#cisfobia
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soyunchicot · 5 years ago
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Nadie te discrimina por ser cisgénero y heterosexual. 
Nadie te despide del trabajo por ser cisgénero y heterosexual. 
Nadie te violenta por ser cisgénero y heterosexual.
Nadie te mata por ser cisgénero y heterosexual.
Nadie te corre de casa por ser cisgénero y heterosexual.
Nadie niega tu existencia por ser cisgénero y heterosexual.
La "heterofobia" y la "cisfobia" simplemente no existen.
@SoyUnChicoT
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arquivo-pluris · 5 years ago
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Essa postagem é lúdica e ilustrativa, fragmentada em duas partes:
"A desbinarização multilateral
A binaridade é flexível? Até que ponto alguém deixa de ser binário para ser abinário? A não-binariedade faz de alguém menos homem ou menos mulher? Pouco cis ou pouco binário? A binaridade pode ser desbinarizada? Ou ela seria uma não-binaridade rebinarizada?
Dançar entre as linhas e estados binários, faz-nos não-binários? Hoje há o que chamam de cúspide (cusper, também chamado de vertex na arquitetura), pessoas que estão entre “cis” não-conforme de gênero e transgênero binário. O que seria um cis entre aspas?
A princípio, maria sapatão, que de noite é joão, um dia soube o que seria ser classificada como não-binária? Os holofotes da coletividade apontam: pessoas não-binárias são abrangidas pela transgeneridade, por mais que individualmente não sejam não-binárias ou transgêneras. Da mesma forma, a coletividade ignora pessoas trans, como quando dizem que homens não engravidam, sem levar em conta homens trans que engravidam.
O etnocentrismo brasileiro, aquele bem parecido com o norte-americano, no qual pratica-se o imperialismo burguês e a síndrome de vira-lata. Comparável ao transcentrismo da não-binariedade, no qual incluem transmasculinos e transfemininas que sejam não-binários.
Pessoas que não vêem tão rigidamente as normas, aquelas que são simpatizantes de trans binários, aquelas que reivindicam a cisgeneridade. Essas pessoas não são representadas pela visão uniforme da não-binaridade insólita, cuja não-binariedade requer uma androginia ou uma tangibilidade. Pessoas com aparências binárias e com passabilidade cisgênera, seriam ainda não-binárias?
A transgeneridade, pelo menos em sua bandeira, inclui o gênero neutro e pessoas indefinidas de gênero, sem falar de pessoas em transição. Mas e aquelas que só passam por transição social, como eu, sem mudanças físicas, como ficam?!
E a binaridade desbinarizada. Pessoas cuja cultura é binária, logo tal aridade é expressa na materialidade de gênero, a fisiologia. Gosto sempre de falar pessoas que são exceções, para mostrar que, o mundo ocidentalizado, ignoram totalmente. A ótica de que todos os não-binários são transgêneros prejudica todas as exceções. Muitos idealizam viver numa sociedade nulária, aquela que taca o foda-se no binário, que tá pouco se fodendo pro que tá sendo falado na mídia. O tal do genderfuck, o gênero foda-se. A foda de gênero. Os pós-punk, voidpunk e os neofunk. Os pós-humanos, os pós-normcore. Aqueles que transvoluíram, que transvoluem e continuam transvoluindo.
A cisgeneridade abarca abinários? Não! Mas pode abarcar binaridades e binariedades. Ela não abrange a paraforia e neutralidade, ela não está livre nem em equilíbrio. Eu me reivindico, por mim mesmo, como cismasculino e não-binário. Por mais que, coletivamente eu esteja numa transgeneridade. Biopolítica e sociopoliticamente sou homem não-binário. Não só por causa da minha identificação ou leitura social, mas porque para mim, “homem” é neutro, assim como “humano”. Diferente de “mulher” que é um gênero não-unário. Mas meu gênero não é oposto à mulheridade, mas ele também não é uma hombridade ou homenidade. Afinal, enfim. O que é unário? É a aridade primária. O gênero que é embutido primeiro, aquele que esperam que seja ao nascer, dentro de sua cultura e etnia.
Eu sou um homem mundano, pertenço ao mundo. Pois minha corpa materializada é homenil (hombril ou máscula). Meu esqueleto é binarizado, por mais que identitariamente eu não o seja.
Esse texto é só uma reflexão do que sinto no momento, vivo com hipomanias e hiperatividades, logo sinto necessidade de soltar algo no mundo, na esperança de que me ouçam. Assim como eu faço a sós.
Sou eu trans? Sou! Mas não deixo de ser cis por causa disso, eu sou despolarizado e não me contemplo só com uma coisa. É mais que uma diversidade, mas sim uma pluriversidade (poliversidade ou multiversidade), algo não-singular e amplo (não-estrito)."
<segunda parte>"A cisgeneridade é binária? Sua natureza pode não ser! Mas qual natureza é binária? Ah, sim. A fisiologia! Anatomia humana, transgeneridade desbinarizada e passabilidade binária.
A binaridade é tangível? E muito! O gênero, em si, é binário. Tudo que foge disso, é xenogênero. Mas o assimilacionismo binário não se compara a liberação extra-identitária e altersexo.
Natureza está além da anatomia e biologia.
Quando se fala em cisgeneridade não-binária, logo se pensa em demicis e cistrans. O que confunde a cabeça das pessoas, pois modalidades de gênero são primárias, a cisgeneridade jamais abarcou identidades fora do binário fem/masc ou mulher/homem. Mas transgeneridade sempre abarcou? Talvez! O branco na bandeira, originalmente, representa a indefinição ou neutralidade de gênero, além de pessoas em transição e intersexo.
A transgeneridade é limitada, ao ponto de, criarem altersexo. Hoje, você pode ressignificá-la, mas no passado, e aí?!
Lugares de fala só mostram, que somos todes separados em diferenças e semelhanças, dissimilaridades e similaridades. A ciência é uma invenção humana, usada para classificar a natureza em nossa volta.
Mas isso implica a existência de cis não-bináries? Coletivamente não, mas individualmente sim! Liberalismo identitário vs radicalismo identitário vs retrocesso/retrógrado/reacionarismo vs revolução vs reformismo.
Tracemos uma linha entre essas coisas, nem tudo é um anti-centrismo. O centrismo está em constante transvolução e evolução, todo dia surgem ideais novas, levando ao mito de neutralidade e equilíbrio político. Nem tudo é um lado da moeda apenas."
Então, cuidado com o supremacismo pós-identitário. Nem todes es desbinarizades são trans, na perspectiva individual."
São duas linhas de pensamento, vinda de duas pessoas diferentes mas que dividem o mesmo corpo. Um de um cisgênero, outro de um transgênero. Repare que cissexo/cissexual e cisgênero são coisas distintas, assim como transexual/transsexo e transgênero.
Na imagem encontram-se as bandeiras da dissidência, da revolução de gênero, do feminismo, do masculinismo, da mulher-homem gay/vincianas/aquileanas (cuspers), do movimento não-binarista, do QTI+ e dos homens gays.
Entenda: nem todo mundo está nas suas prescrições, quando você ignora a exceção individual, você está omitindo grupos de pessoas, sendo excludente. Radicalismo identitário é o ópio da militância. Devemos ser críticos? A sociedade é crítica, ela quer ter opinião pra tudo, ela ignora os centristas e neutristas, tratam neoliberais como a sujeira da burguesia. Quer dialogo ou materialismo dialético? Vai ficar querendo! O academicismo e elitismo dos defensores de leigos etnocentrados é outro atraso da humanidade, muito presente no Brasil.
Corpas sem órgãos existem, afinal, organismo contribui pra sociedade, mesmo ele sendo associal. O binarismo é unilateral, o unarismo de gênero (machismo) está no mesmo patamar. Os únicos que prestam são conservadores. Mas não se esqueçam, existem discriminações subversivas, como o femismo, misandria, heterofobia e cisfobia, que ajudam e muito o ódio comunitário.
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um-garoto-chamado-yuri · 3 years ago
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"Dia do orgulho cis"
Hoje, no intervalo, um amigo meu comentou que na quarta feira, dia 1 de junho, o mês do orgulho LGBTQIA+ vai se iniciar. Claro que até aí não era nada de mais, apenas um lembrete, mas outro amigo meu disse: "e se criassem um dia do orgulho cis?".
Qualquer pessoas LGBTQIA+ já ouviu falar na tal "heterofobia" (como se hétero morresse por ser hétero KKKKKK). Agora, somos obrigades a ouvir sobre "cisfobia".
Meu amigo logo me perguntou se eu achava que tinha motivo para as pessoas cis se orgulharem de sua identidade. Logo, fui irônico: "devem se orgulhar de entrar no banheiro sem ninguém desconfiar ou olhar torto!" (triste, mas é verdade). Percebi que mesmo dizendo uma verdade sobre o uso do banheiro por pessoas trans, deveria ser ainda mais específico.
Na verdade, criar um "dia do orgulho cis/hétero" distorce totalmente a luta contra a homofobia, bifobia e/ou transfobia. É algo óbvio, mas tem gente que realmente precisa ouvir para parar de fazer essa "piada".
Sinceramente, para mim, não há motivos para pessoas cis amarem e se orgulharem de sua própria identidade de gênero, afinal, essas pessoas não precisam se preocupar com o uso de banheiros, com os pronomes que as pessoas vão utilizar, e nem tem medo dos assassinatos brutais que infelizmente ocorrem com frequência na comunidade trans. Talvez o único motivo de uma pessoa cis ter orgulho de sua vida cisgênero é que sabe que, querendo ou não, é uma pessoa privilegiada em certas questões, né?
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wantmvs · 7 years ago
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cisfobia > hyuckbf
ANIME AND KPOP ON MAIN!!!
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pinkhwgcastle · 4 years ago
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Lilo estamos sofrendo cisfobia 🤬🤬
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genderqueersboy · 7 years ago
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ADRIÁN RLLY DREW ME A CUTE SHUA SKETCH FOR MY BDAY BIGGEST LOAF (🍞🍞🍞) TO U SIR @cisfobia
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feminismodelocotidiano · 8 years ago
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Qué tienen en común un unicornio y el hembrismo?
Spoiler: que ninguno de los dos existe.
Hoy he venido a hablar de una cosa que la gente todavía no tiene muy clara.
Primero vamos a aclarar un poco los conceptos, vale?
El machismo, MUY a grandes rasgos, es una actitud o una manera de pensar que sostiene que el hombre es por naturaleza superior a la mujer, la cual se extrapola a todos los ámbitos de la vida y tiene una serie de consecuencias en los mismos. Muy bien, ahora que estamos con la terminología… por lógica, se supone que lo contrario al machismo sería el hembrismo, no? Porque claro: macho - hembra, machismo - hembrismo. Facilito.
Ahora es cuando la cosa se complica, en la vida real. En la teoría todo parece muy lógico pero OH, sorpresa! Una vez te pones a llevar toda esa teoría a la realidad y a analizarla, hay cosas que no cuadran.
No existe porque en la sociedad en la que vivimos no existen unos cimientos en los que se pueda sustentar. Es decir, un sistema que lo respalde.
Los cimientos del machismo son el patriarcado, que se trata de una institucionalización del dominio masculino sobre las mujeres en todos los aspectos de la sociedad:
Educación
Política
Lenguaje
Relaciones laborales
Entretenimiento (música, series, películas, deporte…)
Economía
Etc
Cuando hablamos de patriarcado, hablamos de un sistema muy grande que lo envuelve todo, que está en todas partes. Hablamos de la sistematización de una serie de violencias que se dan contra la mujer por el hecho de serlo.
Decir que el hembrismo existe es como decir que existe la heterofobia, la cisfobia o el racismo hacia las personas blancas. No tiene sentido.
El machismo, la homofobia, la transfobia y el racismo son sistemas de opresión estructurales que tienen detrás mucha historia y muchos antecedentes. No se trata de casos aislados y puntuales.
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Así que ya podéis tener un nuevo ser mitológico favorito...
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genderqueersboy · 7 years ago
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@cisfobia
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YUTA / TOUCH 
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tiempodeleonas · 7 years ago
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La teoría de Buffy Davenport sobre la familia Edipica homopatriarcal como generadora de misoginia, transfobia y cisfobia
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En el dia de la Familia (Construcción patriarcal), la doctora Buffy Davenport Horney-Klein, coordinadora del departamento de investigación en humanologia aplicada del Buffyvalley Collegue en Davenportshire, presentó su interpretación al brote de transfobia, misoginia y cisfobia registrado en días pasados en un vagon de seguridad para MUJERES en el metro de la CDMX.
La interpretación de la también coordinadora de estrategia científica del Partido Acción Libertaria Verdadera ALV, se basa en abordajes críticos al sistema patriarcal familiar como generador de misoginia, transfobia, cisfobia y compulsión fobica a las Mujeres Feministas en base a la teoría de Sigmund Freud sobre la angustia de castración.
El trabajo de la doctora investigadora Buffy Davenport fue orgullosamente rechazado por el departamento de Mastofobia de la ENAH, que organiza el coloquio de Barbas Prohibidas.
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transapollo · 6 years ago
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cisfobia > transapollo
hell yeah babey
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transoptymista · 9 years ago
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Po pierwsze: nie szkodzić
Po pierwsze: nie szkodzić
Dziś będę bezproduktywnie rzucać grochem o ścianę. Zrobię tak, bo temat mnie męczy i od ponad tygodnia nie daje o sobie zapomnieć, mimo że usilnie nie chcę się nim zajmować. Mam dość tej części środowiska aktywistycznego, które jest tak zajęte głaskaniem się po dziubkach, że nie zauważa, że robi krzywdę zwyczajnym przedstawicielom reprezentowanej grupy. Większość tych ludzi się na mnie oburzy.…
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ninaestaescrevendo · 9 years ago
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Racismo re(in)verso, misandria, femismo, cisfobia, heterofobia.
Antes de entrar em detalhe sobre os termos acima, temos que deixar algo claro: isso existe. Não estou brincando, essas coisas realmente existem. Por que eu falo isso? Oras, é simples. O pavor, desgosto, ódio, o que for, por uma classe dominante é algo extremamente normal, afinal, o oprimido tem o direito de se revoltar, tem seus mecanismos de defesa e eles se apresentam, algumas vezes, dessa maneira. Como uma repulsa. Um trauma. Isso, no entanto, opera na nível individual, ou seja, não é coletivo. Não é um sistema. Não é um mecanismo. Não faz parte de uma estrutura criada para legitimar relações de poder e opressão. Não, isso é simplesmente uma resposta à estrutura, e aí está a questão.
Racismo, misoginia, machismo, transfobia. O que todas essas coisas tem em comum? Todas configuram o preconceito a uma classe já oprimida. Por classe oprimida eu me refiro a qualquer coisa que não seja um homem hétero branco cis cristão.
Irei me referir à classe dominante como "O homem". O homem está na posição extrema superior em relação as outras demais classes. Eles controlam a política e a economia, já que constituem uma maioria gritante nos dois âmbitos, ou seja, eles definem o que é certo e o que é errado para a sociedade comum. E assim foi feito durante anos e anos em nossa sociedade. A masculinidade, uma vez que é um aspecto marcante dO homem, foi enaltecida, tida como superior. A adoração pela pele branca, outro aspecto, também veio dO homem, já que, como vocês sabem, a Terra foi "descoberta e colonizada" pelos europeus que, advinhem? Tem, em sua gritante maioria, pele branca.* Eles eram hétero e eram cis e, mesmo que alguns não se encaixassem nesse padrão, não haviam estudos, confortabilidade e espaços para aqueles que não se enquadravam nesses padrões, o que os forçava, por medo do desconhecido e medo da não-aceitação, a se esconderem. Por isso não conhecemos muitos gays ou pessoas trans da história antiga.
Mas, retomando o assunto, definimos aqui que existe um padrão de superioridade. O masculino. E, para manter esse padrão e legitimar sua condição de superior, eles criaram, durante muitos anos, talvez de forma inconsciente ou consciente, o preconceito. Marx dizia que a sociedade é dividida em duas partes, uma que contém as relações de poder (leia-se: opressão) e a outra que contém as ideologias de uma época. Ele diz que uma legitima a outra e uma sustenta a outra. Ou seja, para que haja um sistema escravocrata, precisa-se ter uma ideologia escravocrata na sociedade também, que é também apoiada por outros mecanismos dessa estrutura, como a religião, a cultura, a música, entre outras coisas. Então podemos notar que, para que a sociedade atual mantenha-se patriarcal, branca, cis e hétero, é necessário um ideologia que se equivalha a isso e já temos (tanto é que nossa sociedade é do jeito que é). Ou seja, para que O homem mantenha-se no poder, é necessário a ideologia do racismo, da misoginia, da transfobia, entre outros. E isso é o que é real. Isso é o que é material.
Quando uma pessoa negra, no entanto, xinga uma pessoa branca por sua cor, por seus traços, ou o que for, isso não configura uma opressão. Simples, afinal, não contribui para o sistema patriarcal branco que está instaurado em nossa sociedade. Na verdade, é o contrário, ele vai contra essa opressão. O negro, ao se rebelar contra o branco, quebra o status quo (eu amo usar essa expressão), ou seja, ataca o sistema atual, as coisas que são tidas como normal, a situação presente. O negro, a negra, a trans, a travesti, a mulher, o homem trans, ao manifestar o que muitos chamam de racismo reverso, cisfobia, misandria ou o que for, na verdade, estão se colocando numa situação contrária à de uma pessoa que pratica a opressão "real" (racismo, transfobia, machismo), pois ela se coloca contra a corrente. Não há lado positivo estrutural para uma pessoa que ataca alguém que está no poder, pois não haverá uma mudança ou troca de posições. O homem ainda continuará no poder e a classe oprimida, não. A sociedade atual não permite que os mecanismos de defesa dos oprimidos estruturem uma opressão real pois a dominação dO homem ainda existe e está longe de mudar e, ao se colocar contra a ideologia predominante, a classe oprimida se manifesta contrariamente e isso pode intensificar a opressão cometida contra essa pessoa ou contra a classe, afinal, O homem precisa manter-se no poder. Apenas através de uma grande revolução é que essa hegemonia patriarcal poderá acabar pois é apenas assim que as relações de poder mudam.
Ou seja, por mais que você, pessoa branca, se sinta ofendida por ser chamada de “danone” (amo), você ainda ocupa um cargo superior à da pessoa negra e, por isso, você está oprimindo ela constantemente, mesmo que indiretamente, mesmo sem querer. Você está na posição superior e não pode ser oprimida por algo que lhe é inferior.
*Não posso dizer se todos, na época das explorações, eram brancos ou se já haviam negros na época, porque, bom, eu simplesmente não sei, mas posso falar com certeza que a maioria era branco.
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onlysushicat · 9 years ago
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Hay tres tipos de retraso, la homofobia, la transfobia y la cisfobia. Tienen nombres diferentes pero los tres tienen la misma cantidad de idiotez y falta de mentalidad.
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wantmvs · 7 years ago
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cisfobia > jongdaebf
the ppl have spoken i am. ready for the comeback
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fallarbor-town · 9 years ago
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@cisfobia answered your question “i have the url jinglejeongles… should i use it for the rest of...”
nicole "jinglejeongles" kimzeth fallarbor-town
im the next esteban julio ricardo montoya de la rosa ramirez 
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wantmvs · 7 years ago
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gaydino -> cisfobia
yyyyyyyyyyyyyyyyyyyeah
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