#choro pela manha
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gcik · 3 months ago
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xuxuzinhoo · 8 months ago
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
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"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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imninahchan · 1 year ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ��� Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta.  Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco. 
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando. 
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”. 
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada. 
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar. 
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos. 
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu. 
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta. 
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca. 
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça. 
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio. 
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos. 
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
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renjunplanet · 1 year ago
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planetinha faz um haechan pai de menina pra gente quebra essa aí.....
/ filho de peixinho... Haechan
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notas: tá bem diferentinho do que eu imaginei, mas é isto! donghyuck papai babão de uma neném de 5 meses e op frustrada com a maternidade e ciumenta com a cria que ela carregou.
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Girou o registro do chuveiro e se permitiu sentir os pingos quentinhos tocarem sua pele. Sentiu alívio e toda a dor muscular e estresse se esvaindo pouco a pouco, relaxando com o banho quente.
Apesar de ultimamente estar muito mais caseira do que costumava ser antes de ser mamãe, a vida de dona de casa vinha sendo um tanto quanto puxada para você nos últimos dias.
Principalmente com Donghyuck sempre muito ocupado com o trabalho, mesmo que tenha dado uma aliviada na agenda corriqueira, ainda assim se via uma certa dificuldade de ter um momento só vocês três em casa, sentadinhos no sofá ou deitados na cama com a princesinha entre vocês dois dormindo um soninho gostoso da tarde.
Ouviu-se um choro ecoando pela casa. Automaticamente acelerou o banho, desligou o registro que há 5 minutos havia ligado, enrolou a toalha no corpo e foi correndo até o quarto para amparar a filha entre os braços.
Estava frustrada, óbvio. Havia feito a bebê dormir não fazia nem 15 minutos direito, devia ter esperado um tempo há mais para assim poder tomar uma ducha calma, mas realmente a vida de dona de casa não estava sendo fácil.
Adentrou o quarto rosa, desesperada e pronta para fazer o que tinha que fazer como mãe. Entretanto, a cena que se deparou fez seu coração se acalmar quase que instantaneamente.
Donghyuck havia chegado do trabalho mais cedo, trajado com o típico moletom da Celine, aquela bermuda preta jeans engraçada e só de meias, porque os chinelos estavam na porta.
Ele pede silêncio com um sorriso, agarrado na princesinha dele, cantarolando Anjo do Céu do Maskavo bem baixinho — você havia ensinado ele a cantar durante a gestação —, enquanto a balançava levemente para que dormisse calmamente em seus braços.
Sem muita espera e quase que de forma mágica, os olhinhos amendoados dela se fecham e cai no sono mais uma vez. O sorriso orgulhoso do pai aumenta e você se aproxima dos dois amores da sua vida calmamente.
Esperam mais um pouquinho até colocar ela de volta no berço, se despedem dela com um leve selar na cabeça e saem do quarto.
— Deixa a luz ligada, amor... — você sussurra para o Lee, que acena com a cabeça e te segue até o quarto de vocês — Só você pra deixar essa atentadinha calma, viu. Você e sua mãe são as paixões da vida dela nunca vi. — diz ao entrar no quarto, indo a procura de roupas no armário.
Seu marido ri com seu comentário.
— Isso é ciúme, amor?
— Óbvio, quem teve que carregar ela na barriga foi eu, não você. Automaticamente ela deveria me amar mais. — um resmungo sai de sua boca, junto a um biquinho chateado.
Você sente as mãos quentinhas, agora com cheirinho de bebê, rondearem sua cintura e um beijo carinhoso ser depositado em seus ombros desnudos.
— Tenho certeza absoluta que ela faz essa manha toda porque te ama tanto ao ponto de fazer qualquer coisa pra ter a sua atenção. — ele te abraça forte.
— Hum... — sua voz ressoa com um tom desconfiado — Tomara que seja isso mesmo!
— Claro que é, você sabe de quem ela é filha, né? — ele vira seu corpo para ele.
Você ri.
— Filho de peixinho, peixinho é...
— Filho de peixinho, peixinho é! — Donghyuck confirma, te enchendo de beijos.
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itsheadline · 11 months ago
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ִ 𖥔 ࣪ 𓂃 𝗅𝗈𝗇𝖽𝗈𝗇 𝗉𝖾𝗋𝗂𝗈𝖽 𝗱𝘂𝗺𝗽 𝗉𝗁𝗈𝗍𝗈𝗌 ♥︎
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𝗣𝖾𝗇𝗇𝗌𝗒𝗅𝗏𝖺𝗇𝗂𝖺, 𝟣𝟤 𝖽𝖾 𝖺𝖻𝗋𝗂𝗅 de 2024.
querido diário,
eu escrevo isso de volta para casa, mas gostaria de deixar registrado alguns acontecimentos, desde o dia 25 de março que tudo tem sido uma grande correria, bem, é tudo em um bom sentido. todos esses registros são de Londres, e eu tive que escolher a dedo, pois são muitos, faz um tempo que não atualizo isso aqui, talvez porque fiz a grande idiotice de esquecer entre as coisas que ficaram em nossa casa, aqui. então, realmente não tinha como escrever, mas eu pensei muito em tudo que poderia ter deixado documentado, e que agora eu não irei lembrar, mas as fotos vão registrar.
1. zayn sendo lindo em Londres, qual é, eu vou me casar com um grande gostoso.
2. eu e ele, preciso explicar? ele tem tido essa mania um pouco mais frequente, não que nunca tenha feito, mas ultimamente tem me abraçado mais por trás e me enche com beijinhos que me faz até esquecer o que eu tava fazendo antes.
3. zayn e henry (quem? ah, eu falarei sobre.
4. alex!? (novamente, eu falarei.
5. khai tem dito que freddie tem o cabelo igual ao dela, bem, nessa foto dá bem para notar os cachinhos, zain é tão babão e insistente que tem arrumado o cabelo de freddie só para deixar com cachos, tem momentos que eu vejo que eles dois estão conversando e o zain todo atento em deixar nosso filhote o mais encantador possível. é um babão! talvez eu fale que vou cortar o cabelo dele, só para o ver irritadinho
6. nossas filhas mimindo com o pitico, único momento no dia que ficam quietas o suficiente. como possuem tanta energia?
visitei a LATAM, antes disso, acompanhei meu namorado em Londres, além de ter sido um dos motivos para ajeitar minhas coisas no antigo apartamento, deu tempo de Morgan trabalhar e eu ficar com as crianças e é sempre uma graça porque apesar deles se sentirem bem conosco, se um de nós, não está por perto, as crianças sentem, como no dia em que ajeitei as coisas no apartamento e ele não pode ficar, tive que aguentar alguns resmungos manhosos, mas foi um dia proveitoso. cada vez mais, eu sinto quenas crianças são uma cópia de nós dois, é uma graça, a manha que fazem, é idêntica a que morgan e eu fazemos. teve alguns contratempos, como o dia em que zayn passou mal, céus, eu não podia transcrever aqui o sentimento de ser retirado do meu corpo, a preocupação que fez meu coração acelerar quando eu liguei a TV e tive que escutar que ele estava passando mal, odiei não ter ido, odiei não ser a pessoa que ele correu para falar que não estava bem, e quando ele chegou em casa e eu vi que sua feição não era a de sempre, meu coração se partiu, se eu pensar novamente, e muito, eu choro por não ter sido capaz de ter previsto — mesmo sabendo que não estava ao meu alcance — talvez isso seja parte de amar tanto alguém como eu o amo, esse desejo de salvar ele de qualquer coisa. assim como não poderei descrever a minha preocupação, não poderei descrever a sensação de 1. ter o abraçado assim que chegou e a respiração que voltou ao meu peito. 2. quando nos deitamos finalmente e eu acordei no meio da noite, para garantir que ele estava dormindo, fiquei algum tempo velando o sono dele e ele mal sabe disso, não tinha porque comentar que eu estava preocupado. zain não gosta de preocupar, mas é inevitável.
tiro um espaço entre as folhas para garantir que o louis de agora e provavelmente o louis de anos atrás, estaria orgulhoso por cada passo que ele deu, pelas conquistas que teve em Londres, pelas aparições, o amor indescritível dele para com aqueles que o apoiaram desde de sua saída da one direction. ele tem um fan base sólida, que o diverte ate mesmo em listening party, foi a coisa mais adorável do mundo o observar rindo e animado com as músicas que ele mesmo colocava e ter o retorno, acho que faz tanto tempo que ele não se conecta assim, que talvez tenha esquecido do quanto é amado. meu garoto merece tudo que conquistou desde então, e eu estou ansioso para o lançamento de um álbum tão íntimo – por Deus, que tenha algo sobre mim, para que eu possa me gabar incontáveis vezes durante o dia, irritar ele por perdir para ele se calar para eu escutar meu marido e ver ele fazendo um biquinho adorável por sentir que estou o trocando, às vezes sendo manha, afinal, o cara da música é ele hahah
não comentei o motivo de ter pegado coisas em meu antigo apartamento, estou oficialmente morando com ele. ah, vou tratar como se não tivesse escrevendo desde o começo, no mesmo lugar, só oficializamos, eu moro com a pessoa que chamo de lar, e é por isso que eu penso que nada é igual com morgan, toda experiência e todo dia é um dia novo, uma nova chance de mudar. a oportunidade de ser dele, é uma oportunidade e tanto, sou de morgan e mesmo com todas as minhas falhas, ele me escolhe, escolhe me amar. toda vez que escrevo sobre ele, em algum momento eu vou lembrar de seus lábios macios e querer muito beijar ele. quero muito beijar ele.
adotamos dois gatinhos — como se a fazenda já não tivesse bicho o suficiente — os nomes? alex e henry! teria como ser diferente? alex e henry – os do livro e filme, é uma peça importante para eu e meu amor, é algo nosso, e na primeira oportunidade de fazermos isso, nós o fizemos. eles são dois furacões, nos matam de rir com cada pérola e agora estamos tentando inserir eles dois na casa nova, com nossos outros filhos.
arrumamos a casa, eu disse que era muita coisa, em breve eu tento registrar algo, mas acredito que só na outra câmera, é uma casa perfeita, a nossa cara e das crianças, tudo foi pensado com carinho e aconchego.
fizemos ovos da Páscoa em um quarto de hotel, em outro ano, eu espero ter a capacidade de estar em nosso lar e fazer uma caça aos ovos de Páscoa, eu desejei muito ter feito, mas não tinha como.
freddie chamou o zai de pai, não comentamos nada no outro dia para não constranger, deixar ele tímido, mas acho que o faremos em breve, uma boa conversa. em outro momento eu vou falar da LATAM, mas agora é isso. meu namorado voltou a divulgar seu trabalho e eu quero o acompanhar em tudo, igual um esposo troféu. eu disse que foram dias agitados e eu posso ter esquecido de algo, mas eu queria deixar guardado a felicidade que se apossou do meu coração quando entendi que terei dias calmos e agitados, mas que serão ao lado dele, das crianças, e no sério mesmo? eu sou um desgraçado sortudo. eu amo a porra da minha vida.
Louis.
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lunnaroh · 2 years ago
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Para Luka
O autismo não aparece junto ao teste de gravidez, não é mostrado na ultrassom ou nos primeiros dias de vida.
E muitas vezes não nos damos conta de que ele sempre esteve lá, às vezes é difícil encarar a realidade porque há muita romantização na maternidade e expectativas na chegada de um filho e nos obrigamos a olhar apenas para o que queremos ver.
Mas após duas maternidades seria impossível não comparar e finalmente entendi que certas limitações faziam parte da sua janela de desenvolvimento e comecei a olhá-lo muito além do que via e confesso, não foi nada fácil.
Receber o diagnóstico certo trouxe alívio, mas trouxe também muitos desafios e a certeza que teria que seguir sem várias respostas.
Dizem que quando um filho nasce, uma mãe nasce junto, mas quando um filho atípico nasce, essa mãe tem que renascer muitas outras vezes, todos os dias. Porque em um mundo cheio de preconceitos a gente ainda escuta que uma crise é pura birra, que suas limitações não passam de manhas e é difícil encarar os olhares dos que julgam, é difícil lidar até com situações que ainda nem aconteceram porque queremos tanto protegê-lo que é impossível não imaginar como os outros irão te receber.
Mas filho, você vem me ensinando sobre as coisas mais importantes dessa vida. Que eu posso ser mais forte do que imaginava, a ser resiliente, a ter mais empatia com todos que me rodeiam, me ensina que sou humana e que o meu choro pode ser de cansaço, mas por muitas vezes também é de gratidão por respeitar o processo e comemorar as suas evoluções.
Me ensina que o amor pode ser demonstrado de outros jeitos e desde o dia em que eu repito “te amo” na esperança de escutar um “te amo mamãe” e você simplesmente olha nos meus olhos e uma maneira tão profunda, é aí onde vejo que amar vai muito além de palavras ditas e a sua sensibilidade vai além da sensorial e que o amor não segue padrões estabelecidos. É a vontade de fazer com que o mundo seja um lugar acolhedor e as pessoas sejam compreensivas.
Ainda temos muitos passos pela frente, mas sempre estarei tentando te guiar pelo melhor caminho, porque o autismo não é uma doença nem uma sentença, é simplesmente o seu jeito de ser.
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Com amor,
Mamãe.
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outormundo · 10 months ago
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A dor do fim da licença maternidade
Então o bebê nasce e por 120 dias ele é exclusivo seu, teu rosto é o ultimo que ele vê quando dorme e o primeiro que ele vê quando acorda. O primeiro sorriso é você que ganha e muitas vezes esse sorrisinho é dado no meio da madrugada quando você esta cansada e morrendo de sono, e esta amamentando seu bebê sentada no sofá da sala, de repente você acha que ele esta dormindo e quando olha o rostinho dele, percebe que o bebê esta acordado com os olhinhos bem abertos e fixos em você e quando percebe seu olhar para ele, o bebê então te contempla com um sorrisinho.Um sorrisinho tão tímido, mas que tem o poder de te derreter por completo. Seus dias ficam mais longos, suas noites mais curtas, em casa a bagunça é geral porque seu tempo é todo dedicado a ele, aquele lindo bebezinho que é benção de Deus na sua vida, mas de repente toda essa conexão é quebrada pelo “ Fim da licença maternidade”. De repente você acorda e chegou o dia de voltar ao trabalho, deixar o bebê na creche ou com alguém da família é a realidade mais cruel de toda mamãe que precisa trabalhar. Quando deixa o bebê aos cuidados de outra pessoa e vira as costas para ir embora parece que o seu mundo colorido ficou cinza, o choro é inevitável, é como se o cordão umbilical que te tornava única na vida do bebê fosse cortado pela segunda vez, e dessa vez dói mais, dói muito mais, nenhuma dor de parto se equipara a dor de deixar seu bebê sob os cuidados de outra pessoa por um dia inteiro, ate que você volte do trabalho para reencontra-lo novamente. Toda mãe acha que ninguém saberá se o seu filho chora por estar com fome, sede, frio, calor ou por manha mesmo, não importa o quanto cuidadosa e responsável seja a pessoa que esta com seu bebê, pois sempre acharemos que a pessoa vai precisar de ajuda, ela não vai entender o que o bebê quer, e se algo acontecer ela não saberá como proceder. Ainda que o seu bebê fique com a sua mãe ou sua sogra você sempre vai ficar pensando se elas vão saber entender a necessidade do bebê, se vão segurá-lo direito, se já sabem que ele se mexe muito e tem perigo de cair do colo, se ele mama muito, se ele soluça, se ...se...se....e...se, e esquecemos que elas já são mães, e com mais experiência do que nós. A verdade é que nenhuma mãe esta preparada para essa ruptura de corpos, sim, ruptura pois achamos que nós e o bebê somos um único ser, uma única carne, e o fim da licença maternidade nos separa dele como o cordão nos separou na hora do parto. Pois é, quando escolhemos ser mães assumimos o risco de ter nosso coração batendo fora do nosso peito, e quanto mais esse coração se distancia mais dói em nós e a vida tem que seguir, pois isso é só o inicio. Logo ele aprende a gostar da mamadeira, da papinha e não quer mais o seio materno, logo ele aprende a andar, a correr e já não vai querer o colo materno, aquele colo que tantas madrugadas o embalou. Um dia fizemos isso com nossas mães e agora é a vez de nossos filhos fazerem com a gente, e como sempre a vida segue.
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teusaber · 1 year ago
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tres horas da manhã e eu só choro. meus olhos encaram essa pequena bola de pelo de nove quilos que dorme no chao ao lado da minha cama e eu só consigo chorar. nao só pelo fato dele ir embora pela manhã, voltar pra vida dele com o pai dele que não faz parte mais da minha. não só de saudade por todos esses dias em que eu não pude ve-lo. não só por saudade já pelos próximos dias em que eu não vou ve-lo. todo o conjunto. por ser uma vida que eu não tenho mais e que não me cabe mais. por tanto amor a esse cachorro que eu nem queria. eu queria um gato. eles são mais faceis, demandam menos trabalho. mas aqui estou eu chorando as tres da manha por um cachorro. um cachorro lindo e perfeito e que eu amo mais do que tudo nessa vida e que eu sinto tanta falta tanta tanta falta de acordar e poder olhar ele sorrindo para mim. dele vindo brincar comigo ou se aconchegar no meu pé. dos sorrisos idiotas que o pai dele dava pra gente. deles dois correndo pela casa enquanto meu coração se enchia de amor e de sentimentos quentes. das fotos que eu tirava deles dois. deles dois deitados na cama juntinhos. da porra do ronco que ele ta fazendo nesse momento enquanto dorme e que a gente vivia rindo.
eu to chorando pelo meu passado, que não tem como voltar a ser real outra vez.
to chorando pelo meu presente, por esse meu coração ainda fodido, ainda quebrado, ainda precisando das lambidas de amor.
to chorando pelo meu futuro, incerto e confuso e cheios de dias em que eu não vou ter esse cheiro de cachorro espalhado na minha roupa.
to chorando por mim. por ele. por nós tres.
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worlder-kid · 1 year ago
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simceramente eu so espero que estejamos em paz e mais felizes e menos ansiosos e mais em paz
eu nao espero nada de você senao o ritmo natural de nos de aprender como uma lesminha
e espero que vc seja mais carinhosa consigo mesma, e comigo tambem. Sempre que lemos esses textos escritos por nós no passado, nos achamos bobas e bregas e burras e sei lá
sabe
é só o que estavamos sentindo no momento. Dentro do universo que conseguiamos enxergar.
Igual agora. Eu espero que você não me odeie. Por que eu já te acho meio descolada
Ter 28 anos é quase 30.
Me resta ainda um leve pânico de envelhecer e nao ter feito um album de musica ou nao ter encontrado meu Ofício da Vida. Mas essa sensação esta pssando
Nao me doi como costumava. Ainda me doi tuso que quero fazer nesse e no proximo mes, mas nao pela idade. Nao mais como antes
É te acho descolada. Tenho o sonho de ter quase 30, mais dinheiro, mais possivilidades, mais liberdade pra ir e vir e me arriscar. Ainda me doi que vou ser brega e dar vergonha alheia pros adolescentes mas td bem. Só lembrar de escutá-los sempre.
Acho que serei mais bonita. E espero ter um carregador que funcione caralho. Que funcione por mais de três meses.
Espero ter assistido o filme que mais gosto
Achho que nesse ano encontrei musicas que me tocaram no coração tipo elas tinham agulhas e dedos e cobertores e colocaram eles no meu coração. E tem filmes que fazem isso comigo, mas eles sao velhos. Eu quero me sentir assim com um filme. Assim como me senti com hunter e jjk
é gata o ano de jjk kkkkkkkkkkkk
Eu me sinto melhor agora, estou me curando. Espero nunca mais ter estado tao frita saturada oleosa esferográfica. Mas tambem, se estive, tudo bem. O legal é que agora eu tenho mais coragem pra ser amada e ajudada.
Só que a vida é para o Outro, e no momento o Outro tem dado a vida para mim. Mas tudo bem também. Hei de dar a minha vida inteira ao Outro.
A minha mae, ao meu pai, a diana, ao meu amor, no momento Henrique Cruz, aos meus amigos, no momento Marcela, Isa, Caue, Tomás, Sofi, Ketto, basqueters e Clara e Cas e quem mais sempre esteve conosco. Gustavo talvez, a LuCa. Quem sabera. Gente tem. :)
Nao ligo muito mais para escrever belo e organizado como vc pode ver
so as vezes
e hoje aceito que gosto de escrever histórias embora seja ruim
tem gente que me acha linda, que acha que eu gosto de coisas lindas e eu acho isso lindo.
me emociona
tenho gente que torce por mim. embora talvez esse flop seja o meu melhor. zcho que eles nao ligam
eu surto quando estou de tpm
muita coisa me emociona eu choro muito. Ok, sempre choramos mto. Mas além dos choros de pânico, aqueles no carro de segunda feiras, tem choros de emoção
Eu me emociono com pessoas, historinhas, as vezes quando rio mto eu choro, choro quando estou triste so por estar e quando estou feliz e quando penso no Geto Suguru. É um alivio chorar assim e nao so pois nao aguento de ansiedade.
Esse ano eu voltei a chorar de dor no coracao. Embora eu tenha chorado um pouco ano passado, esse ano passei por um mes onde chorei todos os dias com muita dor e tristeza por morar neste mundo belo e feio onde criancas morrem e ninguem liga e ninguem entende e as pessoas sao crueis a ponto de defenderem uma mini ideia que eh obviamente cruel (um cliche escrever isso). Mas é chorei
Agora , sobre isso nao sei o que fazer. O meu melhor talvez. Mas eu acabo fazendo mto por mim ultimamente. enfim
espero que estejamos indo dormir mais cedo tbm. Pelo menos as 23 e nao as 3h da manha (ou 1h30 com henro)
espero nao ter mais insonia
espero que tenha visto mais artistas que gosto ao vivo
espero que o intercambio tenha dado certo, que vc tenha ainda gente que te quer mesmo deois de um ano fora.
espero que vivamos um amor gentil puppy love um amor de shoujo
espero que vc perdoe seus erros do passado
e espero que a gwnte tenha brincado mais
eu ainda tenho projetos mas isso nao é para ver se vc os fez é mais para vc entender o que se passava na sua cabeca em novembro de 2023
- queria fazer e gravar um epzinho 5 musicas
- inscrever um roteiro num festival
- aprender uma ou duas acrobacias legais
- jogar mais um bifinho
- ir com henrique pra paraty
- ir para oaraty em geral
- ir para lencous maranhenses
- ter uma hortinha
- terminar de ler terra sonambula de novo.
- aprender mais italiano
- e so
parece ok ne? ate eu me surprewndi
nao sao grandes projetos. Sao pequenos projetos para nos, uma oequenina pessoa
e talvez na sua carta vc possa escrever que vc quer que eu de 33 esteja vivendonnuma fazendinha beira mar com dois gatos um cachorro um trabalho de escrever e criar com alguem para visitar na cidade. varias pessoas para visitar e abracar
talvez esteja td muito promissor
ou talvez eu comeco a vislumbrar a paz
eu mereco paz e espaco oara desistir. assim como todos.
todo mundo deveria ter paz, liverdade para brincar e desistir e errar e fazer arte ruim.
uma oena que a historia caminhou ora essa bosta
uma bosta com tanta coisa e ainda por cima porra de carregadores que nao funcionam e agua engarrafada a venda
aiaiaiai eu amo demais mas tenho raiva
raiva
e amor
e tristeza
e muitas fuvidas
que espero ter resolvido aos 28 ou pelo menos dado mais um ou dois oassos
de lesma porque somos devagares
mas tudo bem. Esses anos nao fizemos muitas coisas dignas de lista mas fizemos mtos amigos e desenhos feios e dormimos bastante embora ainda estejamos mto cansadas. mas aprendi anjogar basquete e tenho aorendido mto como viver melhor e viver comigo mesma
como me aguentar e aguentar esse corpo dificil e comolicado e essa aparencia de mulher mas tambem nao mulher padrao uma mulher trambolhona que é inevitavelmente mulher pois deseja a aprovacao por ser mulher mesmo que queira ser um pouco mais homem e menininho e confundivel
aiaiai mas é um alivio estar aprendendo. Sinto que logo estarei pronta para viver por outro de maneira pura pois nao errarei diante de outros olhos e almas e poderei dedicar o restante da minha vida ao outro
enfim
eu nao sei mais o que dizer
fique em paz e mande um beijo a familia ;)
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Eu não tive um ''pai.''
Eu tentei por muitos anos, enxergar você como um pai que você não é. E eu fiz isso, inconscientemente para sentir, que acima de tudo, e todas as coisas, eu tinha um pai. Mas a verdade é que eu nunca tive um. Um pai presente, que um dia foi na minha escola saber como estavam minhas notas, um pai que estava do meu lado, junto a minha mãe, me defendendo do perigo, e que respeitou o meu diagnóstico quando eu fiquei doente.
Na verdade, foi ao contrário. Você nunca foi na minha escola, mesmo vendendo salgado na mesma. Você disse que eu estava daquele jeito ‘��tendo crises’’ porque era manha minha e minha mãe me mimava demais. 
Eu sempre tentei ver você como alguém que me amava, mas me amava diferente, encobrindo as mentiras, as distorções e as coisas que você fazia, porque doía menos. Você tem um transtorno grave, hoje eu sei. Mas um dia eu fui criança e não sabia lidar com você. Com as suas crises agressivas, suas tentativas de suicídio, com a faca na sua mão, seus socos na pia, a veia do seu pescoço pulando, e o seu rosto de raiva, muita raiva, que ao mesmo tempo se desmanchava em choro, no fim, culpando todo mundo pela sua situação.
Sou muito grato por todas as coisas que você fez por mim, mas a metade delas, foram coisas materiais. Você era bom em me dar videogames, e coisas eletrônicas caras, e eu sou muito grato pelos presentes que você me deu. Mas faltou, faltou o essencial. Faltou amor. E se você não tivesse me dado nada e me dado amor, eu sentiria muito menos dor do que eu sinto hoje.
Você não foi o meu héroi. Eu precisei ser para você. Sem saber direito o que fazer, eu ficava no intermédio, com medo de você se matar ou matar alguém com aquela faca que você vira e volta pegava quando ficava nervoso. E você ficava nervoso com muito frequência. E eu sentia medo. Eu tinha medo de você. Muito medo.
Quando a minha mãe começou a dormir no meu quarto, nós  trancavámos a porta. E eu tinha pesadelos todas as noites da qual eu conseguia dormir. Porque na maioria delas, eu não conseguia. E quando eu saía para ir ao banheiro, você estava no sofá, sentado, com uma expressão neutra. Eu tinha medo. Medo. Morria de medo de você. Principalmente às madrugadas. 
Medo. Essa foi a palavra principal. Eu não tinha idade para entender o seu transtorno grave, mas o mesmo me causou ansiedade, que até hoje carrego. Não só ansiedade, como uma exaustão e estresse. A minha vida poderia ter sido diferente se não tivesse carregado tanto medo e ansiedade na infância. Se eu culpo você? Não, eu não culpo. Porque mesmo sem saber o nome do seu transtorno, quando fui crescendo, percebi que você tinha um.
Não foi fácil ver você tentando matar a minha mãe. Tanta no chão, de onde era sua padaria aqui em casa, tanto na cama. Duas vezes, com a mão no pescoço dela. A primeira vez eu agi com uma mordida na sua costas, da segunda eu gritei pra você parar com aquilo. Não era fácil lidar com as suas crises, uma em cima da outra. Uma hora, tentando pular do muro, noutra, tentando se enfiar uma faca, noutra, correndo para pular da ponte, e além disso, tomando 40 comprimidos de diazepan, abrindo o portão e me dando adeus quando eu tinha apenas 7 anos.
E além de tudo isso, ouvir você que estava saindo de casa quando eu estava fazendo 15 anos de idade, na minha pior fase de problemas de saúde. Depois que você saiu, algumas vezes você veio aqui, mas muito raras. Noutras, eu ia na sua casa, mas você quase não me dava atenção. Dava mais atenção para aquele pessoal que você dizia ser seus amigos. Até que de mansinho eu eu dizendo, painho, eu to indo, e você dizia: já? então tá bom, vai com Deus. 
Com o tempo eu fui parando de ir na sua casa, porque você quase não me dava atenção, e quando dava, era bem curtinha. Quando eu ia no seu aniversário, você começava a tomar cerveja, e as pessoas que me davam mais atenção eram as pessoas que estavam na sua festa. De vez em quando, que você vinha cá, falava algo comigo, dava um beijo na minha testa e voltava. Mas era muito, muito de vez em quando. 
Com sua falta de atenção, eu fui devagar, parando de ir na sua casa. E foi aí que você começou a dizer para os seus ‘’amigos’’ que eu não me importava com você, que eu não ia na sua casa, sem ao menos se lembrar, que muito pouco você me deu atenção quando eu estava lá. Você não fazia tanta questão da minha presença assim.
Então você continuou dizendo, para um, para outro, que eu não ligava para você, que eu gostava mais da minha mãe, ou que eu tinha puxado para ela. Você nunca olhou para as suas responsabilidades como pai, e sempre colocou a culpa ou em mim, ou em minha mãe. Seu sofrimento, você dizia, que veio daqui, daqui de casa. Seu sofrimento sempre vem de alguém, ele jamais vem de você mesmo. 
Foi então que as pessoas começaram a acreditar. Porque você distorce todos os fatos, tirando toda a responsabilidade pelos seus atos. Você disse que somos muito apegados, mas como, se você nunca esteve presente? E o que me deixa mais triste nessa situação é que você sempre vai acreditar na sua distorção, porque ela te dói menos e é mais fácil. Só que na sua distorção eu não sou a pessoa que sou, e se eu não sou a pessoa que sou, você nunca me conheceu de verdade. E passou toda essa imagem para quem acreditou em você.
Ouvi dizer que você ligava sempre pra nossa família para dizer que estava com mágoa de mim porque perdeu uma casa por minha causa. Mas você não disse que queria que eu mentisse para a justiça afirmando que eu era cadeirante, para que assim, você conseguisse ficar com a casa de baixo. Eu preferi não mentir para a justiça e continuar com os meus valores. Se fosse por dentro da lei, você teria a sua casa, e não seria eu, que tiraria isso de você.
Você me colocou no papel de alguém miserável, que não faz nada para o pai conseguir sua casa. Mas não disse que chegou aqui pedindo o meu lado e todas as minhas receitas para provar que eu estava doente, quando você só acreditou nisso quando o meu médico falou sério com você.
É pai… Eu sinto muito. Mas eu não quero, e não vou mais sofrer por causa dessas coisas que você faz. Eu não aguento mais ouvir coisas baseadas nas suas mentiras e distorções. Se foi, e é muito difícil para você encarar suas responsabilidades, para mim também é difícil usar uma roupa que não me cabe. Porque eu não sou essa pessoa que você criou na sua cabeça, e não aceito ser quem você precisa. Se você acredita em tudo isso sobre mim em sua mente, eu não posso, e nem vou, concordar mais com isso.
Eu desejo para você toda felicidade do mundo. Quero que você fique bem e seja tratado. O que eu puder fazer para ajudá-lo eu vou fazer. Mas eu vou me desvincular de tudo isso. Porque eu não aguento mais, e se eu continuar com essa vinculação, eu posso acabar morrendo. E pai, eu quero muito viver. Você não tem noção de tudo que eu passei. Então, ao menos, deixe-me aos poucos tentar. Porque eu demorei muito para conseguir. 
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imagines-1directioner · 4 years ago
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First Time Parents- w/ Louis Tomlinson
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- Lou, ela ainda está quentinha. - disse preocupada com minha filha de seis meses, que estava em meu colo enquanto andava para lá e para cá em seu quartinho amarelo.
- Vou buscar o termômetro na cozinha. - meu marido correu em direção ao cômodo e eu deitei Olivia no trocador delicadamente, acariciando sua bochecha de leve.
- Aí, filha. O que é que você tem, meu anjinho?
- Aqui, S/A. Vamos medir a temperatura dela mais uma vez. - Louis levantou a camisetinha de manga longa da bebê e colocou o aparelho embaixo do seu braço.
- O que você acha que ela tem, amor? - perguntei apreensiva a Louis e ele, como resposta, abraçou-me de lado.
- Ser pais de primeira viagem é não ter certeza de absolutamente nada. - após sua resposta, deitei minha cabeça em seu ombro e suspirei fundo, preocupada com a nossa bonequinha.
Depois de um ou dois minutos, tirei o termômetro debaixo do bracinho dela e respirei aliviada quando vi o temperatura.
- Trinta e seis e meio. - falei, dando um sorriso fraco e notei que Louis retirou toda a tensão de seu corpo depois que finalizei minha fala.
- Graças a Deus. - seu suspiro de alívio foi profundo e ele logo pegou nossa menininha no colo, abraçando-a com força mas sendo delicado em seus movimentos. - Por favor, princesa, não assusta mais o papai. Já estava querendo te levar correndo para o hospital.
- E você acha que não devemos?
- Será, amor? A febre baixou. E ela não está mais espirrando.
- Ai, eu não sei! Algo me diz que ela está sentindo dor. - por mais que meus sentimentos maternos ainda fossem recentes, sentia que Olivia estava muito quietinha e sem ânimo, o que para nós foi uma surpresa, já que ela vivia rindo e brincando conosco, seja na sala, na cama ou em seu próprio quarto.
- Nós já demos o remédio para ela. Caso a febre volte ou outro sintoma aparecer, nós iremos imediatamente para o hospital, tudo bem? - assenti e aproximei-me dela, que estava com a cabecinha deitada no ombro de Louis, com os olhinhos fechados e a mãozinha na bochecha. Sorri ao vê-la naquela posição e coloquei meus dedos mais uma vez em sua testa, conferindo se a quentura havia mesmo ido embora. - Está quente? - Louis perguntou preocupado.
- Não. - respondi calma e ele sorriu. - Acho que ela dormiu.
- Vamos deixar ela com a gente essa noite? Assim ficamos atentos caso aconteça alguma coisa. - concordei com sua sugestão e assim levamos Olivia até nosso quarto.
Meu marido depositou ela com cuidado na cama e como se a pequena soubesse que não estav mais no colo do pai, se mexeu assim que as costas encontraram o colchão.
- Parece que alguém gosta do seu chamego. - comentei rindo fraco e ele encarou-me dando um sorriso leve. - Além de mim, é claro. - Louis puxou minha cintura quando chegou mais perto e juntou nossos corpos lentamente.
- Você gosta? - sua pergunta saiu com um sorriso bobo e eu apenas concordei, iniciando um beijo devagar, o qual acalmou todo o meu ser.
- Fica acordado comigo? Não vou conseguir dormir sabendo que ela pode piorar a qualquer instante.
- Claro, amor. Não vou te deixar sozinha nessa. Até porque estou nervoso assim como você.
- Ela vai ficar bem, não é? - perguntei olhando para nossa garotinha, deitada na cama, dormindo sem preocupações.
- Vai meu, amor. Essa febre veio apenas para nos assustar. - senti suas mãos abraçarem-me por trás e seu queixo encaixar-se em meu ombro direito. - Olha só para ela, Olivia está numa boa. Não se preocupe, está bem? - o moreno beijou minha bochecha antes de virar meu rosto para lhe dar um selinho demorado.
- Obrigada por me passar tanta segurança, babe.. Você não tem noção do quanto suas palavras me tranquilizam. - observei um sorriso fofo surgir em seus lábios e logo me deu um abraço forte, acariciando minhas costas de maneira gostosa.
- Isso só acontece porque eu te amo muito. E te tranquilizarei para todo sempre, pois meu amor por você vai além dessa vida. - o abraço foi tão confortável e acolhedor ao ponto de esquecer por alguns segundos daquela agonia mínima e soltar uma risada, a qual Louis estranhou ao se afastar de mim. - Você riu da minha declaração, garota?
- Não! - respondi ainda gargalhando baixo para não acordar a pequena. - Estava apenas lembrando de uma situação que passamos quando a Olivia nasceu.
- Qual?
- Quando você sem querer bateu a cabeça dela no batente da porta. - a feição do moreno mudou em segundos quando contei a lembrança de meses atrás, levado a mão direita até a boca para segurar o riso.
- Por que a gente tá rindo disso? Foi assustador!
*Flashback on*
Sentada no sofá, eu finalmente pude relaxar por mereos minutos depois de passar horas com Olivia. Por mais que amasse vê-la em qualquer posição que fosse e estava completamente apaixonada por aquele pedacinho de ser humano que tinha somente um mês e quinze dias de vida, ainda sim a rotina de mãe era extremamente cansativa. Dar de mamar é doloroso; dormir é um privilégio e estar disposta é quase impossível.
No entanto, Louis, após chegar do mercado, insistiu para que eu fosse descansar enquanto ele cuidava da pequenina, que estava se divertindo com suas mãos no berço antes do pai pegá-la. Eu até gostaria de passar um tempinho com eles, mas meus olhos não paravam abertos e eu necessitava de uma recarga de energia urgente.
Ao encostar meu pescoço no estofado, meu corpo agradeceu mentalmente por ter sedido depois de muito tempo ligada no 220W. Um suspiro, acompanhado de um gemido de alívio saiu de minha boca e assim fechei as pálpebras, permanecendo naquele posição por apenas cinco minutos.. ou menos.
- S/N!! Corre aqui! Rápido! - o grito de Louis foi alto o bastante para assustar-me e meus olhos abrirem sem nem pensar duas vezes. Contudo, só corri para o quarto quando escutei um choro estridente. Pronto, não temos mais um filha.
- O que que foi? - perguntei assustada ao chegar já no corredor e encontrá-los chorando. Bom, quase chorando.
- Eu.. eu fui levá-la para sala, e ela estava deitadinha no meu colo, assim. - demonstrou a cena ao tentar colocar a bebê na posição em que estava, mas com toda aquela choradeira e incômodo aparentemente foi bem difícil.
- Tá, e daí? - eu estava eufórica, mas de um jeito ruim. Bem ruim.
- E então sem querer, sem querer mesmo, amor, eu juro!
- Fala logo, Louis!
- Eu bati a cabecinha dela no batente da porta..
- O quê? - meu coração bateu mais rápido assim que meu marido confessou o que aconteceu. O choro de Olivia não era de fralda suja, nem de fome ou muito menos manha. O choro era de dor. E foi aí que desesperei. - Me dá ela aqui!
- Foi sem querer, S/A.. - Louis tinha os olhos marrejados, assustados e culposos de certa forma, mas eu sabia que aquilo não foi intencional.
- Eu sei, eu sei. - respirei fundo após a fala assim que peguei nossa filha no colo. - A gente vai dar um jeito, não se preocupa.
- Isso já aconteceu antes com você?
- Não né! - respondi de forma óbvia e a expressão dele volta ao pavor.
- E o que a gente faz?
- Eu não sei. - eu realmente estava surtando, quase juntando-me a Olivia nas lágrimas.
- Vamos para o hospital. - falou decidido e logo correu até a bolsa creme com detalhes em vermelho da maternidade, com o nome da menininha que estava em prantos em meu colo e não parava em nenhum instante, mesmo balançando-a.
- Hospital? Eles vão rir da gente!
- Você tem uma ideia melhor? - a pergunta soou retórica até demais, além da feição irônica do moreno que me irritou levemente. Entretando, aquela não era uma boa hora para discutir. Por isso decidi ficar em silêncio e olhar para a criança em meus braços, desesperada, quase o mesmo tanto que eu. E ali vi que de fato não tinha nada que nós, pobres mortais no quisito criar um filho, poderíamos fazer. Meu silêncio funcionou como resposta, por mais que ele não quisesse. - Foi o que eu pensei.
- Pega a minha bolsa no quarto que eu pego a chave do carro.
- Ok. - em tempo recorde pegamos tudo o que era necessário e fomos rápido ao hospital em que Olivia nasceu, o qual a pediatra dela trabalhava, entrando como emergência pelo choro, não por ter alguma lesão visível.
- Oi, mamãe e papai! - disse Sunny, a médica responsável pela nossa garotinha. - É a nossa primeira emergência?
- Sim.. - respondemos sem graça, já com Olivia quieta, mas gemendo de vez em quando.
- Então digam, o que houve? - eu e Louis nos olhamos e a médica riu. - Deixa eu adivinhar, ela bateu a cabeça?
- Como você sabe? - perguntou Lou.
- Pela cara de vocês deu para perceber. - respondeu com um riso fraco ao levantar da cadeira a sua mesa e caminhar até a maca para examinar nossa menina. - E isso é super comum com os recém pais. - ao escutar aquela frase, nós respiramos pela primeira vez desde o incidente, como se um peso saísse de nossas costas. Um suspiro de alívio. - Podem ficar tranquilos.
- Ai, doutora, que bom ouvir isso. - falei rindo.
- Vamos ver se a situação causou algum machucado em você, princesa. - Olivia, ao ser deixada na maca por mim, olhou para a médica, quietinha, como se aquele choro de minutos atrás nunca tivesse acontecido. - Qual lado foi batido?
- O direito. - meu esposo respondeu, ainda um pouco apreensivo.
- Bom, aqui só tem um galinho pequeno. Sem laceração, fissura ou algo anormal.
- Mas ela chorou bastante. Não pode ser algo que possa ser visto apenas com raio-x?
- Olha, acho que não tem necessidade. - comentou. - Ela por acaso vomitou ou desmaiou?
- Não. - respondi.
- Então eu acho que não precisa gastar mais tempo aqui. O choro foi apenas de susto. - Sunny pegou Olivia no colo e deu ao pai. - Vão para casa, deem uma atenção especial para elas e façam uma compreensa com paninho gelado no galo, que vai ficar tudo bem de novo.
- Obrigada pela atenção, doutora.
- Imagina. Precisando de mim, sabem onde me encontrar. - sorrindo, nos despidimos dela e voltamos para casa, rindo o caminho todo pela vergonha que passamos.
*Feedback off*
- Mas temos que admitir que a volta para casa foi muito engraçada, quando percebemos que não teve nada grave naquilo.
- Porra, mas a gente não sabia como agir. - Tomlinson disse de modo divertido. - A única coisa que eu pensei foi ir aonde existem pessoas capacitadas.
- Tudo bem, eu te dou um desconto.
- Mas foi uma lição muito bem dada, porque eu nunca mais fui descuidado ou atrapalhado com ela no colo.
- Há controvérsias. - brinquei, prendendo o riso.
- Você gosta de me provocar, né?
- Adoro! - dessa vez a risada saiu e eu o puxei para um beijo e logo um abraço. - Mas você sabe que te acho um excelente pai.
- Mesmo?
- Claro. Só você para fazer ela gargalhar com as bobeiras que faz. Eu nunca consegui isso.
- Ponto para mim.
- Bobinho. - empurrei de leve seu peito para trás, rindo fraco, assim como ele.
- Você também merece um pontinho.
- Um? - questionei indignada.
- Tá bom, dois então.
- Você é ridículo. - mais uma vez as risadas fizeram parte do cenário em que estávamos, mas agora um pouco mais alta que o normal, fazendo Olivia remexer-se na cama e então levarmos a mão à boca em um tentativa de silenciar a nossa bagunça.
- Eu admiro o fato de, mesmo exausta, dolorida e com muito sono grande parte do dia, você coloca um sorriso no rosto, alegra a minha vida e fica ainda mais linda. - ele cochichou no meu ouvido, abraçando-me por trás. - E isso só me deixa mais apaixonado pela esposa e mãe maravilhosa que você está se tornando. - o sorriso em meus lábios veio em poucos segundos e eu agradeci mentalmente por ter tido a sorte te compartilhar a vida ao lado da pessoa que foi feita, definitivamente, para mim.
- Eu te amo demais, Louis.. - com o pescoço virado para ter uma visão melhor daquele rosto lindo, sussurrei a frase amorosa e um selinho veio como resposta para comprovar e selar a união, afeto e carinho que construíamos ao longo dos anos.
- Eu também, S/N.. Amo muito mesmo.
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xoxo
Ju
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inflamarchurch · 4 years ago
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Romanos 12:12
Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; [...]Porque nem só de dias bons viverasE também nem só de dias maus viverás.Mas o problema é que quando a alegria vem, não aproveitamos tanto porque ela pode acabar (o velho ditado de que tudo que é bom dura pouco)... E quando a tristeza vem, nos entregamos a ela e pensamos que nunca vai passar.Mas saiba que embora o choro dure uma noite, a alegria vem pela manha!As misericórdias do Senhor renovam-se a cada manhã!Portanto, alegre-se na esperança, tenha bom ânimo; seja paciente na tribulaçao, não se desespere e nem te assombres porque Ele é Deus; e persevere em oração porque Ele nos ouve e faz com que todas as coisas cooperem para o nosso bem.Lembre-se que somos seres espirituais em experiência humana, e não o contrário! Estamos seguindo para o nosso verdadeiro e eterno lar!.
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alinylurdes07 · 4 years ago
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Pão Diário
Quarta-Feira _ 14/04/2021
● O Choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manha!🙏🏻💭⛅ 《Salmos》 30;5
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orquideo · 5 years ago
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LIRIOS EUCARÍSTICOS-
POR DOM JOAQUIM G. DE LUNA, O. S. B.
PEDRINHO D'AIR ELLE
(Apóstolo e Convertedor)
(1905 _ 1912)
Era em 1912. Nos arredores de Chandeleur, França. O pequeno Pedrinho, interessante e vivo, chegara aos sete anos. Durante a missão, pregada em sua aldeia da Bretanha, fizera Pedrinho a primeira comunhão. Desde esse dia, para obedecer ao Santo Padre, o Papa, com o fim de conseguir a conversão dos pecadores, e sobretudo a de seu pai, Pedrinho comungava diariamente.
Logo depois, foi nomeado secretário da Liga da Comunhão Frequente da paróquia. A primeira conquista foi a do irmão mais velho, de nove anos de idade, que, também como ele, passou a comungar todos os dias.
Pedrinho escreve então ao padre missionário:
Meu querido Padre - Quem vos escreve é o vosso Pedrinho, e é para vos dizer que, desde a santa missão, tenho pensado constantemente no padre missionario ...
Segunda feira passada terminaram as férias. As aulas já recomeçaram, e o professor disse que está satisfeito comigo. Diz ele que agora sou aplicado ao estudo. E necessário, pois, que eu seja aplicado todos os dias, porque todos os dias recebo a Jesus Sacramentado.
Gosta Nosso Senhor de mim quanto eu gosto dele ? Amo a Jesus de todo o coração : isto lhe digo todos os dias.
Desde que o senhor partiu, deixei uma só vez a comunhão diaria. Mas não foi minha culpa. Fui á igreja cedinho; porém não havia missa. Realizava-se nesse momento um enterro, e ninguém fez caso de mim, porque sou muito pequeno.
O Jóca, meu irmão mais velho, está comigo na primeira seção da Liga Eucarística e estou muito contente com isto. O Menino Jesus certamente gosta de ver muitas crianças comungarem todos os dias.
Pedrinho recebia diariamente o pão Dos anjos e preocupava-se seriamente com os membros da familia que se não abeiravam da mesa eucarística, ou o faziam raras vezes. E assim que escreve ao padre missionário:
Querido Padre - A vovó esteve de mal comigo, porque comungo todos os dias E ela não. E, entretanto, ela é mais velha do que eu. Anteontem ela me disse:
- Olha filhinho, não estás ainda bastante bem comportado !
- Querida vovózinha - disse-lhe - se comungo todos os dias não é por ser bem comportado, mas é para que o seja. Agora a vovó deixa-me em paz ...
Vivo a pedir ao papai que faça a comunhão da Páscoa, mas ele não quer fazê-la e nunca se lembra de rezar. Todas as manhãs peço a Deus que o converta e choro, porque receio ir para o céo sem o papai. Pois o senhor Padre disse que aquele que não comungam pela Páscoa comentem grande pecado e dão escandalo aos outros.
Foi o que eu disse a papai, mas ele não gostou e mandou-me calar a boca: Oh ! meu bom padre, reze muito e muito por ele.
Hoje, ao almoço, papai disse - escreve o Pedrinho - que Jesus Cristo não era Deus ; mas que era um homem como outro qualquer.
Quando ouvi isto, pus-me a chorar e disse :
- Não, senhor, não é assim ! Ele é Deus !
O Jóca tambem disse o mesmo, e a Ottilia - a irmãzinha - pulou da cadeira, bateu com as mãozinhas e disse:
- Jesus é Deus ! Jesus é Deus ! Foi o padre que o disse !
Oh! Padre, não se esqueça de rezar pelo papai e indique-me também alguns livros para ele ler e voltar a ter fé.
Uma vez o senhor disse que não deviamos somente pregar aos nossos pais, mas também rezar e fazer sacrifícios por eles. E por isso que eu, todas as noites, rezo o terço ao pé da cama e depois de cada mistério, digo :
- Querido Jesus, convertei papai !
Quando me dão frutas e doces, dou a metade aos pobres, que vêm aos sábados bater á porta, e peço-lhes que rezem pela conversão do papai.
Alguns meses mais tarde, em outra carta, o pequeno secretário da Liga da Comunhão, dizia:
-Uma boa notícia, Padre ! Mamãe está comungando agora conosco todos os dias. Ela comungava só aos domingos . Eu lhe Disse: Mamãe, porque a senhora não comunga todos os dias para obter a conversão do papai ? Ela me abraçou sem dizer nada; mas no dia seguinte começou a comungar diariamente entre Jóca e mim. Ah ! Como estou contente ! não há duvida, havemos de converter o papai !
Em setembro: Depois da comunhão eu me lembrei do sermão que o padre fez sobre o pecado durante a missão.
Lembrei-me também do pequeno mártir de Tonkim que preferiu morrer a cometer um pecado mortal . Pedi então a Jesus que me deixasse antes morrer do que cometer um pecado grave. Pareceu-me que Jesus gostou do meu pedido. Todas as noites, depois de haver rezado o terço, eu lhe peço esta graça. Faço bem?
E o pequeno menino, dia a dia, argumentava seu amor a Jesus. Eis uma oração simples; que ele costumava fazer: Menino Jesus, eu bem queria passar os dias inteiros em vossa companhia, junto ao Tabernáculo: entretanto, devo também preparar minhas lições. Não vos esquecerei jamais. Vou trabalhar para vós . O padre disse no sermão de domingo, que nós, trabalhando também rezamos, quando trabalhamos para vós .
Durante o recreio, no Colégio, Pedrinho procura sempre o lado que dá para a capela, afim de ficar mais perto de Jesus na Eucarístia. Nos passeios, ao passar por uma igreja, ele entra para saudar Jesus. De noite, na cama, volta o rosto para o lado da igreja e diz boa-noite ao Menino Jesus. "Ah ', exclama - como deve ser bonito o céu ! Estarmos sempre com Deus! Sempre, sempre ! Mas, o papai onde estará ele?
..
Sim. Esta criança preoccupava-se seriamente com a conversão de seu papai Escreve ao padre missionario:
-Ando muito triste. Nosso Senhor não quer converter o papai. E eu lho peço tanto, tanto, todas as manhas na santa comunhão; no terço á noite. Mas ontem me veio ideia de que é preciso fazer tres coisas para converter os pecadores: pregar, rezar e sofrer.
Tenho rezado muito, já tambem preguei, mas ainda não sofri. Lembrei-me, então, de pedir a Jesus que me fizesse sofrer muito pelos pecados do papai e pelas blasfêmia que ele diz contra Deus. Talvez assim se converta. Ele tem lido os livros que o senhor mandou. Mas diz que não provam nada. Que nunca e nunca se há de confessar e que não há inferno. Estamos muito tristes em casa. »
Em um domingo de dezembro, Pedrinho, depois da comunhão, creu ouvir Jesus dizer-lhe:
- Queres morrer para converter teu
pai?
- Oh ! Sim, quero !
- Mas isto há de doer muito.
- Meu bom Jesus, se vós me ajudardes, hei de suportar tudo bem.
Agora sim - diz a criança - estou com vontade de morrer mesmo. Corriam os dias e Pedrinho continuava o seu apostolado com ardor cada vez maior. Ganhara mais seis novos membros para a Liga da Comunhão cotidiana. Hoje- diz ele - o Sr. Vigário convocou a Liga Eucarística, como faz todos os meses . Perguntou quantos novos membros haviamos arranjado.
«A primeira seção, que é a da comunhão diaria, é duas vezes maior. Eu arranjei seis novos membros.
O pai de Pedrinho, oficial do exército Francês, fôra transferido de guarnição. No Lugar em que está a familia agora, não há tanta piedade como na cidade em que estivera antes. E a criança quem o diz, escrevendo ao seu amigo, o padre missionario:
Deixamos a guarnição de S. e estamos aqui em L. Não avalia V. Revma. como ando triste, muito triste. Aqui é tudo tão diferente ! Não há Liga Eucarística e nenhuma criança recebe diariamente a santa comunhão. As que se mostram piedosas recebem-na uma vez por mês.
Não estavamos ainda muito tempo em L, apenas uns oito dias, quando o sr. Vigário nos mandou chamar á sacristia, depois da missa, a mamãe e a mim. Eu tinha medo.
O sr. Vigario olhou para mim de um modo ... não sei como. . . Depois disse:
- Minha senhora, o povo daqui estranha muito o seu modo de proceder. Ainda se fosse a senhora só a comungar todos os dias; mas que todos os dias leve consigo á santa mesa seu filhinho, isto é o que muitos não compreendem e ficam escandalisados. Acha a senhora que essa criança sabe o que faz?
- Creio que sim, sr. Vigario. Demais não fui eu que levei meu filho á comunhão cotidiana, mas foi esta criança que me levou a mim.
- Que idade tem o pequeno ?
- Fez oito anos.
-E por que é que tu queres comungar todos os dias, meu pequeno ?
- É para satisfazer a vontade de Nosso Senhor, e também a do Santo Padre, sr. Vigario.
- Ah! sim, sim.
- E também para converter o papai, acrescentei.
- O sr. Vigario ficou calado alguns instantes, depois disse:
- Está bem, meu menino. Continua a receber todos os dias a santa comunhão. Já que o Santo Padre o aconselha, não tenho eu o direito de te proibir. Saimos da sacristia mui contentes.
Certo dia, foi a familia do pequeno Pedrinho visitar a família de um general amigo. Havia em casa muitos oficiais e muitas senhoras.
A senhora do general, dirigindo-se á mãe do pequeno:
- Não compreendo, senhora d'Airelle, como é que permite a senhora que esta criança de oito anos receba a comunhão todos os dias! - De mais a mais, isto de tomar café tão tarde - interveio outra - faz mal á saúde dos pequenos. Meus filhos tomam café na cama, antes de se levantarem.
- Deixem estar - diz uma terceira -que estas inovações durarão pouco tempo. Há muita queixa por ai, porque a primeira comunhão das crianças já não é tão solene como outróra.
Enquanto essas senhoras falavam, Pedrinho olhava para sua mamãe que com o rosto afogueado, responde:
- Minhas senhoras, o Santo Padre, o Papa, deseja que as crianças comunguem logo que cheguem ao uso da razão. Impõe-nos o dever de lavai-as á mesa sagrada nessa idade, e de levai-as todos os dias se possivel fôr. E eu obedeço. O mais não é comigo. Não tenho o direito de pedir satisfação ao Papa e á Igreja.
- Bravo, senhora d' Air·eUe ! Apoiado ! -exclama o general - é assim que eu entendo o catolicismo. Se quisermos criticar tudo, é melhor, então, fazer-nos protestantes. Depois, dirigindo-se a Pedrinho :
- Vem cá, meu amiguinho. Quem é que
manda na Igreja?
- O Papa.
- Muito bem ! Ai tem as senhoras uma resposta a todas as suas dificuldades. Se qualquer soldado raso quisesse criticar as minhas ordens e saber melhor do que o general, onde haviam de parar as coisas ?
MORTE DE PEDRINHO
Meses mais tarde, Pedrinho, muito doente, estava de cama. Tinha vomitos de sangue. O medico viera; sua mamãe tinha chorado muito. Ele ainda uma vez escreveu ao padre missionário, mas a lápis:
Estou só no meu pequeno quarto azul. Sexta-feira, depois da comunhão, pareceu-me ouvir Jesus dizer mais uma vez :
- Queres ainda morrer para converter teu papai?
- Oh ! sim - respondi. E eu vou morrer para converter papai, bem o sinto, sofro muito, entretanto, estou contente por sofrer com Jesus para converter os pecadores! Quando eu morrer, reza e por meu papai!
Pela Páscoa 1913, um mês depois dessa ultima carta ao missionário, foi o pai do pequeno quem escreveu:
Nosso anjinho voou para o céu. Faleceu quinta-feira santa de manhã. A irmanzinha acabava de voltar da igreja depois de ter feito a primeira comunhão. Pedrinho ficou bastante tempo abraçado com ela, em seguida preparou-se para a sua ultima comunhão. Veio o vigário com o santo viatico e ele fez questão de ajoelhar-se na cama. De mãos postas e com celestial alegria, recebeu seu querido Jesus. Depois pedindo-me perdão de suas desobediências, disse muito baixinho aos meus ouvidos:
Adeus, papai, até nos vermos no céu. FOI POR TI ! Entregou a alma ao Criador, apertando entre os dedinhos emagrecidos seu terço da Missão.
Logo depois da morte, seu rosto tornou-se tão radiante que a glória parecia espelhar-se sobre ele. Eu, que desde vinte anos não sabia o que era rezar nem acreditava em nada, cai de joelhos junto daquela cama, altar sagrado sobre o qual a inocente vítima acabava de se sacrificar para a conversão de minha alma.
Já me confessei. Hoje, pela manhã, comunguei, e, no mais profundo de minha pobre alma em festa, como que ouvia a voz do meu filhinho a me dizer: Papai, agora compete tomar o meu lugar, todos os dias, junto a Jesus Sacramentado. A principio quis relutar. Mas aquela voz cortava-me o coração. « Sim, é contigo, querido papai - insistia a voz - comprei por alto preço a tua conversão. Não pode ficar ela incompleta.
E eu o prometi ao meu Pedrinho. Eu, pobre operário da ultima hora, irei, de hoje em diante, todos os dias á sagrada mesa, ocupar o lugar que meu convertedor deixou vago. Quero ser o discípulo daquele de quem devia ter sido mestre.
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fichasedfanfic · 5 years ago
Text
{Eu sou um semideus}
Ficha feita por: LyraTrix
                             ⊹⊱•••  Dados Comuns •••⊰⊹
。 ・ ゚ ゚ ・ Nome Completo・ ゚ ゚ ・。
Anastácia Lilian Bàsmath
Seu nome significa a resiliência perante a vida e os seus desafios. Para uma menina cheia de força!Significa “a ressurreição”.Tem origem a partir do grego anastásios, proveniente de anastasis, que pode ser traduzido por “ressurreição” ou “aquela que tem força para ressuscitar”,Segundo seu pai esse nome foi escolhido por sua própria mãe,seu nome do meio ‘’Lilian’’ significa lírio uma homenagem a sua avó Perséfone  ,seu sobrenome significa ‘’Morte Boa’’em gaélico
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。 ・ ゚ ゚ ・ Apelido ・ ゚ ゚ ・。
Tacia (seu pai a chama assim,ela gosta porque acha ele diferente),Ana (por sua madrasta),,Meu Lirio(pela mãe , ela ama ser chamada assim) e Aninha(por sua irma mais nova, ela amaa), Vandinha(pelos amigos,por causa de seu amor descomunal pelo filme família Adams)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Idade ・ ゚ ゚ ・。
Anastácia tem 17 anos
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。 ・ ゚ ゚ ・  Data de Nascimento ・ ゚ ゚ ・。
Anastácia nasceu dia 22 de setembro no inicio da primavera numa noite sem lua
Ela é do signo de Virgens
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。 ・ ゚ ゚ ・ Gênero  Sexual ・ ゚ ゚ ・。
Feminina
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。 ・ ゚ ゚ ・ Orientação  Sexual ・ ゚ ゚ ・。
Demisuxal
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。 ・ ゚ ゚ ・ Nacionalidade・ ゚ ゚ ・。
Anastácia é escocesa ,mais atualmente mora em Nova York
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⊹⊱•••  Vida & Cotidiano •••⊰⊹
Tudo acontece 17 anos atrás na Escócia na cidade de Inverness, avia um campo aberto nos arredores de inverneis , onde em 1746 teve uma das batalhas mais sangrentas e rápidas da historia, la avia um jovem cuidando das lapide dos clãs que lutaram naquela batalha e morreram, o jovem parecia estar entre seus 20  anos ,tinha cabelos ruivos acastanhados e olhos azuis brilhantes, e um bom físico esse jovem é James Bàsmath ,quando ele parou para descansar avia uma jovem olhando para a lapide de um dos clã a mulher parecia estar ente seus 24 a 27 anos ela tinha um longo cabelo cacheado castanho quase preto como a noite , uma pale mortalmente pálida , e tinha brilhantes olhos verdes floresta,ela usava um longo vestido preto como flores brancas nas pontas , a mulher tinha um sorriso triste estampado em seu rosto quando o jovem se aproximou ,e viu que a mulher cheirava a flores da primavera,a mulher disse que era muito triste eles terem morrido se apenas queriam o melhor para suas famílias,James concordou com a mulher ,logo eles se envolveram em uma conversa mórbida mais interessante e logo ela lhe disse que seu nome era Macária , e assim todos os dias em várias semanas eles se encontraram naquela clareira,uma amizade momentânea virou um grande amor, ate um dia  Macária falou que estava gravida,e tinha sido uma grande alegria para o casal , mais mesmo assim Macária parecia um pouco melancólica,alguns messes se passaram e  Macária faltava mais aos encontros diários que eles tinham, e  todo vez que via James ela o abraça e chorava falando que não queria comprimir seus deveres com sua família, que queria ficar com ele e seu futuro bebe,embora James não entende-se muito bem ,ele a abraça e dizia que ia ficar tudo bem ,em uma da visitas Macária falou que estava esperando uma garota,eles tiveram uma longa conversa sobre o nome de sua futura filha e logo decidiram que ia ser Anastacia,logo  Macária aparecia cada vez menos ,fazendo o coração de James apertar , ate que 1 mês depois  Macária veio e falou que estava fazendo uma coisa bem especial para o bebe,e depois disso ela sumio , James procurou ela por todos os cantos ate que um dia James estava na sua casa ,quando acampainha tocou ,quando ele atendeu ali estava uma  Macária perturbada ,carregando um bebe em panos negros, Macária disse que a a bebe era sua Anastácia,e que ela não poderia ficar com ele e nem com Anastácia,ela deixou co James suma pequena caixa de madeira com algumas flores entalhada nela,dentro da caixa avia dezenas de cartas que  Macária escreveu para  James e sua filha, assim  Macária beijou James uma ultima vez , e abraçou sua filha a beijando e colocando um colar preto com uma pequena flor branca no pescoço de sua filha e e a colocou nos braços do pai se despedindo e falando que ia cuidar dele de longe ,e assim quando James piscou  Macária avia sumido , a unica prova que  Macária era real era a sua pequena Anastácia que agora dormi em seus braços,James tava um duro pra cuidar de sua filha, ele tinha ajuda de sua mãe que vinha cuidar de Anastácia enquanto ele procurava um trabalho melhor pra poder sustentar ele e Anastácia, assim quando James achou um trabalho de jardineiro que pagava o suficiente ,James ficava a manha e tarde inteira no trabalho , e chagava a noite para dar um beijo de boa noite na filha, e assim a sua garotinha foi crescendo,quando Anastácia tinha três anos , James tirou uma folga para comemorar o aniversario de sua filha,e assim que ele e sua pequena filhava andavam na rua Anastácia esbarrou e uma pessoa e começou a chorrar totalmente inconsolável, logo James pegou sua garotinha e ficou a consolando,quando Anastácia tinha 7 anos James a foi buscar na escola, e viu um homem grande,com uma capa de chuva amarela tentar levar Ana embora,então James desceu correndo do carro para gritar com o homem quando chegou perto ele pegou a filha ,quando Anastacia olhou o homem e podia jurar que ele tina apenas 1 olhos,quando Anastacia tinha seus 11 anos ,James conheceu Claire Beauchamp uma inglesa que passava as ferias na Escócia,logo a ferias se prolongaram quando ela conheceu James,logo eles se apaixonaram e se casaram ,Anastacia adorava Claire e elas sempre estavam fazendo algo juntas ,quando Anastacia tinha 12 anos ela , Claire e seu pai seu mudaram para Nova York,durante a vinda para Nova York o avião passou por uma turbulenta tempestade que assustou e traumatizou Anastacia, Anastacia crescia e mostrava cada vez mais parecida com a mãe ,logo seu pai trabalhava em uma editora de livros ,Claire estava gravida,sentindo ciumes da nova criança que viria Anastacia fugi-o de casa,aproveitando que seu pai e sua madrasta estavam dormindo indo para o central parque ,enquanto Anastacia andava sem runo pelo parque ,ate que foi parada por um Homem muito,muito grande que apenas um olho,quando ele ia atacar ele foi parado por um garoto de camisa laranja , que depois de salvar ela e comprovar seu sangue divino lhe apresentou ao mundo mitológico e ele logo explicou a ela sobre um acampamento de semideuses como ela e com chegar la, e ele ofereceu para levar ela para la , mais Anastacia negou e falou que ia dar um jeito de chegar ,logo eles se despediram, e Anastacia voltou para casa,e ágio como se nunca houve se fugido, logo ela informou sobre o acampamento,dando uma desculpa esfarrapada de que era um ótimo lugar para aumentar suas notas e etc,logo quando estava perto do acampamento ela deu  a desculpa que era vergonhoso o pai levar a filha ate a porta do acampamento, James não querendo constranger ele se despedi-o de sua filha, ia ser a primeira vez ela ia ficar longe do pai por tanto tempo,eles so iam se  ver no fim do verão, foi uma despedida chorosa , pai e filha sendo os dramáticos que são quase encheram um mar com seu choro e assim Anastacia viu seu pai se afastar e logo foi correndo para esse tal acampamento,quando chegou la´ficou encantada,ficou surpresa quando ma homem metade humano e metade cavalo a explicou mais sobre os deuses e o acampamento e lhe falou que seu nome era Quirion, e a apresentou ao acampamento ,depois ela foi instalada na cabana de Hermes já que seu parente divino ainda não a reclamou,Anastacia fez uma amizade instantânea com os filhos de Hermes alguém  sempre podia ver ela e os filhos de Hermes brincando com as pessoas , ela também fez amizade com dois filhos de Hecate e tinha metade da cabana de Deméter como amigo , Anastacia a predeu a usar uma espada e ela era razoável , mais o que ela gostava era de arco e flecha, alguns campistas falaram que ela poderia ser filha de Perséfone ou Deméter por causa de seu dedo verde ou ate de Apollo por sua ótima pontaria,que foi logo descartado quando ela falou que seu pai era mortal ,8 dias depois de sua chegada quando estava no refeitório ela foi reclamada por  Macária deusa da boa morte, ninguém esperava que ela fosse filha de Macária,dificilmente se via um filho de Macária,Anastacia sempre dava sua oferendas para seus avos Hades e Perséfone ,sua bisavó Demeter para sua mãe ,em um dia Anastacia sonhou com sua mãe, e la Macária lhe contou varias coisas,incluindo que seu colar ajudou a manter os mostros longe por anos mais agora estava desgastado ,todos as noites Anastacia sonhava com sua mãe ,ate semanas depois  sua mãe veio e falou que estava violando as regras mantendo conversa coma filha,quando acordou Anastacia sentiu um ressentimento pelos deuses, e queria poder ficar mais tempo com a mãe e quando o verão acabou ela voltou pra casa sendo recebida por muitos beijos e abraços, logo ela ganhou uma irmãzinha chamada Maria,e assim Anastacia foi crescendo, e se tornando uma semideusa habilidosa com espadas ,um desastre com punhais e maravilhosa com o arco,em sua primeira missão aos 14 anos ela foi ajudar um semideus e o guiar ate o acampamento, ela conseguiu realizar a missão,mais quando estava perto do acampamento um monstro atacou,embora ela saio viva dessa luta , ela ganhou uma cicatriz no braço esquerdo, hoje em dia aos seus 17 anos ela se tornou umas das melhores arqueiras do acampamento,  ela também avia se tornado uma bela jovem atraindo olhares de vários meninos e meninas,seu pai virou um escritor famosos ,e a relação com sua madrasta era de mãe e filha, Anastacia mimava sua irma mais nova sempre ,Anastacia é um garota ousada que gosta de ficar provando as pessoas
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。 ・ ゚ ゚ ・ Família・ ゚ ゚ ・
James Bàsmath tem 37 anos nasceu dia 31 de janeiro,escritor, pai de Anastacia e Maria casado com Claire Beauchamp Bàsmath, ele é teimoso, gentil ,cabeça-dura e brincalhão,ele fala inglês só com um sotaque escocês forte  ( ele é interpretado por Sam Heughan)
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Claire Beauchamp Bàsmath tem 35 anos , nasceu dia 6 de abril, medica ,madrasta de Anastacia e mãe de Maria,casada com James Bàsmath , ela é gentil,teimosa como a marido e divertida ,ela é inglesa (Ela é interpretada por  Caitriona Balfe )
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Maria Beauchamp Bàsmath tem 5 anos , nasceu dia 11 de agosto  , ela é uma garotinha manhosa e possessiva, nasceu em Nova York (é interpretada por Suri Cruise)
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                                          ⊹⊱•••  Aparência •••⊰⊹
。 ・ ゚ ゚ ・ Photoplayer・ ゚ ゚ ・。
Danielle Campbell
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。 ・ ゚ ゚ ・ Descrição・ ゚ ゚ ・。
Sua pele é branca tendo um tom bronzeado, ela tem cabelos castanho escuros ondulados ,ela tem belos olhos verdes floresta , 1,60 metros de altura, ela não esta acima do peso , tendo uma figura espelta e ágil 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Imagens・ ゚ ゚ ・。
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。 ・ ゚ ゚ ・ Gifs・ ゚ ゚ ・。
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。 ・ ゚ ゚ ・ Possui alguma marca de reconhecimento?・ ゚ ゚ ・。
Ela tem uma tatuagem de lírio no braço direito para cobrir uma cicatriz que ganhou em sua primeira missão
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。 ・ ゚ ゚ ・ Possui algum problema de saúde?・ ゚ ゚ ・。
Não, ela não tem nenhum problema de saúde
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                            ⊹⊱•••  Aprofundamento •••⊰⊹
。 ・ ゚ ゚ ・ Personalidade・ ゚ ゚ ・。
Anastacia tem uma personalidade forte ,  ela sempre esta disposta a ajudara as pessoas, mais não aceita ajuda,ela é muito brincalhona e engraçada, mais quando esta seria você dificilmente poderia tirar ela da concentração, ela  coloca sua família acima de tudo,passando encima de seus amigos e morais,ela é cabeça dura e nunca volta atras com o que fala, ela sempre tem uma reposta sarcástica ,ela adora provocar as pessoas, sempre andando com roupas coladas  para ver a reação das pessoas,alem de ser muito dramática, sempre dramatizando quase tudo,uma piadista nata afinal ela passava muito tempo com os filhos de Hermes, mais quando ela esta em missão sua personalidade se torna forte e fria
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。 ・ ゚ ゚ ・ Descreva sua personagem em três palavras・ ゚ ゚ ・。
Anastacia é engraçada,ousada e dramática
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。 ・ ゚ ゚ ・ Qualidades・ ゚ ゚ ・。
Engraçada,gentil,inteligente, adora ajudar as pessoas,ela sempre esta brincando com alguns filho de Hermes
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。 ・ ゚ ゚ ・ Defeitos・ ゚ ゚ ・。
Dramática e tem dificuldade de confiar nas pessoas,não aceita ajuda, ela é muito ciumenta e possessiva,tem habito de se meter na vida dos outros, ela tem um vicio em apostas sempre apostando sobre tudo
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。 ・ ゚ ゚ ・ Psicológico・ ゚ ゚ ・。
  Ela sente sempre esta buscando por melhorar sua habilidades , mesmo que ela já não tenha forças pra treinar, ela sempre estará sempre  la lutando por seus amigos e família, ela adora conversar sobre plantas e seus usos ,isso a deixa feliz,ela se arrepende de nunca ter se declarado para o garoto filho de Afrodite que ela gostava quando tinha 15
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。 ・ ゚ ゚ ・ Medos・ ゚ ゚ ・。
Ela tem medo de altura ,e medo de aviões por causa de um incidente que aconteceu durante sua vinda para Nova York
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。 ・ ゚ ゚ ・ Traumas・ ゚ ゚ ・。
Trauma de aviões,por que  causa de o avião em que ela estava quando vinha para Nova York quase caio durante a tempestade 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Fobia・ ゚ ゚ ・。
Astrofobia ou astrapofobia — medo de trovões e relâmpagos;
Anastácia morre de medo de troves por que quando ela e sua família estavam vindo para Nova York o avião em que eles estavam passou por uma tempestade repentina 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Sonhos e Metas・ ゚ ゚ ・。
O sonho de Anastacia é ser botânica e um dia ajudar a construir chales para deuses menores como sua mãe, que ainda não tem um chale
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。 ・ ゚ ゚ ・ Segredos・ ゚ ゚ ・。
Ela dorme com um ursinho rosa ,ela finge que esta dormindo para ver alguns filhos de Hermes se  trocando,ela prefere escovar o dente e depois tomar banho,ela adora ir ao shopping sendo uma pessoa extremamente vaidosa
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。 ・ ゚ ゚ ・ Gostos・ ゚ ゚ ・。
。 ・ ゚ ゚ ・ filmes・ ゚ ゚ ・。
Família Adams ela é uma fã , tendo varias camisetas sobre o filme, um dos motivos de chamarem ela de Vandinha
。 ・ ゚ ゚ ・ flores・ ゚ ゚ ・。
Ela ama lírios e azáleas
。 ・ ゚ ゚ ・ cor・ ゚ ゚ ・。 
Vermelho,preto,branco e rosa são suas cores favoritas
。 ・ ゚ ゚ ・ comida・ ゚ ゚ ・。
Ela tem um amor enorme por tacos e  Porridge é comido no caf�� da manhã, algo muito típico  na Escócia ele  é uma espécie de mingau de aveia, mas não é muito doce
。 ・ ゚ ゚ ・ Estilo musical・ ゚ ゚ ・。
Pop e rock antigo 
。 ・ ゚ ゚ ・ Bebida・ ゚ ゚ ・。
Suco de morango 
。 ・ ゚ ゚ ・ clima/tempo ・ ゚ ゚ ・。
Clima quente 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Desgotos・ ゚ ゚ ・。
。 ・ ゚ ゚ ・ filmes・ ゚ ゚ ・。
Hércules da disney,mudando tudo sobre a mitologia para tornar o filmes mais infantil
。 ・ ゚ ゚ ・ flores・ ゚ ゚ ・。
ela não gosta de rosas
。 ・ ゚ ゚ ・ cor・ ゚ ゚ ・。
Ela odeia amarelo e azul
。 ・ ゚ ゚ ・ comida・ ゚ ゚ ・。
Ela não gosta de frutos do mar
。 ・ ゚ ゚ ・ Estilo musical・ ゚ ゚ ・。 
metal
。 ・ ゚ ゚ ・ Bebida・ ゚ ゚ ・。 
Refrigerantes
。 ・ ゚ ゚ ・ clima/tempo ・ ゚ ゚ ・。
Clima frio e chuvoso
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。 ・ ゚ ゚ ・ Manias・ ゚ ゚ ・。
Anastácia tem a mania de revirar os olhos quando esta irritada com alguém,quando ela esta entediada costuma ficar enrolando uma mecha de cabelos nos dedos
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。 ・ ゚ ゚ ・ Hobbies・ ゚ ゚ ・。
Ler,olhar o por do sol a relaxa,nadar a relaxa também ,e ouvir musicas
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。 ・ ゚ ゚ ・ Habilidades・ ゚ ゚ ・。
Anastacia tem uma memoria fotográfica  ,anda de salto alco maravilhosamente bem ,ela tem uma pontaria assustadoramente perfeita e ela é uma dançarina maravilhosa sempre muito flexível e sensual
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。 ・ ゚ ゚ ・ Inabilidades・ ゚ ゚ ・。
Cozinhar,ser sensível com a emoção de outras pessoas, lutar com punhais e lanças , preferindo sempre uma faca de arremesso e seu arco 
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。 ・ ゚ ゚ ・ o que nunca faria/falaria?・ ゚ ゚ ・。
nunca diria que gosto de uma pessoa que não gosto
nunca apresentaria para minha família se não confia-se
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。 ・ ゚ ゚ ・ Música que a descreve・ ゚ ゚ ・。
Jokes on you 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Frases・ ゚ ゚ ・。
(Um tópico que segue o mesmo esquema do de música só que agora com frases/citações. Aqui quero que você me diga uma ou mais frases que definem sua personagem! Não precisa ser uma frase original sua, que você criou, pode sim ser uma frase de alguém famoso e coisa do tipo! Este tópico é OPCIONAL! )
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。 ・ ゚ ゚ ・ Inspirações・ ゚ ゚ ・。
Anastacia tem a inspiração em seu pai que sempre e lutou para ela ter o melhor 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Curiosidades・ ゚ ゚ ・。
(Um tópico OPCIONAL! Aqui é como um ‘algo mais’, caso tenha alguma coisa sobre sua personagem que não foi pedido, mas você queira me dizer é aqui que você vai dizer! Uma curiosidade pode ser qualquer coisa, literalmente! Por exemplo, a Polaris Wine não gosta de bebidas alcoólicas. Ela até bebe de vez em quando e mesmo sendo filha do deus do vinho, ela prefere mil vezes uma coca-cola do que um pouco de licor.)
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                               ⊹⊱•••  Arquivo  Semideus •••
。 ・ ゚ ゚ ・ Quem é seu pai ou sua mãe olimpiano(a)?・ ゚ ゚ ・。
Anastacia é filha de Macária deusa da morte boa
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。 ・ ゚ ゚ ・ Qual sua relação com ele(a)?・ ゚ ゚ ・。
É uma relação boa,sempre que Macária pode ela vem visitar a filha em seus sonhos,Macária chama Anastacia de meu lírio
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。 ・ ゚ ゚ ・ Como descobriu que era um semideus? Qual foi sua reação?・ ゚ ゚ ・。
Ela foi salva por outro semideus que contou pra ela sobre o mundo mitológico, no inicio ela achava que era uma brincadeira mais depois acreditou
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。 ・ ゚ ゚ ・ Como chegou no Acampamento Meio-Sangue?・ ゚ ゚ ・。
Depois desse semideus a ter salvo ele lhe ensinou como chegar no acampamento,e ela deu uma desculpa para o pai que a levou para o acampamento
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quanto tempo passa no Acampamento?・ ゚ ゚ ・。
Ela fica só no verão
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。 ・ ゚ ゚ ・ Armas & Luta・ ゚ ゚ ・。
Arco e flecha e facas de arremesso, embora saiba ser razoavel com uma espada
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。 ・ ゚ ゚ ・ Possui algum item mágico?・ ゚ ゚ ・。
Não mais,ela tinha um colar que disfarçava seu cheiro, só que ele ficou gasto
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。 ・ ゚ ゚ ・ Poderes e Habilidades・ ゚ ゚ ・。
necrociência: ela sabe tudo sobre a morte, quem morreu, etc , ela "sente" quando uma pessoa está perto de morrer. Exemplo, ela esbarra com uma pessoa aleatória na rua e ao encostar nela ela sente que essa pessoa tem pouco tempo de vida. Ela não saberia como nem quando, mas saberia que aquela pessoa morreria
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quais as atividades preferidas do seu personagem?・ ゚ ゚ ・。
Canoagem e arco e flecha
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quais ele não gosta de fazer?・ ゚ ゚ ・。
Alpinismo e andar de pégasos
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。 ・ ゚ ゚ ・ Costuma participar do Captura a Bandeira?・ ゚ ゚ ・。
Sempre , ela costuma ficar como apoio sempre com seu arco preparado
                                       ⊹⊱•••  Relações •••⊰⊹  
。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com o Conselheiro do seu Chalé・ ゚ ゚
Uma relação incrível de grande amizade, mesmo não sendo uma filha de Hermes ,ele trata ela como irma, sempre brincando e se divertindo com seu conselheiro
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com seus meio irmãos・ ゚ ゚ ・。
Ela só tem irmãos paternos, sendo uma garotinha chamada Maria, Anastácia ama Maria com todo seu ser
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。 ・ ゚ ゚ ・ Descreva a relação dele com um de seus irmãos・ ゚ ゚ ・。
Maria pode fazer o que for , mais Anastacia sempre a apoiaria e amara independente da situação
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。 ・ ゚ ゚ ・ Que tipo de amigo seu personagem é?・ ゚ ゚ ・。
Um amigo companheiro, conselheiro que costuma ajudar no que pode
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。 ・ ゚ ゚ ・ Com que tipo de pessoas seu personagem faz amizade?・ ゚ ゚ ・。
Ela faz amizade com quase todo mundo que , tendo preferencia para pessoa engraçadas
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。 ・ ゚ ゚ ・ Com quais semideuses costuma ter mais amizade?・ ゚ ゚ ・。
Filhos de Demeter,filhos de Hermes,filhos de Perséfone e os filhos de Iris
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quem são seus amigos?・ ゚ ゚ ・。
Hyun Bliss
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。 ・ ゚ ゚ ・ Que tipo de inimigo seu personagem é?・ ゚ ゚ ・。
É uma
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。 ・ ゚ ゚ ・ Com que tipo de pessoas seu personagem faz inimizade?・ ゚ ゚ ・。
(Ele costuma não se dar bem com que tipo de pessoas? As esnobes e arrogantes ou às inseguras e quietas? Qual o perfil de pessoa que seu personagem não gosta?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Com quais semideuses costuma ter mais inimizade?・ ゚ ゚ ・。
(Por exemplo, o Theon, filho de Zeus, tem certa inimizade com filhos de Nike. Então me diga, com quais chalés seu personagem não se daria bem? Filhos de Hermes, filhos de Atena, filhos de ares..?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Inimizades・ ゚ ゚ ・。
(Uma inimizade não é necessariamente uma relação de inimigos. Me digo como sua personagem é com pessoas com quem não vai com a cara além de dizer como essas pessoas são, por exemplo: pessoas metidas.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quem são seus inimigos/inimizades?・ ゚ ゚ ・。
(Eu gostaria que você escolhesse PELO MENOS um dos meus personagens que você imaginaria como inimigos do seu personagem. Descreva a relação deles, desde como se conheceram ao que pensam um do outro. Esse tópico é OPICIONAL.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com Quíron・ ゚ ゚ ・。
(Qual a relação do seu personagem com o Quíron? Eles se dão bem, ele pega muito no pé do seu personagem?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com  Sr. D・ ゚ ゚ ・。
(O Sr. D nem sempre vai com a cara de alguns campistas então me diga, qual a relação do seu personagem com ele? O Sr. D implica muito com ele ou ele muitas vezes esquece que ele existe?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com  Theon Easton・ ゚ ゚ ・。
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com  Yara Morgan・ ゚ ゚ ・。
(A Yara  é uma das protagonistas e por isso é importante que você me diga qual a relação do seu personagem com ela. Eles são amigos? O que pensam um do outro?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com  Jason Donovan・ ゚ ゚ ・。
(A Yara  é uma das protagonistas e por isso é importante que você me diga qual a relação do seu personagem com ela. Eles são amigos? O que pensam um do outro?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com os sátiros e outras criaturas mitológicas・ ゚ ゚ ・。
(Aqui eu quero que você me diga como seu personagem interage com as outras criaturas mitológicas que residem no acampamento, como os sátiros..)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quer par?・ ゚ ゚ ・。
( )SIM, mas eu escolho     ( )NÃO     (  8) SIM, mas a autora escolhe
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。 ・ ゚ ゚ ・ Caso tenha selecionado “a autora escolhe”, que tipo de par você imaginaria para seu personagem?・ ゚ ゚ ・。
(Não precisa colocar nada muito complexo. Só me diga que tipo de personagem você acha que combina mais com sua personagem, um personagem mais tímido ou então extrovertido. Certinho ou encrenqueiro. Ou mesmo se você gostaria que ele fosse filho de algum deus específico, por exemplo, você prefere que sua personagem fique com uma filha de Ares.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Caso tenha selecionado “eu escolho”, já tem algum personagem em mente?・ ゚ ゚ ・。
(Não é obrigatório responder essa pergunta agora. Quando os aceitos saírem, eu entrarei em contato com vocês para que vocês possam decidir qual personagem você quer como par do seu. Mas caso você queira algum dos meus personagens, já peço que coloque aqui qual - ou mesmo quais - você gostaria. Lembrando que não são todos os personagens que estarão disponíveis para par e que só iremos decidir mesmo o par de cada um depois dos aceitos serem revelados. Isso não é prioridade no momento.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Que tipo de par seu personagem é?・ ゚ ゚ ・。
(Aqui eu quero que você me diga como seria a relação do seu personagem com o par. Se ele faz o tipo romântico ou é mais frio, como ele reagiria quando percebesse que está apaixonado, se ele diria pra pessoa ou guardaria segredo, como ele demonstra carinho, etc..)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Seu personagem se uniria aos vilões? Por quê? ゚ ゚ ・。
(Não entrarei em muitos detalhes sobre os vilões, mas o que eles querem é bem “claro”: eles querem acabar com os deuses olimpianos entre outras coisas. Como eu disse nas regras, não quero apenas personagens bonzinhos, eu aceito também personagens que no final se aliariam aos vilões ^^ Então nesse tópico eu quero que vocÊs me digam se seu personagem se aliariam aos vilões e por quê se aliariam ou não.)
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                                            ⊹⊱•••  Extras •••⊰⊹
。 ・ ゚ ゚ ・ O que pensa da profecia?・ ゚ ゚ ・。
(Seu personagem tem alguma teoria relacionada à profecia? Ele acredita que é tudo muito complexo ou que parece ser uma missão fácil? Acha que os escolhidos para fazer a missão darão conta?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Como reagiu ao descobrir que fazia parte da profecia?・ ゚ ゚ ・。
(Bom, a profecia em si não deixou bem claro quem serão os escolhidos - além dos filhos dos Três Grandes -, mas seu personagem foi escolhido para na missão com eles e, por tanto, fazer parte da profecia. Como ele reagiu ao ter sido escolhido para isso? Afinal, ele faria parte da mais nova Grande Profecia de uma forma ou de outra. Ele ficou orgulhoso, com medo? Ele se voluntariou para ir na missão ou ele  foi pego desprevenido e não quer fazer parte da mesma?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Está ciente que agora sua personagem está em minhas mãos e eu posso interpretá-la da maneira que eu bem entender?・ ゚ ゚ ・。
(Bom gente, sua personagem estará agora em minhas mãos e vou representá-la na fanfic como eu entende-la e de maneira que eu ache boa o suficiente para o desenvolver da fanfic. Eu não pretendo alterar nada em sua personagem, mas peço que entendam que às vezes um ponto ou outro terão que ser alterados para que sua personagem se encaixe no contexto ao lado dos outros interativos. Mas não se preocupem, se eu tiver que mudar algo eu primeiro entrarei em contato com você para te avisar e até mesmo pedir permissão para mudar algo ou mesmo pedir sua ajuda para tal mudança! Essa pergunta e as próximas estarão aqui mais por formalidades, para que não haja reclamações depois de não ter concordado com algo e blá, blá, blá.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Está ciente das regras da fanfic e está de acordo com elas?・ ゚ ゚ ・。
(Eu fiz um documento gigante sobre as regras da fanfic, da ficha e tudo mais e espero mesmo que todos tenham lido, pois se você desconprir uma das regras sua personagem pode sim ser eliminada ou mesmo a ficha recusada sem eu nem mesmo lê-la.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Favoritou a fanfic?・ ゚ ゚ ・。
Sim:)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Vai comentar e deixar a autora feliz?・ ゚ ゚ ・。
(Sim meus queridos quero saber se vocês vão comentar >.< Afinal, eu quero saber a opinião de vocês E os comentários são um dos fatores que determinam se sua personagem terá mais participação ou não. Quanto mais você interage, mais espaço na fanfic seu personagem ganha ^^)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Caso seu personagem não seja aceito, você gostaria que ele aparecesse como um personagem de apoio/secundário?・ ゚ ゚ ・。
(Sei que todos querem ser aceitos, mas se infelizmente seu personagem não ser um dos escolhidos, você gostaria que ele aparecesse como um secundário? Tipo, que ele fosse mencionado ou aparecesse brevemente de vez em quando no acampamento, etc.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Algo mais?・ ゚ ゚ ・。
(A ficha ficou gigantesca e por isso eu duvido que haja algo a mais para se falar, mas caso tenha um tópico que eu não coloquei na ficha ou então alguma coisa que você queira comentar sobre sua personagem e coisa do tipo, fique a vontade para colocar aqui!)
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solitudepoetica · 6 years ago
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Amizades definitivas-Fabrício Carpinejar
Amizade vai além do momento.
É comum ser amigo de contextos idênticos e se distanciar com os hábitos diferentes.
Quando você está solteiro, o normal é fazer cumplicidade com quem frequenta festas e não se apega a uma relação. Quando está casado, o normal é criar laços com outros casais e privilegiar jantares e viagens. Quando está com filhos, o normal é sair com quem também está conhecendo as manhas e as longas manhãs dos bebês.
Amizade verdadeira ultrapassa a normalidade e o oportunismo do convívio.
Estas nem são amizades verdadeiras, mas afinidades circunstanciais. São colegas de uma época, de uma fase, de um estilo. Acabam unidos provisoriamente por um gosto, circunscritos a uma vizinhança etária. Desaparecem diante de nossa primeira mudança, de nossa primeira transformação de personalidade.
Permanecem quando há um interesse imediato, um arranjo benéfico do cotidiano, e somem quando não existe mais uma desculpa para se ver e se ouvir. Dependem de um pretexto para se manter próximos.
Os conhecidos da academia ficarão no passado dos halteres assim que cansarmos dos treinos.
Os conhecidos da faculdade ficarão na lembrança do quadro-negro assim que nos formarmos. Os conhecidos dos cursos de idiomas ficarão nos livros de exercícios assim que dominarmos uma nova língua.
Amigo mesmo é o que não experimenta uma fase igual e permanece junto. Quebra o espelho e não se machuca com os cacos.
Amigo mesmo é o que não tem filho e vem brincar com nossas crianças, não reclama dos gritos e dos choros e não diz que "pela trabalheira, não pensa em ser mãe ou ser pai tão cedo". Não se justifica, está lado a lado qualquer que seja o cenário.
É aquele que se separou e não amaldiçoa nossa paixão recente. É aquele que não tem emprego fixo e não inveja o nosso sucesso. É aquele que não tem nenhum problema grave e escuta com paciência e atenção as nossas lamúrias.
Não é o de empatia fácil, feita de experiências semelhantes: só porque atravessa a fossa entende a nossa fossa, só porque transborda de alegria festeja a nossa alegria. Amigo não dá nem para contar nos dedos, pois sempre estará segurando nossa mão.
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