente o que fazia aquilo ainda mais cativante. seokmin sabia que você estaria ao lado dele na cama ao final daquela noite, porém vivê-la, bem como os demais dias, ao seu lado da melhor maneira era a melhor parte.
foi um pouquinho difícil não tagarelar sem fim sobre o que havia pensado para aquele dia, porém valia a pena quase explodir para manter tudo pra si mesmo se fosse para te ver o encarando com aquele olhar todo bobo e apaixonado. era a sensação mais gostosa do mundo e seokmin fazia tudo o que podia pra sempre ter mais e mais, viciado em te fazer uma mulher feliz.
cumprindo com seus hábitos, que pouco a pouco se transformavam numa pequena tradição, você o esperou quase nervosamente, se questionando o porquê daquela sensação constante.
— é o seu marido, não tem motivo pra ficar assim, não seja idiota — você falou para o seu reflexo, deslizando as mãos pelo material suave da roupa, desfazendo os vincos quase imperceptíveis.
você se perdia facilmente nas coisas que seokmin te proporcionava, as ocasiões e sentimentos que sempre te faziam se sentir tão apreciada. eram adultos, partilhando responsabilidades e frustrações, tinham uma desavença ou outra de vez em quando, porém a vida ficaria monótona se resumida a isso. então, por que não transformar os dias pacatos em memórias doces? era a forma que gostavam de pensar e os fez ter um relacionamento feliz e duradouro.
seu celular tocou com as mensagens de seokmin avisando que havia chegado, te fazendo borbulhar com aquele misto de animação e ansiedade enquanto pegava suas coisas e trancava a porta cuidadosamente.
a figura vestida de blazer escuro, calça social e blusa de gola alta e preta superou suas expectativas do "estarei bem arrumado pra combinar com você" que seokmin disse mais cedo. ele tinha estilo, claro. mas aquela combinação foi muito mais impressionante que camisas sociais — embora você saiba que teria a mesmíssima reação se ele aparecesse numa delas. mas havia algo sobre a maneira com que o blazer aberto te permitia ver o material da camisa ajustado ao tronco definido e a corrente prateada brilhando em seu pescoço.
os poucos segundos de admiração foram mútuos, ao passo que você suspirava, a mente de seokmin ficava desnorteada ao apreciar o material abraçando sua silhueta, a maneira que o azul profundo combinava com os pequenos detalhes brilhantes dos seus acessórios. ele já sabia o que você vestiria essa noite e já tinha te visto com aquela mesma combinação algemas vezes, porém sempre se sentia atordoado. era tarde demais para te convencer a voltar para dentro de casa? a cereja no topo foi quando ele te chegou aos seus olhos, que o encaravam tão intensamente quanto ele fazia, além dos seus lábios entreabertos e destacados pelo gloss. ele soube que havia feito ótimas escolhas para hoje.
finalmente reparando em algo além do homem à sua frente, você avistou o carro atrás dele. sua primeira dedução é que o veículo era alugado, pois até aquela manhã nem você nem seokmin tinham um conversível preto. pelo visto, ele estava ainda mais empenhado hoje.
— ok, você gosta de me surpreender.
— sempre, bebê. e você tá perfeita — ele te deu um selinho antes de tirar um buquê do banco do carro e entregar a você.
o tom de azul não muito escuro do buquê foi um choque também, você brincou sobre ele estar agindo como um típico romântico e ele não negou.
— sabe que eu dou meu jeitinho pra que tudo saia tão incrível quanto você merece — o sorriso dele te derreteu de dentro pra fora, como de costume.
o jeitinho dele provavelmente incluía a escolha para que o papel de embrulho e o arranjo de flores em si combinassem com a sua roupa. você não tinha ideia de como ele descobriu aquilo, porém deixou os questionamentos para depois.
levou alguns alguns minutos para deixar as flores bem guardadas, e você também usou aquele tempo para assimilar que o homem mais gentil e atencioso do mundo era todinho seu.
seu eu da infância, que ainda se deslumbrava com fantasias fictícias, teria se encantado com os pequenos gestos que, por vezes, pareciam saídos de contos de fadas. coisa que seu eu do presente também faz. a sua versão adolescente talvez fosse ficar um pouquinho desacreditada que era possível um cara ter todo aquele afeto inesgotável pra te dar. mesmo a versão de si que vivia aquilo ainda dava sorrisos deslumbrados com lee seokmin.
a noite mal havia começado e seokmin tinha em mente um compilado de flertes para usar — muitos inéditos e alguns que você já havia escutado dele em alguma outra vez como aquela. quer fosse na primeira semana de relacionamento, ou após um ou vários anos, seokmin agiria como se o maior objetivo dele fosse te conquistar. e nem seria preciso estarem em um encontro para isso — apesar de ser o tipo de ocasião em que ele mais ficava inspirado, dizendo sempre que isso seria exclusivamente por sua causa —, ele te deixaria com a maior cara de besta do mundo ao se declarar no meio do almoço ou algo do tipo.
e, nessas horas, você fazia questão de mostrar orgulhosamente a ele a joia que enfeitava seu dedo anelar. só para ter sua mão segurada entre os dedos dele e ser carinhosamente beijada por um seokmin muito contente.
os pequenos gestos cavalheirescos eram feitos à maneira dele, o jeito de seokmin abrir a porta do carro, lhe oferecer um braço ou entrelaçar seus dedos para andar por aí, arrastar a cadeira quando você fosse sentar e, finalmente, dar um beijo no topo da sua cabeça antes de ocupar sua próprio assento à sua frente. cada etapa feita com aquele sorriso cintilante, do qual você jamais se cansaria.
— que tal se fizermos assim — você desviou os olhos do cardápio, vendo um seokmin sorridente do outro lado da mesa. — um escolhe pro outro, pode ser? e sem álcool pra mim, tenho que levar minha linda esposa em segurança para casa.
era quase como um pequeno teste de conhecimento, uma vez que estavam num restaurante que haviam frequentado outras vezes (os funcionários ficaram um pouco perplexos pelas roupas pouco casuais, considerando que era um estabelecimento voltado para o conforto e não tanto para o sofisticado). vocês riram juntos do quão irritantemente bem conheciam um ao outro, desde um acompanhamento específico que você sabe que seokmin amaria comer hoje àquela sobremesa que ele tinha certeza que te faria cantarolar de satisfação na primeira mordida.
com o passar do tempo os mínimos detalhes fixaram-se na mente um do outro.
vocês saíram do lugar de mãos dadas, aquela pequena mania que seokmin tem de andar balançando suas mãos entrelaçadas mais uma vez esteve presente, te fazendo sorrir com os maneirismos dele.
seus assuntos ocasionalmente acabavam sendo dispersados por um seokmin falando algo fofo sobre você. talvez variando com algumas cantadas que sequer têm algum sentido além de serem terminadas com um elogio, mas que ele insiste em usar apenas para ver seu rosto variar da confusão, às risadas, até chegar ao mesmo estado de não compreensão inicial.
é claro que havia muitos rumos que seu pequeno passeio após o jantar poderia tomar, contanto que conseguissem pegar o carro no estacionamento. e seokmin também havia cuidado dessa parte, sabendo exatamente o que fazer.
nesta noite, seguiram para a pequena rua comercial, cujos estabelecimentos eram majoritariamente noturnos. algumas lojas de conveniência vinte e quatro horas, docerias e lojinhas de presentes — sobretudo para os turistas indo e vindo na agitação.
apesar das roupas, não ficaram tão deslocados, haviam coisas muito mais… peculiares. "por que tem um sapo entregando flores?", você mal terminou de falar e seokmin te arrastou até lá. logo seu companheiro — que simpatiza com muita facilidade com pessoas, até as mais aleatórias —, havia te arranjado um flor… mais uma, se você fosse levar em consideração o buquê inteiro que enfeitava sua casa.
— por acaso é o dia oficial de me entregar flores? — e o sorriso que ele direcionou a você só não te fez flutuar por aí como um balão de hélio, porque seokmin já estava mais uma vez segurando sua mão.
— talvez eu devesse te presentear com flores mais vezes, você tá parecendo muito chocada.
— mais vezes do que em todos os meses?
— uhum. toda semana, quem sabe?
durante toda a noite, seokmin roubaria dos beijos mais calorosos, quando tiveram algum momento pra isso, aos mais suaves, um breve encostar de lábios quando você menos esperava. o que não cessou mesmo quando chegaram ao carro, quase ultrapassando alguns limites de demonstrações afeto em público enquanto usavam a lataria como apoio, seokmin finalmente pôde deslizar as mãos por cada curva que ele passou a noite toda admirando. com você puxando-o, brincando com o material frio da corrente de prata antes de trazer seu corpo ainda para mais perto, segurando-se nos braços dele — o que não tinha nada a ver com a sua vontade de pôr as mãos nos músculos que ele se esforça tanto pra manter daquela maneira.
em meio aos minutos com grudada à seokmin, foram necessários apenas alguns segundos de lucidez — e sua preocupação em estragarem as roupas que usavam ou serem vistos em uma situação constrangedora — para serem trazidos de volta à realidade.
— não acho que um carro alugado seja um bom lugar pra fazer algo assim — seokmin suspirou numa falsa decepção antes de abrir a porta para ti.
— e o nosso carro seria um bom lugar?
— bom… ele é nosso, né — ele deu de ombros.
o caminho até em casa foi tão agradável como o resto da noite, as ruas movimentadas não te impedindo de tornar aquele um pequeno show particular, com a melhor playlist e risadas de ficar sem fôlego — muito provavelmente por algo relacionado às suas habilidades de canto um pouco precárias ou a alguma dessas coisas que só são engraçadas quando seokmin as fala.
— espero que não tenha nenhum problema em te deixar em casa tão tarde — por que não entrar na pequena brincadeira de seokmin?
— não faz mal perder a noção do tempo às vezes, ainda mais quando se tem uma ótima companhia — ele riu, te puxando para mais beijinhos e carícias.
e como bem como ele fazia há tempos atrás ao final de um encontro, seu marido observou você passar pela porta após um beijo e uma despedida, uma pequena prova extra do paraíso que era estar com lee seokmin, antes de te deixar ir.
minutos mais tarde, após devolver o carro à locadora e pegar o próprio de volta, seokmin estaria te abraçando por trás enquanto você se desfazia da maquiagem e acessórios no banheiro, falando sobre como ele passou toda a noite querendo te abraçar daquela forma e sentir seu cheiro de pertinho.
— era só ter abraçado, seokminnie. você sempre pode.
— eu sei, meu amor, só gostei de fazer as coisas assim… foi bom pra você?
seu coraçãozinho derreteu pela que você achou ser a milésima vez naquele dia, incapaz de suportar o quão amável era o olhar de seokmin através do espelho, ansiando por uma resposta. como se você fosse falar algo diferente de "foi maravilhoso", porque sempre era. você o elogiou e agradeceu por ter tornado, de novo, uma sexta qualquer um dia especial para ambos.
— você tá tão linda, sabia?
— uhum, você disse isso a noite inteirinha — ele deu uma risadinha contra o seu pescoço. — você também tá tão lindo. e gostoso, muito mesmo.
seokmin amava se sentir apreciado por você, e saber todo tipo de efeito que as menores atitudes dele causavam em você. ainda que fossem somente algumas roupas um pouco diferentes do habitual.
— que bom então, me esforcei bastante pra ficar à sua altura, tá?
— desde quando você precisa de esforço pra ficar bonito?
— você tá flertando comigo, é?
— to fazendo isso a noite toda, poxa.
— eu sei, meu bem. quase que fico tímido.
com selares roubados aqui e ali, seokmin deixou de lado apenas o blazer antes de aproveitar o calorzinho agradável do seu corpo junto ao dele mais um pouco, sem querer te soltar enquanto observava a imagem de vocês refletida. absorto com o quão bom era estar ali assim, te vendo concentrada naquele processo já conhecido de se “desarrumar”.
te impedindo de finalizar as últimas etapas antes de um bom banho pra dormir por conta próprio, ele te despiu com cuidado. os toques eram tão cuidadosos, quase castos se você não conhecesse as intenções por trás de cada olhar de seokmin, que não deixava de dar atenção a casa parte favorita dele durante o processo.
— posso te ajudar também? — você pediu se virando pra ele, sendo recebida com o olhar que te enfraquecia por inteiro.
— claro, meu amor. fica à vontade — e ficou.
seokmin gostava tanto daquilo, até dos mais curtos momentos em que se sentia tão… querido? mal podia escolher uma boa palavra pra explicar, apenas imergia em como cada molécula dele se sentia aquecida à medida que você dava a ele a mesma atenção que recebeu antes. a boca traçando o peitoral nu com beijos úmidos e os dedos geladinhos contra a pele quente dele não o deixavam pensar no que faria em seguida.
quando o caminho que você trilhava meticulosamente alcançou os lábios entreabertos de seokmin, capturou o suspiro suave e um tanto aliviado antes de beijá-lo. a serenidade com que minnie recebia cada afago deu lugar à urgência de te sentir, não afastando sua boca da dele por mais segundos que o necessário.
sem saber se devia se apoiar na pia atrás de si ou no homem a sua frente, você optou pelo segundo, encontrando sustento ao segurar nos braços de seokmin, sentindo os músculos rígidos sob a ponta dos dedos até chegar aos ombros dele.
minnie era inegavelmente gentil, um completo doador dedicado a ser aquele que deixa suas pernas molinhas e recorreria a todos artifícios que podia pra isso. foi o que o motivou a descer a mão que segurava seu rosto até o pescoço, apertando fraquinho, esperando a brecha que você daria a ele ao arquejar no meio do beijo.
foi quando tudo ficou ainda mais intenso, com a pressão contra a sua garganta e a língua de seokmin tomando sua boca que você teve a confirmação final de que provavelmente não chegariam à cama e resolveriam tudo no chuveiro.
— a gente ainda precisa de um banho antes de dormir — você o lembrou entre uma das curtas pausas que tiveram pra respirar.
— ok, mas estamos falando do mesmo tipo de banho, né? sem respondê-lo, porém sabendo que ele te seguiria de qualquer maneira, você entrou no box, tentando regular a temperatura da água em uma agradável para os dois antes de ser envolvida mais uma vez por seokmin. o curto tempo que os jatos do líquido morno encharcaram vocês foi para tomarem aquela difícil decisão, pois logo após isso, as mãos de seokmin estavam em você novamente, te induzindo a acolhê-lo entre seus braços também.
não havia tanta pressa como antes, não tinha motivo pra isso quando podiam só sentir um ao outro com toda a calma do mundo.
tudo era um pouco lentinho, desde a boca dele encontrando cada parte sensível que alcançava, aos seus dedos cuidando do resto que não podia sugar ou beijar. foi dessa mesma forma que seokmin rumou à umidade calorosa entre suas pernas. ainda te mantendo grudadinha a ele, te esticou devagar, recebendo cada gemido seu como um estímulo pra pôr um dígito após o outro — mas sem aumentar a velocidade nem um pouquinho.
— mais rápido, mimi, por favor.
— eu mal comecei e você tá manhosa assim? aproveita um pouco, bebê.
por pouco você não fez outra reclamação quando os dedos deslizaram pra fora, porém logo em seguida estava caladinha com as costas contra o peito de seokmin. não foi difícil deduzir o porquê da mudança, era o jeito que seokmin mais gostava de ficar pra atingir seu ponto g como agora. quando suas contestações sumiram e deram lugar somente aos suspiros e gemidos ofegantes, seu marido não conseguiu conter os próprios.
os arfares de seokmin coladinhos ao seu ouvido só te faziam pensar em como ele também merecia se sentir tão bem quanto você. apesar da posição tornar as coisas um tanto complicadas, a menor pressão da sua palma contra o pau dele o fez espasmar e ficar ainda mais vocal, preenchendo sua audição com aqueles sons obscenos que faziam suas paredes se contraírem ainda mais ao redor dele.
— amor, me fode logo — você não esperava que logo hoje seokmin brincasse contigo, principalmente com ele estando num estado igual ou pior que o seu.
— mas eu já não to fazendo isso?
— seokmin… — ele riu da sua tentativa frustrada de soar autoritária, mas não se prolongou.
— achei que fosse querer gozar nos meus dedos.
o leve tom decepcionado de seokmin foi rapidamente trocado pela meia dúzia de palavrões que murmurou ao esfregar a glande inchada na sua entradinha.
— não é como se isso não tivesse acontecido hoje de manhã, seokminnie — sua tentativa de resolver o problema por si só, o pressionando até colocar a pontinha em você.
ele não queria ter se rendido tão fácil ao seu jeitinho de tirá-lo do sério, talvez te dar uma das respostas que pairavam na mente dele teria sido uma boa ideia. porém só de sentir aquele aperto ao redor do pau dele, seokmin jogou tudo pro alto e te preencheu por completo, de uma vez só. sua cabeça pendendo no ombro dele, toda tontinha balbuciando sobre o quão bom era tê-lo assim, era o combo que fez seokminnie se sentir encorajado a te dar mais do que você queria. a menor pressão já teria sido demais pra sua mente já turva pelo prazer, então os dedos apertando firmemente a sua garganta fizeram cada nervo seu formigar. seokmin se empenhou em deixar sugar a aquele lugarzinho sensível no seu pescoço pra que as marcas combinassem com as que suas unhas deixavam no braço que mantinha seu corpo firme enquanto suas pernas fraquejavam. acidentes no banho não estavam no plano de seokmin, portanto, apesar do seu protesto quase indignado, te mudou de posição. de frente pra ele, pôde ver aquela expressão quase faminta mais uma vez enquanto te manejava como queria, levantando uma perna sua para prendê-la ao redor dele e usando a parede pra ajudar a te apoiar. só depois de garantir sua segurança e conforto — o máximo que podia te proporcionar ali — que seokmin voltou àquele ritmo que te deixava sempre à borda, nem rápido nem lento demais, cuidando para dar atenção ao seu pontinho inchado na mesma cadência que te fodia.
todo estímulo nublava os pensamentos de seokmin. os arranhões, como suas palavras se embolavam e se tornavam gemidos, seus lábios convidativos que o atraíam como uma armadilha pra que ele tentasse te beijar mais e mais, os barulhos molhados e deslizantes preenchendo o ambiente a cada impulso dele. porém seokmin só foi verdadeiramente arruinado pela visão e sensação etéreas de você gozando. logo, suas súplicas irresistíveis para que ele fizesse o mesmo, foram atendidas em questão de segundos. a atmosfera mudou no momento seguinte, com a suavidade dos selares que seokmin salpicava em seu rosto antes de ligar o chuveiro para limpar vocês dois. — como você consegue agir todo fofo e carinhoso depois de me enforcar?
— são todas formas de demonstrar como eu te amo, te fazendo gozar no meu pau ou te enchendo de beijinhos. não gosta? — se um dia eu disser que não, pode me internar. você o deixou te ensaboar, enxaguar e te dar todo o carinho que tinha em si durante o processo antes de fazer o mesmo com seokminnie, recebendo dele aquelas expressões sorridentes e bobinhas. por mais que o questionasse e brincasse sobre a maneira que era tratada por ele, eram essas facetas equilibradas que te faziam feliz todos os dias. mesmo enquanto se secavam e vestiam algo confortável para dormir optaram pela distância. não negariam que eram um pouco grudentos e ficavam ainda mais em dias como aquele, coisa que expressavam um ao outro com frequência, como no momento em que você olhou pra seokmin com aqueles olhinhos quase comovidos e ele teve que parar de secar seu cabelo pra se atentar ao que você dizia.
— obrigada pelo jantar, mimi. — e isso lá é motivo pra agradecer, amo fazer essas coisas com você — ele disse rindo antes de retomar sua tarefa. — exatamente por isso que eu fico tão, tão feliz e grata. — fica feliz, mas não perdoa quando eu molho seu cabelo só um tiquinho de nada.
— vai estar perdoado assim que eu estiver devidamente seca, lee seokmin. ele riu, acatando seus termos. não pôde se sentir exatamente arrependido quando sua pequena brincadeira o permitiu ter mais alguns minutinhos ali contigo. às vezes se pegava pensando em como vinte e quatro horas não pareciam bastar que ele fizesse tudo o que queria com você. seokmin gostaria de poder trabalhar pra te mimar, cozinhar pra você, acariciar cada centímetro seu, desenvolver mais meia dúzia de hobbies contigo e ambos se esforçavam para que tivessem um pouco de tudo isso com o máximo de frequência que conseguiam. mas ainda se sentia um tanto injustiçado por não realizar tudo. normalmente ele guardava a maior parte daquelas consternações pra si, porém de vez em quando compartilhava contigo.
apenas depois que se deitassem — entrando num daqueles momentos de divagação quando o sono demora a vir e vocês passam muito tempo falando conversando com suas vozes grogues —, trancados num mundinho compartilhado, é que seokmin te daria o último golpe de romance a nível quase cinematográfico, não tinha a menor necessidade de te tirar mais suspiros quando vocês já estão enrolados um no outro, porém seokmin nunca falhava em conseguir. na frustração sonolenta dele, que até o momento parecia ter surgido de repente, você encheu o bico que se formou nos lábios dele de selinhos intercalados com vários eu te amo, só para ouvi-lo falar logo antes de apagar que "o tempo é muito injusto, eu passo as vinte e quatro horas do meu dia pensando ou estando com você. e ainda assim, como essa noite, não parece ter sido o suficiente". foi um daqueles golpes fatais em seu pobre coração já tomado por todo amor que sentia por seokmin, um que ficaria martelando na sua cabeça mesmo quando acordasse na manhã seguinte e passasse mais dos mil quatrocentos e quarenta minutos que, direta ou indiretamente, usaria pra amar e ser amada por seokminnie.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#svt x reader#seventeen pt br#svt pt br#seventeen fanfic#seventeen scenarios#seventeen smut#lee seokmin x reader#dokyeom x reader#dokyeom smut#lee seokmin smut#svt fluff
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stanno completando la speedrun
"eh ma tanto sono troppo scemi per fare i fascisti" cit
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BC APOS 11 DIAS DE JEJUM PROLONGADO UUUUUUUUU
atualmente: completando 40h de 70h de jejum, n sei quanto kg eu tô pq tô c medo de pesar HAHAHAHAH
#anabrasil#borboletana#ed br#garotas bonitas não comem#magreza#no food#projectfit#t.a br#anabr#borboletando#bcs
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SOMOS UMA MISTURA DE É MAIS QUE UM BEIJO É O ABRAÇO É O CHEIRO É O TOQUE QUE ARREPIA CADA CONTATO É VOCÊ NOS MEUS BRAÇOS, COMPLETANDO O ESPAÇO QUE FALTA EM MIM
#castelovladraculamick#aesthetic#black and white#relationship#affection#intimacy#desire#passion#touch#couple#art#gif#you and me#amor
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⋆ ⠀⠀✶ 𝐭𝐡𝐞 𝐞𝐦𝐩𝐞𝐫𝐨𝐫'𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐪𝐮𝐞𝐫𝐚𝐝𝐞⠀⠀˖⠀⠀―⠀⠀the outfit
thérèse sempre fora uma das pessoas que mais adorou bailes, eram desculpas para ela poder usar sua criatividade. mesmo que prezasse pelas tradições, nunca usava tecidos pesados ou corsets que não a deixavam respirar - pelo contrário. para o baile de máscara, escolheu o tecido rosado que era leve, não a impossibilitando de aproveitar para dançar. os detalhes do corset terem sido costurados a mão e o véu preso em mangas, completando sua escolha. a máscara dourada tinha adorno de pequenas flores e complementava o look final com um colar de cobra, a representação de apophis.
#cae:looks#𖥸⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀˖⠀⠀⠀𝐭.𝐯.𝐛.⠀⠀⠀⨟⠀⠀⠀edits.#eu não gostei mto da edit mas tbm tô ficando sem ideia#e quero interagir logo
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção à hematomas/injúria física, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitária e imigrante (ainda que fosse em um país latino e não tão distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e você não teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babá para cuidar de sua filha.
maria não era uma criança encrenqueira, pelo contrário, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a você", palavras da menina), e lógico que a experiência de observar uma criança tão de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria também.
você não queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, só conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modéstia a parte, ele era um dos homens mais lindos que você já tinha conhecido. não era nada demais pra quem visse passando, talvez por não ser tão alto e musculoso, mas suas proporções, na sua opinião, eram apenas... certas.
ombros largos, onde você incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que você tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepções ficavam bem guardadinhas, apenas por detrás dos seus olhos que, diferente da língua, não tinham pudor nenhum em olhá-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde você ia cedo para o prédio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antônio, o porteiro, e pegava o elevador subindo até o décimo primeiro andar. geralmente, enzo já estava na porta, de traje social e checando o relógio de meio em meio segundo para não se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate también". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo não a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrás e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressão que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que você apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitações. você agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacão rosa e suas pig tails "papá hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar até a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrão lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mão calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tão rápido e você só se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lábios num beijo profundo.
"podría darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois você descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocês três curtirem o dia.
➵ (talvez essa história de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele é tão compreensível e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questão de comparecer, fica lá no fundo, de pé, com a mão sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda é que este papai é um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difícil pra ele não pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou então discretamente não checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "díos mio" e contaria até dez pra que as duas cabeças dele se acalmassem🥺
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de época + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha não ficava tão agitada, tirando algumas emergências isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, então fora uma surpresa quando, assim que você chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o próprio ombro. este estava de costas e parecia divagar até que você o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, é? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de água quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber já que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e já devia ter notado também que você o faria sozinha já que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalável e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava você o encarava, pedindo permissão para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes você o guiava a pousar a mão livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensão e não atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que você começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, não haviam comemorações extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença física indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rádios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de você dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histórias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que você decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lá.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e você gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lánus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostaría que lo usaras en caso que te dejé un moreton..."
você mordia o lábio, sensibilizada por alguém como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tão corriqueiro. olhou para os próprios pés antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silêncio, você o levava até a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visão do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocês dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ângulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazê-lo. quando a região toda estava coberta com o remédio, ele se levantava, ia até o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpável, te fazia querer trocar de papéis com ele, e ser você a arranjar um arranhão novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que você dissesse para que ele não se afastasse. "volveré en unos días para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atônita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➵ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem não ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, até que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e você o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez só com a língua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > não < se dar conta disso awnn owwn
#la sociedad de la nieve#lsdln smut#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#kuku esteban reader
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vc e matias recalt
infelizmente meu último rascunho ja prontinho, agr vai demorar um tico 😭😭
consenso geral q o recalt se veste tal qual uma lésbica na faixa dos trinta que cursou letras, ama gatos e sempre bate ponto no bar gay da cidade acompanhada da sua gangue de 3 outras mulheres e um cara gay, né?
Lésbica favorita...
- Quem é minha lésbica favorita??? Quem é?? - você, sentada na beirada da cama, falava com uma vozinha divertida enquanto gravava a cena: Matías se contorcendo todo contra a porta "envergonhado" pelo "elogio".
Ele vestia uma bermuda e uma camisa aberta bem tradicional na comunidade big shoes.
Tinham visto o vídeo de uma criança fazendo isso a dez minutos atrás e até agora riam pelo mesmo motivo.
Vocês, apenas melhores amigos (ocasionalmente beijantes, quando estão bêbados ou fumados) estavam prontinhos, com roupa de praia, para descerem as escadas e aproveitar a tarde de churrasco com piscina.
- Quem é???
- Soy yo - respondeu com uma vozinha engraçada que te quebrou completamente. Você gargalhou tão forte que deitou para trás na cama.
Essa foi a deixa para ele se aproximar novamente e se jogar sobre você no colchão.
- MATÍ! - gritou rindo.
Recalt não é de perder tempo, nunca foi, começou com cosquinhas suaves, mas era só mais uma desculpa para encostar em você... principalmente com o biquíni belíssimo que vestia. Você sentiu o peso do corpo dele sobre o seu e... pélvis com pélvis.
A boca dele e o nariz (que você, particularmente, achava a coisinha mais linda do mundo) voaram direto para seu pescoço completando as sensações que ele te proporcionava, logo os mamilos ficaram durinhos e roçavam contra o peito desnudo dele.
- Sempre fica assim quando eu brinco com seu pescoço - ele disse safado se referindo aos peitos. Filho da puta. Ele tinha notado então - Toda arrepiadinha.
- E você?
- Eu o quê?
Você inverteu as posições ficando por cima.
- Sempre fica duro quando eu sento no seu colo - o que acontecia com uma frequência esquisita.
Matías Recalt ficou vermelhinho e um tanto quanto envergonhado. Conseguiu o que queria.
- Poxa, bebita. É que você é tão gatinha e gostosa.... perdón - colocou as mãos no rosto que você logo fez questão de tirar. Ele tentou colocar de novo, e você riu. Impediu-o prendendo uma mão de cada lado da cabeça dele.
- Vai me dizer que deixei Matías Recalt envergonhado?
Ele desviou o olhar dos seus olhos para a sua boca, e da sua boca para os peitos que estavam bem próximos a ele.
- Dá pra você parar de olhar pros meus peitos?
- Mas você ta esfregando eles na minha cara... não tem como eu nãockjdnckjhc- - o que ele falou a seguir ficou abafado pelos seus seios indo de encontro a boca dele. Antes você não estava, de fato, esfregando eles na cara dele.... agora estava.
- Isso que é esfregar os peitos na cara de alguém, Matí.
- Sério? Eu não entendi muito bem, se puder fazer de novo.
E você fez.
Mas ele foi ousado dessa vez e subiu as mãos pelas suas coxas, cintura, lateral do corpo até chegar neles. Encaixou um em cada mão e massageou suavemente.
As bocas foram a próxima coisa que se encontraram e não demorou muito para sentir o pau dele durinho embaixo de você.
Enquanto beijavam delicadamente, começou a se esfregar por cima do volume arrancando gemidos de ambos os lados.
- Sabe o que eu nunca fiz? - Recalt questionou entre os beijos.
- O quê? - respondeu mais focada na sensação que sentia ali embaixo por toda a esfregação.
- Gozei com dry-hump.
- Aé?
- Nunquinha, bebita.
- Hm.
- D-duvido - porra, ele gemeu ao sentir sua humidade passando o tecido fininho do biquine e melando a bermuda exageradamente colorida dele, e tentou ser forte para continuar a falar - Duvido que você... você consiga, porra.
Azar dele, você nunca levava desaforo pra casa não. Começou a se esfregar com mais intensidade fazendo com que seus gemidos aumentassem. Recalt distriubuiu beijos pelo seu pescoço, colo até liberar os mamilos para fora da parte de cima do biquine... fez seu trabalho muito bem: chupou, massageou, lambeu e mordeu os mamilos durinhos de tesão.
Você sentia o pau dele praticamente vibrar e estava babado de pré-gozo também.
Se estivessem completamente pelados o barulho molhadinho traria ainda mais tesão para aquele momento. Matías beijou sua boca subindo a mão pelo seu pescoço para demonstrar que, mesmo que pouco, ainda tinha certo controle.
Você se movimentou para frente e pra trás, ja podia sentir seu grelinho pulsando quase gozando.
- Matí - gemeu o apelido dele e logo se desfez, tremelicando fofinha por cima dele.
O rapaz deu uns tapinhas no seu rosto e segurou ele entre as mãos, você cansada e afobada prestou atenção nos lábios dele se mexendo.
- Não para.
E mesmo com as respirações entre-cortadas continuou com a movimentação, estava sensível demais ali, por isso sentia o dobro, os reflexos do orgasmo passado se misturando com o que estava prestes a acontecer.
- Vai gozar de novo em cima do meu pau... e olha que eu nem cheguei a meter, toda lindinha.
Ele não ia ficar tirando com a sua cara, ia? Você tomou o controle de volta colocando as mãos no pescoço dele.
- Cala a boca, sua vez.
Bem safada parou de sarrar e desceu dois dedos até a entradinha molhada, o rapaz só observava tudo com a boca aberta e muito desejo.
Foi automático para ele, assim que viu seus dedos saindo de lá abriu a boca, só então você continuou. Se esfregou novamente no pau de Matías Recalt enquanto ele chupava seus dedos.
Os gemidos ficaram mais intensos, você controlando a respiração, ele engasgando...
Gozaram juntos.
Você caiu cansada por cima dele, o rapaz não deu paz pois logo te arrancou mais uns beijos.
- S/NNNNNNN, MI REINA?!??! - era Fran Romero gritando por você lá de baixo.
- Temos que ir - sussurrou fraquinha.
- Temos - ele respondeu preguiçoso - Porra, você me fez mesmo gozar assim - parecia que ele falava para ele mesmo, estava incrédulo. Matí beijou sua boca mais uma vez e gentilmente te colocou deitada na cama. Levantou e você pode ver claramente a mancha na bermudinha onde ele tinha gozado - Acho que tenho que trocar isso.
Ele revirou na mala e logo vestiu outra bermuda, e você aproveitou para respirar fundo e se sentar na cama. Ele arremeçou uma camisa estilo Matías-Lésbica-Recalt para ser sua "saída de praia", você olhou para trás ao ouvir um assovio.
- Fica tão gostosa com a minha roupa.... mas ainda prefiro sem.
- É claro que sim - respondeu divertida revirando os olhos e finalmente teve forças para levantar.
- Ta, mas agora é sério... você acha mesmo que eu me visto igual uma camioneira? - perguntou o garoto já de pé na soleira da porta se analisando de cima a baixo.
- Sim, lindo, se veste igual uma sapatop.
Cairam na gargalhada e antes que pudesse falar mais alguma coisa escutou os gritos de Blás Polidori e do resto do pessoal chamando por vocês lá de baixo.
- Vamos, vamos, minha lésbica favorita - ele puxou sua mão e foram descendinho com as mãos entrelaçadas para um dia gostoso na piscina.
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que o seu vazio
seja preenchido com carinho que merece ter
que encontre alguém
com quem você pode olhar nos fundos dos olhos
e falar absolutamente qualquer coisa
pois lá haverá segurança, conforto
que você ache quem consiga te transbordar a alma
encantar o seu sorriso
e te faça uma pessoa ainda mais feliz
não completando, mas reinventando várias versões tuas
#poetasvermelhos#pequenospoetas#meus textos#pequenosescritores#poemas#lardospoetas#mentesexpostas#frases#amore triste#minhas notas#poecitas#escritoresbrasileiros
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Troca
Um verso por um afago, uma palavra por uma carícia…
Um olhar por um cheiro, uma hora por uma vida…
E assim trocamos nossas proezas, afinidades e gentilezas…
figurinhas da vida completando as lacunas da paixão.
Thomas Albuquerque
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— GENESIS, seulgi (31.12.23)
⠀ ⠀ ⠀ em caso de inspiração, credite!
depois de 2 anos sem fazer/postar nada e completando meus 5 anos como capista, pensei que nunca mais daria as caras de novo e olha só… acho que desaprendi a editarjjkdkekd mas gostei do resultado!! agradeço de coração a minha lindona @temporary-fixe pela ajuda <3
#kpop#dallo#kpop edits#capa#capa clean#red velvet#seulgi red velvet#seulgi#Spotify#capa para fanfic#capa para social spirit#capa para spirit#capa colagem#@youmevoyez
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Acabei de assistir a vi e a cait fazendo sexo,tô completando em estado de gay panic
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