#como tocar gaita de boca
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wanted connections. tramas
i want you back, i want you back / w-want you, want you back, uh! aqui tão algumas conexõezinhas que eu gostaria de desenvolver. algumas são mais em flashback, outras mais atualmente. mais que tudo: tento me manter aberto a qualquer ideia, então se algo chamar sua atenção (ou não, mas te der outra inspiração), me chama que a gente combina algo!
sobre SANGUE,,,
001. (open! 0/+; m/f/nb; @) do prompt, "ume khajol estudante conhecide por todos como u mais habilidose nos Duelos Mágicos, oferecendo tutoriais individuais". se essas mentorias particulares são mais práticas ou teóricas, se são mais amistosas ou competitivas, se em grupo ou cof cof entre 4 paredes; enfim, se&se&se, a gente pode decidir. acho bem interessante e bem amplo pra dar a sua profundidade a cada um! {"o melhor presente Deus me deu: a vida me ensinou a lutar pelo que é meu", charlie brown jr}
002. (open! 2/+; m/f/nb; @thclioness, @) do prompt, "o primeio khajol homem a nascer em uma linhagem que só havia gerado mulheres por gerações". a família Eilonwy-Walsh esperava uma sétima filha quando ele nasceu. Significa que existiam ao menos mais SEIS (é sério) ANTES dele, e sabe-se-lá quantas mais DEPOIS. isso pra não falar de primos, tios, família-estendida ("como um irmão" & outros, por exemplo), e… ah, claro, também o pai e a mãe. (e avós se alguém se interessar, enfim, tem bagunça pra quem quiser) {"família, família: almoça junto todo dia", titãs}
012. (open! 0/1; f/nb; @) quando o sangue ferve, qualquer ideário de ética ou moralidade pode ser perdido, e mesmo o habitualmente calmo Gale pode se comportar de maneira menos... regida pelos bons costumes. aqui, a ideia é um drama amoroso causado por algum amor/caso proibido, confuso ou traidor. uma novela mexicana, um bafafá pela vizinhança, um climão broder entre os tensos. podemos combinar se a proibição é mais tabu, como uma atração estudante/professora, ou mais complicada pelas casualidades da vida ("a melhor amiga da minha ex é uma gata", por exemplo). {"ainda por cima é uma tremenda gata, pra piorar minha situação", seu jorge}
sobre GAITA,,,
003. (open! 0/2?; m/f/nb; @) e a bandinha do bairro, hein, cadê? na minha cabeça, Gale pode tocar alguns instrumentos - tudo meia boca, exceto sua gaita em forma de concha -, então é claro que, ideia inicial sua ou não, acabaria formando um grupinho musical. pensei inicialmente num terceto, mas que podia aumentar (com audições, quem sabe?), e eles teriam o maior compromentimento em ensaiar. isso quer dizer que, se forem "Rumors - Fleetwood Mac" ou "Mamonas Assassinas" das ideias, já tá mais aberto a cada integrante. {"lá se dorme um sol em mim menor: eu sinto que sei que sou um tanto bem maior", o teatro mágico}
004. (open! 0/1; m/f/nb; @) apesar da facilidade para a educação musical, Gale precisou de alguém para - de fato - educá-lo, né! esse tutor, ou mestre, ou companheiro, ou rival?… (omg it's rachel berry!) pode ser qualquer pessoa com alguma aptidão musical que, em algum momento, cruzou o caminho de Gale e lhe ajudou a lapidar as escalas e afinar as notas. {"sing us a song: you're the piano man", billy joel}
sobre MAR,,,
005. (open! 0/1; m/f/nb; @) mar calmo nunca fez bom marinheiro, e muito menos sozinho se movimentam cruzeiros. por sorte, o barco em questão era bem mais humilde e, em dois, já era bem mais fácil de movimentá-lo. em excursões despreocupadas ou por algum motivo mais épico e honroso, Gale sabe que pode contar com [[[muse 5]]] em um baile onde ambos são capitães e segundos-em-comando. {"uma luz azul me guia: com a firmeza e os lampejos do farol", tim maia}
006. (open! 0/1; f; @) uma tempestade nos mares mais revoltos pode causar várias sensações estranhas. nesse caos, seria estranho que, de tal ódio, nascesse… amor? eram aqueles beijos ríspidos fruto de algo mais pra lá do físico? provavelmente não, até porque [[[muse 6]]] (e/ou Gale) tem o coração atracado em outras ilhas. {"sonrisita nerviosa, entre besos se enfadaba: se le escapó un 'te quiero' a la que no quería nada", quevedo}
007. (open! 0/1; m/f/nb; @) é complicado de explicar o que afastou pessoas num momento tão próximas. de todas as estruturas de um barco, a âncora pode ser das mais importantes: e, quando [[[muse 7]]] e/ou Gale não puderam mais segurar um ao outro nas tempestades, afastar-se pareceu a solução mais justa… ainda que o (des)gosto de sal ficasse amargo na boca. {"and don't count on me 'cause i am drowning: please don't drown with me", the amity affliction}
011. (open! 0/1; m/f/nb; @) garrafas lançadas ao mar com cartas. quão mágico e improvável seria que essa correspondência fosse respondida? pois seja pela comunicação pouco provável, seja pelo posterior encontro, Gale e [[[muse11]]] tinham esse canal próprio, que permitia certas coisas que, por vezes, cara a cara poderiam ser mais difíceis. pra onde isso vai, é da gente combinar e ver! {"e agora o que me resta: escrever nessa carta", nxzero}
013. (closed! 1/1; @maredoomstryke) rios se cruzam em afluentes e principais. também se confundem as sensações, e ambos podem afetar as próprias águas mutuamente. mais importante: desembocam no mesmo mar. a relação entre Mare e Gale é essa de duas caras de uma moeda: recíprocos, espelhados, confluentes. {"na voz a vida ouvid dizer que os braços sentem e os olhos veem que os lábios beijam: dois rios inteiros, sem direção", skank}
sobre ESTIGE,,,
008. (open! 0/1; f/nb; @) a morte do dia seguinte da ressaca é, em geral, comparável com a vida da noite anterior. companheires de festa com beijos exagerados em estados ébrios, pela manhã há uma sobriedade esquisita entre Gale e muse. se é esquisito por não se lembrarem, por se amarem, por se odiarem… é aí que a gente combina! {"yo te quiero con limón y sal", julieta venegas}
009. (open! 0/1; f/nb; @) costumeiramente descontraído, leve e até por vezes honesto demais, Gale não é de faltar palavras, suar frio ou gaguejar. por isso mesmo, é tão interessante que na presença de [[[muse 9]]] ele se comporte nesse todo "sem jeito" atípico. todos já tivemos amores que deram vida e amores que deram morte… mas uma crushzinha dessas? é de matar morrido, envenenar corações e derrubar impérios. {"por un beso de la flaca daría lo que fuera: por un beso de ella, aunque solo uno fuera", jarabe de palo}
010. (open! 0/1; m/f/nb; @) a perda de qualquer ente próximo é difícil. o luto, por vezes dividido em 5 fases, não é tão linear quanto um videogame. seja porque Gale ajudou na preparação dos ritos fúnebres, seja porque houve um conforto póstumo (e mais interessantemente: confortando como?), muse não teve que passar por esse momento de fragilidade sozinhe. […] mas isso é bom? ruim? o que foi da relação de ambos depois? bora descobrir! {"ano passado eu morri: mas esse ano eu não morro", belchior}
014. (closed! 1/1; @ohaishwarya) às bordas do rio que tocava o mundo dos mortos e dos vivos, há açafrões macios misturados com íris e jacintos, e flores de rosa e lírios; assim como no Clube de Jardinagem, onde Gale e Aishwarya se encontraram plantando um laço de raízes mais fortes que as próprias flores. quando a confidência dela lhe outorga a ajuda do rapaz tocado por Manannán mac Lir, a botânica se torna uma saída da morte com poções que suspiram vida. {"moça, sai da sacada: você é muito nova pra brincar de morrer", supercombo}
sobre NAVEGAR,,,
AAA. (de: @) outras conexões aqui!
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15 Motivos para se aprender a Tocar gaita de Boca
Tocar gaita de boca traz muitos benefícios tanto para quem quer tocar profissionalmente se apresentar em bares ,restaurantes ,festas e muito mais ,como também para quem quer praticar com um hobbie em casa ou tocar para conhecidos e familiares.
Desenvolver habilidades em um instrumento como a gaita de boca nos ajuda a aliviar o stress, pois é uma forma de você se desligar e se distrair enquanto está tocando.
Desenvolve a criatividade pois ela estimula o improviso e você pode colocar todas as suas emoções quando está treinando a gaita. Vamos a vários motivos para se aprender a tocar gaita:
15 Motivos para se Aprender a tocar Gaita de Boca
Cabe no Bolso por ser pequena
É leve diferente de outros instrumentos
Custo benefício
Fácil de aprender mesmo não possuindo muito conhecimento musical.
Bastante instintiva
Desenvolve a Criatividade
Alivia o stress
Desenvolve o trabalho em equipe(se você tocar com outros músicos)
Melhora a concentração
Desenvolve a coordenação motora
Reduz o medo do público.
Melhora a socialização
Aumenta a felicidade
Te faz relaxar mentalmente
Ajuda na memória
Estes foram os 15 motivos para se aprender a tocar gaita de boca.Espero que tenha gostado.
youtube
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Eu receberia todos os gemidos dos seus lindos lábios
Quando a banda começou a tocar Purple Raze ele abriu a porta. A primeira coisa que ela notou foram os óculos de armação quadrada que harmonizava com o cabelo meio cacheado, com aquela barba meio por fazer, com aquela camiseta hering preta meio velha e com aquele ar de “Cheguei sozinho no bar”. Todas as mesas estavam ocupadas, então ele pegou um chope e ficou em pé próximo ao balcão. Ela estava sentada na primeira mesa, quase em cima do palco, mas tão em cima do palco, que o casaco do cantor repousava numa das cadeiras vazias de sua mesa. Ela também estava sozinha no bar, não era uma questão de falta de amigos para acompanhá-la, é uma decisão quase obsessiva de não gostar de conversar com ninguém quando saía para ouvir música. “Gostei dele”, ela pensou, “que sorriso mais lindo”, continuou. Bebeu mais um chope, depois mais outro e mais outro. Enquanto ele entrava e saía do bar muitas vezes, talvez para fumar.
No final de quatro cervejas ele conseguiu uma mesa e ela começou a ensaiar uma forma de chegar até lá e dizer como ele era lindo. “Talvez ele me ache louca”, “Como eu vou chegar lá”, “Já sei vou beber mais”. Bebeu mais dois chopes, as pessoas começaram a ir embora, a banda terminou de tocar e ela criou um discurso na sua cabeça: “Ei, estou meio bêbada, mas esse é meu telefone, você me liga depois?”. Passou no caixa, pagou a conta e estava com o discurso na ponta da língua, mas não conseguiu falar pausadamente ao chegar perto dele. Ela olhou, ele retribuiu, ela entendeu como um sinal e foi até a mesa.
- Olá, eu posso te pagar uma bebida?
- Assim eu fico com vergonha.
- Mas o teu chope acabou. Posso pegar mais um na tua comanda?
- Pode.
Ok, ela poderia ter simplesmente esperado o garçom trazer a bebida. Mas não, ela precisava se recuperar daquilo, porque nos 5 segundos que ela falou a primeira frase deu calor, frio, a respiração falhou e um buraco se abriu bem embaixo dos seus pés. Respirou fundo, pegou os chopes e voltou sem nenhuma outra frase para continuar a conversa.
- Eu não queria que você achasse que sou louca, eu apenas não queria sair daqui sem dizer o quanto teu sorriso é lindo
(ele sorriu)
- E faz barulhinho
(ele sorriu de novo)
- Assim eu fico sem graça.
- É eu sei, mas eu não ensaiei uma segunda frase, então no meu nível alcoólico é bem mais fácil ficar repetindo o motivo que me trouxe até aqui.
Como todas as pessoas que não têm sobre o que conversar, falaram sobre o tempo, e sobre música, sobre viagens e sobre umas bandas de rock com nomes estranhos, que ela nunca ouviu falar, mas que ele gostava.
- Você conhece Joelho de Porco?
- Não, é tipo Garotos Podres?
- Não.
- É tipo o que, então?
- Não sei, é uma banda de rock dos anos 70.
- Não conheço, eu gosto mais de blues.
- Claro, viemos ouvir blues.
- Você gosta de quem?
- Vixi, de um monte de gente. Mas, prefiro músicas com solos de gaita.
- Eu toco guitarra.
Foi nesse momento que o fantasma interior começou a falar: “Ah, ele é músico, toca guitarra, canta… Isso não costuma ser uma boa fórmula”. Mas, a voz do fantasma foi calada com um beijo e agora pouco importava se ele tocava guitarra, baixo, bateria, teclado, saxofone ou gaita. Ele era lindo, tinha um sorrido lindo, era cheiroso, inteligente, parecia normal e agora estava lhe beijando. “cala a boca fantasma”, concluiu.
- Eu preciso ir embora para casa, vou pedir meu táxi.
- Eu acho que o mínimo que eu posso fazer é te levar para casa.
- Não precisa, eu peço um táxi.
- Faço questão de te levar em casa.
- Se faz questão, o que eu posso fazer?
Chegaram na casa dela, fria, vazia e bagunçada. Havia uma garrafa de vinho no chão e uma taça pela metade, ao lado uma pilha de revistas e alguns papéis rabiscados. Ele observou tudo enquanto ela ia ao banheiro juntar algumas roupas sujas, que estavam espalhadas pelo chão.
- O que são todos esses papéis no chão?
- Rabiscos do meu trabalho.
- Você traz trabalho para casa?
- Não, eu trabalho em casa, de pijama e bebendo essa garrafa de vinho aí, ou outra, quando essa acabar.
Ele a beijou e a levou para algo que ele imaginou que seria o quarto. Poderiam ter arrancado a roupa um do outro, mas resolveram conversar. Sim conversar, sobre essas coisas que bêbados conversam e ninguém sabe explicar exatamente do que se trata.
- Que bom que você foi conversar comigo.
- Que bom que você não foi fazer qualquer outra coisa diferente hoje… daí eu te encontrei e tu estás aqui na minha cama agora.
(abraços)
- Mas, né? Eu realmente queria que tu não achasse que eu sou louca.
- Não acho.
- Então, tudo está realmente perfeito. Fora o fato de que tudo está meio embaçado e girando.
(…)
Mas ela não gostou apenas do barulhinho do sorriso dele, gostou também do som do gemido. Sim, ele gemia, sussurrava, mordia e arranhava. E beijava de novo. Mordia o pescoço, as costas, puxava o cabelo com força, muita força e sorria.
- Por que eu demorei a te achar?
- Não sei, talvez eu estivesse perdido.
- ou eu.
- É.
- Mas, então tu voltas?
- Porque eu voltaria?
- Para que eu pudesse te chupar por horas, só para receber todos os gemidos dos teus lábios.
- Claro que eu volto. É inverno e terão ainda muitas noites frias para nós bebermos vinhos.
-E chá.
- Sim, e chá
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Capítulo 1 - Olá, Paperville
[Música de fundo, I Need a Miracle – Third Day – 00:33 – 01:08]
“Ás vezes, você fica tão anestesiado por uma situação que pensa estar num sonho. Você ouve as palavras que são gritadas pra você. Você ouve a porta batendo na sua frente. Você sente o vácuo, o vazio. Você abre os olhos e percebe que aquela é a sua realidade. Você foi abandonado num naufrágio e precisa nadar. Você tem que nadar porque tem mais gente que precisa de você.” (Flashes do rosto de Taylor, imerso em água, soltando o ar pelo nariz).
O sol atravessou bruscamente a janela da sala, fazendo com que Taylor, deitado de bruços no sofá, mexesse alguns músculos faciais contra o estofado bege e fofo. Pensou que se dormisse por mais cinco minutos, o pesadelo da noite passada se apagaria e ele poderia ir até a cozinha e ver a louça suja na pia, deixada por Bethany, sua mulher. Ex-mulher. Nem ele sabia mais. Sentou-se por um segundo, esfregou o rosto e, bocejando, foi até o corredor onde ficava o quarto dos filhos. Noah tinha 6 anos e meio, era um garotinho doce, pálido e ruivo, com sardas espalhadas nas bochechas roliças. Era muito tímido e usava óculos de aros grossos. No berço, logo ao lado da cama de Noah, dormia Becky, de apenas 8 meses, um bebê gorducho, com grandes olhos azuis e muito cabelo preto, que – graças a Deus – não era chorão.
Taylor — Ei, amigão.
Noah — Oi, papai.
Taylor, sentando ao lado dele na cama — Animado pra ir pra casa do tio Zac?
Noah, tentando sorrir — Acho que sim…
Taylor, pegando Becky do berço — Você está com fome? Vou fazer sua omelete agora, logo depois de dar a mamadeira da Becky.
Com Becky murmurando no colo, Taylor esquentava a mamadeira e mexia os ovos com rapidez. Pôs um pouco do mingau na mão para checar a temperatura, virou Becky e lhe deu a mamadeira gentilmente. Olhou em volta. A cozinha limpa, sem armários, sem geladeira. O sofá na sala, algumas louças e poucas caixas lacradas no canto da sala. Sem poltronas, sem os quadros e sem o piano que tanto gostava. Em nada aquela casa vazia lembrava o lar que um dia foi. Noah sentou numa das duas únicas cadeiras, juntou as mãozinhas sobre a mesa dobrável e fez uma oração. Taylor fez o mesmo e só abriu os olhos depois do “amém”.
Comendo devagar e olhando fixamente para o prato, Noah encarou o pai, que comia concentrado.
Noah — Papai, por que não podemos ficar na nossa casa?
Taylor — Conversamos sobre isso, lembra? Não há dinheiro pra pagar o banco, filho, então temos de entrega-la.
Noah — Mas por quê?
Taylor — Porque… Bom, porque se você pede uma coisa emprestada, você tem que devolver. Há muito tempo, o papai pegou dinheiro emprestado pra financiar esta casa, e como não há dinheiro suficiente pra pagar o resto, eles vão tomá-la.
Noah — Foi por isso que a mamãe foi embora?
Taylor suspirou e, olhando para baixo, tentou escolher as melhores palavras.
Taylor — Não fale assim, a mamãe não foi “embora”, ela aceitou um trabalho e quando acabar, ela volta.
Noah — Ela aceitou o trabalho em outra cidade por causa do banco que quer tomar nossa casa?
Taylor — Também. Filho, é… É mais complicado do que isso.
Noah — Então por que vocês não pagam juntos? Daí ela volta pra casa.
Taylor coçou a barba e suspirou.
Taylor, tocando o braço do filho — Noah, eu não sei se a mamãe vai voltar pra casa, pra nossa casa, eu digo... Ela não quis mais viver com o papai, entende? Então ela... Ela precisou de um espaço e um tempo pra pensar. Por isso ela foi trabalhar noutro lugar pelo verão.
Noah — Mas aqui tem bastante espaço pra pensar! Olha o tamanho dessa sala!
Taylor — Não é nesse sentido, filho, ela precisou de uma certa distância pra organizar as ideias e esse trabalho vai ser bom pra ela.
Noah — Acho que entendi… É que estou com saudade dela, papai.
Taylor — Eu também, filho. Eu também.
Longe dali, numa casa grande (e muito bagunçada) de quatro quartos, viviam três jovens.
No quintal, Mitch, uma moça de longos cabelos loiros e pele bronzeada, estava sentada na posição de lótus, de olhos fechados, respirando devagar e ordenadamente. Na sala, esparramado no sofá, Zachary – o irmão caçula de Taylor - via reprise de um jogo de futebol americano na TV, vestindo um velho samba-canção e uma camiseta furada. Com a boca cheia de pipoca, ele xingava o juiz.
Zac, cuspindo pipoca — Foi fora aí, filho da puta!
Derek, atravessando a sala — Zac, não é como se ele fosse te dar ouvidos.
Zac fez sinal de “sai pra lá” e continuou xingando a TV.
Derek, parando ao lado de Zac — Recapitulando, seu irmão chega hoje, certo?
Zac — Certo, certo, agora cala a boca que eu tô vendo o jogo. (Batendo palmas) VAMO, IRISH!
Derek — Que horas ele chega?
Zac, sem tirar os olhos da TV — Na hora que a campainha tocar. Pega outra cerveja aí pra mim, favorzão.
Derek — Zac, você convidou um estranho pra morar conosco e não quer me dar nenhum detalhe?
Zac — Porra, D, já falei. O cara tá afogado na merda, a mulher zarpou com as crianças, camarada tá quebrado, fodido, se virar de cabeça pra baixo, não cai uma moeda. E ele não é estranho, o conheço a minha vida toda. Dá esse desconto aí, vai.
Derek — Bom, pior do que você ele não deve ser. Tô cheio dessas cuecas sujas no banheiro.
Zac riu — Tu é muito fresco mesmo.
O telefone tocou, interrompendo o olhar de desprezo que Derek lançou para Zac.
Derek, atendendo ao telefone — Organizado. Alô? Está sim, só um minuto. Pra você.
Zac — Opa. Ikeee, fala aí, Boludo, que foi?
Isaac — O Cabeça já chegou por aí?
Zac — Ainda não, mas deve chegar daqui a pouco, o bairro dele é longe.
Isaac — Ótimo, eu vou praí, quero ouvir detalhes dessa situação toda.
Zac, enchendo a boca de pipoca — A merda foi feia, viu.
Isaac — Muito feia?
Zac, de boca cheia — Feia pacaralho. Cabeça tá vindo praticamente sem nada pra cá.
Isaac — Coitado, deve tá indo com uma mochila só. E aquela gaita chata.
Zac — Porra, esqueci dessa gaita maldita.
Isaac — Pelo menos não é o piano. Mais tarde eu chego aí, preciso ir agora--- Oi, querida!
E desligou. Isaac, ou Ike, era o irmão mais velho de Taylor e Zachary. Empresário bem-sucedido no ramo de publicidade, beirando os quarenta anos, charmoso e boa-praça. Casou-se com uma ex-modelo fotográfica, Nicole Bordeaux, com quem teve gêmeos, Brad e Kyle, agora com sete anos. Isaac não podia reclamar da vida – e não reclamava. Olhando de fora, ele era o perfeito cidadão de bem americano; carreira estável, família sólida, branco e republicano (apesar de nutrir uma simpatia inexplicável pelo ex-presidente Obama). Ninguém fazia ideia do seu “lado b”, suas festas particulares ou do que acontecia por lá.
No final da tarde, Taylor terminava de pôr as últimas caixas no porta-malas do Jeep Wrangler amarelo, ano 2005. Becky estava quietinha na cadeira de bebê no banco de trás, balançando as pernas gordinhas e mordendo um brinquedo de borracha. Noah, sentado ao lado da irmã, brincava no vídeo game portátil. Taylor fechou o porta-malas e hesitou. Olhou novamente para a casa e tossiu, para espantar o choro. Entrou no carro, checou o cinto dos filhos e deu partida. Os óculos escuros disfarçavam as lágrimas teimosas. Foi a primeira vez na vida que Taylor se viu totalmente no escuro e, mesmo sabendo pra onde ia, sem rumo algum.
[Música de fundo, I Need a Miracle – Third Day – 02:28 – …]
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Conciencia
Estaba en casa de mi novia, nos divertiamos, vimos unos cuantos videos en YouTube de mis youtubers favoritos, todo en su sofa, más tarde, tuvimos un rato caliente, ella estaba sentada arriba de mis piernas mirando hacia mi con sus piernas abiertas alcanzando los costados de mi sintura, yo estaba recostado al espaldar del sofá, ambos abrazados mutuamente, yo frotaba mis manos en sus glúteos, ella mantenía sus brazos al rededor de mi cuello, con una mano sostenía mi cabeza pegándola hacia ella, consiguiendo así el choque de nuestros labios, creando un beso apasionado de esos que te confirman la frase cliché que dice:
"Sientes mariposas en el estómago cuando estás enamorado"
Mi intención era no hacer más que eso, pues aún no me siento preparado para perder la virginidad y aún más quitarle su virginidad, duramos así unos cuantos minutos, luego nos interrumpió la llegada de la Sr. Celina (La abuela de mi novia, una señora de la tercera edad bastante agradable y dulce) inmediatamente al percatarnos de su llegada mi novia se sentó a mi lado, inmediatamente empecé una conversación de ponis con mi novia para disimular la pequeña travesura que estábamos haciendo.
Pasaron unos minutos, conforme pasaba el rato note a mi novia diferente, prestaba menos atención, se distrae con facilidad, con una mirada fija y vacia, como... Sin alma... Ya había visto esa mirada triste antes, esa sensación, no te importa nada, estás en blanco y solo quieres llorar, la he visto, y la he experimentado y fue cuando me contó, dijo tener varios días en esa situación, cada cierto tiempo le pasaba, empecé a preocuparme, algo le atormentaba, ya sea consciente o inconscientemente, ella me dijo no saber la razón, sin embargo, puede ser que no me haya querido contar, luego de eso procedí a abrazarla, la sentí tensa, dura, rígida, seguidamente empezó a temblar muy levemente, y posteriormente sentían como sus lágrimas mojaban mi camisa, no sabía que hacer, ni que decir, estaba en blanco, empecé a recordar todas esas noches de desvelo, con alcohol, cigarros y drogas, eran mis únicos amigos, no quería que ella se sintiera sola, quería que tuviera un amigo, no quiero que pase por eso, ella no, no lo merece, y mucho menos que en el futuro conozca las drogas, inmediatamente me invadieron las ganas de llorar, pero no solté ninguna lagrima, no puedo permitir que nadie me vea así, y menos ella, necesita a alguien firme, que pueda cargar con ella porque no merece estar sola, la abracé con fuerza y le susurré:
- Entonces... ¿No sabes la razón?
- No...
- Bien, tienes que buscar dentro de ti, solo TU sabes lo que realmente quieres, te atormenta y necesitas, tienes que dejar de esperar a que ocurra un milagro porque NADIE va a venir a tocar a tu puerta, estudiate, escuchate, analizate, busca una solución, busca ayuda, y trata de interpretar lo que sientes.
Luego de eso, me invadieron un sin fin de preguntas
"¿Fue mi culpa? ¿Tiene que ver con mis estúpidas aptitudes pasadas? ¿Dije algo malo? ¿Quiere terminarme y no sabe cómo? ¿Que hice? ¿Tiene algo que decirme? Si es eso, no entiendo, sabe que puede decirme lo que quiera, no la jusgare..."
Pasó el tiempo, cada segundo parecía eterno, pero logré hacer que pensara en algo, le conté unas cuantas cosas y nuevamente dio su opinión burlona típica de ella, volvió la risa, y su ternura característica, al caer la noche, me fui a casa, al menos... Logré hacer que pensara en estupideces, sin embargo, siento que no hice nada... La verdad, fue difícil hacerla pensar en otra cosa cuando lo unico que yo quería era llorar, pero no importaba, con tal y ella estuviera sonriendo todo estaría bien.
Días después...
Estábamos en casa de mi novia, hacíamos unas tareas para ella, yo la ayudaba, le dicte unas cuantas cosas y le ayude a dibujar unos cuantos símbolos para su tarea, al final de cada título me distraía para besarme, abrazarme y hablar de una que otra cosa, al atardecer intenté recuperar unas fotos que estaban en una laptop dañada, pasando el disco duro a otra laptop, ella parecía un loro, no paraba de hablar y preguntar cosas, no me dejaba concentrar, sin embargo, podría escucharla todo el día, amo su voz, dulce y tierna, esos característicos sonidos tiernos que hace cada cierto tiempo y ni hablar de su sarcástica culpa. Luego de un rato llego Flor (la mamá de mi novia) junto con unas de sus compañeras de trabajo, no sé cuáles son sus nombres, pero son bastante divertidas, hizo algo de comida mientras aun arreglaba el computador, al caer la noche termine de arreglar el computador, todos estaban contentos porque se habían recuperado las fotos, sobretodo Flor, luego de comer charlar un rato y reírnos un poco, mi novia y yo quedamos solos en el sofá, le dije cuanto la amaba, lo loco que me ponía, pues gracias a ella entendí la frase que dice:
"La locura es un placer que solo los locos conocen"
Después de un rato no recuerdo cómo exactamente, empezo a preguntarme:
- ¿Cuando dormiremos juntos?
En eso hice uno que otro comentario muy divertido y acertado durante la conversación, y entre risas, dudas y comentarios me entró una duda.
"¿Quiere dormir conmigo oh acostarse conmigo?"
No le pregunte, mantuve mi boca cerrada, me pareció muy desubicado de mi parte hacerle una pregunta cómo esa.
"¿Como se me ocurre pensar eso? No puede ser, obviamente solo quiere dormir, como yo, además es muy poco probable de que eso pase.
Luego mientras dormia...
Estaba en casa de mi novia, era de día, un lindo día, estábamos en su sofá, de un momento a otro salimos a caminar, en el camino charlamos de un par de cosas, sus clases de guitarra, lo mucho que estaba aprendiendo, de su grupo de amigos de las gaitas (canto), sus mejores amigas, de sus estudios, también me comentó de los libro que había leído recientemente, todo con una sonrisa, alegría y ternura característica de ella, fuimos a mi casa, al llegar, saludo a mí abuelo, mi abuela, mi hermano y mi mamá, de hecho mamá iba de salida, entro a casa, cojo mi ropa de indigente y me acuesto en la cama de mi mamá, después de unos segundos llegó mi novia en calcetines, me pareció extraño, se acostó a mi lado, tomo mi mano, y me abrazó, luego de eso tome el control remoto del televisor, presiono el botón de encendido y empezamos a ver una película de acción, se veía entretenida, mientras veíamos la película, abrazo a mi novia lo suficientemente fuerte para demostrarle cariño sin lastimarla, mientras pasaba el rato, rondaba por mi cabeza esa extraña conversación que tuve el día anterior con ella.
"¿Cuando dormiremos juntos?".
No dejaba de pensar en ello, era muy complicado, una parte de mi creía que en realidad me estaba diciendo.
"Cojamos".
Por otro lado.
"sólo quiero dormir contigo".
Luego de un rato tome la decisión de no tener relaciones sexuales con ella para solo dormir, no quería mal interpretar las cosas, y tampoco la quería hacer sentir incómoda, además no me siento preparado para tener esas relaciones, recién empezaba la tarde, ella no había dormido el día anterior, y yo por estar llorando como siempre tampoco dormí por lo que me sentía agotado, sin ganas de hacer algo, ni siquiera quería seguir viendo la película, solo quería dormir abrazado a ella, pero... Derrepente una pequeña voz empezó a sonar en mi cabeza.
- ¡Hey! No lo hagas, tu mamá salió, pero tu hermano y abuelos siguen en casa, se va a ver muy mal y más si duermen en cama de tu mamá, al diablo contigo, pero la puedes perjudicar a ella.
Esa voz me impedía abrazarla con ganas, con fuerza, con... CARIÑO, mientras me cuestionaba si hacer caso omiso o no a la voz, noto que empieza a cerrarse la puerta para luego abrirse lentamente asi repetidas veces, alguien estaba ahí, y por el mero comportamiento infantil deduzco que es mi hermano, luego se abren las cortinas, pasa mi mamá y seguidamente mi hermano, mi mamá había vuelto, pensé que me esperaba un regaño por estar acostado en camá de mamá junto a mi novia abrazados, pero en lugar de eso se saludaron, y lo tomo muy normal a mi parecer, me dijo:
- Voy a salir con Keila a joder un rato (Keila es mi prima segunda por parte de mamá).
Mi mamá salió y se fue, seguidamente salió mi hermano, luego mi novia se levantó y salió de la habitación, sentí un fuerte impulso de seguirle al cual hice caso, al salir la seguí a la sala de estar, al llegar había mucha más gente que cuando llegue, habían muchos desconocidos entre ellos, unos cuantos amigos, "Gabo (Gabriel, un amigo con el que llevaba solo unos cuantos días conociendo.), María (una amiga lesbiana la cual conocí hace unos años en la secundaria), Marly (No recuerdo el día en que la conocí por el simple hecho de que estábamos muy pequeños, cuando teníamos 4 años aproximadamente) mi hermano, más unos cuantos familiares pero mis familiares estaban aparte, todos me saludaron a mí y mi novia, sentía la necesidad de charlar con mis amigos, luego de un rato por fin logré ignorar esa conversación que tuve con mi novia el día anterior sobre dormir juntos, entre charla y charla hablamos de un par de cosas, ciertas charlas sexuales sin tabú, algunas experiencias vividas, enfermedades, temas bastantes random, etc. En un momento me dirijo a mi habitación y me cambio, me coloco una muda de ropa mas decente, un pantalón negro, una franela con el personaje de los Simpson "Bart" impresa y una botas nuevas negras muy atractivas, al volver demuestro un poco de cariño y empatía, a María, el típico cariño empalagoso que solemos demostrar ambos, María me observó con duda preguntándome:
- ¿Ella no es tu novia?.
Señaló a mi novia, a lo que conteste:
- Si.
María la observó, deguidamente me observó y pregunto:
- ¿No se molesta?.
La observe y le contesté:
- Tal ves se ponga un poco celosa, pero ella ya sabe que siempre he sido así contigo y la amo a ella.
Me aleje un poco para no incomodar a María y mi novia, cuando volteé a observar a mi novia la expresión de su rostro no era agradable, se veía molesta, pero sobretodo TRISTE... Baje la mirada unos segundos preguntándome ¿Porque la tristeza? Cuando levante mi mirada para enfrentarla ya no estaba, busque a mi alrededor, estaba saliendo de casa, la seguí, ya llevaba varios metros adelantados, iba bastante velos, salí y la segui, no importa lo rápido que caminara, no lograba alcanzarla, hasta que la perdí de vista, a juzgar por la dirección en que se dirigía, iba a su casa, así que procedí a ir a dicho sitio, me pareció corto el camino, supongo que por la velocidad en que iba, al llegar encuentro varias personas afuera en el porche, logre ver a Estefany (Amiga/Cuñada la cual llevaba un año conociendo aproximadamente), Francisco (viejo amigo el cual conocí hace unos años en la secundaria, actual pareja de kayetsi), kayetsi (amiga la cual llevaba tan solo unos meses conociendo, actual pareja de Francisco) y por alguna razón también estaba mamá, la expresión de todos era bastante normal a excepción de mi mamá, tenía una expresión de tristeza y lástima, mientras me dirigía a Francisco y mi mamá para preguntar Que sucedía, logré ver a mi novia en la puerta entre habierta de su casa, estaba sentada en el sofá, aún con esa expresión triste, sin embargo pareció desvanecerse esa característica expresión molesta y la cambio por una regañada oh... Arrepentida, no sé cómo explicarlo, al verla así me preocupe, seguí adelante y pregunte:
- ¿Que paso?.
A lo que Francisco respondió:
- Marico, ella tiene depresión y está muy mal, te recomiendo que no paséis porque empezará a llorar y necesitamos que esté estable.
Inmediatamente mi cabeza se llenó de incógnitas. "¿Fui yo el causante? Si fue así ¿Que hice mal? ¿Acaso si quería acostarse conmigo pero lo intérprete mal? ¿Fue por María? ¿Fue mi familia? ¿Tiene mamá algo que ver? ¿Flor la está regañando? Si es así ¿La regaña por mi culpa? ¿Como se enteró Flor que ella tenía depresión? Yo no sé lo comenté a nadie."
Quería entrar abrazarla fuerte y disculparme pero no me dejarían pasar, además estaba completamente de acuerdo en que se mantuviera estable, luego de eso desperté, todo fue un sueño, desperté algo asustado, inmediatamente mi cabeza se llenó de dudas, "¿Que fue eso? ¿Acaso fue una especie de aviso? No lo creo, no creo en esas predicciones, tal ves... ¿Fue mi conciencia queriéndome decir algo? Pero... ¿Que? ¿Acaso estoy pasando algo por alto y mi mente intenta decírmelo? ¿Acaso me está diciendo que tengo que alejarme? ¿Estoy destrullendola? ¿Todo es por mi culpa?
- Tal ves... Tal ves... Sea eso...
- Querido yo, ¿Que intentas decirme?
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96 Fatos Aleatórios
- Sei cortar cabelo e fazer fades, então geralmente eu faço meu cabelo e barba; - Sei tocar violino, piano, gaita, ocarina e flauta - Levanto até 150kg nas pernas e 120kg com apoio nas costas e 80kg nas mãos; - Entendo perfeitamente espanhol, japonês, um pouco de frances e italiano. Mas tenho dificuldade em responder ou escrever; - Falo fluentemente inglês e português; - Tenho TPB; - Não gosto de rótulos, mas caso for rotular, sou pan e demissexual (?); - Até gosto de dublagem mas prefiro infinitamente no idioma original; - Meus animais preferidos são serpentes e aranhas; - Eu planejo me mudar pra Toronto/Vancouver (Canadá), ou Tóquio/Nagoya/Nara (Jap��o); - Eu já fiz Karatê, Judô, e Jiu Jitsu por seis meses cada, Taekwondo por um ano e Kung Fu e Boxe por 4 anos cada, atualmente estou há três anos no Hakkyokuken; -Hoje tenho 25 anos de idade; -Sou o caçula, cresci em volta de 5 gurias, e sim todas eram sincronizadas oq fez da minha ideia um inferno até eu me acostumar com o ciclo delas; -Por conta disso eu geralmente sou bem de boas qto ao assunto e na minha casa sempre tem uns absorventes de tipos diferentes pra ajudar as irmãs qdo elas vem dormir aqui e esquecem; -O meu prato favorito é Temaki de Salmão; -Tanto faz Toddy ou Nescau, e gosto de Nesquik de Morango; -Android é melhor que iPhone; -Eu falo fluente Inglês e japonês. Sou nativo português e entendo italiano e francês quase que perfeitamente. Entretanto meu espanhol eu n consigo responder direito, só entender AUHAUHAUH da lag no cérebro; -Meu cabelo cresce MUITO rápido, sério, papo de ter passado a 0,5 e em um mês ele ter crescido uns três dedos. Pra o meu cabelo bater no ombro tive que ficar sem cortar por nove meses btw; -O meu cabelo era um tom lindo de castanho cobre bem ruivinho moreno, mas destruí ele pintando acho que umas nove vezes, descolorindo em todas então tá esse bagaço que ele é agora.; -Eu não suporto consoles, prefiro PC; -Embora eu ame consoles portáteis como NDS, PSVITA e claramente GBA ♥; -Já apareci na TV três vezes, uma na band, outra na record e uma na globo, as três vezes foram sobre cosplay e cultura japonesa, mas na band foi mais legal porq fui pra um programa de TV mesmo, invés de uma reportagem; -Não suporto futebol, sério, eu ate saio com meus amigos pra ver jogo mas é só pela companhia deles e pelas bebidas e petiscos, acho ridículo essa cultura brasileira de endeusar tanto quem chuta uma bola; -Por mais que eu beba muito, é porq eu nnc recuso um rolê, em suma, não gosto tanto assim de beber, chá>refri > álcool; -Eu sei dançar, mas sempre que eu danço eu to muito bebado ent eu sou ridiculamente tímido pra dançar sóbrio; -Sou, na verdade eu era, ótimo em volley e basket, e ja tirei sete medalhas de ouro na natação; -Odeio pessoas que andam lento na rua qdo o "transito" de pedestres tá grande; -Já fiz parte de dois grupos kpop e dançava muito até 2014, mas hoje em dia fico puto como o povo só fala de BTS BTS BTS por isso sempre dou aquela zoada neles quando tenho chance; -Eu tenho ódio de quem fala Zap Zap não ironicamente; -Eu nunca aprendi a tocar violão, mas sei tocar piano e violino; -Quero comprar uma gaita e uma ocarina e uma lira; -Eu tenho quatro tatuagens mas pretendo ter um total de 22 talvez; -Já fui bastante fumante, papo de um maço por role, mas hj em dia mal fumo, tipo, um por ano e olhe la; -Eu comecei a fumar por causa do estresse ansiedade que vieram com a depre e eu n sabia q tinha border, então comecei a fumar qdo tava no ensino médio, oq fodeu minha garganta e me fez parar de cantar; -Eu era vocalista e compositor de duas bandas que tive com minhas amigas mas hoje só componho pra ninguém e canto pra ninguém ouvir; -Escrevi uma música hoje na aula, provavelmente isso é válido para qualquer dia que você estiver lendo isso, eu escrevo várias; -Eu odeio o papel de coitado, ah coitadinho sofre tanto por X ou Y, eu gosto qdo a pessoa que sofre por X ou Y se levanta e da a cara a tapa e faz todo mundo calar a porra da boca porq o coitadinho provou o valor dele pra ele mesmo e pra mais ngm; -Odiava cerveja mas bebia quando tava em social, hoje em dia eu gsoto muito da Brahma Duplo Malte, corote e água para mim é a mesma coisa, vinho também, mas não suporto Pitu; -Tenho só 175cm mas queria mesmo é ter meus 180cm; -Já tive uns 9 “namoros” com mais de 6 meses mas eu verdadeiramente só considero 5 deles como importantes, e desses cinco, um eu fui um lixo até pq era meu primeiro relacionamento mas isso n é desculpa, o outro foi incrível mas ela teve de se mudar e os outros três foram terríveis e me deixaram cheio de traumas e cicatrizes emocionais que eu até hoje não consegui superar; -Minha mãe trabalhava até tarde por causa dos dois empregos então eu aprendi a me virar sozinho desde muito cedo, tipo cozinhar, limpar, passar, lavar, etc; -Não tenho uma série favorita e vou bugar se vc me perguntar isso e vou acabar falando Supernatural ou Dexter; -Meu mangá favorito é sobre um casal que se conhece e se apaixonam porq ambos são mt diferentes do padrão que estavam acostumado; -Meu anime favorito é sobre um ex-gangster que virou professor e esse anime me incentivou dms a virar um professor, o nome é GTO; -Eu já fiz parte de duas gangues de rua aqui da Várzea e já co-liderei uma, já andei com a galera da RB EDM e GV mas hj em dia parei de sair com esse tipo de gente e quero distancia; -Por conta de experiências do passado eu ODEIO violência, mas se eu ver alguém maltratando um animal ou alguém que eu conheço, meu primeiro instinto vai sim ser pular na garganta da pessoa, e eu digo isso literalmente; -Eu não fui aceito no exército por causa do meu tamanho de sapato e porq sou filho único da minha mãe mas eu queria bastante, mais pela disciplina e dinheiro kewk; -Apesar do meu tamanho, eu tenho uma estamina imbecil, já corri a Caxangá inteira em questão de meia hora, consigo segurar a respiração debaixo d'água por quase quarenta segundos ou mais e sou bem resistente pra levar porrada; -Por mais que eu goste de Shibari, algemas, mordaças, venda, spanking e outras coisas bdsm, eu sou alguém romântico que gosta de dar flores e usar roupas combinando, gosto de ser bem soft com quem eu amo; -Eu não me importo como eu me visto ou apareço, há menos que eu esteja gostando de alguém, border stuff; -Eu sou apaixonado por Pokémon Red e Emerald, são meus jogos de console favoritos e eu sei nomear os primeiros 489 Pokémon, ou pelo menos consigo identificar cada um por nome só por olhar pra eles; -Os novos filmes do Star Wars são uma merda; -Eu sou apaixonado por olhos e bocas, então sempre me pego olhando pra os olhos da pessoa; -Eu tenho uma queda MUITO grande por guria de aparelho, eu não sei explicar, mentira sei sim, mas eu acho a coisa mais adorável e linda do mundo; -Eu tenho uma agonia gigantesca com pessoas muito alegres ou amigáveis, meu sentido aranha dispara apitando perigo falsidade; -Eu gosto de honestidade, seja ela pro bem ou pro mal, quão mais honesto melhor; -Eu amo textões, sinto que demonstra interesse e dedicação da pessoa suficiente pra passar por isso que é ler ou escrever um texto enorme chato pra caralho; -Eu amo fazer musicas de tudo, inclusive eu fiz essa lista cantarolando combinando com "In the hall of the montain king" de Grieg; -Eu amo Opera e musicais mas odeio high school musical; -Eu planejo fundar uma instituição de auxilio e cuidados de pessoas com TDA, autismo e idosos. Vou começar com TDA e autismo depois expandir pra idosos e sei lá oq mais no futuro. Vou chamar a instituição de ILPCE - Instituto Little People de Cuidados Especiais, o meu objetivo vai ser dar a pessoas com TDA um ambiente de estudo pra desenvolver conhecimento e habilidades, amigável com a condição delas, o mesmo pra Autismo. E por fim, Idosos. Ainda planejo expandir pra moradores de rua no futuro. E isso vai custar muito dinheiro ja que vai ser algo particular e de preço amigável, BEM amigável, praticamente simbólico; -Eu tenho síndrome do cavaleiro branco, já deve ter percebido, ou não. Eu não consigo me salvar da minha necessidade de salvar as pessoas, e costumo me atrair DEMAIS por pessoas com psicológico fodido ou quebrado, pra tentar ajudar ou sla; -Eu quando começo a falar só paro quando sinto que estou incomodando a pessoa, ai eu não falo por algum tempo por achar que to incomodando; -Eu me seguro demais por achar que estou incomodando ou a pessoa vai me odiar, eu só me abri 100% pra minha penúltima ex, Lilith, e como podemos ver, acabou por dar bem ruim, a nível que estou totalmente fodido qto a isso, sim o nome era engraçado, Lilith e Gabriel; -Eu sou muito frio qto a maioria das coisas, mas qualquer coisa que envolva animais, idosos e especialmente, Guerra ou Fome. Eu vou me destruir emocionalmente; -Eu sempre que posso carrego uns 5 reais em trocados, pra dar pra necessitados na rua, em especial pra uma velhinha que fica perto do Atacado dos Presentes; -Eu já escrevi duas novel, um livro e três fics originais; -Eu não tenho um "tipo", posso me atrair tanto por sla, o tipo tomboy, shy ou padrãozinho, tudo depende se a pessoa tiver uma vibe divertida, mas confesso que tenho uma queda grande por tomboys; -Eu não sou mt fã de brega funk, forró ou sertanejo, só escuto isso qdo to em social com os amigos ou coisa do tipo. Se eu tiver que escutar algo no fone durante ônibus aula ou sla seria indie, j-rock, mpb, musicas dos últimos quatro séculos ou coisas do tipo; -Meus apelidos, Biel, que a maioria me chama. Biri, exclusivo de Eri. Coleho, geralmente meus amigos do clã ou coven me chamam assim. Nogitsune, meus amigos de jogos me chamam assim. E Alexstrasza, que é como meus amigos russos me chamam e eu sempre rio MUITO com isso. E sim eu tenho amigos russos super aleatórios e eles são um amor, pena que provavelmente nunca vou me encontrar com eles. Em suma eu odeio o meu nome e se eu puder trocar, trocarei. Lúcifer é um nome que eu acho lindo e não é por causa da série, é por causa da bíblia mesmo; -Já fui católico, agnóstico, evangélico, espírita e Wiccan, atualmente não tenho uma religião; -Eu visto o que eu gosto, independente se combinar ou não ou sla, pra mim isso é frescura que é imposta a gente, tipo falar que rosa é de menina e azul é de menino. Pra mim tem mais que vestir oq se sente confortável e é isto. Então eu vou SEMPRE me vestir por mim e para mim; -Eu nunca entendi o contexto de idolatrar algo ou alguém, eu fico tipo "ta mas ele é humano igual po, só com um pouco mais de talento e esforço que a gente". Não vejo sentido algum em idolatrar cantor, modelo, seja lá quem for; -Já fui bastante rodinho, papo de sei lá, ficar com umas 150 pessoas em um ano, mas eu só dormi com 1/25 dessa galera; -Hoje em dia é ridiculamente difícil eu me abrir pra alguém, exceto quando me sinto super identificado com essa pessoa; -Meu cabelo já bateu nos ombros e eu era muito lindo de cabelo grandinho; -Eu amo jogos e brincadeiras. Sempre dou gás pra jogar ou brincar de algo nos rolês, também já criei muitos jogos de tabuleiro e cartas pra beber com os amigos; -Tenho um gosto particular em BDSM justamente por eu ser bastante sádico, mas só consigo praticar quando a pessoa também gosta, não suporto deixar ninguém desconfortável com minhas ações; -Sou muito carente e amo carinhos, abraços e carícias, consequentemente eu sou muito carinhoso com meus amigos;
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A composição O Barco dos Loucos, também conhecida como A Nave dos Loucos, obra de Hieronymus Bosch, faz parte do conjunto formado por Alegoria do Prazer e a A Morte do Avaro. Presume-se que faça parte dos primeiros trabalhos do pintor, levando em conta a relativa simplicidade da pintura e significado alegórico. Representa o mundo temporal e o espiritual. No barco, representante de ambos os mundos, terreno e espiritual, passam o tempo mergulhados nos prazeres da carne, sem se preocuparem com a fluidez da vida, portanto, em vez de ancorarem no porto da salvação, todos irão chegar às costas do país dos loucos, recebendo a condenação no dia do Juízo Final. A obra apresenta vários personagens. Na parte central do barco encontram-se sentados uma freira e um monge. Enquanto ela tenta tocar um alaúde, instrumento musical que muitas vezes é associado ao desregramento, traz os olhos fixos e a boca aberta, juntamente com o monge, tentando abocanhar um alimento pendurado numa corda, parecido com um pão ou bolo, movido pelo homem que sobe na árvore. Uma tábua, que se encontra entre eles, contém um prato com cerejas, tidas como as frutas da imodéstia, enquanto ao lado está um copo, provavelmente contendo dados para serem jogados. Nada indica que o artista tenha feito sua obra baseando-se num fato real, ou seja, na expulsão dos loucos da cidade. Possivelmente trata-se de uma representação simbólica da seleção dos maus. Como monges e freiras devessem ficar sempre separados, a presença de ambos no mesmo espaço, já era um indicativo de condenação à época do pintor. Por sua vez, naqueles tempos, o alaúde, por ter um buraco redondo, simbolizava a vagina, enquanto a gaita simbolizava o pênis. Manejá-los remetia à luxúria. O jogo entre a freira e o monge, para ver quem é capaz de comer o pão, ou o que quer que seja, evidencia a gula, embora alguns estudiosos interpretam que os dois estão apenas cantando. Outra presença marcante é o número de barris e recipientes para vinho, a sugerir a embriaguez. Ao que parece, o pintor quer mostra que, para cometer tantos pecados, é preciso que sejam dementes. Os loucos, portanto, na composição de Bosch, são as pessoas que se comportaram inadequadamente, segundo os princípios morais da época, incapazes, portanto, de alcançarem o reino dos céus. Há na composição duas árvores dentro do barco. Uma é usada como leme, sendo ligada à popa, e a outra, com folhas, é usada como mastro. Um grande peixe está suspenso num galho seco, enquanto outro galho sustém um louco, de costas para o grupo, que bebe vinho numa tigela, usando o uniforme dos loucos da época, e trazendo na mão uma vara contendo na ponta as suas próprias feições . Ele parece ser o mais calmo de todo o grupo. A bandeira em forma de flâmula do mastro, desfraldada ao vento, traz uma lua crescente, emblema dos turcos, que queriam invadir a Europa. Era também usada para marcar os dementes em uma composição, por isso, eles eram vistos sob a bandeira dos desafetos dos cristãos. Saindo de uma enorme moita, um sujeito tenta cortar a fita que prende ao mastro um ganso assado, o que remete ao pecado da gula. Mesmo que as velas, o leme e os ramos não sejam capazes de impulsionar o barco, isso não afeta o prazer dos ocupantes, que já se encontram bêbados e alegres. Sendo que duas freiras e um frade deixam de lado as obrigações ligadas ao espírito, para se comprazerem com os prazeres mundanos. Em cima, no meio da árvore, aparece algo que tanto pode ser uma caveira quanto uma coruja, considerada a ave da sabedoria e da morte, pois, em razão do estado atual do quadro é impossível precisar. Qualquer uma estaria de acordo com a obra. Na água estão dois homens. Um deles levanta sua tigela, pedindo mais vinho. Um outro, seguro naquilo que seria o leme, parece vomitar. Havia muita simbologia na arte da Idade Média. Através do conhecimento de tais sinais, o observador podia decifrar a obra. O significado dessa simbologia ainda é muito estudado nos dias de hoje para melhor compreensão da arte desse tempo. Por exemplo, um barco poderia significar um símbolo de Estado, da Igreja, da fé ou a vida. A água era ligada à limpeza, à renovação e ao batismo. Também significava perigo, ameaça ou pecado. Assim, as figuras nuas representadas na água de O Barco dos Loucos são pecadores. A água também poderia estar relacionada à demência, inclusive, na cidade holandesa de Meulebeck, os dementes eram levados a passar sobre uma ponte, com o intuito de obterem a cura. Ano: c. 1494 Técnica: óleo sobre madeira Dimensões: 57,8 x 32,5 cm Localização: Museu do Louvre, Paris, França
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Dylan*
Toda e qualquer história que escreverem sobre Robert Allen Zimmerman, Bob Dylan, Jack Frost ou qualquer um dos vários pseudônimos pelo qual Dylan caminhou sobre a terra, será exagerada, fantasiosa, cheia de revira-voltas e truques dignos de um mágico, de um Houdini. Em vias de completar 71 anos, 50 anos de carreira, cinco dezenas de discos com seu nome, Dylan carrega na voz o peso de estar entre os maiores artistas que pisaram na terra. Bob Dylan inventou sua própria vida, trocou a infância em Minnesota, interior dos EUA, pela vida dura de um órfão trabalhando num circo. Suportou a mentira até ser desmascarado por um jornalista na véspera de seu primeiro grande show em Nova Yorque. Sua origem foi apenas a primeira de um número impossível de vezes que o artista Dylan se reinventou. A lenda diz que, em 1961, Dylan cruzou os Estados Unidos viajando em um trem de carga em direção à Nova Yorque com a intenção de visitar o cantor Woodie Guthrie, que definhava num hospital psiquiátrico. Guthrie era ídolo da classe operaria e de quem Dylan se orgulhava de ter lhe roubado tudo: o visual operário, as letras de protesto, o jeito de cantar e tocar. Nesta época, o mitológico Greenwich Village - área boemia e decadente da cidade de Nova Yorque - vivia uma explosão artística e existencial promovida pelos filhos da 2ª guerra mundial e pela geração Beat – movimento literário que movimentou os anos 50. Vários artistas chegavam à cidade com a finalidade de se nos apresentar vários cafés do Village. Dividiram palco com Dylan, artistas como o comediante Woodie Allen, o poeta Willian Burroughts e a cantora Joan Baez. Até ser descoberto pelo empresário Albert Grossman, o rapaz Robert Dylan, então com 20 anos, viveu de favor em quartos emprestados na casa de outros artistas enquanto se apresentava pelos bares e cafés - quase sempre em troca de cigarros e comida. Dylan gravaria seu 1º disco ainda no inverno de 1961. “Bob Dylan” – foi lançado em 1962 e não vendeu muito. Recheado de canções Gospels e temas tradicionais - entoadas por negros nas lavouras dos EUA, o disco trazia apenas uma única canção escrita por Dylan foi “Song for Woodie”, homenagem à Woodie Guthrie. O “Folk” - caracterizado por voz, violão e gaita de boca, era considerado um estilo musical duro e dramático demais para as rádios populares que preferiam ritmos, digamos, mais alegres. Antes do sucesso de Dylan, as gravadoras não tinham o costume de lançar novos artistas com canções originais, nem artistas que compunham suas próprias canções. As canções de protestos ficavam restritas a pequenos grupos, tinham uma própria parada musical, sua própria estação de rádio. “Blow in the Wind” tratou de quebrar essa divisão entre os estilos musicais e elevando Dylan ao status de artista mais influente do inicio dos anos 60. A canção abria “Freewheelin’ Bob Dylan” (1963). O segundo disco de Bob Dylan rompeu com os parâmetros das paradas musicais, tirando Dylan do nicho “folk” e lhe dando status de herói mundial. O álbum trazia alem de “Blow in the Wind”, "A Hard Rain's a-Gonna fall”, "Don't Think Twice, It's All Right”, canções escritas por um rapaz de 21 anos que estavam muito alem de um mero espírito de uma época esperando por mudanças, elas colocavam os dias atuais e a literatura dentro do universo da musica pop pela primeira vez. Dylan carregava o titulo de herói as custa de “Hard Rain's a-Gonna fall”, “The Times They Are a-Changin” e de suas aparições em eventos políticos. Agüentou encenar o papel de cantor de canções de protesto por mais dois discos até romper com o violão, com a musica “folk”, brigar com seus próprios fãs, era preciso - como ele mesmo diz em suas crônicas autobiográficas. Em 1964, Dylan conheceu os Beatles – com eles a eletricidade e assim a 1ª de suas varias mudanças musicais radicais. A “Beatlemania” levava o reino unido a loucura desde 1962, mas apenas em 1964, os Beatles chegavam aos EUA, direto ao horário nobre - ao Ed Sullivan Show. O lendário encontro entre Dylan e Beatles é descrito por estudiosos da cultura pop ocidental como um “Big-Bang” que transformaria o universo cultural para sempre. Ambos os lados sairiam modificados: os Beatles abandonariam as letras fáceis e ingênuas de canções como “love me do” e “she love you” e iniciariam uma viagem pela introspecção e existencialismo – presente principalmente nas canções de John Lennon e George Harrison. A influencia do Iê, Iê, Iê sobre o trabalho de Dylan apareceu logo no álbum “Bringing It All Back Home”, de 1965, 5º álbum de do cantor e o primeiro utilizando uma banda de apoio. O lançamento deste álbum gerou vários protestos de seus fãs e do segmento purista da música folk. Dylan havia escolhido o festival de Newsport – tradicionalmente dedicado à música folclórica, onde Dylan já havia se apresentado varias vezes. A lenda diz que Dylan e sua banda foram recebidos às vaias pelo público presente. Enquanto a banda executava a primeira canção elétrica do festival, o organizador do evento Peter Segger tentava cortar a energia do palco utilizando um machado. Aos detratores de sua carreira, Bob Dylan dedicaria “Highway 61 Revisited” – gravada e lançada ainda em 1965, com sua incrível abertura “Like a Rolling Stone”. Sozinha, esta canção era uma resposta a todos haviam o acusado de traidor enquanto estes permaneciam bem acomodados em suas vidas. Fãs, amigos, inimigos, Dylan acertou em todos. Like a Rolling Stone é uma emblemática justificativa sobre como as mudanças da carreira do cantor afetaram não apenas Dylan, mas todo o cenário da música pop dos anos 60 até hoje. Após a seqüência de discos elétricos monumentais (Bringing It All Back Home, “Highway 61 Revisited” e “blonde on blonde”) entre 1965 e 1966, Bob Dylan mudaria de planos novamente, gravando discos cada vez mais caseiros e enigmáticos. Sua a carreira musical oscilaria para sempre entre o violão e a guitarra; entre as turnês sem fim e a calmaria da vida em família, entre o eremita cristão e o astro do Rock’n Roll. “- Judas!” - o mitológico grito de um rapaz na platéia durante um show no Reino Unido (documentado no filme “No Direction Home”, de Martin Scorsese) encerraria a saga do herói Bob Dylan na historia da Cultura pop ocidental. Para a música restaria outro Dylan, o cantor/compositor de dezenas de discos e centenas de canções. Essas histórias sobre Bob Dylan - verdadeiras lendas dentro do universo da música pop - estão devidamente documentadas nos diversos livros sobre o cantor, em sua autobiografia “crônicas vol.1” e no documentário-biografia realizado por Martin Scorsese “No Direction Home”. Vale citar também o filme “I’m Not There” (em português “Não estou lá”), dirigido por Todd Haynes, um filme onde a trajetória de Dylan foi romanceada e transformada em um épico com várias historias, personagens e épocas e óticas diferentes com o objetivo de contar a vida de um mesmo homem, Bob Dylan.
* Escrevi esse texto em 2012 sobre os 50 anos de “Bob Dylan” para o Sesc onde trabalhava e o texto ficou meio apaixonado, meio explicativo, meio forçado (o inicio foi chupado da abertura de "O apanhador do campo de Centeio") e me dando ao luxo de ignorar Blood on tracks e todo os anos 70 do homem, enfim, a versão sem revisão e sem cortes de Bob Dylan para iniciantes.
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Alegrias Imperceptíveis
Pode parecer estranho falar isso, mas, mesmo sendo uma abelha, eu adoro andar de ônibus. Não para me transportar ou coisa do tipo, mas sim para observar as pessoas, o modo como elas conseguem alegrar a vida uma da outra sem ao menos perceber.
Em um desses meus "passeios", acabei por presenciar o seguinte fato: Um senhor maltrapilho, carregando uma bolsa cheia de guloseimas ao lado do corpo, entra e pede a atenção de todos com um boa tarde. Logo em seguida, ele começa a falar das dificuldades que vivia e que precisava da nossa ajuda para supera-las. Para isso estava vendendo aquelas guloseimas, algo comum nesse tipo de transporte. Entretanto, pouquíssimas pessoas o ajudaram e, as que o ajudavam, apenas interessaram-se pelo prazer que os doce lhes proporcionariam e não pela situação que ele estava passando.
Quase que de forma instantâneo, quando o senhor maltrapilho vendeu a guloseima para a última pessoa interessada, outro senhor juntou-se a nós na viagem do coletivo. Ele trazia um pandeiro e um violão nas mãos e uma gaita presa ao seu corpo, de tal modo que pudesse utiliza-la sem as mãos, e, como o senhor maltrapilho, ele começou a contar sua história, mas de modo diferente.
Paulistano, tinha largado tudo o que havia conquistado no seu estado natal para viver o seu maior sonho: A música. Ele também passava por necessidades (não que ele tenha falado) mas dava para perceber no seu semblante, mesmo que disfarçado por um grande sorriso. Logo mais ele começou a tocar; com um pandeiro no pé, violão na mão e gaita na boca ele começou a animar as pessoas em um ritmo perfeito. As pessoas se atentaram a ele de uma maneira especial e algumas até cantavam com, e sem ele, enquanto o paulistano alternava entre cantar e tocar a gaita.
Aquilo me deixou feliz, me proporcionou uma ótima sensação, mas não mais que as palavras finais dele, dizendo que fazia aquilo porque gostava e que, se por algum motivo, alguém pudesse ajudar com alguma quantia, ficaria agradecido e, nisso, o pandeiro, antes manuseado pelos seus pés, agora aproximava-se de quem levantava a mão com o dinheiro para doa-lo em gratidão; porém, uma frase especifica ficou em minha cabeça: "Não importa o que você queira fazer da vida, faça aquilo que ama, porque você é capaz e você ficará feliz com isso".
Depois disso, todos os passageiros seguiram viagem com uma alegria a mais do que quando entraram no ônibus e nem preciso dizer que ele ganhou uma generosa quantia em dinheiro com isso. Contudo, não engane-se, querido leitor! Não estou desmerecendo o trabalho do senhor maltrapilho de outrora. Apenas lhe informei da capacidade que as pessoas tem de melhorar o dia das outras! Talvez o rapaz não saiba, mas posso afirmar que, assim como eu, muitas pessoas naquele transporte receberam uma boa dose de coragem para enfrentar as dificuldades para realizarem seus sonhos e suas metas.
Mesmo não sabendo a continuação da história desse rapaz, eu sei que, por onde ele for e onde ele estiver, ele será irá despertar nas pessoas a coragem e a garra para seguirem e perseguirem os seus sonhos, por um dos melhores meios que existe: A música.
Muitos beijos, Bee. 🐝
Ps: Nunca desista dos seus sonhos.
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10. O melhor presente do mundo - Victor
- Ser um cavaleiro meu amigo, um cavaleiro.
- O que você sabe disso Grama?
Ele me olhou bravo.
- Eu sei tudo sobre mulheres, você precisa confiar em mim.
Bolota terminava um pacote de batatas e de boca cheia concordava com o grama.
- Ele sabe mesmo.
- Mas aí Victor, não vai nos contar com quem vai se encontrar?
- Não, e nem tenho tempo pra perder com vocês, adeus babacas.
Saí pedalando minha bicicleta branca.
- Volta aqui, nós vamos descobrir Victor, eu juro! - Gritava o Grama.
Joguei a bicicleta na calçada e corri pra dentro. Quando entrei vi um bolo cortado e a cozinha enfeitada, meus pais estavam sentados no sofá comendo e meu irmão, Vinícius, estava me olhando bravo.
- O que aconteceu aqui?
Meus pais levantaram felizes.
-Surpresa! Bem, era pra ser há 2 horas atrás, onde você estava? - Disse meu pai.
- Na escola estudando, pensei que ia passar batido. Vou ganhar um carro?
- Só se for de Hot Wheels mané. - Disse Vinícius. - Vem, comprei uma coisa que você vai amar.
- Sério?
Eu subi as escadas depois de ganhar um abraço apertado da minha mãe, ela deixou um bilhete no meu bolso “Não fume maconha, eu sei que ela não mata, mas eu mato”, meu pai esfregou a mão no meu cabelo e me deu uns tapas nas costas. Quando entrei no quarto do meu irmão ele estava com uma máquina de cortar cabelo e um sorriso malicioso.
- Nem pensar!
- Eu tranquei seu quarto, as janelas e a porta. Venha logo, vou te deixar parecendo um homem de verdade.
Eu não tinha escolha, eles queriam de qualquer jeito que cortasse o cabelo, talvez isso me ajudaria.
- Vê se corta só as pontas.
Ele me olhava com ironia.
- Ok.
Ele tirou mais que as pontas. Quando olhei no espelho me surpreendi, realmente, eu estava diferente. Meus pais concordaram.
- Olha só que bonitão, acho que não vai demorar pra você aparecer com um bebê por aí. - Disse meu pai.
- Se você aparecer com um bebê por aqui eu te mato. Mas você está bonito. - Ameaçou minha mãe.
Eu passei a tarde toda pensando no que poderia ganhar da Ana, semana passada ela ainda era a garota mais popular da escola pra mim, mas isso mudou radicalmente, eu quero conhecê-la. Tomei um banho, penteei o cabelo, me arrumei de verdade, ou quase. Sapatos limpos, calça preta e uma camisa vinho que nunca pensei que usaria, ela se ajustava bem ao meu corpo e fiquei alguns minutos me olhando.
- Cara, eu sou bonito.
- Passa um perfume mané.
Vinícius me olhava.
- Cai fora! Não vai voltar pro pelotão?
- Ganhei a semana de folga. Mas siga meu conselho, passe um perfume.
Vinícius implicou comigo por muito tempo, depois que entrou no exército parecia me valorizar mais, e hoje ele me ajudou muito. Fui ao encontro de Ana, andava com medo e confiança ao mesmo tempo, lembrei que hoje estava arrumado, e mais, lembrei de Ana e de algo que imaginei ser uma tentativa de me beijar na noite anterior, mas isso eu não sabia se realmente tinha acontecido, será que eu deveria parar de ser tão frouxo e tentar tratá-la melhor? É meu aniversário, não custa tentar. E então eu a vi chegando, linda, num vestido e o pacote nas mãos, ela não tinha me visto quando disse “Oi”, e por impulso beijei a mão dela, me senti um idiota.
- Ganhou muitos presentes? Você esta diferente!
Ela percebeu.
- Estou? Não ganhei muita coisa, mas sim o corte de cabelo e uma quantia considerável de dinheiro dos meus pais.
- Você está bonito.
Ela sorria. Merda, como aquele sorriso era lindo!
- Duvido. Você ouve isso bastante, mas você esta incrível.
Ela corou. E eu sorri olhando pros seus olhos, ela era encantadora. Enquanto olhava as estrelas sentado ela se aproximou mais e me estendeu o pacote, uma gaita, eu havia ganhado uma gaita, não fazia ideia de como tocar, mas aquilo me deixou tão feliz.
- Acho que vou aprender a tocar meu primeiro instrumento.
- Parece ser divertido, quem sabe você pode entrar na banda.
- E então ser um popular como você, vou avaliar a proposta.
Ela segurou minha mão e encostou a cabeça no meu ombro, sua respiração estava calma e meu coração batia em sincronia com o seu, eu sentia.
- Feliz aniversário.
- Valeu, você esta sendo meu ponto alto do dia.
- Eu sempre quis te conhecer.
Eu a olhei confuso.
- E por quê?
- Você é diferente.
Não sabia o que responder. Fiquei a encarando, seus olhos brilhavam em meio a toda a ferrugem da estação, sua pele branca era iluminada pelo fraco luar e sua boca estava de um rosa bem doce, senti vontade de provar seus lábios, só não sabia como fazer isso, não era qualquer garota, era a Ana Clara.
- Você vai ficar me olhando ou vai me beijar? - Disse ela sorrindo.
Aquilo me constrangia, não consegui ser um cavaleiro por muito tempo.
- Acho melhor eu ir Victor, obrigado pela noite e de novo, feliz aniversário.
Ela ia saindo, eu a puxei e prensei seu corpo na lataria do vagão velho. Eu a olhava firme e sério, ela estava com os olhos arregalados e me olhando curiosa com a pequena boca levemente aberta. Eu a beijei. Meus braços a abraçaram forte e já não sabia se meu coração havia parado de bater ou batia tão rápido que não conseguia identificar, eu só sei que me sentia leve. Ela me olhou assustada, vermelha enquanto apertava minha mão.
-Eu… eu t…- ela não terminou de falar e saiu correndo, o que será que fiz de errado?
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Como Estudar Violão em Casa
Estudar como tocar um instrumento musical é talvez das benéficas tarefas que uma pessoa consegue fazer. Alguns benefícios são: Elevada autoestima, ótimo convivencia social, melhora na coordenaão motora, melhor contemplação... são vários os benefícios.
Veja que que os instrumentos mais fácies são o violão, o teclado, o violão, o baixo, a bateria, o cavaquinho... Contudo existem muitos outros instrumentos que também são tocados, como os instrumentos de sopro (saxofone, flauta, etc.), violino, viola, gaita de boca, sanfona, entre outros.
Ao longo desse artigo, vamos falar além de facilidade, praticidade e alteracão sobre instrumentos harmônicos e melódicos. Apesar já considerável ter conhecimento desde já que qualquer opção é uma boa alternativa.
Há muito tempo o violão sempre foi um instrumento musical que atrai e fascina os seres humanos Para muitas crianças ou adolescentes ele é um fiel companheiro com o qual consegue-se começar convivência. Além disso, é ainda uma forma de livre comunicação através das composições próprias ou mesmo ao copiar as canções de seus artistas prediletos.
Entretanto, apesar do simples prazer de tocar suas músicas preferidas ou mesmo suas composições, esta tarefa possui muitas outras qualidades e benefícios para o ser humano, inclusive para o seu melhor convívio social..
Se quiser ter conhecimento clique em:
Aprender Violão Sozinho
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18 Vantagens Que Mostram Que Todo Mundo Deveria Aprender A Tocar Um Instrumento Musical
Com 600 anos de idade, Trombone é um instrumento de classe, com muita história para racontar. Depois, talvez me torne um mercador.” É provável afirmar-se que os mais grandes cangaceiros, entendidos estes como os chefes de conjunto de maior expressão, gostavam da vida do cangaço. estudo que responsável oncretiza procura então, enfatizar como objeto materializa a idéia do novo e proporciona sentido da sobrelevação de si pela ciência que apresenta, que é titulado como "forma-moda". Então, Deus mesmo colocará leal na presença de impasses para dar-lhe ocasião de separar joio do trigo, estimar sua resistência às tentações, a firmeza da sua fé. Se controlar do mundovencer as resistências da nossa fé, estamos edificados na areia movediça da falsa fé.
Número reduzido de instrumentos que fazem parte dessa família são os saxofones , flautas , gaitas de boca , oboés, clarinetes , fagotes, etc. Como toda local de ensino da rede municipal, que cobija margem, tem recta de aceitar um noviço para desempenhar as funções de animador educacional (regente da banda) na Local de ensino Dom Bosco não poderia ser diferente. Alunos componentes da banda do CVI não pagam taxas extras, além das mensalidades contratuais dos seus respectivos cursos, para participar das atividades da banda de música. Dicionário da Língua Portuguesa Aurélio1 define a palavra embocadura como ato ou efeito de embocar”, isto é, impor os lábios a um instrumento, para dele emitir sons através da vibração dos lábios. Belew foi responsáveis pela vocalização, como pela quase totalidade das literato dos três álbuns, que terminou com conceito de que os instrumentais eram sempre em maior número que as músicas com letra. Percebe-se que ambiente escolar não cativa pupilo a quesito de despertar nele interesse de estar na local de ensino. A mensagem de Jesus era mistério envolvido em silêncio desde os séculos eternos, mas agora, manifestado, pelos escritos proféticos e predisposição do Deus eterno, dado a saber a todos e cada um dos gentios, para levá-los à obediência da fé. Paráclito, Deus Mãe que Pai enviará no meu Nome, vos ensinará e recordará tudo que vos disse". Na atualidade pátrio, recolhem-se os presos a locais piores que os calabouços antigos, aglomeram-se pessoas em cubículos e retira-lhes a dignidade. A flauta é um instrumento músico de sopro que emite um som bem suave. Estado deve produzir condições e estimular a atuação de organizações civis como instrumento de cidadania e defesa dos direitos humanos junto a essa população custodiada pelo Estado.
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Como Começar A Tocar Guitarra Elétrica?
Os solos de guitarra sempre intimidam aqueles que estão aprendendo a tocar, mas eles não precisam ser sempre um desafio. Na música clássica , contudo, aquela diversidade de elementos se apresentou até tardiamente numa feição bastante indiferenciada, acompanhando de perto - dentro das possibilidades técnicas locais, bastante modestas se comparadas com os grandes centros europeus ou como os do México e do Peru - que acontecia na Europa e em grau menor na América espanhola em cada período, e um caráter especificamente brasileiro na produção nacional só se tornaria nítido após a grande síntese realizada por Villa Lobos , já em meados do século XX aprenda com o curso guitarra rock online completo.
Com a intenção de se amplificar som dos violões que acompanhavam as Big Bands em meados dos anos 20, a guitarra ac��stica nada mais foi do que uma evolução do violão: caixa toda acústica com uma estrutura interna um pouco diferente para que pudesse sustentar <a href="http://cursoguitarrarockoline.com/">curso de guitarra rock </a> melhor peso das cordas, tampo abaulado, bocas em F” (f-holes) captadores agregados ao tampo, uma ponte apenas apoiada a esse tampo abaulado (ou arch top) e um cordal para segurar as cordas sem que essas pudessem exercer uma maior pressão sobre este tampo.
12 Grau Básico - Nível Secção A - Secção Teórica Noções Musicais Gerais Lição nº7 Principais Figuras Musicais OS TEMPOS PODEM SOMAR-SE OU DIVIDIR-SE Podemos considerar cada tempo como uma unidade, isto é: Tempo = Unidade cujo nome dado é A nota mais longa é a (SEMÍNIMA) (SEMIBREVE) que tem a duração de 4 tempos: 4 Tempos = Tempo + Tempo + Tempo + Tempo A nota seguinte é a = (MÍNIMA) que tem a duração de tempos: Tempos = Tempo + Tempo = + Agora dividimos Tempo em partes iguais e ficamos com a Tempo = ½ Tempo + ½ Tempo = + (COLCHEIA) Exercício: Executar seguinte exercício rítmico na ª corda solta da guitarra com metrónomo a 80 bmp: Exercício: Executar seguinte exercício rítmico na ª corda solta da guitarra com metrónomo a 00 bmp: Exercício: Escrever um exercício à vontade do aluno e executar a 00 bmp.
28 Grau Básico - Nível Secção C - Secção ista Escalas Lição nº Escala de Maior ª Parte Como foi falado na lição anterior, sabemos que as notas da escala de dó maior são 7, para a escala de dó maior a nota nº deve começar por dó: =; =; Mi=; Fá=4; =5; =6; Si=7; Tal como no piano a escala é tocada tecla branca a tecla branca, na guitarra para tocar a ª Forma da escala devemos seguir número a número por ordem crescente, isto é:,,,4,5,6,7,,,,4,5,6,7,,,,4,etc Se quisermos tocar a escala de forma descendente, começamos na ª corda e seguimos sentido inverso dos números, isto é: 7,6,5,4,,,,7,6,5,4,,,,7,6,5,etc De seguida temos a ª Forma da escala de maior: ª Forma TRASTES Ex: Tocar a ª Forma da Escala de Maior ascendentemente (a começar na 6ª corda) acompanhado com metrónomo a 60 bmp.tecnicas para tocar guitarra acustica,tecnicas de tocar guitarra acustica,tecnicas para tocar guitarra andina,tecnicas basicas para tocar guitarra acustica,tecnicas para aprender tocar guitarra acustica veja e aprenda com o curso guitarra rock online completo atualizado.
Jorge Ribbas - Alguns dos trabalhos que produzi foram: Tony Dumond (Uneversos), Socorro Lira (Cantigas; Cantigas de bem-querer; Pedra de amolar; Intersecção; Cores do atlântico; Singelo tratado sobre a delicadeza; Samba d Rei do baião, Os sertões do mundo e Amazônia), Pepysho Neto ( Brasil dos festivais), Jediel Veras (Gaita Romantica I e II), Tan (Reencontro), Fábio Silva (Quase acústico), Sinédei Moura (Cena de Perigo), Jataí D'Albuquerque (Artérias), Irah Caldeira (Canta Maciel Melo), Junior Cordeiro (Psicodelia de Um Quixote dos carrascais e Lago Misterioso).
para saber mais visite:http://cursoguitarrarockoline.com/
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O BARCO DOS LOUCOS
Bosch, 1494
A composição O Barco dos Loucos, também conhecida como A Nave dos Loucos, obra de Hieronymus Bosch, faz parte do conjunto formado por Alegoria do Prazer e a A Morte do Avaro. Presume-se que faça parte dos primeiros trabalhos do pintor, levando em conta a relativa simplicidade da pintura e significado alegórico. Representa o mundo temporal e o espiritual.
No barco, representante de ambos os mundos, terreno e espiritual, passam o tempo mergulhados nos prazeres da carne, sem se preocuparem com a fluidez da vida, portanto, em vez de ancorarem no porto da salvação, todos irão chegar às costas do país dos loucos, recebendo a condenação no dia do Juízo Final. A obra apresenta vários personagens.
Na parte central do barco encontram-se sentados uma freira e um monge. Enquanto ela tenta tocar um alaúde, instrumento musical que muitas vezes é associado ao desregramento, traz os olhos fixos e a boca aberta, juntamente com o monge, tentando abocanhar um alimento pendurado numa corda, parecido com um pão ou bolo, movido pelo homem que sobe na árvore. Uma tábua, que se encontra entre eles, contém um prato com cerejas, tidas como as frutas da imodéstia, enquanto ao lado está um copo, provavelmente contendo dados para serem jogados.
Nada indica que o artista tenha feito sua obra baseando-se num fato real, ou seja, na expulsão dos loucos da cidade. Possivelmente trata-se de uma representação simbólica da seleção dos maus. Como monges e freiras devessem ficar sempre separados, a presença de ambos no mesmo espaço, já era um indicativo de condenação à época do pintor. Por sua vez, naqueles tempos, o alaúde, por ter um buraco redondo, simbolizava a vagina, enquanto a gaita simbolizava o pênis. Manejá-los remetia à luxúria.
O jogo entre a freira e o monge, para ver quem é capaz de comer o pão, ou o que quer que seja, evidencia a gula, embora alguns estudiosos interpretam que os dois estão apenas cantando. Outra presença marcante é o número de barris e recipientes para vinho, a sugerir a embriaguez. Ao que parece, o pintor quer mostra que, para cometer tantos pecados, é preciso que sejam dementes. Os loucos, portanto, na composição de Bosch, são as pessoas que se comportaram inadequadamente, segundo os princípios morais da época, incapazes, portanto, de alcançarem o reino dos céus.
Há na composição duas árvores dentro do barco. Uma é usada como leme, sendo ligada à popa, e a outra, com folhas, é usada como mastro. Um grande peixe está suspenso num galho seco, enquanto outro galho sustém um louco, de costas para o grupo, que bebe vinho numa tigela, usando o uniforme dos loucos da época, e trazendo na mão uma vara contendo na ponta as suas próprias feições . Ele parece ser o mais calmo de todo o grupo.
A bandeira em forma de flâmula do mastro, desfraldada ao vento, traz uma lua crescente, emblema dos turcos, que queriam invadir a Europa. Era também usada para marcar os dementes em uma composição, por isso, eles eram vistos sob a bandeira dos desafetos dos cristãos.
Saindo de uma enorme moita, um sujeito tenta cortar a fita que prende ao mastro um ganso assado, o que remete ao pecado da gula. Mesmo que as velas, o leme e os ramos não sejam capazes de impulsionar o barco, isso não afeta o prazer dos ocupantes, que já se encontram bêbados e alegres. Sendo que duas freiras e um frade deixam de lado as obrigações ligadas ao espírito, para se comprazerem com os prazeres mundanos.
Em cima, no meio da árvore, aparece algo que tanto pode ser uma caveira quanto uma coruja, considerada a ave da sabedoria e da morte, pois, em razão do estado atual do quadro é impossível precisar. Qualquer uma estaria de acordo com a obra. Na água estão dois homens. Um deles levanta sua tigela, pedindo mais vinho. Um outro, seguro naquilo que seria o leme, parece vomitar.
Havia muita simbologia na arte da Idade Média. Através do conhecimento de tais sinais, o observador podia decifrar a obra. O significado dessa simbologia ainda é muito estudado nos dias de hoje para melhor compreensão da arte desse tempo. Por exemplo, um barco poderia significar um símbolo de Estado, da Igreja, da fé ou a vida. A água era ligada à limpeza, à renovação e ao batismo. Também significava perigo, ameaça ou pecado. Assim, as figuras nuas representadas na água de O Barco dos Loucos são pecadores. A água também poderia estar relacionada à demência, inclusive, na cidade holandesa de Meulebeck, os dementes eram levados a passar sobre uma ponte, com o intuito de obterem a cura.
Ficha técnica Ano: c. 1494 Técnica: óleo sobre madeira Dimensões: 57,8 x 32,5 cm Localização: Museu do Louvre, Paris, França
Fontes de Pesquisa Los secretos de las obras de arte/ Taschen Bosch/ Abril Coleções 1000 obras-primas da pintura europeia/ Könemann Bosch/ Tachen
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a vida secreta das referências
Escrevi este texto para o Mondobacana há milhões de anos (2007, 2008, por ai) e ressuscitei para o aniversário de 20 anos de morte de Jeff Buckley. Nessa época escrevia compulsivamente e passava horas ouvindo esse homem cantar. Alias, tinha 5Gb de canções dele gravadas em seus shows que nunca foram lançadas e o texto abaixo lista algumas delas. Prometo um capitulo especial para esse rapaz que foi um das 10 pessoas que mudaram minha vida, para o bem ou para o mal.
10 canções sobre Jeff Buckley
Em maio de 2007, completou-se uma década que Jeff Buckley saía para nadar no Rio Mississipi – quando começaria a gravar o segundo álbum oficial da carreira, que se chamaria My Sweetheart The Drunk - e nunca mais voltaria. Desde então, o culto só tem crescido alimentado por discos póstumos. Há poucas semanas foi lançada (lá fora, apenas)So Real: Songs From Jeff Buckley, uma compilação com o que de melhor ele gravou enquanto vivia. A lista abaixo não é das melhores canções ou das mais importantes. Essas dez canções sequer são de autoria dele, mas dizem muito sobre quem era o cantor Jeff Buckley, dono de uma pequena obra, mas na qual cada canção guarda uma historia e fala por si.
10) “I Never Asked To Be Your Mountain” Jeff sempre evitou falar de Tim Buckley com intimidade, raramente se referia a ele como pai. Chegou a dizer em uma entrevista que não conseguia tecer opinião sobre alguém que conheceu em uma semana na vida. Como reflexo do distanciamento, Jeff nunca gravou nada de seu pai oficialmente. No inicio da carreira musical quando ainda era o guitarrista de uma banda obscura, evitava cantar para fugir das comparações obvias. Foi assim até aceitar interpretar essa canção em um show-tributo a Tim. Foi a partir dessa canção que jeff começou a pensar em se lançar como cantor. Vale lembrar que Tim Buckley morreu com 29 anos de idade, de overdose; Jeff aos 30, afogado [sem qualquer vestígio de drogas ou outras substâncias na corrente sanguínea, embora no dia anterior fora diagnosticado com transtorno bipolar de humor].
9) "Je N'en Connais Pas Le Fin” É difícil imaginar disco mais perdido no mundo do que Live At Sin-é, de 1993. Um pequeno EP de quatro faixas, duas delas covers, foi lançado no final do ano, logo após Jeff ser contratado pela grande gravadora Columbia (hoje Sony BMG). Jeff sempre teve mais afinidade com divas do jazz do que com astros do rock. Em 1994, com Kurt Cobain se matando e o tacho do grunge sendo raspado, Jeff Buckley gravava Grace (produzido por Andy Wallace, o cara que mixou Nevermind), seu único álbum de carreira. "Je N'en Connais Pas Le Fin” é uma daquelas canções que Edith Piaf eternizou.
8) “Beneath The Southern Cross” Patti Smith estava há mais de 15 anos sem gravar. Praticamente desde que encontrou o amor nos braços de Fred “Sonic” Smith, lendário guitarrista, do MC5 não precisou de mais nada para expressar seu amor. Mas em 1994, com a morte de Fred (e logo após de um irmão dela), no ano seguinte Patti voltava a gravar. O álbum Gone Again foi lançado em 1996 e traz Jeff Buckley fazendo vozes, tocando guitarras e instrumentos indianos. Jeff viria morrer no ano seguinte, 1997.
7) “Song To The Siren” Uma canção obscura de Tim Buckley. Uma das mais belas gravações do Cocteau Twins e do This Mortal Coil. É uma das poucas canções de Tim que Jeff tocou pelos pubs, talvez mais pelo relacionamento que tinha com Liz Fraser, ex-vocalista do Cocteau, do que pela ligação paterna. Além de “Song To The Siren” e “Once I Was”, covers de “Sefronia” e “Sing A Song For You” estão entre as canções de Tim que é possível encontrar pela internet.
6) “All Flowers In Time Bend Towards The Sun” Os relacionamentos de Jeff Buckley sempre foram especulados pelos fãs após sua morte. De concreto mesmo, apenas Rebecca Moore e Liz Fraser. Com Liz ele gravou “All Flowers...”, que até hoje não sei se foi lançado em algum disco da cantora. Ele fez outros também covers do Cocteau Twins, mas eles nunca foram lançados em discos oficiais.
5. “Sweet Thing” Van Morrison poderia ter pedido a guarda de Jeff Buckley quando este ainda era uma criança. Jeff nunca escondeu o fato de que se sentia particularmente ligado mais à carreira de Morrison que a do pai. As versões de “Sweet Thing” e “The Way Young Lovers Do” que estão em Live At Sin-é comprovam que Jeff se sentia a vontade nas canções do velho irlandês ranzinza.
4) “Be Your Husband” Se Van Morrison seria o pai, Nina Simone pode muito bem ser a mãe. “Lilac Wine”, maravilhosa canção de Grace era do repertorio de Simone. Nina, Dylan, Morrison, Piaf e Nusrat Fateh Ali Khan (a quem Jeff se refere como “meu Elvis” em Live At Sin-é) são os artistas mais influentes na carreira do cantor, que também re-gravou, entre outros, Billie Holliday e Miles Davis. Há uma versão obscura de “Be Your Husband” rolando pela internet que nunca foi lançada, basicamente levada na marcação de compasso e de gaita de boca.
3) “I Shall Be Released” Não apenas esta, mas também “Farewell Angelina”, “Lost Highway”, “Just Like A Woman”, “Mama You've Been On My Mind”, “If You See Her Say Hello”… A lista de covers de Bob Dylan é enorme. A influencia de Robert Allen Zimmermann nas letras de Jeff é tanta que Grace foi encarado como um livro de poesias musicadas por alguns críticos. Você pode achar na internet uma versão de “I Shall Be Released” gravada de um programa de radio, onde músicos no estúdio da estação tocam o clássico de Dylan e The Band enquanto Jeff canta (e toca gaita) pelo telefone. Esta versão nunca foi oficialmente lançada. Uma pena.
2) “Hallelujah” No começo da carreira, Leornard Cohen competia diretamente com Bob Dylan pelo posto de bardo judeu da América. “Hallelujah” está emGrace e é possivelmente a canção mais conhecida na voz de Jeff Buckley. Também já esteve em trilhas de vários filmes (toca inteira em uma cena de Edukators). Alem das gravações de Jeff e de Cohen, há também o registro mais atual de Rufus Wainwright (incluída trilha sonora de Shrek 2) e a versão da qual todo mundo roubou o instrumental, de John Cale. Jeff admitiu que pegou “emprestado” de Cale.
1) “I Know It’s Over” Jeff Buckley personifica o homem cantado por Morrissey nesta que é uma das belas e tristes canções dos Smiths. O relacionamento de altos e baixos com a mãe Mary Guibert, a beleza do cantor (que em 1995 ocupou o 12° lugar na lista das 50 pessoas mais bonitas organizada pela revista People) e a solidão refletida nas suas canções reforçam as frases de uma suposta conversa entre mãe e filho – como o verso “Se você é tão bonito, porque está sozinho está noite?”. O cover de “I Know It’s Over foi lançado somente neste ano, em So Real: Songs From Jeff Buckley, canção que fecha o disco que relembra os dez anos de sua morte. Triste constatação sem dramas maiores. Apenas “eu sei, é o fim”.
P.S.: O outro lado de Jeff Buckley Quem ouve as canções de Jeff Buckley pode acabar acreditando que o bardo era uma pessoa solitária e triste. Basta uma olhada nos vídeos, na divertida apresentação de Live At Sin-é ou mesmo nos discos piratas ao vivo que circulam pela internet, contudo, para constatar que existiam dois Jeff Buckleys. Existia o poeta que escrevia canções como “Lover, You Should've Come Over” e “The Sky Is A Landfill”. Mas havia também o artista espirituoso e divertido nos palcos, que conseguia cantar “Last Goodbye” e “Ace Of Spades” (clássico do Motorhead) em um mesmo show. Jeff ainda fazia piadas sobre musica e cultura pop, imitava cantores e cantoras de forma bizarra e fazia todo mundo rir junto, para logo depois tocar “Grace” canção que fala sobre amor, morte e vida eterna.
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