#cida pedrosa
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a primeira vez que vi o mar fiquei em desmantelo as ondas iam e vinham como vinha e ia o meu olhar
a primeira vez que vi o mar fiquei em desmantelo os olhos iam e vinham como iam e vinham as ondas do mar
hoje não consigo apartar gêmeos estes dois teus olhos e o mar Olhos de mar, Cida Pedrosa
#citou#cida pedrosa#literatura#literatura brasileira#poesia brasileira#pernambuco#poesias#poemas#quotes#citações
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empatia
o bem-te-vi que canta na minha janela sabe do concreto muros armadilhas e arames o bem-te-vi que canta na minha janela tem a absoluta certeza do espaço nada dessa cidade que me afoga em margens de incertezas
o bem-te-vi que canta na minúscula janela do banheiro sabe que eu sentada neste espaço 1x2 tenho uma ausência de ninho
Cida Pedrosa, in: Gris, ed. Cepe
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Cida Pedrosa & Joanah Flor
Cida Pedrosa & Joanah Flor
Rádio Boteco: Programa #33 https://open.spotify.com/episode/7hvi685QyUjSbNoZT68oW0?si=KHeJ-yiOTvq8I3L0afyxmg Nesta edição, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o bate-papo é com duas artistas maravilhosas. A escritora Cida Pedrosa e a cantora Joana Flor conversam sobre arte, política, militância, feminismo e muito mais. Uma conversa servida com música e poesia!E não esqueça! Ao invés de…
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Catástrofe ameaçou os livros em 2020, mas história do ano foi de resistência
O ano de 2020 poderia ter se consolidado como um que enterraria, implacável, o mercado editorial junto com outras áreas prejudicadas pelo coronavírus. Mas o que acabou se desenhando foi um ano de resiliência —e até de algumas voltas por cima.
Uma delas foi a da venda de livros. O fechamento das livrarias em março parecia o anúncio de uma calamidade sem precedentes, mas o que se viu na verdade, como têm ecoado as entidades do setor, é que o brasileiro aproveitou a quarentena para ler mais.
O mercado editorial viu seu faturamento cair pela metade no começo da pandemia, sustando de repente um movimento de saída da crise provocada pela recuperação judicial das duas maiores redes da praça, Saraiva e Cultura.
As duas gigantes estão entre as que mais sofreram com o coronavírus, com o encerramento definitivo de várias filiais e uma ameaça ainda mais séria de falência. Para o mercado como um todo, o tropeço foi brusco, mas momentâneo.
A receita voltou a crescer pouco a pouco nos meses seguintes, e o ano termina em patamares estimulantes. Segundo o último balanço da Nielsen Bookscan, as vendas de novembro superaram em 20,8% as do mesmo período do ano passado.
É verdade que boa parte da fibra que manteve o mercado editorial de pé foi virtual. A balança de vendas passou a pender a favor das plataformas online —se antes a maior parte dos lucros vinha das lojas físicas, a pandemia inverteu a equação— e, além disso, a pujança de ebooks e de audiolivros aumentou.
A concorrência de mastodontes como a Amazon, acessíveis a um clique da quarentena e com robustez financeira suficiente para praticar preços menores, ameaçou as livrarias independentes. Algumas fecharam de vez, outras recorreram ao auxílio de vaquinhas como o projeto Retomada.
Mas agora elas também têm se reerguido. Novas lojas de rua surgiram em São Paulo, e marcas de maior porte como Vila e Leitura —hoje a maior rede brasileira de livrarias— aproveitaram as brechas da crise para abrir endereços.
De toda forma, ainda devem ter fôlego os movimentos que estimulam a ocupação das livrarias físicas, como a Super Sexta, que aconteceu este mês. A frequência nas lojas ainda não voltou à força total —afinal, estamos no meio da pandemia— e elas seguem indisputáveis como as melhores vitrines para lançar novidades.
Quando as editoras viram que perderiam essa exposição, lá em março, pisaram no freio e passaram alguns meses dando mais atenção a obras de catálogo e a livros digitais, numa estratégia cautelosa.
O ritmo se normalizou a partir do segundo semestre, quando o mercado editorial se viu também sob o impacto de outro enorme acontecimento político e cultural —o movimento Black Lives Matter.
As reverberações da pauta antirracista na literatura abrangeram lançamentos de obras importantes de não ficção, que pensam a negritude, a branquitude e a estrutura do racismo, e diversos trabalhos de ficção mergulhados nesse tema.
Chegaram às estantes livros notáveis de Bernardine Evaristo, Ta-Nehisi Coates, Jeferson Tenório, Eliana Alves Cruz, Danez Smith, Jamaica Kincaid, uma lista que demoraria a se exaurir.
Também meritório foi o resgate da obra de intelectuais negros, que tiveram o acesso a seus livros ampliado ou seus escritos reunidos de forma extensiva pela primeira vez.
É o caso dos brasileiros Lélia Gonzalez e Luiz Gama, que ganharam coletâneas essenciais, dos americanos Audre Lorde e Ralph Ellison, do martinicano Frantz Fanon e do nigeriano Wole Soyinka.
Foi um esforço de uma gama de editoras atentas à demanda do público e ao espírito do tempo —também refletido no prêmio Jabuti, o mais importante da literatura brasileira, que premiou como melhor romance “Torto Arado”, no qual Itamar Vieira Junior pauta a ancestralidade negra, e, na categoria de humanas, o “Pequeno Manual Antirracista” de Djamila Ribeiro.
O troféu de livro do ano, contudo, foi para a poeta Cida Pedrosa, eleita vereadora no Recife pelo PC do B no mesmo mês em que foi premiada por seu “Solo para Vialejo”, da Cepe Editora.
A poesia também deu as cartas no último Nobel de Literatura, concedido à americana Louise Glück, pouco divulgada no Brasil, mas que passa a sair a partir do ano que vem pela Companhia das Letras.
As editoras também se uniram, dessa vez coagidas pelas circunstâncias, em outra frente tática. Em julho, surgiu a possibilidade de que os livros voltassem a ser taxados.
A proposta de reforma tributária enviada ao Congresso pelo ministro Paulo Guedes, da Economia, não previa nenhuma isenção ao mercado editorial na contribuição planejada para substituir o PIS e a Cofins —que, hoje, os livros não pagam por força de lei.
Escritores, leitores e profissionais do mercado se mobilizaram contra a taxação, que prejudicaria as editoras menores, incapazes de arcar com um repentino tributo de 12% sobre seus produtos, e aumentaria os preços dos livros, como consequência dos custos mais altos.
A proposta não andou porque a reforma tributária está parada no Congresso. Mas a expectativa é que o debate volte no próximo ano.
As ameaças que surgirem em 2021 devem enfrentar, contudo, uma indústria mais vigorosa do que se imaginava no começo da pandemia. Neste ano, a catástrofe veio com tudo para cima dos livros. Mas que produto resistente encontrou.
*
O MERCADO EDITORIAL EM 2020
Montanha-russa As vendas de livros caíram pela metade com o fechamento das lojas em março, mas se recuperaram mês a mês e o mercado terminou o ano vendendo mais do que em 2019, sinal de que os brasileiros leram mais na quarentena
Letras negras O movimento antirracista reverberou na literatura, com publicação de ficções de grandes escritores negros e investimento no resgate de intelectuais como Lélia Gonzalez, Luiz Gama, Frantz Fanon e Audre Lorde
A taxa de Guedes A proposta de reforma tributária do Ministério da Economia quer que os livros paguem uma nova Contribuição sobre Bens e Serviços, movimento que assustou o mercado, já que hoje o produto é isento de taxas como PIS e Cofins
A um clique A venda pela internet foi a espinha dorsal do mercado esse ano; as plataformas gigantes e livrarias com sites bem estruturados se deram melhor, mas muitas conseguiram se virar nos 30 para acelerar uma adaptação à pandemia
Viva o verso A poesia deu as cartas tanto no prêmio Nobel de Literatura, que consagrou a americana Louise Glück, quanto no Jabuti, que teve como maior vencedora a poeta pernambucana Cida Pedrosa e seu ‘Solo para Vialejo’
Últimas páginas O ano foi de perdas dolorosas para a literatura, com as mortes de Rubem Fonseca, Luiz Alfredo Garcia-Roza, Sérgio Sant’Anna, Zuza Homem de Mello, Antonio Bivar, John le Carré e do quadrinista Quino
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'Solo para vialejo', de Cida Pedrosa, é eleito livro do ano no Prêmio Jabuti; veja vencedores
'Solo para vialejo', de Cida Pedrosa, é eleito livro do ano no Prêmio Jabuti; veja vencedores
‘Torto Arado’, de Itamar Vieira Junior, venceu a categoria romance literário. Cerimônia virtual premiou autores brasileiros na noite desta quinta (26). ‘Solo para vialejo’, de Cida Pedrosa, é eleito livro do ano no Prêmio Jabuti Divulgação/ Prêmio Jabuti O Prêmio Jabuti anunciou, nesta quinta-feira (26), os vencedores de sua 62ª edição. O livro de poesia “Solo para vialejo”, da autora Cida…
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#Repost @laursatours • • • • • • Recife, Brasil. Hoje celebramos 111 anos do nascimento do poeta dos jardins Roberto Burle Marx (ft. 1). Este grande paisagista e artista brasileiro, deu ao paisagismo o status de obra de arte. Referência para profissionais do mundo todo com os quais colaborou em projetos para cidades como Rio de janeiro, São Paulo, Genebra, Paris, Viena, Washington e tb Brasília (os jardins do Itamaraty são um grande exemplo da ). Foi em Recife que B. Marx iniciou seu trabalho como arquiteto-paisagista - a Praça de Casa Forte (ft. 2) foi o seu 1° projeto de jardim público. Legou à cidade do Recife cerca de 39 projetos (entre jardins públicos e particulares) de 1935 a 1990. Seis desses projetos foram tombados pelo Iphan. Ele foi também um investigador da flora brasileira, em toda sua diversidade, tendo sido botânico autodidata e um grande defensor da nossa biodiversidade. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ O artista Francisco Brennand também lhe fez menção em sua famosa Torre de Cristal (ft. 3), do Parque das Esculturas. A flor representada no topo da torre é a flor de cera, descoberta por Burle Marx. É por lá que os amigos da @laursatours passam com frequência no roteiro da Zona sul até o Centro. Outro projeto, presente em outra rota deles é a Praça da República (ft. 4). Em breve a @laursatours fará um roteiro por suas obras tombadas no Recife. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Os nossos parceiros sugerem a série de TV Expedições Burle Marx, para melhor conhecer sua obra e, ler o livro Burle Marx e o Recife: Um passeio pelos jardins da cidade, publicado pela @cepeeditora sobre seu trabalho no Recife. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Informam tb que nessa quinta (6), às 19h, o Coletivo de Cultura Tereza Costa Rêgo promove uma conversa, ao vivo, com o tema: O Legado de Burle Marx no Recife. A ação contará com a participação de Ana Rita Sá Carneiro, coordenadora do @laboratoriodapaisagem da UFPE, de Cida Pedrosa, ex-secretária de Meio Ambiente do Recife e de Luiz Vieira, prof. arquiteto paisagista da UFPE com mediação de Janaina Granja, especialista em políticas públicas e coordenadora do Comitê Burle Marx. ✪✪✪✪✪ (em Recife - PE) https://www.instagram.com/p/CDfd9wwDjcx/?igshid=114iys8mprfiu
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Lançamento do Livro Solo para Vialejo de Cida Pedrosa. (em Praça do Arsenal) https://www.instagram.com/p/B3xq4h9AvXPoBXkKDrSLQe4qafEfn9fmK_yRE40/?igshid=17sal180ui8nl
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para a alma do poema que se foi eu rogo à poesia que borde os sentidos
para a alma do verso que se foi eu rogo à palavra que se parta em várias
para a alma da palavra que se foi eu rogo ao poeta que se ajoelhe e crie ladainha para alberto da cunha melo, Cida Pedrosa
#citou#cida pedrosa#literatura#literatura brasileira#poesia brasileira#pernambuco#poemas#poesias#quotes#citações
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Cida Pedrosa - Solo para vialejo - Cepe Editora - 125 Páginas - Projeto gráfico e capa de Luiz Arrais - Lançamento: 17/10/2019. Cida ...
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Thammy Miranda rebate críticas sobre paternidade
Nesta segunda-feira, 1º, Thammy Miranda usou seu perfil no Instagram para responder a comentários maldosos sobre sua paternidade, após anunciar que a esposa, Andressa Ferreira, está grávida de um menino, fruto de uma fertilização in vitro.
“Desde que foi anunciada a gravidez da minha esposa, vendo recebendo a seguinte pergunta: quem é o pai do meu filho. O pai do meu filho sou eu, que jamais abandonei minha esposa grávida, que a todo momento que ela estava passando mal, com enjoo, estava de mão dada com ela. O pai do meu filho sou eu que acordo de madrugada pra buscar um copo de água pra minha esposa, que fiz das tripas coração, porque não sou nenhum milionário, para dar o melhor tratamento pra ela”, disse o ator.
Thammy ainda garantiu que será um bom pai e permanecerá ao lado da esposa: “O pai do meu filho sou eu que jamais vou abandonar minha esposa grávida, ou depois que ela tiver nosso filho vou deixar ela passando algum tipo de necessidade. Jamais vou virar as costas para meu filho ou pedir um teste de DNA. Já amo incondicionalmente esse ser, independente da forma que ele vem”.
Thammy Miranda anuncia que será pai, diz colunista
O filho de Gretchen também pediu mais amor à humanidade e mandou um recado àqueles que abandonam seus filhos.
“Então, o pai do meu filho, podem ficar tranquilos que sou eu. Não é você, homem que abandona mulher por aí. Não é você, mulher que deixa seu filho jogado pra qualquer canto. Vou cuidar muito bem, com muito amor, carinho. E vou dar meu máximo para que ele não tenha uma educação como a tua, um caráter como seu que pergunta quem é o pai do meu filho. Fiquem com Deus, muito muito amor no coração, que Deus abençoe vocês. Se tornem seres humanos melhores para vocês mesmos, não é pra mim”, completou.
Andressa passou por tratamento para engravidar em Miami, nos Estados Unidos. Nas redes sociais, o casal compartilhou com seus seguidores alguns momentos do tratamento, como quando o ator aplicava injeções de hormônios na modelo.
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A post shared by Thammy Miranda (@thammymiranda) on Jul 1, 2019 at 5:58am PDT
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Nem sei como agradecer todos vcs por esse momento ter sido tão mágico e emocionante pra nos! Espaço @villaglamoficial Balões Pic Pic @baloespicpicriberball Regina Festas @reginafestasoficial Bônus Infladores @bonus_Infladores Megatoon @megatoon_baloes Wilson Sawaki @wilsonsawaki Cida Pedrosa @setemamortemfesta Rodolfo Rodrigues @hbballoons Leandro de Oliveira @lecastellybrinquedos Bruna Tinheira Breno Amaro @mimoseamresfestas Decoracao @afadamadrinhaoficial @agenciawish Foto @vanessabrandhuberfotografia @momentosublimefotografia @acaciophotography iluminacao @maciel_iluminacao
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Veja também: Thammy Miranda anuncia gravidez da esposa e se emociona
Thammy Miranda rebate críticas sobre paternidadepublicado primeiro em como se vestir bem
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Cida Pedrosa lança seu sétimo livro de poesias em Pernambuco
Cida Pedrosa lança seu sétimo livro de poesias em Pernambuco
Esta quinta-feira (17) será um dia especial para a poeta Cida Pedrosa, que completa 55 anos, recebe o título de cidadã recifense e lança “Gris”, seu sétimo livro de poesias. Com mais de três décadas de atividade, Cida – que é natural de Bodocó – vem conciliando a literatura com seu ativismo político (atualmente, comanda a Secretaria da Mulher do Recife).
“A relação de minha poesia com a cidade do…
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Nós somos Aliás. Um selo editorial formado por mulheres - de diferentes origens e saberes - que surgiu no mundo para produzir livros artesanais, zines e novos suportes para as literaturas.
* Quem é quem no vídeo: Ana Mirada, Conceição Evaristo, Veronica Stigger, Margaret Atwood, Matilde Campilho, Patti Smith, Ana Cristina Cesar, Adélia Prado, Lena Dunham, Alice Walker, Hilda Hilst, Sara Síntique, Simone de Beauvoir, Toni Morrison, J. K. Rowling, Angela Davis,Tércia Montenegro,Lygia Fagundes Telles, Cida Pedrosa, Kah Dantas, Svetlana Alexiévitch, Marina Colasanti, Raisa Christina, Virginia Woolf, Socorro Acioli, Adelaide Ivánova, Djamila Ribeiro, Nina Rizzi, Maria Valéria Rezende, Ayla Andrade, Clarice Lispector, Elizabeth Bishop, Marcia Tiburi, Chimamanda Ngozi Adichie, Norma de Souza Lopes, Rupi Kaur, Alice Ruiz, Clara Averbuck, Marjane Satrapi, Katherine Mansfield, Adriane Garcia, Gerusa Leal, Líria Porto, Elena Ferrante, Isabel Allende, Jarid Arraes, Lya Luft, Maria Resende, Luiza Romão e Anna K Lima.
Aliás é a reunião de nove mulheres inspiradas e dispostas a criar novos suportes para textos e imagens literárias. Partindo da artesania e da produção de zines, nós publicamos contos, crônicas, cartas, receitas, poesias e narrativas do cotidiano escritas exclusivamente por mulheres. São elas, as escritoras e as artistas, que nos inspiram, que movem nossos mundos, que desbravam horizontes perto de nossos olhos. Mulheres que encontraram expressões e potências na palavra escrita, sentida e falada.
Dê play! Veja as singularidades de tantas escritoras. Seus rostos, suas obras, seus traços. Todas nós merecemos espaço no mundo editorial. Vamos juntas construir!
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Urbe Hoje na minha boca Não cabem girassóis Cabe um poemapodre Cheiro de mangue capibaribe
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