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Como Ganhar Dinheiro Online: Dicas e Estratégias para Começar Hoje
O mundo digital tem oferecido oportunidades crescentes para quem deseja saber como ganhar dinheiro online. Se você quer complementar sua renda ou até mesmo fazer dessa atividade sua principal fonte de receita, há muitas opções disponíveis. Este guia completo abordará maneiras eficazes de alcançar esse objetivo, com um foco em oportunidades realistas e rentáveis. Como Ganhar Dinheiro Online: Por…
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( @hclws ) não é nenhuma surpresa ver garret kennedy andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é lobisomem da alder pack que precisa ganhar dinheiro como gerente n’a toca do lobo. mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e oito anos, ainda lhe acho carimástico e protetor, mas entendo quem lhe vê apenas como genioso e orgulhoso. vivendo na cidade desde sempre, gary cansa de ouvir que se parece com harris dickinson.
bio • wanted connections
tl;dr.
Garret é o atual alfa da alcateia Alder, e representante dos lobisomens no conselho municipal. Alguns podem pensar que ele é muito jovem, ou muito esquentadinho para ocupar qualquer posição de poder — ou quem dirá duas —, mas ninguém pode dizer que ele não está sempre nas trincheiras para garantir que os lobos não saiam perdendo na cidade... Às vezes ao custo dos outros mas, como o próprio Garret diria, eles que vão reclamar pro representante deles.
Nascido e crescido na cidade, ele cresceu na alcateia Alder e tem o magnífico claim to fame de ter sido a maior criança problema dos últimos cinco séculos. Do tipo que se ofende muito rápido, e parte em defesa de sua honra mais rápido ainda, não é de se surpreender que ele não seja o mais querido da cidade; no entanto, quando se entende que ele considera a honra de todos os lobisomens que existem como sua própria, fica mais fácil entender sua ascensão à alfa e representante dos lupinos.
Ele é rabugento de um jeito engraçado, desde que não pisem no calor dele. Do jeito que Garret é, uma piadinha pode te arrumar um inimigo pra vida inteira... Ou um amigo para sempre. Depende do humor dele no dia.
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TA-LA-RI-CO! XVI
"Tanta gente equivocada, faz mal uso da palavra, falam, falam o tempo todo, mas não têm nada a dizer. Mas eu tenho santo forte, é incrível minha sorte, agradeço todo tempo ter encontrado você." — senhor do tempo; charlie brown jr.
notas. penúltimo capítulo (fora os 3 bônus) do nosso queridíssimo talarico. não quero me despedir! obrigada por todos os comentários, e todas as perguntas. leio tudo e fico muito feliz, ♡ ps: licença poética para os termos "amo ela", em torno desse texto. duvido um pouco que no dia a dia real eles dissessem "eu a amo".
Jaemin tinha apenas cinco anos, e Jeno seis. Jeno adorava o fato de seu primo, mesmo que mais novo, estivesse na mesma sala de aula que ele. Seriam alfabetizados juntos, e isso, a longo prazo, facilitaria imensamente a inserção dos dois no âmbito social escolar. Ambos sentiam-se sozinhos, e eram constantemente zombandos por serem de ascendência oriental. Mas não havia problema. Eles tinham um ao outro.
Jeno sempre fora o mais centrado: um entusiasta de matérias exatas, rapaz tímido, porém engajado em qualquer movimento acadêmico. Jaemin sempre fora seu oposto: quase um poeta, defensor dos fracos e oprimidos. Era recorrente que Jaemin recebesse advertências por entrar em confusões na escola. A mãe de Jeno, MyongHee, culpava Jeno, afinal, ele era o mais velho, deveria ser responsável e cuidar de seu dongsaeng.
Em torno dos dez, Jaemin já não chamava mais Jeno de hyung. Jeno fingia não sentir, mas era inevitável os primeiros olhares tortos ao escutar seu priminho chamá-lo pelo nome. A mãe de Jaemin, GaHee, prezava em dar ao filho uma educação brasileira. Falava em português com o filho em casa, ensinava bastante sobre a cultura do país, para que o filho se familiarizasse o mais rápido possível. Jaemin era nascido no Rio, sua mãe veio grávida para o Brasil com a cara, e a coragem, afim de trazer uma filial da empresa da família.
Meses depois, sua irmã mais velha MyongHee veio auxiliá-la. Trazia Jeno à tira colo com apenas meses consigo. Sempre foi mais rígida com a educação de Jeno, fazendo com que ele nunca esquecesse suas raízes. Não só os primos, mas também as irmãs, guardavam um enorme histórico de brigas por suas diferentíssimas personalidades. Os dois estavam se tornando um espelho de suas mães.
A empresa cresceu exponencialmente, ganharam bastante dinheiro, e com isso, GaHee sempre deu ao filho tudo aquilo que o dinheiro conseguia dar. Tudo de melhor possível. MyongHee era diferente, via o dinheiro com respeito. Achava que Jeno só poderia ganhar aquilo que merecesse, o que não era em si um problema. O problema era que para Jeno agradar sua mãe, e fazer por merecer em seu ponto de vista era quase uma missão impossível.
Quando entraram na adolescência, Jeno sempre fora o mais introvertido. Jaemin o levava para as festas, Jaemin desenrolava as meninas. Jaemin havia dado o primeiro beijo antes de Jeno, e dava dicas ao primo de como ser, o que fazer. Quando Jaemin perdeu a virgindade primeiro, relativamente novo, Jeno mascarou a inveja com a felicidade pelo primo. Jeno sempre quis ser tão leve, extrovertido e amigável quanto Jaemin.
Por volta dos dezesseis, em uma das inúmeras festas com os novos amigos, Jaemin conheceu uma garota da qual se afeiçoou. Trocou mensagens, riu, conversou, tentou ficar com ela, mas não conseguiu. Mais tardar, esta garota se transformou na primeira namorada de seu primo. Essa garota era Mariana. E com o passar do tempo, Jaemin sentirasse... Diferente. Vê-la mal fazia Jaemin sentir raiva do primo. Vê-la você sendo consolada por Jaemin, fazia Jeno sentir raiva do primo. Você era a principal ligação entre eles.
Certa vez, Jaemin estava enfiado no quarto de Jeno. Jogavam Fifa quase sem piscar; competitivos demais, é claro. Diferente do que acontecia frequentemente, Jeno havia ganhado.
— "Perdeu, otário!" — Jeno dizia, repleto de bom humor. Jaemin ria sem graça, a culpa o consumindo.
Na noite anterior àquele dia, consolando você pós mais um comentário maldoso de sua tia, Jaemin reparou tempo demais seus lábios. Encarou sua boca, e fez até mesmo menção de fechar os olhinhos para beijá-la. Irresponsável. Como poderia desejar a namorada de seu melhor amigo?
Fora então que cada vez mais Jaemin se afastara de Jeno, de você. As festas realmente o distraia, o deixava feliz. Até... Encontrar você solteira, e não resistir. Quando Jeno soube de vocês dois, sentiu-se traído, ludibriado. Não acreditava no qual infiel seu próprio primo, seu melhor amigo, pode ter sido com ele próprio. Chorou. Escondido, se sentindo fraco, tapeado, passado para trás. Não sabia se realmente te amava, ou se só sentira-se mal por ter sido tão bobo. Ele sabia dos sentimentos de Jaemin por você. Quem não sabia? Era ridiculamente óbvio. Mas você era a única coisa que Jeno conseguiu, que Jaemin não. Até aquele momento. Jaemin conseguia tudo que queria, e aquilo se tornou uma guerra particular para Jeno. Ele tinha que ter você de volta.
Te ver escolhendo Jaemin inúmeras vezes fora doloroso. Te ter dizendo que Jaemin era sua escolha, com todas as palavras, fora mais doloroso ainda. Alí ele percebeu que realmente amava você, e que abriria mão de tudo para vê-la feliz. Mais ainda, ali ele percebeu que amava seu primo com toda sua força, e que abriria mão de você para vê-lo feliz. Jeno a amava, mas não da mesma maneira incondicional que Jaemin.
Fora aí que Jeno decidiu se libertar de suas correntes e amarrações, aquelas que ele próprio colocou em si mesmo, e deixá-los serem felizes, sem os atrapalhar. Naquela segunda-feira ensolarada, Jeno ao menos pisou na faculdade. A surpresa foi de sua tia, GaHee, ao vê-lo em sua porta.
— Jeno, meu filho... Oi! — não disfarça a confusão em sua voz doce. Havia visto como Jeno deixou o rosto de Jaemin em sua última briga, e recebido as ligações histéricas de sua irmã mais velha após ver o rosto do filho dela. Não imaginava o que poderia ter levado Jeno alí, mas esperava que não fosse mais uma provocação de seu filho.
— Oi, tia. O Nana já chegou? — ele pergunta sem graça.
– Ahn, não. Mas você pode esperar ele, se você quiser. — ela diz, dando espaço para que ele entre em casa.
— Quero sim, obrigada. — ele a cumprimenta formalmente, descendo seu tronco.
— Você quer um suco, uma água? Um biscoitinho? — ela acaricia de leve os cabelos do sobrinho.
— Quero não, tia, obrigada. — ele sorri. Gosta da maneira que sua tia sempre fora carinhosa, não importa o que acontecesse.
— Então tá. Qualquer coisa só chamar, tá bom? Espera lá no quarto dele, daqui a pouquinho ele tá chegando.
— Beleza, tia, valeu.
GaHee até sorri aliviada. Pelo jeito, o encontro dos dois não cheira a problema, e sim a solução. Jeno vai até o quarto de Jaemin, o qual ele não pisa à bastante tempo. Repara os livros no mesmo lugar, a bagunça na cama, os pacotes de biscoito espalhados pela escrivaninha... Até que repara os porta-retratos na estante de livros, onde em sua grande maioria eram os dois. Seja quando crianças, ou quando adolescentes, o quarto era repleto de fotos dos primos.
Jaemin ainda amava e respeitava seu primo. Havia chorado depois de sua briga física com ele, não só pela culpa de estar apaixonado por você, mas também por violentar Jeno. Aquilo parecia demais até para ele, mas era por você, afinal. Jeno havia desrespeitado você, e aquilo Jaemin não poderia tolerar.
Jeno se senta na cadeira rotatória, o espera ansioso. Jaemin faz questão de deixá-la em casa após suas aulas, e vai direto para casa se sentindo confiante. Marca em seu bloco de notas no celular milhares de coisas que poderia fazer por você: presentes, surpresas, jantares. Estava certo de que desta vez vocês iriam se acertar. Quando estaciona a porsche na garagem de casa, a dúvida surge em sua mente quando vê o Corolla parado alí. Era definitivamente o carro de Jeno, e não sabia se aquilo era bom sinal depois do fim de semana que tinham passado.
Jaemin abre a porta de sua própria casa como um espião; se esconde atrás de paredes com a mão fechada, e só falta rolar no chão. Estava preparado para apanhar do primo desta vez, sabia que talvez tivesse passado dos limites, indo até o Sana atrapalhar uma possível volta sua, e de Jeno. Mas quando chega em seu próprio quarto, se surpreende em ver o primo sentado com um dos porta retratos na mão. Jeno nem mesmo levanta o olhar, continua encarando a foto dos dois bem novinhos.
— Jeno? — Jaemin pergunta confuso. Esperava que assim que o visse, Jeno voasse no pescoço do mais novo, mas não aconteceu.
— E a��, Nana. — Jeno repousa o porta retratos na escrivaninha, e gira a cadeira para estar de frente com Jaemin. O mais novo, por sua vez, fecha a porta atrás de si devagar, ainda desconfiado. — Vim falar com você.
— P-pode falar. — Jaemin dá de ombros, tenta parecer indiferente, mas está de fato nervoso.
— Eu queria te pedir desculpa.
— Descul...Desculpa? Mas... Me pedir desculpa exatamente pelo o quê? — Jaemin franze o cenho, agora está mais confuso do que nunca, se senta na beira da cama de frente para Jeno.
— Desculpa por todo esse tempo onde... Onde eu senti raiva só por você ser você.
— Olha, eu não tô entendendo onde vo-
— Só cala a boca e me escuta. — Jeno revirou os olhos, meio sem paciência, e Jaemim obedece. — Quero te pedir desculpa, por ter tido inveja de você todo esse tempo. Por querer ser como você, não conseguir, e te culpar por isso. Pedir desculpa por tentar de fazer infeliz, tentar roubar sua namorada, tentar te atrapalhar.
Jaemin se encontra incrédulo. Engole a seco umas três vezes antes de conseguir responder qualquer coisa. Sentimental como é, os olhos puxados já estão ardendo de leve.
— Neno... — resmunga baixinho. — Eu que tenho que te pedir desculpa. Você não roubou ela de mim, eu que roubei ela de você.
— Jaemin. Será que você não percebeu que Mariana nunca foi minha? Que eu nunca consegui tratar ela da maneira que você sempre tratou? Que nunca consegui cuidar dela do jeito que você cuidou? — Jeno ri sem humor. — Eu só não queria acreditar.
— Eu... Eu amo ela, Neno. Eu amo Mariana 'pra caralho, chega a doer. Ficar longe dela dói. — e as lágrimas já se formavam no canto dos olhos do Na. Jeno, o mais velho, sente lá no fundo o instinto de acolhe-lo.
— Eu sei. Eu nunca vou conseguir amar ela do jeito que você ama, porque sempre foi você. — Jeno quase sussurra a frase que foi dita por você. Sempre foi Jaemin. E agora Jeno entende isso.
— Eu nunca quis te magoar. Eu só achava que você realmente não... Não amava ela, não gostava dela, eu só... Eu só me permiti, porque Neno, eu nunca gostei de ninguém assim. Eu sinto que posso fazer de tudo.
— E você não 'tá no erro não. — Jeno brinca com as próprias mãos. — Eu não fui suficiente. Eu fiz ela sofrer, então é justo que ela seja feliz agora. Na realidade eu deveria te agradecer por fazê-la feliz. De verdade.
— Eu não queria que a gente tivesse brigado desse jeito. Se eu pudesse escolher...
— Não diz que não escolheria ela, porque eu sei que é mentira.
— É... — é a vez de Jaemin rir sem humor. — Desculpa. Eu não tenho qualquer outra coisa que eu possa falar. Me dói te ter longe, ficarmos brigados. Você é meu irmão, é minha família. Você é o meu melhor amigo.
— Eu sei que não dá pra esquecer tudo e voltarmos a ser como éramos antes, mas... Dá pra recomeçarmos, né? — Jeno se levanta de sua cadeira, e se senta ao lado de Jaemin.
— Dá? — os olhinhos de Jaemin brilham. Ali Jeno percebe que Jaemin ainda era só o Nana, seu primo mais novo encrenqueiro e sentimental.
— Dá. Você sempre vai ser meu irmãozinho, e sem você é foda. Somos maiores do que qualquer coisa. Te prometo. — Jeno deu um soquinho na coxa de Jaemin, que não tardou em encostar a cabeça no ombro do melhor amigo.
— Obrigado. Por tudo. — Jeno bagunça de leve a cabeça de Jaemin, o abraçando pelo ombro. — Ah, e outra coisa.
— Fala.
— Te amo, Hyung.
É aí que Jeno não sabe se explode de amor, ou se finalmente se sente tranquilo depois de todo esse tempo.
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Imagine com Harry Styles
Vegas Love
n/a: Como o Harry ganhou de lavada na nossa enquete, aqui está o imagine dele haushd Quem votou no Tae, não precisa ficar triste, segunda feira o imagine dele estará esperando por vocês aqui <;3
— Tá pronta, linda? — Harry perguntou ao entrar no quarto bagunçado.
— Quase. — Falei tentando enfiar a necessaire de maquiagem dentro da pequena mala.
— Você sabe que é só um final de semana, certo? — Perguntou rindo.
— Sei. Também sei como você é quando acaba animado com alguma coisa, nas suas últimas férias disse que íamos passar três dias nas montanhas e acabamos parando em Paris e eu precisei comprar roupas lá.
— Vai dizer que não gostou? — Ergueu uma das sobrancelhas.
— Foi um gasto desnecessário. — Dei de ombros. — Eu já tenho muita roupa, não preciso de mais.
— Anda logo. — Resmungou.
— E você, terminou a sua mala?
— Sim senhora.
Quando finalmente consegui fechar a mala, Harry a pegou pela alça, descendo as escadas com animação para colocá-la no carro.
Chegava a ser engraçada a sua reação á um final de semana em Las Vegas. Eu sabia muito bem que o que Harry esperava tão ansiosamente não eram os hotéis luxuosos ou as noites nos cassinos e sim o tempo de qualidade que teríamos com os nossos amigos depois da longa turnê.
Meu namorado era do tipo que adorava passar suas folgas rodeado por aqueles que amava, mas com a loucura de viajar o mundo inteiro por meses a fio, isso quase nunca era possível.
Sentei no banco do passageiro enquanto ele terminava de colocar a rota no GPS. Depois de passar alguns minutos escolhendo minuciosamente a playlist que nos acompanharia, seguimos rumo à nossa viagem.
Liam e a nova namorada, Kate nos acompanharam. As horas passaram rápido, cantando, conversando ou fazendo piadas. Podia ver no sorriso que não se fechava no rosto do meu namorado o quão feliz ele estava com aquele momento.
Largamos as malas no quarto de hotel e tomamos um banho rápido. Brad avisou por mensagem que já nos esperava no saguão, acompanhado por Gemma e Michal. Abraçamos a todos, decidindo em uma conversa barulhenta para onde iríamos primeiro.
O cassino no andar de baixo do hotel foi nosso primeiro destino. Depois de mais perder do que ganhar dinheiro, e tomar a péssima decisão de provar os coquetéis oferecidos sem ter nada em nossos estômagos, Liam sugeriu irmos à uma festa que estava tendo em um outro hotel próximo. Não era difícil conseguir entrar em algum lugar, por mais lotado que estivesse quando se está acompanhado de Harry Styles e Liam Payne. As portas praticamente se abrem sozinhas.
No sétimo drink, meu corpo já não me obedecia mais, dançando abraçada na minha cunhada uma música que sequer conhecíamos mas tentávamos cantar a plenos pulmões.
Harry e Liam travavam uma queda de braço desajeitada, sendo ovacionados pelos desconhecidos. Kate se juntou a nossa dança estranha, demonstrando ser tão descoordenada quanto nós.
Mais duas festas entraram na nossa rota, dezenas de drinks com gostos diferentes. Naquele momento, nem era mais possível sentir o gosto do álcool, ele descia lindamente, nos deixando ainda mais loucos para aproveitar a noite.
— Vocês. — Liam disse apoiado no ombro da namorada enquanto saímos pela rua cheia de gente rindo e conversando. Apertando os olhos para focar em nós ele usou o indicador para apontar para mim e Harry. — Nós estamos em Vegas! — Gritou.
— É mesmo? — Coloquei a mão na boca, fingindo estar chocada. Harry, que já estava com o riso mais solto, precisou sentar no chão, achando muito mais engraçado do que realmente havia sido.
— Não, sua tonta, você não entendeu. — Revirou os olhos. — Por quê não vamos a uma capela?
— Tá querendo confessar seus pecados, Liam? — Debochei. Gemma colocou ambas as mãos na boca, dando um gritinho de animação.
— Genial!
— O que é genial? — Falei tentando tirar o meu namorado do chão, que fazia força para permanecer como um sem-teto.
— Vocês dois! Deveriam se casar. — Esclareceu a morena.
— Casar? — Harry perguntou, finalmente se levantando da calçada.
— Sim! – Liam concordou. — Estão juntos há anos! Parem de enrolar.
— O que você acha? — Harry perguntou me olhando.
— Você não está levando isso a sério. — Falei desacreditada.
— Por que não? A gente se ama! — Cruzou os braços. — Você não quer casar comigo? — Projetou os lábios para a frente, como uma criança fazendo birra.
— Claro que quero.
— Então vamos! — Abriu um sorriso enorme.
Por algum motivo, a ideia começou a fazer completo sentido. Harry e eu namorávamos e morávamos juntos há anos, já havíamos falado sobre casamento e filhos várias vezes. O que poderia dar errado?
Depois de achar uma capela não muito longe, como um bando de loucos caminhamos até lá. Liam e Harry demonstraram que suas habilidades de canto não eram das melhores quando misturadas com bebida, cantando aos berros uma versão estranha da marcha nupcial.
Para a nossa surpresa, a única documentação necessária eram nossas identidades e de mais duas testemunhas, que acabaram sendo Liam e Gemma.
Dentro da própria capela havia um tipo de lojinha, onde conseguimos um vestido branco e um véu curto. Kate retocar minha maquiagem com o que havia em sua bolsa e eles me arrastaram para a ponta do tapete vermelho.
Tive uma crise de risadas ao ver Harry parado do outro lado do altar. A única mudança em sua roupa havia sido adicionar uma gravata roxa sobre a camisa estampada. Mas o motivo do meu riso foi o celebrante. Elvis Presley indicou que a música poderia iniciar, e em passos lentos, sendo capturados pelas câmeras do celular dos meus amigos, caminhei em direção ao meu futuro marido.
Acordei com o toque estridente de um celular. Tentei abrir os olhos, sentindo dor demais na cabeça para fazê-lo.
— Pelo amor de deus, desliga isso. — Resmunguei.
Murmurando algo sem muito sentido ele se moveu na cama, desligou o celular e voltou a me abraçar. Mas os segundos de silêncio não duraram muito, pois o toque infernal voltou a tocar.
— Atende logo. — Harry bufou, ainda com os olhos fechados, arrastou o ícone de ligação para o verde.
— O que é? — Falou com mal humor. — Hã? Você tem certeza?
— Fala mais baixo. — Pedi quando seu tom de voz se ergueu. Harry se sentou na cama de forma brusca.
— Leslie, se eu tivesse casado com certeza sabe… puta que pariu. — Harry puxou minha mão esquerda com força, encarando com olhos arregalados o anel dourado que nunca esteve ali antes. — Leslie eu vou desligar. — Disse rápido, jogando o celular em algum canto da cama. — Amor, você lembra do que aconteceu ontem?
— Não muito. — Resmunguei sentando. — Que papo estranho foi esse de casamento?
— Parece que nós casamos ontem. — Disse baixo, apertando as têmporas com as pontas dos dedos.
— Como é? — Perguntei já desesperada, sentando na cama sem me importar com a dor.
— Alguns fãs nos viram sair de uma capela de madrugada, você estava de noiva e agora está usando uma aliança. — Apontou para o meu dedo.
— Harry não é momento de piada. — Avisei.
— Acha que eu ia brincar com uma coisa dessas?
Tateei a cama atrás do meu próprio telefone. As quase trinta chamadas perdidas de pessoas da minha família e alguns amigos eram um alerta. Abri o aplicativo do instagram, entrando na aba de busca, centenas de publicações com a mesma foto. Harry e eu, nos beijando em frente á uma capela 24 horas.
— Ai meu deus. — Sussurrei.
— Achei. — Ele disse, pegando algo na calça jogada no chão.
— Achou o que?
— A certidão. — Me estendeu. Li o documento pelo menos cinco vezes. Nossos nomes, o número do documento.
Harry e eu havíamos realmente nos casado.
E nenhum de nós lembrava de ter feito isso.
— O que vamos fazer? — Perguntei em desespero.
— Como assim?
— Harry, nós casamos! — Gritei.
— Eu sei, porra! — Passou a mão pelo cabelo, nervoso.
— Minha mãe vai me matar. — Coloquei as mãos na cabeça.
— Essa é a sua preocupação? O seu pai vai arrancar o meu pau fora, S/N!
Batidas na porta fizeram com que nossa discussão ridícula fosse apaziguada. Nos vestimos com os roupões do hotel e Harry abriu a porta. Liam entrou em um estado tão deplorável quanto o nosso.
— Já estão sabendo?
— É verdade mesmo? — Perguntei ajoelhada na cama, ainda torcendo para que fosse apenas uma piada idiota.
— Olha isso. — Me estendeu seu telefone.
No vídeo curto, Harry e eu seguramos as mãos um do outro, rindo de bêbados e dizendo “aceito” ao cara fantasiado de Elvis Presley, e então selando a união com um selinho desajeitado.
— Meu Deus. – Falei chocada.
— Eu falei com um advogado. — Liam murmurou. — Ele me disse que os casamentos em Vegas são realmente válidos e vocês vão precisar esperar uns 90 dias para cancelar.
— Cancelar? Tipo divórcio? — Harry disse sentando ao meu lado.
— É… — Nosso amigo murmurou, coçando a nuca. — O casamento seria meio que cancelado.
— Você quer cancelar? — Perguntou me olhando.
— Você não quer?
— Eu não queria que tivesse sido dessa forma, mas não me arrependo de ter casado com você. — Segurou a minha mão esquerda com a sua, o par de alianças combinando brilhando e deixando tudo ainda mais real.
— Mas… e as nossas famílias?
— Podemos fazer outra cerimônia. — Sorriu. — Se quiser, podemos cancelar, eu vou entender.
— Eu não me arrependo de casar… — Murmurei. — Mas eu queria pelo menos lembrar. — Fiz uma careta. — Sempre imaginei que ficaria bêbada depois do casamento, não antes. — Harry soltou o ar pelo nariz, antes de tocar minha testa com a sua.
— Vamos fazer outra cerimônia então, esposa.
— Se vocês me dão licença, eu preciso de um banho. — Liam falou, nos relembrando da sua presença.
Harry fechou a porta depois de se despedir do amigo, me empurrando para deitar novamente. Nos encaixamos em uma conchinha, encarando nossas mãos com as alianças.
— Ainda é inacreditável. — Falei rindo fraco.
—Será que fizemos algo na noite de núpcias?
— A gente tava pelado. — Lembrei.
— Acho que a gente só dormiu. — Comentou. — Estávamos bêbados demais.
— Que começo de casamento…
— Prometo não deixar você esquecer do próximo. — Deixou a parte de trás do meu ombro. — Vamos dormir mais um pouquinho, mais tarde resolvemos todos os problemas.
— A internet deve estar pegando fogo.
— Deixe que pegue.
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não é nenhuma surpresa ver ORLANDO ANTON MATTHÄUS andando pelas ruas de arcanum, afinal, o mundano precisa ganhar dinheiro como DONO DA POUSADA DA CHAMA ETERNA. mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E NOVE ANOS, ainda lhe acho ACOLHEDOR e OTIMISTA, mas entendo quem lhe vê apenas como OBCECADO e FACILMENTE ILUDIDO. vivendo na cidade DESDE SEMPRE, LANDO cansa de ouvir que se parece com BARRY KEOGHAN. ( masculino • ele/dele • bissexual )
I. BACKGROUND ; A FAMÍLIA .
Os Matthäus são uma família local descendente de moradores do vilarejo, estiveram entre os primeiros que cruzaram o véu para uma nova vida. Com a vinda de Míguel, a família abriu uma pousada para receber novos habitantes que não tinham se estabelecido na cidade e aqueles que buscavam alguns dias de tranquilidade.
Por gerações, a Pousada da Chama Eterna funcionou sem problemas, até sair das mãos do pai de Lando para passar pros seus três filhos. Já fazem dois anos que eles estão no comando da pousada, mas não conseguem concordar na forma como seguir com o negócio. Enquanto Lando quer manter o lugar do jeito que está, um dos seus irmãos só quer vender a propriedade e fazer o que quiser com 1/3 do dinheiro, e o outro de seus irmãos quer transformar a pousada em um local mais grandioso.
Para Lando, Chama Eterna é uma herança de família, guarda lembranças que ele não quer esquecer, e deveria permanecer de pé até o último dia da cidade. Ele não vai deixar que seja vendida ou alterada.
II. BACKGROUND ; O MENINO .
Lando cresceu nos corredores da pousada, como recebiam muitas pessoas diferentes, ele acabou tendo contato com todos os tipos de criaturas sobrenaturais que chegavam em Arcanum, querendo saber sobre mais sobre elas, não tendo medo quando via as suas habilidades ao vivo. Por causa disso, ele criou uma obsessão com o mundo sobrenatural, uma vontade secreta de se tornar um deles, olhando para os vampiros com interesse.
III. STUDY ; PERSONALIDADE .
Ele é bastante acolhedor, nunca olha diferente para alguém, mesmo depois de descobrir que pode não ser muito inocente. Prefere tomar a sua própria decisão sobre quem merece uma segunda chance. Por causa da sua obsessão com o sobrenatural pode ser usado por eles para descobrir alguma informação sem nem perceber, revelando detalhes no meio da conversa porque sua animação está em níveis muito altos. Tem a perspectiva de olhar para a vida de forma positiva, as vezes ignorando os problemas que podem surgir por achar que tudo vai dar certo no fim. Por isso, pode ser facilmente iludido pelos seus sonhos ou pelas outros.
IV. STUDY ; FATOS RÁPIDOS .
Tem a risada mais escandalosa do mundo.
Só gosta de andar de chinelo.
Vive encarando as presas dos vampiros.
Dá bom dia pra todo mundo na rua.
Não se importa de ouvir a mesma história várias vezes.
Sempre esquece aonde deixou as coisas.
Odeia que lhe chamem pelo nome e não pelo apelido.
Torta de limão é a entrada para o seu coração.
V. REQUIRED ; CONEXÕES .
Em breve.
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver lyanna fiora everwood andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a bruxa do coven whispering woods precisa ganhar dinheiro como artista. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e quatro anos, ainda lhe acho criativa e gentil, mas entendo quem lhe vê apenas como ingênua e teimosa. Vivendo na cidade há um mês, lya cansa de ouvir que se parece com hannah dodd.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏ ◜ ⠀connections, extras & pinterest ⠀◞
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀resumo.
Na pacata cidade de Cheshire, na Inglaterra, uma mulher adoecia gravemente durante a gravidez. A mãe de Lyanna contou com a ajuda de seu coven para conseguir uma flor muito rara, conhecida por seus poderosos efeitos curativos, para preparar a poção que salvaria sua vida. O efeito foi rápido e eficaz, salvando a vida da bruxa e de sua bebê. Nos primeiros meses de vida de Lyanna, foi descoberto o seu dom: o seu sutil toque foi capaz de sarar uma ferida de um corte no dedo da mãe. Imediatamente, todos do coven entenderam: os poderes curativos da flor haviam passado para a pequena bruxa.
Lyanna Fiora nasceu na pacata cidade de Cheshire, na Inglaterra, em uma família de bruxos conectados à natureza.
A vida de Lyanna tomou um rumo completamente diferente quando sua invejosa tia decidiu sequestrá-la e tirar dos braços de seus amorosos e dedicados pais. Gothel não possuía magia, mas nutria um profundo ressentimento por não ter herdado os dons de sua irmã. Apesar de não ter poderes, era esperta e manipuladora, e conseguiu que um bruxo a ajudasse a levar a criança para longe e efetuar um feitiço de rastreamento para que os pais nunca a encontrassem. Levou a pequena para a Alemanha, trancando-a em uma torre no meio da floresta.
Manteve o nome da menina como o que a mãe escolheu, mas nunca lhe contou o seu sobrenome. Criou a pequena em completo isolamento, longe de sua verdadeira família e de sua história. Ela mantinha Lyanna em uma torre cercada por encantamentos que a impediam de escapar, enquanto lhe dizia que o mundo exterior era perigoso demais, que todos iriam caçá-la por ser uma bruxa e que ficando ali estava protegida. Gothel matou o único que sabia da existência de Lyanna, quando ele já não lhe era mais útil, e manteve a garota presa até os seus vinte e três anos.
Crescendo nesse ambiente de confinamento, Lyanna sabia que havia algo especial dentro dela. Embora Gothel tentasse impedir o uso de sua magia, o poder da cura que havia sido transmitido a ela pela poção era bastante útil para a mulher que queria se manter jovem e bela pelo maior tempo possível. Enquanto as plantas e animais ao seu redor eram suas únicas companhias, Lyanna passava os dias explorando sua conexão com a natureza, a literatura, a arte e descobrindo o quanto era forte.
A vida de Lyanna mudou para sempre quando conseguiu escapar da torre. Ao buscar sua verdadeira origem, descobriu que sua mãe e o coven a procuravam há anos, e que o poder da cura não era apenas uma herança, mas uma parte fundamental de quem ela era. Com essa nova compreensão, Lyanna decidiu procurar por sua família, encontrando em Arcanum um novo lar. Uma breve demonstração de seus poderes somado a sua história fez com que o coven Whispering Woods a aceitasse.
Lyanna é uma jovem vibrante e cativante, cheia de energia e curiosidade. Sua personalidade mistura a inocência e a esperança com a determinação e o espírito independente. Ela é alegre e otimista, sempre pronta para espalhar boas vibrações ao seu redor. Sua doçura e vulnerabilidade contrastam com uma sabedoria peculiar e uma visão de mundo um tanto excêntrica. Lyanna tem um jeito encantador e uma graça natural, mas está adorando viver suas aventuras e tem o espírito sonhador. Seu humor peculiar e sua abordagem única da vida ecoam autenticidade, sempre pronta para enfrentar os desafios com um sorriso e um toque de mágica.
Agora, livre do controle de Gothel, ela vem se descobrindo uma bruxa determinada, em busca de seu lugar no mundo, enquanto carrega consigo o legado do poder de cura que lhe foi passado. Sua alma é marcada por uma infância roubada, mas ela é guiada por sonhos e ambições, sempre pronta para usar sua magia para proteger e curar aqueles que precisam.
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀headcanons.
idiomas que fala: alemão, inglês, francês e italiano.
sabe tocar piano, violão, violino, flauta, ukelele, violoncelo e harpa.
ama andar descalço, especialmente quando envolve natureza: grama, terra, whatever.
adora cozinhar, especialmente doces.
tem uma paixão pelo céu estrelado e conhece diversas constelações.
tem um gato preto de estimação que se chama pascal.
descobriu a televisão apenas aos vinte e três, então existem muitos filmes e séries famosos que ela não conhece.
seu maior celebrity crush é chad michael murray.
seu livro favorito é madame bovary e emma.
seu senso de moda é peculiar e original, sempre muito colorida, com flores, brincos divertidos e muitos anéis.
também tem habilidade com artesanato, gosta de criar bijuterias ou objetos decorativos e presentear as pessoas com isso
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀extras.
Aniversário: tbd.
Local de nascimento: Cheshire, Inglaterra, mas foi criada na Alemanha.
MBTI: tbd.
Temperamento: tbd.
Alinhamento moral: Neutral Good.
Characters inspo: rapunzel, mia colucci, jane villanueva, brittany pierce, lindinha, luna lovegood, daphne bridgerton, lizzie mcguire, phoebe buffay, wendy darling, mj sevilla
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( homem cis • ele/dele • pansexual) — Não é nenhuma surpresa ver NIKHIL/KARAN NAYYAR andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o VAMPIRO LÍDER DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como DRAMATURGO NO TEATRO DO CREPÚSCULO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SETECENTOS E VINTE ANOS, ainda lhe acho CARISMÁTICO e METICULOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como FALSO e INDIFERENTE. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, NIK cansa de ouvir que se parece com DEV PATEL.
inspo | espelho | tasks
curiosidades
nikhil usa vários anéis, nas duas mãos. alguns são mágicos, outros são apenas bonitos e brilhantes. ele adora acessórios.
suas roupas sempre são coloridas e chamativas quando está no papel de nikhil. quando karan, geralmente usa preto.
poucas pessoas além das sombras silentes conhecem sua verdadeira identidade. as que conhecem, são observadas bem de perto...
nikhil está celebrando seu aniversário de 720 anos.
está sempre perto da fofoca. a desculpa de ser um dramaturgo que escreve peças sobre a cidade vem sempre a calhar, para que ele caiba nos lugares mais improváveis.
ele escreveu a peça mais aclamada dos últimos tempos. e a mais odiada, mas isso ele tenta enterrar de todas as formas.
pode parecer muito amigável e considerativo, mas é falso e geralmente só faz alianças que podem lhe render frutos futuros.
amizades supérfluas constituem a maioria de seu grupo de amigos: os que lhe acompanham em festas e vão embora depressa.
apesar de utilizar-se de nikhil, karan é um homem sério e meticuloso. não faz absolutamente nada sem pensar dez passos à frente.
atualmente está escrevendo uma peça sobre lúcifer.
ele sempre está perdidamente apaixonado por alguém.
história
karan (ou nikhil) não conta a história de vida como humano porque considera que a sua 'vida' só realmente se iniciou após a morte. diferentemente de muitos, aceitou com bastante rapidez e veemência o vampirismo: ser forte, sentir-se indestrutível, impossivelmente rápido e... feroz, valia à pena, ainda que bebesse sangue. tomou gosto pelo líquido viscoso e carmesim, e tão rápido quanto a aceitação da nova condição, tinha se tornado delicioso. nikhil o consumia sem qualquer culpa ou piedade. o mundo era dos fortes, afinal. apesar de que, por décadas, era restrito em vagar a terra com sua presença imortal apenas durante as noites. somente após conseguir um amuleto, reaprendeu a socializar com os humanos para que pudesse se inserir na sociedade--- usando e abusando da obediência que os olhos vermelhos pareciam causar. trabalhou durante anos como comerciante, foi um estudioso das artes e vagou entre outras diversas profissões: tudo para se encaixar. aprendeu ofícios utilizando-se do tempo que parecia jamais acabar e humanos não temiam tanto sua presença se parecesse um humano também. e com o tempo, nikhil aperfeiçoou o controle da sede. conheceu outros vampiros, outras cidades, até parar em arcanum onde fundou as sombras silentes. sua ideia era criar um clã que pudesse se mesclar, sobreviver, e prosperar sendo quem eram, misturando-se à população. saberiam quem eram os demais, mas não seriam descobertos.
conexões
foolmuse: @jinxfae
"But you can use me
Hit and abuse me
And I'll make you happy
I'll make you so glad
That you're my baby
I want you so bad"
muse e nikhil tem um relacionamento conturbado, pra se dizer no mínimo. nikhil não sabe porque se sujeita a tão pouco, mas ele simplesmente não consegue se ver longe de muse. sempre que se encontram, faíscas sobem (de amor e atrito). muse não conhece a verdadeira identidade de nikhil, mas ele é tentado a contar.
cane shuga: @arcarwen
"Baby, don't go
I'll stop breathing coke
No more bloody nose
No more John Does"
nikhil perdeu muse a por seus hábitos nada saudáveis e confusões. como o verdadeiro boêmio, escolheu seus vícios, e às vezes se arrepende e acaba procurando muse, que já está muito bem decidido em seguir caminhos diferentes.
lose control: @abbcdon
"I got some problems, my man
That I can't tell one soul
So please just watch what you say
I be that baddest mofo"
parceiros? sim. no crime? bônus! quando juntos, muse e nikhil vão a loucura. mas é claro, sempre cobrindo seus rastros...
novocaine:
"Got no shame
Spent all my money soon as I got paid
I should know better but you know
I know, I know"
muse c detesta esse lado boêmio de nikhil, e por conhecê-lo desde sempre tenta tirá-lo dessa vida, o que sempre lhe rende grandes frustrações. talvez muse c seja o único verdadeiro amigo do vampiro.
outras conexões
tba.
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𝗦𝗨𝗕𝗣𝗟𝗢𝗧: 𝗖𝗢𝗡𝗩𝗢𝗖𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗔 𝗚𝗨𝗔𝗥𝗗𝗔 𝗥𝗘𝗔𝗟. — point of view.
taeoh sabia que não ia ganhar. isso era bem óbvio pelo fato de que ele sabia pouco além do básico quando o assunto era taekwondo. ele fizera alguns meses de aulas quando era adolescente, mas foi só isso. seu único objetivo era aprender a se defender, se um dia seus colegas saíssem de comentários maldosos para alguma atitude. pouco provável, taeoh era diabólico desde que se entende por gente. se precisasse usar seu dinheiro e a influência do seu pai para conseguir viver em paz, ele o fazia. queria apenas chegar no top 10. não precisava nem ficar entre os cinco ou três primeiros, o décimo lugar lhe cairia perfeitamente. ele estava começando a odiar aquela vida e qualquer oportunidade de ganhar dinheiro e notoriedade o atraía.
quando seu dobok chegou, taeoh sentiu a primeira onda de medo. tocou seu protetor vermelho, lembrando da última vez que usou um. hong. lembrou-se de como desferiu ótimos chutes naquela luta. seus chutes sempre foram bons, tendo pernas definidas pelos anos de tênis, patinação, trainee, escolha qual preferir. taeoh tinha alguma chance de atingir o top 10 mesmo perdendo a luta, ou pelo menos achava. as coisas nesse mundo não acontecem como devem. se vestiu, ajustando tudo com um pouco de firmeza demais. esperou numa fila, brincando com seu protetor de antebraço e antes que pudesse perceber, arrancara um pedaço do plástico.
ele escutou a voz irritante de mushu e percebeu que era sua vez. se levantou com rapidez, sentindo em sua cabeça uma leveza típica do nervosismo, como se não estivesse realmente ali. apresentou-se e disse qual a sua habilidade. já estava dentro do espaço designado para a luta quando viu seu adversário. era quase duas vezes maior do que ele, para todos os lados. taeoh não era baixo, com um pouco mais do que 1,80, mas aquela coisa era muito mais alta. sirenes de alerta começaram a soar na cabeça de taeoh. taekwondo, como todas as lutas, era dividida por peso e ele estava acostumado a enfrentar pessoas da sua faixa de peso, mas aquilo já era algo que ele descartara. sabia que iriam lhe botar numa situação de batalha, talvez com muitos alvos, mas não achou que fosse ser tão diferente. seu alvo não estava vestido como ele, não estava usando o protetor azul e taeoh começou a se perguntar se o seu protetor não iria atrapalhar ele. não pode encontrar uma resposta, pois a luta começou.
sobreviver rapidamente se tornou o seu único objetivo. ele era novo demais para morrer, bonito demais para ter sua rinoplastia jogada no lixo por um monstro daqueles. começou a bloquear os ataques do seu alvo freneticamente, pensando em como poderia atingi-lo. o que normalmente seria um chute no tórax, na altura daquele homem, seria um chute na cabeça em uma pessoa normal. nunca conseguiria derrotá-lo, mas ele também não conseguiria criar coragem suficiente para se render. tentou buscar lugares para agarrar o outro e conseguir impulso para se afastar, mas logo percebeu que não seria possível. num mero segundo, a força do outro contra si fez com que ele fosse empurrado, quase chegando na beirada dos oito metros quadrados. taeoh entra em desespero ao perceber que não estava mais lutando taekwondo.
antes que seu corpo tocasse o chão, taeoh tentou gritar, mas o movimento rápido do homem sobre si fez com que o ar saísse dos seus pulmões. violação! numa luta normal, aquilo seria uma falta. duas, na verdade. foi empurrado e estava sendo atacado no chão. aquilo era qualquer coisa, menos a luta que se voluntariou a fazer. outra verdade o atacou: iria perder a consciência. com o ar tendo sido tirado dos seus pulmões ao cair, taeoh teve menos tempo para tentar fazer algo, tentar pedir ajuda ou impedir que a luta continuasse. ele sabia que iria perder antes mesmo da luta começar, mas ele nunca tinha sido asfixiado daquela maneira. ele tentou dizer algo, mas apenas tossiu, perdendo o último ar que tinha nos pulmões. tentou respirar, desesperado, mas a força exercida pelo gigante sobre si era demais e ele sabia que seu peito não estava se movendo. taeoh sentiu seus olhos começando a fechar e depois abrindo de novo. isso se repetiu várias vezes. uma dor absurda tomou conta dele, do seu tórax e da sua cabeça. seus protetores já não adiantavam de nada. onde aquele homem estava se agarrando para se manter com tamanha força em cima dele? taeoh tentou virar o rosto e enxergar onde ele estava se agarrando, mas os pontos pretos apenas se aumentavam e sua vida se esvaia. ele sabia que se o homem não saísse de cima dele, a sua respiração iria parar. as pessoas daquele lugar sabiam fazer RCP? por mais idiota que fosse e aquele era taeoh, esse foi seu último pensamento antes de desmaiar.
depois de ter sido carregado para fora do tatame, vomitado e quase se afogado ao perceber que o idiota que o carregava não o havia colocado na posição certa, taeoh só queria se olhar no espelho. o que viu fez com que ele soltasse um longo suspiro de desgosto. como ele conseguia se enfiar nessas situações? seus lábios, tórax e costas estavam roxos por conta da asfixia e ele se perguntou se não chegou perto de quebrar uma costela ou outro osso com a força que havia sido exercida sobre seu corpo, a ponto de desmaio. sua fala era outro ponto, pois taeoh não estava conseguindo falar normalmente. dizia uma ou duas palavras com muita dificuldade e um tom extremamente rouco antes de começar a tossir loucamente.
“eu provavelmente vou ter que gastar com médico depois disso!” reclamou consigo mesmo, percebendo que seu plano para ganhar um pouco de dinheiro extra havia tido o efeito contrário.
#⁽ ⠀ ✧ ⠀ ⁾ 𝐭𝐚𝐞𝐨𝐡 𓂅 writing 🔗 pov .#subplot.#bem simples só pra descrever como foi pela visão do taeoh
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✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo um - Como chegamos aqui?
Vencendo o medo de me expor, vim contar para vocês o que de verdade me fez optar por ser artista; toda história tem um início, e apesar dessa não necessariamente seguir uma ordem cronológica, acho que pode ser legal começar de fato do início...
Minha vida sempre foi cheia de arte, mesmo que eu não tenha percebido antes.
Na minha cidade não tem galeria de arte, por exemplo. Por muito tempo não tivemos cinema, e o teatro municipal era praticamente obsoleto. Aulas de arte na escola eram consideradas "período livre". Porém, na minha casa a arte era uma coisa extremamente cotidiana. Ela aparecia, e ainda aparece, por acaso e sem realmente questionarmos se é arte ou não é. Minha mãe sempre foi "fazedora"; ela sempre inventou coisas, reformou coisas, cozinhou coisas. Tive outros exemplos próximos a mim, de pessoas que desenhavam, escreviam ou pintavam também.
Quando pequena gostava de mexer com tinta. Gostava de inventar. Creio que é da infância mesmo, ver coisas que não estão lá, mas ao mesmo tempo torná-las reais. Desenhava muito. A maior parte do meu tempo era ocupada com inventar histórias em quadrinhos, criar personagens, mundos, detalhes de roupas, como eram suas casas, seus mascotes, tudo desenhadinho. Passava muito tempo fazendo isso. Folhas e folhas avulsas e de cadernos de desenho foram gastas assim. Me arrisquei na dança por um tempo também, mas não dei seguimento.
Na adolescência, comecei a pensar que não desenhava tão bem assim e abandonei os desenhos totalmente, migrando para a escrita, a fotografia e o vídeo. Mas sempre gostei de fazer. O fazer manual esteve ali do meu lado e nunca me abandonou. Fosse do jeito que fosse. Embora nunca me vi como artista. Eu?! Claro que não! Tudo o que eu faço é medíocre. E além do mais, isso não é profissão.
Bem, aconteceu aquele processo de escolher uma carreira. No final do ensino médio, praticamente sem experiência de vida ou da noção do que é trabalho. Por mais que soubesse que seguiria um curso nas criativas, não tinha uma visão tão romântica assim; sabia que precisava ganhar dinheiro e ponto, mesmo que não gostasse tanto do que estava fazendo. Botei na cabeça que o meu caminho era design gráfico. Designers eram bem sucedidos, e era uma profissão criativa, não? Claro que haviam outras opções, como cinema e produção de videogames, mas quis dar uma de adulta e ser realista.
Não contava, no entanto, com a realidade das notas de corte. Não passei. Passei em artes visuais - licenciatura.
Ah, mas não era só estudar mais um pouco e tentar de novo? Até poderia, porém, senti pressões bem diretas para ingressar na faculdade o mais rápido possível, questão de mercado de trabalho e todo aquele papo. Não fez muita diferença, peguei dois anos de pandemia e acabei me formando depois, rs.
Artes, então, foi "o que sobrou" para fazer. Que bom que foi. Amei cada segundo da minha graduação, mesmo as partes mais difíceis. Amei a experiência como professora, por mais que não seja com o que trabalho no momento, nunca descarto essa possibilidade.
Fazer faculdade mudou a minha vida completamente, porque além de me tornar profissional, foi como conheci as possibilidades... Existem possibilidades de trabalho para quem é artista! Um dos bônus da faculdade é que ela te dá um conhecimento bom de cada área de atuação.
Descobri tanta coisa que ainda quero compartilhar com vocês nos próximos capítulos...
Mas a conclusão que quero deixar é de que, até o último momento, não sabia que iria me tornar artista profissional, acabei me encontrando. Por força do destino, também, me vi a seguir 100% na carreira artística ao invés de dar aulas, como achava que seria mais seguro. E talvez até seja mais seguro, mas ficar presa em um único plano, desde o início, me fez fechar os olhos para outras possibilidades.
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Aprenda a nunca mais ser idiota...
╭⊱ꕥ…A vida não pode ser só trabalhar e pagar conta. Seu casamento não pode ser somente cobranças e sexo. Seu relacionamento com seus filhos não pode ser só perguntar como foi a escola. Sua preocupação não pode ser somente suas finanças, sua academia e seu próximo apartamento. Os dias estão passando muito rápido, os celulares estão consumindo nossos preciosos minutos de conversas, de carinho e de risadas. Esse ano já vimos um jornalista dizer: chego em 10 minutos para almoçar e não chegou. Esse ano vimos um modelo tão entusiasmado para desfilar que o coração não aguentou. Alguém que foi descansar no mar... e não volta mais pra casa. Organize sua vida colocando prioridades que realmente importam no seu dia a dia. Peça perdão, libere perdão, seja leve de espírito... beije na boca a quem você ama, abrace, conforte, chore junto, sorria mais ainda... Não gaste energia com quem não quer o seu bem, não perca tempo abrindo a sua boca para falar o que não edifica, a vida é muito curta para viver aborrecido. Brinque com seus filhos, durma com eles, se lambuze ao cozinhar algo e divirta-se.... E busque ganhar dinheiro o suficiente somente para você ter segurança e um pouco de conforto, todo o resto é vaidade, é idiotice... um Dia a hora chega e quem viver, viveu.
Pe. Fábio de Mello
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Dia 13
Talvez hoje tenha sido o melhor dia da minha vida. Bom, ele não começou muito bem.
Eu acordei sem voz, tossindo sangue, toda coitada e parecia mesmo que um passo em falso e eu iria receber o doce abraço da morte. Athos tinha dito que devolveria minha alma, mas eu não acreditava nele. Ele não tinha motivo nenhum para fazê-lo.
Enfim, consegui finalmente encontrar o Belion, queria falar com ele há um tempo. Fui direto ao ponto: falei que cheguei a conclusão de que era da vicky que ele gostava e disse que ele tinha que chamar ela pra sair o mais rápido possível. Ele disse que eles tinham ido jantar esses dias então eu disse pra eles se casarem logo pq eu não sabia quanto tempo eu tinha e eu queria ver uma novela romântica pela última vez.
Ele tava bem tadinho, parecia que quem ia morrer era ele. Eu convidei ele pro meu enterro (ou festa, caso eu recuperasse minha alma). Eu vi as tartarugas dele também, muito fofas por sinal.
Não sei explicar, mas eu me senti… bem? Em ver as reações das pessoas com minha morte eminente. Além de ter sido meio cômico, sei lá, eu esperava uma reação mais apática. Ao invés disso, recebi uma espécie de luto comigo ainda viva. Curioso. E legal.
Eu contei um monte de coisa pro belion que eu não me lembro, mas eu realmente achava que ia de comes e bebes, então sai falando coisas importantes pra ele anotar no livro que ele ia escrever sobre mim e ganhar muito dinheiro. Obviamente eu esqueci o que eu disse, mas sei que era importante.
Ai, apareceu Khael, e eu atualizei ele dizendo que tava quase indo de vala. Ele, como vários outros, era dos negacionistas da minha morte, se recusando a acreditar.
Então apareceu Athos, e ele ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆ ▆
Ou seja, consegui minha alma de volta e duas adagas maneiras! =D
Aconteceram outras coisas, mas vou logo para o mais importante: eu fiz uma roupa nova! É uma armadura de cota de malha bem brilhante e com uma capa azul clara. Eu nunca usei uma armadura em tons tão claro, mas eu gostei. Depois de quase morrer, eu percebi um monte de coisas, uma delas foi que eu preciso lutar contra mim mesma e seguir meus instintos mais primitivos. Talvez confiar um pouco nos outros não seja tão ruim, e talvez amigos sejam melhores que aliados.
Cowboy did a picnic today! The food was scrumptious, everything was so pretty and I felt great. It’s great to be alive. The vibes were imaculate and we played hide and seek! It was fun, pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiotico is very good at hiding.
Then, we celebrated my birthday! Since I don’t know the exact day I was born, I decided that the day I “resurrected” would be a good choice. I bought 4 cakes, put a poledance and Quimera showed up! We danced, went on a romantic dinner, kissed, joked around with everyone. It was fun. Also, Danny has a new outfit and she looks sooo pretty! Well, she’s my daughter, so of course she would be the prettiest.
Then Leafy showed up and led everyone to the place where the flower festival would take place. I tried doing something for a mini game, but I didn’t show anyone yet.
And Lami came back! I was quite hungry, so we decided to cook lots of meals, gather ingredientes and work in the farm in general. She learnt how to do totems for the animals and the plants, so everything is easier now. I’m decorating a room under my kitchen, cause I’ve been spending too much time in the farm these days. I wish I would connect the farm, the circus and my home. I don’t know how I would do that.
Anyways, best day ever, I’m glad to be alive
Xo
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[ 🦢Capítulo 1 - Caçando Monstros ]
Anotação: No dia que eu decidir um nome pra minha OC eu irei tirar o "MC" e colocarei o nome 🤡
É a continuação do quadrinho que fiz, mas como estou sem tempo para fazer bons desenhos, irei ficar apenas postando rascunhos.
Nos becos de Eridia, próximo às ruas animadas, escutando sons abafados das músicas e bêbados rindo. Mhin segue logo atrás de MC:
- Parabéns, de todas as lutas, essa foi umas das piores formas de defesa e ataque que já vi na minha vida inteira!
Com desconfiança Mhin pergunta - Você é mesmo uma caçadora?.
- Eu tentei o meu melhor, OK?💢 - Não. MC não é uma caçadora, mas por ouvir do dinheiro que se recebe, para uma forasteira, não se pode perder a oportunidade de ganhar um dinheiros digno.
- Melhor? Você está exaustissíma por nada.
- O quê?! Por acaso não viu o quão foi difícil?!
- Óbvio que não, eu estava tendo que lidar com dois Souless!!! (E ainda acha que conseguiria assistir?)
- Dois...? Caramba, eu não conseguiria lidar com dois ao mesmo tempo...
- Hm? Você também lutou com dois. Quando chegamos eram quatro!
- Do que está falando? Quando chegamos só haviam três, e eu lutei com um... Somando tudo eram só três, certo...?
. . . ⁉️
" Você NÃO é uma caçadora... Não é ? " Foi o que Mhin resmungou quando puxou seu braço.
MC não esperava pela velocidade de ambos. Por milésimos segundo, ela foi lenta.
A verdade, é que lidar com essas criaturas lhe dá um certo gatilho. Mas a vontade de ter independência (Não abusar da hospitalidade gratuita de Leander) e de poder comprar suas necessidades, lhe fez tomar a escolha.
E agora, se sente estúpida e culpada, pois poderia ter terminado mal para ambos, principalmente para Mhin.
Quando o choque e sua adrenalina abaixou, percebeu que deixou Mhin segurar sua mão por muito tempo enquanto ele liderava o caminho (e isso a deixou nervosa), os levando para um tipo de travessia onde Mhin costuma ficar para vigiar uma parte de Eridia.
- ... Já podemos relaxar? - Diz MC na tentativa de fazê-lo soltar sua mão.
Prestes a dar início a tão esperada discussão aonde Mhin teria razão - Relaxar?... RELAX-? - Quando se vira, Mhin pausa e olha ao rosto revelado.
- ... Seu rosto ...
- O que tem ele?
- O monstro... ainda conseguiu ti machucar?
- Monstro?... - Ah sim, está falando da cicatriz fina em sua bochecha, foi quando Mhin conseguiu tirar a cabeça da criatura que estava cara a cara com MC, e com o corte rápido e eficiente para cortar um pescoço grosso de um monstro, acabou passando a ponta de raspão em sua bochecha, deixando apenas uma linha delicada da ponta afiada de sua arma. Mas não foi o que MC disse. - É, o monstro foi muito rápido... Tudo foi.
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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser 𝐑𝐄𝐕𝐄-𝐄𝐓𝐈𝐋𝐋𝐄𝐍𝐄 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐄𝐍𝐓, o 𝙂𝙐𝘼𝙍𝘿𝘼 𝘿𝙊 𝙋𝙍𝙄𝙉𝘾𝙄𝙋𝙀 de VINTE E CINCO anos que veio de MISTRALOIS. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente ANIMADO e PERSPICAZ, mas também sei bem que é IMPULSIVO e CÉTICO, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
conexões + fotos + musings
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
nascido em uma vila em mistralois cuja existência apenas servia para a manutenção da maior prisão da frança, reve enfrentou uma infância de extrema pobreza após a morte da mãe e a negligência do pai, um dos guardas da prisão que nunca o assumiu. subsistindo na vila, onde eram constantemente humilhados pelos guardas que eram as autoridades máximas, ele se uniu a um grupo de rebeldes que roubava dos opressores para sobreviver. após uma tentativa fracassada de roubo ao pavilhão de armas na qual muitos do grupo morreram, reve fugiu com um rifle e uma faca de caça, iniciando uma vida de andarilho, caçando e trocando peles e carne por transporte e suprimentos nas cidades que visitava. em uma delas, se deparou com uma célula dos guardiões que ficou interessada nas possíveis informações que ele podia fornecer da prisão, então foi enviado para a capital para reportar e possivelmente se juntar aos rebeldes. no entanto, um encontro casual com a princesa andré, o qual não reconheceu, em um bar onde outros rebeldes estavam fez com que o acusassem de traição à causa, resultando na fuga dos dois do bar e na oferta de andré para que reve se juntasse à academia militar no palácio. ignorando os rebeldes, reve adotou uma nova identidade, treinou na academia militar, e quando surgiu a oportunidade, tornou-se o guarda pessoal de andré devido a suas habilidades de caça e sobrevivência.
𝐁𝐈𝐎
nascer em mistralois, província com a maior prisão e população carcerária da nação, sem ter dinheiro não é a melhor combinação de vida. isso é pior ainda quando o cenário é a vila que só existe para cuidar da prisão. foi nessa vila que reve nasceu em um berço desfuncional: seu pai era um dos membros da guarda real que trabalhava na prisão e sua mãe era uma camponesa que achou que teria uma chance de boa vida se conseguisse conquistar um dos guardas. ela não estava errada, mas aquele guarda nem deu bola para ela, nem a ajudando com o filho e nem com sua saúde. de fraqueza, sem um corpo saudável para sustentar a doença que reve nem lembra mais qual é, faleceu jovem e deixando para trás seu único filho de sete anos.
sendo mais uma das crianças perdidas, reve foi criado nas ruas da vila, pulando de teto em teto conforme a bondade no coração das pessoas batia. para ganhar dinheiro, fazia como todos da vila e tentava tirar algum dinheiro dos guardas, fosse engraxando as botinas, ou limpando as armas deles, até dar ponto em tecido aprendeu. mas os guardas tinham síndrome de poder ali. distantes da capital, e um ponto que a coroa dependia bastante, era fácil serem os verdadeiros reis, e muita humilhação acontecia em todas as camadas sociais da vila que não eram os guardas.
tw: morte
no começo da adolescência conheceu um grupo de outros adolescentes que não aguentavam mais o abuso. queriam conseguir bastante dinheiro fácil para sair dali bem rápido, então começaram a roubar o que conseguiam dos guardas (celulares, cintos, roupas, o que tivesse disponível) para venderem na vila vizinha, com a ideia de comprarem uma carroça e conseguissem seguir todos juntos pra outro lugar. tiveram a ideia de roubar o pavilhão das armas dos guardas, porque munição e armas valia muito mais que os itens pessoais, mas foram descobertos e os guardas abriram fogo contra eles. muitos do grupo morreram, e reve sobreviveu levando consigo uma faca de caça e um rifle. morrendo de medo de o acharem, decidiu que não mais podia voltar para a vila. com um pouco do dinheiro que tinham juntado a duras penas, comprou um lugar para ele em uma caravana comerciante, e não olhou para trás.
fim do tw.
a carroça só o levou para a próxima vila e o deu comida o suficiente por dois dias. na vila, fez o que fazia antes de pequenos serviços para ganhar dinheiro até que um casal de senhores perguntou se ele podia usar o rifle e a faca pra caçar algum animal para eles, já que a carne dos mercadores estava cara. demorou um pouco para ele conseguir pegar um coelho que fosse, mas percebeu que a pele e a carne davam bem mais segurança que os serviços. então por anos sua vida ficava no mesmo looping: caçava, pegava a pele e carne do animal, pegava carona nas carroças/ônibus com mercadores para a próxima cidade, vendia a pele e carne para o mercador e para a cidade, reabastecia seus suprimentos, caçava. se tornou um andarilho com a única vontade de sobreviver. seus objetivos de vida se tornaram: um teto para dormir, comida quente todo dia, e um grupo estável ao qual pudesse pertencer.
esses três objetivos nunca se concretizaram ao mesmo tempo durante anos, então já era adulto quando conheceu uma célula dos guardiões em uma das milhares de cidades que ele parou. os rebeldes ficaram animados quando reve falou que tinha crescido na vila da maior prisão, porque ele podia ter informações valiosas sobre como funcionava os turnos e organização dos guardas, já que podia fazer mais rebeldes serem soltos. eles o enviaram para a capital para falar suas informações para uma célula rebelde maior, com a promessa que seria muito bem recebido nos guardiões. reve nunca pensou em se juntar aos rebeldes já que era tão desconectado da realidade política e econômica da frança, mas pelo o que falavam parecia que finalmente iria ter as três coisas que sempre sonhou.
em paris chegou a conversar com alguns dos guardiões e falar o que sabia. foi excelente porque ganhava bons trocados pelo o que dizia e até ganhou um quarto temporário em uma pensão até os guardiões decidirem se ele não oferecia perigo a eles. o conforto não durou muito porque justo nas primeiras noites, se encontrou por acaso com o principe andré no bar da pensão. sem saber que ele era o principe da frança que só procurava uma diversão clandestina naquela noite, tiveram uma noite agradável de conversas, e as personalidades pareceram bater tão bem que chamou a atenção dos outros rebeldes ali. um rapaz novo chega com “informações importantes” e do nada o principe ali aparece também? aliás reve não era a pessoa mais discreta em mencionar os motivos que havia se mudado para lá. “ah, uns guardiões quiseram falar comigo umas coisas que…”. já era coincidência demais para não intervirem no momento. foram logo discutir com os dois, e conforme os gritos se tornavam explosões violentas, andré e reve saíram correndo dali, aos gritos de “ traidor! ” atrás de reve, que conseguiu segurar mais os homens para dar mais chance de andré conseguir fugir, e logo ele atrás.
depois de se acalmarem e andré ter percebido não só a situação, mas também que era bem alta a chance de reve ser um pobre coitado que agora estava na lista negra dos rebeldes, se compadeceu e o ofereceu uma vaga na academia de treinamento militar dentro do palácio de versailles. imaginando que perdeu seu último teto, reve aceitou, dando as costas aos guardiões sem nem tentar se explicar.
andré o entregou uma nova identidade: agora se chamaria reve-etillene laurent, o novo recruta das tropas vindo de alguma outra vila em mistralois. ele não se importava, não. finalmente na guarda tinha seu teto, sua comida, e um grupo. o grupo era meio duvidoso, porque reve era péssimo em seguir ordens de autoridade por conta do trauma em mistralois. sua expulsão só não se deu por conta das suas habilidades de sobrevivência, com armas brancas de curto alcance e a mira com rifles eram muito acima da média. na verdade sua atitude desrespeitosa e falta de modos estava para render a desonra militar quando a vaga para guarda pessoal de andré ficou vaga. sendo ele a pessoa que o concedeu o sonho de sua tríade (teto, comida e grupo), além de ter sempre o tratado muito bem, reve aceitou na hora.
hoje está no topo da vida, e não tem ambição nenhuma de querer mudar. está até sossegado demais. como guarda de andré, sua missão seria a proteger dos ataque e a fazer andar na linha… mas a última parte é terrível já que ele é o primeiro que vai passar um pano para os perdidos dele desde que ele saiba onde ele vai. mesmo se descobrir um rebelde, não vai denunciar guardião nenhum porque acha que não vai ter benefício nenhum para ele. até que gosta bastante dos guardiões, mesmo que não compartilhe a dor da causa ele admira de longe a união do grupo. só vai fazer algo contra um deles se levantarem um dedo para andré. seus modos melhoraram, mas ainda é bem “bicho do mato”, falando o que der na telha a não ser que andré peça para ele parar, já que ele é a única pessoa que obedece. passou a vida toda pensando “se eu tiver vivo amanhã eu não me importo”, e agora começou a aproveitar regalias e conforto pela primeira vez na vida.
#GENTEE tive de pedir um hiatus no meio do ask game e quase morri de saudades 😭😭😭😭#ainda nao sai kkkkkkkkrying MAS EH PRA VOLTAR ESSA SEMANAAAAAAA aproveitar esse novo evento Q TA LINDO#entrei pra postar a edit quase mofando e apresentar meu novo baby pra quem ja quiser plots antes de eu ter d volta o note so pra mimmmmmm#nn consegui fazer hj as cnns ja to sendo expulsa daqui mas VAI SAIRRR#quem quiser plotar so mandar AQUELE likezinho#VAMOS COMBINAR COISAS NO EVENTO TBBB tanto no reve qnto na reagan!!!!#❪ 🛡 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝐑𝐄𝐕𝐄 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐄𝐍𝐓 ⠀ 〳 ⠀𝘼𝘽𝙊𝙐𝙏 ‵
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➹ (hwang yeji)
"send me a ➹ and a fc & i'll create a character"
ABOUT nome: celine kwon • idade: vinte e quatro anos • ocupação: influenciadora digital • orientação sexual: panssexual • signo: gêmeos • faceclaim: hwang yeji (itzy)
INFO
filha de dois imigrantes coreanos, nasceu nos estados unidos, onde passou a maior parte da infância antes de a família se mudar para a irlanda, quando ela estava no ensino médio. celine sempre foi uma garota bonita e fashion, chamando a atenção das pessoas e ganhando elogios por onde passava desde pequena. no entanto, sua beleza e aparência não eram algo que ela se imaginou usando em sua carreira - celine estava na faculdade, estudando e tentando descobrir o que queria fazer da vida, como queria trabalhar. nenhuma de suas opções incluía estar no centro das atenções, mas a popularidade do instagram estava aumentando e ela pensou em tentar isso como um simples hobby, celine só nunca esperava a quantidade de seguidores que acabaria conseguindo e quantas pessoas veriam e seguiriam seu perfil. tudo aconteceu um pouco rápido demais e foi quase um choque, mas o que antes era considerado um hobby de repente a ajudou a aumentar sua renda - e mais tarde, tornou-se seu sustento, com marcas procurando patrociná-la e dar-lhe coisas ela nunca poderia imaginar ter. mesmo que celine não tivesse se imaginado fazendo tal coisa antes, parecia quase idiota negar a oportunidade de ganhar tanto dinheiro tão jovem. todos os seus amigos ficaram com ciúmes do que ela havia conquistado, mas celine não tinha certeza se gostava de todo o negócio de influenciadores. como influenciadora e modelo, toda a sua vida está online para qualquer um ver. embora ela não possa reclamar do trabalho (que não é tão fácil como algumas pessoas podem pensar), às vezes ela não consegue evitar de se sentir um pouco sobrecarregada e cansada pela necessidade de parecer e agir constantemente de maneira perfeita - todos estão sempre observando , afinal. ela só precisa continuar postando.
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não é nenhuma surpresa ver MALTHE VIGGO SØRENSEN andando pelas ruas de arcanum, afinal, o lobisomem da alder pack precisa ganhar dinheiro como BARTENDER NA TOCA DO LOBO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA E UM ANOS, ainda lhe acho OBSTINADO e CONFIÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como ESQUENTADO e VINGATIVO. vivendo na cidade HÁ 6 ANOS, VIGGO cansa de ouvir que se parece com AUSTIN BUTLER. ( masculino • ele/dele • bissexual )
I. BACKGROUND ; ANTES .
Na Dinamarca, a família do Viggo foi morta por caçadores, ele só ficou vivo porque o pai mandou ele se esconder antes de tudo acontecer. Foi encontrado no mesmo lugar 3 dias depois por um idoso chamado Frederik que cuidou dele até a sua morte.
Aos 16 anos, começou a trabalhar na oficina da cidade, consertando carros e motos, e mantendo os ouvidos abertos sobre caçadores que estivessem andando pela região. Um dia, reconheceu um dos caçadores quando um homem entrou na loja para buscar a moto que tinha deixado na oficina no dia que o Viggo tava de folga.
Depois que ele foi embora, Viggo passou semanas se perguntando se deveria quebrar a promessa que fez para Frederik antes do velho morrer, lhe dizendo que não iria arriscar a vida indo atrás daqueles caçadores. Não aguentou e puxou os dados do homem, encontrando um endereço na Polônia.
No meio do caminho, antes que pudesse chegar em seu destino, parou em um motel numa cidade pequena da Alemanha pra passar a noite antes de seguir viagem. Mas quando acordou, se sentia tonto, como se estivesse vivendo uma alucinação. Montou na moto, mas ao invés de seguir para a Polônia, chegou em um vilarejo que nunca tinha ouvido falar.
II. BACKGROUND ; DEPOIS .
Pensou em se manter isolado por algum tempo, construir uma casa perto da floresta e não interagir com as outras pessoas, sobretudo na lua cheia. Mas tinha se isolado demais antes, era hora de ter uma alcateia ao seu redor. Se juntou aos Alder Pack, mesmo que não se visse com o mesmo espírito selvagem que eles, mas sentia que podia fazer parte daquele grupo. Começou a trabalhar como barista no Toca do Lobo, servindo drinks sem oferecer muita conversa, preferindo ouvir quando os bêbados começavam a falar sobre os seus problemas.
III. STUDY ; PERSONALIDADE .
Viggo tem a fala mansa, costuma passar o seu tempo na companhia dos outros lobisomens da alcateia e cuidando da plantação em sua casa. Como não conseguiu concluir a sua vingança, ele costuma tirar satisfações quando uma situação não lhe agrada, não querendo procurar confusão, mas também não querendo que as pessoas achem que podem pisar nele e no seu grupo. Como sente que tem uma família novamente, não quer que nada aconteça com eles. Se você tem a sua confiança, ele vai guardar todos os seus segredos.
IV. STUDY ; FATOS RÁPIDOS .
Solta fumaça que nem uma chaminé.
Metade do seu armário é roupa de couro.
Sempre tem um chiclete de menta no bolso.
Gosta de montar e desmontar coisas.
Cochila nos lugares mais estranhos.
Conhece muitas piadas de tiozão.
Tem várias tatuagens pelo corpo.
Não gosta de dormir com as luzes apagadas.
V. REQUIRED ; CONEXÕES .
Mais tarde.
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