#choro pela manha
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.��
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta. Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco.
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando.
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”.
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada.
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar.
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos.
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu.
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta.
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca.
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça.
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio.
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos.
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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planetinha faz um haechan pai de menina pra gente quebra essa aí.....
/ filho de peixinho... Haechan
notas: tá bem diferentinho do que eu imaginei, mas é isto! donghyuck papai babão de uma neném de 5 meses e op frustrada com a maternidade e ciumenta com a cria que ela carregou.
Girou o registro do chuveiro e se permitiu sentir os pingos quentinhos tocarem sua pele. Sentiu alívio e toda a dor muscular e estresse se esvaindo pouco a pouco, relaxando com o banho quente.
Apesar de ultimamente estar muito mais caseira do que costumava ser antes de ser mamãe, a vida de dona de casa vinha sendo um tanto quanto puxada para você nos últimos dias.
Principalmente com Donghyuck sempre muito ocupado com o trabalho, mesmo que tenha dado uma aliviada na agenda corriqueira, ainda assim se via uma certa dificuldade de ter um momento só vocês três em casa, sentadinhos no sofá ou deitados na cama com a princesinha entre vocês dois dormindo um soninho gostoso da tarde.
Ouviu-se um choro ecoando pela casa. Automaticamente acelerou o banho, desligou o registro que há 5 minutos havia ligado, enrolou a toalha no corpo e foi correndo até o quarto para amparar a filha entre os braços.
Estava frustrada, óbvio. Havia feito a bebê dormir não fazia nem 15 minutos direito, devia ter esperado um tempo há mais para assim poder tomar uma ducha calma, mas realmente a vida de dona de casa não estava sendo fácil.
Adentrou o quarto rosa, desesperada e pronta para fazer o que tinha que fazer como mãe. Entretanto, a cena que se deparou fez seu coração se acalmar quase que instantaneamente.
Donghyuck havia chegado do trabalho mais cedo, trajado com o típico moletom da Celine, aquela bermuda preta jeans engraçada e só de meias, porque os chinelos estavam na porta.
Ele pede silêncio com um sorriso, agarrado na princesinha dele, cantarolando Anjo do Céu do Maskavo bem baixinho — você havia ensinado ele a cantar durante a gestação —, enquanto a balançava levemente para que dormisse calmamente em seus braços.
Sem muita espera e quase que de forma mágica, os olhinhos amendoados dela se fecham e cai no sono mais uma vez. O sorriso orgulhoso do pai aumenta e você se aproxima dos dois amores da sua vida calmamente.
Esperam mais um pouquinho até colocar ela de volta no berço, se despedem dela com um leve selar na cabeça e saem do quarto.
— Deixa a luz ligada, amor... — você sussurra para o Lee, que acena com a cabeça e te segue até o quarto de vocês — Só você pra deixar essa atentadinha calma, viu. Você e sua mãe são as paixões da vida dela nunca vi. — diz ao entrar no quarto, indo a procura de roupas no armário.
Seu marido ri com seu comentário.
— Isso é ciúme, amor?
— Óbvio, quem teve que carregar ela na barriga foi eu, não você. Automaticamente ela deveria me amar mais. — um resmungo sai de sua boca, junto a um biquinho chateado.
Você sente as mãos quentinhas, agora com cheirinho de bebê, rondearem sua cintura e um beijo carinhoso ser depositado em seus ombros desnudos.
— Tenho certeza absoluta que ela faz essa manha toda porque te ama tanto ao ponto de fazer qualquer coisa pra ter a sua atenção. — ele te abraça forte.
— Hum... — sua voz ressoa com um tom desconfiado — Tomara que seja isso mesmo!
— Claro que é, você sabe de quem ela é filha, né? — ele vira seu corpo para ele.
Você ri.
— Filho de peixinho, peixinho é...
— Filho de peixinho, peixinho é! — Donghyuck confirma, te enchendo de beijos.
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ִ 𖥔 ࣪ 𓂃 𝗅𝗈𝗇𝖽𝗈𝗇 𝗉𝖾𝗋𝗂𝗈𝖽 𝗱𝘂𝗺𝗽 𝗉𝗁𝗈𝗍𝗈𝗌 ♥︎
𝗣𝖾𝗇𝗇𝗌𝗒𝗅𝗏𝖺𝗇𝗂𝖺, 𝟣𝟤 𝖽𝖾 𝖺𝖻𝗋𝗂𝗅 de 2024.
querido diário,
eu escrevo isso de volta para casa, mas gostaria de deixar registrado alguns acontecimentos, desde o dia 25 de março que tudo tem sido uma grande correria, bem, é tudo em um bom sentido. todos esses registros são de Londres, e eu tive que escolher a dedo, pois são muitos, faz um tempo que não atualizo isso aqui, talvez porque fiz a grande idiotice de esquecer entre as coisas que ficaram em nossa casa, aqui. então, realmente não tinha como escrever, mas eu pensei muito em tudo que poderia ter deixado documentado, e que agora eu não irei lembrar, mas as fotos vão registrar.
1. zayn sendo lindo em Londres, qual é, eu vou me casar com um grande gostoso.
2. eu e ele, preciso explicar? ele tem tido essa mania um pouco mais frequente, não que nunca tenha feito, mas ultimamente tem me abraçado mais por trás e me enche com beijinhos que me faz até esquecer o que eu tava fazendo antes.
3. zayn e henry (quem? ah, eu falarei sobre.
4. alex!? (novamente, eu falarei.
5. khai tem dito que freddie tem o cabelo igual ao dela, bem, nessa foto dá bem para notar os cachinhos, zain é tão babão e insistente que tem arrumado o cabelo de freddie só para deixar com cachos, tem momentos que eu vejo que eles dois estão conversando e o zain todo atento em deixar nosso filhote o mais encantador possível. é um babão! talvez eu fale que vou cortar o cabelo dele, só para o ver irritadinho
6. nossas filhas mimindo com o pitico, único momento no dia que ficam quietas o suficiente. como possuem tanta energia?
visitei a LATAM, antes disso, acompanhei meu namorado em Londres, além de ter sido um dos motivos para ajeitar minhas coisas no antigo apartamento, deu tempo de Morgan trabalhar e eu ficar com as crianças e é sempre uma graça porque apesar deles se sentirem bem conosco, se um de nós, não está por perto, as crianças sentem, como no dia em que ajeitei as coisas no apartamento e ele não pode ficar, tive que aguentar alguns resmungos manhosos, mas foi um dia proveitoso. cada vez mais, eu sinto quenas crianças são uma cópia de nós dois, é uma graça, a manha que fazem, é idêntica a que morgan e eu fazemos. teve alguns contratempos, como o dia em que zayn passou mal, céus, eu não podia transcrever aqui o sentimento de ser retirado do meu corpo, a preocupação que fez meu coração acelerar quando eu liguei a TV e tive que escutar que ele estava passando mal, odiei não ter ido, odiei não ser a pessoa que ele correu para falar que não estava bem, e quando ele chegou em casa e eu vi que sua feição não era a de sempre, meu coração se partiu, se eu pensar novamente, e muito, eu choro por não ter sido capaz de ter previsto — mesmo sabendo que não estava ao meu alcance — talvez isso seja parte de amar tanto alguém como eu o amo, esse desejo de salvar ele de qualquer coisa. assim como não poderei descrever a minha preocupação, não poderei descrever a sensação de 1. ter o abraçado assim que chegou e a respiração que voltou ao meu peito. 2. quando nos deitamos finalmente e eu acordei no meio da noite, para garantir que ele estava dormindo, fiquei algum tempo velando o sono dele e ele mal sabe disso, não tinha porque comentar que eu estava preocupado. zain não gosta de preocupar, mas é inevitável.
tiro um espaço entre as folhas para garantir que o louis de agora e provavelmente o louis de anos atrás, estaria orgulhoso por cada passo que ele deu, pelas conquistas que teve em Londres, pelas aparições, o amor indescritível dele para com aqueles que o apoiaram desde de sua saída da one direction. ele tem um fan base sólida, que o diverte ate mesmo em listening party, foi a coisa mais adorável do mundo o observar rindo e animado com as músicas que ele mesmo colocava e ter o retorno, acho que faz tanto tempo que ele não se conecta assim, que talvez tenha esquecido do quanto é amado. meu garoto merece tudo que conquistou desde então, e eu estou ansioso para o lançamento de um álbum tão íntimo – por Deus, que tenha algo sobre mim, para que eu possa me gabar incontáveis vezes durante o dia, irritar ele por perdir para ele se calar para eu escutar meu marido e ver ele fazendo um biquinho adorável por sentir que estou o trocando, às vezes sendo manha, afinal, o cara da música é ele hahah
não comentei o motivo de ter pegado coisas em meu antigo apartamento, estou oficialmente morando com ele. ah, vou tratar como se não tivesse escrevendo desde o começo, no mesmo lugar, só oficializamos, eu moro com a pessoa que chamo de lar, e é por isso que eu penso que nada é igual com morgan, toda experiência e todo dia é um dia novo, uma nova chance de mudar. a oportunidade de ser dele, é uma oportunidade e tanto, sou de morgan e mesmo com todas as minhas falhas, ele me escolhe, escolhe me amar. toda vez que escrevo sobre ele, em algum momento eu vou lembrar de seus lábios macios e querer muito beijar ele. quero muito beijar ele.
adotamos dois gatinhos — como se a fazenda já não tivesse bicho o suficiente — os nomes? alex e henry! teria como ser diferente? alex e henry – os do livro e filme, é uma peça importante para eu e meu amor, é algo nosso, e na primeira oportunidade de fazermos isso, nós o fizemos. eles são dois furacões, nos matam de rir com cada pérola e agora estamos tentando inserir eles dois na casa nova, com nossos outros filhos.
arrumamos a casa, eu disse que era muita coisa, em breve eu tento registrar algo, mas acredito que só na outra câmera, é uma casa perfeita, a nossa cara e das crianças, tudo foi pensado com carinho e aconchego.
fizemos ovos da Páscoa em um quarto de hotel, em outro ano, eu espero ter a capacidade de estar em nosso lar e fazer uma caça aos ovos de Páscoa, eu desejei muito ter feito, mas não tinha como.
freddie chamou o zai de pai, não comentamos nada no outro dia para não constranger, deixar ele tímido, mas acho que o faremos em breve, uma boa conversa. em outro momento eu vou falar da LATAM, mas agora é isso. meu namorado voltou a divulgar seu trabalho e eu quero o acompanhar em tudo, igual um esposo troféu. eu disse que foram dias agitados e eu posso ter esquecido de algo, mas eu queria deixar guardado a felicidade que se apossou do meu coração quando entendi que terei dias calmos e agitados, mas que serão ao lado dele, das crianças, e no sério mesmo? eu sou um desgraçado sortudo. eu amo a porra da minha vida.
Louis.
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Para Luka
O autismo não aparece junto ao teste de gravidez, não é mostrado na ultrassom ou nos primeiros dias de vida.
E muitas vezes não nos damos conta de que ele sempre esteve lá, às vezes é difícil encarar a realidade porque há muita romantização na maternidade e expectativas na chegada de um filho e nos obrigamos a olhar apenas para o que queremos ver.
Mas após duas maternidades seria impossível não comparar e finalmente entendi que certas limitações faziam parte da sua janela de desenvolvimento e comecei a olhá-lo muito além do que via e confesso, não foi nada fácil.
Receber o diagnóstico certo trouxe alívio, mas trouxe também muitos desafios e a certeza que teria que seguir sem várias respostas.
Dizem que quando um filho nasce, uma mãe nasce junto, mas quando um filho atípico nasce, essa mãe tem que renascer muitas outras vezes, todos os dias. Porque em um mundo cheio de preconceitos a gente ainda escuta que uma crise é pura birra, que suas limitações não passam de manhas e é difícil encarar os olhares dos que julgam, é difícil lidar até com situações que ainda nem aconteceram porque queremos tanto protegê-lo que é impossível não imaginar como os outros irão te receber.
Mas filho, você vem me ensinando sobre as coisas mais importantes dessa vida. Que eu posso ser mais forte do que imaginava, a ser resiliente, a ter mais empatia com todos que me rodeiam, me ensina que sou humana e que o meu choro pode ser de cansaço, mas por muitas vezes também é de gratidão por respeitar o processo e comemorar as suas evoluções.
Me ensina que o amor pode ser demonstrado de outros jeitos e desde o dia em que eu repito “te amo” na esperança de escutar um “te amo mamãe” e você simplesmente olha nos meus olhos e uma maneira tão profunda, é aí onde vejo que amar vai muito além de palavras ditas e a sua sensibilidade vai além da sensorial e que o amor não segue padrões estabelecidos. É a vontade de fazer com que o mundo seja um lugar acolhedor e as pessoas sejam compreensivas.
Ainda temos muitos passos pela frente, mas sempre estarei tentando te guiar pelo melhor caminho, porque o autismo não é uma doença nem uma sentença, é simplesmente o seu jeito de ser.
Com amor,
Mamãe.
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A dor do fim da licença maternidade
Então o bebê nasce e por 120 dias ele é exclusivo seu, teu rosto é o ultimo que ele vê quando dorme e o primeiro que ele vê quando acorda. O primeiro sorriso é você que ganha e muitas vezes esse sorrisinho é dado no meio da madrugada quando você esta cansada e morrendo de sono, e esta amamentando seu bebê sentada no sofá da sala, de repente você acha que ele esta dormindo e quando olha o rostinho dele, percebe que o bebê esta acordado com os olhinhos bem abertos e fixos em você e quando percebe seu olhar para ele, o bebê então te contempla com um sorrisinho.Um sorrisinho tão tímido, mas que tem o poder de te derreter por completo. Seus dias ficam mais longos, suas noites mais curtas, em casa a bagunça é geral porque seu tempo é todo dedicado a ele, aquele lindo bebezinho que é benção de Deus na sua vida, mas de repente toda essa conexão é quebrada pelo “ Fim da licença maternidade”. De repente você acorda e chegou o dia de voltar ao trabalho, deixar o bebê na creche ou com alguém da família é a realidade mais cruel de toda mamãe que precisa trabalhar. Quando deixa o bebê aos cuidados de outra pessoa e vira as costas para ir embora parece que o seu mundo colorido ficou cinza, o choro é inevitável, é como se o cordão umbilical que te tornava única na vida do bebê fosse cortado pela segunda vez, e dessa vez dói mais, dói muito mais, nenhuma dor de parto se equipara a dor de deixar seu bebê sob os cuidados de outra pessoa por um dia inteiro, ate que você volte do trabalho para reencontra-lo novamente. Toda mãe acha que ninguém saberá se o seu filho chora por estar com fome, sede, frio, calor ou por manha mesmo, não importa o quanto cuidadosa e responsável seja a pessoa que esta com seu bebê, pois sempre acharemos que a pessoa vai precisar de ajuda, ela não vai entender o que o bebê quer, e se algo acontecer ela não saberá como proceder. Ainda que o seu bebê fique com a sua mãe ou sua sogra você sempre vai ficar pensando se elas vão saber entender a necessidade do bebê, se vão segurá-lo direito, se já sabem que ele se mexe muito e tem perigo de cair do colo, se ele mama muito, se ele soluça, se ...se...se....e...se, e esquecemos que elas já são mães, e com mais experiência do que nós. A verdade é que nenhuma mãe esta preparada para essa ruptura de corpos, sim, ruptura pois achamos que nós e o bebê somos um único ser, uma única carne, e o fim da licença maternidade nos separa dele como o cordão nos separou na hora do parto. Pois é, quando escolhemos ser mães assumimos o risco de ter nosso coração batendo fora do nosso peito, e quanto mais esse coração se distancia mais dói em nós e a vida tem que seguir, pois isso é só o inicio. Logo ele aprende a gostar da mamadeira, da papinha e não quer mais o seio materno, logo ele aprende a andar, a correr e já não vai querer o colo materno, aquele colo que tantas madrugadas o embalou. Um dia fizemos isso com nossas mães e agora é a vez de nossos filhos fazerem com a gente, e como sempre a vida segue.
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tres horas da manhã e eu só choro. meus olhos encaram essa pequena bola de pelo de nove quilos que dorme no chao ao lado da minha cama e eu só consigo chorar. nao só pelo fato dele ir embora pela manhã, voltar pra vida dele com o pai dele que não faz parte mais da minha. não só de saudade por todos esses dias em que eu não pude ve-lo. não só por saudade já pelos próximos dias em que eu não vou ve-lo. todo o conjunto. por ser uma vida que eu não tenho mais e que não me cabe mais. por tanto amor a esse cachorro que eu nem queria. eu queria um gato. eles são mais faceis, demandam menos trabalho. mas aqui estou eu chorando as tres da manha por um cachorro. um cachorro lindo e perfeito e que eu amo mais do que tudo nessa vida e que eu sinto tanta falta tanta tanta falta de acordar e poder olhar ele sorrindo para mim. dele vindo brincar comigo ou se aconchegar no meu pé. dos sorrisos idiotas que o pai dele dava pra gente. deles dois correndo pela casa enquanto meu coração se enchia de amor e de sentimentos quentes. das fotos que eu tirava deles dois. deles dois deitados na cama juntinhos. da porra do ronco que ele ta fazendo nesse momento enquanto dorme e que a gente vivia rindo.
eu to chorando pelo meu passado, que não tem como voltar a ser real outra vez.
to chorando pelo meu presente, por esse meu coração ainda fodido, ainda quebrado, ainda precisando das lambidas de amor.
to chorando pelo meu futuro, incerto e confuso e cheios de dias em que eu não vou ter esse cheiro de cachorro espalhado na minha roupa.
to chorando por mim. por ele. por nós tres.
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simceramente eu so espero que estejamos em paz e mais felizes e menos ansiosos e mais em paz
eu nao espero nada de você senao o ritmo natural de nos de aprender como uma lesminha
e espero que vc seja mais carinhosa consigo mesma, e comigo tambem. Sempre que lemos esses textos escritos por nós no passado, nos achamos bobas e bregas e burras e sei lá
sabe
é só o que estavamos sentindo no momento. Dentro do universo que conseguiamos enxergar.
Igual agora. Eu espero que você não me odeie. Por que eu já te acho meio descolada
Ter 28 anos é quase 30.
Me resta ainda um leve pânico de envelhecer e nao ter feito um album de musica ou nao ter encontrado meu Ofício da Vida. Mas essa sensação esta pssando
Nao me doi como costumava. Ainda me doi tuso que quero fazer nesse e no proximo mes, mas nao pela idade. Nao mais como antes
É te acho descolada. Tenho o sonho de ter quase 30, mais dinheiro, mais possivilidades, mais liberdade pra ir e vir e me arriscar. Ainda me doi que vou ser brega e dar vergonha alheia pros adolescentes mas td bem. Só lembrar de escutá-los sempre.
Acho que serei mais bonita. E espero ter um carregador que funcione caralho. Que funcione por mais de três meses.
Espero ter assistido o filme que mais gosto
Achho que nesse ano encontrei musicas que me tocaram no coração tipo elas tinham agulhas e dedos e cobertores e colocaram eles no meu coração. E tem filmes que fazem isso comigo, mas eles sao velhos. Eu quero me sentir assim com um filme. Assim como me senti com hunter e jjk
é gata o ano de jjk kkkkkkkkkkkk
Eu me sinto melhor agora, estou me curando. Espero nunca mais ter estado tao frita saturada oleosa esferográfica. Mas tambem, se estive, tudo bem. O legal é que agora eu tenho mais coragem pra ser amada e ajudada.
Só que a vida é para o Outro, e no momento o Outro tem dado a vida para mim. Mas tudo bem também. Hei de dar a minha vida inteira ao Outro.
A minha mae, ao meu pai, a diana, ao meu amor, no momento Henrique Cruz, aos meus amigos, no momento Marcela, Isa, Caue, Tomás, Sofi, Ketto, basqueters e Clara e Cas e quem mais sempre esteve conosco. Gustavo talvez, a LuCa. Quem sabera. Gente tem. :)
Nao ligo muito mais para escrever belo e organizado como vc pode ver
so as vezes
e hoje aceito que gosto de escrever histórias embora seja ruim
tem gente que me acha linda, que acha que eu gosto de coisas lindas e eu acho isso lindo.
me emociona
tenho gente que torce por mim. embora talvez esse flop seja o meu melhor. zcho que eles nao ligam
eu surto quando estou de tpm
muita coisa me emociona eu choro muito. Ok, sempre choramos mto. Mas além dos choros de pânico, aqueles no carro de segunda feiras, tem choros de emoção
Eu me emociono com pessoas, historinhas, as vezes quando rio mto eu choro, choro quando estou triste so por estar e quando estou feliz e quando penso no Geto Suguru. É um alivio chorar assim e nao so pois nao aguento de ansiedade.
Esse ano eu voltei a chorar de dor no coracao. Embora eu tenha chorado um pouco ano passado, esse ano passei por um mes onde chorei todos os dias com muita dor e tristeza por morar neste mundo belo e feio onde criancas morrem e ninguem liga e ninguem entende e as pessoas sao crueis a ponto de defenderem uma mini ideia que eh obviamente cruel (um cliche escrever isso). Mas é chorei
Agora , sobre isso nao sei o que fazer. O meu melhor talvez. Mas eu acabo fazendo mto por mim ultimamente. enfim
espero que estejamos indo dormir mais cedo tbm. Pelo menos as 23 e nao as 3h da manha (ou 1h30 com henro)
espero nao ter mais insonia
espero que tenha visto mais artistas que gosto ao vivo
espero que o intercambio tenha dado certo, que vc tenha ainda gente que te quer mesmo deois de um ano fora.
espero que vivamos um amor gentil puppy love um amor de shoujo
espero que vc perdoe seus erros do passado
e espero que a gwnte tenha brincado mais
eu ainda tenho projetos mas isso nao é para ver se vc os fez é mais para vc entender o que se passava na sua cabeca em novembro de 2023
- queria fazer e gravar um epzinho 5 musicas
- inscrever um roteiro num festival
- aprender uma ou duas acrobacias legais
- jogar mais um bifinho
- ir com henrique pra paraty
- ir para oaraty em geral
- ir para lencous maranhenses
- ter uma hortinha
- terminar de ler terra sonambula de novo.
- aprender mais italiano
- e so
parece ok ne? ate eu me surprewndi
nao sao grandes projetos. Sao pequenos projetos para nos, uma oequenina pessoa
e talvez na sua carta vc possa escrever que vc quer que eu de 33 esteja vivendonnuma fazendinha beira mar com dois gatos um cachorro um trabalho de escrever e criar com alguem para visitar na cidade. varias pessoas para visitar e abracar
talvez esteja td muito promissor
ou talvez eu comeco a vislumbrar a paz
eu mereco paz e espaco oara desistir. assim como todos.
todo mundo deveria ter paz, liverdade para brincar e desistir e errar e fazer arte ruim.
uma oena que a historia caminhou ora essa bosta
uma bosta com tanta coisa e ainda por cima porra de carregadores que nao funcionam e agua engarrafada a venda
aiaiaiai eu amo demais mas tenho raiva
raiva
e amor
e tristeza
e muitas fuvidas
que espero ter resolvido aos 28 ou pelo menos dado mais um ou dois oassos
de lesma porque somos devagares
mas tudo bem. Esses anos nao fizemos muitas coisas dignas de lista mas fizemos mtos amigos e desenhos feios e dormimos bastante embora ainda estejamos mto cansadas. mas aprendi anjogar basquete e tenho aorendido mto como viver melhor e viver comigo mesma
como me aguentar e aguentar esse corpo dificil e comolicado e essa aparencia de mulher mas tambem nao mulher padrao uma mulher trambolhona que é inevitavelmente mulher pois deseja a aprovacao por ser mulher mesmo que queira ser um pouco mais homem e menininho e confundivel
aiaiai mas é um alivio estar aprendendo. Sinto que logo estarei pronta para viver por outro de maneira pura pois nao errarei diante de outros olhos e almas e poderei dedicar o restante da minha vida ao outro
enfim
eu nao sei mais o que dizer
fique em paz e mande um beijo a familia ;)
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Eu não tive um ''pai.''
Eu tentei por muitos anos, enxergar você como um pai que você não é. E eu fiz isso, inconscientemente para sentir, que acima de tudo, e todas as coisas, eu tinha um pai. Mas a verdade é que eu nunca tive um. Um pai presente, que um dia foi na minha escola saber como estavam minhas notas, um pai que estava do meu lado, junto a minha mãe, me defendendo do perigo, e que respeitou o meu diagnóstico quando eu fiquei doente.
Na verdade, foi ao contrário. Você nunca foi na minha escola, mesmo vendendo salgado na mesma. Você disse que eu estava daquele jeito ‘’tendo crises’’ porque era manha minha e minha mãe me mimava demais.
Eu sempre tentei ver você como alguém que me amava, mas me amava diferente, encobrindo as mentiras, as distorções e as coisas que você fazia, porque doía menos. Você tem um transtorno grave, hoje eu sei. Mas um dia eu fui criança e não sabia lidar com você. Com as suas crises agressivas, suas tentativas de suicídio, com a faca na sua mão, seus socos na pia, a veia do seu pescoço pulando, e o seu rosto de raiva, muita raiva, que ao mesmo tempo se desmanchava em choro, no fim, culpando todo mundo pela sua situação.
Sou muito grato por todas as coisas que você fez por mim, mas a metade delas, foram coisas materiais. Você era bom em me dar videogames, e coisas eletrônicas caras, e eu sou muito grato pelos presentes que você me deu. Mas faltou, faltou o essencial. Faltou amor. E se você não tivesse me dado nada e me dado amor, eu sentiria muito menos dor do que eu sinto hoje.
Você não foi o meu héroi. Eu precisei ser para você. Sem saber direito o que fazer, eu ficava no intermédio, com medo de você se matar ou matar alguém com aquela faca que você vira e volta pegava quando ficava nervoso. E você ficava nervoso com muito frequência. E eu sentia medo. Eu tinha medo de você. Muito medo.
Quando a minha mãe começou a dormir no meu quarto, nós trancavámos a porta. E eu tinha pesadelos todas as noites da qual eu conseguia dormir. Porque na maioria delas, eu não conseguia. E quando eu saía para ir ao banheiro, você estava no sofá, sentado, com uma expressão neutra. Eu tinha medo. Medo. Morria de medo de você. Principalmente às madrugadas.
Medo. Essa foi a palavra principal. Eu não tinha idade para entender o seu transtorno grave, mas o mesmo me causou ansiedade, que até hoje carrego. Não só ansiedade, como uma exaustão e estresse. A minha vida poderia ter sido diferente se não tivesse carregado tanto medo e ansiedade na infância. Se eu culpo você? Não, eu não culpo. Porque mesmo sem saber o nome do seu transtorno, quando fui crescendo, percebi que você tinha um.
Não foi fácil ver você tentando matar a minha mãe. Tanta no chão, de onde era sua padaria aqui em casa, tanto na cama. Duas vezes, com a mão no pescoço dela. A primeira vez eu agi com uma mordida na sua costas, da segunda eu gritei pra você parar com aquilo. Não era fácil lidar com as suas crises, uma em cima da outra. Uma hora, tentando pular do muro, noutra, tentando se enfiar uma faca, noutra, correndo para pular da ponte, e além disso, tomando 40 comprimidos de diazepan, abrindo o portão e me dando adeus quando eu tinha apenas 7 anos.
E além de tudo isso, ouvir você que estava saindo de casa quando eu estava fazendo 15 anos de idade, na minha pior fase de problemas de saúde. Depois que você saiu, algumas vezes você veio aqui, mas muito raras. Noutras, eu ia na sua casa, mas você quase não me dava atenção. Dava mais atenção para aquele pessoal que você dizia ser seus amigos. Até que de mansinho eu eu dizendo, painho, eu to indo, e você dizia: já? então tá bom, vai com Deus.
Com o tempo eu fui parando de ir na sua casa, porque você quase não me dava atenção, e quando dava, era bem curtinha. Quando eu ia no seu aniversário, você começava a tomar cerveja, e as pessoas que me davam mais atenção eram as pessoas que estavam na sua festa. De vez em quando, que você vinha cá, falava algo comigo, dava um beijo na minha testa e voltava. Mas era muito, muito de vez em quando.
Com sua falta de atenção, eu fui devagar, parando de ir na sua casa. E foi aí que você começou a dizer para os seus ‘’amigos’’ que eu não me importava com você, que eu não ia na sua casa, sem ao menos se lembrar, que muito pouco você me deu atenção quando eu estava lá. Você não fazia tanta questão da minha presença assim.
Então você continuou dizendo, para um, para outro, que eu não ligava para você, que eu gostava mais da minha mãe, ou que eu tinha puxado para ela. Você nunca olhou para as suas responsabilidades como pai, e sempre colocou a culpa ou em mim, ou em minha mãe. Seu sofrimento, você dizia, que veio daqui, daqui de casa. Seu sofrimento sempre vem de alguém, ele jamais vem de você mesmo.
Foi então que as pessoas começaram a acreditar. Porque você distorce todos os fatos, tirando toda a responsabilidade pelos seus atos. Você disse que somos muito apegados, mas como, se você nunca esteve presente? E o que me deixa mais triste nessa situação é que você sempre vai acreditar na sua distorção, porque ela te dói menos e é mais fácil. Só que na sua distorção eu não sou a pessoa que sou, e se eu não sou a pessoa que sou, você nunca me conheceu de verdade. E passou toda essa imagem para quem acreditou em você.
Ouvi dizer que você ligava sempre pra nossa família para dizer que estava com mágoa de mim porque perdeu uma casa por minha causa. Mas você não disse que queria que eu mentisse para a justiça afirmando que eu era cadeirante, para que assim, você conseguisse ficar com a casa de baixo. Eu preferi não mentir para a justiça e continuar com os meus valores. Se fosse por dentro da lei, você teria a sua casa, e não seria eu, que tiraria isso de você.
Você me colocou no papel de alguém miserável, que não faz nada para o pai conseguir sua casa. Mas não disse que chegou aqui pedindo o meu lado e todas as minhas receitas para provar que eu estava doente, quando você só acreditou nisso quando o meu médico falou sério com você.
É pai… Eu sinto muito. Mas eu não quero, e não vou mais sofrer por causa dessas coisas que você faz. Eu não aguento mais ouvir coisas baseadas nas suas mentiras e distorções. Se foi, e é muito difícil para você encarar suas responsabilidades, para mim também é difícil usar uma roupa que não me cabe. Porque eu não sou essa pessoa que você criou na sua cabeça, e não aceito ser quem você precisa. Se você acredita em tudo isso sobre mim em sua mente, eu não posso, e nem vou, concordar mais com isso.
Eu desejo para você toda felicidade do mundo. Quero que você fique bem e seja tratado. O que eu puder fazer para ajudá-lo eu vou fazer. Mas eu vou me desvincular de tudo isso. Porque eu não aguento mais, e se eu continuar com essa vinculação, eu posso acabar morrendo. E pai, eu quero muito viver. Você não tem noção de tudo que eu passei. Então, ao menos, deixe-me aos poucos tentar. Porque eu demorei muito para conseguir.
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A depressao é uma parada misteriosa, nenhum dia é igual ao outro e ao mesmo tempo são todos iguais. Ondas de euforia me tomam as vezes e eu acordo pensando que aquele dia vai ser diferente, tudo vai mudar, vai ser um dia bom.. mas nunca é, é só mais um dia como outro qualquer, vazio , sem graça. E aí deito minha cabeça no travesseiro lembrando daquela onda de alegria na manha mais cedo, me frustrando completamente pois eu não tenho a mínima capacidade de conseguir ao menos um dia bom , e choro profundamente.
Dizem que quem tem depressão chora todos os dias, mas não é bem assim, sim eu choro mais do que a maioria das pessoas normais, mas não é tristeza em si, é mais uma espécie de culpa. Culpa por não conseguir mudar, culpa por ver outras pessoas com problemas maiores conseguindo ser feliz e você não consegue. Culpa por ficar tentando achar o problema e não conseguir e logo não conseguindo você não consegue achar a solução pra sua infelicidade.. Chorar por não conseguir fazer isso passar,por medo , por decepção. Quando não estou chorando o sentimento que eu mais tenho é o vazio. E esse consegue ser pior que a tristeza .
Dizem que depressivos não riem, mas rir não é necessariamente significado de felicidade, ou vocês acham que palhaços não tem dias ruins ?. Eu posso passar o dia rindo, brincando e fazendo palhaçadas e no fim do dia quando tiver só eu e eu, eu não conseguir achar um motivo pra ainda estar viva, mas conforme o tempo vai passando a depressão vai ganhando força e ela vai ocupando um espaço maior na sua vida e na sua rotina e logo você se vê rindo menos, saindo menos, conversando menos.. você percebe voce evitando as pessoas, evitando encontros, evitando conversas, evitando sair. . Voce nota que tudo que você amava hoje é insignificante, praia, show, role com os amigos, teatro,cinema, almoço em família tudo que fazia seu coração bater mais forte hoje é tanto faz.. voce prefere ficar deitada com seus fones de ouvido quieta sozinha, e quando você tenta realizar alguma coisa seja pra ver se você ainda sente algo dentro do seu peito frio, ou pela pessoas que estão começando a notar.. voce se arrepende,nota sua tentativa frustrada.. As pessoas notam o problema , sim elas notam, algumas pessoas demonstram mais , algumas gritam por socorro, outras escondem melhor .. mais alguma coisa da pra perceber.. mas a grande parte acha que não é uma coisa tão importante pra se preocupar, "vai ficar tudo bem , ela deve ter tido um dia ruim" e seu peito arde com a vontade de gritar todos os dias são ruins. . Quando você tem coragem de se abrir , as pessoas dão soluções óbvias que logicamente você já tentou e fracassou. . "Seja grata", "saia com os amigos", " olhe o lado positivo", "ocupe seu dia" "pensa em Deus" e tantas outras coisas. Ninguém escolhe ser infeliz,ninguém acorda do dia pra noite e pensa "minha vida é uma merda". Isso é um processo longo, a depressão não é assim, ela vem bem devagar tirando coisas não tão importantes, até finalmente tirar tudo.. e quando você chega no seu limite de esgotamento mental duas coisas podem acontecer ou você resolve procura ajuda, ou pode vir a tentar o suicídio. .
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First Time Parents- w/ Louis Tomlinson
- Lou, ela ainda está quentinha. - disse preocupada com minha filha de seis meses, que estava em meu colo enquanto andava para lá e para cá em seu quartinho amarelo.
- Vou buscar o termômetro na cozinha. - meu marido correu em direção ao cômodo e eu deitei Olivia no trocador delicadamente, acariciando sua bochecha de leve.
- Aí, filha. O que é que você tem, meu anjinho?
- Aqui, S/A. Vamos medir a temperatura dela mais uma vez. - Louis levantou a camisetinha de manga longa da bebê e colocou o aparelho embaixo do seu braço.
- O que você acha que ela tem, amor? - perguntei apreensiva a Louis e ele, como resposta, abraçou-me de lado.
- Ser pais de primeira viagem é não ter certeza de absolutamente nada. - após sua resposta, deitei minha cabeça em seu ombro e suspirei fundo, preocupada com a nossa bonequinha.
Depois de um ou dois minutos, tirei o termômetro debaixo do bracinho dela e respirei aliviada quando vi o temperatura.
- Trinta e seis e meio. - falei, dando um sorriso fraco e notei que Louis retirou toda a tensão de seu corpo depois que finalizei minha fala.
- Graças a Deus. - seu suspiro de alívio foi profundo e ele logo pegou nossa menininha no colo, abraçando-a com força mas sendo delicado em seus movimentos. - Por favor, princesa, não assusta mais o papai. Já estava querendo te levar correndo para o hospital.
- E você acha que não devemos?
- Será, amor? A febre baixou. E ela não está mais espirrando.
- Ai, eu não sei! Algo me diz que ela está sentindo dor. - por mais que meus sentimentos maternos ainda fossem recentes, sentia que Olivia estava muito quietinha e sem ânimo, o que para nós foi uma surpresa, já que ela vivia rindo e brincando conosco, seja na sala, na cama ou em seu próprio quarto.
- Nós já demos o remédio para ela. Caso a febre volte ou outro sintoma aparecer, nós iremos imediatamente para o hospital, tudo bem? - assenti e aproximei-me dela, que estava com a cabecinha deitada no ombro de Louis, com os olhinhos fechados e a mãozinha na bochecha. Sorri ao vê-la naquela posição e coloquei meus dedos mais uma vez em sua testa, conferindo se a quentura havia mesmo ido embora. - Está quente? - Louis perguntou preocupado.
- Não. - respondi calma e ele sorriu. - Acho que ela dormiu.
- Vamos deixar ela com a gente essa noite? Assim ficamos atentos caso aconteça alguma coisa. - concordei com sua sugestão e assim levamos Olivia até nosso quarto.
Meu marido depositou ela com cuidado na cama e como se a pequena soubesse que não estav mais no colo do pai, se mexeu assim que as costas encontraram o colchão.
- Parece que alguém gosta do seu chamego. - comentei rindo fraco e ele encarou-me dando um sorriso leve. - Além de mim, é claro. - Louis puxou minha cintura quando chegou mais perto e juntou nossos corpos lentamente.
- Você gosta? - sua pergunta saiu com um sorriso bobo e eu apenas concordei, iniciando um beijo devagar, o qual acalmou todo o meu ser.
- Fica acordado comigo? Não vou conseguir dormir sabendo que ela pode piorar a qualquer instante.
- Claro, amor. Não vou te deixar sozinha nessa. Até porque estou nervoso assim como você.
- Ela vai ficar bem, não é? - perguntei olhando para nossa garotinha, deitada na cama, dormindo sem preocupações.
- Vai meu, amor. Essa febre veio apenas para nos assustar. - senti suas mãos abraçarem-me por trás e seu queixo encaixar-se em meu ombro direito. - Olha só para ela, Olivia está numa boa. Não se preocupe, está bem? - o moreno beijou minha bochecha antes de virar meu rosto para lhe dar um selinho demorado.
- Obrigada por me passar tanta segurança, babe.. Você não tem noção do quanto suas palavras me tranquilizam. - observei um sorriso fofo surgir em seus lábios e logo me deu um abraço forte, acariciando minhas costas de maneira gostosa.
- Isso só acontece porque eu te amo muito. E te tranquilizarei para todo sempre, pois meu amor por você vai além dessa vida. - o abraço foi tão confortável e acolhedor ao ponto de esquecer por alguns segundos daquela agonia mínima e soltar uma risada, a qual Louis estranhou ao se afastar de mim. - Você riu da minha declaração, garota?
- Não! - respondi ainda gargalhando baixo para não acordar a pequena. - Estava apenas lembrando de uma situação que passamos quando a Olivia nasceu.
- Qual?
- Quando você sem querer bateu a cabeça dela no batente da porta. - a feição do moreno mudou em segundos quando contei a lembrança de meses atrás, levado a mão direita até a boca para segurar o riso.
- Por que a gente tá rindo disso? Foi assustador!
*Flashback on*
Sentada no sofá, eu finalmente pude relaxar por mereos minutos depois de passar horas com Olivia. Por mais que amasse vê-la em qualquer posição que fosse e estava completamente apaixonada por aquele pedacinho de ser humano que tinha somente um mês e quinze dias de vida, ainda sim a rotina de mãe era extremamente cansativa. Dar de mamar é doloroso; dormir é um privilégio e estar disposta é quase impossível.
No entanto, Louis, após chegar do mercado, insistiu para que eu fosse descansar enquanto ele cuidava da pequenina, que estava se divertindo com suas mãos no berço antes do pai pegá-la. Eu até gostaria de passar um tempinho com eles, mas meus olhos não paravam abertos e eu necessitava de uma recarga de energia urgente.
Ao encostar meu pescoço no estofado, meu corpo agradeceu mentalmente por ter sedido depois de muito tempo ligada no 220W. Um suspiro, acompanhado de um gemido de alívio saiu de minha boca e assim fechei as pálpebras, permanecendo naquele posição por apenas cinco minutos.. ou menos.
- S/N!! Corre aqui! Rápido! - o grito de Louis foi alto o bastante para assustar-me e meus olhos abrirem sem nem pensar duas vezes. Contudo, só corri para o quarto quando escutei um choro estridente. Pronto, não temos mais um filha.
- O que que foi? - perguntei assustada ao chegar já no corredor e encontrá-los chorando. Bom, quase chorando.
- Eu.. eu fui levá-la para sala, e ela estava deitadinha no meu colo, assim. - demonstrou a cena ao tentar colocar a bebê na posição em que estava, mas com toda aquela choradeira e incômodo aparentemente foi bem difícil.
- Tá, e daí? - eu estava eufórica, mas de um jeito ruim. Bem ruim.
- E então sem querer, sem querer mesmo, amor, eu juro!
- Fala logo, Louis!
- Eu bati a cabecinha dela no batente da porta..
- O quê? - meu coração bateu mais rápido assim que meu marido confessou o que aconteceu. O choro de Olivia não era de fralda suja, nem de fome ou muito menos manha. O choro era de dor. E foi aí que desesperei. - Me dá ela aqui!
- Foi sem querer, S/A.. - Louis tinha os olhos marrejados, assustados e culposos de certa forma, mas eu sabia que aquilo não foi intencional.
- Eu sei, eu sei. - respirei fundo após a fala assim que peguei nossa filha no colo. - A gente vai dar um jeito, não se preocupa.
- Isso já aconteceu antes com você?
- Não né! - respondi de forma óbvia e a expressão dele volta ao pavor.
- E o que a gente faz?
- Eu não sei. - eu realmente estava surtando, quase juntando-me a Olivia nas lágrimas.
- Vamos para o hospital. - falou decidido e logo correu até a bolsa creme com detalhes em vermelho da maternidade, com o nome da menininha que estava em prantos em meu colo e não parava em nenhum instante, mesmo balançando-a.
- Hospital? Eles vão rir da gente!
- Você tem uma ideia melhor? - a pergunta soou retórica até demais, além da feição ir��nica do moreno que me irritou levemente. Entretando, aquela não era uma boa hora para discutir. Por isso decidi ficar em silêncio e olhar para a criança em meus braços, desesperada, quase o mesmo tanto que eu. E ali vi que de fato não tinha nada que nós, pobres mortais no quisito criar um filho, poderíamos fazer. Meu silêncio funcionou como resposta, por mais que ele não quisesse. - Foi o que eu pensei.
- Pega a minha bolsa no quarto que eu pego a chave do carro.
- Ok. - em tempo recorde pegamos tudo o que era necessário e fomos rápido ao hospital em que Olivia nasceu, o qual a pediatra dela trabalhava, entrando como emergência pelo choro, não por ter alguma lesão visível.
- Oi, mamãe e papai! - disse Sunny, a médica responsável pela nossa garotinha. - É a nossa primeira emergência?
- Sim.. - respondemos sem graça, já com Olivia quieta, mas gemendo de vez em quando.
- Então digam, o que houve? - eu e Louis nos olhamos e a médica riu. - Deixa eu adivinhar, ela bateu a cabeça?
- Como você sabe? - perguntou Lou.
- Pela cara de vocês deu para perceber. - respondeu com um riso fraco ao levantar da cadeira a sua mesa e caminhar até a maca para examinar nossa menina. - E isso é super comum com os recém pais. - ao escutar aquela frase, nós respiramos pela primeira vez desde o incidente, como se um peso saísse de nossas costas. Um suspiro de alívio. - Podem ficar tranquilos.
- Ai, doutora, que bom ouvir isso. - falei rindo.
- Vamos ver se a situação causou algum machucado em você, princesa. - Olivia, ao ser deixada na maca por mim, olhou para a médica, quietinha, como se aquele choro de minutos atrás nunca tivesse acontecido. - Qual lado foi batido?
- O direito. - meu esposo respondeu, ainda um pouco apreensivo.
- Bom, aqui só tem um galinho pequeno. Sem laceração, fissura ou algo anormal.
- Mas ela chorou bastante. Não pode ser algo que possa ser visto apenas com raio-x?
- Olha, acho que não tem necessidade. - comentou. - Ela por acaso vomitou ou desmaiou?
- Não. - respondi.
- Então eu acho que não precisa gastar mais tempo aqui. O choro foi apenas de susto. - Sunny pegou Olivia no colo e deu ao pai. - Vão para casa, deem uma atenção especial para elas e façam uma compreensa com paninho gelado no galo, que vai ficar tudo bem de novo.
- Obrigada pela atenção, doutora.
- Imagina. Precisando de mim, sabem onde me encontrar. - sorrindo, nos despidimos dela e voltamos para casa, rindo o caminho todo pela vergonha que passamos.
*Feedback off*
- Mas temos que admitir que a volta para casa foi muito engraçada, quando percebemos que não teve nada grave naquilo.
- Porra, mas a gente não sabia como agir. - Tomlinson disse de modo divertido. - A única coisa que eu pensei foi ir aonde existem pessoas capacitadas.
- Tudo bem, eu te dou um desconto.
- Mas foi uma lição muito bem dada, porque eu nunca mais fui descuidado ou atrapalhado com ela no colo.
- Há controvérsias. - brinquei, prendendo o riso.
- Você gosta de me provocar, né?
- Adoro! - dessa vez a risada saiu e eu o puxei para um beijo e logo um abraço. - Mas você sabe que te acho um excelente pai.
- Mesmo?
- Claro. Só você para fazer ela gargalhar com as bobeiras que faz. Eu nunca consegui isso.
- Ponto para mim.
- Bobinho. - empurrei de leve seu peito para trás, rindo fraco, assim como ele.
- Você também merece um pontinho.
- Um? - questionei indignada.
- Tá bom, dois então.
- Você é ridículo. - mais uma vez as risadas fizeram parte do cenário em que estávamos, mas agora um pouco mais alta que o normal, fazendo Olivia remexer-se na cama e então levarmos a mão à boca em um tentativa de silenciar a nossa bagunça.
- Eu admiro o fato de, mesmo exausta, dolorida e com muito sono grande parte do dia, você coloca um sorriso no rosto, alegra a minha vida e fica ainda mais linda. - ele cochichou no meu ouvido, abraçando-me por trás. - E isso só me deixa mais apaixonado pela esposa e mãe maravilhosa que você está se tornando. - o sorriso em meus lábios veio em poucos segundos e eu agradeci mentalmente por ter tido a sorte te compartilhar a vida ao lado da pessoa que foi feita, definitivamente, para mim.
- Eu te amo demais, Louis.. - com o pescoço virado para ter uma visão melhor daquele rosto lindo, sussurrei a frase amorosa e um selinho veio como resposta para comprovar e selar a união, afeto e carinho que construíamos ao longo dos anos.
- Eu também, S/N.. Amo muito mesmo.
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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Romanos 12:12
Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; [...]Porque nem só de dias bons viverasE também nem só de dias maus viverás.Mas o problema é que quando a alegria vem, não aproveitamos tanto porque ela pode acabar (o velho ditado de que tudo que é bom dura pouco)... E quando a tristeza vem, nos entregamos a ela e pensamos que nunca vai passar.Mas saiba que embora o choro dure uma noite, a alegria vem pela manha!As misericórdias do Senhor renovam-se a cada manhã!Portanto, alegre-se na esperança, tenha bom ânimo; seja paciente na tribulaçao, não se desespere e nem te assombres porque Ele é Deus; e persevere em oração porque Ele nos ouve e faz com que todas as coisas cooperem para o nosso bem.Lembre-se que somos seres espirituais em experiência humana, e não o contrário! Estamos seguindo para o nosso verdadeiro e eterno lar!.
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Metas para Novembro
Minha meta pra novembro é
Não ler fanfic ou nada que me leve a ter gatilho pra sonhar (maladaptative daydream)
Bônus:
Diminuir musica (gatilho)
Fazer as coisas que eu preciso antes de procrastinar k
Ontem (hoje já na vdd) decidi que ia fazer isso ate a data do vestibular que eu tenho (dia 22 domingo), pra ver se me ajuda a focar nas coisas que eu tenho que fazer.
Eu perco muito, mas muito tempo do meu dia (da minha vida) só escutando musica e sonhando acordada, e eu preciso parar de sonhar acordada e começar a fazer pra eu conseguir pelo menos 70% do que eu imagino (pq sim das coisas que eu imagino muitas podem se tornar reais eu só preciso correr atrás, real oficial). Então preciso diminuir drasticamente essas coisas, porque além do gatilho me faz ficar com uma dor de cabeça do caramba. Ler também é outro gatilho mas é mais o ponto inicial da musica, pq eu leio/assisto algo, ai começo a imaginar as coisas ali e vou procurar ver se alguém já escreveu sobre, e bem ne kk
Vou atualizar aqui pra eu ir vendo o progresso.
Legenda
🟢(fiz tudo) 🔴(não fiz nada) 🟡(fiz algumas coisas) 🔵 (fui produtiva mas não relacionado a estudo)
Dia 1 - 1/11/20 Domingo🟡
Vamos lá, escutei musica hoje, talvez um pouco menos que ontem, mas ainda bastante. Terminei de escrever o resumo de calculo 2 pra aula dessa semana (me “adiantei” pq a prof. pediu pra fazer umas questões antes da aula pra tirar duvida, acho q ela não estava recebendo feedbacks suficientes). Não li fanfic (estou escrevendo isso de 21:39), mas sonhei muito. Procrastinei o meu normal, mas finalizei pelo menos 50% do que eu tinha pra fazer antes de terça-feira, oq já esta bom por hoje. É de pedaço em pedaço que se constrói algo, então bora lá.
Dia 2 - 2/11/20 Segunda 🟡
Feriado, deveria ter feito a lista de cálculo, mas preguiça não vou negar, e procrastinei lindo mesmo. Só fiz um calendário pra eu tentar me ligar nas datas melhor, pq o q eu tinha feito pra o semestre tá estranho, mas ok. Coloquei os pins de novo a venda, acho que eu vou conseguir vender um bocado esses dias, já tem um pessoal interessado (pelo menos uns 10 acho que já estão "reservados"), só tô esperando o anúncio liberar no shoppe pro frete não ficar caro pro pessoal que quer comprar.
2 dias inteiros praticamente que eu não leio fanfic. Não vou negar que eu estou quando indo ler algumas aqui pelo Tumblr só pra ver se dá sono kk, não sei se vou ou não. Mas o daydreams tá aqui firme e forte, e me fazendo ficar com dor de cabeça por ficar discutindo política com os "personagens" que eu inventei ou criando conflitos aleatórios entre eles (sério, eu sinto tudo, fico feliz, triste, com raiva, irritada, é muito coisado isso). Acho que vou começar a escrever essas discussões que eu crio, talvez melhore, pq tem horas que sou só eu mesma me imaginando sendo a pessoa que está ganhando na "briga" com uns argumentos super fodas e tals haha.
Mas acho que só isso por hoje.
Dia 3 - 3/11/20 Terça 🔴
consegui vender um livro e uns pins (YEY!), ja to no lucro com os pins msm, o livro acho q foi um bom negocio.
Não assisti a aula, não faz muito sentido pra mim pq eu não fiz a lista e fica gravado, então se precisar eu assisto depois.
Eu não fiz nada além de ficar na frente do pc vegetando.
Dia 4 - 4/11/20 Quarta 🟢
Fiz a atividade de cálculo, a única coisa que eu tinha que fazer, não a única, mas a que realmente é necessária e indispensável. Poderia ter estudado mais, sim, poderia, mas não fiz.
Ia sair pra por as encomendas nos correios, mas não deu certo, amanhã eu vou.
Além de zoar os Estados Unidos com o sistema eleitoral de merda deles, foi oq teve no meu dia
Dia 5 - 5/11/20 Quinta 🔵
Não estudei, o que eu fiz de produtivo foi sair de casa pra ir nos correios, mas fechava de 13h30 e eu cheguei la de 14h, otimo, amanhã de manhã meu pai vai levar lá e resolver. E fui comprar o adesivo pra por na mesa da cozinha.
Fora isso, passei o dia no twitter, vendo o que tava acontecendo nas eleições, que por falar em eleições tenho que procurar em quem votar aqui na minha cidade (prefeito vou votar no obvio pra nao inventar de rolar segundo turno) e só. Sigo criando planos pra tentar seguir, e me iludindo e sonhando mais todos os dias. Preciso fazer rotinas.
Não consigo tirar a musica, mano é um gatilho muito forte pra mim, só de escutar eu ja começo a criar a fic mental ou ate mesmo antes, quando to começando a imaginar e penso “aquela musica aqui ficaria legal”, ai eu vou la e coloco. E as fanfics normais, mais o menos, primeiros dias ok, mas ai voltei, hj eu li de manhã, mas o resto do dia nao li, oq ja ta ok.
Acho que eu preciso radicalizar esse desafio pra mim.
Dia 6/7/8/9 - 6 - 9/11/20 Sexta/Sábado/Domingo/Segunda 🟡 🔴 🔵 🟡
bom resumindo esses dias ai, altamente estressantes e desgastantes (aqui em casa está só o caos, meu pai estava querendo virar sindico aqui do prédio, mas sem ele ser já ta um estresse do caramba com ele colocando lenha na fogueira imagine ele sendo e tendo “””poder””” das decisões, além de quem nem organizado com conta ele é, eu que faço esse favor de pagar as contas pra ele em dia, vai ser um desabafo essa parte pq eu estou precisando). Na sexta tava de boas, revisei as minhas respostas da atividade de calculo, mandei a atividade, tudo ok, acertei todas, amem. Sábado que começou o caos, meu pai é uma pessoa maravilhosa, um pai muito top, serio msm, mas ele tem problemas pra escutar a razão e a logica das coisa e não aceita escutar e a opinião dos outros (se não for em sintonia com a dele vc está automaticamente sendo contra ele, o gera as brigas daqui de casa), e ele foge das conversas o que me deixa altamente puta da vida (terapia ajudaria mas ele não quer kk), mas bem, o problema todo é que ele pensa que está certo (o que na realidade é só em poucas partes) e eu já discuti tanto, mas tanto (serio muito mesmo), e eu já fiquei tão puta, com raiva e de da tratamento silencioso (pq ele é desses e depois volta ao normal como se nada tivesse acontecido, ódio), é difícil explicar sem contar toda a minha vida aqui, mas o resultado disso é ele decidindo que a gente tem que mudar do apt que a gente mora definitivamente, sendo que ele acha que não tem que planejar e tudo mais, pq a gente não é rico, muito longe disso, então não tem como ser de uma hora pra outra, principalmente durante uma pandemia que ninguém sabe o que vai acontecer (no prédio msm tem uns 5 apts pra alugar e uns 2 pra vender ou seja nem a pau), e aqui a gente ainda tem sorte de ser nosso e ter o trabalho da minha mãe (concursada, que paga uma merreca vale dizer, deveria ser mais, mas que da pra segurar se der merda sabe?)(e meu pai é autônomo e depende de dentista, então se o dentista está trabalhando, ele está trabalhando), envolve muito planejamento, saber pra onde vai, como vai ser, pagar as coisas, e 500 outras variáveis. o ponto é que eu atingi o limite de estresse, passei legal, e na noite do sábado chorei legal (o mais silenciosamente possível pra não acordar ninguém, como sempre), ai no domingo também e ontem foi o auge pq de manha na hora que ele chegou de algum lugar ele passou aqui no meu quarto e disse que era pra resolver que a gente tinha que sair e que ele não ia mais ficar aqui e blablabla, e eu só não aguentei mais e só queria fechar a porta do meu quarto com tudo e chorar em posição fetal, o que eu não consegui por causa q a minha mãe não deixou, me impedindo de fechar a porta, mas eu só fiquei escondida atrás da porta msm e tentei controlar o choro, tentando também não mandar todo mundo pra merda e me jogar daqui de cima (pq sim, eu to tendo um pouco de pensamentos suicidas, mas sei que não resolveria os problemas e não tenho coragem de tentar nda, vale dizer, ate já tentei meio que me “machucar”, apertando com força minhas coxas e tals, pra ver se alivia o sentimento de raiva e tudo mais e acho que não rolou, oq é bom pq dor também só piora), mas eu só queria explodir, desaparecer, mas ganhar uma boa grana ja serviria horrores (mega sena me ajuda), nunca quis tanto passar no vestibular que eu quero como quero agora, serio msm, sair de casa vai ser muito bom (mas não sei se vai rolar, só tenho esse ano e o próximo por q tem limite de idade, mas vai q isso me motive ne). ontem (9) rolou isso td, mas eu acabei fazendo logo a atividade que o professor de física colocou referente as semanas 7 e 8 do planejamento ( vale dizer que a gente ja deveria está na 10 kk). E nesses dias eu escutei muita musica e li bastante pra ver se eu conseguia parar de pensar nisso e sei lá parar de sofre(?) com a situação pq pode parecer coisado mas eu não deveria está sofrendo com ela, pq não é meu pra lidar, mas acontece q a pessoa que deveria lidar não sabe fazer isso e não deixa alguém fazer por ele e acaba em briga. apesar disso tudo sou altamente grata pela vida que eu tenho, sigo numa posição altamente privilegiada, mas sinceramente não sei se conseguiria lidar com mais estresse que isso, eu acumulei muito, mas muito mesmo, e eu não aguento mais segurar, se eu tiver que falar qualquer coisa sobre eu vou chorar e não vai ser pouco.
Dia 10 - 10/11/20 - Terça 🟡
Fui quase inútil hoje, mas assisti a aula de calculo, check, arrumei o pacotinho do pin, preciso só colocar la na mesa de painho pra ele deixar no correio quando ele sair de manha. Continuo puta com a situação, emocional totalmente lascado e sem previsão de arrumar (é quando vc percebe que ta muito lascada), arrependida como sempre (por não ter tomado vergonha na cara e ter estudando antes e ter já conseguido passar na merda do vestibular la). É, acho que só por hoje. Deveria ter estudado calculo, mas serio, sem saco, acho que ontem eu só consegui fazer a atividade de física pq eu queria me distrair de tudo.
Dias 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 (Q🔴/Q🔴/S🟡/S🔴/D🔴/S🔵/T🔵/Q🔵)
Acho que sou uma piada. Só pode.
Dias 19, 20, 21 (Q🟡/S🟡/S🔵)
Só pra constar a meta já foi pro lixo a muito tempo tá, mudou nada. Só vou terminar mesmo os dias, pq eu achei legal fazer isso.
Mas bem tive uma atividade de calculo pra fazer, to com umas duvidas ainda, mas terça eu resolvo. Não teve aula de álgebra (kk), e ele continua não colocando atividade, e a gente está atrasado umas 4 semanas já kkkkkk rindo de nervoso pq vai ser lindo. Física também não colocou atv a semana toda, e ainda disse que ia colocar kk. Estou sem motivação nenhuma pra essa ead, quero só ver próximo semestre como vai ser.
No sábado eu viajei, por necessidade mesmo, precisei fazer prova no domingo, e oh medo grande de pegar covid viu, minha nossa senhora me ajude, acho que foi os dias (esse fim de semana) que eu fiquei mais exposta ao mundo, pq serio eu fui la no centro no sabado, viajei, almocei fora, andei em loja, o hotel que eu fiquei tava bem lotado (e hospedes mais sem noção doq nunca sem usar mascara), ai no domingo eu fui fazer prova, passei 7:30 ate 11:40 numa sala fechada com umas 20 pessoas, ai to aqui esperando não ter reação nenhuma.
dia 22 e 23 (D🟢/S[free])
Então, dia 22, domingo, dia da prova do vestibular que eu precisava fazer, meta maior do ano era passar pra segunda fase, mas novamente, pelo 3 ano seguido, eu não estudei o suficiente para tal coisa (nada novo sob o sol), então ne não posso esperar por tal coisa (mesmo um divertidamente dentro de mim dizendo pra ter esperança que vai q), e eu to com muito medo de pegar covid, serio mesmo, esse fim de semana foi o meu (nosso na verdade, eu e meus pais) auge de exposição, pq foi centro + viajem + saidas com a familia + prova, então não sei oq esperar.
A prova estava bem boa, e se eu tivesse estudado tudo bem direitinho eu tinha conseguido passar legal, pq química estava file, comparando com os anos anteriores, se a pessoa tivesse estudado, serio msm, física estava horrível, matemática estava bem boa também, e era pra eu ter assistido os resumos das obras literárias pq eu chutei horrores kkkkkkk, inglês estava bem mais o menos, muito confusazinha. MAS o ponto alto não foi as questões, foi o caderno de questões, gente oque foi aquilo, a evolução dele foi gigante, em 2018 não era nem grampeada, a qualidade do papel era nível jornal, 2019 foi grampeada mas o papel continuou, mas esse ano?? minha gente, papel branco de gramatura alta, grampeadinho, com uma capa com foto de lá, lindíssimo.
mas bem, o próximo ano é minha ultima tentativa, não sei se eu vou conseguir, quero muito, mas pra isso eu preciso tomar vergonha na cara, ter disciplina o suficiente pra fazer pelo menos 70% das coisas que eu devo fazer, parar de enrolar e de pensar d+, focar no importante, focar no presente pensando em quão maravilhoso o futuro vai ser se eu passar. Eu me sinto muito, mas muito triste quando eu penso que eu ja poderia estar la, tipo se eu realmente nesses ultimos 4 anos da minha vida tivesse feito alguma coisa de relevante, ter me disciplinado o suficiente pra criar uma rotina de estudos minima sabe? é tão frustrante saber que voce pode conseguir algo, e só não faz como deve fazer.
Vamos ver se eu vou conseguir dar o meu melhor, e criar a rotina e ser disciplinada o suficiente pra seguir ao máximo (pq imprevistos acontecem), e ver no que dá próximo ano na prova. Será que a força do ódio agora vem?
Bom, mudando de assunto, eu preciso parar de usar o twitter. me causa muita ansiedade e estresse, ficar vendo os assuntos do momento e ver gente falando bosta me da uma agonia q meu deus. vou voltar pro tumblr definitivamente, tem menos polemica envolvendo politica kkkk
Dia 24 🟢
Assisti a aula de cálculo, tirei uma duvida (acho, não tenho certeza, a prof meio q debochou um pouco por não ter prestado atenção direito no slide/video aula [??], eu só não tinha realmente certeza se era só aquilo kk mas tanto faz), assisti o vídeo gravado dessa aula de hj só pra ver como a minha voz estava, ate q ela não é tão ruim quando parece na minha mente kkkkkk, fiz a atividade da semana e ja mandei, agora só falta de algebra e fisica que são pra domingo e segunda respectivamente. Vou tentar manter tudo em dia e começar a fazer as atividades correspondentes da semana, agora que eu não tenho o vestibular pra me preocupar. Fiz essa tabelinha pra ver se eu consigo seguir pelo menos os horarios da tarde (coloco de noite pra evitar eu ficar fazendo coisa que não agrega nada, vulgo ficar no twitter/insta ate ir domir, mas nunca sigo nada kk).
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Pão Diário
Quarta-Feira _ 14/04/2021
● O Choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manha!🙏🏻💭⛅ 《Salmos》 30;5
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LIRIOS EUCARÍSTICOS-
POR DOM JOAQUIM G. DE LUNA, O. S. B.
PEDRINHO D'AIR ELLE
(Apóstolo e Convertedor)
(1905 _ 1912)
Era em 1912. Nos arredores de Chandeleur, França. O pequeno Pedrinho, interessante e vivo, chegara aos sete anos. Durante a missão, pregada em sua aldeia da Bretanha, fizera Pedrinho a primeira comunhão. Desde esse dia, para obedecer ao Santo Padre, o Papa, com o fim de conseguir a conversão dos pecadores, e sobretudo a de seu pai, Pedrinho comungava diariamente.
Logo depois, foi nomeado secretário da Liga da Comunhão Frequente da paróquia. A primeira conquista foi a do irmão mais velho, de nove anos de idade, que, também como ele, passou a comungar todos os dias.
Pedrinho escreve então ao padre missionário:
Meu querido Padre - Quem vos escreve é o vosso Pedrinho, e é para vos dizer que, desde a santa missão, tenho pensado constantemente no padre missionario ...
Segunda feira passada terminaram as férias. As aulas já recomeçaram, e o professor disse que está satisfeito comigo. Diz ele que agora sou aplicado ao estudo. E necessário, pois, que eu seja aplicado todos os dias, porque todos os dias recebo a Jesus Sacramentado.
Gosta Nosso Senhor de mim quanto eu gosto dele ? Amo a Jesus de todo o coração : isto lhe digo todos os dias.
Desde que o senhor partiu, deixei uma só vez a comunhão diaria. Mas não foi minha culpa. Fui á igreja cedinho; porém não havia missa. Realizava-se nesse momento um enterro, e ninguém fez caso de mim, porque sou muito pequeno.
O Jóca, meu irmão mais velho, está comigo na primeira seção da Liga Eucarística e estou muito contente com isto. O Menino Jesus certamente gosta de ver muitas crianças comungarem todos os dias.
Pedrinho recebia diariamente o pão Dos anjos e preocupava-se seriamente com os membros da familia que se não abeiravam da mesa eucarística, ou o faziam raras vezes. E assim que escreve ao padre missionário:
Querido Padre - A vovó esteve de mal comigo, porque comungo todos os dias E ela não. E, entretanto, ela é mais velha do que eu. Anteontem ela me disse:
- Olha filhinho, não estás ainda bastante bem comportado !
- Querida vovózinha - disse-lhe - se comungo todos os dias não é por ser bem comportado, mas é para que o seja. Agora a vovó deixa-me em paz ...
Vivo a pedir ao papai que faça a comunhão da Páscoa, mas ele não quer fazê-la e nunca se lembra de rezar. Todas as manhãs peço a Deus que o converta e choro, porque receio ir para o céo sem o papai. Pois o senhor Padre disse que aquele que não comungam pela Páscoa comentem grande pecado e dão escandalo aos outros.
Foi o que eu disse a papai, mas ele não gostou e mandou-me calar a boca: Oh ! meu bom padre, reze muito e muito por ele.
Hoje, ao almoço, papai disse - escreve o Pedrinho - que Jesus Cristo não era Deus ; mas que era um homem como outro qualquer.
Quando ouvi isto, pus-me a chorar e disse :
- Não, senhor, não é assim ! Ele é Deus !
O Jóca tambem disse o mesmo, e a Ottilia - a irmãzinha - pulou da cadeira, bateu com as mãozinhas e disse:
- Jesus é Deus ! Jesus é Deus ! Foi o padre que o disse !
Oh! Padre, não se esqueça de rezar pelo papai e indique-me também alguns livros para ele ler e voltar a ter fé.
Uma vez o senhor disse que não deviamos somente pregar aos nossos pais, mas também rezar e fazer sacrifícios por eles. E por isso que eu, todas as noites, rezo o terço ao pé da cama e depois de cada mistério, digo :
- Querido Jesus, convertei papai !
Quando me dão frutas e doces, dou a metade aos pobres, que vêm aos sábados bater á porta, e peço-lhes que rezem pela conversão do papai.
Alguns meses mais tarde, em outra carta, o pequeno secretário da Liga da Comunhão, dizia:
-Uma boa notícia, Padre ! Mamãe está comungando agora conosco todos os dias. Ela comungava só aos domingos . Eu lhe Disse: Mamãe, porque a senhora não comunga todos os dias para obter a conversão do papai ? Ela me abraçou sem dizer nada; mas no dia seguinte começou a comungar diariamente entre Jóca e mim. Ah ! Como estou contente ! não há duvida, havemos de converter o papai !
Em setembro: Depois da comunhão eu me lembrei do sermão que o padre fez sobre o pecado durante a missão.
Lembrei-me também do pequeno mártir de Tonkim que preferiu morrer a cometer um pecado mortal . Pedi então a Jesus que me deixasse antes morrer do que cometer um pecado grave. Pareceu-me que Jesus gostou do meu pedido. Todas as noites, depois de haver rezado o terço, eu lhe peço esta graça. Faço bem?
E o pequeno menino, dia a dia, argumentava seu amor a Jesus. Eis uma oração simples; que ele costumava fazer: Menino Jesus, eu bem queria passar os dias inteiros em vossa companhia, junto ao Tabernáculo: entretanto, devo também preparar minhas lições. Não vos esquecerei jamais. Vou trabalhar para vós . O padre disse no sermão de domingo, que nós, trabalhando também rezamos, quando trabalhamos para vós .
Durante o recreio, no Colégio, Pedrinho procura sempre o lado que dá para a capela, afim de ficar mais perto de Jesus na Eucarístia. Nos passeios, ao passar por uma igreja, ele entra para saudar Jesus. De noite, na cama, volta o rosto para o lado da igreja e diz boa-noite ao Menino Jesus. "Ah ', exclama - como deve ser bonito o céu ! Estarmos sempre com Deus! Sempre, sempre ! Mas, o papai onde estará ele?
..
Sim. Esta criança preoccupava-se seriamente com a conversão de seu papai Escreve ao padre missionario:
-Ando muito triste. Nosso Senhor não quer converter o papai. E eu lho peço tanto, tanto, todas as manhas na santa comunhão; no terço á noite. Mas ontem me veio ideia de que é preciso fazer tres coisas para converter os pecadores: pregar, rezar e sofrer.
Tenho rezado muito, já tambem preguei, mas ainda não sofri. Lembrei-me, então, de pedir a Jesus que me fizesse sofrer muito pelos pecados do papai e pelas blasfêmia que ele diz contra Deus. Talvez assim se converta. Ele tem lido os livros que o senhor mandou. Mas diz que não provam nada. Que nunca e nunca se há de confessar e que não há inferno. Estamos muito tristes em casa. »
Em um domingo de dezembro, Pedrinho, depois da comunhão, creu ouvir Jesus dizer-lhe:
- Queres morrer para converter teu
pai?
- Oh ! Sim, quero !
- Mas isto há de doer muito.
- Meu bom Jesus, se vós me ajudardes, hei de suportar tudo bem.
Agora sim - diz a criança - estou com vontade de morrer mesmo. Corriam os dias e Pedrinho continuava o seu apostolado com ardor cada vez maior. Ganhara mais seis novos membros para a Liga da Comunhão cotidiana. Hoje- diz ele - o Sr. Vigário convocou a Liga Eucarística, como faz todos os meses . Perguntou quantos novos membros haviamos arranjado.
«A primeira seção, que é a da comunhão diaria, é duas vezes maior. Eu arranjei seis novos membros.
O pai de Pedrinho, oficial do exército Francês, fôra transferido de guarnição. No Lugar em que está a familia agora, não há tanta piedade como na cidade em que estivera antes. E a criança quem o diz, escrevendo ao seu amigo, o padre missionario:
Deixamos a guarnição de S. e estamos aqui em L. Não avalia V. Revma. como ando triste, muito triste. Aqui é tudo tão diferente ! Não há Liga Eucarística e nenhuma criança recebe diariamente a santa comunhão. As que se mostram piedosas recebem-na uma vez por mês.
Não estavamos ainda muito tempo em L, apenas uns oito dias, quando o sr. Vigário nos mandou chamar á sacristia, depois da missa, a mamãe e a mim. Eu tinha medo.
O sr. Vigario olhou para mim de um modo ... não sei como. . . Depois disse:
- Minha senhora, o povo daqui estranha muito o seu modo de proceder. Ainda se fosse a senhora só a comungar todos os dias; mas que todos os dias leve consigo á santa mesa seu filhinho, isto é o que muitos não compreendem e ficam escandalisados. Acha a senhora que essa criança sabe o que faz?
- Creio que sim, sr. Vigario. Demais não fui eu que levei meu filho á comunhão cotidiana, mas foi esta criança que me levou a mim.
- Que idade tem o pequeno ?
- Fez oito anos.
-E por que é que tu queres comungar todos os dias, meu pequeno ?
- É para satisfazer a vontade de Nosso Senhor, e também a do Santo Padre, sr. Vigario.
- Ah! sim, sim.
- E também para converter o papai, acrescentei.
- O sr. Vigario ficou calado alguns instantes, depois disse:
- Está bem, meu menino. Continua a receber todos os dias a santa comunhão. Já que o Santo Padre o aconselha, não tenho eu o direito de te proibir. Saimos da sacristia mui contentes.
Certo dia, foi a familia do pequeno Pedrinho visitar a família de um general amigo. Havia em casa muitos oficiais e muitas senhoras.
A senhora do general, dirigindo-se á mãe do pequeno:
- Não compreendo, senhora d'Airelle, como é que permite a senhora que esta criança de oito anos receba a comunhão todos os dias! - De mais a mais, isto de tomar café tão tarde - interveio outra - faz mal á saúde dos pequenos. Meus filhos tomam café na cama, antes de se levantarem.
- Deixem estar - diz uma terceira -que estas inovações durarão pouco tempo. Há muita queixa por ai, porque a primeira comunhão das crianças já não é tão solene como outróra.
Enquanto essas senhoras falavam, Pedrinho olhava para sua mamãe que com o rosto afogueado, responde:
- Minhas senhoras, o Santo Padre, o Papa, deseja que as crianças comunguem logo que cheguem ao uso da razão. Impõe-nos o dever de lavai-as á mesa sagrada nessa idade, e de levai-as todos os dias se possivel fôr. E eu obedeço. O mais não é comigo. Não tenho o direito de pedir satisfação ao Papa e á Igreja.
- Bravo, senhora d' Air·eUe ! Apoiado ! -exclama o general - é assim que eu entendo o catolicismo. Se quisermos criticar tudo, é melhor, então, fazer-nos protestantes. Depois, dirigindo-se a Pedrinho :
- Vem cá, meu amiguinho. Quem é que
manda na Igreja?
- O Papa.
- Muito bem ! Ai tem as senhoras uma resposta a todas as suas dificuldades. Se qualquer soldado raso quisesse criticar as minhas ordens e saber melhor do que o general, onde haviam de parar as coisas ?
MORTE DE PEDRINHO
Meses mais tarde, Pedrinho, muito doente, estava de cama. Tinha vomitos de sangue. O medico viera; sua mamãe tinha chorado muito. Ele ainda uma vez escreveu ao padre missionário, mas a lápis:
Estou só no meu pequeno quarto azul. Sexta-feira, depois da comunhão, pareceu-me ouvir Jesus dizer mais uma vez :
- Queres ainda morrer para converter teu papai?
- Oh ! sim - respondi. E eu vou morrer para converter papai, bem o sinto, sofro muito, entretanto, estou contente por sofrer com Jesus para converter os pecadores! Quando eu morrer, reza e por meu papai!
Pela Páscoa 1913, um mês depois dessa ultima carta ao missionário, foi o pai do pequeno quem escreveu:
Nosso anjinho voou para o céu. Faleceu quinta-feira santa de manhã. A irmanzinha acabava de voltar da igreja depois de ter feito a primeira comunhão. Pedrinho ficou bastante tempo abraçado com ela, em seguida preparou-se para a sua ultima comunhão. Veio o vigário com o santo viatico e ele fez questão de ajoelhar-se na cama. De mãos postas e com celestial alegria, recebeu seu querido Jesus. Depois pedindo-me perdão de suas desobediências, disse muito baixinho aos meus ouvidos:
Adeus, papai, até nos vermos no céu. FOI POR TI ! Entregou a alma ao Criador, apertando entre os dedinhos emagrecidos seu terço da Missão.
Logo depois da morte, seu rosto tornou-se tão radiante que a glória parecia espelhar-se sobre ele. Eu, que desde vinte anos não sabia o que era rezar nem acreditava em nada, cai de joelhos junto daquela cama, altar sagrado sobre o qual a inocente vítima acabava de se sacrificar para a conversão de minha alma.
Já me confessei. Hoje, pela manhã, comunguei, e, no mais profundo de minha pobre alma em festa, como que ouvia a voz do meu filhinho a me dizer: Papai, agora compete tomar o meu lugar, todos os dias, junto a Jesus Sacramentado. A principio quis relutar. Mas aquela voz cortava-me o coração. « Sim, é contigo, querido papai - insistia a voz - comprei por alto preço a tua conversão. Não pode ficar ela incompleta.
E eu o prometi ao meu Pedrinho. Eu, pobre operário da ultima hora, irei, de hoje em diante, todos os dias á sagrada mesa, ocupar o lugar que meu convertedor deixou vago. Quero ser o discípulo daquele de quem devia ter sido mestre.
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