#como trocar anti chama
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pauprxtodaobra · 1 year ago
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Ouviu sobre a roupa de cama e chegou a se mexer para tentar tocar no lugar que estivesse molhado, mas acabou desistindo, por sorte, talvez por pena também, o rapaz lhe ajudou a se levantar, levando a mão até o ombro dele sem muita força, pois logo estava caído sobre o seu colo de novo. Mas com o apoio do menor, ele conseguiu se levantar e se pudesse, agradeceria aos deuses pelo vizinho ser um pouco mais baixo, podendo se apoiar nele sem qualquer dificuldade. “Tem… uma caixa… na cozinha” Falou baixo, ainda bem que sempre deixou os remédios em um único lugar, de fácil acesso, como uma pessoa que sempre precisou de relaxante muscular e outras medicações que eram inevitáveis para as dores que seu corpo costuma lhe causar, ainda mais quando exagera nos ensaios. “Está bem” Concordou, era o seu jeito de dar toda a liberdade para o homem procurar pela casa o que poderia lhe ajudar com a questão da febre e o que parecia ser a inflamação na garganta. Quando chegou no banheiro se sentou na beirada da banheira, assentindo de leve com a cabeça e esperou que ele saísse, não entendeu o motivo disso, já tinha ficado nu na frente de tantas pessoas, não seria problema fazer o mesmo com o vizinho, mesmo assim, alguma coisa o impediu de agir assim e só quando ouviu o som da porta se fechando que começou a tirar a roupa, a camisa foi a mais difícil, depois tirou a calça e a peça íntima, ergueu o olhar para o chuveiro, ligando a mesma. Se lembrou do dia que recebeu uma carona daquele mesmo vizinho, quando o seu chuveiro estava queimado e que precisou esquentar uma panela de água, chegou a rir com a lembrança, se sentando na banheira, ainda que ela não estivesse com o bloqueio de água para encher. Fechou os olhos e abaixou a cabeça, deixando a água correr pelo seu corpo, levando o máximo possível do suor que cobria o seu corpo, porque estava sem forças para fazer qualquer outra coisa. Como era mesmo o nome dele? Gawin, se lembrou do sorriso quando decidiu perguntar, porque ele ficou sem coragem de fazer isso, Yixing nunca foi disso e não conseguia entender o porquê de ser diferente com ele. Por que ele está sendo tão gentil? Era perigoso, Yixing se apegava fácil a pessoas assim e não estava pronto para ficar apegado a uma pessoa no qual só sabia o nome, o nome do cachorro e onde ele morava.
Aquele não era o momento mais indicado para ser malicioso, não que fosse intencional o calor que sentiu quando o outro caiu sobre seu colo, ou a vontade de encostar os lábios em sua pele, não era uma necessidade beijá-lo, era apenas um desejo de tocar a pele do outro. Se concentrou em servir de apoio para o mais alto, não se importando em suportar seu peso que no fim nem era tanto. O ajudou a chegar no banheiro e a se sentar na borda da banheira se abaixou e tocou em sua face fazendo-o olhar para si antes sair. "Se precisar de alguma coisa me chama". Havia uma intensidade e preocupação tanto em suas palavras quanto em seu olhar, como se precisasse se certificar que o outro entendesse que estava ali para ajudar no que precisasse. Com um pequeno sorriso de canto se levantou e saiu do banheiro, dando a privacidade que o chinês precisava. A primeira coisa que fez foi trocar a roupa de cama e fuçar pelo quarto do homem até encontrar outra limpa, logo depois rumou para a lavanderia do pequeno apartamento e colocou a roupa suja dentro da máquina de lavar, ligaria para lavar depois. Com Phayu o seguindo feito uma sombra rumou para a cozinha para procurar a caixa de remédios, não foi difícil encontrar e ficou satisfeito com a quantidade de medicamentos disponíveis, separou um antitérmico e um anti-inflamatório. Olhou a volta e considerou ir até o próprio apartamento rapidamente, pediu para que Phayu se comportasse e foi correndo. Pegou limão e mel, voltando correndo em seguida. Demorou o mínimo possível e aparentemente Wen ainda estava no banho. Deixou o mel e alguns limões na cozinha e se direcionou para a área de serviço, lembrava de ter visto uma arara com roupas ali. Era isso mesmo, num primeiro momento hesitou em mexer nas coisas do rapaz, mas depois deixou pra lá, precisava o fazer de qualquer forma. O perfume que sentia ali o fazia sorrir e por mais que tentasse, não conseguiu se impedir de imaginar o homem vestindo cada uma daquelas peças. Pegou uma calça macia, uma blusa de manga e uma cueca, o último item também foi analisado, nem mesmo tentou se conter fazer a análise. Com a muda de roupas em mãos foi até a porta do banheiro, onde bateu suavemente. "Wen? Tudo bem aí? Trouxe uma muda de roupa".
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forumaberto · 4 years ago
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Polo 1.6 - Troca do cavalete de água, anti-chama e limpeza de injetores
Polo 1.6 – Troca do cavalete de água, anti-chama e limpeza de injetores
VW Polo 1.6 Eliminação de vazamento no tubo de água e cavalete de arrefecimento, vazamento de óleo, limpeza dos injetores e diagnose do sistema de injeção Bosch ME 7.5.30 Detalhes da recuperação de três bicos sem estanqueidade e procedimentos de limpeza para montagem do tubo d’água. Um fator importante neste vídeo sobre a discussão de cada dia nos grupos de mecânica: Montagem de peças que o…
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vibraste · 2 years ago
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Boa tarde, vibrateiros!
Queria contar minha história, ela aconteceu em 2016, na época eu tinha 18 anos, sempre fui um garoto anti social e fechado, com sérios problemas em me relacionar com as pessoas por conta da minha enorme insegurança. Eu tinha um tumblr aqui e nele eu conheci uma garota, ela tinha 18 anos também. Na hora falamos pelo chat, mas criamos uma conexao tao forte que no primeiro dia ficamos conversando de tarde até madrugada, mesmo com muito sono eu não queria parar de conversar com ela, no dia seguinte acordei ansioso para ver se tinha mensagem dela e não tinha, eu como inseguro, achei que ela não tinha gostado de mim, mas depois de algums horas ela me mandou mensagem dizendo que não aguentava mais esperar mensagem minha, aquilo me deixou tão feliz... Ficamos conversando por 4 semanas até eu falar que amava ela, e ela me correspondeu dizendo que sentia o mesmo. Morávamos distante um do outro, eu era do sudeste e ela do nordeste, exatos 2.433km de distancia, como eu sei disso? Eu cogitei ir andando para ve-la, exatamente porque essa distancia me dava agonia. Os dias foram passando, e cada vez eu ficava mais inseguro, achava que ela iria me trocar a qualquer momento, fazia cenas de ciumes, queria proibir ela de sair com certas pessoas ou de conversar com certos caras, e eu entendo que eu estava sendo bem tóxico, depois de 1 ano, eu acabei terminando com ela, e por 6 meses depois ficamos de vai e volta nessa relação virtual. Por fim, terminamos de vez, ficamos 2 anos sem se falar. Nisso eu mudei, arrumei um emprego o que me deixou mais sociavel e maduro para entrar em uma relação. Coincidentemente ela havia terminado com o namorado dela e voltamos a conversar, e claro que nos apaixonamos novamente. Só que a situação mudou, eu estava menos disponivel para ela, por conta do meu emprego e que agora tinha uma vida social com amigos, e ela não gostava disso, queria ser prioridade na minha vida, e eu não gostava disso, porque ela saia e trabalhava, por fim ela acabou se afastando de mim. Depois de alguns meses, ela volta a conversar comigo, dizendo que sentia minha falta, mas eu pude perceber que ela me queria mais para consolar-lá ou para levantar sua auto estima, eu mandava flores, doces, mimos para ela, realmente fui um esteriotipo de homem romantico, porém quando ela estava bem minha presença era irrelevante e isso me doía muito, pois eu gostava muito dela. Por fim, resolvi ir visitar ela, ver se a gente realmente se gosta ou é uma coisa apenas virtual, na época eu tinha sido demitido do meu emprego, peguei toda minha recisão e gastei com essa viagem. Encontrei ela, ficamos, mas senti uma indiferença, enquanto eu estava lá ela terminou comigo, disse que não sentia o mesmo por mim que eu sentia por ela, e eu sofri muito nesse noite, no dia seguinte ela me chama dizendo que foi precipitada que estava se sabotando e que gostava sim de mim, passamos os ultimos dias na cidade dela juntos. Voltei para casa esperançoso, continuamos conversando normalmente por mensagens, eu dizia que futuramente iria morar lá para ficarmos juntos, ela disse que passaria as proximas ferias na minha cidade, mas estava me incomodando o fato de não termos conversado sobre o que éramos de fato, até porque estava louco para contar para minha familia sobre a gente, mas ela começou a me enrolar para termos essa conversa. Depois de uns dia, eu vi que estava bloqueado nas redes sociais dela e não entendia o porque, falei para uma amiga ver o perfil dela, e achei o porque! Ela estava com outro cara... Isso me doeu muito, porque ela nem sequer me deu uma justificativa, quando questionei ela a respeito ela dizia que não era o que eu estava pensando e que não tinhamos nada, que ela terminou tudo quando eu fui para cidade dela, e eu disse que porque ela continuou fazendo planos comigo enfim? No final falei um monte de merda pra ela e me senti culpado, voltei pedi desculpas e pedi para que ela nunca mais me procurasse. Depois de 11 meses que isso aconteceu, ainda me doi falar, porque depois disso eu comecei a fazer terapia porque sentia que todos estavam me enganando, minha insegurança que já era grande entrou em pico, e eu ainda sinto que não sou merecedor de amor e que sempre serei trocado. Eu já tinha feito sexo antes, mas com ela foi a primeira vez que fiz amor, assim como foi a primeira vez que alguém me deu carinho, a primeira que disse que me amava, são esses pontos que me deixaram ainda mais apegado a ela. Realmente queria ficar com ela, uma pena só eu querer.
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escrevemaria · 6 years ago
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15 Fevereiro 2019
A Vida raramente diz-nos que sim.
Tem o hábito de discordar connosco, especialmente quanto àquilo que desejamos, às nossas expectativas e vontades.
Não preciso de pedir para ganhar o euro-milhões, até porque não o faço. Mas preciso de concretizar o meu sonho e o meu ser. Sei que o suor do meu trabalho é pouco e talvez ainda não tenha chegado a altura de ouvir esse sim.. Mas eu sei que o mereço. Não porque seja uma recompensa, mas por ser inevitável, intrínseco e necessário para a concretização daquilo que sou e quero ou tenho de ser.
Às vezes os nãos têm mais força que os sims.
Às vezes têm mais poder em relação à nossa capacidade de lutar pelos sims.
E de nãos percebo eu bem. Foi a minha primeira palavra.
Quando penso numa pergunta de sim ou não, reformulo-a de forma a responder de ambas as formas.
“Já comeste hoje? Sim” “Estás em jejum? Não”
Há meses que lhe venho a pedir por um sim. Há uma oportunidade que finalmente chega e que parece possível de concretizar. Estava tão próxima, tão simples de conseguir viver.
Anos de espera e expectativa pela chegada do momento.
Não.
Mesmo depois de perceber e tentar apaziguar o meu coração, ele dizia-me sempre que “é possível, quem sabe..?, sonha..”. Toda a minha vida foi assim, quer no sonho quer no acordar.  
O meu corpo falhou-me, o meu mundo recusou-me, a vida negou-me. Mas eu disse que sim. Quanto a este destino, a esta história, eu não sei dizer que não. Não sei esquecer, não sei ser negativa nem pessimista. Porque não tenho a certeza, sei a certeza.
Talvez o adiar seja medo. Medo disto também.
Estou ciente da minha capacidade excêntrica e de luxo em dizer não. Não ao mundo real, ao exterior, à vida que se vive fora de nós.
Por doença do corpo, por vírus emocional e deficiência capacional. Nada de difícil diagnóstico e cuja terapêutica é a mesma para toda a raça humana: ninguém sabe como viver.
Ninguém tem a cura, a poção mágica, a receita. Cada caso é único, cada historial e biografia é diferente, mas a maleita do medo afecta a condição humana e o tratamento é tão diverso quanto os grãos de areia.
Nada em mim é especial. Nesse sentido é apenas único.
De alguma forma está ou tornou-se na minha natureza.
Mas a natureza também muda, também cresce e evolui.
Se há 10 anos atrás me contassem como seria o meu presente, eu não duvidaria desta possibilidade porque é bastante coerente. Mas se hoje me dissessem que daqui a 10 anos estarei exactamente como estou hoje, o meu sonho e a minha inevitabilidade diriam “não!”
Quando vou dormir e conto a mim mesma uma das mil e uma hipóteses da mesma história, da minha história, deixo o fim para a vida decidir. O que é um refreio para qualquer escritor. Mas a verdade é que ninguém sabe, só a morte tem  certezas.
E não preciso de saber. Só me contaram a premissa, a ideia de uma voz. Dela nasceram folhas e folhas de esboços, a história que me encantou desde os 13 anos e que nunca aceitou um não como resposta para o final.
Hoje ela é a única coisa que ainda queima, que ainda me faz amar e reagir. Tudo o resto é estrada.. apesar desta criatura não ter carta, nem carro e teimar em andar à boleia por esta vida que escolheu não percorrer.
Que luxo! O leitor, sem julgamentos de minha parte, dirá logo “Pois! Claro que a Vida te diz que não! Querias o quê? Um banhinho em água de rosas?!”
E porque não? Uma miúda pode sonhar.. E o sarcasmo combina tão bem com estes sapatos da hipocrisia que trago calçados.
E aqui Ela me tem. Ainda a tentar acertar nos números do totoloto da vida, à procura do caminho, se bússolas, sem indicações, só estrelas a apontar para um lugar que já vi, que já senti e sei ser o meu destino final.
E por isso, pelas certezas do sim e da resposta trágica do não, hoje estou triste, desconsolada, irritada com a minha realidade quando todos os dias são não-feira. Inclusivamente aos domingos.
Mas porque não? Vêm..? consigo sempre arranjar maneira de dizer que não.. mesmo que este seja um não positivo.
Este não não é negativo, não é castrador. Ele permite-me sonhar acordada durante as minhas insónias. É um não que acredita e presevera, que tem fé sem saber bem como. Que percebe que a Vida arranja sempre maneira de se concretizar.
Talvez o meu progresso, a minha evolução se encontre aqui mesmo, pousada sob as linhas deste caderno.
O meu mapa, a minha história sem final escolhido sempre passou por estas linhas. Tortas ou a direito, só se escreve e se lê para a frente, tal como o caminho a seguir.
As folhas vazias dos últimos anos mostram que o caminho parou, as palavras estavam cansadas e a história não interessa contar a ninguém.
Mas se a Vida arranja maneira de ser escrita em frente, por mais teimosia e valentia em acatar as suas consequências de minha parte, então há que respeitar.
Porque eu sei o que é aceitar o não. A dor que dói sem saber onde, as lágrimas secas que caem todos os dias. E o peso que tem a gravidade da terra e do terror.
E poupem-me as rezas, as curas, os chás e as terapias. Nada te salvará de ti mesmo, especialmente se não houver forma de aceitares a ajuda. A compaixão e o amor próprio, a compreensão total, sem enganos. Aceitar o sim e o não e mesmo o talvez. Perceber a mentira, a defesa, abraçar a dor com tanta força quanto o amor.
E mesmo depois de te veres ao espelho na palma das tuas próprias mãos, perceber que as linhas das mãos mudam com o tempo. É um trabalho constante, impossível de resolver…tal como na minha história não tem um fim, um terminado. A nossa história é constante e exaustiva, quer gostemos do que estamos a ler quer não.
A tragédia do coração humano. A ironia da simplicidade da Vida e da comédia da Morte. Cujo sentido, na imensidão das possibilidades e do caos deste universo, nunca saberemos realmente.
Chamamos-lhe todo o tipo de coisas, contamos histórias para dar sentido ao que não percebemos, parábolas para a vida humana no planeta Terra, Testamento Segundo Todos Nós.
Sempre achei difícil olhar nos olhos de um bebé. Ele não sabe o quanto me assusta a sua possibilidade e o meu cinismo. Tenho medo de olhar nos olhos do amor, trocar olhares com o meu destino e deixar que ele aconteça
Trabalhar para viver e estar vivo dá trabalho, requisita uma energia de que pouco disponho. Tenho de a poupar, sem saber bem para o quê.
Ser verbo passivo na vida é aborrecido, deixem-me que vos diga. Ser compassivo, moderado, poupado.. quem quiser viver de forma poupada pode e deve pedir recibo, porque de facto não é de grande serventia. Eu sou a prova disso mesmo.
Viver nunca entra em saldos. Quando vais a ver, a vida é cara, nada é de graça e tudo tudo tudo se paga em consequências.
O que paguei pelo momento presente, o que aposto no meu sonho é um preço inflacionado pelas escolhas – ou falta delas.
Se pudesse vendia medo, mas ninguém o quer. Toda a gente tem que chegue.
Se encontrasse um antídoto ou pelo menos um anti-inflamatório de medo dava-o de graça aos meus conterrâneos. Já poucos de nós precisamos de tanto medo primordial, de fugir do predador, do escuro, dos perigos. Esse medo evoluiu para fugir dos desconfortos, do breu das nossas próprias dúvidas, do perigo em que nos tornamos uns para os outros e para nós mesmos.
Há quem procure o zen, a ioga, os sumos probióticos, uma alimentação sem apetite, a simplicidade em mensalidades com oferta de uma tshirt que diz “Sim, tu consegues!”
Pois eu não! Eu não consigo!
A minha força não tem vontade. A minha fraqueza tem tanta força.
Digo que sim ao não, sem nunca deixar de fora a força do talvez. Verbos e advérbios para perceber o sujeito que no final apenas é.
Filosofias que se apuram ao brincar com as palavras. Na verdade, é um verbo que vejo pouco..brincar. Comigo, contigo e com o mundo. Esqueço-me de como, estou desencantada e claramente descontente. E provavelmente por isso, me seja difícil encarar o olhar de um bebé e não tenha muita paciência ou tempo de atenção para brincar com a minha sobrinha. Mesmo assim, ela surpreende-me na sua novidade, na sua descoberta. Ela é a primeira e única nesta humanidade a ser ela.
Eu já soube disso, mas fui esquecendo essa particularidade do meu caminho. A novidade e a incerteza do mundo – não dos outros, mas do que eu crio, do mundo que eu posso escolher apesar das minhas escassas e aborrecidas circunstâncias.
O meu brilho, a minha chama tem pouca luz. A minha estrelinha tem sido apagada por estores fechados e pela luz da televisão.
Porque raio é que me permiti ir até ao meu inferno?! Já lá foram? É uma viagem longa, solitária e a aventura é para sempre. Depois de o veres, nunca mais esqueces como é a paisagem e que caminho seguiste.
Procurar o paraíso é muito longe. Por sorte, eu sei onde é o meu, quem o tem e como o posso encontrar. Mas vou só de visita. Tenho uma certa problemática em descrevê-lo, com medo de identificar os deuses, de lhes dar forma e descrição. Chamem-lhe superstição em atentar o destino.
Só a Lua sabe ler o que está escrito nas estrelas.
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i-mythoughts · 5 years ago
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NOTAS SOBRE ELA .01. O Dia em que te olhei.
Alguns dizem que o olhar consegue cativar a atenção e até mesmo manipular o seu subconsciente.
Eu já não muito devoto dessas histórias de amor não conseguia compreender jamais; até o dia em que ...
O despertador toca as 7:00 horas da manhã, exausto do dia cansativo que estava por vir me lembro de sentar na cama e pensar como era monótono os dias que se passavam no ano de 2020. Embora existisse aquela grande dúvida! Será que eu sou o problema? Ou o problema era o fato de que não conseguia esperar muito dos dias que estavam por vir?
Me levantei tomei um banho, lembro me que a água era profundamente quente ao tocar em contato com a minha pele, isso fazia com que todos os sentidos do meu sistema nervoso despertassem subitamente, mesmo sabendo que é o costume de muitos, vagamente tomo meu café da manhã. Pois bem ...
Alguns minutos depois cá estou eu pronto para ir ao trabalho e ter mais um longo dia cansativo cheio de afazeres e problemas a resolver. Não que naquela altura do campeonato fosse algo tão horrível o fato de passar o meu dia todo no serviço, bom no fim das contas acabava sendo uma distração do famoso ser complexo que sou eu.
Boa parte do tempo eu buscava dentro de mim motivos para entender que não estava vivo só para trabalhar, fazer faculdade, e ir para casa, eu estava aqui por um motivo bem maior.
Vocês sabem né? Aquele tal ciclo vicioso? Que a maioria de nós seres humanos comuns vivemos. Lembro-me que minha mãe por diversas vezes me disse que vivo pescando estrelas, a admiro por utilizar um termo muito agradável para relatar a minha grande dificuldade em focar em algumas coisas não tão complexas.
Oras eu nem era tão avoado assim; orgulho-me de não trocar nenhum nome pelo outro e sempre lembrava as páginas dos livros em que eu avia sessado a leitura isso é uma breve demonstração de progresso.
Horas se passaram.... Eram 18:01 minutos.
No caminho de volta para casa lembro-me de pensar que estava ansioso para meu primeiro dia na faculdade, e como as coisas mudariam imensamente daqui para frente. Apesar de ouvir relatos que a maioria de nós jovens quase perdemos uma tonelada de cabelo todo semestre seguido por muitas lágrimas encima das DPS.
Eu seguia espantosamente alegre, imaginando como era ser um calouro nada convencional.
A grande curiosidade é! Será que eu vou sobreviver a um semestre todo?
Escolhi minha melhor roupa, digamos de um modo menos pretensioso que me vestia com a roupa mais confortável, era composta por uma blusa toda preta com uma estampa em amarelo, um short jeans de tom claro levemente rasgado e um tênis meio casual despojado preto, acompanhado da minha colônia favorita.
Estava pronto para tudo! ...
Peguei meu caminho até a faculdade, o trânsito da cidade onde eu moro é caótico vocês conseguem ouvir muitos barulhos de buzinas e alguns breves xingamentos de pessoas que nem se quer estavam com raiva de verdade, a raiva era só um fator temporário, mas também dizia muito sobre o local. É perceptível que a poluição maior naquele ambiente é falta de empatia um com os outros, ela sim era notável e ensurdecedora.
Estacionei enfrente a faculdade puis-me a seguir andando até a portaria onde logo a frente, já consegui notar um sorriso largo e estonteante do rapaz que ficava nos recepcionando, prontamente o cumprimentei ele animado e convicto logo me retribuiu.
Passei a grande porta da frente onde dei de cara com um mundo de pessoas juntas e conversando, alguns com tons baixos quase imperceptível já outros com tons altos e frenéticos de ânimo junto com novidade embargadas que eram despejadas aos colegas, típico de reencontros vocês compreendem?
Apertei o passo até por que eu não gostaria de ser notado bem ali indefeso sem amigos sem novidades apenas com o simples fato de ser eu e ter as histórias que eu carregava em minha bagagem.
Logo em seguida olhei meu nome na porta da frente da sala onde havia um papel indicando a classe e os alunos correspondentes de cada curso, me espantei com o simples fato de que pela primeira vez escreveram meu nome correto, o fato era inusitado então por um breve segundo prendeu minha atenção, que logo foi interrompida.
Vocês conhecem a sensação de chegar atrasado em algum lugar onde todos estão a te esperar? E quando vocês colocam os pés indicando que vai entrar no local de encontro, vocês    conseguem sentir olhares fixos e intensos na sua direção?
Pois bem foi exatamente isso que aconteceu, não que de fato eu chama-se a atenção, digamos que era mais uma questão de descoberta, bom o fato de existir 65 pessoas novas despertavam a curiosidade de quase 90% das pessoas que estavam naquela sala. Eu não os condeno particularmente acho o ser humano um universo de coisas interessantes, e observar é o meu hobby favorito, embora isso soe com um pouco de insanidade, asseguro a vocês que as observações apenas carregam o intuito de compreender alguns âmbitos humanos. Apenas conhecer! Sou apegado aos detalhes aos meros detalhes.
E foi então que descobri que não estava preparado para tudo, e que foi um mero detalhe que me mostrou isso.
Digo que foi deselegante da minha parte, ela era um lindo mero detalhe que se sentava na primeira carteira, eu entrei muito depressa com medo dos olhares e logo me sentei no fundo tal atitude que por sua vez havia feito com que aquele detalhe fosse passado desapercebido mais sabíamos que não por muito tempo.
Foi entre uma aula e outra que eu pude perceber, o quão cheio de vida ela é, sabem aquela pessoa que transmite uma luz que nenhuma escuridão poderia apagar?
Seu cabelo tinha uma coloração loira mais puxada para o loiro escuro, liso com alguns detalhes de mechas mais claras perto das pontas, meus caros os seus olhos, pois bem eram os olhos que me puxavam como um magnetismo quase como olhar uma paisagem da qual você jamais conseguiria registrar que se tornava melhor ainda a olho nu?
Meio tolo tentei apertar minhas pálpebras umas contra as outras acreditando que talvez fosse algo da minha cabeça.  Quando retomei o olhar lá estava ela olhava-me com um sorriso que expressavam um sinônimo de boas vindas, de um jeito que com toda certeza somente ela conseguiria expressar.
Por um breve momento eu pensei estar ficando louco, nada que seja tremendamente ruim é bom enlouquecer significa que você está vivendo, do seu modo e com o seu próprio propósito, até te faz contestar a suas próprias escolhas baseadas em um conhecimento habitual de um meio social
O que eu quero dizer é o fato de que em um mundo como este onde vivemos sentir-se atraído, apaixonado e até mesmo amando alguém, por diversas vezes soa como péssima opção, parece que vamos cair no fundo do poço e ficar por lá inebriados completamente pela água gelada que existe, e se realmente é verdade estou disposto a descer no fim do poço pegar um balde e ainda levar água para os tolos que tiveram medo de seguir em frente para que se hidratarem com a minha coragem mutua.
Digamos que eu não sou um herói dos amores que se perderam ou ainda não se encontraram, me encaixo mais no quadro de anti-heróis como aqueles que tão pouco acreditam que podem amar.
Ela é o tipo de coisa que você não tropeça na rua mais com certeza se pudesse repousava no seu corpo estonteante, seguidos de um rosto bem delineado e seria seu melhor passa tempo entender cada marca de sua pele, cada pinta que o seu corpo carrega e as histórias que o seu peito não consegue mais guardar sozinho, por mais linda que ela é eu particularmente não buscava perfeição, bom para ser bem sincero com vocês eu não buscava nada, nada que não existisse e fosse baseado em mim, não estava pronto pra compartilhar algo que eu não sabia organizar aqui dentro, e por diversas vezes naquela aula me peguei pensando o quão egoísta eu estava sendo. Tentando cortar pela raiz o que ainda nem havia dado flor.
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papodenerdbr · 5 years ago
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10 jogos Battle Royale para PC Fraco que você tem de jogar
Se o seu PC é mais modesto ou antigo, isso não é razão para não jogar os Battle Royale. Há jogos que precisam de bons computadores como o Fortnite ou PUBG, mas há outros que correm em PC fraco.
Escolhemos 10 Battle Royale bem legais que correm em placas de vídeo de 2GB e 2GB de memória RAM. Confira a nossa escolha de jogos Battle Royale para PC Fraco e os requisitos mínimos para sobreviver até o final com estilo!
Rules Of Survival – PC
Depois do sucesso da versão mobile, os criadores de Rules of Survival decidiram criar uma versão PC. É um jogo Battle Royale de raiz. Cada partida tem 120 jogadores, há uma grande quantidade de armas, veículos e dois mapas enormes. Além disso, você consegue personalizar o seu personagem com roupas e adereços bem legais. Além dos modos solo, você também pode jogar em times tanto em modo de Terceira Pessoa como em modo FP. Rules of Survival tem uma comunidade gigante, por isso, nunca faltará jogadores com quem trocar tiros.
Processador: Intel Core I3-4160
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: Intel HD Graphics 4600
Creative Destruction
Esse game junta as conhecidas mecânicas Battle Royale às construções de Fortnite. O jogador pode destruir qualquer elemento no game, conseguindo farmar esses recursos para as suas próprias construções. O jogo é muito colorido e com ótimos gráficos, além de ter um armamento muito variado, com snipers de alta tecnologia e até mesmo lança chamas. O seu sistema de construções faz com que o game seja um bom clone de Fortnite, que consegue rodar em computadores mais modestos e com um comunidade cada vez maior.
Processador: Intel Core I3-4160
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: Intel HD Graphics 4600 (1024 MB)
Knives Out – PC
Um Battle Royale no estilo de Rules of Survival, Knives Out se diferencia pelos mapas variados e os diferentes modos: existe batalha clássica e batalha usando veículos, assim como um completo modo Arcade. O armamento e os extras são muito variados, sendo possível até usar um drone para vigiar a sua posição durante algum tempo. Existem muitas maneiras de personalizar o seu personagem e ganhar itens cosméticos.
Processador: Pentium Dual Core E2140 1.60GHz ou Athlon 64 X2 Dual Core 3600+
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: GeForce GT 520, Radeon HD 6480G ou equivalente
Free Fire (Emulador)
Um Battle Royale intuitivo e rápido, com armamento variado e uma enorme comunidade, Free Fire foi criado para o mercado mobile e corre em smartphones bem modestos. O que está fazendo nessa lista? Boa pergunta! Muitos jogadores jogam Free Fire no PC usando um emulador, por razões variadas. Isso não diminui em nada o divertimento de jogar e testar a sua habilidade contra jogadores reais e subir no ranqueado, com personagens bem construídas e habilidades uteis.
Processador: Dual Core 2+ GHz
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: Nvidia HD Graphics 3000 ou superior
Survivor Royale
Survivor Royale tem tudo o que seria de se esperar de um game Battle Royale. A versão PC roda lisa mesmo em máquinas mais modestas. Os gráficos são simples, mas bem feitos. O game tem muito armamento diferente e dois mapas grandes, mas não tão grandes. Alguns veículos fazem muita diferença entre vencer ou perder uma partida, pois além de rápidos, estão fortemente armados com metralhadoras pesadas. Os servidores estão localizados na Asia o que, por vezes, pode influenciar as partidas. Existem modos muito variados como 50 Vs 50, Sniper, Guerra com Veículos, Modo Zumbi e muito mais.
Processador: Pentium Dual Core E2140 1.60GHz ou Athlon 64 X2 Dual Core 3600+
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: GeForce GT 520, Radeon HD 6480G ou equivalente
PUBG Mobile (Emulador)
A versão mobile do famoso jogo de PC é um verdadeiro sucesso, tendo sido nomeada para alguns prêmios. Usando o emulador criado pelos próprios desenvolvedores, o Tencent Gaming Buddy, é possível ter grande parte da experiência de um Battle Royale original, com o seu armamento fiel à realidade, os três mapas principais e até o modo Arcade. Muitos jogadores acham até que a progressão de patentes e o modo Arcade são bem melhores na versão mobile que no PC. Existe ainda o PUBG Mobile Lite, que consegue correr em sistemas mais modestos com a mesma dinâmica de jogo e armas, mas com partidas de apenas 50 jogadores.
Processador: Dual core Intel ou AMD a 1.8 GHz.
Memória: 3 GB de RAM
Placa de vídeo: NVIDIA GeForce 8600/9600GT, ATI/AMD Radeon HD2600/3600
Warface: Battle Royale
Um game com uma enorme comunidade, Warface tem modos para agradar a quase todo mundo, inclusive jogadores que preferem Battle Royale. O jogador é lançado aleatoriamente em um dos mapas, apenas armado com a sua fiel faca de combate. Essa será a sua única arma até conseguir pegar uma melhor. Use os movimentos de deslizar, típicos de Warface, para surpreender os seus inimigos e poupe os seus tiros. Esse modo de Warface não tem muitas munições, obrigando os jogadores a pensarem bem antes de atirar, mas existem alguns drops e algumas caixas com armas espalhadas. Não é possível jogar em Duo ou Squad nesse modo.
Processador: Intel/AMD Dual-Core 2.0 GHz
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: NVIDIA GeForce 8600 GT 256MB / AMD ATI Radeon X1950 256MB
DirectX: Versão 9.0c
Battle Royale: Survivors
Um Battle Royale original, com vista de cima, Survivors é fluido e corre muito bem em computadores modestos. O jogo obedece às regras típicas do estilo Battle Royale com partidas de pouca duração e cheias de ação. O modo de visão é bem inovador, sendo que o jogador só consegue observar o que está no cone de visão do seu personagem. Isso requer alguma habituação para conseguir ser eficaz. Infelizmente, não é grátis.
Processador: 2Ghz
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: 512 Mb
Mini Battlegrounds
Com controles muito simples e muitos itens cosméticos para ganhar, Mini Battlegrounds se destaca de outros games Battle Royale pela sua vista isométrica, conhecida como “Vista de Cima”. Esse detalhe deixa as partidas super divertidas e cheias de estratégia. O armamento é variado e o game está sempre adicionando novas armas. Um jogado acostumado a PUBG irá se sentir em casa, pois o armamento, os extras, a armadura e os capacetes são bem parecidos. O game está ainda em uma fase inicial, o que pode resultar em alguma demora para fazer o pareamento, mas a comunidade está crescendo.
Processador: 1.6+ Ghz Dual-Core CPU
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: Intel HD Graphics 5500, Nvidia GeForce 700M Series (512MB Mínimo)
Crossfire: Battle Royale
O clássico Crossfire decidiu colocar um modo Battle Royale disponível. O jogador é lançado de um helicóptero com mais 49 jogadores e, a partir daí, apenas uma coisa importa: sobreviver. Existem as armas familiares a qualquer jogador de Crossfire espalhadas pelo mapa, assim como coletes anti bala e curativos. Os gráficos não são os melhores, mas o game consegue ser divertido, apesar de ser apenas possível jogar em solo.
Processador: Pentium 4 – 1.5GHz
Memória: 512 MB
Placa de vídeo: GeForce 5600 ou equivalente
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Dimenstein: melhor crítica contra Moro e Deltan vem de Harvard
A BBC reproduziu crítica de um professor de Direito de Harvard ( uma das melhores universidades do mundo) ao comportamento de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol – também crítico ao site Intercept.
As “conversas demonstram uma chocante e imperdoável quebra de ética do então juiz Moro” e um “erro de avaliação” do procurador, segundo Matthew Stephenson, amigo do procurador.
É uma crítica sóbria, profunda e desapaixonada, vinda de quem gosta tanto de Moro como do procurador. .
O professor de direito de Harvard Matthew Stephenson já foi ciceroneado pelo procurador Deltan Dallagnol no Brasil, contou com o apoio dele para dar palestras e participar de conferências e até foi à casa do chefe da força-tarefa da Lava Jato. Stephenson diz respeitar e gostar de Dallagnol, mas acha que o procurador errou ao trocar ideias sobre estratégias da maior operação anticorrupção do país com o juiz responsável por julgar o caso.
Mensagens divulgadas pelo site Intercept Brasil sugerem que o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça e Segurança Pública, teria sugerido Dallagnol trocar a ordem de fases da operação, indicado uma testemunha, antecipando ao menos uma decisão judicial e aconselhado o promotor sobre o escopo da acusação. Tanto Moro quanto Dallagnol negam qualquer irregularidade.
“O juiz Moro jamais deveria ter enviado mensagens de texto particulares para Dallagnol com sugestões de como sua equipe deveria proceder”, escreveu o professor no blog Global Anticorruption, referência entre pesquisadores do tema corrupção.
“E, francamente, Dallagnol – que, novamente, é alguém de quem gosto e respeito e penso ser uma pessoa decente e honrada – deveria ter gentilmente mas firmemente recuado quando recebeu essas mensagens, dizendo algo como: ‘Agradeço suas sugestões, mas acho que provavelmente não deveríamos ter conversas privadas sobre o caso’”, completou no texto, no qual o próprio professor descreve a proximidade que tem com o procurador. No texto intitulado Quão prejudicial são os vazamentos da Lava Jato? Algumas reflexões preliminares sobre a história-bomba do Intercept, o professor critica Moro, Dallagnol e também o Intercept. Diz que as “conversas demonstram uma chocante e imperdoável quebra de ética do então juiz Moro” e um “erro de avaliação” do procurador. De ‘fato muito grave’ a ‘não tem nada ali’, as reações ao vazamento de supostas mensagens entre Moro e Dallagnol null. Mas pondera que “a natureza das comunicações (entre Moro e Dallagnol) não parece mostrar parcialidade política ou ausência de provas para as principais acusações, ou irregularidades processuais que possam prejudicar a imparcialidade dos julgamentos, além das próprias comunicações.” Antes de fazer parte do corpo docente de Harvard, Stephenson foi assessor do juiz Stephen Williams no Tribunal de Recursos da Circunscrição do Distrito de Colúmbia (EUA) e do juiz da Suprema Corte dos EUA Anthony Kennedy. O professor tem se dedicado a pesquisar corrupção e separação dos poderes. Stephenson também tem um podcast, no qual Dallagnol participou.
Stephenson é também crítico ao que chama de “retórica superaquecida do Intercept”. Para ele, a alegação do Intercept de que os textos mostram que os promotores sabiam que não tinham um caso tão forte contra Lula quanto alegavam em público “é frívola”.
“As mensagens de texto roubadas não fornecem qualquer razão, além do que já estava no registro público, para questionar a propriedade da condenação de Lula”, avalia Stephenson.
Lula foi denunciado em 2016 pelo Ministério Público Federal do Paraná sob acusação de receber propina, no valor de aproximadamente R$ 3 milhões, da empreiteira OAS como parte de acertos do PT em contratos na Petrobras. A quantia, segundo a acusação, correspondia à reserva de um apartamento tríplex em Guarujá (SP) e benfeitorias nesse imóvel. Lula nega.
Segundo as mensagens divulgadas agora, no dia 9 de setembro de 2016 Dallagnol questionou colegas procuradores sobre inconsistências em provas contra o ex-presidente no caso do tríplex no Guarujá – que levou à condenação de Lula.
“Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis? então é um item que é bom que esteja bem amarrado. Fora esse item, até agora tenho receio da ligação entre petrobras e o enriquecimento, e depois que me falaram to com receio da história do apto? São pontos em que temos que ter as respostas ajustadas e na ponta da língua”, escreveu o procurador.
Em mensagens enviadas horas depois, ele celebra ter encontrado uma reportagem do jornal O Globo, em 2010, que mostraria conexão entre a Petrobras e o tríplex do Guarujá: “Tesão demais essa matéria”, disse.
Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis?’, escreveu Dallagnol no grupo de procuradores Além de criticar a natureza das conversas, dizendo que Moro cometeu violações éticas sérias, e de ponderar que o conteúdo das mensagens reveladas até agora não é suficiente para atestar que o julgamento de Lula não foi justo, o professor também faz uma reflexão sobre críticas de que a Lava Jato teria um viés anti-PT.
Ele diz que essa alegação “é a mais difícil de avaliar”. “Por um lado, fiquei preocupado om vários aspectos das mensagens, porque discordo das conclusões políticas e legais da equipe da Lava Jato, e, o mais importante, porque me incomodei com procuradores falando tão abertamente sobre sua esperança de que um lado, em vez de outro, vença uma eleição”.
Diz ainda ter ficado “desapontado” em ver procuradores que respeita “fazendo pouco caso dos valores de uma imprensa livre”, ao defenderem que Lula não falasse ao jornal Folha de S.Paulo.
Mesmo assim, ele avalia que, apesar do tom das conversas, os diálogos não trazem evidência de que a Lava Jato foi enviesada desde seu início, quando foi deflagrada em 2014. Professor de Harvard pondera que o conteúdo das conversas apresentado até agora não fornece indício suficiente para dizer que a Lava Jato nasceu e cresceu com viés político “Em setembro de 2018, os promotores da Lava Jato estavam torcendo para que o PT perdesse a eleição, mas não há provas de que tenham tomado qualquer ação oficial inapropriada, e a hostilidade ao PT pode ter resultado dos ataques implacáveis ​​do PT à operação Lava Jato, incluindo ameaças de fechamento e denúncias pessoais dos promotores.”
Ele diz não se surpreender que, em setembro de 2018, a perspectiva de uma vitória do PT era vista pelos procuradores “com algo entre trepidação e pânico”.
Stephenson compara essa situação com a de “membros do Departamento de Justiça, CIA e FBI torcendo pela derrota de Donald Trump na eleição de 2020, levando em conta os ataques que ele vinha realizando contra essas instituições”.
“Mas o que nós realmente queremos saber”, escreve Stephenson, “é se a força-tarefa da Lava Jato estava tendo o PT como alvo, por razões políticas inaceitáveis, no início de 2016 (e antes). As mensagens de 2018 não lançam muita luz sobre esta questão”.
A BBC News Brasil procurou o professor, que está na China e autorizou usar o conteúdo do texto publicado. Até a publicação dessa matéria ele não havia respondido às perguntas adicionais encaminhadas pela reportagem. No blog, o professor disse que não mantém contato com Dallagnol desde abril e que não consultou o procurador para escrever sobre as primeiras impressões sobre o caso revelado pelo site Intercept Brasil.
Dimenstein: melhor crítica contra Moro e Deltan vem de Harvardpublicado primeiro em como se vestir bem
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leomedia-blog1 · 6 years ago
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12 Dicas Para Casamentos No Verão
A blogueira Evelyne Batista, que comanda blog Dicas da Eve, vai trocar sim com arquiteto Rodrigo de Alencar Santos, amanhã, em cerimônia intimista, às 17h, na Capela de São Pedro dos Pescadores, em Fernando de Noronha.  Qualquer pessoa, tanto homem quanto a mulher, que venha a praticar uma conduta ofensiva de maneira feroz e que esta possa ferir aos bons costumes, a moral ou hábitos de decência social. Eu estava noiva e já tinha resolvido várias coisas do meu casamento e aí ficou um gap de 4 meses em que eu não ia ter nada para ver para ver para casamento e só voltaria ver mais próximo da data. Estes e outros segmentos da música estão sendo desvirtuados, os temas abordados não tratam, na maioria das vezes, do sofrimento dos miseráveis, cunho contestador, a reflexão, parecem ter sido abandonados como se não tivéssemos do que nos queixar.
Com certeza, para os fornecedores locais, a chancela da Casar, que é conhecida nacional e internacionalmente, é um up. Para combinar, a estrutura do evento deve ser de madeira, juta, bambu ou outro material natural. Para comunicar restante da família que vocês se casaram, enviem participações ao invés de convites. Simão Botelho representa nesse romance uma crítica ao herói romântico, ele seria um anti-herói. Podemos observar que, indiretamente salário contribui e é pano de fundo, para a satisfação das necessidades.
Insira seu e-mail abaixo para receber os novos artigos e novidades pela nossa Newsletter gratuita. Estabelecer critérios, valores e um perfil previamente determinado da pessoa almejada, para facilitar as conversas e saber se tem potencial ou não. Não precisar alugar ou pagar um espaço, pois pode gerar uma economia de pelo menos 500 reais que podem ser destinados para a sua festa religiosa. Outra dica para economizar é não colocar tantas opções de pratos, para reduzir desperdícios.
Nossa primeira dica, antes de tudo, é: não deixe pra pensar nisso depois que a correria acabar. Se quer arrasar com um olho mais marcado e uma boca nude, ou um olho mais básico com uma boca mais forte, é você quem decide. Clima também tem grande peso na escolha, sendo assim como nosso Editorial Casar de Dia foi realizado no campo em uma tarde de Inverno, podemos exemplificar bem três estilos de noiva diferentes para a mesma ocasião. Mediante exposto torna-se relevante a menção dos processos de alfabetização e letramento, os quais são palavras-chave para mundo social, pois é por meio da alfabetização e do letramento que sujeito passa a participar diretamente do mundo no exercício de suas funções sociais, a tornar-se um cidadão consciente, com domínio do código convencional da leitura e da escrita em suas práticas sociais.
Sugestão: Deixaria a parte superior do vestido com colo mais à mostra, para que look ficasse mais jovem e a silhueta mais alongada. Além de advogar em defesa da música como recurso na sala de aula, chama atenção entre outras questões preocupantes ao profissional da educação, para a voz, primeiro dos instrumentos musicais, deve ser adequadamente usada, principalmente, pelo educador que a tem como principal meio de comunicação. Se sonho dos 2 é casar com toda pompa e circunstância, não é preciso escolher entre festa e cerimônia para evitar gastar demais.
Se preocupam em treinar, reter funcionários com habilidades e expectativas de se manterem dentro de uma empresa, e por isso sua preocupação e ensinamento e motivação vem crescendo e alcançando lugar de hoje, os empresários já estão mudando seu comportamento e sabem que as empresas bem sucedidas são aquelas que destaque dentro das organizações empresariais. Além de todo charme e a elegância que um vestido de manga longa pode trazer para a ocasião, ele ainda te deixa confortável e protegida do frio.
Afinal, dar um passo maior que a perna pode se transformar em trauma para resolver depois da festança. Os votos personalizados são emocionantes gestos de entrega: é tocante ver os noivos abrirem seus corações, se declararem um para outro, e nós acreditamos que vale a pena se dedicar a isso (post exclusivo sobre votos aqui ). Além disso, também é muito bacana convidar uma pessoa querida para falar algumas palavras de afeto. Aceitar a personalidade do outro e valorizar que ele tem de bom é ponto fundamental para manter um relacionamento saudável.
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viajabi · 6 years ago
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No dia 1º de abril, eu finalmente fui conhecer o Aquário de São Paulo, depois de tantos anos, a convite da Denise Tonin, do blog Viajante Solo.
Jacaré do Pantanal no Aquário de São Paulo
Faz muito tempo que estou namorando essa visita, desde que ele foi inaugurado em julho de 2006, mas como todo mundo bem sabe, quando é na nossa cidade, turista acaba conhecendo mais que a gente, né?
Mas finalmente rolou, então bora!
Peixes no Aquário de São Paulo
  Visitando o Aquário de São Paulo
O complexo é enorme, é o maior aquário da América Latina e o único temático no Brasil. Começou com 3 mil m², com o tempo foi sendo ampliado e hoje tem 15 mil m², contando com vários cenários diferentes e tematizados. Você se sente passeando por lugares totalmente diferentes e a visita não fica cansativa.
Não sou muito o tipo de ir em aquários durante as viagens, só fui no de Londres (veja aqui). E o Aquário de São Paulo fica a 10min a pé do metrô Santos-Imigrantes (Linha 2 – Verde). Facinho de chegar!
Esse peixe do Aquário de São Paulo é anti-social
Peixes das profundezas no Aquário de São Paulo
  Água Doce
Logo na primeira parada, uma simulação da limpa nascente do Rio Tietê pra mostrar os peixes🐟 ameaçados de extinção que lá habitam e logo em seguida, além dos peixes, que pra mim é a parte menos excitante de um aquário, tem alguns répteis como lagartos🐉, tartarugas🐢, uma jiboia gigante e outras cobras🐍, pererecas e rãs🐸 e jacarés🐊 que dão medo, além de um jacaré albino, que é o único em exposição no mundo.
Olha o tamanho da jiboia no Aquário de São Paulo
Tem também peixes estranhos das profundezas e moreias medonhas que ficam saindo de aberturas em pedras e canos da cenografia. Me lembra do medo que sentia assistindo A Pequena Sereia. 😛
Ali também tem um centro educativo, com tubarão e tartaruga empalhados, mostrando para as crianças como funciona de pertinho.
Tartaruga sem noção do perigo no Aquário de São Paulo
Lagartos no Aquário de São Paulo
  Oceanário e Pinguinário
Aberto dois anos depois da inauguração do Aquário de São Paulo, essa segunda etapa da visita mostra animais ameaçados de extinção e você pode ver isso dentro de um submarino naufragado! A cenografia é realmente caprichada e os vidros para visualizar os animais são bem amplos, não precisou ficar no aperto.
Aquário de São Paulo: peixe guerreiro nadando no aquário dos tubarões
Além de aquários pequenos com diversas espécies de peixes, chama atenção dois aquários enormes com tubarões lixa e mangona, que são interligados por cima de onde você passa. É muito legal!
E ali, um dos tubarões tinha algo saindo da parte de baixo dele e eu e a Karla Alves do blog Cariocando Por Aí e da deliciosa Chokolateria, ficamos olhando, entendendo que era uma fêmea parindo. Super entendidos que somos, depois descobrimos que era a pirocona do tubarão! Mas gente, ela era duplicada, como eu ia saber? 😛
Cenografia imitando um submarino naufragado no Aquário de São Paulo
Mais pra frente, outros peixes e raias e logo em seguida tem o Pinguinário, onde pinguins de magalhães🐧, que parece que tomaram ácido porque eram mega ativos, iam pra lá e pra cá, mergulhavam e na água pareciam mísseis nadando!
Mal deu pra tirar fotos deles. Impressionante. E eles são lindos, né? Pena que o vidro estava um pouco riscado/sujo, então atrapalhou um pouco a visão.
Pinguins de Magalhães batendo um papo antes de mergulhar no Aquário de São Paulo
  Atrações à parte, lojinhas e restaurante
O Aquário de São Paulo conta com três atrações à parte dentro do complexo e cada uma custa R$ 10 (abril/2016). Uma delas é o Cinema 7D, que não entrei, e as outras duas são no dark ride track system, ou seja, um sistema de trilhos com carrinho no escuro. Mas não é tão escuro não, as crianças vão curtir.
A primeira é a Jurassic Aquarium, que te leva pra um passeio de uma curva no mundo dos dinossauros e a outra, mais no fim do circuito, é a Aquário Abaixo de Zero, um passeio pela era do gelo entre mamutes, tigres dente-de-sabre e homens das cavernas.
Jurrasic Aquarium e Aquário Abaixo de Zero, atrações pagas à parte no Aquário de São Paulo
Essas foram as atrações que não gostei. Como o ingresso ao Aquário já não é tão barato (R$ 80/adulto), o passeio acaba saindo muito caro. E são atrações muito simples e rápidas, com bonecos mecânicos críveis para crianças pequenas. Se estivessem inclusas no ingresso, recomendaria ir. Mas como atrações pagas à parte, eu pularia.
Torça pro seu filho ficar com medo como um garotinho que vi por lá. “Eu não quero ir, tenho medo, mãe.”, e ela tentou argumentar “mas filho, a sua irmã quer ir”. E ele, muito seguro de si, respondeu “ué, ela que vá, eu não vou!”. Então, tá!
Snack Bar do Aquário de São Paulo com o recinto da preguiça ali atrás
Em várias das separações entre setores, há uma lojinha de souvenirs, com diversos produtos temáticos🐠. Logo depois do Pinguinário e da primeira lojinha, tem um restaurante (subindo as escadas) e um snack-bar numa ampla área onde tem, escondido no fundo, o espaço da preguiça, que estava tirando um cochilo escondida dentro de um cesto pendurado.
Em dias esporádicos (tem que se checar disponibilidade com o Aquário), há uma atração chamada O Mergulho das Sereias, com as sereias Cristal e Coral.
  Mamíferos
Saindo do snack-bar, seguimos para uma das partes mais legais pra mim, dos mamíferos, inaugurada em 2010. Antes de subir, você vê um aquário enorme com um cardume de peixe-boi amazônico entre árvores sub-aquáticas.
Tanque do peixe-boi no Aquário de São Paulo, dá pra ver daí e lá de cima
Eles também podem ser observados de uma passarela por cima desse aquário, onde ficam os fofíssimos tamanduá e os macacos🐒, que eu super queria ver, mas ficaram escondidos, deitados descansando por conta do calor que estava no dia.
Aquário de São Paulo: esse tamanduá resolveu tirar uma soneca numa posição diferenciada
Um pouco mais à frente, pode-se ver duas focas super animadas que estavam disputando corrida e uma lontra tímida chamada Cacau que ficava dentro de uma caixa de transporte de animais domésticos, mesmo tendo um espaço maior pra se locomover.
Só depois de um tempão ela saiu pra dar uma caminhada. Depois ficamos sabendo que ela foi criada por humanos e abandonada, então não tem o comportamento que lhe seria natural. Que triste, né? Mas pelo menos deu pra ver que ela estava sendo bem cuidada e tratada.
A lontra Cacau e as focas disputando corrida no Aquário de São Paulo
  Aeroporto Aquário de São Paulo
Desse ponto pra frente, começa uma viagem. Com direito a aeroporto e tudo mais! Você chega numa sala de embarque onde uma aeromoça digital te dá as boas vindas e no painel já se sabe o que te espera em cada destino!
Check-in para embarque do “aeroporto” do Aquário de São Paulo
  África: Suricato, Lêmure e Colobus
No setor da África, todo tematizado, quatro áreas enormes abrigam essas três espécies diferentes. Os suricatos, popularizados por conta do Timão, parceiro de Pumba🐗 em O Rei Leão, ocupam duas delas, interligadas por túneis subterrâneos. E eles ficam de pezinho e tudo, como no filme. 😍
Aquário de São Paulo: os suricatos lembram do Timão, do Rei Leão, procurando o Pumba
Logo depois, três macacos Colobus descansavam nas pedras, enquanto um deles se entreteve por bastante tempo com o próprio pé. 🙈
Na área seguinte, vários lêmures se agrupavam e olhavam pra gente com aqueles olhos esbugalhados e não tinha como não lembrar de Madagascar. Mas infelizmente, é uma espécie ameaçada de extinção. 😦
Os macacos Colobus estavam descansando, mas um deles entretido com o pé no Aquário de São Paulo
Aquário de São Paulo também tem lêmure-da-cauda-anelada, lembra do Madagascar?
  Indonésia: Raposa voadora e Pyton
Um tanto quanto exótica, a Indonésia foi representada inicialmente com um espaço grande cheio de raposas voadoras, que eu chamaria de morcegos grandes. Eles estavam dormindo e as asas pareciam que iam rasgar de tão finas. Mas é legal de ver eles dormindo tipo Drácula e fechando a capa no melhor estilo Batman!
Logo em frente, um espaço com só pequenos vidros pra olhar através e ver uma pyton, uma serpente amarela bem grande e que, aparentemente, tinha acabado de trocar de pele, já que a antiga estava no chão.
Raposas voadoras (morcegos gigantes) e as serpentes pyton na ala da Indonésia do Aquário de São Paulo
  Austrália: Canguru, Wombat, Equidna e Coala
Essa região da Oceania é bem conhecida por espécies únicas e, muitas vezes, perigosas. Na minha última viagem ao Peru encontrei australianos que, após ficarem super animados vendo uma lhama, me disseram “agora entendo porque o pessoal pira tanto vendo os nossos cangurus que, pra gente, são tão comuns e quase banais”.
Canguru no Aquário de São Paulo
E no que talvez seja um dos maiores espaços do complexo, vários cangurus dormiam, numa posição bem esquisita mas compreensível devido ao formato das suas pernas. O wombat, que dá nome ao Wombat’s City Hostel, onde fiquei hospedado em Munique, estava escondido atrás de uma árvore e a equidna, uma espécie de porco-espinho que foi símbolo da Olimpíada de Sydney, dentro de outra.
A próxima área me pareceu também espaçosa e vai abrigar, em breve, o coala🐨. Pena que ele ainda não estava por lá. 😦
  Polo Sul: Lobo Marinho e Leão Marinho
Bem ao lado da lanchonete Pier 15, do Cinema 7D e da atração Aquário Abaixo de Zero, fica uma piscina grandona com leões marinhos e lobos marinhos. Mas tenho que confessar que passei muito rápido por ali porque estava ansioso pra ver a atração seguinte.
Mas deu pra tirar fotos deles se esbaldando na água parecendo que estavam tomando sol. E eu já vi há pouco tempo uma maternidade de leões marinhos e lobos marinhos em Paracas no Peru, na visita às Islas Ballestas, então fiquei de boa. 🙂
Piscina do leão marinho e lobo marinho no Aquário de São Paulo
  Polo Norte: Urso Polar
Chegamos à cereja do bolo! A última atração é o casal de ursos🐻 polares Aurora e Peregrino. Eles foram transferidos do Zoológico de Kazan, na Rússia, direto para o Aquário de São Paulo, que pelo que consta, alcançou o nível de qualidade máxima, projetando o maior e mais adequado recinto climatizado para urso polar em zoológico do mundo. 😮
Peregrino é o urso polar macho (gigante) do Aquário de São Paulo
Mas mesmo com todo o aparato do mundo, fiquei mexido e pensando se eles não estavam estressados ali, já que faziam movimentos repetitivos.
A fêmea, Aurora, vinha nadando até o vidro e voltava, virando a cabeça como quem esnoba o público. Peregrino, quando chegamos, estava andando de um lado pro outro e isso me deu até uma certa aflição, mas depois ele entrou na água e começou a nadar, o que me tranquilizou.
O casal de ursos polares Aurora (esquerda) e Peregrino (direita) nadando no Aquário de São Paulo
É impressionante e assustador o tamanho desses bichos! A pata do macho, o maior, é tranquilamente maior que minha cabeça! Ele é um monstro!
Um monstro lindo por quem fiquei encantado. Acho que rolou um crush com o Peregrino! 😏
O casal de ursos polares Aurora (esquerda) e Peregrino (direita) nadando no Aquário de São Paulo
  E aí? Vale a pena?
E esse foi um passeio e tanto. Se vale a visita? O ingresso é salgado, mas vale sim! Aproveite pra ir de 2ª feira, que o ingresso de adulto é metade do preço. Como vocês puderam perceber, o “parque” vai muito além de um aquário comum.
Já tinha curiosidade de ir há tempos, mas a visita me surpreendeu várias vezes! O time do Aquário de São Paulo está de parabéns! Pela estrutura e pelo cuidado com os animais, que é aparente.
Selfie com o urso polar Peregrino no Aquário de São Paulo
  Aquário de São Paulo
Endereço: Rua Huet Bacelar, 407 – Ipiranga Telefone: 11 2273.5500 Site: aquariodesaopaulo.com.br | Facebook | Instagram Horário de funcionamento: 2ª a domingo, 9h às 17h Ingressos: R$ 80 (adulto) / R$ 40 (3 a 12 anos, acima de 60 anos, professor, preço único na 2ª feira) / Grátis (deficientes físicos cadeirantes e menores de 2 anos) Compras: pelo site (débito ou crédito) ou na bilheteria (não aceita crédito) Estacionamento: R$ 30 (com manobrista) Visitas especiais: aceita visitas escolares e festas de aniversário
  Tem alguma outra dica sobre o Aquário de São Paulo? Deixe nos comentários pra ajudar outros viajantes! Aproveite e programe suas viagens usando os links abaixo sem gastar nada a mais por isso.
  [Post originalmente publicado em 11/04/2016 no Viagem Primata e migrado por seu autor para o Viaja Bi! em 19/11/2018]
[Disclaimer: Na data de migração desse post, por ideologia pessoal, já não faço mais visitas a aquários, zoológicos ou qualquer local turístico que faça exploração de animais selvagens fora de seu habitat. Veja a viagem incrível que fiz à Namíbia pra ver os animais na natureza.]
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Aquário de São Paulo não tem só animais de água No dia 1º de abril, eu finalmente fui conhecer o Aquário de São Paulo, depois de tantos anos, a convite da Denise Tonin, do blog…
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emilydiasferreira · 7 years ago
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O que você precisa lembrar antes de assistir “Vingadores: Guerra Infinita”
“Vingadores: Guerra Infinita” estreou na última quinta-feira (26) e chegou com tudo, quebrando diversos recordes ao redor do mundo. Como era de se esperar, o filme está repleto de menções dos outros filmes do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). 
Para você não ficar perdida, já que são DEZOITO longas antes desse, o MdeMulher resolveu explicar só o que interessa de cada uma dessas produções – sempre existe a opção de maratonar, porém são 38 horas e 19 minutos do seu tempo. Assim, você não fica boiando na sala de cinema.
E a gente já avisa: vão rolar muitos spoilers, inclusive de “Pantera Negra”, último filme lançado, para que você possa entender tudo que acontece ao longo de “Vingadores: Guerra Infinita” sem perder nada. Ah, os filmes estão separados em ordem cronológica – e não de lançamento.
“Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011)
Apesar de não ser o primeiro filme do MCU (alô, “Homem de Ferro), “Capitão América”, que se passa na década de 1940, apresenta o início de tudo: em especial, é o primeiro contato da audiência com as joias do infinito é o começo de tudo. 
No longa, Steve Rogers (Chris Evans), um soldado idealista, aceita ser cobaia do exército norte-americano num experimento que pretende criar um super-soldado para lutar na Segunda Guerra Mundial.
No entanto, ao mesmo tempo que ele se torna o Capitão América, o mesmo soro usado nessa transformação acaba por cair em mãos errados e, a partir disso, conhecemos um novo vilão, o Caveira Vermelha (Hugo Weaving).
Além disso, a Hidra, organização de descobertas científicas que servia à Alemanha nazista e tinha como lider o próprio Caveira Vermelha consegue o Tesseract, primeira joia do infinito a entrar em contato com os Vingadores.
Para a conclusão do filme, Buck (Sebastian Stan), amigo de longa data de Steve acaba morrendo ao cair de um trem, Caveira Vermelha toca no Tesseract e desaparece, aparentemente desintegrado pelo poder que não aguenta, e Capitão América fica preso no gelo.
Começo de “Guardiões da Galáxia” 
Nos anos 1980, Peter Quill (Chris Pratt), ainda criança, perde a mãe para o câncer e, após a morte dela, é abduzido por Yondu (Michael Rooker).
Flashback de “Homem-Formiga”
Enquanto isso, em outro canto da Terra, Hank Pyn (Michael Douglas) perde a esposa, Janet van Dyne, durante uma missão em que eles estavam com os heróis Homem-Formiga (Paul Rudd) e Vespa (Evangeline Lilly).
Começo de “Capitão América: Guerra Civil”
O jovem Tony Stark (Robert Downey Jr.) se despede, após uma breve briga, dos pais, que mais tarde são assassinados pelo Soldado Invernal (Bucky após passar por uma lavagem cerebral) por ordens da Hidra, pois Howard Stark (John Slattery), pai do Homem de Ferro, conseguiu recriar o soro do super-soldado.
Começo de “Pantera Negra” (2018)
Nos Estados Unidos, o rei T’Chaka (Atandwa Kani), pai do Pantera Negra (Chadwick Boseman), mata o próprio irmão por ele contrabandear Vibaranium, metal mais forte e poderoso do MCU, para fora de Wakanda.
 “Homem de Ferro” (2008)
Após ser sequestrado, Tony desenvolve a primeira armadura balística e acaba contando para o mundo que ele é a pessoa por trás do Homem de Ferro.
É o primeiro contato também com um representante marcante da S.H.I.E.L.D., Phil Coulson (Clark Gregg), e também Jarvis (Paul Bettany), inteligência artificial que trabalha como um mordomo para Tony.
Nas cenas pós-créditos aparece Nick Fury (Samuel L. Jackson), um dos mandantes da S.H.I.E.L.D.
“O Incrível Hulk” (2008)
O Doutor Brice Banner (que no filme é Edward Norton, mas depois se torna Mark Ruffalo), desenvolve um soro que o transforma em Hulk.
“Homem de Ferro 2” (2010)
Pela primeira vez, conhecemos a agente Natasha Romanoff (Scarlett Johansson), também conhecida como Viúva Negra. Ela se infiltra como assistente de Tony Stark para vigiá-lo, porque o Homem de Ferro está sendo envenenado por conta dos resíduos de palladium do reator que tem no peito.
“Thor” (2011)
Thor (Chris Hemsworth) é o príncipe e próximo na linha de sucessão ao trono de Asgard, mas para poder realmente assumir sa posição, precisa ir até a Terra recuperar uma arma, o famoso Mjönir. Aqui, ele aprende que batalhas devem ser evitadas e não se vence apenas usando a força.
Ah, ele também precisa lidar com a inveja de Loki ( Tom Hidleston), o irmão adotivo que também quer ser rei, mas acaba por morrer – ele ressuscita depois.
Cenas pós-créditos de “Capitão América” (2011)
Steve Rogers acorda no presente e tenta entender todas as informações que o rodeia.
“Vingadores” (2012)
Loki não morreu, na verdade apenas juntou um exército de aliens para tomar a Terra e está atrás do Tesseract.
Com a ajuda de Thanos (Josh Brolin), ele abre um portal para que os alienígenas conquistem todos os humanos, além de buscar uma das joias do infinito.
Ele acaba por ser derrotado, seu cetro fica na Terra e o Tesseract vai para a Asgard com Thor.
“Homem de Ferro 3” (2013)
Graças ao vilão Mandarim (Guy Pierce), Tony encontra uma forma de não ter mais que usar o reator no peito, e pede Pepper Potts (Gwyneth Paltrow), que ficou superpoderosa, em casamento.
“Thor: O Mundo Sombrio” (2013)
Thor entra em contato com a joia do infinito da realidade e , após lutar contra o elfo negro Malekith (Christopher Eccleston), deixa ela nas mãos do Colecionador (Benicio Del Toro). Loki acaba morrendo para salvar Thor.
“Guardiões da Galáxia” (2014)
Peter Quill cresceu e se tornou um contrabandista. Ele é preso e, na cadeia, conhece Gamora (Zoe Saldana), Rocket Racoon (Bradley Cooper) e Groot (Vin Diesel). Juntos, eles são os Guardiões da Galáxia.
“Capitão América: Soldado Invernal” (2014)
Bucky não morreu, na verdade a Hidra o encontrou e usaram o mesmo soro que testaram no Steve e fizeram uma lavagem cerebral nele pra que não se lembrasse quem é.
Agora ele atende pelo nome de Soldado Invernal e é usado como arma pela Hidra para cometer assassinatos e desaparecer. Mas, inevitavelmente, ele é liberto pelo Capitão.
O problema é que com isso descobre que muitos agentes da S.H.I.E.L.D. são na verdade agentes da Hidra que querem a dominação mundial, usando a organização que iniciou os Vingadores como fachada.
A S.H.I.E.L.D. é desfeita e os segredos que ela e a Hidra escondiam são soltos na internet pela Viúva Negra para que todos vejam.
Veja também
Cultura“Vingadores: Guerra Infinita” é para assistir mais de uma vez no cinema25 abr 2018 – 18h04
“Guardiões da Galáxia Vol. 2” (2017)
O grupo de anti-heróis encontra o pai de Peter Quill, o deus Ego, que os convida para ir ao planeta dele, descobrindo que na verdade Peter não é apenas humano, mas também parte celestial e que seu pai quer usá-lo como bateria para se manter vivo.
Após matar o pai para fugir, Gamora se reencontra com a irmã dela, Nebula (Karen Gillan), que promete matar o pai das duas, Thanos.
“Vingadores: A Era De Ultron” (2015)
É a primeira vez que a paranoia de Tony Stark gera consequências terríveis. O protagonista utiliza a pedra dentro do cajado de Loki, que descobriram ser uma joia do infinito, e junto do Doutor Banner, cria uma inteligência artificial avançada, o único problema é que essa inteligência não saiu como planejada e acaba atacando a todos.
Chamado de Ultron, ele ganha consciência, vai para a cidade de Sokovia, e procura por um contrabandista que possui uma quantia imensa de Vibranium e suficiente para ele destruir geral. No filme também são apresentados os irmãos Maximoff, Wanda (Elizabeth Olsen) e Pietro (Aaron Johnson), que desejam matar Tony Stark.
Para tentar combater Ultron, os Vingadores reconstroem Jarvis, arrumam um corpo para ele que acaba por se tornar Visão (Paul Bettany). Muitos civis são mortos na batalha de Sokovia. Wanda e Pietro (que morre) mudam de lado.
“Homem-Formiga” (2015)
Hank Pym precisa impedir um pupilo descontrolado a usar uma tecnologia para o mal. Por isso, chama Scott Lank (Paul Rudd), um ex-ladrão, para usar o traje de Homem-Formiga e evitar o vilão.
“Capitão América: Guerra Civil” (2016)
Por causa de todo estrago em Sokovia causado pelos Vingadores (e após um incidente envolvendo Wanda), é criado o “Tratado de Sokovia”, que procura regulamentar as ações dos heróis.
Steve e Tony se separam, com Stark defendendo o tratado e procurando vingança pelos pais, que ele descobriu que foram mortos por Bucky, e Rogers defendendo o amigo de longa data.
O Pantera Negra  aparece pela primeira vez quando seu pai e morto e o acusado é Bucky, por isso defende o Tratado e caça o anti-herói.
Os Vingadores acabam se dividindo e todos seguem a vida separadamente sem se falar, e Capitão América desaparece com a Viúva Negra, Wanda, Visão e todos que estavam contra o tratado. O Homem-Aranha (Tom Holland) aparece pela primeira vez.
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“Doutor Estranho”(2016)
Um dos maiores cirurgiões de todos os tempos acaba sofrendo um acidente de carro que o impede de mexer as mãos corretamente, acidente causado pois, enquanto dirigia em alta velocidade, decidia qual seria o próximo caso que merecia a atenção dele.
Após o desastre, no entanto, ele descobre um universo mágico, se torna um mago e passa a cuidador de uma das joias do infinito, conhecida em Kamer-Taj como O Olho De Agamoto.
“Homem-Aranha De Volta Ao Lar” (2017)
Depois das Aventuras em “Guerra Civil”, o amigo da vizinhança volta para Nova York e procura apenas pegar pequenos casos e problemas na cidade, mas acaba esbarrando com um grande perigo que resulta no Tony chamando o menino para se tornar um Vingador, mas Peter Parker recusa o convite.
“Pantera Negra”(2018)
Após “Guerra Civil”, T’Challa volta para Wakanda, terra natal dele, para se tornar rei, mas acaba tendo que lidar com Killmonger (Michael B. Jordan), seu primo, filho do irmão que o antigo rei matou.
Após tudo, T’Challa decide abrir Wakanda para o exterior e permitir pessoas que não nasceram no país a conhecê-lo e trocar conhecimentos com o mundo.
“Thor: Ragnarok” (2017)
Loki sobreviveu, de novo, e decidiu tomar conta de Asgard já que o pai decidiu sumir, fingindo ser Odin (Anthony Hopkins), mas tudo acaba quando Thor volta para Asgard e o obriga a ajudar a encontrar o pai.
O problema é que o pai de todos está morrendo, e avisa que assim que partir, Hela (Cate Blanchett) irá retornar, e que ela é a irmã mais velha dos dois, que tentará assumir o trono.
Para poder salvar a população de Asgard, Thor tem que deixar seu planeta ser destruído e, nessa, acaba perdendo um olho e o martelo dele. Mas consegue fugir em uma nave para a Terra.
Entretanto, antes de chegar, a nave é interceptada por outra nave que ninguém sabe de onde veio, nem de quem é.
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poroaberto-blog · 7 years ago
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Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer
Foi publicado pelo site da Revista Amarello o ensaio fotográfico e trecho de uma entrevista que fiz com o músico Bruno Cosentino sobre seu terceiro disco, Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer. Segue o link para acessar o conteúdo da Revista, mas publico abaixo a entrevista completa. Agradeço ao Bruno Cosentino pelo papo e disponibilidade e à Amarello pela abertura. 
http://www.amarello.com.br/artigo/entrevista-bruno-cosentino/
Entrevista com Bruno Cosentino | Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer
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Bruno, você está lançando agora o seu terceiro disco, que chama Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer. Gostaria de saber de onde vem esse nome, essa ideia e o porquê.
Esse nome vem de alguma coisa que li em algum lugar. Tenho o hábito de anotar ideias ou criar versos a partir das coisas que leio e vejo, vou separando essas anotações mais ou menos por tema e uso para as letras das canções que estou fazendo. Esse verso é de uma canção que se chama “Anti-história”. Eu a compus para o disco de voz e violão que gravei com o Marcos Campello. A ideia nesse disco com o Marcos era negar as minhas maiores verdades. Ainda na época estava lendo o “Ensaio sobre os medos e os fins”, do Viveiros de Castro, que trata da destruição ambiental do planeta. Fazia meses que não chovia e a cidade estava muito seca, então eu estava mergulhado nesse mood apocalíptico, ouvindo uns blues atravessados, como “Devil got my woman”, do Skip James, direto. Aí, como na pré-produção do Corpos eu não estava conseguindo dar unidade para o repertório, peguei a “Anti-história” e ela amarrou tudo, inclusive o verso que dá nome ao disco. É a última frase que se ouve –  corpos são feitos pra encaixar e depois morrer – e é a única canção em que toco violão; ela é diferente de todas as outras, que são mais cheias de instrumentos. Um amigo me disse que achava esse verso libertador. Eu acho bem o contrário, porque fazemos de tudo para nos fundir às pessoas, mas seremos sempre sozinhos, é nossa condição; pra mim isso é devastadoramente triste, porque sou um homem religioso.
Como você vê a questão do corpo – pensando o corpo sobretudo em relação à existência mesmo, à condição do ser, e ao amor?
Tenho a sensação de que a relação amorosa só pode acontecer pelo e com o corpo. Eu agarro muito todos aqueles que amo. Fico me controlando para não ficar pegajoso. Para mim, nenhuma ligação espiritual se dá sem o contato físico. Em inglês, eu adoro o termo body and soul, parece uma coisa só, uma palavra só. Vi outro dia o filme Lion, o menino indiano se perde com cinco anos da mãe e é adotado por uma família australiana; depois de 25 anos, ele volta à sua cidade e reencontra a mãe na rua vindo de um cortejo. Ele pega a mãe, beija, olha, abraça, faz carinho, pega a cabeça da mãe entre as mãos, beija muito. Fiquei pensando nisso. Sem o corpo, essa história de encontro de almas não cola. Outro filme é aquele Moonlight, no final é tão bonito quando o personagem principal diz que nunca foi tocado por um homem. Fica aquela ambiguidade de ser tocado sexualmente e de ser tocado literalmente, porque ele não teve pai e porque o outro homem que representou para ele a figura paterna, embora fosse carinhoso, era muito travado também. Esse filme, que não é lá grandes coisas, passou pra mim essa mensagem urgente para os dias de hoje, que é a necessidade de uma nova masculinidade; os homens, sobretudo os héteros, precisam aprender a ter contato físico com outros homens. Eu sempre fui muito abraçado e beijado pelo meu pai e sou até hoje. Eu também agarro muito meu filho. Tenho certeza de que isso foi muito importante para a descoberta da minha sexualidade.
Seus discos têm vindo mais coerentes, mais redondos, na sonoridade, nos temas poéticos e sonoros e no modo como você tem cantado.
Também acho isso (risos). Tenho aprimorado o gesto. O tempo passa e isso é normal, a gente melhora. O fato de gravar os discos ajuda muito. Sempre senti que a cada disco eu mato alguns fantasmas e aí já quero partir para o próximo. Sinto a gravação de um disco como um espaço de experimentação. Porque vamos testando sonoridades, formações de banda, as composições ficam melhores de um para o outro, porque você vai fazendo cada vez mais, praticando. E o importante é caminhar. Não ficar ruminando um disco. Se não conseguiu fazer exatamente da maneira que pensou, faz no próximo. Desde que li alguém dizendo que o disco é um instantâneo do momento, comecei a acreditar nessa história e fiquei mais relax. Isso não é um elogio do precário, mas uma mudança de postura. Continuo sendo um artista sério (risos). Compreendi também que a dinâmica do nosso tempo, em que colocamos tudo na rede instantaneamente, torna a produção um grande in progress. Então, por que não fazer da evolução do seu trabalho fonográfico um processo de construção junto com o público, exibindo todas as imperfeições? Não publicar hoje em dia não faz muito sentido. E quem terá o protagonismo para escolher o que presta e o que não presta não sou eu mesmo. Desde o Amarelo me sinto também mais conhecedor dos meus temas – e isso só mesmo com o tempo passando e com as coisas que acontecem na nossa vida. E para mim as coisas que vivo são as mais transformadoras; me recolocam no mundo de uma maneira mais lúcida, concreta, parece que minha existência cria raízes, não sei bem explicar. Mas é como se minha vida por senti-la ligada de maneira profunda a outras vidas, redimensionasse tudo. E aí entendo melhor meu lugar no mundo. Com o canto é a mesma coisa. Tudo misturado com a reflexão sobre a música mesmo. No Amarelo, eu senti pela primeira vez que estava escrevendo coisas que realmente eu sentia. Antes eu fazia letras ou musicava um poema e tinha completa identificação com aquilo, entendia o que estava sendo dito e o que eu cantava, mas a partir de um certo momento, ultrapassou muito o âmbito da identificação. Aquilo que eu cantava se tornou eu mesmo, a minha própria experiência. Sem dúvida tudo se renovou, com uma aparência mais frágil e precária talvez, mas era eu: não entendia só, eu sentia. E sentir é muito diferente de entender, é mais! O corpo está aí quando a gente não consegue explicar. E por isso tenho a impressão de que hoje quando não sou capaz de explicar alguma coisa, essa coisa é mais verdadeira, porque, apesar do não entendimento, a força do sentimento é inegável.
Fiz este comentário porque enxergo que algumas questões se repetem – mas se repetem como questões, não como ideias prontas. Além do corpo, também o sexo e o amor – como pecado e como prazer, um jogo muito fino entre as ambiguidades desses termos, que são parte das nossas grandes buscas filosóficas e humanas. Então, indo faixa a faixa aqui, o que você diria sobre a frase que abre É claro que eu queria: “que hacer con el cuerpo”?
Esse é um verso de um poeta colombiano, Carlos Milán Patiño, e que tinha usado assim de fundo, lido por uma amiga, a Aimée, na canção em parceria com ele, Milagros de um dios menor, que gravei no meu primeiro disco, com a banda Isadora. O verso diz: “¿como siempre, la duda es que hacer com el cuerpo?”. O engraçado é que no poema, ele é literal, acontece um assassinato e aí vem a pergunta. Mas a Aimée gravou esse trecho fora do contexto e assim sozinho ele ganha outra dimensão; uma pergunta muito mais profunda. Enfim, lembrei desse verso, que acho deslumbrante, e o coloquei abrindo o disco.
É verdade, as questões se repetem sempre, não as respostas, espero que continue assim, porque conforme vamos envelhecendo, vamos ficando mais seguros e, dependendo, pode ser a derrocada. Percebi depois essa mirada desiludida sobre o sexo. Eu não planejei nada. Esse disco inclusive tive que gravar para o edital que ganhei. Mas ele me revelou algumas coisas que não suspeitava. Uma delas é essa, que está em “a carne é triste”, “todo bicho depois do coito fica triste” (que é uma corruptela da frase de um médico da Grécia antiga) e o próprio nome do disco. Na turnê do Amarelo, passei por uma situação que me fez pensar sobre isso. Fui fazer um show em Belém, que é uma das minhas cidades preferidas no mundo, que tem uma energia que é muito dela. E lá também, me lembro da primeira vez que eu tinha ido, uns dois anos antes, rola uma tensão sexual no ar, uma permissividade muito natural nas pessoas, achei. Fiquei encantado com isso. Mas dessa segunda vez, um menino que eu não conhecia foi tirar fotos do meu show e depois me procurou no Facebook para me enviar as fotos. Começamos a trocar ideia, fui ver as fotos dele, era um menino muito novo, tipo saindo do colégio, e achei as fotos de uma beleza tão grande, retratavam o cotidiano dele e dos amigos no que parecia ser a periferia de Belém. E tinha uma de uma festa na piscina com as meninas extremamente sexualizadas, muito novinhas, e esse menino, que tinha um lance – que parece ser de uma geração mais nova, que não dava pra saber se curtia homem, mulher, os dois, ou talvez por isso não ser nem mais uma questão para eles –, sua aparência também era andrógina... Mas as fotos eram realmente muito bonitas, com muita sinceridade e uma forte intuição formal, além de um apelo de registro antropológico, tipo juventude anos 10 da perifa de Belém. Minha impressão das cenas não foi boa. Soma-se a ela que foi nessa viagem que passei o dia mais triste da minha vida (uma ironia, já que numa cidade que amo tanto). Fiquei andando pelo centro esperando meu voo que era de madrugada e nunca me senti tão sozinho na vida. Estava no norte do país, com saudade de casa e com medo de morrer no avião, foi desesperador. E aquele vento batendo forte no rio, os urubus planando em cima do forte e dos barcos de pescadores. E era domingo, tudo agravava minha situação. E foi nesse contexto – e me dou conta agora – de permissividade sexual de um lado e saudade de casa do outro, que percebi o quanto o prazer sexual pode ser triste, utilitário, fetichizado nas redes sociais, uma espécie de interiorização da lógica mercantil para o sexo, quando ele é e deve ser uma coisa ao mesmo tempo mundana e sagrada, como são os rituais. Porque é afinal o encontro entre duas pessoas. Acima de tudo duas pessoas, não dois pedaços de carne. Dessa forma instrumentalizada, o sexo fica esvaziado de erotismo, viramos uns animais a serviço do capitalismo vulgar; eu sou muito civilizado (risos).
Nessa letra, É claro que eu queria, tem muitos elementos dessa provocação geral que tentei colocar. Porque ali o sexo está posto como o efêmero, o fugaz, como o instante. E o instante, o que ele é? Pensando que você vai cantar em Cara que o momento, como um acontecimento único de um presente, é um deus. Um deus que baliza outro deus, o Desejo – e aqui em maiúscula porque o desejo está intrínseco a esses grandes temas que estou tentando colocar como suas questões, presentes na sua composição, na sua música, no seu som.
O desejo é a grande questão. Eu disse que sou religioso. E se é assim, sou pagão e politeísta. E meus deuses são criados por mim, pelas coisas que acho que não consigo reger. Normalmente – deve ser coisa da posição dos astros no momento do meu nascimento – , acho que posso ter controle sobre muita coisa. Mas como não sou ingênuo, sei que não é assim. E sobre essas coisas que não consigo controlar, a tudo o que desconheço, atribuo um valor sobrenatural. Sobre o momento, fiquei pensando muito, dependendo, coisas podem acontecer e coisas podem não acontecer, independentemente às vezes da nossa vontade. Acho isso incrível. E é claro que o desejo é levado pelos enleios do momento, como você disse, está balizado por ele. Fico me perguntando: e se não seguirmos nossos desejos? E se seguirmos nossos desejos? Que diferença isso vai fazer na minha vida e na vida das pessoas que de alguma forma são afetadas por mim? E a minha resposta agora é que devemos sempre que possível realizar nossos desejos, claro, regido pelos deuses, sem forçar a mão, mas segui-los. Assim, acredito que seremos pessoas melhores, realizados ou frustrados, conheceremos mais a respeito de nós mesmos. Tudo é uma questão do que fazer com nossa liberdade. Eu prezo muito pela minha e busco consequentemente fazer uso dela, porque acho que é o único meio que tenho para o autoconhecimento. Aceitar ou não aceitar as coisas que me são oferecidas para entendê-las, saber quem eu sou no mundo, o que estou fazendo aqui. Por isso a questão do desejo é importante, nos constitui como gente viva. Como recusá-lo em nome da crença em uma moral sem o conflito ético? Pra mim, que tenho dificuldade em aceitar alguma vida além da que estou vivendo aqui agora, não faz muito sentido.
Ainda em É claro que eu queria, existe uma relação entre o particular, o pessoal e o concreto com o universal. Quando você respira fundo depois de cantar o primeiro verso, “é claro que eu queria você só pra mim” e depois exala cantando “mas não, não podia pedir tanto / nosso lance era só sexo, eu sabia”, é como interpretar um amante enfrentando conflitos internos, numa relação do amor e culpa por realizá-lo, por ter evidências dele, como o cheiro. E tem a fragilidade… Você acredita na diferença de percepção do homem e da mulher sobre esse universo?
Eu acredito muito na diferença entre homens e mulheres e acredito ainda mais na diferença entre uma pessoa e outra. Desde que me casei e passei a dividir a vida diária com uma mulher esse tema faz parte das minhas reflexões. Mais recentemente, conversando com amigas feministas sobre o assunto, tenho enxergado menos as diferenças e mais as semelhanças.
E por que dentro disso tudo surge, com força e suavidade, o coro que canta o verso “não sou eu que vai lhe ver dormir”? Ver o outro dormir é um momento de ternura, de se perceber acompanhado vigiando esse momento intransponível do outro, o sono. Entendi que entre a efemeridade do prazer e a possibilidade de duração do amor, o casal da letra zomba de deus e acaba quase que como sob o castigo desse.
Eu acho sim que ver o outro dormir pode ser um momento de muito amor. Esse verso é triste. Não penso em castigo, porque não penso, não considero o castigo divino como possibilidade, embora faça todo sentido você dizer isso pra quem acredita, mas para mim é simplesmente triste, porque a vida nos impõe restrições a todo momento. É assim, a gente pode tentar realizar nossas vontades, mas algumas questões permanecem sem solução. Aí entra a criação. Inclusive a criação da nossa vida. Pra mim, que busco entender as relações com a maior lucidez que me é dada ter, reconhecendo o que há de bom e de ruim, de alegria e de dor. O amor assim, que encara a realidade, deixa de ser idealização para se tornar criação, porque é claro que sempre a imaginação entra em jogo e projetamos situações, criamos imagens das pessoas para nós. Mas, se olhamos de frente, sem subterfúgios, a relação amorosa deve vir a ser o trabalho de criação, um aprendizado ético e moral, criação de novas formas de amar, inventadas a dois, a três ou a quantos se quiser.
Em Sou frágil, tudo se complexifica ainda mais. A música é mais direta do que É claro que eu queria e Meu bem, mas coloca essa linha homem – bicho – mulher. Você sempre fala do seu interesse no mito do andrógino. Por que esse tema te interessa?
Me interessa porque, como eu disse, desde que me casei e passei a conviver diariamente com uma mulher, passei a pensar muito na diferença entre homens e mulheres. Eu mudei bastante a partir dessa experiência. Como diz Rilke, para uma pessoa que soube nutrir sua solidão e estar bem sozinha no mundo, quando encontra alguém com quem por escolha própria quer ficar junto, um mundo novo é criado em nós mesmos a partir da outra pessoa. Eu tive essa sensação e depois descobri essa coisa do Rilke. Achei impressionante. Me tornei mais eu por causa de outra pessoa. Ou seja, até certo ponto, abrindo mão de coisas que eu fazia ou de um jeito que eu era antes, só que por escolha própria (ou por amor), acaba sendo uma ação também libertadora e de aceitação da outra pessoa. Foi aí que percebi uma coisa que descobri a resposta recentemente: percebi que a partir da vida a dois eu tinha passado a ser eu sozinho num modo religioso, no sentido de não estar mais ao sabor somente das minhas vontades, mas de ter que considerar uma outra pessoa, que por mais próxima que seja de você, sempre será outra pessoa, insondável. Então, essa obrigação voluntária que é a relação amorosa se torna um modo de viver religioso a partir da célula mínima do casal. Eu não tenho, ninguém tem, como dar amor a todas as pessoas do mundo nesse nível. Por mais que tenhamos compaixão e um sentimento de fraternidade pela humanidade, é um sentimento impessoal, não conhecemos essas pessoas. O casamento me revelou isso, como se eu estivesse fazendo a minha parte, porque estou fazendo por alguém. E daí a razão para que cada pessoa ache o seu par ou os seus amores, a quem escolherão entregar parte da sua vida.
Recentemente li um texto do Agamben e ele escreve a minha resposta, ele diz que, quando amamos alguém, como que declaramos nossa fé na espécie humana. Então, o mito do andrógino me interessa por causa disso. No início, diz o discurso, havia os andróginos, ao mesmo tempo homens e mulheres, de duas cabeças, quatro braços e pernas etc. Mas como castigo, porque quiseram desafiar os deuses, Zeus os cortou em dois e a partir daí viveram sempre a buscar a parte perdida, “as metades da laranja” (risos). No início, antes da criação, tudo é um todo indistinto, em que os opostos estão conciliados, uma vez da criação acontece a diferenciação. É também assim, a seu modo, na cena da queda de Adão e Eva – também foram desobedientes, graças a deus. A relação com os mitos, pra mim, é essa, eles explicam um sentimento que sempre tive dessa nostalgia da unidade primeira.
Em que medida, nessa visão do humano em relação ao humano e à natureza, se relacionam a dor e o prazer?
Em tudo há dor e prazer, há deus e o diabo. O meu disco todo foi regido por essa ideia, a de encarar o sofrimento sem desviar os olhos, a dor, as energias atravessadas que nos põe em crise. Daí o candomblé e a figura de Exú – o primeiro nascido, filho da mãe e do pai primordiais, andrógino, elemento dinâmico, sexual, individualizador – me ensinaram muita coisa. E tenho me permitido olhar cara-a-cara o horroroso e me sinto mais conectado assim. O horror é o medo e a maravilha. Temos repulsa e somos atraídos por ele ao mesmo tempo.
O que é a morte pra você? Você pensa nela num sentido literal? Ou mais num sentido figurado?
Já pensei muito na morte num sentido literal, não penso mais, porque não quero. Me faz muito mal e não serve pra nada. Me deixa impotente. Isso aconteceu quando estava num período de ócio não criativo. Me dei conta de que a melhor solução para não pensar na morte desse jeito é viver. E viver, quero dizer, viver a vida prática, aparentemente superficial, mas saboreando cada momento. E esse pensamento de morte, quando me vem hoje, ele já vem transfigurado numa percepção aguda da alegria do momento muitas vezes no instante mesmo em que os estou vivendo. Desde os acontecimentos mais banais aos mais importantes. Fico tipo um velho no fim da vida.
Sentir um prazer extremo é quase vivenciar a morte, é estar pendurado à beira de um abismo das sensações?
Uso recorrentemente essa metáfora da morte como o orgasmo, que é um lugar comum, mas, pensando agora, nunca tive essa sensação de morte no gozo. Morte, digo, como deve ser a de verdade. Não sinto elas da mesma forma, vou parar de usar (risos). Viver um prazer extremo não sei então o que pode significar, talvez uma necessidade de ser absolutamente naquele instante, não saber mais de nada, esquecer quem somos. Mas isso acontece também comigo, e aí não são extremos de prazer nesse sentido, quando estou no palco ou andando na rua distraído, pode acontecer em rituais religiosos, na meditação.
Você acha que depositar uma quantidade de prazer que vai aumentando e se acumulando como energia é ter uma morte?
Não, acho que é vida
A carne pode ser triste? Aqui, de novo, penso numa ideia potente sobre a presença do corpo no mundo.
A carne pode ser triste e pode ser alegre. Acho que ela é os dois. A carne pode ser triste quando é só carne, é só o nosso corpo destituído de todo o resto que se chama espírito, alma, seja lá o que isso for. A carne pode ser alegre quando todos esses elementos estão juntos, num todo indistinto, somático, quando através do corpo estamos nos reunindo com a gente e com os outros em “um outro nível de vínculo”, para citar o nosso amado Caetano.
Entendi que você meio que nomeia, em Sou frágil, os extremos da sensação do prazer e os momentos concretos dessa sensação: riso, grito, mordida, uivo. O que precede, o que acompanha, o que finda, o que sobra no corpo de sensação, depois do prazer/ realização do desejo. O que fazer com isso? – é a pergunta inicial do disco. Como reviver desse momento? “a carne é triste e o amor/ um menino brincando na minha barriga”
Reviver o gozo, só gozando de novo. Como isso fica na gente depois do gozo? Acho que na sensação que marca a memória do corpo, nos reencontros que, também por causa desses extremos de prazer, são renovados. Fica numa criança que pode nascer. Aponta para a duração, seja ela uma criança ou o início de uma relação amorosa.
Você regrava uma canção de Caetano Veloso, Tem que ser você, do Outras Palavras, e que é uma letra que traz uma espécie de maturidade de um homem. Uma certeza, uma escolha consciente, que é a escolha de poder escolher, que talvez sacrifique o “sofrimento” (assim, entre aspas) do desejo que expande/explode para todos os lados. E nessa canção Deus também aparece.
Deus está em tudo (risos). Caetano canta essa canção com voz bem grave, tipo machão. Eu, como tinha percebido essa confusão de homem cantando no eu-lírico feminino que já estava em várias músicas do disco, decidi cantá-la no falsete, depois dobrei uma oitava acima para ficar ainda mais ambíguo. E muitas pessoas dizem que minha voz é feminina. Na verdade, ela fica mais num registro entre um e outro, nem Ney, nem Tim Maia, um registro andrógino.
“E homens, o amor-mentira pode ser tão bonito/ mas o céu do meu sexo/ tem que ser você” – o que você interpreta aqui? E o céu, como fica, como fim, o céu como absoluto, o céu como que é maior ou o ápice?
Me soa como sendo o céu o absoluto. Nessa frase, “homens o amor-mentira pode ser tão bonito”, eu ouço ecos do ensaio do Thomas Mann sobre o casamento em transição e que sei que Caetano gosta porque ele usa no filme dele, o Cinema Falado. É a tendência à estetização do amor homoerótico, uma vez que não tem a finalidade da procriação. Ele chama aqui “amor-mentira pode ser tão bonito”. É bonito, não é mentira, ele sabe disso, é porque a letra é toda querendo marcar a posição do macho, é meio caricata, de propósito, tanto é que ele canta com aquela voz grave.
Você acredita em Deus?
Acredito na criação. Acredito nas pessoas. E que elas criam deus para que ele as possa ter criado.
Qual a influência de Caetano, poesia e canto, nesse seu momento pessoal e musical? Momento em que você parece afirmar uma direção, uma personalidade e uma questão no seu trabalho. Digo isso porque está explorando desde Amarelo o amor e suas sinergias com o corpo, o etéreo e o concreto.
Então, minhas maiores influências, as maiores, porque foram muitas, mas as maiores são Djavan, desde que me entendo por gente, e, na juventude, Caetano. Passei muito tempo sofrendo essa angústia da influência, mas agora não estou nem aí para ela. Minha insegurança passou. Não fecho mais a porta quando eles vem me visitar. Os versos do Caetano povoam minha cabeça e as coisas do Djavan estão tão entranhadas que já nem sabia mais onde estavam, mas como voltei a ouvi-lo, começo a reconhecer tudo com alegria renovada. Ouvi desde pequeno que deveria ser original – continuo achando esse um valor importante para o artista, fundamental mesmo, mas não mais como um imperativo, quase uma impostura que chegou pra gente nesses termos talvez da ideia do “novo” das vanguardas, e que pode se tornar uma prisão, nos deixar angustiados, querendo sacar uma originalidade que está dentro da gente, às vezes com um esforço intelectual. Sendo que essa originalidade só pode ser buscada fora, indo ao encontro dos outros, imitando os artistas que a gente ama, se tornando um pouco eles. Quanto mais o artista fizer isso, mais vai apontar uma direção singular, e não com gestos fáceis, de “querer ser diferente”, disso eu tenho certeza. A originalidade não é alguma coisa fácil de ser conquistada, precisa de esforço, é um trabalho de vida, existencial. Tudo é a mesma coisa. A roupa que a gente usa, o jeito de cantar e de compor. E quem não canta ou compõe, exibe seu estilo conversando, andando, o estilo está em tudo, não precisa ser artista para ter um.
Fala um pouco dos seus parceiros de composição e de banda, o Exército de bebês. Nesse disco de novo você grava outra música do Luís Capucho e tem uma parceria com o Pedro Carneiro, com quem você já se apresentou duas vezes com o show Três Vocês.
Eu gravei o meu disco anterior, Babies, com o Exército de Bebês. Eu sou fã dos meninos. Nos damos muito bem musicalmente, o som deles é o que eu curto. Além disso, são educados, gentis e músicos super talentosos e sérios. Assim, estou bem amparado (risos). E o que aconteceu foi que mal a gente fez o show de lançamento do Babies no Sesc Copacabana, em maio do ano passado, uma semana depois já começamos a ensaiar as canções pra gravação do Corpos, porque o edital dava um prazo pra gente cumprir. Então, foi natural que seguíssemos juntos nesse disco agora também.
O Capucho é uma grande influência recente. Me foi apresentado – a música dele –  pelo nosso amigo Marcos Lacerda e depois o convidei para participar do meu show no Teatro Café Pequeno. Ficamos muito próximos. Estamos fazendo sempre alguma coisa juntos. Eu tenho vontade de gravar quase todas as músicas dele. Um amigo me sugeriu gravar um disco só com canções dele, mas em todo o disco tenho uma dele, então não preciso. Eu regravei agora Eu quero ser sua mãe, deslumbrante. Só tenho a dizer que é tudo lindo, é o compositor contemporâneo mais foda pra mim. Me emociono muito com as canções dele e com ele cantando. Ele cria um universo próprio, quando a gente entra ali é incrível. As letras e as melodias, tudo de uma sinceridade crua e muito comovente. Eu o apresentei ao Pedro, que teve essa mesma impressão forte que eu e eles se tornaram amigos também. Agora fazemos esse show juntos, o Três vocês, que foi pensado pela Isabela Bosi.
O Pedro também gravou e co-produziu o Babies. Acho ele um puta compositor, já achava antes de conhecê-lo pessoalmente, é uma pessoa com quem me sinto bem e quero ter sempre perto de mim. Fizemos essa primeira parceria, que se chama Obs., eu escrevi a letra. Disse a ele o que estava pensando com aquilo tudo e ele musicou fazendo algumas alterações na letra para caber melhor na ideia musical. E, pensando agora, ela conversa com Eu quero ser sua mãe, do Capucho. Basicamente foi uma ideia obsessiva em que entrei pensando em como o homem que sente desejo sexual por mulher quer entrar pelo buraco de onde saiu. Fiquei com essa ideia em loop girando na cabeça, não entendia o porquê dessa circularidade, querer morrer onde se nasce, querer entrar por onde saiu, não fazia sentido. A falta de sentido e a circularidade estavam me dando vertigem. Estava lendo também o Mircea Eliade, que descreve alguns ritos de androginização em religiões orientais e misturado a isso estava ouvindo James Blake, que eu adoro, mas que me encheu o saco aqueles loops todos, aquela repetição de máquina, e lembro de anotar no meu caderno, num momento de desespero, que odiava música eletrônica. Essa coisa de ficar ali repetindo exaustivamente. Nenhum dos meus discos a partir do Amarelo têm loops, peguei aversão, foi também por causa disso. Estou mais para o orgânico, para o corpo, como temos falado.
Fala de Cara, que é uma música totalmente pra cima, ainda que a letra seja mais uma elucubração sobre o amor e seus desdobramentos esotéricos e morais. A escrita tem uns lances de jogo de linguagem.
É uma letra bem poeminha mesmo. Tem umas repetições de sílabas, que surgiram porque tinha a letra escrita e quis encaixá-la num groove que já existia desde a época em que eu tocava com a Isadora. Aí peguei o arranjo instrumental da gravação de um ensaio que tinha no youtube e fiz a letra em cima; depois, passei pros meninos do Exército de Bebês. E aí, nesse caso, que é pra ser dançante, interessa muito mais o lance sonoro, a repetição das sílabas dão ritmo pra música. Por isso rolou assim. É uma cantada mal sucedida que se transformou em lição de moral despeitada.  
Por fim, vem Anti-história, a canção que tem o verso que dá nome ao disco. E que tem uma batida no violão que acho que é muito característica sua (risos). E com essa canção penso muitas coisas, como que de um lado tem o universal, na humanidade; o particular, o seu filho que vai nascer; e no meio desses dois polos a História, a democracia, sua decadência e seus sujeitos.
É, essa coisa de marcar bem o ritmo dando um peteleco no violão fui fazendo na turnê do Amarelo, porque foi toda voz e violão, e como não sou instrumentista, sou acompanhador de mim mesmo, fui pesquisando uma maneira de tocar mais livre, um gesto muito influenciado pelo guitarrista Marcos Campello, meu amigo e de quem sou fã. Hoje sinto que essa maneira de tocar também me ajuda a compor, porque define balizas rítmicas entre as quais posso ir indo num flow jogando com as síncopes da melodia. Quando eu estava gravando o Amarelo saquei que esse era o lance pra mim (ouvindo Marvin Gaye), o ritmo bem marcado, a palavra e a melodia; e isso é o rap, é o soul, a black music de maneira geral; é também João Gilberto e Nana Caymmi, minha musa. Mas sobre a letra, como falei, estava negando tudo. E a democracia, ela não tem um valor absoluto. Quando as pessoas falam em democracia, elas acham que se trata de uma coisa boa em si. E é com esse argumento que os Estados Unidos justificam os assassinatos no Oriente Médio. A democracia pode ser ruim. Já sabiam disso Aristóteles, Tocqueville, Schumpeter e tantos outros. A nossa democracia, do jeito que acontece, pelo voto único num representante de quatro em quatro anos, é quase a mesma coisa que nada, nós não temos poder nenhum. Sem falar na falta de representatividade e de mecanismos de controle. Eu acredito na democracia descentralizada e participativa, com poder de deliberação. Isso é totalmente possível, mas não interessa, porque o poder político está capturado pelos partidos. Foda-se, odeio esse assunto. Quis dizer que a nossa democracia cria essas figuras abomináveis mesmo. E que o amor é a anti-história, no caso, o momento de suspensão do tempo, do gozo, do sexo, da fusão extática dos corpos.
Agora tenho umas perguntas para você inspiradas nas entrevistas que a Clarice Lispector fez, sobretudo na que ela fez com Vinícius de Moraes
1.  Qual a coisa mais importante do mundo?
As pessoas que amo.
2.  Você ama o amor? Você ama mais o amor ou mais o corpo, veículo e ponto receptor do amor?
Eu detesto o amor. Eu amo as pessoas que amo.
3.  Como seu trabalho artístico se cruza com seu trabalho acadêmico? Você acha que eles mais se complementam, no sentido de que as pesquisas de uma e do outro constituem sua obra? Ou são coisas independentes, que em um você aprende, no outro realiza; ou em um você “trabalha”, no outro você se expressa? Essas diferenças existem pra você?
Descobri estudando o amor que ele não pode ser estudado. Tive uma aula sobre o sagrado na literatura, uma aula ótima, em que lemos vários filósofos contemporâneos, sobretudo franceses, que andam escrevendo sobre o amor. Sem querer diminuir os trabalhos deles, muito pelo contrário, gosto muito de alguns, me senti um pouco ridículo estudando um tema que deve ser e só dá pra ser entendido/sentido na prática. Sem a prática, esses livros não fazem sentido. Assim como tudo o que leio. Se não encontro ressonância na minha vida, aquilo é nada pra mim. Por isso tenho que declarar meu amor pela Hannah Arendt, essa mulher incrível, que me ensina tanto a viver.
4.  Clarice pergunta a Vinícius qual artista de cinema ele amaria. Queria te perguntar qual artista (de maneira geral, poeta, escritor, músico, ator, diretor, etc.) você amaria? Ou ama.
Se for a pessoa, eu não amo ninguém. Se for a obra, eu amo muitos: Caetano Veloso, Luiza Neto Jorge, Antonioni. Se for uma personagem, eu amaria a Willie, papel da Hanna Schygulla no filme Lili Marleen, do Fassbinder.
5.   Como você pensa (sua) música?
Eu penso minha música como uma parte de mim.
6.  Se você tivesse que falar de uma característica sua, qual seria?
Li no meu mapa astral que não gosto que me decifrem; eu concordei e parei de ler.
7.  Você é uma pessoa alegre, triste, sozinho, completo...?
Sou alegre, triste, sozinho, completo.
8.  Qual seu maior desejo com sua música? Você canaliza ela numa direção ou ela flui em/com você? O que é uma canção ou uma música perfeita pra você?
Meu maior desejo é que as pessoas ouçam as minhas músicas. Eu faço para elas a partir de mim. Não é só pra mim, nem só pra elas, tem que ter o elo. Uma canção perfeita é aquela que ouço e fico emocionado e fico buscando algum defeito e não encontro. Ela fica vibrando uma aura de mistério.
9.  Clarice pergunta pra Vinicius: “Você se sente feliz?”. Como você vê a felicidade? Como um estado, como um momento, como um alvo (por exemplo, quando dizem “meu objetivo é ser feliz”), como um equilíbrio precário (“precisa que haja vento sem parar”) ou como diz enigmaticamente Badiou, como “interrupção da finitude”?
É como aquela canção perfeita do Odair José, “Felicidade não existe. O que existe na vida são momentos felizes”. Entre a dor e o prazer, a gente está sempre buscando. Temos que fazer por ela.
10. Uma música do Djavan, qual?
Doidice.
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inteligenciamovel-blog · 7 years ago
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Xiaomi Mi Band 2 - Review/Analise
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Um wearables acessível
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Kit que vem na caixa da Mi Band 2
Quando a Xiaomi veio para o Brasil, eles trouxeram uma pulseira fitness bem simples que durava 30 dias ou até mais de bateria e era compatível com iOS ou Android. Eu até gostava muito dela, pois para marcar passos e monitorar o sono ela era muito legal leve e me atendia em bem, inclusive era um warable resistente a água (certificação IP67, garante seu funcionamento até mesmo debaixo d’água, com uma imersão máxima de 1m de profundidade por até 30 minutos) então ficava 24h no meu pulso, mas eu sentia falta de um relógio e a Mi Band primeira versão era totalmente dependente do smartphone.
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Claro que a primeira versão foi sucesso, tanto que a empresa chegou a lançar um upgrade chamado de Mi Band 1s, na verdade era o mesmo modelo com um pequeno upgrade, mas aqui no Brasil, foram poucos que vi investindo nessa novidade. A diferença da Mi Band para Mi Band 1s é que ela tinha a bateria um pouco melhor, um novo carregador diferente da primeira versão e incluiu a opção de batimentos cardíacos, porem novamente tudo dependendo do smartphone novamente. Claro que as duas versões tinham problemas, a primeira era que as vezes não pegava carga (precisando dormir uma noite no congelador) e o problema mais crítico a capsula que é o coração da Mi Band, as vezes pulava da pulseira e você perdia a parte mais importante e nem sentia.
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Como evolução a Xiaomi lançou a Mi Band 2, toda reformulada, com uma nova pulseira, um novo carregador, uma nova capsula. Tudo após analise e reclamações juntos a comunidade Xiaomi. Bom de cara o novo modelo incorporou tudo que existia nas versões anteriores mas agora com uma tela OLED de 0,42″, que segundo a empresa era para ser anti-riscos, balela eu tive a minha riscada em 2 meses de uso.
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A pulseira de silicone segue a mesma linha das primeiras versões com as devidas melhorias, inclusive aqui fica meu primeiro mimimi, como nos modelos anteriores compre pulseiras extras pois após 1 ano de uso continuo a pulseira quebra, então invista nisso, mesmo porque não é tão caro e tem modelos bem bonitos.
Com relação a nova bateria da Mi Band 2, por conta de tela de outras funções ela ficou menor em tempo de carga, chega a entregar uma autonomia de até 20 dias em uma única carga, isso depende de tudo que você ligar de notificação. Para uma recarga total leva cerca de 3 horas para atingir os 100% em seu adaptador, não pode ser carregada em powerbanks pois não é reconhecida e também não pode ser carregada em rede elétrica pois a carga é elevada por de mais.
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Como eu disse desde de o início as primeiras versões da Mi Band, me deixavam chateados pois eram dependentes do smartphone, porem para esse modelos e graças a tela de OLED, informações como dia, hora, passos, calorias, batimento cardíaco e quantidade de bateria estão disponíveis a um toque.  Toque esse que é feito em um botão na frente da Mi Band 2, que apresenta um relevo e é sensível ao toque e não a pressão. A real é que esse botão é complementar. Você não precisa dele para ver as horas ou acessas as demais categorias basta fazer um gesto virar o pulso que as horas aparecem, porem você vai precisar dele se colocar alarmes na sua Mi Band 2.
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Combinado com o software da pulseira é possível, configurar que sua pulseira vibre caso o telefone receba um SMS ou chamada telefônica (se você usar a pulseira e o smartphone na versão inglês aparece o nome do contato na tela OLED), notificações em apps de sua escolha, nesse caso somente 5 apps distintos para notificações (o alerta para chamadas telefônicas não é contado neste número). A Mi Band 2 conta ainda com alarme inteligente que ao definir um horário, a Mi Band vibrará alguns minutos antes para que você consiga acordar bem disposto. A Mi Band 2 possui ainda um alerta de ociosidade, no qual monitora se você está a muito tempo parado e vibra indicando que você deve se movimentar.
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Os dados são armazenados no aplicativo oficial o Mi Fit, que por sua vez depende de uma conta na Mi Cloud, o bacana é que toda vez que você trocar de smartphone seu histórico é carregado, mas nem tudo são flores, o aplicativo oficial da Mi Band o Mi FIT,  usa Bluetooth versão 4.0 BLE (Bluetooth Low Energia, ou Bluetooth de baixo consumo), para que você deixe o Bluetooth ligado e consuma pouca bateria do smartphone mas o contra é que ele exige Android 4.4 ou superior ou iOS a partir da versão 7, e ai você que tem um smartphone mais velho não poderá usar sua nova Mi Band 2 e muito menos configurar horário!!!. Passando esse problema, vamos ao software e o que se pode fazer nele.
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Como todas as versões anteriores, a Mi Band 2 utiliza o software proprietário Mi Fit para a análise de suas atividades diárias e sono. Por meio do aplicativo é possível ver informações detalhadas sobre caminhadas, definir metas diárias e configurar recursos extras, como a notificação de chamadas ou alarmes. Existem outras funções, como a possibilidade de acompanhar a evolução de seu peso, mas sem a balança da Xiaomi, a Mi Scale, o processo deve ser feito de forma manual. O Mi Fit conta ainda com uma área onde você adiciona pessoas que também utilizam a Mi Band e acompanham a evolução diária de atividades de cada um, aqui poderia ter um refinamento melhor e a Xiaomi poderia aprender com a Samsung.
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  Conclusão
A Mi band 2 é o maior acerto da Xiaomi, eu recomendo sem sombra de dúvidas,  pois a Xiaomi conseguiu um wearable de qualidade e custo acessível de aquisição, mas ele não é um smartwatch e está muito longe de ser, então não compre achando que será um smartwatch, mas sim um monitor de atividades.
A parte boa é que ela é confortável e da um acompanhamento detalhado de atividades físicas diárias. Claro que quando você começa usar começa a querer sempre algo mais e talvez ela seja um trampolim para ajudar em uma decisão de investir ou não em um equipamento mais caro.
Vou deixar o link do AliExpress onde comprei a minha veio da China e demorou 60 dias para chegar, estou indicando esse vendedor pois na minha conta eu comprei 12 Mi Band 2 e todas chegaram sem dor de cabeça, sem ficar na receita e sem pagar taxa extra. Se você não quiser esperar chegar da China me chama nas minhas redes sociais que eu tenho amigos que importaram e vendem fora e dentro do Mercado Livre. Novamente depois de saber que eu comprei 12 se tiver alguma dúvida se eu gostei ? Acho que não restam dúvidas.
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amethysts-eyes-blog · 7 years ago
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12 Dicas Para Casamentos No Verão
A blogueira Evelyne Batista, que comanda blog Dicas da Eve, vai trocar sim com arquiteto Rodrigo de Alencar Santos, amanhã, em cerimônia intimista, às 17h, na Capela de São Pedro dos Pescadores, em Fernando de Noronha. Qualquer pessoa, tanto homem quanto a mulher, que venha a praticar uma conduta ofensiva de maneira feroz e que esta possa ferir aos bons costumes, a moral ou hábitos de decência social. Eu estava noiva e já tinha resolvido várias coisas do meu casamento e aí ficou um gap de 4 meses em que eu não ia ter nada para ver para ver para casamento e só voltaria ver mais próximo da data. Estes e outros segmentos da música estão sendo desvirtuados, os temas abordados não tratam, na maioria das vezes, do sofrimento dos miseráveis, cunho contestador, a reflexão, parecem ter sido abandonados como se não tivéssemos do que nos queixar. Com certeza, para os fornecedores locais, a chancela da Casar, que é conhecida nacional e internacionalmente, é um up. Para combinar, a estrutura do evento deve ser de madeira, juta, bambu ou outro material natural. Para comunicar restante da família que vocês se casaram, enviem participações ao invés de convites. Simão Botelho representa nesse romance uma crítica ao herói romântico, ele seria um anti-herói. Podemos observar que, indiretamente salário contribui e é pano de fundo, para a satisfação das necessidades. Insira seu e-mail abaixo para receber os novos artigos e novidades pela nossa Newsletter gratuita. Estabelecer critérios, valores e um perfil previamente determinado da pessoa almejada, para facilitar as conversas e saber se tem potencial ou não. Não precisar alugar ou pagar um espaço, pois pode gerar uma economia de pelo menos 500 reais que podem ser destinados para a sua festa religiosa. Outra dica para economizar é não colocar tantas opções de pratos, para reduzir desperdícios. Nossa primeira dica, antes de tudo, é: não deixe pra pensar nisso depois que a correria acabar. Se quer arrasar com um olho mais marcado e uma boca nude, ou um olho mais básico com uma boca mais forte, é você quem decide. Clima também tem grande peso na escolha, sendo assim como nosso Editorial Casar de Dia foi realizado no campo em uma tarde de Inverno, podemos exemplificar bem três estilos de noiva diferentes para namorado a mesma ocasião. Mediante exposto torna-se relevante a menção dos processos de alfabetização e letramento, os quais são palavras-chave para mundo social, pois é por meio da alfabetização e do letramento que sujeito passa a participar diretamente do mundo no exercício de suas funções sociais, a tornar-se um cidadão consciente, com domínio do código convencional da leitura e da escrita em suas práticas sociais. Sugestão: Deixaria a parte superior do vestido com colo mais à mostra, para que look ficasse mais jovem e a silhueta mais alongada. Além de advogar em defesa da música como recurso na sala de aula, chama atenção entre outras questões preocupantes ao profissional da educação, para a voz, primeiro dos instrumentos musicais, deve ser adequadamente usada, principalmente, pelo educador que a tem como principal meio de comunicação. Se sonho dos 2 é casar com toda pompa e circunstância, não é preciso escolher entre festa e cerimônia para evitar gastar demais. Se preocupam em treinar, reter funcionários com habilidades e expectativas de se manterem dentro de uma empresa, e por isso sua preocupação e ensinamento e motivação vem crescendo e alcançando lugar de hoje, os empresários já estão mudando seu comportamento e sabem que as empresas bem sucedidas são aquelas que destaque dentro das organizações empresariais. Além de todo charme e a elegância que um vestido de manga longa pode trazer para a ocasião, ele ainda te deixa confortável e protegida do frio. Afinal, dar um passo maior que a perna pode se transformar em trauma para resolver depois da festança. Os votos personalizados são emocionantes gestos de entrega: é tocante ver os noivos abrirem seus corações, se declararem um para outro, e nós acreditamos que vale a pena se dicas para conversar com o ex dedicar a isso (post exclusivo sobre votos aqui ). Além disso, também é muito bacana convidar uma pessoa querida para falar algumas palavras de afeto. Aceitar a personalidade do outro e valorizar que ele tem de bom é ponto fundamental para manter um relacionamento saudável.
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carlosalbertoteixeira · 7 years ago
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Advertências em produtos Publicado em 2005-10-07 14h09 Aqui está uma pequena amostra de avisos idiotas ou, pelo menos, inusitados encontrados em diversos produtos comerciais. A coletânea é extensa e traduzi apenas alguns exemplos: ■ Acendedor de lareiras Aim-n-Flame: Não use próximo a fogo, chamas ou fagulhas. ■ Almofada com aquecedor elétrico: Não usar nos olhos. ■ Aparelho manual de massagem: Não use se estiver dormindo ou inconsciente. ■ Aspirador de pó: (1) Não use para sugar gasolina ou outros líquidos inflamáveis. (2) Não use para sugar qualquer coisa que esteja queimando. ■ Aviso em garrafa de solvente: Não reuse esta garrafa para conter bebidas. ■ Aviso: Nunca passe suas roupas enquanto as estiver vestindo. ■ Banheira para bebês: Não jogue a água fora com seu neném dentro. ■ Banheiro de piscina pública: Água reciclada dos vasos sanitários imprópria para beber. ■ Barra de chocolate Hershey's com almôndegas amêndoas: Aviso - pode conter nozes. ■ Bola de praia: Cuidado - Isto não é um equipamento salva-vidas. ■ Broca elétrica Dremel: Este produto não se destina a uso como broca dentária. ■ Caixa de fósforos: Conteúdo pode pegar fogo. ■ Caixinha de areia para gatos: Pode ser usada com segurança próximo a animais domésticos. ■ Câmera: Esta câmera só funcionará com filme dentro. ■ Caneleira protetora para ciclistas: Este produto não pode proteger partes do corpo não cobertas por ele. ■ Carrinho de bebê: Remova a criança antes de dobrar o carrinho para guardar. ■ Carrinho de mão: Não usar em auto-estradas. ■ Cartucho toner para impressora laser: Não ingerir o toner. ■ Catchup Heinz: Instruções - ponha na comida ■ Cobertor fabricado em Taiwan: Não deve ser usado como proteção contra tornados. ■ Colchão ortopédico: Não tente engolir. ■ Comida de peixe Triops: Aviso -- não para consumo humano. ■ Computador: Teclado não detectado. Tecle F1 para prosseguir. ■ Controle remoto de TV RCA: Não recomendada limpeza em lavador de louça. ■ Desentupidor de vaso sanitário: Não use próximo a linhas de transmissão de energia. ■ Desodorante Old Spice Red Zone: Use apenas nas axilas. ■ Desodorizante para vaso sanitário: Produto seguro para uso próximo a crianças e animais domésticos, no entanto não se deve permitir a nenhum deles beber direto do vaso sanitário. ■ Embalagem de chupeta: Não deve ser usado como substituto à companhia humana. ■ Espelho retrovisor montado em capacete para ciclistas: Lembre-se, objetos no espelho estão na verdade atrás de você. ■ Espuma intra-auricular anti-acústica: Estes protetores são não-tóxicos mas podem afetar a respiração se sugados por um tubo de respiração traqueal de emergência. ■ Extintor de incêndio: Aviso -- não inflamável. ■ Fantasia infantil de Superman: Importante - este traje não habilita o usuário a voar. ■ Ferro para alisamento capilar: Aviso - este produto pode queimar os olhos. ■ Guardanapos de papel: Abra a embalagem e use. ■ Impresso no fundo da embalagem de sobremesa tiramisu Tesco: Não vire embalagem de cabeça para baixo. ■ Instruções para trocar pilhas: (1) Abra o aparelho, (2) Retire as pilhas velhas, (3) Coloque as pilhas novas, (4) Feche o aparelho. ■ Iscas inflamáveis para fogueira e churrasco: Risco de incêndio. ■ Isqueiro Bic: Acione o isqueiro longe do rosto. ■ Lâmina de barbear: Não use este produto durante terremotos. ■ Lata de achocolatado Nabisco: Para melhores resultador, remova a tampa da lata. ■ Leite de soja Silk: Agite antes de consumir e compre com freqüência. ■ Limpador facial espumante: Pode conter espuma. ■ Limpa-vidros: Não borrife nos olhos. ■ Luzes para árvore de Natal: Para uso apenas em ambientes fechados ou ao ar livre. ■ Medicamento infantil anti-tosse: Após uso não dirigir nem operar máquinas. ■ Medidor de precipitação pluviométrica: Adequado para uso ao ar livre. ■ Num pacote de sabonete: Use como sabonete comum. ■ Óleo para bebês: Mantenha longe do alcance de crianças. ■ Painel anti-solar para uso no pára-brisa: Não dirija com o painel no pára-brisa. Remova-o antes de dar partida no automóvel. ■ Pílulas para dormir: Aviso -- pode causar sonolência. ■ Placa de estrada: Cuidado -- água na pista durante chuva. ■ Precaução: Evite derrubar aparelhos de ar condicionado janela afora. ■ Processador de alimentos fabricado no Japão: Não deve ser usado para nenhuma outra finalidade. ■ Pudim de pão Marks & Spencer: Produto estará quente após fervido. ■ Quebra-cabeças de 500 peças: Pode exigir montagem. ■ Refeição congelada Swann: Sugestão para servir -- descongele. ■ Refletor para iluminação: Este refletor é capaz de iluminar grandes áreas, mesmo no escuro. ■ Saco de amendoins em vôo American Airlines: Abra o pacote, coma os amendoins. ■ Saquinho de batatas"Fritos": Você pode ser um ganhador. Não precisa comprar. Detalhes dentro da embalagem. ■ Secador de cabelos: Não use quando estiver dormindo. ■ Serra elétrica: Não tente parar a serra com as mãos. ■ Shampoo canino: O conteúdo desta embalagem não deve ser usado como alimento para peixes. ■ Shampoo colorante: Não usar como cobertura para sorvetes. ■ Spray neo-zelandês anti-insetos: Este produto não foi testado em animais. ■ Spray pimenta para auto-defesa: Não acione o spray em direção a seus próprios olhos. ■ Termômetro clínico: Não use oralmente após utilização retal. ■ Veneno de rato: Aviso -- produto causou câncer em ratos de laboratório. ■ Zantac 75: Não usar se for alérgico a Zantac. (Retirado de http://www.dumb.com/ onde há muitos outros que ainda não traduzi)
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papodenerdbr · 5 years ago
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Como jogar de Brand Build, Counter, Runas, Itens [GUIA COMPLETO E DETALHADO] 🥇
O Brand é um ADC de mid game. Sua especialidade é o burst damage, dano em área (AOE) e dano baseado em percentual de vida (anti-tank).  Sua curva de aprendizado é moderada e recomendo acumular pelo menos quinze partidas antes de ingressar nas filas ranqueadas. O Brand suporte é um campeão de early/mid game. Sua especialidade é o pick off, burst damage e dano em área. Sua curva de aprendizado é moderada, sendo indicado acumular pelo menos vinte partidas antes de começar a jogar ranked. O Brand é um dos melhores campeões deste patch. Depois do buff na sua passiva, que basicamente dobrou o seu dano, ele vem ocupando as primeiras posições da mid lane e deve continuar assim por um bom tempo. Sua especialidade é o DOT (dano ao longo do tempo), TF e ser um anti-tank. Sua curva de aprendizado é relativamente simples e sua maior dificuldade é a falta de mobilidade, o tornando um alvo fácil para ganks. O Brand é um suporte de early/mid game. Sua especialidade é o controle de objetivos e dano em área. Sua curva de aprendizado é tranquila, sendo recomendado acumular ao menos dez partidas antes de ingressar nas filas ranqueadas. O Brand é um mid laner de early/mid game. Sua especialidade é o dano em área e dano baseado em percentual de vida. Sua curva de aprendizado é mediana, sendo indicado acumular ao menos vinte partidas antes de ingressar nas filas ranqueadas. O Brand é um campeão de early/mid game. Sua especialidade é dano em área, TF e dano baseado em % de vida do alvo. Sua curva de aprendizado é simples O Brand é um campeão de early game, especialista em TF e de baixa mobilidade. Ele apresenta uma fácil curva de aprendizado. O Brand é um dos melhores suportes com foco em DPS. Ele é um ótimo pick pros elos mais baixos, já que jogando com este campeão você consegue dar alguns pick offs e a sua TF é bem forte. O seu maior problema é a falta de mobilidade, mas quanto mais em direção ao Bronze, menos você será punido nesse sentido. Recentemente um jogador atingiu o desafiante indo apenas de Brand suporte. Isso é uma prova que é possível sim carregar nesta posição e que este campeão é uma ótima opção para fazê-lo. O range de suas skills faz com que ele seja um pick seguro contra todos os suportes de poke ou burst damage. Isso também torna ele ótimo para fazer plays na bot lane, dando engage e supreendendo o adversário dentro e fora da lane phase.  
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Não sabe enxergar as oportunidades corretas no jogo para tirar vantagem dos adversarios?
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Você costuma perder a Lane Phase entregando o jogo no inicio com o inimigo fazendo Snowball?
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Você Dificuldade em saber quais as rotações corretas a se fazer e como focar melhor os objetivos?
Mesmo tendo conquistado vantagens no early game, não adianta nada jogar todo esse esforço fora no mid/late game. Não saber rotacionar, muito menos saber quais objetivos priorizar pode pôr em cheque a sua vantagem inicial, consequentemente, perdendo um jogo que estava ganho. E isso ja aconteceu com você que eu sei.
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Mesmo Sendo Iniciante
Por mais que você não tenha pego elo e seja um iniciante, com o nosso guia, você já vai começar a jogar da forma correta, e não vai perder tempo testando o que não funciona.
Entre no nosso Grupo Fechado no Facebook e Discord!
Além de aprender com nosso Guia, você também pode falar com os outros jogadores e para eles compartilharem conhecimento com você. Aproveite esta chance, troque uma ideia com a galera que, assim como você, está aprendendo por meio do guia, veja o progresso dos outros e, principalmente, mostre os seus resultados!
Acesse ao nosso treinamento que vai mudar o jeito que você enxerga e joga League of legends:
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  Dicas: –  Pegue o nível dois antes do duo inimigo e estabeleça a dominância da lane. Para o Brand, é importante não perder a torre cedo no jogo. Então trabalhe para permanecer com a wave equilibrada no mid ou para empurrar e destruir a torre inimiga; – Jogue recuado e não avance para pegar kills na backline inimiga. Não temos mobilidade, por isso, você precisa jogar extremamente safe, principalmente, quando estiver sem o flash. Evite andar pelo rio ou pelas beiradas dele. De preferência, permaneça perto do suporte ou peça para ele andar com você; – Normalmente iremos utilizar o W+Q ou E+Q para conectar o atordoamento. A única situação em que podemos tentar executar um Q+W ou Q+E é caso você esteja no máximo de distância. Dessa forma, damos menor tempo de reação ao inimigo, mas arriscamos encaixar o Q antes da outra habilidade; – Na TF, o seu objetivo é simples: causar o máximo de dano. Foque em quem estiver indo na sua direção, mas, havendo oportunidade, mire o W em múltiplos alvos, espalhe o seu E e jogue o R. – Nos primeiros níveis, aproveite para dar poke usando o seu Q, W e AA. Nesse momento do jogo, tentaremos ganhar o máximo de trocas para, a partir do nível três, irmos para o all-in sempre que stunarmos o suporte ou adc inimigo; – Os match-ups mais complicados são aqueles em que o inimigo possui poke+sustain ou hard engage. Adversários como Sona, Alistar, Shen e Rakan são alguns exemplos. Aprenda como eles funcionam e haja de acordo. Contra campeões com poke+sustain, perdemos no poke e por isso vamos apenas para o all-in. Contra campeões com hard engage, não podemos tomar o engage e por isso jogaremos atrás do ADC, aplicando o CC e all-in no ADC/SUP inimigo caso o nosso tome engage; – Na TF, tudo que precisamos fazer é acertar um bom R e W. Feito isso, todo o restante é um bônus. Tente colocar o seu E em um alvo em chamas para espalhar o dano e acerte o Q para dar peel ou prolongar um CC para o pick off; – Tome muito cuidado na transição entre lanes. O ponto fraco do Brand é a mobilidade. Ande sempre por dentro da sua jungle e tome um cuidado extra caso os membros inimigos estejam MIA. – Uma das suas principais preocupações deve ser o controle de wave. Ao utilizar o seu W ou combar o E após uma outra habilidade, tome cuidado para não empurrar a lane na direção da torre inimiga. Se possível, deixe o adversário puxar e execute o freeze próximo da sua torre; – Não transite pelo rio. O Brand não possui mecanismo de fuga. Caso você seja pego, seremos obrigados a gastar o nosso flash e, mesmo assim, a maioria das vezes, acabaremos morrendo. Dito isso, quando possível, utilize o flash para atravessar paredes. Dessa forma, o inimigo terá que fazer o mesmo para continuar o chase; – Antes de morrer, solte tudo. Não importa como. Se você for pego, use o seu R, ignite, W e outras habilidades que você conseguir. A prioridade será justamente gastar: o ultimate, feitiço de invocador e habilidades maximizadas. Dessa forma, teremos feito a nossa parte e o time terá um chance maior de ganhar a luta. – Nos primeiros níveis, abuse do seu poke. Ande até o adc ou suporte inimigo dê o E, um ou mais AAs e recue. Aproveita para fazer isso também quando eles estiverem indo para o last hit ou as suas habilidades estiverem em recarga; – A partir do nível três, caso você pegue um deles no seu Q, vá para o all-in. O burst do Brand é absurdamente alto e normalmente converterá em kill; – Em termos de feitiços de invocador, iremos de curar ou ignite. Dificilmente de exaust. Quanto maior a chance de pegar uma kill na lane, mais interessante será ir de ignite. – O principal problema do Brand é ser pego fora de posição. Quando não tiver o flash disponível, mude o seu estilo de jogo e fique mais recuado. Evite também andar pelo rio e pelas beiradas da jungle; – Via de regra, quando quiser atordoar alguém, use o Q+E, Q+W ou Q+R apenas quando estiver próximo da distância máxima. Caso contrário, é muito fácil errar esse tipo de combo. É mais confiável usar o Q depois da primeira habilidade, aumentando a frequência do stun; – Alguns combos: W+E para farmar E+Q+W para trocar com o laner inimigo E+W ou Q+W para dar poke seguro à distância E+Q+W+R combo de all-in – Via de regra, utilize o E ou W e depois o Q. O Q+E é executável, mas precisamos estar na distância máxima; – Para dar o clearwave, use o seguinte combo: Q+E+W; – Tome cuidado ao transitar pelo rio, o Brand possui uma baixa mobilidade e ser pego significa gastar o flash ou ser morto; – Na TF, jogue pela backline, dê peel e rotacione as suas habilidades. Não tenha pressa para usar R; – Por conta do dano baseado em % de vida, uma de nossas condições de vitória será o controle de objetivos. Jogue em torno deles. – A principal desvantagem do Brand é a sua falta de mobilidade. Evite transitar pelo rio ou jogar à frente do meio da lane quando não souber onde está o jungler, suporte ou top laner inimigo; – Na TF, despeje as suas habilidades o mais rápido possível. O seu R deve ser evitado quando houverem múltiplos minions próximos, mas o restante do seu kit pode ser utilizado sem restrições. – Se o adversário já estiver incendiado, o seu R causará slow! Essa é uma característica que poucas pessoas sabem. O slow é de 30/45/60% dependendo do nível do ultimate; – Combo de maior dano single target: E+Q+W; – Combo de longo alcance: W+Q+E+R; – Stun rápido: E+Q. Dessa forma, diminuímos o tempo de reação do adversário. – O Brand tem um burst surpreendente. Aproveite isso para dar alguns pick offs durante a lane phase. Inicie com o E ou W e na sequência use o Q para stunar. Lembre de sinalizar antes de dar o engage, principalmente se você tiver um ADC caster como Varus, Corki ou MF, assim a chance de converter em kill é maior; – Na TF, tome cuidado para não morrer sem utilizar o seu R! É fundamental usá-lo, assim como seu feitiço de invocador (exaust ou ignite); – Por mais que você queira dar poke. Assim que a TF inciar, se posicione na backline. É importante que fiquemos recuados junto ao ADC e APC. Use as habilidades conforme necessário e, se estiver fraco, foque no peel; – O Brand consegue derreter objetivos como Barão e Dragão Ancião.Isso porque a sua passiva dá dano baseado na porcentagem da vida do alvo. Use isso a seu favor, aproveitando qualquer janela de oportunidade oferecida pelo time inimigo. – O Brand é um suporte com baixa mobilidade e um kit cheio de casting times. Dito isso, tente não ser pego fora de posição, até você reagir e tentar stunar o adversário, o time inteiro dele já vai ter convergido em você; – Os melhores adcs para te acompanhar são aqueles que não dependem muito da sua ajuda para se manterem vivos. Isso significa também que composições de hard engage podem ser um problema; – O Brand é mais eficiente quando enfrentamos um grande número de tanks. Principalmente depois de fecharmos o Rylai + Liandry; – O aspecto mais delicado do Brand é a sua movimentação e posicionamento. Evite transitar pelo rio, dar overextends ou ficar muito próximo do time inimigo. Jogue recuado, espere alguém inciar e então use as suas habilidades. – Coloque todas as suas skills em smartcast. Isso irá acelerar os seus combos e aumentar a chance das suas skills realmente serem castadas, já que boa parte delas tem um casting time e podem ser interrompidas por Hard CC; – Os principais combos que você quer executar são: Burst Single Target: E, Q, W; Stun de Longo Alcance + Passiva em diversos alvos: W, Q, E, R; Espalhamento de Passiva: W, E; Stun de Curto Alcance: E, Q;  (Também pode ser realizado na ordem reversa, mas precisa ser feito bem rápido) Burst de Longo Alcance: Q, W; Dano em Área: R, E, W e Q para zonear ou atordoar alvos chaves. – Cuidado com ganks! Se o jungler gastou o seu flash, é provável que ele volte. Compre wards, freeze a lane próxima da sua torre e fique atento quando o jungler aparecer em algum outro ponto do mapa. Jogue safe e facilite  transição para o Mid/Late game onde você começa a ser mais eficiente. from Papo de nerd https://papodenerd.com.br/brand-build/
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