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flying-bass-arcadia · 5 years ago
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Wiki Loves Monuments: Participe do maior concurso fotográfico do mundo enviando suas imagens, e ajude na preservação da nossa cultura. As melhores fotos serão premiadas! Mais informação [ocultar] Nat King Cole Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de Nat king cole) Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa Question book-4.svg Esta página cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde setembro de 2019). Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável poderá ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Nat King Cole Informação geral Nome completo Nathaniel Adams Coles Nascimento 17 de março de 1919 Local de nascimento Montgomery, Alabama Origem Lettsworth, Louisiana Morte 15 de fevereiro de 1965 (45 anos) Local de morte Santa Mônica, Califórnia Nacionalidade norte-americano Gênero(s) jazz swing música pop tradicional Instrumento(s) vocal piano guitarra Período em atividade 1935-1965 Gravadora(s) Decca Excelsior Capitol Records Afiliação(ões) Natalie Cole Frank Sinatra Dean Martin Nat King Cole, nome artístico de Nathaniel Adams Coles, (Montgomery, 17 de março de 1919 — Santa Mônica, 15 de fevereiro de 1965) foi um cantor e pianista de jazz norte-americano, pai da cantora Natalie Cole. O apelido de "King Cole" veio de uma popular cantiga de roda inglesa conhecida como Old King Cole. Sua voz marcante imortalizou várias canções, como: Mona Lisa, Stardust, Unforgettable, Nature Boy, Christmas Song, "Quizás, Quizás, Quizás", entre outras, algumas das quais nas línguas espanhola e portuguesa. Suas músicas românticas tinham um toque especial junto a sua voz associada ao piano, tornando-o assim um artista de grande sucesso. A então revolucionária formação de piano, guitarra e baixo ao tempo das Big bands tornou-se popular para trios de jazz. Nat King Cole aprendeu a tocar piano na igreja onde seu pai era pastor. Desde criança ele esteve ligado à música, tocando junto ao coral da mesma igreja. Cole lutou contra o racismo durante toda a sua vida, sempre recusando-se a cantar em plateias com segregação racial. Por ter um hábito de fumar diariamente três maços de cigarro, o cantor morreu vítima de câncer. Encontra-se sepultado no Forest Lawn Memorial Park (Glendale), Glendale, Los Angeles, nos Estados Unidos.[1] Um de seus últimos trabalhos foi no filme Cat Ballou, onde canta a balada da personagem título, interpretada por Jane Fonda. Índice 1 Infância em Chicago 2 Início da carreira de cantor 3 Fazendo a história da televisão 4 Racismo 5 Passagem pelo Brasil 6 Filmografia 7 Em bandas sonoras 8 Ver também 9 Referências 10 Ligações externas Infância em Chicago Seu pai, Edward Coles, era açougueiro e diácono da Igreja Batista. Sua família mudou-se para Chicago quando Nat ainda era criança. Lá, o pai tornou-se pastor e a mãe, Perlina Adams, ficou encarregada de tocar o órgão da igreja. Foi a única professora de piano que Nat teve em toda sua vida. Aprendeu tanto jazz como música gospel, sem esquecer a música clássica. Início da carreira de cantor Seu primeiro sucesso como cantor foi a gravação em 1943 pela Capitol Records de "Straighten Up and Fly Right" baseada num conto popular negro que seu pai havia usado como tema para um sermão. Vendeu mais de 500 mil cópias. Embora Cole nunca viesse a ser considerado um roqueiro, a canção pode ser vista como antecipando os as primeiras gravações de rock. De fato, Bo Didley, que fez semelhantes transformações de materiais folclóricos creditava Cole como uma influência. Fazendo a história da televisão Em 5 de novembro de 1956, The Nat King Cole Show estreou na NBC-TV. Foi o primeiro programa deste tipo comandado por um afro-americano, causando controvérsia na época. Ficou no ar por pouco mais de um ano, mas teve de ser encerrado, por iniciativa do próprio Nat King Cole, por não ter conseguido nenhum patrocínio de âmbito nacional. Racismo Cole lutou contra o racismo toda sua vida e raramente apresentou-se em lugares segregacionistas. Em 1956 foi atacado no palco durante um show em Birmingham, Alabama, enquanto cantava "Little Girl", por três membros do North Alabama White Citizens Council que aparentemente tentavam sequestrá-lo. Os três agressores avançaram pelos corredores da plateia. Embora a segurança tenha rapidamente acabado com a invasão, Cole foi derrubado de seu banco e machucou as costas. Ele não acabou o show e nunca mais se apresentou no Sul dos EUA. Os agressores foram julgados e condenados. Em 1948 comprou uma casa em um condomínio só de brancos nos arredores de Los Angeles. A KKK ateou fogo em uma cruz em frente à sua casa. O conselho do condomínio disse-lhe que não queriam indesejáveis mudando-se para lá. Ele concordou e disse "Eu também não, se eu vir alguém indesejável mudando-se, serei o primeiro a reclamar". Em 1956 foi contratado para se apresentar em Cuba e quis ficar no Hotel Nacional de Cuba, mas não lhe foi permitido porque tinham restrição (color bar) para negros. Cole honrou seu contrato e seu show no Tropicana foi um grande sucesso. No ano seguinte voltou a Cuba para outro show, cantando várias músicas em espanhol. Hoje existe um tributo a ele na forma de um busto e uma jukebox no Hotel Nacional. Passagem pelo Brasil Cole fez apresentações no Brasil em 17,18 e 19 de abril de 1959, no estádio do Maracanãzinho e ginásio do Tijuca Tênis Clube (cidade do Rio de Janeiro), com lotações de 20000 e 11000 pessoas, respectivamente. Em 21, 23, 24 e 25 de abril do mesmo ano, suas apresentações ocorreram no antigo Teatro Paramount, em São Paulo. Além disso, fez uma apresentação no Golden Room do hotel Copacabana Palace. Concedeu diversas entrevistas e participou ainda de mais dois outros eventos: um coquetel promovido pela gravadora Odeon (distribuidora dos LP's da Capitol Records) e um almoço com o então Presidente da República Juscelino Kubitschek, no Palácio das Laranjeiras. Filmografia Citizen Kane (1941) Here Comes Elmer (1943) Pistol Packin' Mama (1943) Pin Up Girl (1944) Stars on Parade (1944) Swing in the Saddle (1944) See My Lawyer (1945) Breakfast in Hollywood (1946) Killer Diller (1948) Make Believe Ballroom (1949) The Blue Gardenia (1953) Small Town Girl (1953) Rock 'n' Roll Revue (1955) Rhythm and Blues Revue (1955) Basin Street Revue (1956) The Scarlet Hour (1956) Istanbul (1957) China Gate (1957) St. Louis Blues (1958) Night of the Quarter Moon (1959) Schlager-Raketen (1960) Cat Ballou (1965) Em bandas sonoras Watchmen (2009) Ver também Lista de recordistas de vendas de discos Referências Nat King Cole (em inglês) no Find a Grave Ligações externas O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Nat King Cole Nat King Cole (em inglês) no Internet Movie Database Nat King Cole (em inglês) no Allmusic King Cole Nat King Cole (em inglês) no Discogs Portal da música Portal dos Estados Unidos Portal do jazz Categorias: Nascidos em 1919Mortos em 1965Nat King ColePianistas de jazzCantores de jazz dos Estados UnidosMaçons dos Estados UnidosEpiscopais dos Estados UnidosMortes por câncer de pulmãoMúsicos vencedores do GrammyRecordistas de vendas de discosNaturais de Montgomery (Alabama)Pianistas afro-americanosAtores afro-americanosSepultados no Forest Lawn Memorial Park (Glendale) Menu de navegação Não autenticadoDiscussãoContribuiçõesCriar uma contaEntrarArtigoDiscussãoLerEditarEditar código-fonteVer históricoBusca Pesquisar na Wikipédia Página principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro Loja da Wikipédia Colaboração Boas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Manutenção Criar página Páginas novas Contato Donativos Noutros projetos Wikimedia Commons Imprimir/exportar Criar um livro Descarregar como PDF Versão para impressão Ferramentas Páginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Hiperligação permanente Informações da página Elemento Wikidata Citar esta página Noutras línguas العربية Deutsch English Español Italiano 日本語 한국어 Русский 中文 52 outras Editar hiperligações Esta página foi editada pela última vez às 14h34min de 17 de setembro de 2019. 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filosofialesbica-blog · 8 years ago
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Método Teórico X Método Ideológico: vulnerabilidade afetiva e programação no ativismo político
Ideologia x Teoria
Quando a pluralidade é tirânica, eis a Ideologia agindo. É o momento em que uma Ideia é mais valorizada do que a realidade com seus seres viventes e sensíveis, através de métodos que a institucionalizam.
Quando a pluralidade é tirânica? Quando o “nós” torna a expressão do pensamento de um indivíduo ou grupo em verdade absoluta, o tipo de discurso demonstrativo de uma intenção que não considera a diferença e a discordância como ferramentas metodologicamente significativas (TREBILCOT, 1990).  
Como explana Marilena Chauí (1980), pela ótica da proposta de Marx, os métodos da Ideologia divergem quase que inversamente dos da Teoria, pois aquela persuade para que suas ideias sejam fixadas como essenciais – tornando-se “leis da natureza” - e sustentem uma moral que existe supostamente em prol da “comunidade”, mas serve, na realidade, aos interesses de certos indivíduos ou certo grupo de pessoas; enquanto esta só pode existir pela possibilidade de mudança, pelo interesse da pesquisa e da descoberta cada vez mais profunda, talvez não de uma realidade essencial das coisas, mas de como elas funcionam e afetam de fato corpos que são sensíveis, existentes e agentes no mundo.
A Teoria pode ser refutada. Uma tese pode ser alvo de uma antítese. Uma pesquisa feita com ambas pode se tornar uma síntese, e assim a filosofia,  a ciência, a ética, a psicologia, o holismo, a consciência ecológica, enfim, várias coisas podem se complexificar, enriquecer, diversificar. É óbvio que todas essas coisas, quando manipuladas por interesses patriarcais, podem facilmente utilizar de mecanismos ideológicos, falseando seus métodos e apresentando-se como Teorias: isso é o que eu chamo de inversão ideológica – o ato de apresentar uma ideologia mascarada de teoria.
Se o meu método é ideológico ou teórico depende de se eu quero trabalhar uma ideia com um senso de partilha e participação, com espaço para o questionamento e a discordância (que muitas vezes podem também me beneficiar), ou se eu quero trabalhar esta ideia com os métodos da tirania, personalizando-a, fazendo dela um tipo de Lei, de Verdade.
Outra diferença fundamental entre tais métodos é a seguinte: a teoria tem referência na realidade material das coisas, já a ideologia busca referências na identificação. Ou seja, as teóricas preocupam-se com fatos, com dados, com categorias, e a partir deles criam uma linha de pensamento, enquanto defensores de uma ideologia preocupam-se apenas com o quanto se identificam ou se interessam por ela, ou o quanto ela os favorece. É claro que no processo de construção de uma teoria é possível o surgimento de uma nova ideia, bem como, até mesmo, a criação ou especulação de conceitos e leituras nunca antes pensados a respeito de um fenômeno,  porém seu alicerce sempre se encontrará na tentativa de fazer referência a estruturas sociais, materiais, orgânicas, psicológicas, filosóficas, etc. Já a ideologia pode se sustentar apenas por uma lógica identitária e, muitas vezes, excessivamente subjetiva.
Acredito que não há processo coletivo algum isento de transformar-se em Ideologia. Desde aqueles que  já o tem como objetivo até aqueles que pretendem impulsionar um movimento revolucionário. Uma teoria pode ser reduzida e seu movimento ser mal compreendido ao ponto de ser apresentada de forma dogmática (inversão ideológica). O discurso é uma ferramenta, e pode ser proposto de diversas maneiras. Uma delas é a da mídia hegemônica, que distorce, falseia, reduz, estigmatiza e abdica do conhecimento para propagar informação que, além de ser superficial, é mentirosa e representa apenas os interesses dos tiranos. A mídia em si não se define por isso, pois pode ser utilizada de forma estratégica e subversiva. O que caracteriza a comunicação como ideológica ou não é a presença ou ausência de uma certa intenção no discurso,  que pode torná-lo persuasivo e pretensioso, isento de interrogações, o que nem sempre aparece de maneira explícita mas está presente.
A ideologia quer propaganda
A grande pergunta é: por que a inversão ideológica acontece no ativismo político? Enquanto o método teórico busca questionar e propor novas formas de pensar, o objetivo do método ideológico é apenas o de autopropagação. Não é por acaso que ilustrei aqui o exemplo da mídia, porque isto remete à questão das causas sociais sendo dinamizadas com o objetivo de tornarem-se mainstream. Terri Strange cita que não há como ser radical e mainstream ao mesmo tempo, isso se estamos falando da política radical de fato, dos princípios éticos, propostas filosóficas e teóricas de fontes lésbicas com seriedade. Concordo com isso porque o universo mainstream tem um caráter muito comum à grande mídia televisiva: repleto de reducionismos, distorções e futilidades, além de ser também um festival de imagens. Inclusive, nesse universo, as pessoas querem falar sobre conceitos teóricos e pensadoras que, na realidade, sequer consultaram. Isso me indica que a inversão de conceitos teóricos em ideológicos implica, necessariamente, na má compreensão ou apreensão superficial de tais conceitos.
Portanto há autodeclarados “marxistas” que reforçam a moral familista, por exemplo – mesmo que as análises do materialismo histórico tenham questionado a família como fundamental mantenedora das relações proprietárias e capitalistas -, e não toleram que tal moral seja questionada, ou não toleram que propostas de reflexão vinda de outras vias como a linha teórica radical do anarquismo sejam provocadas. Assim, feministas marxistas reforçam e até cobram uma postura romântica em relação à maternidade e à heterossexualidade, sustentam a narrativa da eterna vítima da socialização, ainda que pensadoras radicais que também tem como referência a análise materialista pontuem que temos agência, ainda que o próprio Marx tenha deixado bastante evidente sua intenção de instigar a classe oprimida a levantar-se por sua libertação, como é bem óbvio por exemplo no Manifesto Comunista.
Assim anarquistas dizem combater o poder e a propriedade mas não abdicam de exercer a opressão estrutural misógina contra as companheiras de luta. Dizem ser, muitas vezes, radicais e abolicionistas com relação ao Estado, ao Capital e ao Poder mas aderem à propostas extremamente contrarrevolucionárias e liberais como o movimento queer e suas políticas identitárias, que me parecem obviamente capitalistas e nitidamente ideológicas.
Assim as políticas radicais lésbicas são vergonhosamente distorcidas ao Radfem da internet, que envolve indivíduos que não querem fazer política e uma profunda transformação - a começar, em suas próprias vidas -, mas sim ganhar visibilidade e popularidade no movimento.  Isso faz com que o esforço intelectual de teóricas mais experientes do feminismo radical e lésbico seja desvalorizado, quando textos super desenvolvidos e profundos transformam-se em citações rasas de facebook. Reduz-se conceitos complexos à definição oportunista e irresponsável de quem se apropria dos mesmos sem ter sequer a preocupação de compreendê-los. É o que vemos acontecer com os conceitos de lugar de fala e hostilidade horizontal, por exemplo, quando distorcidos a um “posso impor qualquer preceito a outras sem ser questionada” e “posso banir outra lésbica do movimento acusando-a de agressora sem justificativas”, respectivamente.  
Nesse contexto de busca voraz por popularidade, a atividade política intensa de uma pensadora lésbica, por exemplo, que investe tempo e energia escrevendo e traduzindo, disponibilizando material e pesquisa, é desconsiderada e desvalorizada por mera competitividade e falta de autocrítica. Assim, coletivos se desmantelam, deixam de existir repentinamente, ou simplesmente perdem seu caráter ativista por completo e tornam-se clubes para promover festivais identitários e personalistas. Assim, lésbicas e mulheres subversivas e marginalizadas são ostracizadas por inveja feminina. Afinal, não há espaço para o coletivo e para a alteridade na propaganda ideológica.
É assim, com o objetivo da popularidade, que propostas teóricas e revolucionárias são mutiladas e adulteradas ao ponto de constituírem um método ideológico.
Programação
O documentário Deprogrammed (2016) denuncia os extremos em que a programação ideológica pode chegar. Aborda a invenção da desprogramação por Ted Patrick durante o backlash sofrido nos anos 60-70 nos EUA contra os movimentos revolucionários, em que começaram a aparecer líderes de seitas espiritualistas radicais que seduziam a juventude rebelde da época a “mudar o mundo” com um “novo estilo de vida” em busca da paz e do amor. Subversivos assistiram companheiros de luta tornarem-se fanáticos ideológicos por uma neo-religião, por um líder personalista. Famílias perderam seus adolescentes que abandonavam as próprias casas e vidas sob a promessa de um mundo novo ao lado de seus gurus. Foi a fórmula perfeita para converter a potência revolucionária de toda uma geração em trabalho servil e de pregação, bem como em fonte de grandes riquezas centralizadas nos líderes dessas seitas. Além disso, o abuso sexual e a pedofilia eram práticas predominantes. Nesta época a grande tragédia de Jonestown ocorreu, quando o líder Jim Jones levou 900 pessoas, dentre elas 300 crianças cujos pais lhes deram veneno, ao suicídio coletivo. Um ponto chave desse fenômeno sinistro e trágico que o caracteriza ainda mais como um backlash aos movimentos de libertação é o fato de os governantes da época, Reagan e outros, terem oferecido apoio financeiro e jurídico para esses grupos e seus líderes, mesmo depois de tal tragédia. Enquanto isso Ted sofreu perseguições e foi preso diversas vezes pelos métodos que utilizava para salvar os jovens do fanatismo, e o apoio que recebeu para aprimorar a desprogramação estava longe de vir de figuras de poder político.
Ilustro o contexto deste documentário para fazer um paralelo com quaisquer outros processos coletivos. Como dito anteriormente, acredito que qualquer grupo esteja sujeito a esse tipo de mecanismo. A programação facilita processos de abuso ritual², quando alguém é sugestionada, catequizada e, à medida que torna-se integrante da seita, obrigada a seguir os dogmas e ordens do culto em questão; e então, se ocorre a manifestação de quaisquer discordâncias ou questionamentos, a pessoa estará sujeita a diversos tipos de violência acusatória, desde a chantagem emocional e difamação pública até a coerção física psicológica. Terri Strange afirma que o trashing envolve tais técnicas abusivas. É uma maneira coercitiva e hostil de enquadrar as pessoas a determinada ideologia e de exercer controle social no grupo, eliminando qualquer ameaça à uniformização.
Nos grupos descritos acima, que se pretendem teóricos porém tornam-se dogmáticos por meio da inversão ideológica, o mecanismo da programação e de práticas de abuso ritual se fazem não apenas comuns, como também necessários. A Ideologia não funciona sem programação. É por isso que “ativistas” mainstream utilizam de uma comunicação acusatória, hostil e determinista, ao invés de uma que é crítica, tolerante e aberta a inovações¹.
Psicologia da programação
- Os afetos em Spinoza
Spinoza descreve, em sua Ética, que podemos atingir três níveis de conhecimento. Imaginário, racional e intuitivo. Aqui terei um foco nos dois primeiros. Segundo o filósofo, a potência do corpo e da mente é influenciada e modificada pelas afecções sofridas nos encontros com outros corpos, ou seja: pelos afetos. Quando estamos no nível imaginário,  eis o estado descrito pelo autor como estado de servidão. O conhecimento imaginário se dá quando nossa potência corpórea e mental funciona à mercê da imaginação que temos daquilo que nos afeta como causa em si mesma daquele afeto. Ou seja: quando não entramos em contato com nosso próprio funcionamento emocional e psicológico e concluímos que são as coisas de fora, que é sempre o outro que determina todo o nosso estado. Já o conhecimento racional é quando desenvolve-se a crítica, o questionamento a respeito daquele afeto, é o perguntar-se se suas causas não podem ser mais profundas ou diferentes daquelas que imaginamos no primeiro nível. É aí que temos a oportunidade de vislumbrar que é possível afetar-se de maneiras diferentes e tornar-se causa própria de nossa potência. No nível racional mora a autonomia de pensamento.
A título de ilustração: imagine a situação de projeção psíquica dentro de um grupo feminista (algo que acontece com muita frequência). Uma integrante do coletivo se destaca em termos de habilidades de liderança, eloquência, e facilidade de falar em público. Não raro outras podem sentir-se intimidadas por aquela figura por não terem, ainda, desenvolvido aquelas capacidades tanto quanto gostariam, e então projetam este afeto de intimidação na pessoa em questão, taxando-a, essencialmente, como uma pessoa intimidadora. A intenção da pessoa em destaque não necessariamente é a de intimidar ninguém, é muito maior a possibilidade de ela estar, em realidade, fazendo um esforço para compartilhar seu conhecimento e dedicar suas habilidades em prol do desenvolvimento do grupo. Porém, vem a sofrer as consequências da projeção do grupo tornando-se um verdadeiro bode expiatório e sendo, aos poucos, hostilizada e ostracizada pelas outras. Estas outras, que projetam seus afetos em uma que se destaca, estão no nível imaginário descrito por Spinoza, pois tem uma ideia inadequada de seu afeto, acreditando que a outra é a causa em si mesma deste afeto e que, ao hostilizá-la e ostracizá-la, elas se livrarão deste afeto triste. Sabe-se, no entanto, que isso não ocorrerá, porque a estrutura psíquica dessas pessoas é, desta forma, mantida na zona inerte que o autor denomina estado de servidão.
Agora imagine que uma das pessoas do grupo comece, por algum motivo, a se questionar a respeito do que sente por aquela outra e a pensar que ela, talvez, sinta vontade de também ter aquelas habilidades e recorra a quem as tem para acompanhá-la na construção de sua segurança e autoconfiança para falar em público e propor projetos para o grupo. Suponha que esta pessoa, no momento em que o grupo tende a criar um bode expiatório de uma liderança útil ao coletivo, critique e contrarie a atitude do grupo, pontuando que não necessariamente a pessoa está dominando, mas o grupo é que precisa desenvolver suas habilidades para propor, discordar, debater e se colocar tanto individual quanto coletivamente. Esta pessoa atingiu o nível racional descrito pelo autor, quando percebemos os elementos que nos caracterizam como causa própria de nossa potência e assumimos responsabilidade de nossos afetos ou, ao menos, de certos aspetos deles. Em sua obra, o filósofo enfatiza que os afetos não são gerados sozinhos por este ou aquele ser, e sim pelo encontro entre eles. Aí é onde se deixa o estado de servidão para atingir a autonomia de pensamento.
Bem, mas por que falar em Spinoza? Muitos acusam equivocadamente seu pensamento como “subjetivista”, como responsabilizador das classes oprimidas de seu sofrimento e de seu estado servil. É uma conclusão equivocada porque Spinoza enfatiza que é justamente este o estado pretendido pelas camadas manipuladoras e opressoras as quais, surpreendentemente para alguns, ele também descreve como presas no nível imaginário de conhecimento:
“[...] é evidente que há uma produção social da tristeza, à medida que o poder (constituído pelos homens tristes) precisa da tristeza das pessoas para ser desejado: eis a denúncia de Spinoza. Se numa determinada sociedade há muitos indivíduos que vivem submetidos às relações que não combinam com a sua natureza, é evidente que, durante a maior parte da vida, eles tenham um constrangimento cada vez maior da sua potência de agir e de pensar, e tornam-se cada vez mais ignorantes dos afetos que são capazes, excedendo, muitas vezes, a capacidade de serem modificados; além disso, por viverem tristes e impotentes, estão muito vulneráveis aos afetos de ódio, ira, vingança e outras paixões nocivas, isto é, estão também muito próximos de desejar eliminar a causa imaginária dos seus males, mesmo que seja através da morte de alguém.” (FERREIRA, 2009).
O filósofo postula que as pessoas que exercem esse tipo de controle sobre um grupo, que representam uma liderança ideológica (que não é teórica nem produtiva), estão também no nível imaginário porque dependem de afetos tristes como o de soberba, quando depende-se sempre do outro para validar e sustentar a própria potência do indivíduo. Trata-se, basicamente, da pessoa que vive de imagens, cujo bem-estar e autossatisfação depende da aprovação social, do grupo; depende dos elogios, dos likes, dos shares, e por aí vai. Quando, em momentos em que atingimos o nível racional, tornamo-nos motivação de nossa própria potência, não se faz necessária a fama ou a visibilidade exacerbada para produzir o que se quer, nem para sentir-se realizada. Além disso,  existem os afetos de ódio, como o afeto de vingança que, grosseiramente descrito, seria aquele de quem age na base do “se eu não estou feliz e não posso estar feliz, por algum motivo que conheço ou não, os outros também não podem, e eu posso infringir-lhes sofrimento”. É uma forma de forçar o outro a servir tal indivíduo, lançando a própria tristeza no outro, como uma forma de expurgá-la de si temporariamente. 
- Vulnerabilidade afetiva e hipnose
Disso conclui-se que existe a grande incidência, a nível social, de uma vulnerabilidade afetiva. A isso é importantíssimo acrescentar que uma das técnicas mais importantes da programação é a hipnose. Esta técnica é largamente utilizada em todas as religiões, e se faz valer também em grupos políticos através do discurso hipnótico.
Enquanto líderes religiosos utilizam da hipnose - pastores e padres que, com seus discursos emocionados, dizem às pessoas para fecharem os olhos enquanto promovem uma fala totalmente carregada afetivamente, acompanhada de músicas dramáticas, prometendo amparo e esperança àquelas que buscam a religião, em grande parte, justamente por estarem vulneráveis e desamparadas; gurus que induzem o estado de meditação através de substâncias ou não, e enchem as cabeças de seus discípulos de um sistema moral enquanto estão com consciência alterada; líderes que utilizam o estado de possessão para impor e fazer valer seus dogmas e sistemas de valores a fim de enriquecerem seus centros; dentre tantos outros casos que vemos nas instituições e grupos religiosos e espiritualistas – líderes de grupos políticos que se dizem ativistas e que praticam a inversão ideológica utilizam o discurso hipnótico. Essa façanha não necessita de um estado alterado de consciência para funcionar, e sim de, apenas, ouvidos despidos de crítica e vulneráveis, ou seja: de pessoas que estejam no nível imaginário de conhecimento.
O discurso hipnótico funciona mais ou menos como um mindfuck. É um tipo de linguagem que confunde e engana sobre o próprio discurso que está sendo dito, mascarando suas contradições e escondendo suas incoerências. Para exemplificar de maneira simples, imagine que, numa reunião feminista, alguém diz: “eu não sou a favor de fofocas, concordo que é antiético atacar uma pessoa ausente e que isso reforça a competitividade feminina, mas acho que fulana deve sair do grupo porque ela é abusiva e prejudicial”. Imagine que fulana não está presente para defender-se nem debater sobre o que está sendo colocado, o que a impossibilita de lidar com a acusação. Este “mas” na frase é um recurso hipnótico, pois faz com que pareça possível a pessoa assumir simultaneamente duas posturas totalmente antagônicas em sua ética e prática política.
A libertação na sabedoria
Acredito que vivemos num mundo em que somos cada vez menos estimuladas a reconhecer-nos como causa própria de nossa potência e, cada vez mais, impulsionadas a consumir. Consumir não apenas produtos mas ideias, pontos de vista, pensamentos e conceitos prontos, fechados. Além disso, somos também ensinadas a vender, a sermos consumidas. Nosso ativismo, nosso discurso, nossas ideias e nossas premissas éticas, no método ideológico, são sempre feitos para a outra ver e consumir como verdades, e não como propostas para a outra refletir e ter a possibilidade de dialogar conosco, de posicionar-se de forma autônoma e construir, em grupo, um debate.
Quando assumimos nossa vulnerabilidade e o que nos levou até ela, assumimo-nos sobreviventes no patriarcado. Tenho em mente que lésbicas e mulheres em geral sobrevivem, e não há como passar pelas violências sexuais, psicológicas, físicas, sociais, econômicas, dentre outras, sem desenvolver mecanismos de defesa para tanto, sem desenvolver sintomas que, muito longe de representar enfermidade, representam, na realidade, saúde, pois são os recursos dos quais dispomos psiquicamente para sobreviver em determinados momentos de nossas vidas. Porém, a proposta de nossa herança, saberes e construção teórica feminista, lésbica e radical tem como objetivo a libertação das mulheres desse tipo de servidão. Homens vem fazendo a inversão ideológica ostensivamente e mentindo sobre a história, a essência e a existência das mulheres e do patriarcado. Homens, mesmo quando desenvolvedores de processos teóricos úteis, quando tocam na questão do feminino e do lésbico, muito geralmente acabam por discursar de forma ideológica.
Reconheço, por isso, como meu papel ético e político como lésbica radical, valorizar e fazer parte do processo de forma prática e com métodos teóricos, trabalhando numa recusa, ao máximo, do método ideológico. Afinal, a libertação não consiste simplesmente em reconhecer-se como vítima. Este é apenas o primeiro passo, o que parece que foi esquecido por muitas ativistas, quando acomodam-se nessa posição humilhante para as mulheres e até criam uma identidade com este lugar. Não, eu digo, assim como sugiro a outras: a libertação consiste em, reconhecendo-se como vítimas percebermos que somos sobreviventes – conceito no qual já surge a agência, pois para sobreviver fazemos determinadas escolhas, sejam elas totalmente conscientes ou não, como a escolha que uma sobrevivente de abuso sexual faz pela arte para elaborar seu sofrimento, por exemplo - e, daí então, poder nos tornar, enfim, viventes, lutando para construir nossa autonomia e independência, nossa própria ética e apoio mútuo.
A servidão é uma faca de dois gumes. Ela pode representar uma zona de aceitação social e, portanto, de conforto, e esse parece ser o maior tabu dos ativismos políticos, bem como do feminismo: a recusa a reconhecer a própria agência. A partir do momento que me conscientizo politicamente e quanto mais o faço, mais a minha agência cresce e maior é a possibilidade de eu compreender meus processos afetivos afim de buscar a cura para os padrões que me fazem mal e tornar-me mais autônoma e livre. Por outro lado, mais eu serei requisitada pela realidade e por minha própria consciência a tomar responsabilidade de minhas atitudes e de refletir criticamente sobre as impressões e sentimentos que outras me despertam, “fardo” este que nem todas gostariam de assumir.
Finalizo com a noção que Spinoza propõe sobre o conceito de sabedoria. Nem sempre temos controle sobre as circunstâncias e mesmo quem busca a racionalidade a respeito de si oscila entre os níveis e entre os afetos. Somos humanas e não há obrigação alguma de atingir a perfeição. Além disso, existe o mal que um pode causar sobre outro, e nem sempre depende apenas desse outro ter consciência ou não de seus afetos para evitar o dano. Esta é a situação que o autor descreve como aquela em que o encontro não favoreceu uma composição deste outro corpo e/ou outra mente comigo. É necessário, portanto, saber quando retirar-se do enredo que não se compõe com minha natureza. Por vezes, é necessário afastar-se de cenas e de pessoas que sustentam dinâmicas tóxicas que nos magoam e prejudicam. Por outras, saber quando ser modesta para se proteger, pois nem sempre a visibilidade, ser o centro das atenções, é algo vantajoso. Dentre tantas coisas que compõem a sabedoria, é necessário priorizar aquilo que favorecerá a nossa potência e a daquela com quem estamos aliadas. Uma pessoa sábia jamais pretenderá prejudicar outra em benefício próprio, bem como jamais aceitará submeter-se ao prejuízo em prol dos interesses egoístas de outra. Acredito que com esta atitude temos condições de combater e nos afastar das incoerências que vem minando nossos processos revolucionários.
NOTAS:
¹ Para melhor compreensão da diferença entre o processo crítico e o acusatório, sugiro a leitura dos textos:
- Crítica X Acusação: a diferença entre o propor e o impor no debate entre lésbicas – Filosofia Lésbica
- Sobre violência virtual (exposições) contra mulheres dentro do feminismo - Pensadora Radical
- Trashing: o lado sombrio da sororidade – Jo Freeman
² Abuso ritual: o termo em si é utilizado para nomear o estupro em contextos ritualísticos, e é necessário não ausentar seu significado devido. Aplico o conceito no texto pois essas manipulações emocionais, chantagens e coerções psicológicas fazem parte de um processo abusivo que pode resultar e/ou ser utilizado para justificar à vítima o estupro dentro de seitas.
REFERÊNCIAS
Joyce Trebilcot. Dyke Methods. Lesbian Philosophies and Cultures, 1990. editado por Jeffner Allen. (traduzi este artigo e posso disponibilizar para quem quiser, é só mandar um inbox).
Marilena Chauí. O que é Ideologia? 1980.
Terri Strange. Radical Feminist Philosophy and Choice. 2017.
_____________. Trashing. 2017.
Amauri Ferreira. Introdução à filosofia de Spinoza. Editora Quebra Nozes, 2009.
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iebnovaalianca · 7 years ago
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Dispa-se do velho homem
NOVA ALIANÇA Mensagens bíblicas Série em Colossenses A Toda-suficiência de Cristo 14a. Mensagem 10.09.2017 Pr. Domingos M. Alves
Colossenses 3.5-11
 Mensagem: O verdadeiro cristão, sob a total dependência da graça de Deus, tem a responsabilidade de cooperar com o Espírito Santo na perseguição do viver segundo o “novo homem” criado em Jesus Cristo.
 1. Recordação
Na 13ª Mens., Convictos e focados em Cristo, 3.1-4, vimos que “o cristão autêntico pela fé no Senhor Jesus Cristo, e sob a ação do Espírito Santo, ele tem o seu pensar e o viver fundamentado na convicção da sua identidade em Cristo, e no foco na exaltação do Seu Nome”.
2. Mensagem de hoje, 10.09.17 – Dispa-se do velho homem.
Cl 3.5 Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; 6 por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. 7 Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. 8 Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. 9 Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos. 10 e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; 11 no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos.
 Cl 3.5a Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena…
Fazei, pois, morrer (‘nekrosate’), mortificar, “considerar morto”…
Morte obrigatória na vida prática – mortificar a nossa natureza pecaminosa. Este texto mostra a nossa responsabilidade, na dependência da graça de Deus, por meio da fé em Jesus Cristo...
 3.6 por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. 7 Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas.
 Que “coisas”, que práticas são essas?
 I. Algumas práticas do “velho homem”.
Nota: Sendo você verdadeiramente discípulo de Jesus Cristo, enquanto discorremos por estas práticas pecaminosas procure identificar uma área fraca (que não está segundo o padrão de Deus) do teu caráter, comportamento... Na II. Parte, e na Conclusão veremos o “por que” e “como” no Senhor vencer esta área fraca, e torná-la forte para testemunho e glória de Cristo, e tua satisfação Nele.
 3.5b… Prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; […] 8b  … ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. 9a Não mintais uns aos outros…
A. Prostituição (‘porneia’), 3.5
Fornificação, imoralidade sexual... Toda atividade sexual ilícita, fora do contexto do casamento (macho e fêmea).
Demóstenes (orador grego) – “Nós reservamos amantes para nosso prazer; concubinas para as necessidades corporais do dia-a-dia; mas temos esposas para produzir crianças legitimamente e para ter quem seja fidedigna para guardar os nossos lares”.
Aristoteles (filósofo grego) tinha o amor homossexual, como o amor ideal.
1Ts 4.3 Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição (cf. 1 Co 6.13, 18; 7.2).
 B. Impureza (‘akatharsia’), 3.5
Refugo, podridão...
Contaminação moral; qualquer coisa revoltante e miserável, que é vergonhoso e destrutivo procedente de uma vida libertina, devassa.
Mt 23.27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! (cf. Gl 5.19; Rm 1.24; 1 Ts 2.3).
 C. Paixão lasciva (‘pathos’), 3.5
Paixão, desejo irrestrito; a palavra indica um impulso ou força que não descansa até ser satisfeito; leva aos excessos sexuais ou mesmo às perversões.
Pessoa dominada pelo “fogo do sexo”.
Exemplo de Davi e sua paixão por Bate-Seba, levando-o ao adultério e ao homicídio (morte de Urias).
1 Ts 4.4 que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, 5 não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus (cf. Rm 1.26).
 D. Desejo maligno (‘epithumia kakos’), 3.5
Concupiscência – abrange todos os “maus desejos”...
Há desejos que não são malignos, maus... Mas, aqui se refere aos desejos maus, que não agradam a Deus.
Mc 4.18 Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, 19 mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera. (cf. Gl 5.24; 1 Ts 4.5).
 E. Avareza (‘pleonexia’), 3.5
Insaciabilidade, ambição, cobiça, tirar vantagem egoísta... 1 Ts 4.6 foi traduzida por “defraudar”...
Que é idolatria (‘eidololatreia’), “serviço ou culto religioso em favor dos ídolos”, imagens dos falsos deuses como a Mamom, Mt 6.24. A avareza leva para longe de Deus e gera o culto, a confiança nas coisas materiais.
Valorizar a criação acima do Criador, Rm 1.25.
Lc 12.15 Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui (cf. Rm 1.29; 2 Pe 2.2,3).
3.8 Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. 9a Não mintais uns aos outros…
 F. Ira (‘orge’) e Indignação (‘thumos’), 3.8
Ira, raiva, furor... Emoção, irritação violenta que expressa raiva, fúria, mau humor...
Hb 11.27 Pela fé, ele abandonou o Egito, não ficando amedrontado com a cólera do rei; antes, permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível (cf. Lc 4.28; Ap 12.12).
 G. Maldade (‘kakia’), 3.8
Malícia, mal, malignidade... Natureza viciosa que se inclina “a fazer o mal para os outros”, 1 Co 5.8; 14.20; Rm 1.29; Ef 4.31.
“Criar problemas para os outros” – fofoca, críticas sem amor (destrutivas)...
 1 Pe 2.1 Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências.
 H. Maledicência (‘blasphemia’), 3.8
Linguagem maledicente, tentativa de desonrar a outra pessoa... Blasfemar contra os outros...
1 Pe 2.1 Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências (cf. Rm 1.29).
 I. Linguagem obscena (‘aischrologia’), 3.8
Linguagem ofensiva, abusiva, palavrões, obscenidades...
Araiz ‘aischros’ refere-se ao que é vergonhoso...
Ef 5.12 Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha.
 J. Mentira (‘pseudomai’), 3.9
Falsificar uma comunicação...
Mentir é aliar-se ao Diabo, o “Pai da mentira”, Jo 8.44.
A mentira gera suspeita e desconfiança e assim destrói a comunhão...
Tg 3.14 Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade. (cf. At 5.4; 2 Co 11.31).
 Recuse estas e outras práticas do “velho homem” (natureza pecaminosa) que não agradam a Deus, que não fazem parte da nova vida em Cristo.
 Mas, por que despir-se do “velho homem”?
 II. Razões por que despir-se do “velho homem”.
Razões para o abandono do que não agrada a Deus, dos maus caminhos...
 3.6 por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. 7 Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. [...] 9b ... uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos. 10 e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; 11 no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos.
 A. O “velho homem”, e o pecado, estão sob a ira de Deus.
3.6 por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência].
Por estas coisas… - referência às práticas malignas…
… É que vem a ira de Deus…
Ira (‘orge’), oposição e punição contra o pecado.
Rm 1.18 A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça
Hoje na sua ira Deus entrega os iníquos ao pecado e as suas consequências, Rm 1.24, 26.
No futuro, a ira, se manifestará no juízo eterno, na condenação divina, Rm 2.5; Jo 3.36.
Somente em Cristo somos salvos da ira divina.
Rm 5.8 Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. 9 Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10 Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (cf. Cl 2.13-15).
 B. As práticas pecaminosas fazem parte da vida sem Cristo.
3.7 Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. 8a Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto… 9b ... uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos.
Se você se arrependeu dos pecados e creu em Jesus Cristo como único e suficiente Senhor e Salvador, então, o “velho homem”, “velho Adão”, “o ser humano made in Adão” –  não existe mais, morreu, em Jesus Cristo.
Assim, não reverta ao seu velho modo de vida...
Despojai-vos (‘apotithemi’), por de lado, despir, tirar de si mesmo…
Despistes (‘apekduomai’), tendo despido, tirar completamente, vos separastes completamente…
Rm 12.12b ... Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. 13 Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; 14 mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências. (cf. Rm 6.11-13).
1 Co 5.11 Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.(Cf. 1Co 5.9-13)
 C. Em Cristo nos revestimos do “novo homem”.
3.10 e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; 11 no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos.
Em Cristo há nova vida, uma novidade qualitativa, em contraste com o que existia anteriormente... (2 Co 5.17).
Rm 12.12b ... Revistamo-nos das armas da luz. 13a Andemos dignamente, como em pleno dia, ... ; 14 mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências.
Nessa nova vida, há um novo homem segundo o “pleno conhecimento” – a capacidade de reconhecer a vontade e ordem de Deus (Cl 1.9), e praticá-la. E, como fruto da ação do Espírito Santo há um contínuo renovar, transformar, segundo o caráter de Jesus Cristo.
3.11 Em Cristo não há distinções...
Grego versus judeu – nacionalidade...
Circuncisão versus incircuncisão – vida religiosa...
Bárbaro – pessoa que falava um idioma ininteligível... Cita – “pouco melhor que os animais selvagens” (Josefo)...
Escravo versus livre – posição social.
 Pois, “Cristo é tudo em todos” – O importante é o Senhor.
 Conclusão
Recuse as práticas do “velho homem” (natureza pecaminosa) que não agradam a Deus, que não fazem parte da nova vida em Cristo.
Todo esse “morrer”, “despojar”, “despir”, da “velha natureza”, do “velho homem” -  é feito em Jesus Cristo, no poder do Espírito Santo.
Rm 8.13 Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis.
 A luz desta mensagem, que desafios Deus traz para tua vida?
Estar em Cristo é viver em santidade, de modo agradável a Deus, assim:
1. Se você ainda não é verdadeiramente cristão: a) reconheça-se como pecador debaixo da ira de Deus; b) reconheça-se condenado diante de Deus, e a sua incapacidade para se salvar, ou ter algum mérito diante de Deus; c) arrependa-se do pecado e dos pecados e creia em Jesus Cristo como único e suficiente Senhor e Salvador; d)  observe o item 2 (abaixo)...
2. Se você é verdadeiramente cristão: a) louve a Deus pela salvação em Cristo, pelo dom do Espírito Santo, e pelas transformações que Deus vem operando em tua vida; b) reconheça, confesse e rejeite toda e qualquer prática pecaminosa; c) ao arrepender-se e confessar, aproprie-se do perdão divino, vivendo sem culpas e angústias; d) diáriamente tenha uma atitude e prática da oração, meditação e prática da palavra de Deus, comunhão com o povo de Deus, serviço e testemunho do evangelho de Cristo, alegrando-se Nele e O glorificando; e) se você luta contra algum “pecado escravizador” busque ajude de um cristão temente a Deus, que com humildade e sabedoria no Espírito, possa te ajudar.
Quem está em Cristo recusa a prática do que não agrada a Deus, e vive na prática do que é segundo a Sua vontade. Estepensar e viver é segundo o “buscar” e o “pensar” nas coisas lá do alto, onde Cristo vive.
 Lembre-se:
A sua responsabilidade, debaixo da graça e capacitação divina é a de perseverante, e confiantemente aplicar os princípios e as verdades divinas que tens ouvido (Fp. 2.12,13; 1 Tm. 4.7-9; Tg. 1.22-27). Ao meditar nesta mensagem, pergunte-se:
* O queDeus quer transformar no meu modo de pensar e agir?
* Como eu posso colocar isso em prática na minha vida?
* Qual o primeiro passo que darei nessa direção (para que haja real transformação em minha vida)?
 Conheça... Creia... Aproprie-se... E, pratique a verdade divina para que experimentes a vida plena que há em Jesus Cristo (João 10.10).
 Bibliografia (utilizada como base da pesquisa nesta série de mensagens):
Phillips, J. B., Cartas às igrejas novas. São Paulo: Vida Nova, 2ª. Ed.  1972.
Pinto, Carlos Osvald Cardoso, Foco & Desenvolvimento no Novo Testamento, 2ª. Ed Revisada e Atualizada, São Paulo: Hagnos, 2008.
MacArthur, John F. Nossa Suficiência em Cristo – Três Influências Letais que Minam sua Vida Espiritual, São José dos Capmpos: Fiel, 1995.
Martin, Ralph P., Colosseneses e Filemon – Introdução e Comentário. São Paulo: Mundo Cristão e Vida Nova, 1991.
Meyers, Rick - E-sword HD.
Schaeffer, Francis A., A Igreja do Final do Século XX – Teologia Prática 3, Brasília: Sião, 1998, 2ª. Ed.
Nesta série de mensagens em Colossenes, de modo geral, a interpretação, das palavras gregas são pesquisadas no Olive Tree - Bible Study - RA Strong´s; Léxico do Novo Testamento - Gingrich & Danker , Ed. Vida Nova; Chave Linguistica do Novo Testamento Grego – Rienecker & Rogers, Ed. Vida Nova.
 Pr. Domingos M. Alves
www.novaalianca.com
Ribeirão Preto – SP – Brasil
Setembro de 2017
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[ocultar] Israel Kamakawiwo'ole Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa Esta página cita fontes confiáveis, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável poderá ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) (Junho de 2019) Israel Kamakawiwoʻole Informação geral Nome completo Israel Kaʻanoʻi Kamakawiwoʻole Também conhecido(a) como Bruddah IZ Brother IZ Nascimento 20 de maio de 1959 Local de nascimento Honolulu, Reino do Havaí Origem Kaimuki, Honolulu Morte 26 de junho de 1997 (38 anos) Local de morte Honolulu, Havaí Estados Unidos Nacionalidade norte-americano Gênero(s) reggae, folk music, world music, música havaiana Ocupação(ões) Cantor e compositor Instrumento(s) Ukulele, voz Período em atividade 1976 - 1997 (21 anos) Gravadora(s) Big Boy Records Mountain Apple Company Afiliação(ões) Mākaha Sons of Ni'ihau Página oficial http://www.kamakawiwo.net/ Israel Ka‘ano‘i Kamakawiwo'ole, mais conhecido como Israel Kamakawiwo'ole ou Bruddah IZ (pronúncia IPA [kamakaʋiwoˈʔole]; Honolulu, 20 de maio de 1959 - Honolulu, 26 de junho de 1997) foi um cantor e compositor havaiano. Kamakawiwo'ole, que usava também o nome "Braddah IZ", foi muito famoso em sua terra natal e era descendente de uma linhagem pura de nativos havaianos. Nunca ocultou a sua posição a favor da independência do Havaí e de defesa dos direitos dos nativos. É um dos nomes mais conhecidos do estado americano do Havaí. Índice 1 Biografia 2 Carreira 2.1 Morte 2.2 Legado 3 Curiosidade 4 Discografia 4.1 Com os Mākaha Sons of Ni'ihau 4.2 Solo 4.3 DVD 5 Fonte 6 Ligações externas 7 Referências Biografia Em 20 de Maio de 1959, nos últimos dias da era territorial do Hawai'i, três meses antes das ilhas havaianas se tornarem o 50º estado dos Estados Unidos, um bebê nasceu na histórica hospitalar Kuakini de Honolulu, cuja voz uniria o povo havaiano e seria ouvida por todo o mundo. Ele era o terceiro filho de Evangeline Keale Kamakawiwo'ole, uma mulher havaiana nascida em Ni'ihau, e Henry "Tiny" Kaleialoha Naniwa Kamakawiwo'ole, um parte-havaiano nascido em O'ahu. Seus pais orgulhosos sabiam que ele seria especial antes mesmo de ele emitir seus primeiros vocais ousados. Eles o chamaram de Israel Ka'ano'i Kamakawiwo'ole. Em havaiano seu último nome significa "o olho destemido, a negrito." Henry e Evangeline iriam pressionar Israel muito mais do que seu irmão e irmãs; ele não podia errar. Este filho da terra era de uma raça rara, um havaiano quase puro da linhagem incomum; ele podia traçar suas raízes ancestrais para uma ilha que, ainda hoje, continua a ser a mais havaiana de tudo, a chamada ilha "proibida" de Ni'ihau. Sua primeira experiência no desempenho estava em barcos a vapor em Waikiki, onde seu pai era um segurança e sua mãe era a gerente. Ele tinha que atender todo mundo e passar tempo com Gabby Pahinui e os Filhos de Hawai'i. Tão cedo quanto 10 anos de idade, que iria chamá-lo no palco com seu Ukulele. Israel ganhou a admiração e louvor de seus anciãos. Todos os músicos pensavam Israel era algo especial. Eles sabiam que um dia ele seria alguém. Por agora, eles o chamavam de "o garoto com o Ukulele". Israel, agora no início da adolescência, resistiu a uma mudança para o país. Israel não tinha idéia, nem poderia ele já conhecida, como a mudança para Wai'anae Costa de O'ahu, causaria uma mudança fundamental em sua vida. Em Makaha, ele formaria uma banda que iria balançar as ilhas. O encontro casual de dois estudantes truant (Israel e John Koko) na praia foi o começo de uma banda de todos em breve conheceria como Makaha Sons of Ni'ihau. Os Makaha Sons passou a gravar 21 álbuns, ganhar muitos prêmios Hoku Na e mudar a história da música havaiana. Em 1993, após uma temporada de sucesso como um dos membros dos Makaha Sons of Ni'ihau, IZ decidiu aventurar-se por conta própria. "Ele estendeu a mão para mim por causa do meu sucesso como produtor de gigantes da música havaiana contemporânea, como os irmãos Cazimero, irmão Noland, Rap Reiplinger e muito mais. O nosso encontro iria definir o cenário para o resto da carreira. IZ, de Israel, fez saber que ele queria uma carreira solo e queria a minha ajuda para traçar este novo curso na indústria da música. IZ sentiu que a minha reputação como produtor e a força da minha empresa (Mountain Apple Company Inc.) adequava perfeitamente adequado às suas necessidades. Nosso relacionamento floresceu e para o resto de sua vida, eu era o produtor do IZ, confidente e mentor musical. Nosso primeiro lançamento foi o seu notável CD solo "Facing Future"." -Jon de Mello A produção focada na voz impressionante de Israel, lançou sua carreira incrivelmente bem sucedido com o seu CD solo. "Facing Future" foi seguido com o lançamento de mais cinco gravações notáveis, "E Ala E" (1995), "N Dis Vida" (1996), "IZ In Concert: O homem e sua música" (1998), "" Alone In IZ Mundial "" (2001) e "Wonderful World" (2007). "Facing Future" continua a ser o mais vendido álbum de música havaiana no mundo. Em 2002, foi certificado ouro pela RIAA, uma primeira vez para uma etiqueta havaiana chamada Record. Em 2005, ganhou um disco de platina pela venda de mais de 1 milhão de unidades. Em seguida, "Alone In IZ World" foi certificado ouro. A cada ano que passa, a presença de IZ na indústria da música e as vendas de suas gravações continuam a crescer, apesar das tendências que cercam a indústria. Uma história surpreendente sobre um homem surpreendente, o homem referido por alguns como o Hawaiian Suppaman (Superhomem Havaiano). Enquanto IZ sempre foi reverenciado no Havaí, sua influência em todo o mundo veio mais tarde. A música de IZ primeiro ganhou atenção nacional em meados de 1990. O escritor da Billboard Magazine, Dave Reece cita: "Em 1997, haviam apenas sete semanas, quando músicos havaianos-cidadãos de um Estado cuja população é uma fração de todos os outros, não aparecem no Top World Music Albums. Ainda mais impressionante foi a contagem indivídual marcada pelo querido vocalista, recentemente falecido Israel Kamakawiwo`ole. Sua (mais recente) álbum 'N Dis Vida' correu um notável 39 semanas em que a carta ... "Ouvintes de todo o mundo estão se tornando conscientes do poder da música, incluindo aqueles envolvidos no cinema e na televisão. Estes grandes fãs insistiram em seu desejo que a música de IZ seja usada em seus projetos. E também Quanto mais IZ foi exposto ao mundo, mais fãs responderam. A Universal Films contactou a Moutain Apple Company sobre uma licença exclusiva para usar a gravação do IZ, "Over The Rainbow / What A Wonderful World" no filme Meet Joe Black. A chamada foi o resultado do diretor Martin Brest ("Perfume de Mulher", "Beverly Hills Cop"), o amor desta versão notável. Em seguida, eToys.com adotou a música do IZ para uma série de comerciais de televisão nacionais. A voz doce de Israel foi combinado perfeitamente a estes comerciais de televisão, que celebram a inocência e a beleza da infância e da descoberta de um mundo cheio de admiração. Este sucesso levou à um artigo no Washington Post e no TV Guide. Mais exposição levou a mais fãs, e os fãs estavam realmente apaixonados pela música. Em dezembro de 2000, o autor de best-seller Dean Koontz, honrou Israel na frente de seu novo livro "A partir do canto de seu olho". A citação de Koontz presta homenagem ao poder desta música: "Como eu escrevi este livro, a música singular e bela do falecido Israel Kamakawiwo'ole estava sempre brincando. Espero que o leitor encontre prazer na minha história igual à alegria e consolo que eu encontrei na voz, o espírito, e o coração de Israel Kamakawiwo'ole." Koontz seguiu esta homenagem por mais um kudo para IZ em outro best-seller livro "Uma porta do Céu", lançado em dezembro de 2001, dizendo: "Pela segunda vez (a primeira ter sido como eu trabalhei em a partir do canto do olho), eu escrevi um romance, enquanto escuta a música singular e bela do falecido Israel Kamakawiwo'ole. Quando eu mencionei Bruddah Iz em que o livro anterior, muitos de vocês escreveram para compartilhar seu entusiasmo por sua música, que afirmada a vida. Dos seus seis CDs, os meus favoritos pessoais são "Facing Future", "Em Dis vida", e "E Ala E". "Uma vez que uma presença tão grande quanto IZ fica se movendo, é muito difícil de parar, e isso não aconteceu. O impulso continuou no final de 2000, como mais uma vez sua música foi destaque em um grande filme, "Finding Forrester", estrelado por Sean Connery e dirigido por Gus Van Sant ("Good Will Hunting"). A única pista vocal incluída na trilha sonora do filme com Miles Davis, Ornette Coleman e Bill Frisell, IZ expostos a fãs de jazz de todo o mundo, e responder que eles fizeram. Em julho de 2001, a música de IZ atingiu a tela grande mais uma vez, desta vez no filme "Made", estrelado por Vince Vaughan e Jon Favreau. Em 29 de janeiro de 2001, America On Line (AOL) incluiu informações sobre IZ em sua tela de boas-vindas, inédito para um músico havaiano. Milhões de assinantes da AOL foram introduzidas para IZ e sua música como eles conectado on-line. 2001 também viu o lançamento do CD do IZ, " Alone In IZ World "", que estreou # 1 no Mundial da Billboard Chart e # 135 na Billboard Top 200. Este CD é um dos 12 únicos a estrear # 1 na parada mundial . Manteve-se de forma consistente no Top 10 do Mundo da Billboard Chart, até que foi obrigado a mudar-se para a carta Catálogo Munidal, onde se tem mantido um ranking estável desde seu lançamento. Na verdade, "Facing Future" manteve-se na Carta Mundial por surpreendente 493 semanas com "Alone In IZ World" ficou lá por 300 semanas (todos no top 5), cada um com nenhum indício de vacilante. Para este dia, a música de IZ ainda está nas paradas da Billboard, Facing Future está caindo em cima de 700 semanas no top 10 da parada Mundial, Alone In IZ Mundial tem sido na parada por 423 semanas e Wonderful World goza de 150 semanas na parada (no final de 2009). O lançamento de "Alone In IZ World" rendeu artigos no prestigiado Washington Post e Chicago Tribune e de novo, mais fãs seguido. Em maio de 2002, o produtor John Wells selecionado a música de IZ para o bom avaliado programa de televisão "ER". Wells colocou-o no final da temporada, que foi visto por 50 milhões de pessoas. Após a exposição de sua música em "ER", IZ foi destaque na revista People e Parade Magazine. Mais uma vez, a exposição trouxe mais fãs mais leais e apaixonados. O resultado, mesmo ainda mais a exposição quando a música foi usada no filme de sucesso "50 First Dates", estrelado por Adam Sandler e Drew Barrymore. A música serviu para destacar a cena emocional final, desenhando raves de telespectadores. Imediatamente após o lançamento do filme, "Over The Rainbow" chegou a R & R (Radio & Records) Adult Contemporary Chart, bem como a Billboard AC Individual, subindo de forma constante, como as estações de rádio AC em todo o país começaram a adicionar a música para suas listas de reprodução. A capacidade de vocal de Israel para fazer uma conexão imediata com o ouvinte fez dele um favorito dos grandes agências de publicidade. Suas gravações são destaques em comerciais de todo o mundo, que permanecem em rotação por causa da habilidade única de Israel para se conectar. Por razões que não podem ser adequadamente explicadas ou entendidas, as pessoas se sentem bem quando ouvem a sua voz, eles se sentem seguros e eles se sentem felizes. Não importa quem você é ou de onde você é. Não importa se você é um motorista de caminhão ou uma estrela de cinema. Essa característica única indefinível que está no cerne de toda grande música queima brilhante na voz de Israel Kamakawiwo'ole. É por essa razão que os havaianos em todo o mundo consideram-no seu porta-estandarte. É por isso que seus fãs incluem Bette Midler, Adam Sandler, Jim Carey, Sarah Jessica Parker, Sean Connery, Drew Barrymore, Dean Koontz, Paul Simon, Jimmy Buffett, Jon Favreau, New York Mets Benny Agbayani, o diretor Martin Brest, os produtores John Wells e Zalman King, Sumotori Konishiki, Akebono e Musashimaru, e as pessoas de boa vontade em todo o mundo. Carreira Um de seus álbuns mais famosos foi Facing Future, de 1993, trabalho que o lançou para a fama mundial, onde consta o tema "Somewhere over the Rainbow/What a Wonderful World", uma versão que mistura dois clássicos da música dos E.U.A.: "Somewhere Over the Rainbow", do filme The Wizard of Oz (br: O Mágico de Oz / O Feiticeiro de Oz), e "What a Wonderful World", onde apenas se ouvem a sua voz suave acompanhada pelo seu ukulele,[1] que rapidamente se tornou um êxito mundial e que lhe rendeu vários prêmios. Essa música aparece em diversos episódios de séries norte-americanas como Cold Case, E.R. e Young Americans, no qual a música "Somewhere over the Rainbow" tocou no primeiro episódio e no último, sendo a música a encerrar definitivamente a série; também foi trilha dos filmes Meet Joe Black (br: Encontro Marcado, de 1998), Finding Forrester (br: Encontrando Forrester, de 2000) e, mais recentemente, 50 First Dates (br: Como se Fosse a Primeira Vez, de 2004). Morte Ao longo da sua carreira musical, Israel Iz debateu-se com muitos problemas de saúde relacionados com o seu peso excessivo, chegando a pesar 343 kg, num corpo com 1,88 m. Em 1997, com 38 anos, faleceu devido a problemas respiratórios causados pela obesidade mórbida. Mais de 10.000 pessoas compareceram ao seu funeral em 10 de julho de 1997, o caixão de madeira estava no edifício do Capitólio, em Honolulu. Ele foi a terceira pessoa na história do Havaí a receber esta honra (os outros dois foram o senador Spark Matsunaga e o governador John A. Burns). Suas cinzas foram espalhadas pelo Oceano Pacífico na praia M'kua em 12 de julho de 1997. Legado Em 2001 foi lançado Alone in IZ World, um álbum póstumo contendo vários sucessos e temas inéditos, relançado em 2010, com o mesmo sucesso e que viria ser muito popular e usado em anúncios publicitários, em vários países como a Alemanha, iniciativas de caridade nos Países Baixos, muitas são as formas e instituições que têm utilizado o medley "Somewhere over the Rainbow/What a Wonderful World". Curiosidade O "1T IZ Tenor Ukulele" é um tributo criado para homenagear o falecido artista. Ele foi criado com o favorito de IZ 'ukulele em mente, mantendo a qualidade e artesanato de alta, ótimo para sua coleção de ukuleles. Este ukulele apresenta uma construção de mogno acolchoado bonito, uma placa frontal Leste jacarandá indiana decorada com embutidos "IZ" em koa havaiano e uma flor de hibisco incrustada na cor rosa pérola awabi. Discografia Com os Mākaha Sons of Ni'ihau 1976: No Kristo 1977: Kaheao O Keale 1978: Keala 1978: Live' at Hank's Place* 1979: Makaha Sons of Ni`ihau 1981: Mahalo Ke Akua 1984: Puana Hou Me Ke Aloha 1986: Ho`Ola 1990: Makaha Bash 3 1991: Ho`Oluana 1999: Na Mele Henoheno - Vol. 2 Solo 1990: Ka 'Ano'i 1993: Facing Future 1995: E Ala E 1996: In Dis Life 1998: IZ In Concert: The Man and His Music 2001: Alone in IZ World DVD 2002: Island Music, Island Hears 2002: The Man And His Music 2002: Hot Hawaiian Nights' Fonte Pequena biografia com vídeo (em inglês) Ligações externas Israel Kamakawiwo'ole (em inglês) no Internet Movie Database Referências Guerin, Ada (6 de junho de 2006). «Chasing Rainbows». Los Angeles, CA, USA: Prometheus Global Media. The Hollywood Reporter - International Edition. 394 (32): M419. ISSN 0018-3660. Consultado em 10 de outubro de 2012 Portal da arte Portal da música Portal dos Estados Unidos Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. 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