#com certeza ficou tristíssima com mais um filho de apolo morrendo
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varvaridade · 11 months ago
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SOFIA CARSON? não! é apenas REBECCA TERRELL, ela é filha de ARES do chalé 5 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível 3 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BEX é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARISCA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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── o que você precisa saber?
Bex, só Bex. Rebecca é a senhora sua mãe. Nossa querida patrulheira tinha sido afastada do cargo um ano e meio atrás, depois de um acidente em sua última missão, onde acabou ficando cega e seu namorado, Jordan Bacon, filho de Apolo, acabou falecendo. Mas guarda a pena aí, antes preciso te falar que ela era uma filha da puta da pior qualidade, daquele tipo que faz bullying e pisa no calo dos outros sem dó se demonstrarem fraqueza, chaveirinho do deus da guerra. A Bex respira pela glória, pela atenção do papis poderoso. Tinha um score impecável de missões antes do ocorrido ─ e vem tentando se reerguer, recuperar o respeito que possuía, mas as coisas tão consideravelmente mais desafiadoras agora, tá até aprendendo a ser um pouquinho mais empática já que não consegue mais se virar 100% sozinha; o que é um TERROR pra essa zé mané orgulhosa. Mas podia ser pior, saca: felizmente, o poder que ganhou da loteria genética é algo bem puxado pra a eco localização, o que faz ela ver silhuetas vermelhas onde há perigo, coisa que pra ela é quase todo lugar. É como dizem, vaso ruim racha, mas não quebra.
── inspirações:
toph (avatar), marceline (adventure time), neji (naruto).
── extracurriculares:
instrutora de caça & rastreio; membro dos patrulheiros; equipe vermelha da queimada; parede de escalada individual.
BIOGRAFIA:
Kléos. Glória. Mais do que muitos, os filhos de Ares sabem o peso dessa palavra, a gana em conquistá-la. Bex não caíra longe do pé. Vivia pelo treino, pelos jogos, pelas missões — vivia pelo pai, provando das migalhas de atenção do deus como néctar, as bebendo como incentivo para estar sempre em destaque. Palavras doces raramente saíam de sua boca; era mais comum que ouvissem gritos de liderança ou provocações de mau gosto, típicas daqueles que se acham demais.
Mas ela tinha uma fraqueza inegável, fácil de ver para quem prestasse atenção: a paixão pelo filho de Apolo. Nítido como ele a transformava; era como presenciar alguém domesticando um gato arisco. Quando perto dele, Rebecca quase esquecia que precisava tanto da glória, ele preenchia o vazio em seu peito. Até que, um belo dia, tanto ele quanto a glória foram retirados de seu alcance.
O dia estava mesmo belo; ensolarado, verde, vibrante. A missão os havia levado a terras distantes, mas paisagens assim faziam a saída valer a pena, e distraídos numa breve brincadeira, seu poder falhou em notar as mantícoras os espreitando. O embate foi feroz, o trio se separou momentaneamente, e Rebecca tinha acabado de enfiar a lâmina na dorsal de um dos dois monstros quando ouviu o grito de dor à distancia. Virou-se a tempo de ver o rabo de escorpião atravessado na barriga do filho de Apolo, este erguido a metros do chão, e correu até ele com o próprio grito esbravejando da garganta. Seu sátiro de apoio também gritou, mas para que ela não fosse. Havia um halo de luz branca se formando ao redor do semideus, mais intenso a cada segundo, como se o próprio sol expandisse de dentro dele; uma bomba de luz prestes a explodir. Ela não deu ouvidos, estava quase lá! A última coisa que viu antes da explosão foi o rosto ofuscante dele, e então tudo estava imaculadamente claro.
Depois disso, tudo escureceu. Pra sempre.
O néctar devolveu aos olhos a aparência sadia, mas nada fizera em relação à visão. Talvez tivessem demorado demais; talvez lesões assim não pudessem ser restauradas. De volta ao acampamento, tudo parecia diferente. Sentia-se perdida, jogada num labirinto escuro do qual precisava escapar usando apenas os outros sentidos, mas que na verdade não tinha saída — só que o silêncio da enfermaria foi quebrado por uma cantoria, e, de repente, a silhueta do corpo de um dos curandeiros apareceu vibrando em sua mente. Bex não podia ver seus detalhes, mas sabia exatamente onde ele estava, o que fazia, como mexia os quadris enquanto dobrava o que julgava ser o lençol da maca ao lado. Sua habilidade, que falhara tragicamente no passado, agora parecia querer recompensá-la com um novo modo de ver o mundo. Ela confiou na intuição, e, pouco a pouco, a enfermaria inteira foi se acendendo também.
Isso aconteceu há cerca de um ano e meio, e desde então vem tentando se reinserir na rotina do acampamento como a guerreira que um dia havia sido, ainda que encontre muita resistência, seja por proteção (dos irmãos e amigos) ou por julgamento daqueles que costumava fazer bullying (e que se sentiram particularmente satisfeitos com sua queda de posto). Sua personalidade, aliás, continua tão arisca quanto, senão até mais, dotada de notas de um sarcasmo autodepreciativo que busca fazer piada de si mesma antes que os outros tenham a chance de fazê-lo. Mas está, lentamente e a contragosto, aprendendo a aceitar ajuda, a ser mais empática.
O silêncio dos deuses, a profecia, tudo isso parece a Bex como uma segunda chance de trilhar o caminho da kléos. Sente, lá dentro, que seu pai falará consigo outra vez caso realize um feito heroico na guerra que se aproxima. E ela estará pronta quando chegar.
PODERES: Antigamente, quando em batalha, Bex conseguia saber onde seus inimigos estavam localizados. A habilidade era mais um sexto sentido, uma intuição de alerta, de modo que raramente era pega desprevenida em ataques furtivos, a menos que estivesse muito distraída. Após a perda de sua visão, a habilidade evoluiu gradativamente para uma espécie de eco localização: o “sexto sentido” se transformou em silhuetas vibrantes com as quais ela agora experimenta o mundo, pois está sempre em modo de batalha e quase tudo representa uma ameaça.
HABILIDADES: sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMA: gýpas, ou “abutre”, é uma lança de arremesso versátil na cor preta. Uma de suas pontas tem uma grande lâmina reta de dois fios para ataques curtos, enquanto a outra ponta possui quatro lâminas curvadas e móveis que lembram muito as garras de uma ave de rapina, feitas para prender o oponente. O truque é que gýpas tem a capacidade de voltar para as mãos de Bex como se atraída por um forte ímã, não importa a distância, podendo assim capturar animais e objetos pequenos. Quando não está ativa, se condensa no formato de um anel preto e articulado que cobre todo o dedo médio, afiado na ponta.
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