#coisas que ele faria
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thewinchestah · 1 year ago
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dumb (but fun reasons) to sell your soul to the Radio Demon
- make alastor contractually obligated to react to all the episodes of “keeping up with the Kardashians” live on his radio show
- alastor narrating your life like you are in a blockbuster movie
- making a “the hotel” version of “the office”
- a feature on cooking shows (specifically masterchef and kitchen’s nightmare)
- unlimited chances of “prank calling” hell with his broadcasts, airing the most insane shit as “national security announcements” in his voice.
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valkyrievanessa · 2 years ago
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jogando heartstone novamente, pelo celular e meu deck favorito hoje em dia é o de druida arvorosos (sempre amei esse deck, feliz que ele seja viavel e forte hoje em dia) e tipo, eu tenho uma taxa de vitorias bem alta, o deck é bem divertido. Uma das partidas que tive hoje eu enfrentei um paladino contra meu deck de arvorosos e eu tinha 1 arvoroso na mesa (um bicho 2/2) e meu oponente achou boa ideia usar a melhor carta dele contra mim nesse unico bicho 2/2, consagração... tipo, se ele tivesse esperado eu enxer a mesa eu entenderia o uso da carta, teria arruinado meu jogo, mas caramba hahaha, usar o boardwipe dele contra um unico arvoroso foi dificil de ver hahaha, eu venci o cara 2 turnos depois, eu enchi a mesa de arvorosos e fiz todos ficarem 10/10 e bati com eles, o deck está insano.
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hansolsticio · 1 month ago
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★ ˙ ̟ ─── . “pega rapaz”.
— namorado! hannie × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀: 2601. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pegação, 90s, ciúmes, discussão bobinha, insinuação de sexo, amor (tesão) jovem, exibicionismo & linguagem imprópria. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aqui ele é sobrinho da rita lee, gente.
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𝒔𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆. um namorado lindo, fiel, gentil e tarado.
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O Opala azul cobalto estacionado do outro lado da rua despertava curiosidade, só que nada conseguia ser mais chamativo que a cabeleira mais conhecida daquele campus. No entanto, Jeonghan não pisava os pés na universidade por vontade própria, definitivamente não. Evitava até mesmo tocar no assunto desde que saíra do ensino médio há uns três anos atrás. Decisão que, aliás, até hoje lhe rendia discussões acaloradas com o pai, que detestava a ideia dele sequer ter interesse num curso superior. Ele só estava ali por um motivo: você — que frequentava a faculdade havia cerca de um ano e, contrária ao seu namorado, sempre sonhara com isso, ingressando assim que completou o segundo grau.
Jeonghan fez questão de “marcar território” desde o seu primeiro dia de curso. Sempre aparecia no fim do dia para te buscar ou nos intervalos das aulas para te sequestrar pro banco de trás do carro. Chamar atenção era um extra que vocês dois sabiam que ele curtia, porém a razão definitiva era ser visto como seu namorado — disso ele nunca abriu mão, gostava de deixar bem claro. Entre um cochicho de corredor e outro você até se sentia meio desconfortável no início, mas depois passou. Ciumenta desde que começaram a ficar de namorinho com uns dezesseis anos — e ele dezessete —, você também via a necessidade de relembrar o tempo inteiro que Jeonghan era seu, de mais ninguém.
Por isso, não foi surpresa que seu rostinho tenha se fechado em chateação assim que viu o corpo esguio apoiado na lateral do carro. O motivo era previsível: ele havia feito algo que te desagradou. Seu namorado entortou o rosto em confusão assim que te viu, esperava ser recebido com fogos de artifício e muito chamego — do jeito que você sempre fazia.
Nariz em pé, você fez tipo. Passou reto, entrando e sentando no banco do passageiro sem sequer dirigir a palavra a ele. O homem riu em descrença de toda a ceninha, sentando no banco do motorista totalmente ciente do bicho de sete cabeças que teria de enfrentar.
“Oi, amor.”, começou ameno. Sabia que questionar de uma vez só te faria ir para a defensiva.
“Não fala comigo.”
Ou talvez não.
Jeonghan suspirou. Sempre que achava ter dominado a técnica dava de cara na porta. Seu comportamento mudava a cada tempestade em copo d’água. Mesmo evitando, questionar de uma vez só foi o que sobrou:
“Bebê, o que eu fiz dessa vez, hein?”, apoiou-se de lado no banco, disposto a te dar toda a atenção do mundo — aqui, atenção não se iguala à paciência.
“Você acha que fez alguma coisa, Jeonghan?”, ironizou, os olhos não saíram do retrovisor, ignorando-o deliberadamente.
“É o que parece.”
“Você é esperto. Usa a cabeça.”, a visão periférica te permitiu ver o momento em que ele prendeu o cabelo em meio a outro suspiro. A ação vinha da mania estranha de não querer nada o tocando quando ficava estressado — você conhecia bem.
“Até hoje nunca adivinhei o motivo das suas birras. O que te faz pensar que eu vou conseguir dessa vez?”, estava curiosamente arisco hoje. Costumava ser mais acolhedor, mais compreensivo. Você ainda não sabia, mas a mudança era fruto de mais uma discussão que ele havia tido com o próprio pai — o plano era buscar conforto em você pela enésima vez, só que você mesma não parecia disposta a colaborar com a ideia.
“Deixa. Não quero conversar. Me leva embora.”, resmungou, desacostumada a lidar com qualquer coisa que não fosse carinho e bajulação da parte dele. Virou-se chateada, cruzou o cinto de segurança pelo peito, travando-o logo em seguida. Jeonghan foi ligeiro em clicar no mecanismo, destravando-o quase que no mesmo segundo.
“Amor, só me fala o que eu fiz. Não tira o resto da minha paciência, por favor.”, tentou não soar tão exasperado, mas a frustração ainda transparecia.
“Engraçado que com aquelazinha você tem toda a paciência do mundo ‘pra conversar.”, sua voz escorria amargor, sentia a pele se esticar de um jeito esquisito tão forte era o sentimento.
“Aquela quem, bebê?”, perguntou num muxoxo meio entediado, já deveria ter previsto que o motivo era o de sempre: ciúmes. O ponto era: Jeonghan deveria parar de brincar com isso tanto quanto brincava. Nunca te causava ciúmes de propósito, mas quando acontecia, o desfecho era gostoso demais para ele deixar passar batido.
“Não se faz de sonso, Jeonghan. Só existe umazinha que fica se jogando pra cima de você e você sabe muito bem quem é.”, atropelou metade das palavras, enfezada só de ter que explicar a quem se referia. A dona dos diminutivos era também proprietária de grande parte do seu desprezo. Filha de uma amiga próxima da mãe de Jeonghan, a garota sempre se fez presente na casa — muito antes de você e ele sequer cogitarem ter algo um com o outro. Segundo as paranoias da sua cabeça, que pareciam ter bastante propriedade sobre o assunto, a dita cuja sustentava um crush explícito no seu namorado e, mesmo depois de saber que Jeonghan havia sido “colocado na coleira”, nunca cessou as investidas.
“Tá, deixa eu adivinhar: minha irmã inventou uma história muito cabeluda sobre ela ter entrado no meu quarto ontem. Acertei?”, o tom de desinteresse obteve sucesso em te estressar mais ainda.
“Ah, então você sabia o que era? E ainda queria se fingir de desentendido, sinceramente…”
“Qual foi o exagero dessa vez? Me diz logo ‘pra eu desmentir.”, cruzou os braços com certo divertimento — ter noção que o motivo não era tão sério quanto você fez parecer tirou dele todo o receio em brincar com a situação.
“Não tem porcaria de exagero nenhum! Ou você acha que ela estar no seu quarto já não é suficiente?”
“Amor, ela literalmente entrou lá só ‘pra pegar um CD e foi embora.”, justificou, parecia muito descrente que um evento tão pequeno havia arruinado a paz entre vocês.
“E vocês ficaram de conversinha ‘pra quê?”, franziu a testa, o sangue fervia a cada detalhe que lembrava ter saído da boca da sua cunhada — que também não gostava tanto da garota.
“A estante é minha. Como diabos ela ia adivinhar onde que tava o CD que ela queria?”, as mãos esticaram-se para bagunçar o cabelo em afobação, até ele se lembrar que havia o prendido.
“Não sei e não ligo. Manda essa pirralha sair do seu pé, senão quem vai sair sou eu.”, ameaçou, a garganta coçava, arriscava dizer que até mesmo ardia de tanto ciúme.
“Ela é só um ano mais nova que você.”
“Vai ficar defendendo ela, Yoon Jeonghan?”, o ultraje foi tamanho que se viu na obrigação de romper com o fato de que estava ignorando-o, finalmente olhando seu namorado com uma express��o raivosa. “É isso?”
“Defendendo do quê? Deus do céu, só fiz um comentário.”, queixou-se, mordendo um sorriso dentro da boca agora que podia te ver diretamente.
“Me leva pra casa.”
“Amor, não começa. Foi um saco convencer meu pai a emprestar o carro.”, fez bico — ganharia até um selinho se não fosse tão babaca às vezes.
“Problema seu. Entrega ele de volta.”, deu de ombros. “Melhor: chama a pirralha pra passear, já que você sabe tanto sobre ela.”, cuspiu a sugestão, arrepiando-se só de imaginar a cena. “Jeonghan para de fazer essa cara 'pra mim!”, esbravejou, detestava a específica expressão que estava no rosto dele, te secando de cima a baixo — faminto. Detestava porque sabia que ela te quebrava fácil, te deixava fraca.
“Tá tão linda assim, minha vida... toda esquentadinha.”, a frase veio em meio a um sorriso sacana. Assistiu-o se reposicionar no banco, abrindo mais as pernas como se houvesse algo incomodando entre elas. “Me diz: você veio aqui só pra brigar comigo?”, alcançou sua mão com cautela, deixando um carinho leve ali. Você suspirou, ter Jeonghan te tocando significava se render.
“Você sabe que não, mas ‘cê fica deixando essa garota subir nas suas costas… me irrita, Hannie.”, a postura já havia relaxado no banco, o efeito que ele tinha era digno de ser estudado. “Já passou da hora de cortar as asinhas dela e falar que ‘cê tem dona.”
“Ficou com ciúmes mesmo, bebê? Que delícia…”, ele lambeu os lábios num sorrisinho safado. Foi o suficiente para você se enfezar de novo, puxando sua mão do aperto da dele.
“Desculpa, desculpa. Vou falar 'pra ela sim, amor. Prometo.”, agarrou seu pulso dessa vez, o torso passando por cima da marcha para alcançar sua orelha. “Dizer que minha namorada é maluquinha. Ameaça qualquer uma que chegar perto de mim.”, sussurrou, a ponta do nariz roçando no seu pescoço. “Quer que eu faça uma tatuagem com seu nome, bebê? Aí ninguém mais vai querer o que é seu.”, a pergunta era obviamente retórica, mas não impedia que a ideia de marcar Jeonghan como sendo seu te enchesse de excitação. Você precisou se ajustar no banco, as perninhas querendo se fechar. “Se você pedir direitinho, eu faço.”, o timbre se tornava mais doce, mais arrastadinho — Jeonghan não tinha pressa, gemendo palavra por palavra no seu ouvido. “Uso até uma coleirinha 'pra combinar.”, a mão tomou outro rumo, brincando entre o vão das suas coxas. “Saudades de quando você usava sainha, bebê. Essas calças só atrapalham.”
“Você me estressa pra caralho…”, nada mais irônico que uma reclamação rendida, não evitou o beijinho molhado na boca dele ao final da frase.
“É? Vem descontar aqui no meu colo. Vem, amor.”, voltou à posição inicial, sentando de um jeito relaxado.
“Não quero. Tem gente demais aqui.”, deixou de fingir que só havia você e Jeonghan no mundo, olhando em volta para constatar que a maioria dos alunos já haviam sido liberados — caminhando à toa pelo campus.
“Você liga desde quando? Já te viram no meu colo um monte de vezes.”, soltou um risinho nasal. As mãos bateram nas próprias coxas, reforçando o convite. “Senta aqui, vai. Mostra pra todo mundo quem é minha dona.”, soou persuasivo. Não foi novidade que você tenha acatado o pedido com um sorriso bobo no rosto.
O quadril encaixadinho no dele, foi sua vez de se lamentar mentalmente por não estar de saia — e, de preferência, sem calcinha. As bocas se encaixaram num beijo preguiçoso, mas cheio de saudade. Qualquer horinha sem Jeonghan era tempo demais e ficava explícito no seu modo de agir. Sua mãe mesmo sempre reclamava que você ficava insuportável longe do seu namorado, mas no fundo ela entendia que era coisa de jovem — coisa de quem só começou a experimentar essa parte tão gostosa da vida.
Para quem tinha a crença de que a chama apagava rápido, você era surpreendida todos os dias nos últimos anos pelo quão estupidamente apaixonada ainda estava. Era constantemente surpreendida com algo a mais sobre ele para amar, com o apego e confiança que vocês tinham um no outro, com todas as coisinhas deliciosas que se faziam sentir — era o paraíso… ou algo bem próximo.
Jeonghan prendeu seu lábio entre os dentes e foi o suficiente para fazer seu corpo derreter sobre o dele. Forçava-se como podia, tentando fazer o encaixe ficar mais apertado. As mãos masculinas já arriscavam entrada por baixo da sua blusa, resvalando na pele da sua cintura. Brincava com a língua dentro da sua boca, quase rindo do jeito desesperadinho que você chupava o músculo — era explicitamente louca por Jeonghan e isso deixava ele doente.
“Que cor que ‘cê quer minha coleirinha? Escolhe, bebê.”, deu trégua do beijo afoito. Sussurrando a pergunta entre arfares. “Pode ser rosinha ‘pra combinar com o bico enorme que você tava fazendo…”, o jeitinho traiçoeiro fazia sua tão esperada aparição — era característicamente dele. Mordeu um sorriso pervertido antes de colar a boca contra a sua orelha: “Ou pode ser da cor da sua calcinha se quiser… que tal ‘cê deixar eu ver se gosto da cor?”, uma das mãos deixou o calor da sua cintura, descendo para brincar com os botões da sua calça. Você arrepiou, mas não deixou que a fraqueza momentânea te impedisse de deixar um tapinha na mão dele.
Jeonghan parecia estar entre fases para quem o visse de fora: tinha jeito de homem, mas também de moleque. Só que você sabia que a situação ali não era de fase. Jeonghan era exatamente assim. Meio homem, meio menino.
“Idiota.”, fez o melhor que pôde para esconder o sorriso. Aproveitou-se da posição para se livrar do elástico no cabelo dele e Jeonghan resmungou algo ininteligível — provavelmente sobre o dia estar muito quente. “Não gosto dele preso…”, rebateu sem saber se estava respondendo certo, arriscava que sim. Tomou a boca já inchada em outro beijo a fim de fazê-lo ficar quieto outra vez. Esse era um pouco mais urgente, a proximidade tão grande fez surgir a saudade de toques mais indecentes.
A boca se enchendo do gostinho bom e dos arfares teimosos, que insistiam em sair. Seu namorado já havia arrumado um jeito de se enfiar na sua camiseta outra vez — pois dava menos trabalho que se enfiar nas suas calças —, cada mão ocupada em agarrar um dos peitinhos cobertos pelo sutiã. Ele sorriu, reconhecendo a peça — o lacinho da frente já havia sido desfeito por ele muitas vezes.
Você esquentava, se contorcia, pedindo a todas as entidades as quais conhecia (mesmo as que não acreditava) que os toques não fossem tão aparentes para quem olhava de fora do carro. A coisa piorou quando Jeonghan resolveu enfiar os indicadores por dentro da peça, esfregando os mamilos do jeitinho que dava. Um chiado deixou os seus lábios, a reação involuntária sendo puxar o cabelo dele com certa força. Jeonghan cessou um beijo num miado dolorido.
“Pra isso que você soltou?”, questionou sacana, ainda sentindo o couro cabeludo arder. “E se eu puxar o seu também?”, foi rápido em soltar um dos seus seios, enfiando a mão pelos fios na sua nuca.
“Puxa.”, desafiou. Ele foi ligeiro em cumprir com a sugestão, puxando leve — era cuidadoso demais contigo. Você fez jogo duro, sequer demonstrou reação e isso pareceu atormentar o ego dele. Puxou mais forte, não deu para segurar dessa vez. Um ‘Hannie’ dengosinho saindo da sua boca.
“Geme assim de novo que eu faço besteira na frente de todo mundo.”, murmurou como se pudesse ser escutado por qualquer um.
A brincadeira demonstrou ser mais gostosa do que vocês haviam calculado. Os puxões cada vez mais fortes indo de lá para cá a cada beijo indecente que trocavam, faziam questão de gemer dentro da boca do outro. Foi natural quando os quadris passaram a se encontrar num rebolado lânguido — qualquer contato mais lascivo fazia com que aquela parte também buscasse por atenção.
A atmosfera no carro ficou mais quente ainda, o volume que era forçado contra o tecido grosso do seu jeans tomava seus pensamentos um a um. Não teve capacidade nenhuma de raciocinar quando apertou os fios dele com mais força que o normal, pegando até você mesma de surpresa. Porém estava intoxicada demais para se importar quando separou o beijo.
“Você é meu. Tá ouvindo?”, sibilou entre os lábios, foi firme, mas bem baixinho. A boca do homem se abriu um pouco com certa surpresa. O choque dolorido do puxão de cabelo corria pelo resto do corpo até chegar no meio das pernas dele. Cacete, quando foi que ele começou a latejar? Nem sabe dizer. Assim como também era incapaz de calcular quanto tempo ficou te olhando com cara de idiota — mas tem certeza que se apaixonou pela… não sabe quantas vezes, perdeu as contas.
Pela primeira vez, o burburinho da rua fez com ele se importasse com o fato de estar sendo observado. Precisava muito ficar sozinho com você.
“É. Tem gente demais aqui.”
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# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunnymoonny · 3 months ago
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eu pago - scoups
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"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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dollechan · 4 months ago
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
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você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
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– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah!  – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho,  sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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butvega · 27 days ago
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como eu imagino que seria alguns pilotos de f1 como namorados:
avisos. aqui temos; charles leclerc, carlos sainz, max verstappen, lewis hamilton, lance stroll, george russell, oscar piastri e lando norris.
charles leclerc; ele seria o tipo de namorado grudento, que gosta de atenção, gosta que você elogie ele. gosta MUITO que você elogie ele (— alô, praise kink?) extremamente manhoso, gosta de ficar agarrado, abraços, assistir filmes juntinho, te encher de beijo, demonstrações públicas de afeto… de início, você talvez não se entregasse 100% a relação, pela fama de cachorro dele. mas depois iria finalmente se entregar, e não se arrependeria.
curtiria muito muito muito sexo. vocês teriam uma vida sexual super ativa, mas um sexo sempre bem leve, divertido, carinhoso, e romântico. ainda vê a vida um pouco como adolescente, então demoraria a falar sobre casamento e filhos. adoraria te ver usando as roupas dele, e sempre falaria de você nas entrevistas. é francês, então imagino ele beijando super bem, tendo uma super desenvoltura na hora de ficar contigo.
carlos sainz; ele não seria tão carinhoso quanto o leclerc, não. bem mais tímido publicamente, tenderia a enxergar as coisas com mais seriedade, mas quando vocês dois estivessem sozinhos, ele seria super bobo e engraçado. teria algo com “ser o homem da relação”, não querendo que você se preocupasse muito com as coisas, já que ele resolveria tudo por você. algo saiu errado? relaxa, seu namorado resolve.
no sexo, carlos sempre seria muito profundo. sexo para ele teria que ter uma ligação, então sempre teria muito romance, muitas sensações. com o cabelo perfeito, ele adoraria no fim de um dia de trabalho cansativo chegar em casa, e ter você pra fazer um cafunézinho nele. seria até mesmo um pouco inseguro, se perguntaria se estaria sempre apresentável pra você. bastante metódico. beijo seduzente, aquela pegada gostosa que te prensa na parede, vai amassando sua cintura, apertando sua bunda..
max verstappen; o leão é um gatinho. na real, ele não seria nada parecido com o que apresenta nas pistas. max seria um cara super tranquilo e risonho, que não gosta de brigas, e sempre diz que você tá certa no fim das contas, pra evitar problemas maiores. iria preferir mil vezes ficar em casa tomando uma cerveja e jogando com os amigos do que ir pra uma balada, por exemplo. sempre muito focado no trabalho, mas colocaria você em primeiro lugar.
descomplicado, sexo pra ele também seria assim. tá com vontade? acha qualquer lugar mais escondido, e pronto. seria um grande fã de rapidinhas, mas também do conforto. não se importaria em ser pai cedo, inclusive a ideia agradaria ele. se fosse mal em uma corrida, ficaria irritado com todos, e quando chegasse em casa, ficaria todo manhoso pra cima de você. e um cadinho ciumento, viu?
lewis hamilton; o patrão, de início, não iria te passar segurança alguma. com o jeito dele de conhecer todo mundo, ser amigo de todos, ter vários contatos… mas com o tempo, você passaria a ver nele um melhor amigo, e iria se abrir mais. muito doce, sempre preocupado com seus sentimentos, e em fazer com que você se sinta confortável. muitos beijinhos na testa, abraços carinhosos, com direito ao perfume dele ficando impregnado em sua roupa e cabelo.
no sexo, lewis seria super criativo. teria MUITO conhecimento, te ensinaria mil posições, mil maneiras de fazer ser mais gostoso, te deixaria de ponta cabeça. você seria a pessoa que faria com que ele mudasse de ideia e quisesse casar e ter filhos. o cara saberia beijar na boca de uma maneira que, MERMÃO! era um beijo e você sumiria com sua calcinha.
lance stroll; ele seria bastante inseguro de início. meio desconfiado por conta do hate que recebia, ele começaria a relação na ponta dos pés. depois, já bem mais solto, você veria que ele era doce, romântico. do tipo que te manda flores, chocolates, manda helicópteros e aviões te buscarem em qualquer lugar do mundo, só porque ficou com saudade. choraria se brigassem feio, assistiria barbie com você. stroll seria o namorado perfeito.
no sexo, seria super carinhoso também. afetuoso demais, no pós te faria carinho, te limparia se precisasse, e quando você estivesse quase dormindo, você escutaria ele dizendo baixinho “te amo, amor”. o cara nasceu pra ser material boyfriend. gostaria de ficar deitado na cama com você só te beijando por horas, até ficar com a carinha inchada.
george russell; você teria nele seu melhor amigo, em primeiro lugar. george te faria rir o tempo inteiro, seria super sociável, diria bobeiras. sua família amaria ele pelo humor sarcástico, as piadas. seria o tipo de namorado que iria pra balada com você, e que voltaria às sete da manhã completamente bêbado, rindo de qualquer coisa.
já sexualmente, george seria mais sério, imagino ele tendo alguns fetiches, e sendo bastante mente aberta caso você tenha algum para adicionar a lista de coisas a serem feitas. velas, algemas, essas coisas, sabem? AH, e fetiche em transar com roupas elegantes também.
oscar piastri; seria aquele típico namorico de criança que evoluiu. sempre foi muito focado no seu trabalho e nos seus objetivos, então demoraria pra tirar qualquer possibilidade de romance dele. muito tímido na frente dos outros, te trataria basicamente como se você fosse uma “brother” dele. no off, seria todo fofinho nhonho. ia ficar todo feliz se você assistisse velozes e furiosos com ele, e maratonasse transformers.
no sexo ele seria tímido também. demoraria até ele se soltar e testar coisas novas. seria basicamente o papai e mamãe, só que muito muito muito bem feito. o beijo dele seria tão fofo quanto. imagino que ele não gosta muito de beijar de língua não.
lando norris; desculpa, mas eu vejo ele como um putifero, e putiferos não namoram. ele ia pegar você em uma balada, provavelmente iriam transar, e no dia seguinte capaz do pilantra fingir que nem te conhece. mas seria a melhor foda da sua vida, daquela que você fica até desnorteada.
o beijo dele seria macio, escorregadio, te faria ver estrelas.
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tyongbrat · 30 days ago
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escreve uma com o johnny como amigos de infancia😊
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quis testar uma narração diferente | smut and fluffy | Johnny big dick| friends to lovers | cuidado!!! ⚠️ Altos níveis de tesão.
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migos/migas, valorizem esse casal aqui, eu sou apaixonada por eles. Demorei um tempão pra criar esse one shot pq eu queria um casal bem desenvolvido com química, quando eu terminei eu me apaixonei pelos dois!!! Eles são tão fofos, eu juro que faria um livro original com os dois (a personalidade do johnny casa tanto aqui)
Essa música é deles! meus preciosos :( obrigada quem mandou esse pedido.
🧇
Johnny sempre esteve lá.
Desde que me entendo por gente, ele fazia parte da minha vida como algo inevitável. Como o portão entre as nossas casas, que vivia entreaberto porque eu passava mais tempo na casa dele do que na minha. Como a bicicleta que dividíamos, revezando quem pedalava e quem ia na garupa. Como os verões intermináveis jogando água um no outro no quintal, até sua mãe brigar porque estávamos ensopando tudo.
Nosso mundo cresceu, mas ele nunca saiu dele. Estivemos juntos na escola, na faculdade, na vida. As pessoas sempre perguntaram como conseguimos ser tão próximos sem nunca ter acontecido nada. A resposta era simples: eu aprendi a esconder bem.
Até semana passada.
Até aquele maldito momento em que Johnny pegou meu celular para mudar a música e, no segundo exato em que desbloqueou a tela, uma mensagem acendeu na barra de notificações.
"Como assim você é apaixonada pelo Johnny todo esse tempo???"
Ele não disse nada na hora. Nem nos dias seguintes.
Mas eu sei que ele viu.
Sei porque, desde então, tudo mudou. Não nos afastamos, não deixamos de conversar, mas tem alguma coisa nova agora. Algo no jeito que ele me olha, nos silêncios que antes não existiam, na maneira como ele se demora um pouco mais perto do que deveria.
— Você vai só ficar aí encostado ou vai me ajudar?
Seguro o pote de molho com força, tentando abrir a tampa que se recusa a colaborar. Ouço ele soltar um suspiro exagerado atrás de mim.
— Me dá isso.
Reviro os olhos, mas entrego o vidro.
— Óbvio que você vai abrir fácil, né? Sempre teve essas mãos grandes e grossas de lenhador.
No instante em que as palavras saem, percebo o erro.
Ele ergue os olhos para mim, lento. Lento demais.
— Mãos grandes e grossas, é?
Engulo em seco.
O que antes era um comentário inocente agora paira entre nós como algo carregado de significado. Tento ignorar, agir como se não tivesse dito nada de mais, mas sei que meu rosto denuncia.
— Abre logo essa porcaria.
Viro de costas rápido demais, focando em qualquer coisa que não seja a presença dele. Mas então ele se aproxima.
Sinto antes de ver.
O calor do corpo dele atrás do meu. O cheiro dele. A maneira como sua respiração roça a lateral do meu pescoço.
Ele me passa o pote aberto, mas não se afasta.
— Tá entregue. Quer mais alguma coisa?
Minhas mãos apertam o vidro. Não porque preciso, mas porque, se eu não fizer isso, acho que vou acabar me segurando nele.
— Não — respondo, mas a voz não sai firme como deveria.
Silêncio.
— Tem certeza?
Eu poderia dar um passo para frente. Colocar um espaço seguro entre nós. Mas não faço isso.
Apoio o pote aberto no balcão e respiro fundo antes de virar para encará-lo.
Ele está exatamente onde eu esperava. Ombros largos relaxados, expressão despreocupada, mas os olhos… os olhos são outra coisa. Um pouco escuros demais, atentos demais. Como se estivesse esperando para ver até onde isso vai.
— Você sempre faz isso? — pergunto, cruzando os braços.
Ele ergue a sobrancelha.
— Faço o quê?
— Esse joguinho — estreito os olhos. — Você gosta de ver até onde eu aguento?
A boca dele se curva para o lado, um quase sorriso.
— Gosto de ver você fingindo que não quer.
O ar fica pesado.
Dou uma risada curta, sem humor, mas ele não desvia o olhar. Claro que não. Johnny nunca recua primeiro.
— Você se acha muito esperto, né?
— Não — ele inclina um pouco a cabeça. — Só te conheço bem demais.
Ótimo. Maravilhoso. Exatamente o tipo de coisa que faz minha pele esquentar.
Apoio as mãos no balcão atrás de mim, numa tentativa falha de parecer no controle da situação.
— Acha que me conhece tanto assim?
— Sei que você ainda morde o lábio quando está nervosa.
O coração dá um salto no peito.
— Sei que você revira os olhos quando quer disfarçar que está corando.
Minha mandíbula aperta.
— Sei que, se eu chegar um pouco mais perto, você não vai me mandar embora.
Ele dá um passo.
Não faço nada.
A respiração dele se mistura à minha agora, quente, tão perto que me deixa zonza.
— Me manda embora, então — ele sussurra.
Minha boca abre, mas nenhuma palavra sai.
A cozinha inteira parece menor.
Ou talvez seja Johnny. Talvez seja ele que está ocupando espaço demais, me olhando como se estivesse decidido a acabar com toda a tensão acumulada dos últimos dias.
Ele ainda está perto. Perto o suficiente para que eu sinta o calor do corpo dele, o cheiro familiar do perfume misturado com algo que é só dele.
— Me manda embora — ele diz outra vez, voz baixa, quase desafiadora.
Eu devia. Se fosse minimamente sensata, devia mandar. Mas minha boca está seca, e minha cabeça só consegue pensar em como Johnny está lindo de perto assim. O maxilar bem desenhado, a boca entreaberta, os olhos atentos demais.
— Não precisa dramatizar — tento provocar, mesmo que minha voz saia mais fraca do que eu gostaria.
Ele sorri de lado. Um sorriso preguiçoso, divertido, e antes que eu entenda o que está acontecendo, ele encosta os dedos no meu rosto.
Meu corpo inteiro arrepia.
— Não tô dramatizando — Johnny desliza o polegar pela minha bochecha, devagar, e a ponta dos dedos segue até meu queixo. — Só tô esperando pra ver até quando você vai fingir que não quer.
A boca dele está a centímetros da minha agora.
E é nesse momento que desisto.
Largo o pote e agarro a gola da camisa dele, puxando com força. Johnny solta um riso surpreso antes que minha boca se encaixe na dele, e então, de repente, tudo explode.
Ele me beija com aquela mistura insuportável de confiança e necessidade reprimida. As mãos dele deslizam até minha cintura, me puxando para mais perto, enquanto a boca se movimenta contra a minha de um jeito tão certo que quase me dá raiva.
Minhas costas batem no balcão, mas eu nem ligo. Só quero mais. Mais da forma como ele suspira contra minha boca, mais dos dedos dele apertando minha pele, mais da forma como ele me beija como se tivesse esperado por isso por tempo demais.
E talvez tenha.
Talvez Johnny sempre tenha me olhado assim.
Só levou tempo demais para eu perceber.
Quando nos separamos, o ar entre nós está quente, carregado, e Johnny passa a língua pelos lábios como se ainda sentisse o gosto do beijo.
— Era isso que você queria? — ele provoca, a voz rouca.
Eu solto um riso curto, ainda tentando normalizar minha respiração.
— Cala boca e me beija de novo.
O segundo beijo é diferente.
Não tem mais hesitação, não tem mais provocação contida. Johnny me beija como quem decidiu que não vai mais parar, como quem finalmente cruzou a linha que esteve ali o tempo todo.
Johnny puxa meu corpo para mais perto do dele, e eu posso sentir cada músculo contra o meu, cada curva que ele tenta esconder com uma calma que não engana ninguém. Os dedos dele deslizam lentamente para baixo do meu vestido, quentes, explorando com a precisão de quem sabe exatamente onde tocar para me fazer estremecer.
— Johnny… — murmuro, e a palavra sai mais como um suspiro do que qualquer coisa.
— Você ainda vai dizer que não me quer? — ele pergunta com um sorriso que é mais perigoso do que qualquer coisa que ele tenha dito até agora.
Ele quer uma confissão. Quer ouvir da minha boca.
Eu nem tento mentir.
Só o puxo de volta, me entregando ao beijo que, dessa vez, não tem mais nenhum disfarce.
Minhas pernas tremem quando ele me levanta, e eu me encontro sentada no balcão, com Johnny entre minhas pernas, a sensação de sua presença mais forte do que qualquer coisa que eu já tenha conhecido.
E então, como se tudo finalmente fizesse sentido, ele sussurra contra minha boca.
— Já sabia.
Johnny não se afasta. Ele me mantém ali, no balcão, com as pernas ainda entrelaçadas ao redor da cintura dele. A respiração de ambos está irregular, os corpos ofegantes, e não há mais espaço entre nós, como se o ar tivesse se tornado escasso demais para todo o desejo que estamos tentando conter.
As mãos dele são ousadas agora, explorando minha pele com uma urgência que me faz perder qualquer pensamento racional. Uma mão desce pela minha perna, passando pela coxa e subindo novamente, mais para perto, mais intenso, enquanto a outra continua a me segurar contra ele com força. Eu me solto de seus lábios por um momento, apenas para olhar nos olhos dele, aqueles olhos que agora me devoram de uma maneira que me faz querer me render de vez.
— Johnny… — a palavra sai quase num sussurro, mas ele não espera.
Com um movimento rápido, ele puxa a própria blusa para cima, os meus dedos tocando pele exposta com a mesma precisão, mas agora com mais intenção. Ele se aproxima novamente, pressionando seus lábios na curva do meu pescoço, e o simples toque dos seus lábios contra minha pele me faz fechar os olhos, me perdendo no calor dele.
Minhas mãos se movem sem pensar, sentindo a musculatura que sempre esteve ali, mas que agora parece mais imponente, mais forte, como se estivesse me chamando para algo que não posso mais negar.
— Você... — minha voz falha, e o toque de suas mãos me interrompe.
Johnny encontra a parte mais sensível do meu pescoço com os dentes, o movimento suave e lento, mas cheio de promessas. Meu corpo reage imediatamente, meu quadril empurrando o dele, sem que eu consiga controlar.
Ele ri baixinho, e esse som me faz estremecer.
— Isso é o que você quer, não é?
Eu não respondo. Só aperto as mãos contra sua nuca, puxando-o mais para mim, mais fundo, até que não haja mais espaço para dúvidas.
Ele beija o canto da minha boca, os lábios descendo até minha clavícula, com a pressão do toque aumentando, como se quisesse deixar sua marca, como se quisesse que eu soubesse, de uma vez por todas, o que ele sente.
A sensação é sufocante, avassaladora. Johnny me domina, mas é algo que eu aceitei. As mãos dele continuam a subir e descer pela minha pele, como se quisesse me explorar até o último detalhe. A respiração dele está mais pesada, e eu consigo sentir o movimento do corpo dele contra o meu, como uma promessa silenciosa do que vem depois.
Eu mordo o lábio inferior, me segurando, mas tudo em mim grita para ir além, para continuar nesse jogo de toques e beijos, até que não haja mais espaço entre nós. Até que só exista esse momento.
Ele me beija novamente, e dessa vez não há mais controle. Só a certeza de que estamos indo para algo que não tem volta.
E, de repente, o beijo se interrompe. Johnny puxa a minha cintura para mais perto dele, e eu me vejo sem fôlego, com as mãos sobre seu peito, tocando e sentindo tudo o que ele está deixando evidente.
— Está pronta? — ele sussurra, a voz rouca, os olhos penetrantes, me desafiando. — Se você soubesse o quanto eu queria isso... — Ele sussurra, e a voz baixa ecoa no silêncio da cozinha.
Eu não sei o que dizer. Apenas me inclino para ele, abro o zíper da calça, a necessidade de ter ele dentro de mim, tomando conta de tudo. Mas antes que eu consiga, ele puxa meu rosto até o dele e me beija de novo, só que dessa vez de forma mais profunda, mais cheia de algo que não podemos mais esconder.
Deixo carícias no seu pau, sinto ele duro na minha mão, pulsando. Johnny joga a cabaça para trás quando o vai e vem começa ser ritmado. Ele fecha os olhos por um momento, tentando se manter firme. Ele está escorrendo pelos meus dedos, lubrificando.
Sinto um arrepio percorrer a espinha enquanto ele se inclina um pouco mais, a mão pousando na minha intimidade, explorando por dentro do meu vestidinho de verão, o tecido leve é afastado da minha pele, as alças deslizam pelos meus ombros, descobrindo grande parte do meu torso. Os olhos dele correm livre por mim, ele explora cada parte.
— Você está gostando do que vê, Johnny? — minha voz sai suave, mas a provocação está clara em cada palavra.
Ele não responde imediatamente, apenas continua me observando, o olhar focado em cada curva do meu corpo, como se quisesse memorizar cada detalhe. Eu sinto a tensão aumentando, a necessidade de controlá-lo, de brincar com ele.
— É uma pena que você não tenha conseguido desviar o olhar... — digo, movendo ligeiramente os ombros, como se fosse o movimento mais natural do mundo, mas sabendo o efeito que tem nele.
Johnny finalmente levanta os olhos até os meus, mas não tem como esconder o que estava fazendo. Ele passa a língua pelos lábios, e há uma mistura de desejo e algo mais sombrio nos olhos dele.
— Eu sei o que você está fazendo. — Ele diz, a voz carregada de tensão, mas ainda sem avançar.
Eu mordo o lábio inferior e o sorriso se torna mais enigmático. — Não se faça de vítima, Johnny. Eu sei o que você quer.
As mãos dele espalmam meu peito, ele toca delicadamente, como se eu fosse porcelana, como se um toque mais firme fosse me partir inteira.
— Você é... — ele respira fundo, a mão finalmente se levantando para acariciar minha bochecha com um toque suave. — Você é tão pequena... Tão... frágil. Eu não posso simplesmente… — a voz dele some, como se ele estivesse lutando contra si mesmo.
Eu não posso deixar passar. Me aproximo, tomando a iniciativa e pegando a mão dele, a colocando em meus seios, sentindo o calor dos seus dedos tremendo ligeiramente contra minha pele.
Ele prende a respiração, claramente tentando manter a compostura. Eu noto a forma como ele ainda está tentando ser gentil, com medo de me machucar, como se minha fragilidade fosse algo que ele tivesse que proteger. Mas isso só faz com que a tensão entre nós se intensifique.
— Você tem noção de quanto eu sou grande? — ele pergunta, os olhos brilhando com algo entre desejo e frustração. — Eu só não quero… Te machucar, ou algo assim.
Eu levanto uma sobrancelha, deixando o toque dele em meu seio mais firme, desafiadora.
— Grande? — murmuro com um sorriso travesso.
Ele se inclina levemente, e, sem avisar, deita-me suavemente sobre o mármore frio do balcão. O toque dele é surpreendentemente delicado, a sensação do mármore contra minha pele me lembra o quão vulnerável estou ali, mas a proximidade dele, o peso do seu corpo sobre o meu, me faz sentir segura, como se estivesse em um lugar onde apenas ele pudesse me proteger... ou me devorar.
A diferença de altura entre nós é mais perceptível agora, e seus joelhos pressionam levemente entre as minhas pernas, os dedos ainda segurando minha cintura com firmeza, enquanto ele me observa com uma intensidade que quase me faz perder o foco.
— Não vou te machucar... — ele diz, a voz rouca e controlada, embora eu possa ver o esforço em seu rosto para manter a calma.
— Eu sei. Você não vai... porque você gosta de me ter assim, Johnny. Como se fosse algo que você não quer quebrar.
Johnny dá um sorriso pequeno, mas sua mão se move para o meu pescoço, os dedos deslizando delicadamente ao longo da minha pele, como se ainda estivesse tentando controlar a situação, mas ao mesmo tempo, me absorvendo em cada movimento.
— Você está certa. — Ele sussurra, e a proximidade entre nós aumenta ainda mais. Ele se deita por cima de mim, de forma quase protetora, mas a tensão entre nós ainda paira no ar. — Mas não significa que eu não queira...
A mão dele ainda permanece na minha cintura, enquanto a outra começa a subir pela minha coxa, sinto os dedos gelados me invadirem, ele não é nada suave, pelo menos não como estava sendo a minutos atrás. Meu gemido sai mais como um miado, estico os braços para segurar na ponta do balcão.
Eu me aninho mais contra o balcão, a sensação de estar completamente à mercê dele me fazendo respirar mais rápido.
— Johnny... — a palavra sai baixinha, como um suspiro, mas eu a uso como um convite, desafiando-o a ir mais longe, a perder o controle.
Johnny permanece um momento em silêncio, observando minha expressão, analisando cada reação minha, antes de abaixar a cabeça, os lábios quentes tocam meu monte de venus, um beijo delicado é depositado, ele desce com os lábios, a primeira lambida é contida, ele apenas lambe toda extensão.
Ele mantém os olhos fixos nos meus, a língua dança pelos grandes lábios, ele suga meu clítoris, me faz gemer como uma louca, puxar os cabelos dele entre meus dedos. A mão dele se move para o meu rosto, um toque gentil que contrasta com a intensidade do momento
Um dedo volta para dentro de mim. Eu engulo em seco, o calor aumentando à medida que sinto seu toque forte dentro mim.
Com as mãos em seus ombros, eu puxo Johnny para mais perto, mais rápido, não me importando mais com a distância. Sinto a necessidade crescer dentro de mim, algo incontrolável, algo que não consigo mais negar. Meu corpo se move, quase instintivamente, e eu o puxo para cima de mim, fazendo-o cair sobre meu corpo, nossos rostos tão próximos que quase posso sentir a batida do coração dele.
— Johnny… — minha voz sai quase como um suspiro, mas carregada de uma necessidade desesperada. Eu não sei mais como me controlar, como manter as mãos longe dele, como manter a distância. Tudo o que eu sei é que preciso dele, agora. — Por favor… Eu preciso de você. Não consigo mais esperar.
Minhas palavras são quase uma súplica, meu corpo se arqueando contra o dele, buscando aquele contato que me falta, que me consome. Eu não sei de onde veio essa onda de necessidade, mas ela me toma por completo, e não há mais espaço para dúvidas.
— Você pode, Johnny. — Sussurro contra sua boca, as palavras saindo como um pedido, um comando, uma necessidade. — Eu só preciso que você me mostre que sim, você pode. Que você não vai me deixar esperando mais.
— Boneca — Ele responde, com a voz mais rouca do que nunca. — Minha boneca.
As mãos dele se colocam entre nós dois, sufocadas entre nossos corpos, ele segura seu pau na entrada da minha buceta, pincela algumas vezes por ali, esfrega o pau no meio das minhas coxas, simulando algumas estocadas que me levam ao céu e ao inferno em minutos.
A hesitação ainda está presente quando as minhas mãos tomam o controle entre nós, ele arqueia a sobrancelha quando percebe que eu tomei o controle da situação. Dou um sorrisinho sapeca quando consigo sentir a cabeça entrado, bem pouco, mas ela está ali na entradinha.
— Eu prometo, Johnny. Eu prometo que você não vai quebrar nada. — Minha voz agora é quase um sussurro, mas cheio de promessas, de uma intensidade que só nós dois entendemos.
Ele tem um parcela do controle quando começa invadir, ele me olha cada centímetro que entra em mim, checando se eu realmente estou bem. Ele é grande, muito grande.
Meus gemidos enchem o ambiente, os suspiros roucos de também me fazem delirar, quero me concentrar nele, não quero esquecer desses detalhes.
Os seus movimentos se tornam mais rápidos, mais famintos, e eu percebo que ele finalmente perdeu o controle.
— Você me enlouquece, sabia? — Ele diz, a voz dele rouca, carregada de desejo.
Ele fecha os olhos por um momento, como se estivesse tentando se concentrar, mas então, com um movimento firme e decidido, ele me impede de controlar, me domina por inteira. Os movimentos são fortes, ele coloca lá no fundo, para lá, soca forte contra mim. É dolorido, arde e me excita.
Eu arqueio o corpo, pressionando-me contra ele, como se isso fosse o único lugar onde eu pudesse encontrar alívio.
— Você é minha… — Ele murmura, e a frase, embora cheia de desejo, soa mais como uma promessa do que uma afirmação. Eu sei que ele está perdido, e, de alguma forma, isso me excita ainda mais.
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gigirassol-i · 2 months ago
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❝ Kiss me, don’t say no. ❞
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┆ ⤿ 📑 ⌗ Perrengue w. JHS
ᯓᡣ𐭩 sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 1.657 ᯓᡣ𐭩 avisos: johnny w. fem!reader, coworkers to lovers/fuckers, a reader é chefe de departamento, contém consumo de álcool, palavrões e menção a sexo, nada muito explícito, mas um pouquinho sugestivo no final ᯓᡣ𐭩 nota: ia postar ontem mas deixei pra postar no aniversário dele <3 se vocês gostarem talvez eu traga uma “continuação” disso aqui mais pra frente
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Você e Johnny eram colegas de trabalho, ambos do mesmo departamento, e haviam reservado dois quartos em um hotel para uma viagem de negócios. Johnny disse que cuidaria de tudo, e você apenas concordou — afinal, ele era ótimo no que fazia e nunca te decepcionava.
Mas aí é que tá…
— Como assim a reserva foi feita para a semana que vem? — Questionou à recepcionista, confusa. Seu semblante era um misto de confusão e raiva, e Johnny estava inexpressivo, parecia ponderar a situação.
Johnny havia feito a reserva errado. Sem querer, confundiu a data e acabou reservando os quartos para a semana seguinte — e agora, vocês estavam sem um lugar para dormir.
Você até pensou que poderiam dormir lá mesmo, no hall do hotel, sentados em uma das poltronas vermelhas que estavam espalhadas pelo local. Mas isso era antiético, considerando o fato de que você estava lá como superior dele. E, sendo sincera, quem em sã consciência faria isso tendo dinheiro para pagar por outro quarto?
Já fazia uma meia hora que vocês estavam lá, sentados, em um silêncio constrangedor. Johnny já havia pedido desculpas umas mil vezes nesse meio tempo, mas você apenas ficou quieta e assentiu, tentando não surtar de vez.
Então, depois de respirar fundo e contar até 10, finalmente se dirigiu novamente até a recepção. Você decidiu que pagaria por mais dois quartos, dessa vez para o dia certo, e pronto, tudo estaria resolvido. Johnny até se ofereceu para pagar, mas você não aceitou. Era orgulhosa demais pra isso.
Só que seu azar não estava nem perto de acabar.
— Só um quarto? É sério? — Nesse momento, sua voz já estava começando a ficar alterada, a raiva e o cansaço te consumindo. Só queria resolver isso logo.
— Sim, senhora. É alta temporada e praticamente todos os quartos já foram reservados com antecedência, por isso só temos um no momento. — Explicou, e indicou com as mãos uma única chave restante no painel de chaves atrás de si, confirmando a informação.
Você abriu a boca para responder, mas, antes que pudesse continuar, Johnny segurou seu pulso suavemente, assumindo a dianteira da situação. Você sentiu um rubor subir pelas bochechas. Sempre ficava assim perto dele. Sr. Suh, um homem alto, forte, responsável e bonito, era capaz de fazer qualquer uma tremer na base. E você não saía impune disso.
— Pode ser, vamos pegar esse. Obrigado. — Ele disse, calmo, enquanto pegava a chave da mão da recepcionista. Bem diferente de você, que estava nervosa, os olhos arregalados e a testa franzida.
Você esperou o homem dizer alguma coisa, mas foi em vão. Foram o caminho todo até o 1027, no oitavo andar, calados, sem trocar uma palavra sequer, os olhos fixos no chão o tempo todo: enquanto cruzavam o enorme corredor do prédio, esperavam o elevador, e até mesmo dentro do elevador. Nenhuma palavra foi dita. Nenhuma. Apenas um silêncio sufocante tomou conta do ambiente.
Quando chegaram, Johnny abriu a porta e deixou você ir na frente. Ambos tiraram os sapatos e os casacos antes de entrar, e então finalmente entraram. Mas uma coisa chamou sua atenção ao dar uma olhada em volta.
Só havia uma cama de casal. Apenas uma. Para duas pessoas. Dois colegas de trabalho.
— Porra, Johnny… e agora? — Você suspirou alto, frustrada.
E então ele percebeu. Os olhos se arregalaram imediatamente, e ele levou uma das mãos ao rosto, pensando em alguma solução. Mas ele não pensou muito antes de te dar uma resposta.
— Eu durmo no chão, pode deixar. — Afrouxou a gravata, com o calor do ambiente já sufocando-o. O terno preto já havia sido abandonado logo na entrada, vestia apenas uma camisa branca e a gravata. Que visão estonteante.
Já você, vestia uma saia preta acima dos joelhos, uma camisa branca com os primeiros botões abertos, um coque já quase desfeito e, até poucos minutos atrás, um salto alto finíssimo — que, além de dor nas pernas, ainda te causou bolhas nos calcanhares.
Você engoliu em seco. Ele estava muito atraente, não podia negar. A forma como as mangas da camisa estavam dobradas pouco acima dos cotovelos, revelando os braços fortes e as veias saltadas, te deixavam atônita. Ele mexia na gravata de uma forma tão… sexy? Parecia calculado pra te fazer perder o juízo.
— Não! — Seu coração falou mais rápido do que seu cérebro. Praticamente cuspiu a palavra, tão rápido quanto um raio. Johnny te olhou confuso, estreitando os olhos.
— Quer dizer… — você continuou. — A cama é bem espaçosa, cabe nós dois sem problemas. Não precisa dormir no chão frio.
Johnny sorriu e te olhou nos olhos, tão intenso que te fez prender a respiração. Ele estava perto demais. Perigoso demais. Tentador demais.
— Se você não se importa, por mim tudo bem. Vamos dormir juntos, então.
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Você tomou banho primeiro, depois Johnny. E agora, estavam sentados, cada um em um canto da cama. Você revisava alguns documentos, enquanto ele fazia alguma coisa no celular, concentrado. Ficava lindo assim, todo focado. E com os cabelos molhados, ficava ainda mais bonito.
Por fim, ele largou o celular e se levantou da cama, indo em direção ao frigobar. No frigobar, entre garrafinhas de água e sucos, havia uma garrafa de Johnnie Walker Blue Label, convidativa sob a luz amarelada. Foi aí que Johnny teve uma ideia que com certeza acabaria de vez com essa torta de climão que estavam saboreando há um bom tempo.
— Ei… — ele chamou, alto o suficiente para você escutar, levantando a garrafa no ar e balançando de leve. — O que acha da gente beber isso aqui?
— É sério isso, Johnny? A gente tá aqui a trabalho. — Você revirou os olhos, fingindo desaprovação. Mas era uma ideia muito interessante, você sabia disso.
— Eu sei. Mas amanhã a gente só vai ficar aqui revisando o material da reunião. Ninguém vai perceber se a gente beber só um pouquinho pra esvaziar a cabeça!
Era uma proposta muito boa, quase impossível de recusar. Mas você precisava lembrar de duas coisas antes de começar a beber: você não pode beber mais do que três doses e, em hipótese alguma, pode passar dos limites. Jamais passe dos limites. Não se aproxime muito, não fale coisas estranhas e nem pense em tocar nele. Você não pode. Vocês são colegas de trabalho. E o pior: você é a chefe do departamento.
— Só mais uma! — E virou a quarta dose da noite. Primeira regra quebrada com sucesso.
— Isso! Só mais uma e a gente vai dormir. — Johnny estava vermelho e a voz estava falhando, claramente mais alterado do que o normal.
Depois dessa, beberam mais duas cada um. E agora, estavam sentados no chão ao lado da cama. Johnny estava com a cabeça apoiada na cama, olhando pra cima, e você estava com os olhos fixos na garrafa vazia em sua frente.
— Caralho, John… a gente bebeu essa porra toda! Não acredito nisso! — Levou uma das mãos até a testa, desacreditada. Deslizou a mão pelo rosto, parando na boca. Ficou assim por alguns minutos até voltar a realidade.
— Relaxa, linda. Nem dá pra perceber que você bebeu. — Ele sorriu, bobo, aproveitando a oportunidade para te olhar por inteiro.
O elogio descarado te pegou de surpresa. Vocês não estavam totalmente bêbados, só estavam mais soltinhos, mais sinceros. Os olhares eram mais intensos, os sorrisos mais verdadeiros e as intenções mais claras. Era o seu fim.
— Como não? Tô toda acabada, sério, amanhã eu tô fudida.
— Ah, conta outra… ‘cê tá linda. Já disse que te acho linda de todas as formas?
“Ele realmente disse isso ou o álcool tá me fazendo ouvir coisas?” Foi a única coisa que veio na sua cabeça. Sua mente ficou totalmente em branco. Você travou.
— Johnny… — tentou soar como um aviso, mas saiu mais como um suspiro. E Johnny percebeu, é claro.
— Hm? O que foi? — Ele ergueu uma sobrancelha, em um tom falso de dúvida. Te olhou, os olhos indo de encontro com seus lábios avermelhados, e sorriu, satisfeito com sua reação.
— Me beija?
É, você realmente passou — e muito — dos limites. Segunda regra quebrada com sucesso.
Johnny não respondeu. Bom, pelo menos não com palavras.
Os lábios dele tomaram os seus com volúpia, ávidos, exigentes. O ar ficou pesado, os suspiros se misturaram, e naquele instante, nada mais existia além do desejo ardente que incendiava os corpos e os corações. Ele queria isso há muito tempo. Sempre que te via bravinha, com os lábios franzidos em um biquinho, imaginava como seria beijá-la. Até se sentia mal por querer tanto beijar a própria chefe, a mulher estressadinha que passava o dia todo dando mais e mais trabalho para ele.
Seja pelo álcool ou pela excitação do momento, vocês estavam completamente entregues ao beijo — quente, molhado, bagunçado e cheio de desejo acumulado. Suas línguas invadiam a boca um do outro, exploravam cada cantinho com devoção. As mãos dele deslizaram por sua cintura, puxando-a para mais perto, como se o espaço entre vocês fosse insuportável. Já as suas, passeavam pelas costas largas do mesmo, sentindo cada músculo tensionando sob seus dedos. Se continuassem nesse ritmo, passariam ainda mais dos limites.
Sem nem se separar do beijo, se levantaram apressados, indo em direção a cama. Johnny te deitou suavemente, e se inclinou por cima de você, ainda te beijando intensamente. Foi quando ele deslizou as mãos para suas coxas, ameaçando tocar onde você mais precisava, que você precisou intervir.
— É sério que a gente vai fazer isso? Tem certeza? — Pela primeira vez, você separou o beijo. Estava com os lábios inchados e a voz trêmula, ofegante, ainda com os sentidos à flor da pele.
— Fazer o quê? Transar? — Ele riu soprado, encostando a testa na sua. — Porra, se você quiser, eu quero. E pra caralho.
E foi aí que você percebeu que já tinha passado dos limites de vez. A merda já estava feita, então por que não aproveitar?
— Se você quer mesmo, então não perde mais tempo.
E ele realmente não perdeu mais nenhum segundo.
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sunshyni · 2 months ago
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Sun, eu amo os seus blogs, fico bestinha com todos ☹️
queria saber se você podia escrever com o jaehyun, sendo um namoradinho carente depois de um dia de trabalho. Que saudades dele 😓😓
nobody gets me ִ ࣪�� .jh
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Onde só você entendia Jaehyun como ninguém.
namoradinho!Jaehyun x f!Reader ִ ࣪𖤐 fluff
ִ ࣪𖤐WC - 0.8k
ִ ࣪𖤐notinha da Sun - aiii fico felizinha, meu amor!!! 🥰 Escrevi essa com muito carinho, espero que você goste e obrigada por acompanhar essas minhas maluquices 💗 (saudades dele também :(
Você já não aguentava mais passar pelos filmes e séries da Netflix, tentando se distrair enquanto Jaehyun não chegava. Ele havia avisado que não voltaria cedo porque precisava participar de uma social chata com os funcionários da empresa. Por isso, você nem se preocupou em cozinhar. Estava cansada demais e sem energia nem para fazer um mingau que fosse. Se fosse para Jaehyun, faria sem pensar duas vezes. Mas, naquela noite, se contentou com uma lasanha de micro-ondas e um suquinho de caixinha. A tentação de assistir aos novos episódios do reality que vocês acompanhavam juntos era forte, mas você não trairia Jaehyun dessa forma.
O barulho da porta se abrindo fez com que seus olhos se erguessem. Você o acompanhou com o olhar enquanto ele entrava, os movimentos lentos. Ele tirou os sapatos, deixou-os na entrada e calçou os chinelos. O cansaço era visível em cada detalhe. Devia ter tido um daqueles dias do cão. Ele não precisou pedir para que você afastasse a manta que cobria suas pernas no sofá. Você o conhecia. Sabia que, quando ele não corria direto para o banho e seu pijama combinando com o seu, mas, em vez disso, buscava o seu abraço, algo estava errado.
Jaehyun era alto, e o sofá de vocês, pequeno demais para abrigá-lo. Sempre que ele se deitava ali, os pés ficavam para fora. Aquela noite não foi diferente. Você levou as mãos ao cabelo dele, acariciando suavemente, sentindo seu corpo relaxar na sua presença. Ele finalmente podia baixar a guarda e ser vulnerável com você. Era disso que ele precisava.
— Dia ruim? — você perguntou baixinho, beijando seus cabelos escuros.
Ele ergueu a cabeça para encará-la. As bochechas coradas denunciavam que havia bebido um pouco — não o suficiente para ficar bêbado, mas o bastante para querer esquecer a canseira do dia.
— Você é minha heroína, sabia? — Jaehyun costumava dizer que você era como um carregador para ele. Toda a energia que precisava para enfrentar o dia estava em você. Que sorte a dele que eram casados, que podiam se ver todos os dias e se amar quando bem entendessem.
Ele ainda tinha aquele brilho no olhar quando te via depois de um longo dia de trabalho. Ainda te abraçava por trás enquanto você cozinhava o jantar. Ainda entrava no chuveiro com você, bagunçava sua paz de propósito. Ainda se enfiava no meio dos lençóis para te provocar e acordá-la quando você adormecia com um livro insosso nas mãos.
Você guardava cada um desses gestos na memória, porque sabia que eram eles que realmente importavam. Não eram os presentes caros nem qualquer coisa material. Eram os detalhes. O jeito que ele te olhava. O modo como a pupila se dilatava até quase cobrir toda a íris castanha.
No começo, Jaehyun tentava esconder o que sentia. Queria se fazer de durão, fingir que não se importava tanto. Mas você era perspicaz. Fisgou o homem rapidinho. E, quando ele se deu conta, já estava colocando uma aliança no seu dedo.
— Tudo bem — você disse, no mesmo tom baixo e calmo. — Não precisa me contar agora. Conta depois.
Jaehyun assentiu e te abraçou mais forte, enterrando o rosto na sua pele como se quisesse se fundir a você. Como se temesse que você desaparecesse.
— Não quer deitar na cama? Aqui é muito desconfortável...
— Não. Fica aqui. — Ele pediu, respirando fundo, os olhos presos nos seus.
Você o olhou de volta. Como já haviam feito tantas vezes antes. Mas cada vez parecia a primeira. Seu coração ainda disparava como se estivesse diante de um espetáculo ao vivo, sem precisar pagar ingresso. Era gratuito. Era real. Era seu.
Com carinho, você beijou seu rosto, abrindo as pernas para rodeá-lo e abraçá-lo como um coala fofo.
— Sempre, amor.
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imninahchan · 1 month ago
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ninah dia sim dia não eu penso naquela sua fic do cillian e do nosso velho do inss frances sendo professores universitários..... fico imaginando outros headcanons pra essa historia mas só você pensa neles com tanta maestria
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AI MEU MAIOR ATO NO NOVO TESTAMENTO, simplesmente amo o que escrevi, por isso fiquei inspirada pra escrever essa fic nova agr com todos os dilfs. eu imagino MUITA coisa com eles, tava guardando pra incorporar na fic, maaaaas já que você perguntou...
primeiro, cillian!prof freak reprimido, que tem reputação de chato, e de fato se esforça muito pra ser, mas é pq ele acha que as tendências de canalha dele eram pra ter ficado na juventude. É super metódico e certinho até no sexo. Gosta de foder num certo horário, num certo dia, numa certa frequência. Você já sabe como ele vai te comer, mas a ausência do elemento surpresa não é ruim porque sexo com ele ainda é a coisa mais tesuda do mundo, especialmente porque se sente segura, numa relação estável.
ele tem um ritual pra tudo, pro jeito que vai te tocar, arranhando as unhas nas suas coxas; como vai dar o nó na venda nos seus olhos. Privação sensorial é muito a praia dele; amarrar os seus pulsos e vendar seu rosto. Parece que ele solta todo o tesão acumulado da semana de trabalho em ti, em te encher de porra e fazer você jorrar também. Não é de falar muito, só suspira e geme baixinho no seu ouvido, ou diz o quanto te quer, por isso não aposto em degradação ou elogios numa conversa suja. BUT rola uma degradação cotidiana em momentos de tensão pré-sexo, joguei essa bomba aí imagine o que quero dizer 🙌
gosta de fazer mais bruto e depois compensar no aftercare as lágrimas que molharam o seu rostinho nos momentos mais sensíveis. Te come que nem um louco no cio e no outro dia encaminha um e-mail pateticamente cordial sobre a ementa da disciplina, assinando com atenciosamente, cillian murphy ☝️🤓
segundamente, swann!prof lacrudo e legal com voz de canalha. Ele é um putão. É isso. Não tem outra descrição. Fica jogando umas indiretas de histórias do passado dele quando era jovem e graduava com o cillian, dando a entender que já viveu e fez muito nessa vida. É um putão com histórico de putão.
um tesão de mil virgens apaixonadas. Vai fazer questão de te comer em posições que pode olhar no seu OLHO enquanto goza, com os olhos BRILHANDO, e depois sorrindo que nem otário. Desde que ele falou numa entrevista que é uma pessoa muito intensa, que vive intensamente, eu penso nele em alguém com um ritmo que começa devagar, passional, até te repreendendo (muita dumbification nesse momento) por ter tanta pressa, e depois sendo todo descontrolado por causa do prazer. Com ele, o elemento surpresa pode estar sempre presente. É difícil dizer uma coisa que ele não faria em quatro paredes depois de uma taça de vinho. Pra ele, o sexo é arte e bla bla bla, então tá valendo tudo que traga um orgasmo.
vai ficar meia hora discutindo contigo sobre sexualidade e o sexo na história da humanidade, e depois meter por quarenta minutos seguidos antes de acender um cigarro. E POR FALAR EM CIGARRO eu tenho uma imagem sick and twisted dele só segurando o cigarro aceso assim entre os lábios enquanto te ajeita numa posição, ou se concentra pra meter melhor, e aí depois relaxa e volta a fumar normalmente como se nem estivesse socando fundo em ti. MAS EU NUNCA DISSE ISSO 🫣
ah, e o que o cillian tem de quieto e depressivo, o swann tem de tagarela que fica te provocando a cada segundo ao pé do seu ouvido até você enforcar ele
boa noite🍷
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luvyoonsvt · 2 months ago
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his gentle kind of love
choi seungcheol x leitora
o alívio te inundou ao perceber os pensamentos negativos sobre primeiros relacionamentos que sua mente nutriu caindo por terra quando começou a namorar seungcheol. com ele, todo pequeno e grande passo foi cercado por compreensão e afeto. mesmo descobrir quão bom era ir além das provocações e preliminares — exploradas com igual cuidado — teve um toque dessa gentileza.
gênero: smut (o fluff inevitável tá aqui de novo)
pt-br
conteúdo: leitora fem, namoradinho seungcheol muito querido (por todos), uma pequena diferença de idade implícita, mas todos os envolvidos são maiores de idade, perda de virgindade.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (leitora virgem, masturbação e sexo oral [ambos], sexo com penetração [e proteção! muito importante] e acho que é só isso, seungcheol é um namorado bem cuidadoso&romântico e talvez estivesse se segurando um pouco). uso de apelidos (princesa, bebê, amor, linda, cheollie).
contagem: ± 6500
nota: num sei se podemos relevar minha enormíssima demora, acho devo pedir desculpas a quem quer que estivesse me esperando aparecer. senti falta daqui e de conseguir organizar minhas ideias (essa em específico inspirada nisso aqui), de verdade mesmo. enfim, tenho asks e outras coisinhas que gostaria de postar durante essa semana, espero que aproveitem essa e as próximas leituras <3
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sem nem ter iniciado a vida universitária, recebeu diversos conselhos: puxe um pouco o saco dos professores, não deixe pra cumprir créditos no último semestre, documente tudo que fizer em relação a trabalhos acadêmicos e faça amigos. insistiram um pouco nesse último, falando sobre como é importante manter amizades com pessoas que não só estejam lá pela diversão como pelas partes que exigem responsabilidade. nada disso foi difícil de seguir. sempre se dedicou aos estudos, valorizando as oportunidades que tinha e focando no que seria bom para o seu futuro. claro, possuía seus defeitos e às vezes precisava se esforçar um pouco mais para não perder prazos e afins, como toda jovem comum faria. e jamais perderia qualquer informação sobre as muitas páginas que passava horas digitando e diagramando, as normas abnt quase coladas no seu cérebro de tanto usá-las. acreditava fielmente que finalizaria o curso com algumas horas complementares sobrando, se fosse possível. 
e, quanto às amizades, foi surpreendida da melhor maneira. 
o apoio moral dos amigos que passaram para a mesma universidade foi um acalento, trouxe paz para os seus primeiros dias, mas, é claro, precisava se entrosar com os novos colegas também. é aí que entra choi seungcheol. 
só não exatamente aí, num primeiro momento. 
no começo, aos olhos leigos de quem havia trocado alguns “bom dia” com seungcheol e restringido o diálogo só a coisas relacionadas às matérias nas semanas iniciais, ele parecia sério demais. o que foi descartado como um exagero logo no primeiro semestre, o homem era extremamente educado e atencioso. sempre se pôs a disposição dos demais calouros, principalmente quando caiu nos ouvidos da turma que ele já havia começado o curso um tempo atrás e trancado por questões pessoais. logo, tinha sim um pouco mais de experiência em comparação à maioria. 
foi agradável participar de qualquer trabalho em grupo que o envolvia, atento aos detalhes e, para o bem da sua sanidade, não deixava tudo pra última hora. mas parou por aí durante um tempo, não se sentia íntima dele o bastante e temia forçar uma aproximação desnecessária, até ele ter dado o primeiro passo. 
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ver colegas — ou desconhecidos — com aquelas feições tensas encarando uma das telas no laboratório de informática era algo bastante recorrente. contudo, ver você naquele mesmo estado — talvez um pouco pior se reparasse nos dedos sumindo entre seus lábios, quase os roendo, parando somente para proferir uma série de xingamentos para o pobre computador — foi algo atípico. já te viu frustrada com uma atividade ou outra, suspirando aliviada com um sorriso fofo quando finalmente conseguia resolvê-la, porém aquela inquietação transbordando tão perceptivelmente de você era algo novo.
não podia dizer que te conhecia tão bem pra fazer grandes comparações, porém, ao longo dos dias, pôde ver que não era o tipo de aluna que deixava dúvidas pairando sem respostas ou que procrastinava em excesso. seus cadernos tinham anotações de todos os temas e lembretes com prazos, parecia fazer de tudo para distanciar-se o máximo que podia da estafa mental e física que uma graduação poderia causar. logo, a cena chamou a atenção de seungcheol com facilidade. 
o aceno desanimado e a curta conversa, ainda que estivesse notavelmente estressada, o fizeram se sentir bem-vindo o suficiente naquele dia, quando você não só se permitiu receber a ajuda que precisava — mas sentia vergonha em pedir —, como deixou de chamar seungcheol de choi. ele precisou pedir com jeitinho para que abandonasse a coisa do sobrenome, brincando sobre como você parecia um dos caras da atlética e não a parceira favorita de cheol para qualquer tarefa acadêmica chamando-o assim.
descobriu que a paciência de seungcheol era quase inesgotável, bem como seu ego, que inflou de imediato quando você admitiu que a explicação dele foi bem melhor que a do professor ao introduzir o maldito software. entretanto, os olhos brilhando com a leve arrogância não foram capazes de te chatear como normalmente fariam se fosse alguma outra pessoa ali, pois não estavam acompanhados de nenhuma atitude desagradável, mas sim da personalidade gentil de seungcheol, que ficou somente mais instigado a mastigar cada instrução e truquezinhos extras que conhecia para te auxiliar. 
situações como aquela se tornaram rotineiras: seungcheol e você dividindo um canto da instituição enquanto tornavam alguma tarefa menos descomplicada um para o outro. que logo se transformaram em momentos falando apenas sobre casualidades. pôde conhecer mais da personalidade cativante, ora divertida, ora resmungona; das responsabilidades que cheol carregava como filho, irmão e parte importante do negócio familiar dos choi; e dos sonhos e ambições que alguém com um coração tão grande como o dele poderia ter. 
ninguém te culparia por se encantar. afinal, a pessoa em questão era choi seungcheol, o menor empurrãozinho levou o que era apenas uma pequena bolinha de neve no topo da montanha a deslizar como uma avalanche. e cheol não ajudou muito a evitar que isso acontecesse. o sorriso fácil e encorajador, como passaria um braço sobre seu ombro ao caminharem pelos corredores, estando atento a tantos detalhes sobre ti que quase se tornou um especialista em seus gostos e desgostos.
logo, o probleminha para conseguir prestar atenção nas palavras que saíam da boca dele e não em como os lábios eram rosadinhos, os cílios compridos e os olhos tão expressivamente cintilantes cresceu até se tornar aquela sensação constante que deixava seus sentidos desnorteados e coração acelerado. 
a paixão não era um terreno inexplorado, porém havia um penhasco de diferença entre as situações bobas vividas antes — rapidamente deixadas de lado ao darem errado — e como se sentia com o choi. a adolescência te rendeu o que tende a render: alguns arrependimentos e corações partidos. 
um primeiro beijo desastroso, um namoradinho que não dava a mínima pra nada, uma coisa aqui e outra ali fizeram-te se afastar um pouco de relações românticas. focou o período ocioso em mais estudos e em cultivar boas memórias com as amizades que apreciava. isso bastou para chegar à vida adulta pacificamente, embora a experiência fosse quase escassa. 
o bom julgamento te fazia uma amiga procurada para ajudar em questões amorosas, tendo conselhos na ponta da língua para quando fosse necessário. porém, como aconselharia a si mesma? o que fazer com o tanto de sentimentos crescentes? ironicamente, foi o próprio seungcheol quem, mais uma vez, foi a luz para a situação. a ponto de sua amiga jiwoo rir com vocês ao aparecerem juntos pela primeira vez, lembrando de como seungcheol foi quem te incentivou a ir em frente.
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você e jiwoo sempre achavam um cantinho para conversar enquanto ela, como boa parte dos alunos que apareciam no refeitório naquele horário, tomava sua dose diária de cafeína e tentava compreender o que poderia estar te deixando cabisbaixa nos últimos dias. — isso não explica nada. o cara é legal, sempre tá com um sorrisão do seu lado. você tá complicando demais as coisas, ______. — ele age assim porque é meu amigo, jiwoo. o cheol não tem a menor ideia de como eu me sinto e se eu abrir a boca pra falar alguma coisa, corro o risco dele me detestar — a mera ideia de ter que se afastar por algo assim te fez cogitar ainda mais apenas ignorar qualquer pensamento fantasioso com o choi, enterrar tudo naquele cantinho escondido na sua mente. 
— não, senhorita. o homem fica todo radiante de manhã cedo, eu nunca vi ele com toda essa alegria perto do mingyu, por exemplo. só às vezes, na verdade — respirou fundo, retomando o foco. — o ponto é que vocês já se aproximaram naturalmente, só tem que aproveitar. — jiji, eu me travo inteira só de ouvir um elogio dele. como que eu vou flertar sem parecer boba? tudo que eu tiver pra falar, o seungcheol já ouviu. — mas não ouviu de você! tá perdendo tempo se privando de ter uma chance com alguém legal e impedindo o seungcheol de dar uns beijos na pessoa mais foda dessa faculdade — jiwoo agiria como sua maior apoiadora se sua felicidade estava em jogo. — mas não vai conseguir me refutar, porque ele tá vindo pra cá. virou-se na direção em que sua amiga acenou, avistando o choi no seu mood diário: se arrastando entre a multidão tentando encontrar alguém conhecido. 
o banco era um tanto desconfortável, mas poder deitar a cabeça no seu ombro compensava — você o faria levantar, dizendo que ele poderia acabar dormindo a qualquer minuto, porém seungcheol não largaria de mão o tempinho aconchegado ali. 
— vamo, seungcheol. bota esse teu cérebro pra trabalhar e me ajuda com uma coisa. 
— eu não vou te ajudar com nenhum parágrafo de mais nada, jiwoo — a lamúria dele foi dispensada com um aceno da colega. 
— relaxa, já terminei aquilo. vamos supor que eu tenho uma amiga… 
— me diz que você não termina essa frase tentando me arranjar um encontro, por favor. toda hora alguém aparece me enchendo com isso. 
— apesar de eu ser uma ótima cupido, não é isso. o que uma pessoa deveria fazer pra se aproximar mais de alguém que ela tem uma quedinha, supondo que já tenha uma amizade ali. 
parte de você se sentiu como no comecinho da adolescência, tendo que lidar com as ideias quase constrangedoras de jiwoo. porém, pensando bem, não tinha como seungcheol deduzir muito com aquelas informações. sua amiga conversava com todos que davam trela pelo campus, fazendo amizades improváveis. ele jamais ligaria aquela única frase a você. 
— ah, é um clássico. e o que geralmente impede as pessoas é o medo de estragar a amizade, mas guardar sentimentos pra si é muito pior pra todo mundo que tá envolvido a longo prazo. é melhor ver o fato de serem amigos como uma vantagem. já sabem algumas coisas um do outro, devem se falar com frequência. alguém que se importa com a gente costuma valorizar mais nossos sentimentos, sabe? mas se não for assim, nem é alguém que vale a pena.
— tá, mas e se essa pessoa simplesmente não souber por onde começar? — você questionou, fingindo que o assunto não era sobre você. 
— sim, a coitada tá perdida. tem medo, óbvio. mas também não tem ideia do que fazer pro tonto perceber ou descobrir se ele sente algo — jiwoo completou, se aproveitando do desconhecimento de cheol. 
— só começar com calma, chamar pra fazer algo diferente do que fazem juntos normalmente, um elogio de vez em quando. se for correspondida, é uma brecha pra tomar coragem. se não, é mais fácil seguir em frente com a certeza negativa do que se perguntando um monte de “e se?”. 
cada palavra dita com cuidado te deixou pensativa o bastante para esquecer de respondê-lo, cabendo a jiwoo encerrar o assunto antes do começo das aulas do dia. apesar do incentivo inesperado, não foi de primeira que conseguiu agir. acreditava que suas pequenas demonstrações passavam completamente despercebidas por cheol, mas tentou mesmo assim. os minutos — ou horas — que passariam na biblioteca estudando, sugeriu que fossem gastos na casa de um de vocês, ocasionando sempre num filme ou ida à algum lugar pra recompensar as mentes exaustas. e, embora já fosse uma espectadora assídua dos treinos que era convidada a comparecer, passou a estar presente também nas partidas, talvez tendo sido a etapa final para o seu plano — não tão bem elaborado. 
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o começo de mais uma temporada de muita competitividade animava seungcheol, de certa forma. o resto do time diria que era aquele sede dele de ganhar, o que era parcialmente verdade, mas o real motivo estava no quão leve sua mente ficava quando tinha mais alguma coisa pra distraí-la. não podia desconsiderar totalmente o ponto de seus amigos, concordava ainda mais agora, na verdade. ser vitorioso realmente o fazia se sentir ainda melhor, os gritos reverberando pelo ginásio o inflamavam. 
porém, gol atrás de gol, ele se pegava olhando para o mesmo lugar na multidão. apesar de você ter dito meia dúzia de vezes que não era muito de ir a esse tipo de coisa, combinou as roupas com as cores do time para vibrar a cada lance. silenciosamente, seungcheol começou a dedicar todos os passes corretos e gols que marcou a você. 
ansiou a chegada das finais, estimulou o time para manterem o mesmo ritmo, certo de que seria a oportunidade ideal para abandonar as dedicações que manteve somente em sua cabeça para uma real. o corpo de seungcheol fervilhou, não só pela adrenalina depois de dribles bem sucedidos rumo ao campo da equipe adversária e o desempate memorável do placar antes do apito final, como por aquela nova sensação que o motivou a ir até onde sabia que você estaria. jamais conseguiria ouvi-lo em meio às comemorações calorosas, então esperou ter seus olhos em si para que o movimento dos lábios fosse compreendido. o curtinho “fiz pra você” te tirou um sorriso, seguido por uma risadinha, fazendo aquela centelha esperançosa crescer com um simples gesto — que foi muito choi seungcheol da parte dele. bem como o convite inegável para comemorar unicamente com ele depois de darem uma passadinha na festa organizada para o time vencedor. não foi um dia que ficou gravado em sua mente só por esses motivos, a parte mais marcante aconteceu bem mais tarde naquele dia, na porta da sua casa, quando timidamente o beijinho de despedida de cheol desceu de sua bochecha aos seus lábios. 
poderia ter se corroído com o arrependimento de não ter se esforçado antes para que estivessem daquela maneira, porém a fluidez com que tudo aconteceu tranquilizou seungcheol. todo segundo em que esteve ao seu lado, apreciando silenciosamente mais sobre você do que foi capaz de expor valeu á pena. 
sentiu-se nervoso, ora temeu estar indo devagar demais, ora apressar as coisas, e foi seu olhar afável, reafirmando que estava contente em como as coisas iam, que colocou choi nos eixos. logo, pareceu bem mais simples do que as complicações dramáticas dos filmes. tiveram encontros, tiveram aqueles curtos momentos em que a companhia alheia, sem nada muito elaborado por trás, os alentou. seungcheol apenas foi ele mesmo, por inteiro, sem receio de te mostrar tudo sobre si pois sabia que a honestidade crua era recíproca. esquadrinharam o que era novo com cautela e de coração aberto, fascinados um com o outra e a paixão crescendo irreprimida.
os beijinhos de despedida se tornaram mais frequentes, junto dos “bom dias” e da presença de seungcheol. seus amigos não estranharem a proximidade não foi uma surpresa, já habituados a verem você e o choi grudados. mas seus pais não terem nenhum questionamento a fazer era algo um tanto estranho. o que foi esclarecido quando, num dia aleatório em que nem em casa você estava, chegou e viu cheol rindo com sua mãe na cozinha enquanto ajudava seu pai a preparar ingredientes pro almoço. o choi não somente havia adentrado muito mais na sua vida, como na deles também, já fazendo parte daquelas cenas cotidianas e caseiras antes mesmo de oficializar o que tinham. 
em pouco tempo seungcheol se tornou o genro ideal: cuidadoso, amável e respeitoso, além de responsável, é claro. mais do que digno da confiança de seus familiares, que não se preocupavam caso você se atrasasse uns minutinhos para voltar pra casa depois de uma tarde cheol, pois sabiam que ele cuidaria bem de ti. não só se certificando que chegasse segura em casa, como através de outras ações.
e você concordava com veemência. seu namorado sempre dava um jeitinho para garantir que você estivesse bem e feliz, quer fosse comprando lanches ou seus doces favoritos durante aqueles períodos hormonal e emocionalmente instáveis do mês, aparecendo na sua porta com um kit de remédios porque você disse que não estava se sentindo muito bem, te lembrando de se manter hidratada e alimentada, dando caronas mesmo que não fossem realmente necessárias e só quisessem passar algum tempo juntos. ou seja, se esforçava para atender — sempre que possível — aos pedidos manhosinhos que externava. mesmo àqueles que pareciam ser um mero teste à sanidade dele. como na vez em que o tal filme que você tanto persistiu para que assistissem juntos foi esquecido em minutos, rodando na tela do computador enquanto você se deliciava com sua nova descoberta: a sensibilidade extrema que seu namorado tinha no pescoço. ok, não era uma novidade de fato, já tinha noção disso, mas nunca havia se aproveitado daquele conhecimento até a tarde em questão.
seria muito fácil pra cheol te tirar de cima dele, porém deixar você aproveitar o lapso de confiança que teve para agarrar-se a ele daquela maneira era uma ótima motivação para que ficasse paradinho ali, soltando aqueles gemidos quase inaudíveis perto do seu ouvido. também poderia evitar os sons, se não fosse pela forma que você reagiu a eles. toda vez que choi murmurava um elogio ou te puxava pra um selar rápido, você pressionava o quadril contra o dele, empenhada a ter mais daquelas respostas de cheol. nem estarem cientes de que a porta encostada não impediria ninguém de ouvi-los poderia fazer com que você parasse. — não acha melhor a gente parar, princesa? — tão ofegante quanto ele, negou antes de tomar os lábios macios entre os seus novamente. — me beija direito, cheollie. só mais um pouquinho, depois disso a gente volta a assistir. ele sabia que era uma grande mentira, nenhum dos dois pararia com aquilo tão cedo. então, de nada adiantava argumentar. o mesmo tom que usou para pedir “mais um pouquinho” continuou a ser usado nos minutos seguintes, com seungcheol sendo aquele que explorava os cantinhos sensíveis em ti, lábios e dígitos trabalhando para dar tudo que você ansiava tão docemente. mas nunca iam longe demais. mas não só porque podiam chamados pro jantar ainda com os dedos de seungcheol enterrados em ti.
se você mesma não falasse sobre seus próprios limites, cheol lembraria, te olhando com cuidado para confirmar quando parar. ora sentia alguma incerteza, ora aquela insegurança que seungcheol tanto se esforçava para tirar de ti. ainda que ele tentasse te tranquilizar, a falta de experiência te frustrava, mas costumava ouvir o choi muito bem, deixando-o te guiar e incentivar. foi como aprendeu a explorar mais seu próprio prazer, muito mais a fundo do que com qualquer amostra fictícia e com suas tentativas solitárias. cheol foi paciente e gentil, te deixando ditar o ritmo ideal, tomando as rédeas quando necessário, mas sempre pensando no melhor pra ti. apesar do beicinho frustrado surgir ocasionalmente em seu rosto, já haviam deixado claro que cheol jamais seria o tipo de namorado que te pressiona demais e você notava muito bem quando ele estava naquele estado catastrófico em que poderia implodir de tesão se não te tocasse, então tudo ficou muito bem assim. até quase não estar mais.
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— você tá tão quietinha, aconteceu alguma coisa? — era difícil que algo tivesse acontecido de fato. a oportunidade de passar dias juntinhos foi muito bem recebida por seungcheol. não queria ficar sozinha em casa durante a viagem repentina de seus pais, então porque não unir o útil ao agradável e ficar esse tempo com cheol? levou mais um monte de suas coisas para a casa dele e ali ficaria pela próxima semana. eram só você, ele e kkuma. nada havia te estressado naquele dia.
na verdade, era um sábado muito tranquilo. cheol se dispôs a fazer lanchinhos antes de voltarem à pequena maratona de uma série que você encontrou para verem. porém, observando-a sentada perto da bancada durante o preparo, notou as feições quase emburradas surgirem à medida que o silêncio dominou o ambiente. — ah, é bobeira, deixa pra lá — forçou um sorriso, torcendo pra ser convincente. — ok, mas vou deixar pra lá só até terminar isso aqui — é, como imaginou, não teria escapatória. só que realmente não achava ser nada demais, talvez tenha se perdido demais pensando no quão atraente seungcheol parecia fazendo as menores coisas. a expressão séria não era por qualquer tipo de chateação, sua mente apenas foi muito longe. — agora me diz, é algo bobo tipo quando você fica muito concentrada pensando se vampiros podem ver seus reflexos em espelhos que não fossem feitos com prata? — isso não é nada bobo, é um tópico muito válido!
cheol te olhou com a mesma expressão de sempre: prestes a falar sobre como vampiros não existirem invalida o assunto, mas pareceu desistir de voltar a isso. — amor, me explica logo, senão eu vou ficar aqui tentando chutar e a gente não vai começar o próximo episódio. — foi só minha imaginação fértil fantasiando várias coisas que gostaria de fazer com meu namorado gostoso e tudo mais. rindo, seungcheol abandonou o prato na mesinha de centro, fazendo o mesmo com o seu e seguida e puxando-a pro colo dele. — não precisa só ficar fantasiando sobre as coisas quando eu to aqui, linda. — mas eu imaginei muito mais do que qualquer coisa que a gente já fez. o sorrisinho não deixou os lábios de cheol, se tornando apenas um pouco mais suave e afetuoso quando fez menção de desviar o olhar do dele. — e você tem cem por cento de certeza disso? — cheollie, eu sei do que to falando — resmungou. — tudo bem, tudo bem — deu selares levinhos do seu pescoço à sua boca entre as palavras. — posso pedir pra esperar só até amanhã? — eu já disse que não precisa- — eu sei, mas eu sou um cara romântico, sabe? não quer dizer que eu não possa fazer nada por você agora, só queria te dar todo carinho e atenção que merece, fazer com que seja especial. ainda que você dissesse preferir tratar sua primeira vez como toda a normalidade do mundo, sentia aquele calorzinho familiar inchar em seu peito sempre que o assunto vinha à tona e seungcheol mantinha o mesmo pensamento. ao passar dos meses, ele nunca falhou em te fazer se sentir apreciada e sabia que não seria diferente com isso. e talvez você tenha criado um tantinho de expectativa para aquilo, o friozinho na barriga se fazia persistente quando pensava sobre. 
e agora era impossível não pensar sobre. mal absorveu as informações dos três episódios que viram antes de irem pra cama, somente seungcheol sendo capaz de pôr seu foco em outra coisa — como a boca dele te fazendo se sentir tão bem em minutos. foi distração o suficiente para toda a preparação de cheol no dia seguinte quase passar despercebida. também se sentia ansiosa pelos possíveis planos de seu namorado, mas optava por se permitir ser surpreendida. contudo, isso não impediu seus pensamentos a mil. ele notou quão aérea você ficou, achando meio fofo depois de confirmar que não estava realmente preocupada com nada a respeito. seungcheol te sugeriu ocupar sua mente com ideias do que vestir, deixando implícita a possibilidade de um jantar ou outro cenário romântico. e funcionou, dessa forma também conseguiria surpreendê-lo à sua maneira. — caralho — não que fosse muito difícil impressionar cheol, ele sempre ficava com aquela expressão boba quando você se arrumava um pouquinho, mas tinha que admitir que dessa vez foi absolutamente intencional. — esse é seu jeito de dizer um “você tá linda”?
se aproximou de você após deixar os talheres na mesa, uma mão deslizando pelas suas costas e fazendo um carinho terno em seu rosto. — não, significa que eu sou muito sortudo e namoro a mulher mais linda e sexy que existe. — aí eu já acho que você tá exagerando. — você não tem nenhum argumento razoável pra contestar isso, então nem vem. — bom, eu sou muito sortuda também, mas acho que você já sabe disso, né? — uhum, to sabendo que você ficou toda besta só de me ver com essa camisa — piscou, todo convencido e absolutamente certo. a camisa azul escura com as mangas enroladas era uma das maiores tentações do mundo, um grande perigo. mas cheol estava tão afetado quanto você, passou muito tempo com o olhar vagando em ti, quase errando em que posição colocar uma das travessas na mesa. no entanto, os dois resistiram bem até o fim do jantar — com direito a um de seus pratos favoritos que sabe-se lá quando cheol comprou os ingredientes para preparar. 
todo detalhe da noite foi captado por você, gravados em sua mente junto aos sorrisinhos e selares. a tranquilidade te embalou em sincronia ao abraço de cheol, a conversa animada dando lugar aos narizes se tocando em meio aos sussurros confidentes e beijos lentinhos. — antes de tudo, você já tinha imaginado que a gente acabaria assim? — sua pergunta pôs seungcheol pra pensar, resgatando nas memórias o primeiro dia em que te viu. — não assim, mas pra ser honesto eu posso ter pensado em tentar algo. 
— eu podia estar beijando você desde o primeiro semestre, então? — reclamou ao se ajeitar sentada em cima de cheol, fingindo brigar com um dedo apontado pra ele. — você teria me dito não, princesa. jamais seria um babaca com você, já te achava um amor, mas você tava muito focada nas suas notas e em se adaptar que ignorou todo mundo que tentou se aproximar. — gosto de como as coisas aconteceram, então tudo bem  — deu de ombros, brincando com algumas mechinhas do cabelo dele. — também prefiro assim. enquanto eu tentava fingir que não tinha cogitado te beijar umas dúzias de vezes, você tava tentando me conquistar. — o único feedback negativo que tenho pra fazer é que você foi muito lentinho pra notar minhas declarações. — eu já to te compensando por isso, amor. eu disse que ia, não disse? — te puxou pra pertinho dele de novo, o aperto em seu quadril ficando mais firme ao passo que a boca alcançava a sua.
derreteu sob a maciez dos lábios de seungcheol entre os seus, sorvendo os elogios recitados entre os curtos intervalos. cheol amava quão responsiva era, pressionando as unhas contra a nuca dele, puxando-o necessitada de algo que já estava sendo dado a ti. o estalar úmido cessou por milésimos até migrar ao sul, do seu pescoço, à clavícula, ao pouco que o decote expunha dos seus seios. — cheol, quarto — falou, mas custou a se mover. — vai levantar ou vou ter que te levar? — a ideia sedutora fez um sorriso astuto aparecer em seu rosto. — ok, já entendi. foi tirada dali mais rápido que o tempo de resposta dos seus reflexos à situação, sendo carregada pelo curto trecho que ligava os dois cômodos, aproveitando-se da liberdade que teve para sugar e mordiscar a tez sensível do maxilar dele. foi colocada na cama entre risadinhas, sem deixar de se atentar às mudanças no ambiente: a meia luz, flores na cabeceira e podia jurar que o quarto cheirava àquela vela que você deu a seungcheol um tempo atrás. — você fala muito sério quando diz que gosta de ser romântico, né? — achei que já sabia que sempre falo sério sobre isso. — eu sei que tá, um dos nossos encontros foi uma sessão de cinema drive-in nostálgica de diário de uma paixão. — e você gostou muito, então para de ficar aí duvidando e me deixa beijar você. — quem parou foi você, cheollie — deslizou um dedo pelo primeiro botão da camisa dele, desfazendo-o lentamente. tomou a tarefa para si, desistindo de manter o ritmo vagaroso e se livrando da peça com agilidade. sorriu ladino com o suspiro trêmulo que deixou sua boca ao que seus olhos percorriam o caminho trilhado pelas mãos de cheol, levando a calça ao mesmo destino que a camisa. — tudo bem? — seu aceno confirmando não o satisfez. — palavras, querida, por favor. — seungcheol, tá tudo bem, eu to bem e não quero parar — achou graça, selando o beicinho frustrado. — certo, então posso tirar essa roupa bonita de você? — te deu espaço ao notar que queria fazer isso sozinha, recostando-se na cabeceira e abrindo as pernas para que se ajoelhasse na cama entre elas. 
apesar de já terem passado por isso, seungcheol se pegava segurando o fôlego com frequência. conhecia seu corpo com maestria, não só sabendo onde tocar, como conhecendo cada curva com perícia. e era apaixonado por todas. especialmente se estivesse como agora, o olhando com expectativa enquanto revelava o tecido repleto de detalhes delicados moldado em sua pele. o mesmo arfar estremecido que observou anteriormente saindo dos próprios lábios. ajudou-a com ternura, te deitando sob ele para que pudesse apreciar com cuidado. 
não se demorou, no entanto. afinal, sabia que passar tempo demais te olhando em silêncio podia te deixar constrangida, tratou de te adorar com seus beijos e toques. não havia muito a ser dito, mas fez questão de tornar a dizer o que repetia para ti diariamente. 
— tão, tão linda. e gostosa pra caralho, sabia? — te ver afirmar fazia cheol se sentir um pouquinho orgulhoso, ciente de que foi um longo caminho para que se sentisse à vontade assim. — mas acho que minha gatinha não quer só ficar me ouvindo falar. 
— eu meio que gosto — arqueou a sobrancelha com a pequena novidade. — gosta de saber que me deixa fodido quando veste essas coisinhas? — falou empurrando-a pro lado, o indicador escorregando com facilidade pela intimidade úmida —  queria comprar uma dúzia pra você, amo te encher de presentes. — também gosto muito disso — a frase era ambígua. amava os presentinhos e os dedos de seungcheol te esticando, embora não tivesse chegado a isso ainda. 
ele só provocou. circulando o ponto inchado, mergulhando só um pouco no buraquinho pulsante. mas rapidamente entendeu sua tentativa de se mover contra ele, acatando-a. — é assim que você queria, bebê? — movia o dígito devagarzinho, esperando pela resposta negativa. — sempre ansiosa. já ensinei que é mais fácil quando é um de cada vez, lembra? — eu sei, mas é bom — choramingou.
— tenho que parar de mimar você assim, linda. tá muito mal acostumada — apesar do que disse, não conseguia evitar te dar tudo o que queria. deslizou-os mais rápido, sem esperar que também pedisse por isso. 
o que também não bastaria pra você, então logo percorreu o doce caminho já conhecido. deu atenção aos seios ainda cobertos, lambendo os mamilos durinhos através do tecido, continuando até a barra rendada da calcinha. riu da reclamação que soou ao tirar os dedos de ti, que logo entendeu o motivo, dando à peça superior o mesmo destino que a outra, descartada por seungcheol. a expressão alegre foi a última coisa que viu, sucedendo os selinhos demorados por toda extensão de suas coxas. não foi repentino, mas não pôde evitar ser avassalada pela língua quente resvalando seu núcleo sem pressa, afundando em ti e no pontinho de nervos, ora sendo estimulado pelo músculo úmido, ora pelo nariz roçando a cada investida. 
cheol sequer se preocupava em tentar manter suas pernas separadas, uma mão firme numa das coxas enquanto a outra, junto à boca dele, continuava estritamente dedicada à sua buceta. atrelados um ao outro, perdiam quaisquer noções de espaço e tempo. para seungcheol, nada mais importava além de ouvir mais da sinfonia melódica que escapava da sua boca ao que atingia aquele lugarzinho ideal ao curvar os dedos em suas paredes. e você só se ancorava à realidade pois tinha cheol para se agarrar, os fios enrolados entre seus dedos ou os músculos ondulando sob eles a cada movimento de cheol. 
sugava o nervinho com afinco sem cogitar diminuir a velocidade, sua gatinha detestaria que o fizesse, clamando por mais ainda que estivesse em seu limite. imersa no prazer que somente cheol conseguia te fazer sentir, apertava-o mais contra si, esfregando-se contra o rosto melado. quase parecia incansável assim, mas bastou que a tensão fosse liberta para se exaurir, seu corpo arqueado tremulante contra a cama foi abrandado pelas carícias de seu namorado. subindo vagarosamente até seus lábios, enlevado-a num daqueles beijos que na mesma medida que te tira o fôlego, te traz vida.
— oi, linda. ficou cansadinha? — meneou a cabeça, recuperando o fôlego antes de responder. 
— nem um pouco, cheollie — acariciou seu rosto ao rir do tom arfante. 
— ah, claro. tenho certeza que não. 
— seungcheol — prolongou o nome em sua reclamação. — garanto que não vou me cansar tão cedo — a destra seguiu sorrateiramente pelo abdômen de cheol, observando-a brincar com a barra da última peça de roupa restante. seungcheol estremeceu um pouquinho com seus dedinhos rastejando sobre o contorno do membro rijo, a oportunidade que você fisgou para empurrá-lo de cima de ti até que caísse deitado na cama ao seu lado. 
— o que tá querendo, princesa? — seu empenho em tirar a cueca dele era resposta o suficiente, bem como sua tentativa de prender o próprio cabelo no topo da cabeça. não o respondeu verbalmente, no entanto. abaixou-se até estar pertinho do pau enrijecido, dando nada mais do que beijinhos suaves pela extensão, provocando cheol. mesmo que fosse impaciente quando se tratava de ter sua boca ao redor dele, não fez muito além ajeitar os fios de cabelo que caíam em seu rosto. o par de olhos desejosos foi um grande incentivo para ir direto ao ponto, abrigando a cabecinha quase rubro acerejada entre os lábios, a leve sucção fazendo o afago em seu couro cabeludo se tornar um aperto mais firme. a expressão contorcida e o gemido arrastado mal contido te incentivaram a aumentar a intensidade com que o sugava, descendo pouco a pouco pela extensão.
— não precisa ter pressa, princesa, nem forçar demais — avisou, pois sabia que teimava em ir além do que aguentava. 
te viu colocá-lo mais fundo, a pontinha alcançando sua garganta e as mãos massageando o tanto de comprimento que não conseguia pôr na boca. os olhos brilhando com a avidez que a tomava e pelas poucas lágrimas se acumulando no cantinho deles, ou sua expressão sedenta ao se afastar por poucos segundos para regular a respiração, qualquer coisa que fizesse àquela altura poderia levar cheol à borda. e não queria que isso acontecesse agora. 
puxou-a com cuidado, sua carinha confusa e ofegante sendo envolvida pelas mãos de cheol antes de beijá-la de novo, sentido o gosto dos dois misturados ao palato. com o mesmo zelo, te ajeitou deitadinha contra os travesseiros, agora sendo aquele puxado para o beijo lascivo.
mais uma vez a atmosfera os envolveu, os narizes se tocando entre sussurros e sorrisos e a leveza que te aconchegava tomando o momento, mesmo que cheol estivesse deslizando um preservativo pelo pau endurecido. um par de dedos te esticando um pouco mais, brincando com o clitóris sensível logo depois. seungcheol se dedicou a sobrecarregar cada centímetro ao seu alcance, tentando te fazer esquecer a ardência da nova intrusão, te distraindo até que só fosse capaz de assimilar o prazer das estocadas — ainda contidas, afinal, o que menos queria era que sua namorada sentisse qualquer desconforto.
cada gesto era reflexo um do outro, os lábios de cheol marcando seu pescoço e busto bem como seus dedos nas costas e ombro dele, suas pernas envoltas em seungcheol bem como as mãos dele fixaram-se na carne macia das suas coxas. entretanto, era tudo sobre você. nada seria mais sublime para seungcheol do que sua pele brilhante e cálida, o cabelo espalhado pelo travesseiro e lábios entreabertos clamando por mais. não havia como cheol negar qualquer desejo seu, estava ali para e por você, sempre. 
sua buceta vibrando em torno dele foi o prenúncio para que os dedos voltassem ao feixe de nervos, já experientes em como te empurrar ao ápice, porém sendo levado junto dessa vez, preenchendo a camisinha com o deslizar lento ao que a extensão pulsava, síncrona com o tremular do seu interior. melhor do que te ter envolta a ele, era poder contemplar cada nuance das suas feições, desejando gravar minuciosamente em suas memórias. seungcheol deduziu que se sentia como ele, seu toque o envolvendo com ternura enquanto relaxava sobre os lençois. 
cheol não se importou muito consigo, mais focado em cuidar de ti, toda molinha no colchão — apesar do sorrisinho aéreo não ter deixado seu rosto. já era inevitável não se sentir flutuando com o carinho que cheol tinha contigo, sendo cuidada com tanto apreço, o que fazer senão sorrir feito boba? 
— se continuar falando comigo toda cheia de dengo e com essa carinha vou ter que tomar medidas drásticas, amor. 
— não posso nem ser uma mulher apaixonada. 
— claro que pode, mas eu ganho de você nisso. — de onde surge tanta competitividade, capitão choi? — seu tom brincalhão com o título foi levado mais a sério do que pensou. — a gente não vai sair daqui tão cedo se você me chamar de capitão de novo, gatinha. — nem se você me chamar de gatinha — retrucou, sendo puxada para deitar sobre cheol. — que bom, não tava querendo sair daqui mesmo — o magnetismo que tende a unir seus lábios sempre que estão próximos agiu de novo, mas por pouco tempo. 
a interrupção das notificações do celular, esquecido há horas, teria sido muito bem ignorada por você se não fosse por cheol, que pegou o aparelho barulhento. — é sua mãe, gatinha.
— se eu não responder ela vai pensar que eu to dormindo, então deixa que eu vejo depois — resmungou, tentando trazer cheol pra si novamente, que esquivou das suas tentativas. 
— e se for importante, hein? minha sogra vai ficar desesperada se for algo sério e você não responder ela. 
— é fácil entender porque eles amam tanto você, é um puxa saco. — puxa saco não, eu sou um namorado incrível pra filha deles e um ótimo genro.
ao contrário do que seungcheol imaginou, seus pais apenas queria saber se havia regado as plantas e se estavam bem. sim, no plural, pois os dois não sabiam mais viver sem mencionar choi seungcheol, o que era maravilhoso. a menos que os três entrassem num dos diálogos sem fim deles. tinha que admitir que era um pouco fofo vê-los falando sobre as lembrancinhas que compraram pensando em cheol, ou ele sendo todo prestativo e se oferecendo pra arrumar o cantinho onde sua mãe coloca os vasinhos com temperos frescos. então, deitada no peito de seungcheol, divertiu-se com a curta troca entre eles. 
“não esquece de lembrar a _____ de almoçar direito, e você também” sua mãe começou, despedindo-se para dormir — não sem antes de narrar tudo o que pretendia fazer no dia seguinte com seu pai. 
— não se preocupa, ela tá comendo e dormindo muito bem. 
“falando em dormir, nós vamos também, antes que fique muito tarde. e é pra cuidar bem da _____, seungcheol” seu pai finalizou, apesar das curtas reclamações de sua mãe. — pode deixar, to cuidando dela direitinho — o tom de cheol era regado daquela gentileza de sempre, porém o olhar que deu a você transparecia o significado das palavras. 
a despedida não se estendeu, seungcheol colocando o celular de volta à mesinha ao lado da cama. apertou você entre os braços dele, recebendo um beijinho no topo da cabeça.
— eles vão ficar muito mal acostumados, cheollie. coloca prateleira pra cá, combina de ir no shopping pra lá, quero só ver. — relaxa que eu dou conta — piscou pra você.
— tudo bem, só não pode dizer depois que tá cansado pra ficar comigo — fingiu chateação, com direito a beicinho e tudo, onde logo seungcheol deu meia dúzia de selinhos antes.
isso, no entanto, junto da mudança de rumo das carícias em sua cintura para o apertão em sua bunda, serviram para baixar sua guarda o bastante para que cheol pudesse te virar na cama, ficando em cima de ti mais uma vez. — bem lembrado, como a senhorita disse mais cedo que não ia se cansar tão fácil, acho que posso continuar cuidando de você, né, gatinha?
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tecontos · 6 days ago
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O vacilão do meu marido não quis, dei pra que queria comer.
By; Livia
Oi,meu nome é Livia, sou loira casada tenho 35 anos 1.65, 58 kg, seios médios, cintura fina, 95 de bumbum uma buceta raspadinha e um cu rosinha e como o nome diz agora arrombado, vão entender com o tempo o porque de cu largo.
Meu esposo é comerciante é um rapaz de boa porém eu tenho fetiche, que é dar o rabo e até esse conto eu era virgem, eu sempre que procurava quando transavamos pedia para ele me sodomizar, mas ele não fazia pois acha coisa de puta e nojento.
Sempre assisto filmes erótico no tema anal, sempre me masturbo porém ao invés de tocar minha xaninha enfio o dedo no meu cu, para sentir a sensação de como é fazer anal, minhas amigas que já fizeram dizem que é uma coisa maravilhosa, pois quem já fez uma vez sempre vai dar, algumas delas já me sugeriram para mim comprar o consolo porém eu não quero, pois quero sentir uma rola de verdade mas está difícil com meu marido.
Na minha bolsa sempre ando com um Ky, pois nunca se sabe quando pode surgir a oportunidade, apesar que jamais pensei em trair meu esposo.
Moro a 50 min do litoral e adoro ir a praia, sempre vamos na mesma praia, porém meu marido e mais novo futuro corno, resolveu ir em outro local, no começo não gostei, pois é um típico praia do povão. Sempre utilizo biquínis pequenos, pois gosto de marquinhas pequenas, pois tenha esperança do marido quando ver aquela marquinha gostosa se empolgava e faria o tão sonhado anal.
Chegando na praia escolhemos ficar próximos as pedras, até que a praia era limpa e bonita, com um rio que desagua no mar, arrumei minha esteira e fui tomar meu banho de sol.
Com duas horas que estávamos no local, o telefone do meu marido tocou, como falei ele é comerciante (coisa rara ele ir comigo na praia por causa dos negócios), após encerrar a ligação me falou que teria que ir embora, relutei dizendo que não queria ir, pois estava um dia gostoso, assim ele subiu a serra de táxi me deixando com o carro.
Como havia dito essa praia eu não conhecia, com o meu marido subindo para minha cidade, resolvi fazer um tour pelo local, conhecendo as partes interessantes da região, nesse passeio fui até as pedras e vi uma coisa que mudaria realmente a minha vida, no canto das Pedras vi uma morena muito bonita e muito gostosa, lembrando não sou lésbica e um negão com ela, o fazia sexo oral nele e momento em que ela se posicionou de quatro e ele começou a transar com ela mas aquilo me excitava pois era tudo que eu sempre quis fazer, o negão estava sodomizando aquela bunda morena, ela gemia gostoso eu não resisti e comecei a me masturbar. E como sabem eu sempre me masturbo um dedinho no meu cu, fiquei ali uns 10 minutos vendo aquele homem, massacrando o rabo daquela sortuda, resolvi sair antes de alguém aparecesse ou o caso perceber minha presença, apesar que tive a impressão que o comedor possa ter me visto.
Após a cena que vi minha calcinha do biquíni ficar muito molhada, de tão molhada que estava, fui até a água me molhei para disfarçar e refrescar a mente e me recompar.
Assim sai fui arrumar um lugar para almoçar, assim passando quase 2 horas do ocorrido, voltei ao local que tinha ficado antes e voltei a tomar meu banho de sol, momento que vejo o negão que estava com a morena, vinha na minha direção, passando e dando uma encarada e foi ao quiosque ali próximo.
Aquela imagem voltou a mente e fui até o quiosque e comprei uma caipirinha de maracujá e Voltei onde estava e após um gole de minha caipirinha resolvi me banhar, pois voltei a ficar com tesão, momento em que estava na água para variar me masturbando, senti alguém atrás de mim, para minha surpresa era ele.
– Tudo bem gostosa – falando bem próximo ao meu ouvido, qual me deixou mais molhada.
– Nossa quem abuso é esse, nem te conheço, me respeita sou casada – disse para me fazer de difícil.
Momento que sinto o quanto ele era abusado, pois enfiou um dedo no meu cu e falou.
– Sim eu vi, também sei que é bem safada, te vi me bisbilhotando comendo aquela morena nas pedras.
Quando eu falou isso dei uma apertada no dedo dele e uma rebolada, como um bom safado não perdeu a oportunidade e enfiou mais o dedo e falou.
– Casada séria né puta, estou vendo que além de ver gosta de dar o cu né.
– Não – respondi.
– Não é o que parece – fazendo isso e fazendo movimentos com o dedo.
– Já falei que não- respondi gemendo na mão daquele homem.
– Tem certeza que não gosta.
– Sim, porque nunca dei meu cu, mas na verdade morro de vontade de ser arrombada aí atrás- falei assim e dado uma rebolada e forçando na mão dele.
-A cadela então que tal eu te comer bem gostoso o que você acha?
Aquelas palavras para mim soou como música, pois na hora me molhei toda, olhei para ele e respondi.
– Vamos para onde aqui não dá, vai me levar para as pedras também.
– Ali não dá agora pois tem bastante pescadores, vamos para o quartinho onde guardo minhas minhas coisas próximo ao quiosque.
Assim saímos da água eu saí na frente e fui até onde minhas coisas estavam, ele foi sentido ao quiosque me olhando peguei minha bolsa e juntei tudo e fui disfarçando para ninguém poder ver, porém o único que percebeu algo foi o dono do quiosque.
Encostei na porta ele já me chamou e entrei, ao adentrar lá começamos a nos beijar eu que nunca gostei de homem de cor, estava ali agarrado naquele homem.
Agora vou descrever ele não é um homem muito alto,tem seus 1,75 , magro, descobrir que tem 55 anos e tem uma senhora de uma rola enorme, eu não sei a medição só sei que é grande e como ela cobria toda a minha mão. Tiramos as roupas não resisti me ajoelhei e comecei a chupar bem gostoso estava com muito tesão parecia uma criança que tinha acabado de ganhar doces, estava me lambuzando e ele tirava da minha boca batia na minha cara com ela.
– Isso sua vagabunda chupa bem gostoso essa rola.
Chupava bem gostoso estava adorando aquilo ele estava fazendo comigo, pois eu nunca tinha levado uma surra de rola na cara.
-Chupa e olha para mim sua Puta.
Ele tirou da minha boca me colocou em cima de uma cama velha ali e começou a me chupar, chupava muito gostoso eu ia delírio ele enfiava um dedo na minha buceta tirava o líquido e passava no meu cu, momento em que chupando o clitóris colocou o dedo no cu.
Estava com tanto tesão momento que ele me colocou de quatro, pincelou rola na minha xaninha e enfiou, e eu gemendo na rola dele, na verdade estava sendo empalada. O tesão era tanto que nem percebemos que estava sem preservativo, ele foi enfiando enfiando cada vez mais eu gemendo igual uma louca pois nunca tinha levado um daquele tamanho.
Momento em que pedi para parar sai daquela posição e ele assustado me olhou e perguntou.
– O que houve sua puta, porque saiu da sua posição.
Fui até minha bolsa e peguei um tubo e entreguei na mão dele, assustado e estranhando me perguntou o que era aquilo.
– Isso se chama Ky é para passar no meu cu seu safado.
– Você já estava com má intenções sua vagabunda.
– Lógico nunca sabe quando eu ia poder dar o cu e este dia chegou.
Eu após entregar o creme para ele e fiquei de quatro e pedir para ele passar no meu cu, ele usou na sua rola e começou a pincelar no meu rego e eu com maior tesão no mundo e também com medo pois e falam que dói muito, ele começou a enfiar sentir uma dor e tentei sair porém ele me segurou.
Momento em que a cabeça começou a entrar ele parou e com muita calma foi colocando, provando ser uma pessoa com muita experiência.
– Calma que tá entrando.
– Está doendo.
-Quer que para e tire.
– Nunca ,continue e enfia vai, querer ser arrombada hoje.
Assim foi colocando aos poucos quando dei por mim já tinha entrado a metade e ele parou para eu acostumar. Logo começou a enfiar e eu gemendo.
– Aí está doendo porém está gostoso.
– Toma sua vadia.
Quando dei por mim tinha entrado tudo, e assim começou o movimento mais rápido, assim aumentado minha gemedeira, com certeza o dono do quiosque escutava.
-Isso filha da puta me arromba.
– Vai vagabunda está gostando – falava e batia na minha bunda.
– Como fiquei tanto tempo sem dar o cu, mete me arromba.
Assim ficamos vários minutos não sei quanto, só sei que me comeu de quatro, frango assado e cavalguei aquela rola com meu cu.
– Que rabo delicioso.
– Ele é seu , pode comer gostoso.
– Vai cadela , a partir de hoje vai levar rola sempre.
– Com certeza, o corno não come tem que come.
Me colocou novamente de quatro e colocou na minha xaninha, de imediato retruquei.
– Aí não caralho, quero no rabo, aí é para o frouxo do corno, seu pau é para me arrombar atrás.
Assim voltou a colocar no meu cu e judiou muito, ficou uns cinco. Minutos castigando e anunciou que ia gozar.
– Goza no meu cu, pois seria a premiação da primeira vez.
Ele gozou no meu rabo, que pela 1° vez sentiu uma rola e porra, tirou e deu para eu limpar. Assim o fiz chupei e deixei bem limpinho.
Nos arrumamos e saímos, primeiro eu depois ele, chegando no quiosque o dono me olhou com cara de safado e disse.
– Deseja alguma de batida de leite de côco – falou em tom de sacanagem, respondi no mesmo nível.
– Hoje não, mas na próxima vez que vier vou querer.
– Vou esperar – saiu e deu um tapinha na minha bunda.
– Preciso ir embora, está ficando tarde.
– Você não mora para aquele lado Tião – perguntou o dono do lugar.
– Verdade você não me daria uma carona.
– Claro que dou – respondi bem safada e saímos.
Andamos uns 3km e ele mostrou onde era, tente beijar ele o qual negou.
– Está louca, beijar vagabunda, sou casado, ei quiser te como novamente.
Isso foi como música, sai do carro abri a porta de trás do e me posicionei de quatro, ele veio não perdeu tempo, enfiou no meu cu , ficamos assim por uns 15 minutos e ele anúnciou que ia gozar.
– Goza desta vez na minha boca.
Assim o fez , bebi toda a porra e deixei limpinho.
– Quando quiser rola sabe onde me encontrar fui.
Ele foi embora e eu subi a serra nas nuvens e com o cu dolorido e arrombado com sempre quis, a partir de agora nasceu a loira do cu largo, beijos e desculpe pelo tamanho do texto, até a próxima.
Enviado ao Te Contos por Livia
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hansolsticio · 6 months ago
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✦ — "brat". ᯓ c. hansol.
— veterano ! vernon × leitora caloura. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3873. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: todo mundo aqui tem caráter duvidoso, nonie fumante, br!au(?), bebida alcoólica, nonie meio sub, oral (f), penetração, spit kink & semi-public sex. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "put a muzzle on me, I'll spit in your mouth" except this time you're the one spitting
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Que "calourada" era sinônimo para "insalubridade" você já sabia, mas deveria admitir: estavam superando todas as suas expectativas. Nada de bom poderia ser esperado de um lugar cheio de jovens adultos com caráter duvidoso somados a uma quantidade bisonha de bebida alcoólica e outras substâncias — que aliás, sequer deveriam estar sendo misturadas. Mas, poxa, nessa idade é tão conveniente usar o 'só se vive uma vez' para fazer merda, o arrependimento sempre fica para depois. E, ao que parecia, o seu primeiro arrependimento da noite já tinha um rosto específico, só faltava ter nome e sobrenome — se bem que você não se importaria em saber o nome dele, hoje não.
Ele deveria ter da mesma idade que você, ainda que tivesse algumas características que o faziam parecer bem mais jovem. Porém, o que te chamou atenção foi toda a estética que circundava o corpo esguio. Era pálido, salvo os lábios rosinhas e muito bonitinhos, além das sobrancelhas marcadas que contrastavam com o rosto inexpressivo — era o pouco que a baixa iluminação do lugar te deixava ver. Parecia ter saído diretamente de algum álbum do 'My Chemical Romance' e não era novidade para ninguém que você curtia um esquisitinho. Eles sempre guardavam alguma surpresinha, bastava descobrir se essa seria boa ou ruim. E, porra, para compensar o cara era um gatinho — não tinha como deixar passar.
"Vem cá, quem é aquele ali?", questionou ao que sua amiga finalmente apareceu. Havia saído para encher os copos de vocês há mais de dez minutos, o cabelo desalinhado e o batom borrado por todos os cantos da boca revelando o motivo da demora.
"O loirinho?", passou longe.
"Não, o outro. O que 'tá me encarando igual psicopata faz uns dez minutos... É calouro também?", descrições físicas não te apeteciam e não havia como não associá-lo ao jeitinho de maluco.
"Ah! O Vernon?", viu? Ele era o único que se encaixava na descrição. "Não, é veterano. Tá no sétimo ou oitavo período, algo assim."
"Cês se conhecem?", estava intrigada. Sua amiga era veterana também, então já havia ouvido falar de praticamente todas as pessoas que ela conhecia — ainda que você só tivesse entrado na universidade agora — e ela nunca havia mencionado nenhum 'Vernon'.
"Não exatamente. Mas de todas as calouradas que eu ajudei a organizar, ele nunca faltou uma.", entortou os lábios, ela tinha fortes opiniões sobre gente que já estava quase se formando, mas que vivia atrás de calourada.
"Hmm.", acenou, mas era hora de perguntar o que interessava: "Solteiro?"
"Iih, nem tenta. Aquele é ali é red flag total. Só vem 'pra pegar novata.", alertou, expressando certa aversão com o rosto.
"E a red flag é...?"
"Perdão, esqueci que você também não presta.", murmurou em meio a um risinho.
"Não é assim... se eu já tô na chuva é 'pra me molhar ué.", tentou justificar. Você não entendia o que havia de ruim em dois adultos se divertindo. Não era falha de caráter se ninguém estivesse enganando ninguém. Sua amiga censurava coisas demais e, no final do dia, ela mesma era uma veterana que vivia atrás de calourada — ainda que usasse a desculpa de que fazia parte do setor que organizava as festas —, não tinha o privilégio de julgar ninguém.
Era informação o suficiente. Você não iria perder a chance de usar sua "carta" de caloura com o tal do Vernon. Estava prestes a renovar a historinha mais velha desse mundo: o veterano que "se aproveita" de uma pobre caloura inocente. Mas faria isso do seu jeito. Já tinha dado fora em dois ou três caras muito questionáveis, porém se recusava a terminar a noite de mãos vazias. Virou a bebida colorida e meio docinha que se encontrava em seu copo. Desde que se convenceu que ficaria com o homem não tirou mais os olhos dele. Vernon continuava a te olhar curioso, a expressão de quem não sabia se havia conseguido o que queria.
Você atravessou o cômodo inteiro sem tirar a atenção do homem, subiu as escadas, dirigindo-se à uma espécie de varanda. Era um ambiente meio extenso, com alguns móveis jogados pelos cantos — o pessoal costumava usar para fumar ou, por falta de expressão mais direta, foder. Se o tal do Vernon fosse inteligente, ele saberia muito bem que tudo aquilo havia sido um convite. Apoiou as mãos no parapeito, aproveitando a brisa geladinha. E como previsto, não demorou para que uma silhueta esguia surgisse do seu lado, o sorriu de imediato — então Vernon era esperto...
"Aceita? São de menta.", a voz baixinha te arrepiou, ele esticou um maço de cigarros na sua direção.
"Não fumo, valeu."
"Mas... eu posso?"
"A vontade, não me incomoda.", não era fã do cheiro, mas admitia sentir uma coisinha por assistir. O barulho do isqueiro soou e não demorou para que o odor da nicotina se espalhasse pelo ambiente aberto. Você olhou de canto, vendo a boca rosinha tragar a fumaça sem pressa alguma só para assoprá-la segundos depois. Não sabia mais dizer se aquilo era inerentemente atraente ou se ele só era gostoso 'pra caralho.
"Sabia que...", tragou outra vez, soltando a fumaça na direção oposta. "...uma das melhores campanhas antitabagismo do mundo rolou aqui no Brasil?"
"Ah é?", questionou com desconfiança, o teor da informação era irônico — dadas as circunstâncias.
"É sim.", apoiou-se no parapeito, finalmente te olhando nos olhos. "Começou nos anos 70 e tá aí até hoje."
"E por quê não funciou contigo?", sorriu de canto, ele era muito mais bonitinho de perto.
"Não sei... nunca me perguntei. Qual seu palpite?", os olhos correram pelo seu decote, mas você resolveu ignorar essa informação.
"Como que eu posso ter um? Não te conheço."
"Hansol.", murmurou, estendendo a mão na sua direção. Custou para assimilar que aquele era o nome dele.
"Ué... não é 'Vernon'?", estava confusa, mas apertou a mão dele mesmo assim. O homem riu de canto.
"Então você me conhece.", constatou.
"Saber seu nome não é o mesmo que te conhecer.", você tentou desconversar, mas não achava que aquilo mudaria alguma coisa.
"Vernon é meu sobrenome. Meu nome é Hansol.", conhecido pelo sobrenome? Um tipinho clássico... "E você é a...?"
"_____.", foi casual, mas não deixava de reparar que ele ainda não havia soltado a sua mão.
"E então, _____? Agora você me conhece.", tragou mais uma vez, virando o rosto para se livrar da fumaça. Logo apagou a chama contra o parapeito, deixando a bituca ali mesmo. "Qual o seu palpite?", aproximou-se em passos curtos, o cheiro de perfume masculino inundando seu olfato. "Tem carinha de ser inteligente...", elogiou, fingindo arrumar algo no seu cabelo.
O joguinho já era bem conhecido por você. Forçou um sorrisinho lisonjeiro, como se as palavras dele realmente significassem algo. Mas não dá para enganar quem engana. Nesse quesito você que era veterana comparada a Hansol.
"Acho que você faz por estilo.", os braços se esticaram, circulando o pescoço do homem — não tinha tanta paciência para fazer as coisas aos poucos.
"Por estilo? Ninguém fuma por estilo..."
"Muito pelo contrário, tem muita gente que fuma só 'pra parecer descolado.", provocou, as unhas brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. A tensão era palpável, sentia seu corpo esquentar — Vernon já te olhava sedento.
"E você acha que esse é o meu caso?"
"Acho.", as mãos dele correram até sua cintura, te encurralando contra o parapeito num movimento cuidadoso.
"Pois é um palpite errado, linda. Tenta outro."
"Melhor: eu paro de fingir que 'tô interessada nesse papinho e você para de fingir que não tá só a fim de me pegar.", disse mansinha, agarrando o maxilar dele entre as mãos. "Facilita 'pra mim vai...", fez um biquinho que logo foi agarrado pela boquinha gostosa do homem. Não evitou o sorrisinho, retribuindo o carinho.
Hansol te chupava com fome, tinha um gostinho de menta insistente do fundo da boca. Se inclinava, forçando o rosto contra o seu, puxava sua cintura para perto, lambendo dentro da cavidade sem pudor algum. O beijinho de canalha te deixava mole, mas você não era fraca assim. Arranhava a pele leitosa do pescoço dele, colocava a linguinha para fora, fazia Vernon mamar ali. Era manhosa 'pra cacete, gemia dengosinha só para tirar ele do eixo. Você sentiu o exato momento em que a mão dele entrou entre os corpos de vocês e não conseguiu segurar a risadinha.
"Achei que fosse mais experiente, Nonie...", quase miou as palavras dentro da boca dele. "Mas já 'tá duro só de me beijar?"
"Nonie...?"
"Não muda de assunto.", provocativa, roçou o narizinho na bochecha dele. O homem riu com desdém, mas não parava de ajustar o próprio volume dentro da calça.
"Cê 'tá emocionada demais, linda. Tô normal.", desconversou.
"É? Tira a mão do pau 'pra falar comigo então.", contraditoriamente colocou uma das suas mãos sobre a dele, fez pressão, fazendo-o apertar ali. As sobrancelhas do homem franziram, a cara de putinho fez seu corpo esquentar. Avançou para mais um beijo gostoso, mordia, lambuzava a boquinha dele totalmente obscena. Livrou-se da mão dele e abriu a calça do homem num movimento rápido. O corpo de Hansol saltou em surpresa com a massagem que recebeu por cima da cueca. Era grande, porra... parecia uma delícia, a cabecinha babava abundantemente e fazia sua boquinha salivar.
"Que foi, Nonie?", zombou do rostinho meio atordoado. "Tá acostumado a pegar as mais bobinhas, não 'tá? São mais fáceis de manipular...", provocava, ainda apertando-o.
"Você quem 'tá dizendo. Acabou de me conhecer, pô... tá exagerando demais.", reclamou num suspiro dengoso, empurrando a cintura contra sua mão. Tão coitadinho...
"Relaxa, Hansol. Não precisa desse teatrinho 'pra me comer.", cortou o drama. "Vou dar 'pra você por vontade própria... só porque é gostosinho.", sussurrou a última parte contra a boca dele, como se fosse segredo. O homem revirou os olhos, insolente. Te empurrou pela cintura até o cantinho do cômodo, a diferença de altura fazia você ter que levantar o rosto para encará-lo.
"Se quer pagar de marrenta, vai ter que fazer direito.", sorriu com escárnio. Agarrou sua cintura, suspendendo seu corpo num solavanco, te colocou sentadinha em cima de um móvel resistente. E você aproveitou a elevação que a bancada te oferecia para olhá-lo de cima, fazia questão de subjugá-lo de todas as maneiras de conhecia.
As primeiras interações entre vocês impregnaram na sua cabeça a ideia de que Hansol tinha o jeitinho perfeito para servir de brinquedinho, não importa o quão extensa fosse sua lista de pretendentes "indefesas" — estava certa de que saberia colocá-lo no lugar dele, ele só precisava aceitar que era para aquilo que servia. Havia um brilho curioso nos olhinhos castanhos, o homem tinha a graça de possuir um rostinho muito mais inocente do que realmente era — talvez por isso fosse tão habituado a sustentar a farsa de veterano solícito.
Seus dedos contornaram desde a pele desbotada até os lábios rosados. Vernon seguiu o movimento, selando sua palma assim que ela ficou próxima à boca dele. Você brincou com a boca bonita, dedilhando-a por todos os cantinhos. Manteve contato visual quando timidamente enfiou a pontinha do dedo entre o vãozinho entreaberto. Queria saber o quão receptivo ele era. Abriu mais a boquinha, a língua resvalando contra os seus dígitos. Você quis sorrir brevemente, mas se conteve.
Deu mais um pouco a ele, enfiando outro nó do dedinho, massageou o músculo inquieto. A outra mão dirigiu-se ao cabelo do homem, ofereceu um cafuné lentinho, como se aprovasse o acolhimento. Iniciou um movimento repetitivo, retirava parte do dígito só para afundá-lo ali novamente, fodendo a boquinha com cuidado. Hansol franziu a testa, estava nítido que queria te questionar, mas nem por um segundo te impediu. Atreveu-se a colocar mais um dedo, socando-os com mais velocidade. As perninhas circularam a cintura do homem, puxando-o para perto, encurralando-o.
Firmou o aperto nos fios, Vernon não conseguiu refrear o sorriso safado, mesmo de boquinha cheia. Bingo. Os dedinhos cessaram o movimento, mais um olhar questionador por parte dele. Usando a outra mão, você manipulou um vai-e-vem com o rostinho do homem, agora fazia ele se foder contra sua mão. A saliva começava a escorrer pelos cantinhos, os estalinhos enchiam sua audição. Porra, era tão obsceno...
Precisou esconder a própria surpresa ao que Hansol agarrou seu pulso. Os olhos do homem se fecharam a medida que ele mamou seus dedinhos por conta própria. Até mesmo inclinava a cabeça de um jeito manhoso, lutando contra o aperto no próprio cabelo. Era muito mais putinho do que você havia calculado, se melava inteirinha com a ideia de quebrá-lo mais ainda. O corpo retesou ao que recebeu uma mordida, o primeiro reflexo foi puxar o cabelo dele. Mas Hansol já soltava os dígitos rindo todo malandro.
"Filho da puta...", praguejou, sentido a carne pulsar no local da mordida.
"Morre não.", ele desdenhou, já se enfiando no vão do seu pescoço. "Tão cheirosa, porra...", roçou o narizinho ali, logo te tirando de órbita com a boquinha molhada. Parecia não ter travas, corria as mãos pelo seu corpo como se já tivesse o feito milhares de vezes. Você fraquejava, era difícil se manter fixa ao plano inicial com Hansol apertando seus peitinhos de um jeito tão gostoso. As unhas maltratavam a pele do homem, mas ele parecia não se importar. Provocava mais, escorregando os dedos por dentro das suas coxas. Ameaçava tocar a bucetinha carente, mas se afastava logo em seguida. Sabia do próprio efeito, sentia o quão quentinha você estava — mesmo que de longe.
"Nonie, me chupa...", o que era para soar como um pedido veio acompanhado de você forçando a cabeça dele para baixo sem delicadeza alguma. Abaixou as alcinhas do próprio vestido, empurrando o tecido para debaixo dos seios. Se sentia febril, os biquinhos latejavam, implorando por atenção.
Os olhinhos castanhos te olharam por baixo com uma pureza conflituosa no segundo em que ele cuspiu nos seus seios, dava para perceber o sorrisinho preso dentro dos lábios quando ele recolheu a própria saliva com a língua. Abocanhou com gosto, abrindo a boca para abrigar o máximo que conseguia. Mamava, fazia carinho com os dentinhos, se afastava só para esfregar a língua... inferno, seu corpo já estava todo arrepiado.
Esticava-se o máximo que conseguia, forçando os peitinhos contra ele. A bucetinha era ciumenta, se babava inteira, também queria carinho. Mal piscou e já tinha enfiava a mão dentro da calcinha. Era impaciente, espalhava o melzinho pelas dobrinhas, sentindo-se mais molinha com o jeito gostoso que estimulava o próprio pontinho. Choramingava burrinha ao que a mão do homem tomou o lugar da sua. Os dedos esguios estavam geladinhos, esticavam seu buraquinho, ameaçando entrar.
"Minha buceta, porra, fode...", reclamou toda marrenta. Ele achou graça, lambendo desde o vão entre seus seios até a pele atrás da orelha, mordiscou ali. O corpo coladinho no seu, a respiração quente contra a pele molhada e o carinho vagaroso na sua entradinha fizeram sua cabeça girar. Abraçou-o numa preguicinha gostosa, carente de tanto tesão. "Nonie, eu quero seu pau... coloca...", se aninhou contra o ombro dele, apertando o volume por cima do tecido. O homem riu baixo, pulsava 'pra caralho, se melando inteirinho.
"Não quer mais que eu te chupe?", você era contraditória. Sequer se deu ao trabalho de responder, agarrou-o pelo cabelo, forçando-o para o meio das suas pernas. Vernon se ajoelhou sem resistir, te puxando maia para a borda da bancada. Você enrolou a sainha do vestido na cintura e ele te ajudou a tirar a calcinha, jogando-a no cantinho do móvel. Separou mais as pernas, abrindo a bucetinha sem hesitar.
Ele não tirava os olhos dali desde que se abaixou. Abocanhou sedento, da mesma maneira que fez com o seus peitinhos. Roçou o nariz desde a entradinha até o pontinho inchado, grunhindo baixo. A língua gelada esticava seu buraquinho e o nariz não deixava de estimular seu clitóris. Suas pernas se fecharam por instinto, prendendo a cabeça dele entre as coxas.
"Abre a buceta 'pra mim, vidinha.", murmurou, as mãos afastando-se do aperto. O apelidinho te fez rir desacreditada, agarrando o cabelo dele. "Isso, porra, assim..."
Os dedos dele abriram espaço na entradinha, meteu a linguinha entre eles, babando a carne macia de um jeito gostosinho. Afastava os dígitos, lambia a mistura dos líquidos, engolia tudinho e repetia o processo. Mamava o pontinho rígido, olhando para cima só para assistir sua carinha de tesão. Você se forçava contra a boca dele, revirando os olhinhos quando ele tentava chupar tudinho de uma vez.
"Nonie... fode agora, vai...", choramingou, o corpo febril continuava a se insinuar contra a boca dele. Os dedos não eram suficientes, sentia fome de algo maior. "Eu quero mais... me deixa cheinha...", maltratou os fios da cabeça dele outra vez.
Hansol não teve escolha. Levantou-se, livrou o pau dos tecidos meio desesperado, enfiando-o dentro de um preservativo que achou na carteira. Parecia pesadinho, a cabecinha soltava o líquido esbranquiçado que melava toda extensão — a boquinha gulosa salivou para sentir o gosto.
"A marra acabou foi?", ele provocou, se esfregando gostosinho na sua buceta. "É falta de pau, linda.", desdenhou, colocando só a pontinha.
"Cala a boca e ah-", ele forçou mais um pouco, ia fundo 'pra cacete. "E fode, porra...", saiu num fio, os olhinhos apertaram quando ele colocou até a base.
"A bucetinha nem aguenta... porra, tá me apertando 'pra cacete.", socou com mais força e seu corpinho tentou se afastar por puro reflexo. "Não foge, vida.", te segurou pelas coxas, a boquinha roçando na sua orelha "Quer que eu foda só com a cabecinha?", forçou uma manha fingida, seu corpo esquentou inteirinho por pura raiva — e um tesão do caralho.
Quis revidar a provocação, mas sua cabeça não conseguia mais processar o ritmo gostoso das estocadas. Choramingava cheia de manha, nem se atrevia a tirar os olhos dos dele. Sentia e ouvia ele arfar contra o seu rosto, o aperto possessivo na sua cintura deixava suas perninhas fracas — a carne tremia, mal conseguia mantê-las abertas. Quase ronronou quando Vernon avançou na sua boca, sentiu o frio na barriga triplicar com o beijo quente. Ele alternava entre os seus lábios, sugando-os para dentro da cavidade quentinha. Puxava a carne entre os dentes, sorrindo lascivo com seus gemidinhos.
Você cortou a provocação, agarrando-o pelo pescoço para deixá-lo paradinho. Alucinada, usou a boquinha dele como bem quis. O nó no estômago apertava a cada estalinho, a entradinha apertava, babava o pau dele inteirinho... precisou soltá-lo ou iria acabar gozando por causa desse inferno de beijo delicioso. Era duro assumir, mas Hansol era mais gostosinho que o normal e talvez você estivesse sendo mole demais com ele por isso. Porra... não se lembra da última vez que ficou tão dengosinha com outro homem, precisava voltar a si — escolheria um tiro à admitir ter química com qualquer pessoa, culparia a bebida quando tudo acabasse.
Voltou a encará-lo de perto, Hansol estava vermelhinho, as orbes castanhas brilhavam, te admirava com devoção, era o cachorrinho perfeito. A cabecinha martelou um pensamento tão gostoso, queria fazer — ele 'tava merecendo tanto... não se segurou. Agarrou o pescoço dele outra vez, mas agora o intuito era diferente. Os dedinhos da outra mão se enfiaram na boca dele, puxando para baixo, forçando a abertura. Vernon só aceitou, até pôs a linguinha para fora — parecia saber o que estava por vir.
Você não fez cerimônia, cuspindo no músculo rosinha. Pareceu tirá-lo do eixo, Hansol revirou os olhinhos, apertando-os logo em seguida. Engoliu sem hesitar, gemendo contido. Enfiou a cabeça no seu pescoço, gozando numa risadinha adorável. A cena te deixou mole de tesão, não foi surpresa nenhuma o chorinho patético que saiu da sua boca quando ele passou a brincar com o seu pontinho. Se esforçou para socar o pau todo burrinho com a superestimulação, mas não parou até te fazer gozar.
Trouxe o homem até sua boca pelos cabelos pela enésima vez — a essa altura já havia virado hábito. Se sentia carente e precisava da boquinha gostosa, beijou-o com tanta necessidade quanto no início. Riam cúmplices toda vez que ele se movia dentro de você 'sem querer'. Renderam-se aos estalinhos molhados e aos suspiros manhosos por mais tempo que deveriam. Porém você o afastou quando o beijo passou a ter gosto de "quero foder de novo". Ele saiu sem jeito, se livrando do preservativo e arrumando o pau dentro da calça.
"Quer ajuda 'pra descer?", estendeu a mão.
"Me viro sozinha. Você já pode ir.", sorriu atrevida, expulsando-o de um jeito carinhoso. Ganhou mais um beijinho quente antes que ele se afastasse.
"Você que sabe então..."
"Hansol.", chamou, ele se virou assustado. "Sua carteira.", estendeu o objeto. Sentia as perninhas tremendo e não daria a Vernon o prazer de tentar se levantar na frente dele — queria manter seu orgulho intacto.
"Ah! Caralho... tô lerdo.", bateu as mãos nos bolsos como se ela fosse magicamente se teletransportar para dentro deles. Voltou com um risinho envergonhado no rosto, pegando-a da sua mão sem perder a oportunidade de te roubar mais um selinho carente. Sorriu sem querer te largar outra vez e sua mente deu um curto... sério, precisava beber alguma coisa.
[...]
Você só se arriscou a descer da bancada quando Vernon sumiu pela porta. Riu de si mesma ao que sentiu as pernas molinhas. Buscou um espelho na própria bolsa, precisaria dar uma jeito em si mesma. Arrumou o vestidinho como pôde, colocando a calcinha no lugar. A sensibilidade misturada a sensação meladinha no meio das pernas seria um lembrete gostoso que te acompanharia pelo resto da noite.
Voltou em passos despreocupados quando finalmente sentiu-se satisfeita com a própria aparência. A festa parecia intacta e sua amiga não havia deixado a mesa na qual vocês estavam desde o início. Seu primeiro ato inclusive foi tomar o copo da mão dela, dando um gole generoso em seja lá o que estivesse dentro do recipiente. Forçou uma careta ao engolir o líquido, era forte, parecia vodka. Só então reparou no olhar incrédulo da mulher a sua frente.
"Hm?", se fez de sonsa.
"Achei que 'cê fosse morar lá."
"Que drama, não demorei nada...", desconversou. Ela se aproximou sorrateira, os olhos alternavam entre seu rosto e algo atrás de você. Parou de chegar perto assim que finalmente sentiu-se discreta o suficiente.
"O quê porra você fez com ele?", ela sussurrou, parecia abismada. Você forçou um semblante confuso — sabe-se lá o que ganhava sendo tão dissimulada. Sua amiga indicou uma direção específica com a cabeça e você se virou de soslaio, sabia o quê — ou melhor, quem — iria encontrar.
Hansol estava praticamente jogado num sofázinho velho que ficava no canto do cômodo. A cabeça apoiada no encosto quase não te deixava ver o rostinho apático. Olhava para cima, exausto — talvez esperando a própria alma voltar para o corpo. Um cigarro adornava os dedos, mas ele claramente não se lembrava mais de tragá-lo. Era hilário, o primeiro reflexo de qualquer pessoa seria descaralhar de tanto dar risada.
Porém você não era qualquer pessoa...
Virou-se tão sorrateira como sempre era, a expressão neutra. Deu de ombros.
"Só dei uns beijinhos, ué..."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunspycy · 2 months ago
Note
sunn!!! amo tudo o que você escreve de vdd…
você eh tipo a maior das maiores divas desse app, sério. como sua fã número 1, queria te pedir alguma coisa com o mark e dry humping 😭 não consigo tirar isso da minha cabeça.
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1. adoçado com mel
𓍯𓂃sinopse — Mark até tentou se conter, mas fazer o quê? Era óbvio que a chuva forte tinha que te jogar direto no colo dele.
Mark Lee × Fem!Reader
⭑.ᐟavisos — além da linguagem, só dry humping mesmo!!
── .✦w.c — 1k
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ᡣ𐭩notas — eu não sei se já falei aqui, mas eu amo ser bajulada KKKKKK Sim, eu amo ser o centro das atenções, mas eu não gosto de admitir, faço doce sempre KKKKKK Mas eu queria agradecer a todo mundo que me enviou feedback de “café” do Haechan (inclusive, responderei vocês bonitinho amanhã!!) e anon 😭 fico feliz em ser sua dyva número 1 e obrigada também por ser minha dyva fã número 1, me sinto radiante!! Você me enviou esse cenário e eu já percebi que tinha me lascado, porque preencheu minha cabeça também KKKKK
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Mark pediu pra você pegar uma toalhinha de algodão no porta-luvas pra passar na janela do teu lado, que começava a embaçar. Estavam voltando do segundo encontro quando a chuva torrencial desabou na metade do caminho. Ele perguntou se tinha algum problema estacionarem em algum lugar pra esperar o aguaceiro passar, e você assentiu. Começava a suar dentro do carro com o calor que fazia sem que as janelas pudessem estar abertas, e Mark percebeu, ligando o ar-condicionado enquanto você prendia os cabelos.
— Meio improvável, mas será que cê tem um elástico? — Você perguntou, segurando os fios só com a mão.
Mark saiu do transe, inclinando-se pra abrir o porta-luvas e tirar de lá exatamente um elástico específico pra cabelos.
— Tá, isso foi muito solícito. Sua linguagem do amor é atos de serviço?
— Eu já tive o cabelo longo o bastante pra prender que nem a Pedrita.
Você sorriu com a referência de idoso, porque dificilmente adolescentes de 16 anos saberiam dizer o que era Os Flintstones. Mark ligou a luz amarelada e pediu pra você virar o corpo um pouquinho, só pra ele unir seus cabelos e prender meio desajeitado, como seu pai provavelmente faria. Devia ser algum tratado travado pelos homens do mundo todo: não ter facilidade com um simples elástico.
Mark aproveitou a vantagem pra passar os dedos pela sua pele. Você mordeu o lábio quando ele segurou seu cabelo amontoado e deixou um beijinho inocente na sua nuca, inspirando seu cheiro enquanto sua respiração acelerava. O friozinho na barriga ali presente. Vocês já tinham se beijado, obviamente, mas o jeitinho que ele te olhava ali naquele carro, sozinhos num estacionamento aberto de um estabelecimento fechado... Ele queria aproveitar cada minutinho, sabendo que depois poderia justificar pra sua mãe dizendo que ficaram parados por causa da chuva forte, quando, na verdade, moía o corpo contra o seu.
— Queria ter te conhecido nessa era. Acho que cê era muito gostoso — ele murmurou, acariciando sua coxa distraidamente depois de prender seu cabelo num rabo de cavalo baixo.
A intenção dele era deixar os fios soltos, mas talvez fizesse o trabalho do elástico. Talvez puxasse um pouquinho, feito na infância, quando você vivia de trancinhas e tinha um menininho chato na carteira atrás da sua que vivia te atormentando. Engraçado como, depois de adulta, era exatamente isso que você queria. Queria que Mark puxasse seu cabelo um bocado, enquanto continuava sendo um cavalheiro. Abrindo a porta do carro. Te puxando pro colo num dia chuvoso.
— Era? — Ele questionou, de repente se encostando no banco e virando o rosto pra você.
Você sorriu, embasbacada. Suas amigas te incentivaram a deixar rolar com ele porque Mark era extremamente o estereótipo de bom garoto. O tipo que amava animais, ajudava idosas a atravessarem no farol e cedia lugar pra pessoas no ônibus. Era obrigado a vestir roupa social no trabalho, o que te deixava meio entorpecida quando começaram a se encontrar no horário de almoço dele. Te fazia rir como ninguém. E te deixava tensa igualmente feito ninguém.
Como naquele instante. As orbes brilhavam pra ti, dóceis feito um cachorrinho. Você sabia o que ele queria. Ele sabia que você sabia disso. Então, quando agarrou a mão dele e passou uma perna por cima para sentar no colo dele, foi inevitável. Pura telepatia.
— Você é, cê sabe — Você admitiu.
Mark sorriu, segurando seu rosto com as duas mãos e te beijando devagarinho. Os corpos pegando fogo. Você ficou feliz pela escolha do vestidinho de verão, preocupada por não se lembrar da escolha da calcinha, mas nada disso importava quando a boca dele estava sobre a sua. A língua em pura sintonia com a sua, desvendando, enquanto trovões iluminavam o céu e a chuva só apertava. Pelo visto, teriam tempo e tanto. Só de te beijar, Mark se sentia genuinamente excitado.
— Eu não consigo pensar nisso dando certo — você disse sorrindo, se afastando enquanto ele beijava seu maxilar, seu pescoço. Mark afastou a alcinha do vestido com a própria boca. Suas mãos foram pro seu quadril agora, ditaram o movimento.
Lento demais. Tortuoso demais. Mas gostoso. Gostoso demais.
Mesmo com a textura do jeans dele e o fininho da sua calcinha, já que o vestido, Mark fez questão de erguer um bocado. Mark te olhou. Você até tentou estabelecer algum controle, pousando as mãos nos ombros dele, mas ele te impedia. Só as mãos dele ditavam o movimento e a velocidade do seu quadril contra o volume evidente na calça jeans.
Sentia-o cutucando sua entradinha. Mark alinhava a si mesmo com você, fazia você subir e descer, quicava devagarinho no pau coberto dele, levava sua sanidade aos pouquinhos.
— Apesar de eu querer muito, não quero te comer pela primeira vez no banco de trás de um carro — Mark admitiu com algumas pausas, beijando seu rosto, sua boca, seu colo, o lóbulo da sua orelha. Colocou a perolinha do seu brinco na boca e depois tirou. Tinha saliva dele por toda parte. Dava vontade de molhar os dedos e inseri-los um a um em você, te abrir aos pouquinhos enquanto não podia se enterrar em você, ficar ali te esticando por alguns minutinhos enquanto beijava sua derme suada.
— Então vamo fazer assim... de mentirinha...
— Mas cê quer gozar, né? — Você questionou sem pensar, apertando-o com as coxas.
Mark sorriu. Os dedos apertando seu quadril tão forte que você teve a impressão de que poderia facilmente deixar marca, mesmo com o tecido do vestido por cima. Até ele elevava o quadril, insano de tesão, tentando te encontrar, te sentir gostosinho, latejando por causa de você. O membro doía, ereto e aprisionado no jeans largo. Mordia o lábio em reflexo quando não tinha a boca na sua, o que era raramente.
— Eu não deveria — Mark começou, arrastando a boca pela sua pele, mordendo e chupando seu pescoço enquanto te acertava mesmo por cima das roupas. Você rebolava lento, os olhinhos carregados de desejo, buscando o olhar dele a todo tempo, as mãos tocando-lhe o abdômen e o peitoral firme, tanto quanto o membro carente. Mark abriu a boca, os olhos semicerrados de prazer, sentindo-se na beira, transpirando e quente como nunca.
— Mas acho que vou ter que te deixar em casa todo melado.
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@sunspycy. Todos os direitos reservados.
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gimmenctar · 6 months ago
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ei
tá aí?
as notificações brilham no seu celular logo no início da madrugada.
oii que houve yang?
ele pondera. encara o celular uns segundos. será que deve? porra, ele precisa de uma ajuda. da última vez as mensagens o fizeram gozar tão gostoso que ele nunca mais parou de pensar nisso.
não que tivessem feito algo depois disso, mas bem que queriam. o assunto não ressurgiu outra vez, mas não significa que a ideia tenha sumido da mente dos dois.
a amizade não foi arruinada, então isso tem que significar alguma coisa. não é?
outro ding.
você pausa o filme no computador e se ajeita ao perceber que ele enviou uma foto.
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acho q tô c sdd
você morde os lábios instintivamente, reparando nos detalhes da foto. o cabelo, os lábios, o tronco desnudo, a correntinha… suspira, carente.
sdd de q, yang? disso aqui?
a foto que envia é provocante, o topo da renda que abraça os seus seios dá um oi discreto. seus dedos livres repousam sobre sua boca, provocando um lábio que pede um beijo do amigo do outro lado da mensagem.
crlh
vc é mt linda pqp
a vontade real dele é botar uma roupa qualquer e ir até o seu apartamento, nem precisa de muito. no máximo em dez minutos estaria na sua porta, pronto pra te dar o que a imaginação já viveu várias vezes.
mas é arriscado, né? ou…
só linda? 😔
ele ri baixinho, se lembrando da confissão da última vez. você adora ser elogiada, te excita. ele sente o pau latejar com as lembranças.
porra, vc sabe q é gostosa
ainda vai me deixar doido
seu centro umedece, fica melado ao lembrar-se do que o tesão fez contigo na última conversinha que tiveram. hoje, porém, só uma troca de mensagens não faria o trabalho. decide ser ousada, então. moram tão perto, poxa, e se já está na chuva…
é?
vem cá, então
me mostra como eu te deixo
como é que é? ele se levanta, ainda duvidando se o convite é real ou não. será que é só o tesão falando?
olha que eu dou de doido e vou mesmo
não provoca
você ri do outro lado enquanto yangyang espera uma resposta, impaciente que só. ele já está até separando a roupa, só depende de você.
vem. é sério.
abri a porta
tranca quando entrar
liu sai apressado de casa, calçando um chinelo pelo caminho no corredor. usa as mãos pra esconder a ereção evidente no elevador, com medo de encontrar alguém desavisado. caminha até o bloco do seu apartamento com a respiração desregulada, está mesmo prestes a fazer isso? o coração acelera em antecipação, mal pode esperar pra fortalecer a amizade.
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n/a: parte 2 ou nem? dá pra perceber que eu curto um sexting? edit: parte 2 veio aí
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interlagosgrl · 6 months ago
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🎃 kinktober - day twenty: knife play com enzo vogrincic.
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— aviso: DARK ROMANCE. enzo!máfia, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, MENÇÃO À SANGUE, menção à violência e tortura.
— word count: 2,3k.
— nota: ALEXA TOCAR THE GODFATHER THEME SONG. tem alguma leitora fazendo aniversário hoje, então meus parabéns!! tudo de bom para a senhorita! 🩷
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1945
seus olhos estavam fixos em Enzo sentado do outro lado do evento. o terno negro bem recortado e alinhado o deixava mais bonito do que ele já era. estava rodeado pelos seus amigos mais próximos, fumando um cigarro enquanto bebia uma dose de uísque envelhecido. você sabia que mais tarde ele te levaria para a cama e faria o que bem quisesse com você, como em todas as outras vezes que vocês compareceram à um evento.
quando a família chamava, vocês nunca podiam recusar. Desta vez, era o casamento da filha do chefão e a festa estava animada como sempre. centenas de litros de vinho e limoncello estavam sendo servidos, além de uma quantidade absurda de docinhos e comida italiana. cigarros e charutos cubanos estavam dispostos por todas as mesas e os seguranças estavam por todo o perímetro, prontos para avisarem caso qualquer policial resolvesse dar as caras.
você era filha do braço direito do chefão. nascida e criada em Nápoles, há pouco trazida para morar em Nova York, você ainda tropeçava nas palavras em inglês. Isso, no entanto, não tinha sido um problema para Enzo.
Enzo. era uruguaio, parte de uma família latina que dominava os subúrbios e tinham muito apreço por sua família italiana. quando ambas as famílias decidiram se unir em um pacto de proteção, foi quando você o conheceu. o viu pela primeira vez em uma festa e desde então não se desgrudaram. o casamento de vocês era o próximo na agenda de eventos conturbados das suas famílias. você mal podia esperar.
naquele dia em especial, trajava um vestido negro assim como o terno de Enzo. era um pouco mais provocativo que o normal, mas você ansiava para que ele te levasse para a cama no fim daquela noite. estava com saudades do corpo de Enzo, de tê-lo dentro de si. com as tarefas da família, ele andava muito ocupado. quase não a visitava mais e vocês não morariam juntos até que estivessem casados. todas as noites você se ajoelhava ao pé da cama e orava para que aqueles dois meses passassem rápido e que vocês estivessem, enfim, unidos em matrimônio.
já escolhera o vestido de noiva. seria todo bordado, estilo romântico com mangas longas e floreios. seu pai tinha escolhido o melhor salão de bailes de Nova York e o chefão tinha abençoado o matrimônio, o que era melhor que o esperado. se vocês dessem sorte, Enzo seria um dos homens da sua família.
namorar com ele tinha sido a melhor coisa que havia acontecido com você desde que se mudara para os Estados Unidos. ele era um homem carinhoso, bonito e muito cavalheiro. sempre buscava e levava você em todos os lugares, te presenteava com diversas joias e tratava a sua família com muito apreço. todos gostavam de Enzo na família.
você fingia não saber o que ele fazia quando estava trabalhando com a família, mas era inevitável. todos o elogiavam pelo seu sangue frio. Era o melhor em arrancar informações dos inimigos, pois era o melhor torturador. era impiedoso, mesmo que tivesse aqueles olhos tão gentis. gostava de ver sangue, mesmo que as mãos fossem as mais ternas quando estavam tocando você.
tinha aprendido durante a vida que os homens faziam coisas que você não conseguia compreender. tinha sido assim com o seu pai e os seus irmãos, além de todos os outros homens que conhecia. eram um tipo de pessoa quando estavam a trabalho e outro tipo completamente diferente quando estavam com a família.
isso a deixava estranhamente atraída. era bom saber que Enzo não faria nada consigo, mas faria de tudo para protege-la. se sentia segura quando estava com ele. era como se nada pudesse atingi-la.
tinha tomado muitas taças de vinho. a cabeça estava leve, despreocupada. o corpo dançava animado com as suas irmãs na pista de dança, os dedos segurando um cigarro de cravo que era tragado de vez em quando. estava tão bonita que todas as pessoas olhavam duas vezes quando passavam por você. as más línguas diziam que você ofuscava a própria noiva.
os olhos de Enzo estavam sobre você. Focados, admirados. As mãos no bolso do paletó se contraiam em vontade de tocá-la. tinha que ser respeitoso, ainda estavam a luz do dia e não poderia sair dali sem que fosse notado. além do mais, era um convidado da família italiana, não podia fazer feio.
tinha perdido a conta de quantos charutos fumara com o seu pai. ele falava entusiasmado sobre os negócios e planos da família, pronto para incluir Enzo em tudo. queria que Vogrincic comandasse os restos do capanga. com certeza, tinha pulso firme o suficiente para tal feito. o uruguaio agradecia a honraria, mas não conseguia parar de pensar em você. para ele, você seria o maior tesouro daquele casamento.
lembrava-se de quando tinha a visto pela primeira vez. usava um vestido curto, sobre os joelhos e luvas bordadas. não falava inglês muito bem e ele, tampouco. mesmo assim, conseguiam se comunicar muito bem. fossem com os olhos ou com as mãos, tinham se divertido grandemente na noite em que se cruzaram pela primeira vez.
quando Enzo a levou para cama pela primeira vez, se surpreendeu em constatar que você era virgem. devia ter esperado até o casamento, mas não conseguia. o seu cheiro era o suficiente para fazê-lo ficar maluco. o seu jeito o deixava excitado como nunca. tinha te levado para casa depois da missa de domingo e, como de praxe, fora convidado para almoçar com seus familiares. depois que os seus pais foram tirar um cochilo, você se sentou no colo de Enzo na cadeira da varanda e quando menos percebeu, estava gemendo o nome dele.
o incidente se repetiu diversas vezes, em qualquer oportunidade que conseguiam de ficarem sozinhos. ele sempre tinha sido um cavalheiro, sempre tinha te levado lá e priorizado o seu prazer. você se apaixonava por ele cada vez mais quando transavam.
quando o sol se pôs e as luzes se tornaram raras, você soube que era a hora perfeita para encontra-lo. com uma desculpa de que pegaria mais um pouco de vinho e cigarro, se despediu das amigas. encontrou Enzo na mesa de bebidas com uma garrafa de vinho tinto em mãos.
“estava me perguntando onde você estaria.” ele serviu o seu copo, dando um sorriso galanteador.
“procurando por você.” você sorriu, dando um grande gole no vinho. Vogrincic não pôde deixar de notar que você utilizava o colar que ele havia lhe dado no jantar do anúncio do casamento de vocês.
“se importa de me acompanhar um minuto?” ele indagou, apontando para a mansão atrás de vocês com a cabeça. você concordou, o acompanhando silenciosamente até a casa. lá dentro, diversas pessoas bêbadas da família conversavam aos berros, mas estavam tão passadas que não foram capazes de ver vocês dois subindo a escada furtivamente.
Enzo abriu um dos quartos, te puxando para dentro. trancou a porta, apenas para se certificar de que vocês não seriam incomodados antes de segurar você entre os braços fortes e depositar um beijo terno em seus lábios. você se derreteu com o contato, abraçando o corpo dele com cuidado enquanto os lábios dominavam os seus, impondo a sua presença na sua boca.
você o ajudou a retirar o paletó e quando você viu o coldre que ele utilizava, se arrepiou. esqueceu que em eventos comemorativos, todos os membros da família deviam estar armados para qualquer imprevisto que pudesse acontecer. quando olhou melhor, não deixou de notar uma faca bonita escondida em um dos esconderijos. a puxou para fora, arrancando um olhar suspeito de Enzo.
“é essa faca que você usa?” indagou, estudando o cabo da arma branca. tinha as iniciais do seu noivo desenhadas, além do brasão da família dele. Enzo concordou. “como você faz?”
“como assim?” ele ergueu uma das sobrancelhas, tomando a faca das suas mãos com cuidado. estava com medo que você se machucasse.
“quero que você me mostre como faz quando está ameaçando alguém.” você o puxou pelo pulso, apontando a faca para o âmago do seu estômago. “quero ver o seu outro lado.”
“por que isso de repente?” Enzo indagou. não recolheu a faca, não estremeceu. permaneceu firme, os olhos perdidos no seu.
“nós vamos nos casar, não é? quero te conhecer por inteiro.” seus dedos puxaram as alças do vestido, deixando que o tecido caísse pelo seu colo com cuidado. Enzo reposicionou a faca, a extremidade cortante tocando a sua pele.
“tem certeza disso?” Enzo admirou os seus seios desnudos, sentindo o corpo arrepiar. a meia luz que embebia o cômodo iluminava todas as curvas do seu corpo, tornando você uma verdadeira pintura. “quando começarmos, não sei se consigo voltar atrás.”
“você não vai precisar.” o vestido caiu pelos quadris, se empoçando no chão. você chutou os saltos para longe, sentindo a faca deslizar pela sua pele quando o fez. Um arrepio correu a espinha, os dedos da mão se fechando com força ao sentir a leve ardência um pouco abaixo do vão entre os seios.
Enzo afastou a faca, retirando o restante do coldre e desabotoando a camisa social casa por casa. ordenou que você se deitasse na cama, de bruços. você obedeceu, empinando a bunda enquanto o fazia. ouviu o uruguaio suspirar atrás de si, decidindo de continuaria aquilo ou voltaria atrás. Infelizmente, ele era um homem de palavra e não faria nada além do combinado.
quando você sentiu a lâmina gelada na sua nuca, você estremeceu. sua respiração ficou presa na garganta enquanto Enzo pressionava a faca suavemente contra a sua pele, o suficiente para arranhar a sua pele. deslizou a faca por toda a sua coluna, seguindo a linha da sua espinha. a ardência fez você gemer. apesar da situação inusitada, estava mais excitada do que jamais estivera. as pernas tremiam, mesmo que estivessem em posição horizontal. quando sentiu um calor singular tocar a pele, sabia que algumas gotas de sangue tinham sido arrancadas dos arranhões. suspirou pesadamente, as mãos agarrando o lençol com força.
Enzo continuou com a brincadeira, enfiando a faca entre sua pele e a calcinha para que pudesse rasgar o pedaço de tecido. fez aquilo nas duas laterais, arrancando um suspiro de surpresa cada vez que o seu corpo era tomado por um solavanco devido a força que ele imprimia para cortar a peça.
a lâmina correu pelos seus antebraços e pelos braços, arranhando e beijando a sua pele enquanto o seu coração martelava forte no seu peito, os zumbidos refletindo na sua audição.
“você confia em mim?” Vogrincic indagou, a voz grave enquanto ele repousava a faca no colchão.
“com toda a minha vida.” você confessou. ouviu enquanto ele desabotoava a calça e retirava a peça do corpo, voltando a se ajoelhar sobre você.
“é tudo o que eu preciso saber.”
com cuidado, Enzo afastou as suas nádegas com uma das mãos, posicionando o membro rijo na sua entrada. apesar de tudo, seguia sendo um cavalheiro e deslizou para dentro de você com cuidado, esperando que você se ajustasse ao tamanho, que não era pequeno. uma vez dentro de você, Enzo puxou seus cabelos, erguendo a sua cabeça. a destra voltou a agarrar a faca, que foi posicionada na sua garganta.
“agora, você precisa ficar quietinha. se eu deslizar a faca, vou acabar te cortando.” ele explicou. você engoliu em seco, sentindo a lâmina roçar na sua pele. “minha mão é muito firme, mas eu estou dentro de você agora e você sabe o quanto você me deixa louco. então, nada de se mexer, ouviu?”
você não ousou assentir, o que Enzo tomou como um sinal positivo. quando começou a se movimentar dentro de si, sua garganta se colou ainda mais à lâmina. você fechou os olhos, tentando controlar a respiração e os batimentos cardíacos. tinha medo de que, se acabasse se movendo demais, acabaria se machucando.
Vogrincic ditou o ritmo de todo o ato. gemia profundamente cada vez que saía e entrava de você, segurando seus cabelos com força. a mão era realmente firme. não havia tremido nem uma só vez durante todo aquele tempo, mas você tinha medo do que aconteceria quando ele gozasse.
o ato tinha sido uma mistura de excitação e sofrer. a adrenalina jogava o seu corpo em uma bagunça de tesão, tão molhada que Enzo não encontrava resistência entre suas paredes. a lâmina a lembrava da fragilidade da sua vida e toda vez que você se lembrava que ela estava ali, você estremecia em angústia.
as paredes internas contraíam, o peito subia e descia e as mãos agarravam o lençol loucamente. quando anunciou timidamente que iria gozar, Enzo pressionou a faca contra a sua garganta ainda mais, deslizando-a levemente pela sua pele. um pequeno fio de sangue escorreu pelo seu pescoço devido a ferida superficial, mas foi o suficiente para causar o seu orgasmo. quando ele retirou a faca de perto de você, seu corpo colapsou sobre o colchão.
foi só aí que Enzo ganhou força e velocidade nos seus movimentos, fodendo você com toda força que tinha. tinha sido muito autodisciplinado durante todo aquele encontro e, finalmente, podia descontar tudo aquilo em você. quando gozou no seu interior, você sabia que tinha feito um ótimo trabalho.
o uruguaio se deitou ao seu lado, ajeitando os seus fios de cabelo. pegou a suas mãos, deixou um beijo sobre o anel caro de noivado que tinha lhe dado. quando você abriu os olhos para encará-lo, um sorriso largo ocupou a face do latino. Você sorriu de volta.
“es la mujer más loca que he conocido.” confessou, fazendo você sorrir. já estava treinada o suficiente para compreender o espanhol do futuro marido.
“sei l'uomo della mia vita.” você beijou o dedo mindinho dele, como mandava a tradição.
Enzo limpou todo o sangue do seu pescoço com o lençol, não se importando com a bagunça que estavam fazendo. Se levantou, buscando por dois charutos no paletó. ao voltar para a cama, colocou um deles entre os seus lábios e o outro entre os próprios. acendendo o isqueiro, uniu ambas as pontas para as acender de uma só vez. entrelaçou os dedos aos seus com a mão livre, tragando profundamente.
“te quiero, dolcezza.” ele confessou, arrancando um sorriso dos seus lábios.
“ti amo, mi amor.”
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