#ciadasletras
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nunciar0n1-thi · 9 days ago
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"Ele se agarra nela com força como se fossem um só corpo em alta velocidade e devaneia por trás do insulamento do capacete. Achava que nunca mais se apaixonaria e estava de bem com isso, acreditava que uma vez basta para uma vida inteira, mas está acontecendo de novo, essa sensação que se aproxima de uma depressão leve e tinge de desimportância tudo que não tenha a ver com a mulher que abraça. Quer que ela saiba mas prometeu não falar desses assuntos por enquanto e vai cumprir."
"Barba ensopada de sangue" (Daniel Galera)
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deniskhenry · 2 years ago
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160° Resenha do dia Heartstopper  - Volume 3 Um Passo Adiante . . História em Quadrinhos com História e Desenhos por Alice Oseman, contém 384 páginas e foi publicado originalmente em 2018 pela Autora, em 2019 pela Hachette Children's Group e em Março de 2022 pelo selo Seguinte da Editora Schwarcz, O selo jovem da Companhia das Letras. . . O casal Charlie e Nick, a autora trabalha mais a fundo o relacionamento com todos os seus receios, desejos e momentos desses jovens que se redescobrem, embora sempre se tenha algum receio por parte de Charlie, claro o tema bissexualidade é abordado uma vez que Nick também goste de garotas, mantendo o máximo de segredo possível sobre a relação relação dois. . . Mas depois de um entendimento sobre seus sentimentos, Charlie e Nick se tornam oficialmente Namorados e ao longo das páginas vão se conhecendo melhor, claro que nem tudo serão flores nesse percurso afinal assumir uma relação homoafetiva para o mundo não é nada fácil, principalmente em sua rotina estudantil e lidando com citar a verdade sobre os dois. . . A narrativa trata bem todas essas questões acima, a também mostra muito do companheirismo de contar um com o outro nos momentos difíceis, os desenhos seguem a mesma linha dos anteriores, simplistas e bem objetivos para atingir vários níveis de visão e idade. Recentemente estreiou o seriado na Netflix que foi bem aceito pelo público. . . Só fico chateado com certos "amigos" que por eu estar lendo uma temática digamos fora do nicho de muita gente, fui indagado se estou "virando a casaca" ou "jogando pra outro time" o que é um tremendo absurdo em pleno 2022 ter pessoas retrógradas presas na bolha dos anos 60 pensarem e se expressarem assim! Não preciso de aprovação nem julgamento de ninguém, sou homem, hetero e não vejo problema algum em quem não é! Abra sua mente e aprenda a ler todas as formas de amor. . . #Coleção #Colecionador #Quadrinhos #Hqs #Comics #Heartstopper #EditoraSeguinte #AliceOseman #Seguinte #UmPassoAdiante #Resenha #Review #CiaDasLetras (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CixAPoxOMWg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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allvesbrunoo · 5 years ago
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Última leitura
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cherry-otome · 6 years ago
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Encontro da @editoraseguinteoficial, com apresentação da @blog_sromantica! Teve sorteio de vários brindes (dessa vez não levei nenhum, mas não se pode ganhar todas XD) e foi muito bacana conhecer mais um pouco das obras lançadas por esse selo da cia. das letras. Além disso pude encontrar com o @martinsvlogs, que é presença garantida nesses eventos. Mais uma grade incrível de evento literário aqui em Brasília. #editoraseguinte #ciadasletras #eventosliterários #eventoliterário #eventoliterario #livro #book #books #livros #sorteio #Brasília #bsb #brasilia (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/BoDUBZHnl1_/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1r6wj6s1w0gw1
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hellatoons · 6 years ago
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Sopa de Salsicha! . sopadesalsicha.com . #sopadesalsicha #hellatoons #EduardoMedeiros #comics #webcomics #quadrinhos #quadrinhosnacia #ciadasletras https://www.instagram.com/p/BmTSN_yg5_e/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1foqgma1kneor
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suzannelobracci-blog · 7 years ago
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"É fácil condenar alguém, pulverizar a responsabilidade, montar teorias e encontrar culpados. Mas repito: você teria feito igualzinho" . . . #resenha #literatura #jantarsecreto #ciadasletras #carnedegaivota #raphaelmontes #suspense #lovebook #instabook #amoremlivros #instalivros #leiamais #livrosnovos #colection #instaleitor #booktography #saraiva #livrosaraiva #amorporlivros #booklover #bookgram #saraivamegastore #meuslivros @raphael_montes
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apeop · 4 years ago
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Leia mais: https://wp.me/p4ZWdN-18p #victorhugo #osmiseraveis #resenha #resenhaliteraria #literaturafrancesa #literaturainfantojuvenil #defendaolivro #revolução #1848 #charlesbaudelaire #baudelaire #amolivros #amoler #amoleer #frança🇫🇷 #blogdopensarpoetico #talvanesfaustino #ciadasletras #companhiadasletras #martinclaret #novafronteira (em Riacho Doce, Alagoas, Brazil) https://www.instagram.com/p/CENCAx-D3ys/?igshid=osdmogc31yja
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apenasumladomeu · 5 years ago
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uma paixão assim... imensurável ❤👏🏻 @fernandamontenegrooficial - @companhiadasletras . . . • • • #insta #instabook #book #instalivros #livros #ciadasletras #fernandamontenegro #art #photo #martagoes #rio #carioca #rj #rio #riodejaneiro https://www.instagram.com/p/B26mmP3HiIJ/?igshid=1xmiaa4b8cx8r
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wacinom · 7 years ago
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O livro de hoje foi um presente de uma amiga, na época minha professora de literatura de língua inglesa Neide Silva . Fica aqui minha homenagem , tardia, ao dia dos professores. A cada 15 dias uma leitura sugerida (emprestimo ou presente) por um amigo. O livro nos conta sobre Alexander Portnoy, um jovem e bem-sucedido advogado nova-iorquino , que no divã tenta resolver os problemas sexuais que o atormentam, passando em revista sua existência. " Com tradução de Paulo Henriques Brito O complexo de Portnoy foi o livro que consagrou Philip Roth como um dos mais importantes ficcionistas norte-americanos do séc . XIX. #wacinom_tnb #temNaBibliotecadoAmigo ##temnabiblioteca #philiproth #ocomplexodepprtnoy #ciadasletras #instalivro #instaliterario #livros #libros #ilovebooks #books (em Home:my New Sweet Library)
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rlimarjbr · 5 years ago
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— Ferreira #Gullar, em "Dentro da #Noite #Veloz". (Ed. Cia das #Letras; 1ª edição [2018]). #FerreiraGullar #DentroDaNoiteVeloz #CiaDasLetras #Ano2018 "O #preço do #feijão" ... https://www.instagram.com/p/Bzs9lFLBLv_/?igshid=1eiih8qh4s0uu
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roselihernandez · 5 years ago
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Thomas Hardy - Jude, O Obscuro - Confesso que nada sabia sobre o autor até ser mencionado em "Cinquenta Tons de Cinza" pela personagem Anastásia Still. 😉 Primeiro foi Tesse Underville, mais recentemente a TAG da Companhia das Letras lançou Jude, O obscuro. Uma leitura um pouco cansativa por ter letras tão miúdas. 👩‍🏫 Um livro para ler e meditar a respeito de seus personagens num paralelo com o nosso momento atual. 😊 Thomas Hardy tem uma narrativa um tanto formal, mas não poderia ser diferente considerando que se trata de um homem escrevendo no século XIX. 📘 Um clássico que recomendo. 💗 #ciadasletras #tagprocuradoria #thomashardy #judeoobscuro #romancedeepoca #literaturaclassica #romanceseromances (em Mogi das Cruzes) https://www.instagram.com/p/BzF2wy9jJ-8/?igshid=rp7ltkb220e0
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hellatoons · 7 years ago
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Sopa de Salsicha! . ---> sopadesalsicha.com . #sopadesalsicha #comics #webcomics #eduardomedeiros #hellatoons #quadrinhos #ciadasletras #saopaulo
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unfinishedtales · 6 years ago
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121of365 #365photochallenge #sarahandersencomics #ninguémviraadultodeverdade #book #quemnuncaarrumouguardaroupameianoite? #procrastinação #editoraseguinte #ciadasletras https://www.instagram.com/p/Bxi0BKfgIAy/?igshid=cc6gzgp6v1od
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maquinafantasma · 6 years ago
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Book cover for portuguese version of P.J.Morrison's The Wind Tamer (O Domador de Ventos/Cia. Das Letras). #pjmorrison #thewindtamer #odomadordeventos #ciadasletras #bookillustration #bookcover #books #illustration #maquinafantasma #walterpax (em Porto Alegre, Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/p/BvUVCZegv6M/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1vkpa4yf84i9j
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sonhoesmeralda · 6 years ago
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Um resumo bem elaborado sobre a vinda e a estadia da família real no Brasil em forma de quadrinhos, mostrando de uma forma bem didática detalhes sobre nossa história e como era o Brasil antes e depois da chegada da família real no Brasil 
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amaurifilho · 6 years ago
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LIVRO | O PACIFISTA (de John Boyne)
Se você mora em uma bolha (ou se você não tem uma conta no Twitter - o que dá no mesmo), você talvez não tenha ouvido falar em Emil e Xaver. Esses dois são protagonistas da trágica história contada por Guillem Clua, um dramaturgo espanhol, no final de novembro de 2018 numa das maiores threads da história do Twitter: dois amigos que se conheceram numa cidadezinha do interior da Romênia e cuja amizade, que se tornou muito mais do que isso, não sobreviveu à homofobia e à Primeira Guerra Mundial. Acontece que, poucos dias depois do sucesso estrondoso da história, o autor assumiu que ela era, em quase sua totalidade, ficção. Nos comentários comovidos dos internautas, no entanto, estava uma indicação de leitura para aqueles que haviam se emocionado com a história de Emil e de Xaver: o livro O Pacifista (do original, The Absolutist), do autor irlandês John Boyne (o mesmo que escreveu aquele livro de cortar o coração d’O Menino do Pijama Listrado), publicado no Brasil pela Companhia das Letras. Eu, obviamente, fui um dos comovidos que aceitou a indicação.
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Primeiramente, quero pontuar a imensa dificuldade em encontrar esse livro. Diante da crise em que as livrarias se encontram, tenho dado preferência em comprar livros nas lojas físicas, mesmo sabendo que vou pagar mais caro por isso. Apenas por questão de princípios, claro. A compra pela internet fica reservada apenas para casos em que o livro REALMENTE não existe em livrarias físicas. E, depois de ligar e visitar quase todas as livrarias e sebos da cidade de São Paulo que eu conheço, eu estava quase me rendendo à compra online até que consegui um exemplar. É claro que esse não é o livro mais famoso do autor, mas me surpreendeu a baixíssima quantidade de exemplares circulantes. Surpresa essa que apenas se intensificou quando terminei a leitura e pude constatar o quanto o livro era maravilhoso, triste e, principalmente, delicado (exatamente como diz a citação no alto da capa).
Enfim, vamos ao livro em si...
Tristan Sadler é um rapaz de 21 anos que teve a sorte de sobreviver aos horrores da Primeira Guerra Mundial e está viajando para a cidade inglesa de Norwich, onde irá se encontrar com Marian Bancroft, a irmã mais velha de William Bancroft, seu melhor amigo de regimento, morto durante a guerra em 1916. Sua intenção é devolver a ela as cartas que ela havia escrito para o irmão durante a guerra e que, por algum motivo, estavam em sua posse. Secretamente, é claro, Tristan tem um outro objetivo: ao se encontrar com Marian e conversar sobre William, ele quer sanar uma dúvida que vem lhe atormentando pelos últimos três anos, desde que seu amigo foi morto e cuja resposta, com muita sorte, apenas é conhecida por Marian.
O livro é dividido em dois momentos: um no ano de 1919, narrando eventos entre os dias 15 e 16 de setembro nos quais vemos a chegada de Tristan em Norwich e seu encontro com Marian, e um no ano de 1916, nos quais vemos a amizade de Tristan e William começando no campo de treinamento do exército inglês em Aldershot, passando por batalhas na França até, por fim, terminar com a morte de Will. Sim, sabemos desde o comecinho do livro que ele vai morrer, de forma que essa informação não é, de forma alguma, um spoiler (ela está, inclusive, na sinopse). Esses dois momentos se alternam entre si por capítulos de, em média 50 páginas cada. No início, quando vi o tamanho colossal de cada capítulo, achei que essa seria a minha maior dificuldade com o livro, afinal, as pausas para descanso seriam raras. Ledo engano. Quem disse que eu iria querer pausas? A narrativa do autor é fluida, orgânica e muito natural. Apesar de metade do livro acontecer em 1919 e ser narrado em primeira pessoa por Tristan, os eventos ocorridos em 1916 não são entregues de bandeja aleatoriamente, de forma que o autor consegue ir construindo um suspense sutil, deixando o leitor cada vez mais curioso para saber qual foi a sequência de eventos que levaram à morte de Will e, principalmente, o que motivou esses eventos (respostas que são tão bem escondidas pelo autor que, apesar de apresentar um narrador onisciente aos fatos de 1916, só entrega a verdade nas últimas páginas do livro, explicando verdadeiramente os motivos de todos os sentimentos e dúvidas apresentados pelo protagonista até então).
Nessas duas tramas, o livro apresenta um número extremamente limitado de personagens. Enquanto a trama de 1916 dá mais atenção aos vinte soldados do regimento e a seus comandantes, a trama de 1919 foca praticamente toda a sua atenção em Tristan e Marian. Disso, surge um dos pontos mais positivos do livro: a profundidade a que chega o desenvolvimento dos personagens. Principalmente no caso de Tristan e Marian (mas também, no de Will, é claro) é possível delimitar com muita clareza seus objetivos, seus medos, suas virtudes, suas falhas de caráter e seus conflitos pessoais. Por contar com quase trezentas páginas e pouquíssimos personagens a ter que dar atenção, o livro consegue desenvolvê-los com uma precisão imensa, de forma que, quando achamos que os entendemos completamente, eles fazem/dizem/pensam algo na página seguinte que apenas nos prova que eles possuem mais uma camada de complexidade a ser explorada que nós, meros leitores, nem sequer havíamos imaginados existir até então. E o que tudo isso traz de positivo? Traz a idéia de que esses personagens, como qualquer pessoa, são seres humanos. Seres humanos complexos em sua pluralidade, que reagem de formas distintas a situações semelhantes e que reagem de formas semelhantes a situações distintas devido à beleza de suas diferenças. São pessoas normais, como qualquer outra, não celebridades cujos nomes estampam as capas de revistas dia sim dia não e que, apenas por isso, tinham uma história a ser contada. Como não há uma trama extremamente carregada com imensos e grandiosos segredos (mas sim uma trama que é construída com base em poucos segredos - apesar de intensos - e algumas poucas reviravoltas), o livros consegue reservar suas páginas a desenvolver seus personagens com primor, transformando a leitura em uma verdadeira aula de escrita criativa.
Por fim, claro, há a temática do livro. É evidente que a história vai falar sobre os horrores da Primeira Guerra Mundial e vai mostrar as cicatrizes que ela deixou na sociedade e no mundo (literalmente, no caso de Tristan). E, considerando que esse livro foi indicado na thread de Emil e Xaver, é óbvio que a homossexualidade é outro tema a ser abordado aqui: assim como os personagens de Guillem Clua, Tristan e Will tiveram um envolvimento de limites imprecisos. Mas não se enganem: esse NÃO é um livro de romance. Não venham lê-lo esperando ver uma sequência de cenas fofas e melosas entre os dois para aliviar as inúmeras cenas pesadas e altamente realistas e bem descritas de combates porque, se é isso que estão procurando, lamento dizer que não vão encontrar. O que foi uma pequena decepção para mim, é claro, mas é perfeitamente compreensível que o autor não tenha feito isso: não vou dar spoilers, evidentemente, mas desenvolver qualquer romance nesse livro iria contra o desenvolvimento do próprio personagem de Will, que passa por conflitos pessoais internos e externos muito traumáticos durante a história até atingir o seu derradeiro final.
Ah, o final... Como já havia dito, não é segredo nenhum que Will irá morrer no final do livro. Claro que, sabendo disso desde as primeiras páginas da história, o leitor pode ir se preparando aos poucos para essa cena, mesmo sendo impossível evitar se apegar e se apaixonar pelo personagem, sempre tão carismático e sempre tão simpático. Mas, quando finalmente temos a cena de sua morte, os auges de seus dramas internos e externos criam circunstâncias que fazem dessa cena uma verdadeira tortura. Você sabe o que vai acontecer, mas não quer acreditar que vai acontecer desse jeito, nessa situação, nessa condição e por esse motivo. Mas é necessário. Porque todo o drama pessoal de Tristan na trama de 1919 é consequência do aconteceu no momento da morte de Will e, portanto, toda a complexidade e a poesia da história. Você não quer que a história de Tristan e Will termine daquele jeito, mas é necessário. O arco de desenvolvimento de um personagem começa no exato ponto em que o de outro se fecha, o que é, por si só, a melhor explicação possível para explicar a necessidade daquele final tão horrível e traumático da trama de 1916.
Talvez eu jamais teria ouvido falar desse livro se não fosse através dos comentários da thread sobre Emil e Xaver no Twitter. Graças a Deus, eu fiquei sabendo que ele existe e, mais ainda, consegui encontrar um exemplar. O Pacifista era o livro que eu não sabia que precisava ler. Pela sua mensagem, pela sua complexidade, pela sua sutileza em explorar os temas que abordas, as consequências de nossas escolhas e o peso do arrependimento. Uma história forte e bela que traz muita poesia e melancolia travestida de destruição e dor.
Nota: 5/5
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