#citroën cx prestige
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frenchcurious · 6 months ago
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Citroën CX Prestige 1976. 📸 Bonhams. - source Rétro Passion Automobiles.
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paulodafonseca · 2 months ago
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Citroën CX Prestige
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carsthatnevermadeitetc · 4 years ago
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Citroën CX 25 Limousine Turbo, 1986. The CX introduced the Prestige model in 1976 based on the longer wheelbase of the CX Break (station wagon). When the second series CX was introduced under Peugeot’s management in 1986 the Prestige was rebranded and the CX Limousine for some markets. It was powered by a turbocharged 2.5 litre 4-cylinder petrol engine and was also available with a 2.5 litre turbo-diesel. It was Citroën’s last factory-built limousine model
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citsandbugs · 6 years ago
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renaultportugal · 3 years ago
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O Renault 25 do senhor Presidente
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Contam-se pelos dedos de uma mão, os automóveis que aparecem nos círculos mais elevados do poder. São eles que, majestosamente, transportam os mais altos representantes da esfera política e governativa, de ministros a presidentes. Os chamados automóveis de representação precisam de ser, acima de tudo, espaçosos e confortáveis, uma área que a Renault conhece como ninguém e que já lhe permitiu colocar, por mais do que uma vez, um automóvel ao serviço do Palácio do Eliseu ou em vários ministérios na Europa. Neste texto, o destaque cabe ao Renault 25 Limousine, o automóvel de eleição de François Mitterrand, o recordista de longevidade na presidência da República Francesa. 
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No final de 1983, a Renault anunciou a chegada do seu novo modelo topo de gama. O Renault 25 devia fazer esquecer as formas angulares do Renault 20 e do Renault 30, dando lugar a curvas harmoniosas, sedutoras e futuristas. Os desenhadores da Renault deixaram, claramente, a sua imaginação correr livremente e a estes se deveu um automóvel verdadeiramente soberbo. A Citroën produzia, na época, o CX, um automóvel que também oferecia uma grande elegância e que, a partir da segunda metade dos anos setenta, já estava disponível numa versão mais longa: primeiro com o Prestige e depois com o Limousine. No entanto, a Renault queria competir neste prestigiado segmento com o Renault 25. 
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Assim, e em cooperação com a empresa Heuliez, sedeada em Cerizay, Deux-Sévres, foram feitas várias alterações à carroçaria, sendo que a mais substancial foi o alongamento da distância entre eixos em 22,7 cm. Este aumento do comprimento beneficiava diretamente o espaço para as pernas dos passageiros traseiros e requeria as correspondentes adaptações à carroçaria. A Heuliez fabricou esta variante especial nas suas próprias instalações e comprou um banho de cataforese à Régie. Assim, a Heuliez garantiu que os “seus” Renault 25 Limousine recebiam o mesmo tratamento anti corrosão que era aplicado aos produzidos na fábrica da Renault em Sandouville.
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As portas traseiras eram significativamente mais compridas, com uma janela elevatória muito maior. O pilar central era mais espesso, sendo claramente visível entre as portas da frente e de trás, exibindo um pequeno logótipo da Heuliez. As portas frontais eram idênticas às do Renault 25 convencional, apenas o painel exterior era alongado para manter uma linha lateral mais harmoniosa. O painel do tejadilho do Renault 25 Limousine era, também ele, ligeiramente levantado na parte traseira para aumentar a altura disponível para os passageiros.
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Estas foram, em última análise, as únicas alterações estruturais feitas. A Heuliez construiu o Renault 25 Limousine começando pelo chassis, já que, obviamente, este não podia resultar de um simples “corte e costura” para esticar a carroçaria.
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A identificação externa do modelo normal consistia apenas nas palavras "Renault 25" no lado esquerdo da porta traseira. Assim, a maioria dos automóveis produzidos pela Heuliez recebeu uma elegante placa de identificação na parte inferior dos pilares traseiros em que a inscrição "Limousine" aparece em letras estilizadas. No entanto, os primeiros exemplos produzidos receberam uma placa de plástico com as palavras "Limousine" na caligrafia padrão da Renault, uma versão mais fina e cursiva. Apenas uma unidade tem uma pequena variação, com uma placa no lado direito do painel de instrumentos sob o controlo do rádio.
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 Várias aplicações cromadas
A Renault lançou o R25 V6 Turbo ao mesmo tempo que a variante Limousine e ambos os automóveis partilham muitas características em comum. O Turbo caracteriza-se por utilizar para-choques maiores e na mesma cor da carroçaria. Este detalhe, assim como a grelha distinta, são montados em todas as variantes da R25 Limousine. Com um comprimento total de 4,925 metros, o 25 Limousine tornou-se o automóvel de produção mais longo construído pela Renault no período após a Segunda Guerra Mundial.
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Três motores foram adotados, embora a brochura de Heuliez também mencione um 2.2 baseado no GTX e o 2.0 do GTS. No entanto, ambos os motores de quatro cilindros a gasolina nunca chegaram à produção em série. A gama começava, assim, com o TurboDX, equipado com um motor turbo diesel de 2,1 litros e uns modestos 85 cv e 181 Nm de binário. Esta versão atinge uma velocidade máxima de 172 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 13,3 segundos. Esta versão diesel era particularmente interesse para empresas e empresas de táxis. 
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O motor mais popular, no entanto, foi o V6 Injection. Este refinado 2.7 com injeção disponibiliza 144 cv de potência e um generoso binário de 215 Nm. O comprador podia escolher entre uma transmissão manual de cinco velocidades e uma caixa automática de três velocidades. A versão manual atinge 201 km/h e cumpre os clássicos 0 a 100 km/h em 10,2 segundos. A variante de transmissão automática atinge os 196 km/h e demora 11,5 segundos a chegar aos 100 km/h. A versão mais “exótica” do R25 Limousine é o V6 Turbo, do qual foram produzidas um número muito reduzido de unidades. A versão mais “despachada” está equipada com o motor 2.5 V6 de 182 cv que resultam numa velocidade máxima de 225 km/h. O V6 Turbo Limousine só está disponível com uma caixa de velocidades manual.
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Interior distinto e luxuoso
O interior do R25 Limousine é praticamente idêntico ao do R25 padrão, com exceção, claro, do espaço mais generoso para as pernas. Existem, no entanto, algumas diferenças. Por exemplo, o Limousine vem com apoios para os pés, duas pequenas almofadas no mesmo tecido que o revestimento das portas e iluminação na parte traseira, que é alimentada por um transformador montado à direita no porta-bagagens. Nas enormes portas traseiras existem grandes cinzeiros com um isqueiro, dos quais existem duas variantes, embora a maioria dos modelos tenha a versão maior do cinzeiro, que ocupa quase todo o espaço da porta. O botão de pressão preto apresenta o logotipo da Heuliez.
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Todas as opções do R25 estavam disponíveis no Limousine, tais como estofos de couro, o sistema ABS (na versão V6), o tejadilho elétrico e o sistema de ar condicionado. O pacote Executive é específico para o R25 Limousine. Este inclui dois bancos totalmente ajustáveis eletricamente na parte traseira, que são idênticos aos bancos da frente. Entre os dois bancos há um apoio de braço rebatível e um compartimento atrás do encosto para uma pasta, por exemplo. Contudo, o Limousine já não tem banco traseiro rebatível e a divisória entre o porta-bagagens e os bancos traseiros é, por isso, inamovível.
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O pacote Executive é combinado com todas as opções de tecido e couro. O custo total das opções era, na época, o equivalente ao preço de um R 5 GTL novo! O interior estava disponível em duas cores: bege ou cinzento/preto. A Renault entregava o R25 Limousine em todas as cores de carroçaria metálicas da versão normal, exceto no vermelho, enquanto o preto só estava disponível em tinta não metálica. Sabe-se que algumas unidades foram entregues com a carroçaria em branco, embora esta cor não estivesse disponível no catálogo oficial. Para algumas cores de carroçaria, é aplicada uma cor de contraste no fundo dos para-choques, no rebordo inferior das proteções laterais e à volta das janelas das portas. O tom utilizado é um cinzento metálico, combinado com a carroçaria preta, prateada ou cinzento-escuro, entre outros.
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Produção anual
A Renault lançou o R25 Limousine em 1984, no Salão Automóvel de Paris, e entregou as primeiras unidades na primeira metade de 1985. A produção não durou muito tempo: o modelo foi retirado dos catálogos no final de 1986. Apenas 832 exemplares foram vendidos, embora a capacidade de produção fosse de 10 unidades por dia, o que corresponde a uma produção anual de cerca de 2 400 veículos! Os últimos exemplos em stock foram entregues no primeiro semestre de 1987 e chegou assim ao fim a carreira comercial do R25 Limousine. Contudo, parecia haver uma procura de uma versão mais longa do R25 depois de a produção ter sido interrompida. Para não ficar para trás, o Renault 25 Limousine do Presidente foi convertido num R 25 Fase II, modelo que a Heuliez nunca chegou a produzir. O construtor holandês de autocarros Boonacker ainda estendeu alguns exemplos da R 25 Fase II, mas era uma unidade cortada em dois, cujas soldaduras se tornaram claramente visíveis ao longo dos anos. O design do interior baseava-se em elementos utilizados nas Limousines originais da Heuliez.
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ge-rh-expert · 3 years ago
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Une Citroën CX pas comme les autres pour les clients de l’hôtel Crillon
Une Citroën CX pas comme les autres pour les clients de l’hôtel Crillon
Une Citroën CX pas comme les autres pour les clients de l’hôtel Crillon   Après avoir rhabillé de fond en comble une Citroën DS en 2017, l’architecte d’intérieur Tristan Auer a magnifié une CX Prestige de 1976. Les clients de l’hôtel Crillon peuvent l’utiliser (avec son chauffeur) pour des balades dans Paris.       A hôtel prestigieux, véhicule de courtoisie exceptionnel. L’hôtel de Crillon,…
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reseau-actu · 4 years ago
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Depuis un siècle et demi, la République héberge le chef de l’État au palais de l’Élysée, mais elle lui offre aussi châteaux et manoirs, dans lesquels, le temps d’un week-end, de vacances ou d’une saison, il peut, en toute discrétion, se reposer en famille et recevoir ses homologues. Promenade dans les couloirs du pouvoir, à l’abri des regards.
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Samedi 6 novembre 1982. Le vent souffle fort sur la France en ce week-end d’automne. Sous les feuilles qui tombent, dans un village au milieu d’un domaine forestier à une soixantaine de kilomètres au sud de Paris, une Citroën CX de la présidence de la République escortée par des motards franchit un lourd portail, qui se referme aussitôt. François Mitterrand en sort, suivi d’une jeune femme et d’une petite fille de 8 ans. Le président, élu un an et demi plus tôt, a enfin trouvé son refuge pour abriter sa vie de famille, en toute discrétion. Fini les photos de paparazzis qui l’avaient surpris, peu après son élection, au bras d’Anne Pingeot, lors d’une promenade dans la propriété de François de Grossouvre. À Souzy-la-Briche, protégée par de hauts murs, la seconde famille du Président va pouvoir passer au calme ses week-ends, pendant treize ans, jusqu’au départ de l’Élysée.
Gilles Ménage et André Rousselet, les collaborateurs du chef de l’État, n’ont pas ménagé leur peine pour trouver ce havre secret dans le catalogue des résidences de la République.
Rambouillet et Marly, lieux des chasses présidentielles
Le président Vincent Auriol, un habitué des chasses de Rambouillet. AFP
Le château de Rambouillet, rattaché à la présidence de la République depuis 1883, aurait été parfait, mais il est trop connu et trop utilisé pour des raisons officielles. C’est, depuis un siècle, le lieu des chasses présidentielles. Tous les présidents de la IIIe et de la IVe République y ont passé la saison estivale, à la manière des rois de France qui allaient de château en château au gré des saisons - en République, les habitudes monarchiques ne sont jamais bien loin. D’un simple rendez-vous de chasse, Rambouillet est devenu la résidence de campagne des présidents, pour l’été ou pour le week-end ; à l’époque de Vincent Auriol, on y a aménagé des dizaines de chambres pour pouvoir accueillir des délégations entières. Le confort moderne y est installé, un appartement d’apparat y est décoré par Jean Pascaud dans la tour François Ier - confort qui ne suffit pas à Khrouchtchev, qui, en prenant son bain lors de son séjour en 1960, se retrouve sans eau chaude.
À lire aussi : Rambouillet, le château fantôme
Pompidou aimait y convier ses proches, dès le vendredi soir, avant une journée entière consacrée à la chasse, y compris le pique-nique dans une clairière au milieu de la forêt, préparé par la cuisine de l’Élysée. Giscard d’Estaing apprécie également Rambouillet, pour la chasse, qu’il pratique avec ses invités le samedi et seul ou en famille le dimanche, mais aussi pour recevoir. Reprenant une tradition d’avant-guerre, il y reçoit le Conseil des ministres à plusieurs reprises, et lorsqu’il a l’idée d’organiser, pour la première fois, un sommet des dirigeants des pays les plus puissants du bloc de l’Ouest, Rambouillet s’impose comme le lieu idéal des débats, avec le président américain Gerald Ford en invité d’honneur. Pendant quelques jours, la petite ville des Yvelines devient le centre du monde occidental et inaugure les sommets du G7.
Visite d’État à Rambouillet le 22 juillet 1959 pour l’empereur d’Éthiopie, Haïlé Sélassié. © Roger-Viollet
Marly était une autre possibilité. Au cœur d’un ancien domaine royal, le petit pavillon est lui aussi dévolu à la chasse. Plus rustique que Rambouillet, il a le charme de l’intimité ; c’est là que de Gaulle s’est réfugié, en 1946, pour échapper au «retour des partis» qui menaçaient la reconstruction de la France. En attendant que La Boisserie, dévastée par les Allemands, ne soit restaurée, il s’installe pendant quatre mois à Marly avec Yvonne et leur fille Anne. Au fond du jardin, un petit pavillon est transformé en bureau, où le Général reçoit ses compagnons et jette sur le papier les premiers mots de ses Mémoires de guerre. Une fois revenu au pouvoir, de Gaulle réserve Marly à la discrétion ; quelques chasses, peu de réceptions. Seul Adenauer est convié, en toute simplicité - les lieux ne permettent pas vraiment d’y déployer le faste de la République -, au point que de Gaulle s’assied pour le dîner à côté du chancelier allemand, en dépit du protocole, comme une marque de confiance et d’amitié. Le président du Dahomey et celui du Pakistan sont les seuls à venir chasser, privilège d’autant plus grand que de Gaulle n’y assiste pas, pour leur épargner sa présence.
Chez le Roi-Soleil
Mais Marly est étriqué, au milieu d’un domaine ouvert aux promeneurs. Trop risqué pour abriter une vie de famille secrète. Mitterrand ne s’y installe pas, mais il y tient, dans les premières semaines de 1988, de discrets conciliabules pour préparer sa réélection. Chaque lundi, après sa partie de golf hebdomadaire à Saint-Cloud ou à Villacoublay, le Président réunit les caciques du Parti socialiste ; autour d’un copieux buffet, Pierre Bérégovoy, Roland Dumas, Édith Cresson, Laurent Fabius, Pierre Joxe, Louis Mermaz, Jean-Louis Bianco se rassemblent pour faire réélire Mitterrand. Le 22 mars, lorsque la candidature est enfin officielle, Marly referme ses portes. Deux décennies plus tard, le domaine est rattaché à celui du château de Versailles.
À lire aussi : La salle du Congrès: une enclave républicaine dans le château de Versailles
Versailles, justement! Ni Mitterrand ni un autre président n’ont probablement eu l’idée de s’y installer durablement. Trop exposé, trop fastueux, trop lourd de symboles. L’ancienne demeure des rois de France n’a pourtant jamais été abandonnée par la République. Bien au contraire, elle y est née, avec les lois constitutionnelles de 1875 votées dans l’opéra de Louis XV. À la fin du XIXe siècle, Félix Faure y a reçu le tsar de Russie, à la manière d’un souverain d’Ancien Régime, et ses successeurs ont repris cette habitude de recevoir à Versailles leurs homologues étrangers, avec plus ou moins de faste. Mais de Gaulle va plus loin, en faisant du palais de Louis XIV une demeure officielle de la République. Il n’ignore pas la charge symbolique du lieu ni son prestige à l’étranger. Les réceptions se multiplient sous sa présidence: Khrouchtchev en 1960, Kennedy l’année suivante, le roi des Belges, le shah d’Iran, le roi du Danemark…
André Malraux, ministre de la Culture, fait visiter les jardins du château de Versailles à Nikita Khrouchtchev, le 2 avril 1960. REPORTERS ASSOCIES/Gamma-Rapho
Au milieu de l’été 1961, le Général débarque à l’improviste au château, en fin d’après-midi: il est à la recherche d’un lieu destiné à recevoir les chefs d’État étrangers. Et il ajoute devant le conservateur du musée: «Il faut admettre que le chef de l’État est mal logé à l’Élysée, qui est trop petit et est placé au milieu des automobiles. Il n’est pas impossible d’envisager que le chef de l’État vienne un jour habiter à Trianon.» Trianon, l’annexe du château, au fond du parc, est aménagé en un temps record en résidence officielle, destinée à accueillir les homologues étrangers en visite officielle. On fait fi des difficultés techniques et financières ; la loi-programme sur les monuments historiques votée en 1962, qui devait permettre la restauration de sept fleurons emblématiques de la grandeur de la France (Versailles, le Louvre, les Invalides, Vincennes, Fontainebleau, Chambord et la cathédrale de Reims), sert abondamment au chantier de Trianon.
Le président Pompidou fait à la reine d’Angleterre les faveurs du Grand Trianon en mai 1972. Michel LE TAC/PARISMATCH/SCOOP
Pour 45 millions de francs - la loi-programme prévoyait en tout 180 millions -, la République dispose d’une résidence de luxe dans le parc de Versailles. L’aile sud est dévolue aux hôtes étrangers, la partie centrale accueille les pièces de réception et l’aile de Trianon-sous-Bois, au nord, est réservée au président de la République: une quinzaine de pièces en enfilade, sur deux niveaux, meublées par le Mobilier national de manière sobre et subtile, sans ostentation, presque bourgeoise, pour que le chef de l’État soit chez lui à Trianon. De Gaulle n’y couchera pas, pas plus que Pompidou. Seul Valéry Giscard d’Estaing en profite sans sourciller. Un midi de février 1976, c’est dans la galerie des Cotelle et le salon des Jardins attenant que le président célèbre avec ses proches son cinquantième anniversaire ; le parc n’a pas été fermé au public et les quelques promeneurs peuvent apercevoir, par les fenêtres, les éclats d’une fête familiale dans le petit palais du Roi-Soleil.
Vladimir Poutine et Emmanuel Macron dans la galerie des Batailles de Versailles. STEPHANE DE SAKUTIN / AFP
Piscine et tennis à la lanterne
Trianon-sous-Bois est finalement rendu au château de Versailles en 2008. À cette date, le locataire de l’Élysée a trouvé mieux que les ors de Louis XIV, à l’autre bout du grand canal: en lisière du parc de Versailles, derrière de hauts murs de pierre, Nicolas Sarkozy s’est installé au pavillon de la Lanterne.
Ironie du sort, c’est en s’attribuant la demeure habituellement dévolue au premier ministre que Nicolas Sarkozy a dévoilé son existence au grand public. Connue de quelques initiés, la Lanterne était jusque-là la résidence la plus secrète et la plus cossue de la République. Sans la grandiloquence de Rambouillet et de Trianon, loin de la rusticité de Marly, plus élégante que Souzy-la-Briche, elle est à taille humaine: un élégant corps de bâtiment du XVIIIe siècle encadré de deux ailes de communs, aménagés en bureau et en chambres pour les gardes du corps, elle a le profil d’une maison de famille, à 15 kilomètres de Paris. Les premiers ministres ne s’y sont pas trompés: tous, depuis 1959 et la mise à disposition du pavillon à l’occupant de Matignon, en ont profité avec délice. À l’abri des regards indiscrets, au cœur d’un parc privé de plusieurs hectares, on vit à la Lanterne sans que rien ne filtre à l’extérieur. Même la construction, demandée par Michel Rocard, d’une piscine et d’un terrain de tennis n’a pas eu grand écho, hormis quelques lignes dans Le Canard enchaîné. Les fonctionnaires du ministère de la Culture ont pourtant rechigné à accorder l’autorisation de travaux, au cœur du domaine protégé de Versailles, à quelques centaines de mètres du château. C’est le ministre lui-même qui a dû signer l’autorisation, pour «la réalisation d’un bassin de natation et d’un local technique».
À Versailles, Michel Rocard rénove l’ancien pavillon de chasse et y construit une piscine et un court de tennis. Daniel SIMON / Gamma-Rapho
Dans l’intimité familiale
À l’instar des précédents occupants, Nicolas Sarkozy investit les lieux en famille, avec ses amis. Il y célèbre son mariage avec Carla Bruni et profite des premiers sourires de sa fille. Il y travaille aussi ; en 2007, c’est là qu’il constitue son premier gouvernement. Il y tient fréquemment des réunions de travail avec ses collaborateurs. Une fois seulement, les portes de la Lanterne s’ouvrent aux journalistes. Le Président y reçoit, en 2008, le premier ministre britannique, Gordon Brown, pour une réunion de travail. Mais l’expérience ne sera pas renouvelée: la Lanterne est une maison de famille et n’est pas adaptée aux réunions officielles. Ses successeurs François Hollande et Emmanuel Macron conservent la Lanterne, mais pour leur usage propre.
La Lanterne, à Versailles, fut longtemps la résidence des premiers ministres. Laurent GRANDGUILLOT/REA
Une autre résidence permet de mélanger l’intimité et la diplomatie. Perché au-dessus de la mer Méditerranée, le fort de Brégançon a des airs de paradis. Pour y accéder, on doit emprunter un chemin qui traverse la propriété du voisin, le grand-duc du Luxembourg. Malgré l’opposition des services de l’Élysée, le fort est devenu résidence officielle des présidents sous le général de Gaulle, qui n’y passe pourtant qu’une nuit, dévoré par les moustiques, à l’occasion des 20 ans du débarquement de Provence. Ses successeurs profitent du fort, surtout Georges Pompidou, un amoureux de la Côte d’Azur, qui y dispute d’épiques parties de pétanque avec ses gardes du corps. Sa femme Claude remplace le lourd mobilier installé par de Gaulle par une décoration estivale et élégante.
La ronde des paparazzis
François Mitterrand au fort de Brégançon avec le chancelier Helmut Kohl, le 24 août 1985. PIERRE CIOT/AFP
À partir de Valéry Giscard d’Estaing, Brégançon passe sous les projecteurs: le lieu est exposé, la plage est visible de tous, les paparazzis rôdent ; on y invite des responsables politiques, sans discrétion possible - le week-end de Pentecôte 1976 avec son premier ministre Jacques Chirac achève de ruiner leur relation. À peine une semaine plus tard, le récit des deux jours catastrophiques sort dans la presse, affirmé par les uns, démenti par les autres: Giscard assis sur un fauteuil pendant que les autres convives ont droit à des chaises, le dîner de travail qui se transforme en conversation mondaine avec les enfants et le professeur de ski du président…
À lire aussi : Brégançon et la politique de la détente
Les réceptions diplomatiques sont mises en scène et témoignent de l’importance donnée à une relation officielle, mais conviviale: Mitterrand y convie ainsi son partenaire allemand Helmut Kohl, Chirac l’Algérien Bouteflika, Sarkozy l’Américaine Condoleezza Rice, en pleine crise ukrainienne. Depuis trois ans, Emmanuel Macron tente de retrouver de l’intimité à Brégançon ; des vacances discrètes, loin des regards, grâce à la piscine hors sol construite dans le jardin. Mais la politique n’est jamais loin: Angela Merkel est l’invitée du Président à l’été 2020, sous les flashs des journalistes.
Nicolas Sarkozy reçoit à Brégançon la secrétaire d’État américaine Condoleezza Rice, le 14 août 2008. PHILIPPE LAURENSON/AFP
En 1968, lorsque de Gaulle fait de Brégançon une résidence officielle, il a à sa disposition six lieux de villégiature: les châteaux de Rambouillet, Champs-sur-Marne (réservé aux chefs d’État africains) et Vizille (où le Général ne dort qu’une seule nuit), le pavillon de Marly-le-Roi, le fort de Brégançon et Trianon-sous-Bois, auxquels s’ajoutent la Lanterne pour le premier ministre et Chambord pour les chasses. Cinquante ans plus tard, l’État a fait des économies et abandonné la plupart d’entre eux. Le président passe ses week-ends à la Lanterne et ses vacances à Brégançon. Mais, derrière les murs du parc de Versailles et au-dessus de la Méditerranée, le silence est d’or et les secrets de la République restent bien gardés.
Le fort de Brégançon, dans le Var, lieu officiel de villégiature pour les présidents de la République. ALAIN ROBERT/SIPA
Fabien Oppermann est l’auteur de Dans les châteaux de la République. Le pouvoir à l’abri des regards, paru chez Tallandier en 2019.
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carpr0n · 6 years ago
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Starring: ‘83 Citroën CX Prestige
By Wouter Bregman
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viciousvicc · 2 years ago
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Citroën CX Prestige Cënt | Copenhagen
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les-belles-mecaniques · 3 years ago
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1987 Citroën CX Prestige Turbo 2
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frenchcurious · 5 months ago
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Citroën CX Prestige 1976. 📸 Bonhams. - source Rétro Passion Automobiles.
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carsthatnevermadeitetc · 7 years ago
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Can I supersize that for you? Part 6: Citroën CX Prestige, 1976. Using the extended wheelbase from the Break/Familiale wagon versions of the CX, the Prestige offered more rear legroom than any other production saloon in the world at its debut. Later version also had a higher roofline but when CX production ended the XM offered no equivalent long wheelbase version
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nycdane · 4 years ago
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Citroën CX Prestige #carporn #citroencxprestige #citroen #cardesign #frenchcars #frenchdesign #carclassic (her: Copenhagen) https://www.instagram.com/p/CM9tMTuFMjy/?igshid=jspt22xv0bol
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bosch · 7 years ago
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Citroën CX 25 Prestige #asundaycarpic | #soloparking #citroencx #welovehh https://www.instagram.com/p/BgehyIUBzXy/
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oldmotors · 4 years ago
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Things seemed bleak indeed at Citroën in 1974. Years of optimistic expansion had left the French giant $200M USD in debt. Its partnership with Fiat evaporated. OPEC kneecapped DS sales. The company seemed on the brink. In February, it had trouble issuing bonds. In May rumors of a Ford buyout swirled. By summer, 50K unsold Ds sat in fields outside Paris. Amidst all this, Citroën was getting ready to launch its replacement - the long awaited CX, for which the bar was rather high. Creating the CX hadn’t been easy, especially after Citroën’s Comotor rotary project collapsed. The car debuted to rave reviews at that fall’s Paris Salon, but Citroën’s crisis didn’t abate until December when, with the help of President Valéry Giscard d'Estaing, Peugeot acquired 38.2% of Citroën. Because the birth of the CX had taken place amid such austerity and the proposed rotary engine never happened, the early CX2000s and 2200s were slow machines with humble engines - just as the DS had been in 1955-56. It’d be nearly a decade before Citroën bolted turbochargers up to the CX to get any real speed out of it, but a program for improving the car’s performance started in 1976 with the addition of the CX 2400 - created in part to power the big CX prestige and estate models. This was followed in 1977 by the regular-sized CX 2400GTi, now with Bosch L-Jet fuel injection and a 5-speed. These early GTis weren’t like V8 Rover SD1s, but they had good performance compared to other 2.4-liter Euros, plus all the cossetting, smooth-as-silk attributes of the CX and its art-museum-like interior. Until the (gas) Turbo came along in 1984, the GTi was the CX to have, though most of its features were optional on the Pallas. Prior to the big S2 facelift in 1986, the CX got wider front fenders in 1982 to accommodate fatter tires - one of the few aesthetic revisions to the Robert Opron/Jean Giret styling during the first CX series, and not for the worse. Citroën was long gone from the USA by then, but several importers brought CXs in, including Georgia’s CINA, Trend Imports in California, and New Jersey’s CXA. The GTi, Turbo, and Prestige were again the ones to have, and the lion’s share of imports.  https://www.instagram.com/p/CHOC5g9lFy1/?igshid=1qivsvw29er67
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bixentef · 5 years ago
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🚘 #bixentef #tourisme #automobile #meteocar #vintage #legendcar #exfni30 #frenchcar #france 🇫🇷 #occitanie #sport #instagram ☀ #renaultfuego Les études de la Fuego débutent dès 1976 au centre Style de Renault dirigé par Robert Opron (père des Citroën SM et Citroën CX) sur la base des dessins de Michel Jardin. Elle utilise la plate-forme et de nombreuses pièces mécaniques de la Renault 18 étudiée et produite à la même époque, pour une économie de coût de production. Ce coupé ne présente pas de différences techniques majeures par rapport à ses prédécesseurs mais introduit des lignes plutôt originales, plus arrondies et aérodynamiques (Cx de 0,34), avec en particulier un hayon bulle entièrement vitré et une bande noire latérale à cannelures, qui affine et dynamise la ligne. La Fuego reprend les solutions techniques de la Renault 18 (traction, moteur longitudinal, essieu arrière rigide) et la plate-forme de la 18 break, mais le train avant à déport négatif provient de la Renault 20 diesel. Elle récupère donc une bonne partie du comportement routier de la 18. La Fuego abandonne aussi certaines avancées de sa devancière la 17 TS[2] (qui était le haut de gamme de ce modèle), comme l'injection électronique ou les quatre freins à disque, ce qui lui vaudra quelques critiques lors de la présentation des premières versions TL/GTL. Disposant à l'origine de motorisations peu sportives, la Fuego ne bénéficie pas d'un grand prestige et les ventes, parties très fort, déclinent rapidement notamment du fait des tarifs jugés assez élevés. Cela a été en France la cause principale du succès de la motorisation de base au détriment des versions plus puissantes. Au lancement, la version GTS et son « moteur Cléon-Alu » 1 647 cm3 de 96 ch est la plus puissante, accompagnée des TL et GTL dotées du « moteur Cléon-Fonte » 1 397 cm3 de 64 ch à boîte de vitesses à quatre rapports (cinq en option sur GTL). Le millésime 1981 voit l'apparition des TX et GTX avec le « moteur Douvrin » 1 995 cm3 de 110 ch. Le lancement de la version turbo diesel, avec le « moteur Douvrin » dans sa version diesel de 2 068 cm3 au millésime 1983 n'inverse pas la tendance. Pourtant, la Fuego Turbo D.... @wikipedia (à Pôle Mécanique Alès Cévennes) https://www.instagram.com/p/CBWci7FDwPc/?igshid=16461ui2arf6x
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