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7 Receitas de Lasanha que Você Precisa Experimentar
Você adora receitas de lasanha, mas está cansado de fazer sempre a mesma receita? Então, este artigo é para você. Aqui, você vai aprender como fazer 7 receitas de lasanha diferentes, deliciosas e fáceis de preparar. Além disso, você vai descobrir as vantagens e desvantagens de cada receita, os ingredientes necessários, o modo de preparo e algumas dicas para deixar a sua lasanha mais…
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#ceia de natal#comida tipica de natal#como fazer lasanha#melhor lasanha para natal#receitas de lasanha
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A Turquia foi um dos países em que mais tempo ficamos, praticamente 3 meses pedalando de norte a sul e leste a oeste, fugindo do frio extremo nos Balkas e também na região da Georgia e Armênia, nossos próximos países. Mesmo assim o inverno turco não foi fácil de encarar, mas as belezas do país e hospitalidade do povo tão amável que vive por lá, deixou tudo melhor.
Dividímos a nossos posts sobre a Turquia em várias partes, pois são muitas histórias para contar e lugares interessantes que cruzamos.
Pedalamos quase 3000 quilômetros neste país de belas paisagens, rico passado histórico e povo acolhedor.
Vamos começar pelo trecho entre a fronteira com a Bulgária, mais precisamente entre as cidades de Malko Turnovo e Kirklareli, até a capital turca, Istambul, onde fizemos uma parada estratégica após cerca de 230 quilômetros pedalados neste país. Não foi a toa que fizemos este roteiro passando pela cidade de Kirklareli. Logo antes de entrarmos na Turquia, fomos contactados através do Instagram por um casal de Turcos, Erdinç e Sirin, que também gostam de viajar de bicicleta. Para nossa surpresa e felicidade fomos convidados para o casamento deles, que aconteceria lá.
Dinheiro Turco, Lira, cheio de “bigodudos” estampados.
Para chegarmos no prazo, tivemos que encarar esta pequena fronteira montanhosa entre a Bulgária e Turquia, com temperaturas de – 5C lá em cima e uma nevasca caindo. Na subida conseguimos ir bem, sem sentir tanto frio, mas quando paramos para esperar a fiscalização de fronteira, nosso suor logo congelou e quase viramos duas pedras de gelo, batíamos os dentes e tremíamos mais que máquina de lavar com pé quebrado, esperando nossos passaportes. O fiscal Búlgaro olhou para nós e disse em inglês: “Vocês são heróis mesmo hein! Ta um pouco frio para subir de bicicleta aqui”. Demos um sorriso congelado, agarramos nossos passaportes com as mãos trêmulas e entramos na Turquia.
Logo após isso começou uma longa e congelante descida. O sol surgiu e a altimetria menor fez a temperatura aumentar e nos sentimos mais confortáveis. Até a bicicleta melhorou, pois a mistura de barro congelado estava emperrando os cabos de marcha e freios e uma das nossas garrafinhas de água rachou com a água congelada por dentro.
No caminho já sentimos a hospitalidade do povo turco, que acenava para nós em seus carros e tratores. Sentimos também uma melhora na qualidade das estradas e da infra-estrutura do país.
A cidade de Kirklareli é uma cidade de médio porte e chegando por lá, logo nos dirigimos a uma loja de telefonia movel para comprarmos um simcard local. Compramos um chip da empresa TurkCell e contactamos os noivos. Logo eles viaram ao nosso encontro. Conhecemos então pessoalmente os simpáticos Erdinç e Sirin, que estavam tão felizes quanto nós em conhecermos uns aos outros. O casamento seria celebrado em Kirklareli, porém nós ficaríamos hospedados em um alojamento para viajantes de bicicleta em outra cidade, Luleburgaz, onde mora a família do Erdinç. Então, eles colocaram nossa bicicleta em uma van e nos levaram até lá.
Em Luleburgaz ficamos hospedados em uma “Clube da Bicicleta”, um lugar muito bonito e bem estruturado, que conta também com alojamentos, cozinha, banheiros e máquina de lavar. Depois de passarmos nossa primeira noite na Turquia lá, os noivos vieram na manhã seguinte nos buscar e nos levar de volta a cidade de Kirklarei, para as festividades do casamento.
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Como não tínhamos todas as peças de roupas adequadas ao evento, os noivos nos emprestaram as deles. Foi um casamento lindo e muito diferente para nós. Além disso ainda conhecemos as famílias dos dois, experimentamos muitas comidas deliciosas e arriscamos uns “passinhos” das danças típicas turcas. No final do casamento eles nos levaram de volta para Luleburgaz e como estava tarde, dormimos na casa do pais do Erdinç e voltamos para a “Academia da Bicicleta” na manhã seguinte.
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“A academia da bicicleta”, @luleburgazbicycleacademy . Trata-se de um complexo que promove o uso da bicicleta e recebe viajantes de bicicleta, tudo através de um projeto da prefeitura. O lugar é muito bonito e bem estruturado e fomos recebidos calorosamente pelo Atıf e Inanç, que são voluntários lá. Logo depois chegou o Ricardo, do que faz uma longa ciclo-viagem com o nome “The Bamboo Trip” , e passamos dias divertidos. Conseguimos descansar, lavar nossas roupas, passear um pouco pela cidade, fazer amizades, solucionar algumas dúvidas e nos programarmos melhor para o nosso trajeto pela Turquia.
As estradas na Turquia nos surpreenderam. As vias menores são normalmente asfaltadas e as vias maiores tem acostamento, o que facilitou muito nossa vida, principalmente nesta região próxima a Istambul, onde o tráfego é o mais intenso do país.
De Luleburgaz seguimos até a cidade de Çorlu, onde fomos recebidos pelo Melih (através do Warmshowers) e sua família. Passamos momentos divertidos e de muita comilança com eles. O Melih já havia feito muitas viagens de bicicleta e entende muito de mecânica de bikes, tanto que hoje começou a produzir as primeiras bicicletas de cicloturismo de marca turca (@satraicycle ). A sr Fatma, mãe do Melih, ensinou muitas receitas para a Flavinha e s�� falava em turco com ela, e a Flavinha acabou aprendendo um pouco da língua turca por osmose mesmo hehehe. Enquanto eu ficava na bicicletaria com o Melih, a Flavinha ajudava a Sra Fatma na cozinha ou nas compras pela cidade. Na nossa última noite por lá o Ricardo Martins ,do @thebambootrip, apareceu por lá também e deixou a mesa de jantar mais animada ainda, teve até leitura da borra de café com muitas risadas.
Entrar em Istambul pedalando não é fácil, mas nosso plano de entrar pouco a pouco estava dando certo e estava sendo menos estressante. O trânsito ia ficando mais intenso a medida que nos aproximávamos da capital turca. Depois de Çorlu, paramos em uma cidade de nome complicado chamada Büyükçekmece. Lá encontramos um clube de ciclismo e o pessoal que estava por lá conseguiu falar com um casal de turcos muito especial, que recebem ciclistas atraves do Warmshowers. Apesar de eles estarem super atarefados, eles nos levaram para a casa deles e cuidaram de nós como dois filhos por 2 dias. Eles eram muito divertidos. Burğa é professor de inglês e muito hospitaleiro, Dilara é professora de turco, divertida e cozinha muito bem. Resumindo, passamos 2 dias incríveis de muita comilança e boas conversas com estes turcos incríveis.
Depois de Büyükçekmece, fomos em direção a Avcilar e completamos 14000 km pedalados.
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Em Avcilar, já na região metropolitana de Istanbul, fomos recebidos pelo simpático casal Ismail e Zahida (warmshowers) . Eles adoram receber viajantes na casa deles e prepararam uma tipica mesa de jantar turca quando chegamos. Eles inclusive já visitaram o Brasil e gostaram bastante. Adoramos ficar na casas de pessoas pelos caminhos pois ajuda muito na imersão cultural. Eles nos levaram para passear, nos apresentaram seus amigos e fomos inclusive ao trabalho do Ismail conhecer seus amigos.
O Ismail e a Zahida além de muito atenciosos, foram muito hospitaleiros a pacientes conosco. Nossa parada em Avcilar foi estratégica, pois estávamos próximos do natal e nesta época do ano vem a maior saudades da família e dos amigos. Então nos programamos antes de entrarmos na Turquia, fizemos diversas contas e decidimos comprar passagens de avião de Istambul para São Paulo, fazer uma surpresa de natal e ano novo para as famílias e depois voltarmos para Istambul e continuarmos nossa viagem. Ou seja, como chegamos antes do nosso vôo em Avcilar , que fica próximo ao aeroporto, ficamos quase 10 dias hospedados na casa do Ismail e Zahida e para irmos para o Brasil, deixamos a bicicleta e quase todas nossas bagagens lá. Viva a hospitalidade turca e este casal tão hospitaleiro que nos aguentou por tanto tempo, hehehehe.
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Enquanto ficamos em Avcilar aproveitamos para descansar, nos programarmos para a pausa no Brasil e roteiro depois da volta para a Turquia. Fomos passear e conhecer melhor a região e confraternizar com nossos anfitriões e seus amigos. Completamos 500 dias de viagem no dia 12 de Dezembro e também comemoramos com eles.
O Ismail é professor de inglês e tivemos a honra de conversar com crianças em uma escola, contarmos um pouco da nossa viagem, respondermos as perguntas feitas em inglês por elas e passarmos algo de positivo neste momento tão importante na formação desta nova geração. Foi muito bom ver aqueles olhinhos cheios de vida e inocência em nossa direção, muitas vezes nos tornamos adultos e perdemos um pouco disso. Falando com estas crianças conseguimos recuperar as crianças que temos dentro de nós, elas tem muito a nos ensinar também. Na hora de dar um recado a elas, falamos: “Passamos por muitos lugares neste mundo e conhecemos muitas pessoas, todas elas boas. As pessoas tem diferentes religiões, tons de pele, aparência e classe econômica, mas são todas iguais e todas devem ser respeitadas e tratadas igualmente.”
Avcilar é conectada a zona metropolitana de Istambul. Com um cartão de transporte público, bastava colocar dinheiro nele e poderíamos utilizar ônibus, metrô e bondes. Foi o que fizemos e em cerca de 40 minutos estávamos no centro antigo de Istambul, aproveitando o tempo antes de voarmos para o Brasil para visitarmos essa cidade histórica e cheia de vida. Visitamos os principais pontos turísticos e saímos a noite com outros ciclo-viajantes que conhecemos por lá.
Istambul (em turco: İstanbul), a antiga Bizâncio e Constantinopla (nome ainda usado em várias línguas, como no grego Κωνσταντινούπολις, Konstantinúpolis), é a maior cidade da Turquia e a quarta maior do mundo, rivalizando com Londrescomo a mais populosa da Europa, com 15 029 231 habitantes na sua área metropolitana (2017).[3] A grande maioria da população é muçulmana, mas também há um grande número de laicos e uma ínfima minoria de cristãos e judeus.
É a capital da área metropolitana (büyükşehir) e da província de Istambul, a qual faz parte da região de Mármara. No passado foi a capital administrativa da Província de Istambul, na chamada Rumélia ou Trácia Oriental. Foi denominada Bizâncio até 330 d.C., e Constantinopla até 1453, nome bastante difundido no Ocidente até 1930. Durante o período otomano, os turcos chamavam-na de Istambul, nome oficialmente adotado em 28 de março de 1930.
Foi a capital do Império Romano do Oriente e do Império Otomano até 1923, cujo governante máximo, o sultão, foi durante séculos reconhecido como califa, o chefe supremo de todos os muçulmanos, o que fazia da cidade uma das mais importantes de todo o Islão. Atualmente, embora a capital do país seja Ancara, Istambul continua a ser o principal polo industrial, comercial, cultural e universitário (aí estão sediadas mais de uma dezena de universidades) do país. É a sede do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, sede da Igreja Ortodoxa.
A cidade ocupa ambas as margens do estreito do Bósforo e do norte do mar de Mármara, os quais separam a Ásia da Europa no sentido norte-sul, uma situação que faz de Istambul a única cidade que ocupa dois continentes. A parte central da parte europeia é por sua vez dividida pelo estuário do Corno de Ouro. É usual dizer-se que a cidade tem dois ou três centros, conforme se considere ou não que na parte asiática também existe um centro. No lado europeu há duas zonas com mais destaque em termos de movimento de pessoas e património cultural: o mais antigo, onde se situava o núcleo da antiga Bizâncio e Constantinopla, correspondente ao atual distrito de Fatih, fica a sul do Corno de Ouro, enquanto que Beyoğlu, a antiga Pera e onde se situava o bairro europeu medieval de Gálata, fica a norte. O centro da parte asiática tem contornos menos precisos, e ocupa parte dos distritos de Üsküdar e Kadıköy. Algumas zonas históricas da parte europeia de Istambul foram declaradas Património Mundial pela UNESCO em 1985. Em 2010, a cidade foi a Capital Europeia da Cultura. Devido à sua dimensão e importância, Istambul é considerada uma megacidade e uma cidade global.
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Como Istambul é uma cidade gigante, com tráfego intenso e por vezes um pouco desorganizado, consideramos a capital “não amiga da bicicleta” e fizemos todos os deslocamentos a pé e com transporte público.
Chegou então a data do nosso vôo para o Brasil e estávamos ansiosos em rever nossas famílias e amigos. Tudo foi uma grande surpresa, pois nenhuma das famílias ou amigos sabiam desta nossa visita. Depois de um longo vôo, chegamos no aeroporto internacional de São Paulo no final da tarde do dia 20 de dezembro de 2018, pegamos um ônibus para a região mais central da cidade e então começaram as surpresas. Foi tudo muito emocionante para todos. O vídeo abaixo mostra um pouco como foi esta surpresa.
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Esta viagem surpresa para o Brasil abalou um pouco nosso orçamento apertado, mas valeu muito a pena, foi muito rever tanta gente querida por nós e matar um pouco as saudades de todos. Com as baterias emocionais recarregadas, voltamos para a estrada no começo de Janeiro de 2019, depois de cerca de 20 dias no Brasil, aterrisando em Istambul de volta e iniciando nosso trecho asiático.
Este primeiro trecho de Turquia não foi tão bonito de paisagens, uma vez que é uma parte muito urbanizada e modernizada do país, mas a medida que fomos indo rumo ao sul e interior do país, as paisagens foram ficando mais interessantes e pudemos experimentar também a vivência dos pequenos vilarejos.
Continuação na Parte 2.
Turquia de bicicleta – Parte 1: Fronteira com a Bulgária (Malko Turnovo) a Istambul [A região da Trácia]. (For other languages, please use the browser or internet translator) A Turquia foi um dos países em que mais tempo ficamos, praticamente 3 meses pedalando de norte a sul e leste a oeste, fugindo do frio extremo nos Balkas e também na região da Georgia e Armênia, nossos próximos países.
#2fortrips#bicicleta#cicloturismo#cicloviagem#istambul#tandem#travel#trácia#trip#Turquia#viagem#volta ao mundo#world tour
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。。Sim, a Feirinha continua a funcionar... Pelo menos hoje teve a edição extra que está programada para acontecer toda sexta até o Natal, inclusive na véspera dia 24/12. E segundo nos informaram também funcionará aos finais de semana tomando rígidos cuidados com o distânciamento e higiene, pensando na segurança de todos os visitantes e colaboradores. Por isso se você decidir vir tome certos cuidados: ✔️Se possível evite o transporte público. ✔️Evitem agloremarações. ✔️Cumpra sempre o distânciamento social, principalmente nas filas. As bancas da Feirinha também estarão dispostas com maior distância entre elas. ✔️Use sempre a máscara corretamente e só a tire quando for comer ou beber alguma coisa, evitando fazê-lo enquanto anda, na Feirinha haverá bolsões onde você poderá fazê-lo com segurança. ✔️Evite manipular os produtos das lojas e bancas, ao desejar fazê-lo ou quiser mais detalhes sobre um produto pergunte diretamente a um vendedor(a) ou artesã(o). ✔️Sempre que possível lave as mãos, também haverá locais na Feirinha onde você poderá fazê-lo. ✔️E use e abuse do álcool em gel, tem a frente de todo o comércio e também haverá locais na Feirinha onde ele estará a disposição. São regras de conduta simples para que todos possam vir tranquilos e aproveitem o dia com segurança. 。 Repost @julianalucio28 • • • • • • Bairro da Liberdade Em São Paulo 📍Liberdade Situada em São Paulo conhecida como um mini Japão. Comi comida tipica japonesa Passeamos pelo local tiramos fotos, olhamos várias lojinhas desde kpop, manga a orientais. Amei ter conhecido já quero voltar kkk . . . • • • • • • . #ig_sampa #diariosp #achadosdaliberdade #spnalente #sampaposts #spviews #existecoremsp #ig_spnafoto #destaquesaopaulo #euamoocentro #euamosp #splovers #euvejosp #cidadedagaroa #achadosdaliba #praiadepaulistano #sp4you #saopaulo_originals #instasdesp #saopaulocity #euvivosp #spdagaroa #cliquepaulistano #meucliquesp #omelhordesampa #aquelasp (em Praça da Liberdade (São Paulo)) https://www.instagram.com/p/CIYZvPCHmf_/?igshid=fotmtopfmyzp
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- ̗̀ Evento de natal: Geoli Chungha
A neve cai sobre os prédios de Daegu e marca as ruas junto a risada sincera dos habitantes de todos os bairros ao perceberem que não só o natal está próximo, como finalmente vão poder dar início as tradições que incluem o reencontro das famílias e as brincadeiras infantis com trenós e os novos pertences recebidos durante a troca de presentes. Mas o que reúne os que já estão ali e chama a atenção para turistas vindo de outras cidades?
A festa conhecida como Geoli Chungha (거리 축하) abrange as duas ruas mais populares do centro e conta com a participação de barracas repletas de comidas tipicas, um rinque de patinação ao ar livre e especialmente esse ano para encerrar a noite, a boate Luxury abre suas portas para os jovens e adultos que se sentirem convidados a aproveitar a música durante a véspera. Parentes e amigos se encontram para celebrar a união e distraírem suas mentes dos problemas que os rondam no dia-a-dia.
INFORMAÇÕES PARA OS PLAYERS.
O evento será do dia 23/12 às 21 horas, até a meia noite do 28/12, sendo dividido em duas partes! De sábado até o fim da segunda-feira os personagens estarão entre as barracas e a área de patinação que se passa entre às cinco da tarde e onze da noite. A partir de terça a festa está liberada e durará até o fim do evento, sendo a madrugada do dia 24 para o 25 em Daegu.
O evento não é obrigatório e para os que preferirem ficar de fora, as interações normais estão liberadas após os dois primeiros dias para não poluir a dashboard.
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Reposted from @fernandabrittoprotocolo (@get_regrann) - Mercado de Natal. No centro histórico de Vienna pode-se encontrar o mercado de Natal. São aproximadamente 150 barraquinhas vendendo enfeites, decorações e artigos de Natal de toda espécie. Das tradicionais bolas para às arvores às comidas tipicas da época. Gnomos, duendes, Papai Noel, homem de neve, ursos, soldadinhos de chumbo, trenzinhos, tambor, bengalas de açúcar, botas... Biscoitos, tortas, bolos, pães de mel, chocolates, balas... tudo junto e misturado numa bagunça deliciosa. #Vienna #Christmasmarket #Christmas #Christmasdecoration - #regrann (em D.Aquino Estacionamento Ltda) https://www.instagram.com/p/B6NSghqnQ-t/?igshid=235gp6eusmmf
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Tagged by/ Taggeado por: @todoastrologia y @ofiuco-life... hermanos de blogs HERMANOS DE BLOGS asdfghjklñ
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Ofiuco: ni siquiera sé si van a hacer esto :v
Bae: Obvio que si, Ofi, OBVIO :v
A - AGE/EDAD: 23 years old /23 años, maldiciendo mi propio nacimiento
B - BIGGEST FEAR/MIEDO MÁS GRANDE: Being abandoned/ El abandono, si soy una persona muy solitaria pero que me dejen las pocas personas que tengo cerca, me produce traumas :v
C - CURRENT TIME: 7:48 am :v... llegue tarde ya asi que que mas da :v
D - DRINK YOU LAST HAD/LO ÚLTIMO QUE BEBISTE: Coffee to start the day with energy and desires of death :v / Un café muy cargado para comenzar el día con ganas.... ganas de morir :v
E - EVERY DAY STARTS WITH/CADA DÍA EMPIEZA CON: Pinnaple juice, like every morning/ jugo de piña, como todos los dias.
F - FAVORITE SONG/CANCIÓN FAVORITA: Secret Door - Arctic Monkeys
G - GHOSTS, ARE THEY REAL/LOS FANTASMAS, ¿SON REALES?: Maybe... / Tal vez...
H - HOMETOWN/CIUDAD NATAL: Cusco - Cusco - Perú
I - IN LOVE WITH/ENAMORADO DE: Las papaz fritazzzzzzz ❤️
J - JEALOUS OF/CELOS DE: My cat / mi gato.... solo come, duerme, juega y hace popo, y tambien le pega al perro ; - ;
K - KILLED SOMEONE/¿MATASTE A ALGUIEN?: A lot of people... just in my kind / a un monton de gente... pero solo en mi mente
L - LAST TIME YOU CRIED/LA ÚLTIMA VEZ QUE LLORASTE: Yesterday...i cry at least one time to day ,every fucking day :v / Ayer... lloro al menos una vez al día, todos los malditos dias :v
M - MIDDLE NAME/SEGUNDO NOMBRE: Cecilia... like the song, i know / Como la cancion, si.... lo se :v
N - NUMBER OF SIBLINGS/ ¿CUÁNTOS HERMANOS?: One... looks like a metalhead but... listen Arjona :v / Uno que luce como un metalero pero escucha a Arjona
O - ONE WISH/UN DESEO: PAZ MUNDIAL!!! BOOOM BITCH!!! |B)
P - PERSON YOU LAST CALLED/TEXTED/ÚLTIMA PERSONA QUE LLAMASTE O MENSAJEASTE: Tucuciento, mai lof :v
Q- QUESTION YOU’RE ALWAYS ASKED/LA PREGUNTA QUE MÁS HACES: What´s that? or What are you doing? :v... scorpio askkkssss :v i’m like Dexter´s sister :v / ¿Que es eso? o ¿Que estas haciendo? :v preguntas escorpianas tipicas :v ... soy como la hermana de Dexter
R - REASON TO SMILE / RAZONES PARA SONREIR: GANAR ❤️
S - SONG LAST SANG/ÚLTIMA CANCION QUE ESCUCHASTE (creo que hay un error en el original .-. ... yo tambien lo creo :v) : Sons - Concorde
T - TIME YOU WOKE UP/HORA A LA QUE TE DESPERTASTE: 5:30 am
U - UNDERWEAR COLOR/ COLOR DE ROPA INTERIOR (....): BLACK... like my soul....................................................i’m kidding, you never know ( ͡° ͜ʖ ͡°) afsdgshjkl / NEGRA... como mi alma .............................................. estoy bromeando, nunca lo sabran ( ͡° ͜ʖ ͡°) asdfghjklñ
V - VACATION DESTINATION/DESTINO VACACIONAL: My bed, my bed and my bed/ mi cama, mi cama y si, como olvidar a mi cama
W - WORST HABIT/PEOR HÁBITO: wake at 5:30 am and back to sleep until... 6:45 am (i’m must be go to university at 7:00 am :v) / despertar a las 5:30 am y volverme a dormir hasta.... las 6:45 (cuando tengo que estar en la universidad a las 7 :v )
X - X-RAYS YOU’VE HAD/RAYOS X QUE TE HAN SACADO: The knee, hips and the right arm :v / de la rodilla, la cadera y mi brazo derecho (este cuando tenia año y medio)
Y - YOUR FAVORITE FOOD/COMIDA FAVORITA: Ceviche de pulpo y papas fritazzzzz ❤️
Z - ZODIAC SIGN/SIGNO DEL ZODIACO: Scorpio / Escorpio forevah
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Caio
No dia combinado, despertei às 9h e fui tomar leite, como de costume, em seguida verifiquei a previsão, que indicava 24 graus, então separei uma blusa de manga curta e uma bermuda, com um sapatênis confortável para caminhar o quanto fosse necessário, evitando incomôdos, assim vesti a roupa escolhida depois de tomar um banho quente e escovar meus dentes, para dar início ao Meu trajeto, que teve início às 9h40, quando saí da minha casa, em direção à estação de metrô Santos Imigrantes, na linha verde,minha mãe, quem estava feliz, tranquila e vestia roupas leves, pois estava de férias e se disponibilizou a me levar de carro até o local, durante o caminho não tive problema com o trânsito, que estava andando sem parar e me deparei com alguns moradores de rua, os quais dormiam sem muita proteção, chegando no lugar por volta das 9h50, eu pretendia ir para a estação tamanduateí, onde todo o grupo iria se encontrar, pois era um ponto de intersecção, visto que alguns integrantes moravam mais próximos do CPTM (trem), na linha turquesa 10, precisando seguir o sentido Brás enquanto outros moravam mais perto do metrô, pegando o sentido Vila Prudente, porém uma parte do grupo já estava adiantada e eram obrigados a passar pela estação que eu estava inicialmente para chegar ao nosso destino final. Assim nos encontramos às 10h, quando o metrô estava quase vazio e as pessoas se mostravam bem calmas, por ser de manhã e domigo, usavam roupas abertas ou roupas mais fechadas, porém não eram muito pesadas, e seguimos sentido Vila Mariana, até a estação Ana Rosa, na linha verde, para fazermos a baldeação em direção à linha azul e pegar o sentido Tucuruvi, até a liberdade, onde começavamos a notar uma maior movimentação de pessoas com olhos puxados e nos juntamos ao restante do grupo que já havia chegado antes às 10h10, totalizando 30 minutos de viagem. Ao sair do metrô, nos deparamos com uma árvore de folhas rosas, grande, com galhos finos e pouco vista no país, pudemos observar que a maioria das pessoas no local eram japonesas, embora tivesse a presença de muitos chineses, coreanos, brasileiros (por estar localizada no Brasil) e algumas mulheres mulçumanas, em decorrência dos panos que cobriam o corpo todo, deixando apenas os olhos à mostra, os quais se dividiam entre moradores e visitantes da região, que compõe o bairro japonês de São Paulo, sem exceção, devido às diversas barracas e pequenos shoppings, que vendem bonecos, vestimentas, origamis, artesanatos, comidas tipicas e comidas relacionadas, como brinquedos do Dragon Ball Z, feitos de cera, plástico ou pelúcia, Kimonos, produzido com tecidos estampados, Darumas, confeccionados com madeira, Tsurus, através da dobradura de papéis, Sushis, a partir do arroz e peixe cru enrolado com alga e yakissoba, cozinhando o macarrão com legumes, respectivamente, com preços baratos, diante da possibilidade de importação, de suas terras de origem, onde as coisas possuem um custo menor, nos chamando a atenção para comprar refrigerantes que não são muito comercializados no país e que eram doces. Foi possível perceber a presença de crianças pequenas em vários ambientes de trabalho, os quais não trabalhavam, entretando eram levados pelos mais velhos. Além da parte comercial, é possível identificar a decoração que caracteriza todo o lugar, como os postes vermelhos, que possuem três luzes no formato de lampiões brancos, os toriis, os quais são arcos vermelhos que ficam distribuídos sobre as ruas, os jardins japoneses, que possuem lagos com algumas pedras e peixes (geralmente carpas), além de plantas ao redor (normalmente bambus) e os telhados côncavos e vermelhos, como o inserido no Mc Donalds e Bradesco, diferenciando-os dos demais. A cultura pode ser notada também nos costumes, a partir da língua falada entre eles, quem dão preferência para sua língua natal, com outro sotaque, dialeto, códigos e sinais, quando estão conversando entre si, com um indivíduo da mesma nacionalidade e a aquisição de mascaras brancas de pano na frente da boca quando algúem tem uma doença, por mais leve que seja, a fim de evitar a contaminação, destaca a preocupação deles em relação à higiene, assim como sabemos da prática de tirar os calçados antes de entrar em casa dessa população. Logo, o cenário se transforma em um "grande museu", ao se deparar com uma grande quantia de pessoas tirando fotos com máquinas fotográficas e celulares, desencadeando a prática de pessoas se vestirem de personagens conhecidos no Japão, como Samurai, por exemplo, com fantasias de tecido, plástico ou simplesmente, com o corpo pintado para ganharem dinheiro sendo fotografadas e então, fazer parte desse bairro único, que foi explorado por nós durante duas horas. Na volta, encerrado o trabalho ao 12h10, fomos almoçar no subway, com público totalmente nacional, porque as barracas de comida japonesa, que eram compostas, exclusivamente, por funcionários japoneses, estavam lotadas de pessoas, as quais conversavam alto, pelo grande acúmulo de indvíduos e comiam as comidas com gosto, entre elas, tempurá, que consiste em legumes fritos, tornando quase impossível a movimentação no espaço, em seguida, às 13h 10 voltamos para o metrô na estação da Liberdade, situada na linha azul, onde alguns integrantes foram para o sentido da tucuruvi, enquanto outros partiram comigo no sentido da jabaquara, com a presença de um pouco mais de gente, porém ainda tranquilo, decorrente de estar no começo da tarde de um domingo. Ao deixar a estação de origem, já viamos bem pouca variação de nacionalidades, com predomínio dos brasileiros, que seguiram com a gente até a estação Paraíso, onde faríamos a badeação para a linha verde, no sentido Vila Prudente, até que eu desembarquei na estação Santos Imigrantes às 13h20, quando haviam dois integrantes comigo, visto que o restante havia deixado o vagão ao decorrer do percurso, e cheguei em casa às 13h30, com a carona de carro que minha mãe forneceu, em que eu pude notar mais alguns moradores de rua, os quais já se encontraram acordados esse horário, vendendo produtos no semáforo para sobreviver, arrecadando dinheiro. No dia seguinte o cansaço era pouco e a satisfação era enorme, porque eu tive a oportunidade de refletir mais sobre a experiência de conhecer um lugar com uma maior diversidade, sentindo uma gratificação por ter a confirmação de que o mundo é um lugar plural, ou seja, de que ninguém é melhor que ninguém, apesar das suas diferenças, as quais podem ser compartilhadas, ampliando a visão de mundo de todas as sociedades. A própria cultura observada, nos provou que é possível se adaptar num país diferente, aceitando novos costumes, junto com algumas práticas pessoais, com destaque à gastronomia do Oriente, que já se tornou comum e bastante apreciada por uma extensa parcela dos cidadãos do Brasil e de outras partes do mundo, além das diversas línguas, as quais podem ser ensinadas e aprendidas, tornando viável a comunicação em qualquer situação, nem que seja por meio de mímicas.
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HIGHLIGHT
–– Nome completo;
Yamamoto Arata (Arata Yamamoto)
–– Apelidos:
Barata- ele odeia esse apelido, ganhou dos outros traineers e ninguém pode usar
Shimozuru- ele gosta desse apelido, por incrivel que pareça e deixa que o chamem assim ganhou por ter o mesmo nome que um jogador de futebol do Anime Inazuma Eleven (Arata Shimozuru)
Yama-kun- ganhou das fãs japonesas que pegaram o inicio de seu sobrenome, ele gosta que o chamem assim, mas somente elas podem lhe chamar assim
Momo- ganhou do irmão mais velho, ele acha fofo e por isso deixa o chamarem assim
Mochi- os meninos lhe deram por ele ser fofo, mesmo que ele odeie esse apelido continuam o chamando assim
–– Data de nascimento + idade;
10/09/1998- 19 anos
–– Altura e peso;
1,75 com 58 kg
–– signo:
Virgem/Macaco
–– Tipo sanguíneo;
A-
–– Cidade e país natal;
Tóquio- Japão
–– Aparência;
Fotos/Gifs: Aqui
Galerias:
1. Primeira
2. Segunda
3. Terceira
4. Quarta
5. Quinta
6. Sexta
7. Sétima
8. Oitava
9. Nona
Descrição:
Arata tem cabelos curtos quase sempre bagunçados que caem na frente de seus olhos estes que são castanhos e puxadinhos nos quantos, pele bem branca e corpo magro, não tem ele definido e nem musculoso sendo chamado de “bebezinho” por isso
– Historia;
Arata é um japonês de classe alta, seu pai é dono de uma grande empresa enquanto sua mãe vem de berço de ouro.
Aos seus 5 anos Arata começou a ter aulas de comportamento, musica e esgrima, seu pai queria que ele trabalhasse com musica clássica e como não queria que seu filho se metesse com pessoas erradas o educou em casa.
Aos seus 10 anos Arata tinha evoluído tanto na musica e na dança que seu pai começou a ver de escola de dança para coloca-lo, e quando ele completou seus 11 anos conseguiu.
Arata foi mandado para a Inglaterra, mas especificamente em Londres, para a escola The Royal Ballet School, onde foi escrito em Hip Hop, Danças Contemporâneas e clássicas. Por conta disso começou a frequentar a escola. Ele por não saber de nada sofreu muito preconceito ainda mais por ser asiático, mas lá ele conheceu um amigo que tem até hoje: Ren Yakamura, o Japonês-Americano o ajudou em muita coisa, principalmente em se acostumar com a língua e também lhe deu aulas de Inglês.
Quando Arata completou 15 anos se formou na escola de dança e voltou para o Japã, mas quando chegou lá seus pais estavam quase se separando. Motivo? Seu pai havia descoberto que a mãe dele tinha outro filho de outro casamento.
Arata ficou muito chocado, sempre pensou que era filho único e de uma hora para outra descobre que tem um meio irmão. Perguntou a mãe onde ele estava e ela respondeu: “Não sei muita coisa, só que é Traineer na SM uma empresa Coreana”
E com isso Arata tomou uma decisão que iria mudar sua vida, se mudou para a Coréia do Sul e fez a audição para se tornar traineer mesmo ainda estando no ensino fundamental.
Ele demorou muito tempo para achar seu meio irmão, mas ele achou: Yuta Nakamoto, o motivo pela quase separação de seus pais. Arata decidiu transformar a vida do mais velho num “inferno”, mas quando o conheceu viu que ele na verdade não tinha culpa, coisa que era obvia, e quando conseguiu conversar com ele contou ser seu meio irmão, Yuta não soube como reagir mas ficou feliz em ter encontrado seu “irmão”.
Quando Yuta debutou Arata ficou muito feliz por ele e mesmo que ainda tivesse 18 anos gostaria de ficar no mesmo grupo que ele.
1 ano depois, Arata recebeu a noticia que iria debutar ele não soube como reagir e deixou sua personalidade forte e fria para trás e se permitiu chorar, contou para seus pais e seu irmão, este que ficou muito feliz por seu casula conseguir realizar seu sonho.
–– Personalidade;
Arata é calmo, educado, detalhista, humilde, prático e muito organizado, um tipica virginiano, ele adora ajudar os outros e é um pouco reservado as vezes sendo visto como antipático ou insocial, mais ele sempre está pronto para ajudar quem precisa, ele sempre está em sua rotina e não pode ficar inativo se não fica ansioso, ele precisa sempre de tarefas para ocupa-lo, como dito anteriormente é organizado até demais e não pode ver bagunça na sua frente se não perde sua calma e solta um grito que é o suficiente para assustar todos, ele é um garoto que todos chamam de fofo, ele se irrita quando dizem que ele parece uma princesa.
Arata é um menino inteligente e sempre usa isso a seu favor, ele pode parecer que tem transtorno dissociativo de identidade por que as vezes deixa essa sua personalidade fria e assume uma provocante que não liga pra ninguém somente para si mesmo. Isto que já foi provado que é só um jeito dele provar não ser só um garoto fofo.
Arata também te problemas com sua personalidade fria, que faz as pessoas se afastarem de si o que faz ele pensar que elas o odeiam e que “ativa” por assim dizer o modo triste do garoto.
Mesmo que não seja de sua personalidade ele pode ser extremamente vingativo quando quer, principalmente quando falam/fazem algo com seu grupo, ele fica tão bravo que os outros membros tem que segurar para ele não voar no pescoço da pessoa.
–– Família: (nome, idade, profissão, relação com eles)
Pai
Julian Yamamoto- 48 anos- Empresário/Ceo
Julian é um homem muito ocupado, que não consegue quase ver o filho, mas que é muito amável e que sempre que pode demonstra que o ama A relação dos dois é um tanto distante, já que ele fica muito no trabalho, mas mesmo assim os dois se ama muito mesmo que ele não consiga ver ele muito
Mãe:
Yuki Yakamura- 49 anos- Musicista
Yuki é uma mulher muito caseira, mas que ajuda Julian na empresa, ela foi a que mais passou tempo com Arata Yuki e Arata são muito próximos, os dois sempre contam tudo uma para a outra, mas os dois se afastaram um pouco quando Arata se mudou para Londres
Meio-Irmão
Yuta Nakamoto- 21 anos- Cantor
Arata e Yuta se tornaram mais que irmão, melhores amigos, ele sempre conta tudo para o mais velho desde sua sexualidade até medos entre outras coisas.
–– Amigos;
Ren Yakamura
O japonês ajudou Arata quando ele estava em Londres, mas quando Arata voltou para o Japão os dois quase não se falaram mais depois disso
BJoo- Topp Dogg/ 22 anos
Ele e BJoo são tão unidos que parecem irmãos, quando uma coisa acontece ele vai falar com ele imediatamente, parece que os ouvidos dele são penico pois ele fala cada coisa, ele parece mais um psicologo do que melhor amigo
Zelo- B.A.P/ 21 anos
Ele e o baixinho(que é maior que ele) tem uma relação estranha, sério ele trata ele como se fosse sua mãe e ele como se fosse o filhinho dele sendo que quase deu uma mamadeira para ele um dia, os dois tem uma relação um tanto quanto distante por conta das promoções e shows dele
GDragon-BigBang 29 anos
Ele e GD são amigos a mais ou menos 3 anos, os dois mesmo não se vendo muito ainda são bem próximos, e GD sempre torceu pelo debut de Arata
Kidoh- ex- Topp Dogg/ 25 anos
Os dois se tornaram amigos por um acaso, mas desde então sempre que podem saem juntos, ele nunca contou a Kidoh sua opção sexual, mesmo este desconfiando. Quando anunciaram que Kidoh seria preso Arata se trancou no quarto e não saio de lá por dias
Sunny- SNSD/ 28 anos
Ele adora essa baixinha, as dois são amigos desde antes de Arata se tornar um idol, os dois saem juntos para fazer compras e para comer quando tem tempo
JiSung/NCT Dream/ 16 anos
Os dois são amigos por terem quase a mesma idade, Arata e JiSung são muitas vezes confundidos com meninas por terem aparência delicada demais e isso faz os dois rirem
–– Gostos e desgostos;
Gostos:
Pessoas: Esforçadas Que sempre estejam alegres Sem preconceitos Comidas: Chocolate .Takoyaki Carne Número: 19 Cor: Vermelho Azul Aleatório: Dança Teatro Livros de terror Vídeo Games
Desgostos:
Pessoas: Preconceituosas Que brincam com outras Comidas: Ele não tem uma comida que não gosta a não ser muito apimentadas Número: 25 Cor: Dourado Aleatório: Ser obrigado a fazer coisas que não gosta Conceitos fofos Que falem seus segredos Que o chamem de baixinho
Qualquer coisa que envolva historias de dar medo (tinha que ser japonês)
–– Habilidades e inabilidades;
Habilidades:
-Rap rápido
-Beatbox
-Artes marciais -B-Boying -Robot -High Notes -Todos os tipos de danças, por assim dizer
Inabilidades:
-Rap devagar -Musicas lentas -Cozinhar
–– Stage name;
Raphael
–– Persona;
“The Japanese Prince”
–– Tipo ideal;
Alguém fofo, que sinta ciumes mas que saiba que eu a amo, e que sempre me de carinho, alguém que mostre o quanto gosta de mim sem palavras Sunny
–– Curiosidades/fatos;
Ele tem medo da Cake(gata do Ren) por ela quase ter o cegado uma vez Ele é MUITO amigo do GD e do Kidoh o que causa complicações em sua carreira Ele já se disse uma vez "brincando" que gostaria de ser mulher Ele é fanboy do Super Junior e do Seventeen Torcia para o time B na disputa pelo titulo de Winner Acompanhou o No.Mercy
Adora dar choques de realidade nas pessoas É muito amável até com as fãs que não merecem É o melhor em High Notes É o mais flexível do grupo
–– Estilo:
Ele gosta de roupas discretas, e que ele se sinta confortável, gosta de usar jeans e tênis, mas ama usar roupa formal, ele gosta de usar casacos de pelo mesmo quase nunca usando.
Ele adora também roupas divertidas, usar coturnos e botas, mesmo adorando all star
–– Posição no grupo;
Vocalista, Rapper e Dançarino – Moonbin
–– Outros [x] Ator [ ] Modelo [x] Solo [ ] Nenhum [ ] MC [x] Outro, qual? Produtor/Compositor
–– Par primário
Hoshi/Seventeen/Pledis/21 anos
–– Relação com ele, e como o conheceu
Arata e Hoshi se tornaram amigos por serem coreógrafos, mas eles não se viam no inicio, quando Arata começou a visitar a Pledis mais por estar pensando em mudar de empresa, e com a amizade dos dois Arata começou a se apaixonar e com isso foi ver menos Hoshi, este que não sabia ser Gay ate que se sentiu estranho ao ver Arata se trocar, quando Arata tomou coragem e disse "Eu gosto de você", Hoshi passou a ignora-lo mas sentia que algo faltava e quando viu Arata e Mingyu próximos viu que também gostava do Japonês Relação: A relação dos dois é esquisita, Hoshi quase nunca diz "Eu te amo" por não ter certeza e por medo de ser uma atração passageira, mas ao contrario disso mostra em suas ações o quanto ama Arata, este que sempre que pode provoca o mais velho, com abraços quando se vem, sussurros e ficando próximo a outras pessoas
–– Par secundário
Mingyu/Seventeen/Pledis/21 anos
–– Ele: [x] gosta de seu personagem, mas o mesmo não gosta dele. [ ] seu personagem gosta dele, mas o mesmo não gosta dele. ––Relação com ele, e como o conheceu
Arata se tornou amigo de Mingyu de primeira sem nem saber que esse compartilhava da mesma sexualidade que si e que com o tempo começou a se apaixonar por si. Mas Arata não correspondia, quando ele e Hoshi começaram a namorar MinGyu se afastou um pouco de Arata Relação: A relação deles é pura amizade, Arata sempre sorri ao lado dele enquanto Mingyu tenta controlar pensamentos impuros perto do Yamamoto que sempre provoca todos por onde passa
–– Par reserva
YougJae/B.A.P/TS/24 anos
[x] gosta de seu personagem, mas o mesmo não gosta dele. [] seu personagem gosta dele, mas o mesmo não gosta dele. –– Algo mais?
Tem uma gata e um cachorro:
Gata: Suga- RangDoll
Cachorro: MiSu- Jindo
Ele foi dançarino do Girl Generation
Ele é coreografo também
Seu pai se tornou sócio da SM
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Conversation
MC: Boa tarde! Sou Kang SoRa! E irei lhe acompanhar durante esta entrevista!
Kaia: Boa tarde! Sou Alapaki Keamura, mas podem me chamar de Alin, ou Kaia!Serei a vocalista principal, e dançarina líder da A.F.G”
MC: Me diga, qual foi a sensação de finalmente debutar? Você era uma das primeiras a entrar na formação do grupo, ou entrou depois? Quanto tempo treinou como um grupo?
Kaia: Posso dizer com total certeza que os sentimentos que me dominavam naquele momento era um choque sendo seguida por um grito muito escandaloso, por não conseguir acreditar que realmente tinha sido aceita, perto do dia de declarar para todos quem seriam as pessoas que formariam o grupo, eu entrei em um grande nervosismo com medo do que viria mais para frente, mas ao mesmo tempo eu me sentia tão confortável como se não fosse minha primeira vez em um grupo. Meu tempo de trainee começou perto dos 18 anos, mas eu entrei no grupo depois de quase 1 ano de sua formação, em 2014, eu treinei junto as outras integrantes do grupo por apenas um ano. Para conseguir me acostumar com o ritmo e com o jeito de dança que teria que fazer, pedi pelo menos um ano sozinha.
MC: Entendo, por parte de Pai você é havaiana? Não se sente com medo da população coreana não gostar muito desse fato? Você acha que poderia sofrer com isso?
Kaia: Eu não me importo de falar que eu tenho parte da minha nacionalidade Havaiana, por eu mesma ter nascido lá, não vejo o motivo de não gostarem, ao meu ver, eles tem que gostar ou não de mim por causa do meu jeito, do meu estilo, do meu talento e etc. Claro que tenho um pouco de medo sobre como podem vir a agir, mas estou confiante de que eles vão me aceitar e não criar caso sobre minha nacionalidade.
MC: Já ouvi falar muito sobre você! Principalmente quando se trata de YoungJae! Qual sua verdadeira relação com ele? Muitos fãs acreditam que ele esteja namorando você, apesar de ainda não saberem que você é!
Kaia: Realmente, fico impressionada como algumas fãs shippavam e ainda shippam ele comigo, mesmo antes de eu aparecer em alguma foto ou vídeo. Só posso ir adiantando para todos que não, eu não tenho absolutamente nada com o YoungJae que não seja, um forte laço de amizade. Ao invés de casal deveríamos ser caracterizados como irmãos de outro sangue, mas não posso culpar ninguém por achar isso, quando ele não está em turnê ou treinando sozinho ficamos realmente grudados. Ele se auto denomina meu guardião, me protegendo, aconselhando e sempre tentando manter um sorriso em meu rosto.
MC: Outra coisa que já ouvi sobre você! Você veio para Seoul para tentar se recuperar de um incidente do passado, poderia falar mais sobre ele, para nós, se não for incomodo?
Kaia: Acho que já não é novidade ou mistério meu acidente. Ele aconteceu depois de passar três anos da minha vida viajando de lugar para lugar. Quando voltei para Maui, ia começar a semifinal da competição entre ilhas, na qual eu iria participar representando Maui. Nessa competição eu e um surfista de Honolulu estávamos quase que empatados, com diferença de apenas 2 pontos. Para assumir a liderança que até agora era minha, ele conseguiu de alguma forma me fazer perder o equilíbrio no meio da onda, no local onde eu cai era perto de alguns corais e na minha tentativa de mergulhar eu acabei por bater minha cabeça em um deles. Como nada havia acontecido, tirando a dor de bater a cabeça em algo duro, eu nem me importei e continuei na competição. Depois de ter passado 1 semana do ocorrido, eu estava dando aula de surfe para algumas crianças e aproveitando para treinar um pouco, quando em uma onda, eu perdi completamente o controle da minha perna, vindo a cair, só não me afogando por causa do meu irmão que ficava sempre assistindo. Após isso fomos até uma clinica especializada, onde descobri que tive 100% de perda do controle do tronco para baixo. Mesmo existindo o tratamento por lá, não era tão avançado como por aqui, fazendo minha família tomar a decisão de se mudar para a terra natal da minha mãe. Depois de um mês de termos chegado a Seul meu tratamento começou, posso dizer que de começo foi uma das coisas mais complicadas que já tive que fazer. Eu ainda estava na fase da negação, o que piorou meu estado no momento em que começamos o tratamento no qual eu não me vi capaz nem mesmo de me posicionar em pé. Em seis meses eu havia conseguido recuperar pouco mais de 40% dos movimentos, mas isso não melhorava em nada para mim, nesse tempo eu já estava começando a desistir de tudo, mas ainda continuava por ver como todos em minha volta estavam. E depois de passarem mais 6 meses estava com 80% dos movimentos, mas já estava tão cansada que comecei a não querer fazer mais nada, quase como se estivesse aceitando a morte. Mas meu irmão do meio resolveu me ajudar de uma forma que realmente me surpreendeu, ele vendo que eu já conseguia me locomover melhor sem as cadeiras de rodas, começou a me puxar para seus ensaios de dança, me ensinado e ajudando, aquilo começou a me fazer bem, era como se meus problemas tivessem sumido, junto a música, o que fez eu me empenhar naquilo em busca de esquecer meus problemas. Posso dizer que esse foi o pior tempo que já passei, me sentia inútil, um peso morto e etc. Mas hoje eu vejo que esse tempo me fez ficar mais forte e amadurecer mais.
MC: Você tem um ano de Trainne, antes de entrar para a formação do grupo, certo? Poderia nos dizer qual foram suas experiências durante esse tempo? Tanto as boas quanto as ruins!
Kaia: Antes de entrar no grupo eu fiquei um ano como trainee. Posso dizer que um dos piores pontos para mim como trainee, era a falta que o sono me fazia, não por eles não deixarem dormimos, mas por causa do meu problema eu me sentia atrasada em relação as outras, sempre ficando mais tempo ensaiando, graças a isso no dia de uma apresentação para os nossos treinadores e alguns dos K idols que não haviam saído em turnê ou outras coisas, eu estava tão cansada e minha perna havia sido tão pressionada no dia anterior que na hora que eu fui me apresentar com uma dança, minhas pernas acabaram por falhar e eu não consegui me levantar, foi totalmente horrível, eu conseguia ver os olhares de pena, as risadas presas no peito e os olhares reprovadores de algumas pessoas, aquele foi um dia no qual eu realmente queria desaparecer da face da terra. Igualmente ao dia em que eu estava tentando acertar o tom de uma música na sala fazia mais de 3 horas e na hora que eu havia conseguido, ocorreu um problema com os geradores de energia e com a própria energia me fazendo perder toda música salva, causando alguns risos para os outros Trainees presentes na sala, com o meu desespero. Uma das melhores experiencias que eu tive foi em uma sala de música treinando meu vocal e a mulher que estava nos avaliando me aplaudiu de pé com a música If You do BigBang. Também a chance de cantar com o cantor Eric Nam em uma apresentação para o público, mostrando os talentos dos trainees. Claro que tem várias outras, mas essas foram as principais que eu sempre lembro. E a que mais me marcou de todas foi quando eu entrei que uma mulher passou entre todos e parou na minha frente e falou em alto e bom som "Você vai ser a primeira de muitos trainees a desistir".
MC: Você acredita que se daria melhor como vocal ou rapper?
Kaia: Por mais que eu faça um pouco dos dois, acho que para meu estilo de voz o vocal seria mais apropriado, acho que minha voz por ser mais melódica e boa parte das vezes ser considerada mais calma e lenta se apresenta melhor na posição de vocal. E ao meu ver, boa parte dos rappers, possuem uma voz mais sedutora, marcante com a fala mais rápida e direta.
MC: Disseram que você já foi para diversos lugares! Poderia dizer quais, e qual suas experiencias nesses locais? O que gostou e o que não gostou! Aprendeu alguns idiomas diferentes? Se sim, poderia cita-los e falar algumas palavras nesses idiomas?
Kaia: Durante os três anos que viajei passei por ao todo sete países diferentes, minha primeira parada foi o Equador, outro pais cheio de belezas, visitamos por lá duas cidades, a primeira era Banõ, onde pude ver as mais bonitas quedas de água, aproveitar as fontes termais e ainda praticar os esportes e as aventuras de minha mãe junto dela. E depois seguindo para Galápagos um arquipélago belíssimo, onde fomos próximos até a boca de um vulcão adormecido. Outro lugar onde a culinária era ótima, eu comi por lá uma especie de bolinho de milho fervido na folha do milho, que eles chamam de Humitas maravilhosos. E o melhor momento foi na festa da "La Mama Negra", onde tive a oportunidade de ver meu pai e irmãos vestidos de mulher, no mês de setembro. Que fue mi viaje a Ecuador (Essa foi minha viagem ao Equador). Saindo de lá nossa segunda parada foi o México, posso dizer que adorei aquele lugar, nós passeamos por três cidades Puerto Vallarta, Cancún e a Cidade do México, as praias, a cidade e até os nativos eram todos maravilhosos. As comidas tipicas eram deliciosas, principalmente os burritos. Enquanto visitava tudo eu nadei com tubarões, golfinhos e surfei, mas a melhor parte veio no dia primeiro de novembro, quando aconteceu "la fiesta de los muertos", tudo era maravilhoso, as músicas, as cores, maquiagens, fantasias, as caveiras que decoramos e etc. E como eu já estudava e sabia um pouco do espanhol foi bem mais fácil de me comunicar com as pessoas. Que fue mi viaje a México (Essa foi minha viagem ao México). A terceira parada foi Portugal, posso dizer que não foi uma das mais emocionantes, mas não deixou de ser boa. Em meu tempo lá fiquei apenas na cidade de Lisboa. Conheci vários tipos de monumentos, visitei museus e aquários. Não era muito chegada a doce naquele tempo, mas graças a aquela viagem isso mudou, ou melhor, graças ao Pudim Abade de Priscos, eu ia comer só um pedaço, quando eu vi já tinha comido ele todo e meus pais e irmãos nem tinham tocado nele. Infelizmente na época que eu fui não tiveram nenhum feriado ou festival, mas posso dizer que essa foi uma viagem voltada para a educação. Posso dizer que a comunicação só foi fácil, por causa de algumas pessoas que falavam inglês, estarem próximos de nós. Está meu viagem foi Portugal. A quarta viagem da minha lista foi o Brasil, posso dizer que quando eu cheguei acabei por ficar bem surpresa, estava na época do "Carnival", uma festa cheia de cores e músicas. Eu fiquei em uma cidade chamada de Rio de Janeiro, por lá eu visitei uma estatua gigante, que era um homem com o que parecia ser braços abertos, só não consigo recordar o nome, no mesmo dia fomos em um monte que parecia ter açúcar em cima e por lá comemos, posso dizer que naquele dia eu engordei alguns quilos, colocaram na minha frente uma comida chamada "fejoada", depois me entregaram vários doces chamados "brigadeirus". Teve o dia em que estava tendo um desfile em uma avenida principal, meus pais ficaram em casa, indo apenas meus irmãos e eu, chegando lá começamos a ver o desfile, até que três meninas pararam do meu lado e começaram a me encarar, quando olhei para elas, pareciam aqueles sorrisos do cheshire cat, e depois disso eu não entendi muito o que elas falavam, só sei que ficou eu fui perseguida por três garotas, que pareciam gritas "Korean waits". Fiquei graças a isso ouvindo piadinha por uma semana do meu irmão mais velho. Meu português é o que se chama de básico errado, só me salvei por ter pessoas que sabem o inglês. Meu viagem do Brasil Minha quinta viagem..... Rússia, começo de ante mão falando que, com toda certeza essa foi a viagem mais difícil que eu fiz, por não entender praticamente nada do que acontecia ou falavam e boa parte da população fugir de mim quando tentava perguntar algo em inglês. Meu prato preferido foi o Borshch uma sopa de beterraba, que por mais estranho que pareça é muito bom. Quando viajei para lá permanecemos em Moscou mesmo, eu sempre fui louca para visitar aquele palácio gigante e colorido e posso dizer que é maravilhoso, eu não parei de falar isso enquanto eu estava lá, para se ter uma ideia teve um dia que eu sai do hotel com uma fita na boca. Visitamos a festa da trindade, nunca ouvi tanto barulho e muita diversão em um lugar só. Minhas penúltima viagem foi para África do Sul, nessa viagem eu fui mais para uma viagem voluntaria, nessa viagem meu pai e meu irmão mais velho não foram. Durante essa viajem nos visitamos alguns vilarejos, distribuímos roupas velhas, comida e etc. Durante alguns dias da viajem, eu peguei algumas crianças e comecei a passear com elas pela cidade, ai você imagina, estava com mais ou menos 14 crianças e eu e meu irmão os únicos responsáveis. Nunca vi tanta alegria em comer uma torta de leite. Essa viajem foi uma das mais impactantes que eu fiz, depois daquela viajem, minha mãe começou a ajudar aquelas famílias, indo a cada 3 meses visitá-los. E minha última viagem foi a China, havia por lá alguns parentes da minha mãe que moravam por lá tinha mais de 10 anos. Então passamos o final da nossa viagem junto aos familiares da minha mãe. Eu quase não sai de casa, então não posso considerar uma viagem proveitosa, passamos a viagem inteira enfurnados, em uma casa que não tinha internet. A única coisa que eu e meus irmãos fazíamos era jogar baralho ou domino. Mas não foi de tudo ruim, mesmo enfurnados dentro de casa, sempre dávamos um jeito de sair, seja pulando a janela, saindo de madrugada e etc. Bom isso foi um pouco das minhas viagens, peço desculpas acho que me empolguei um pouco.
MC: Wow, isso parece bem legal! Irei para alguns desses lugares nas minhas próximas férias *risos* Para entrar para JYP, você cantou Run, do grupo BTS! Como se sentiu ao ser aceita? E como foi cantar e dançar para grandes críticos musicais? Tinha alguma celebridade quando fez a audição para entrar para o grupo?
Kaia: Quando falaram "você foi aceita", posso ter feito algo sem pensar e bem estranho, eu perguntei se tinha realmente passado e quando o próprio Jin-young (o dono) confirmou, eu posso ter abraçado ele por impulso e depois do meu erro ter saído quase que correndo. Antes da apresentação posso dizer que estava nervosa pensando nas várias criticas que poderiam me dar, tantos as boas como as ruins, então quando entrei na sala e me apresentei pode ter certeza que eu coloquei todas as minhas forças para fazer bem e ser aceita pelos críticos, enquanto cantava e dançava eu podia perceber os olhares pegando cada movimento que eu fazia e muitas vezes conseguia ouvir alguns sussurros. Eu estava realmente pirando por dentro! Pode parecer um pouco estranho, mas com o nervosismo que eu estava, nem olhar para a cara dos críticos eu olhei direito, apenas um relance, mas posso jurar que tinha alguns rostos familiares.
MC: Você já deve estar enjoada de tanto me ouvir falar! *risos* Bem, boa sorte com seu debut! Estarei esperando ansiosa por ele! Por favor, mande uma mensagem aos seus futuros fãs!
Kaia: Obrigada. Nossos futuros fãs, podem esperar grandes conquistas com o A.F.G., muitas risadas, palhaçadas, algumas lágrimas e muita diversão. Espero que vocês consigam ser tocados pelas letras, se divirtam com as danças e ritmos, se identifiquem com alguma integrante e que interajam conosco quando nos encontrarmos. Que fiquemos juntos do começo ao fim dessa jornada, que vocês se alegrem com nossas alegrias, se comovam com a nossa tristeza, que vibrem com as nossas vitórias, que enlouqueçam a cada comeback, que nos vejam como uma família e que mesmo depois de tudo que acabou de começar, acabar, vocês continuem conosco em seus corações, que nós possamos virar mais do que apenas sua diversão. Que um dia vocês possam olhar para os filhos de vocês e falar, "Essas garotas me fizeram felizes demais quando tinha a sua idade, mesmo distante delas. Me fizeram surtar com suas músicas, rir com suas palhaçadas e chorar de orgulho pelas suas conquistas."
MC: Você preparou algo para o fim da entrevista, estou certa?
Kaia: Sim, irei tocar e cantar uma música!
P.S.: Em breve, esterei postando a música que Kaia Tocou ^^
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