Tumgik
#cedric digory headcanon
coffee-imagines · 4 years
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Dating Cedric
Pairing: Cedric x Malfoy!reader 
Requested: 13(Why can’t you love me back?) Cedric x reader
Warnings: angst
A/N: I know most of these are happy but I’m not in a happy mood so... yeah here we are angst with a dash of happy
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You were with Cedric for a few years
But once your brother started attending school with you it had to come to a stop
You made a big scene of it
Both of you knowing it wasn’t real to either of you
You kept the relationship on the downlow
Your brother hadn’t been the smartest when he was in his early years at Hogwarts
So it was a shock to you when he started to catch on during his fourth year
You knew if word got back to your father about your relationship he’d have your head
You became more distant
Ignoring him every chance you got
No longer giving him the sweet kisses you both loved to share
It hadn’t been until you were hanging out in the quad with your friends that Cedric had brought it to your attention
“Why aren’t you hanging out with me anymore? Did I do something?” He’d asked making you gape up at him
“I don’t know what you’re talking about.” You shook your head, looking around at the crowd that was forming
“Why can’t you love me back?” Cedric demanded catching you by surprise
This made you look around at all of his friends who were stood not too far behind him
You wanted nothing more than to say you did love him back
But meeting your brother’s gaze across the quad stopped you
With a deep shaky breath you’d mustered the courage to look back to him
“You don’t deserve my love. I never loved you, and I never will.” You lied through your teeth, biting the inside of your cheek to stop yourself from crying
He knew you were lying
He knew you better than anyone 
Yet he let you walk away that day
Not knowing how he could ever get you back
And not knowing that he never would
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Green Light x Draco Malfoy fanfiction
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Draco Malfoy X Leitora
total de letras: 5.121
Resumo: A professora de Herbologia te pede para ajudar um aluno que esta com dificuldade na matéria, o que você menos esperava é que seria o bruxo que você mais despreza na escola. Ao decorrer do estudo vocês dois percebem que possuem mais coisas em comum do que achavam. 
nota: Ficou muito grande hahaha, espero que gostem e caso alguém tenha alguma sugestão ou alguma critica, por favor mandem para mim, irei gostar bastante de ler :) Caso eu faça mais, provavelmente irão ser menores hahaha. Boa leitura.
Eu sempre me se interessei por herbologia, e não apenas por ser uma lufa-lufa como todos pensavam, mas porque as plantas me  encantavam, tinha dias que  perdia a noção do tempo dentro da estufa junto com Neville, e como resultado disso me tornei a melhor aluna do meu ano, superando até  Hermione. Em contrapartida, nem todos do meu ano tinham o mesmo entusiasmo do que eu, em especial Draco Malfoy, nunca nem se importava de aparecer nas aulas e quando aparecia ficava conversando com seu grupinho da sonserina no fundo da sala, nunca costumo ficar irritada mas as fezes esse menino me tirava do sério.
Hoje quando acabou a aula fiquei por mais alguns minutos para ajudar  a guardar as plantas, enquanto empilhava os vasos na prateleira a Professora Pomona Sprout se aproximou e perguntou;
‘S/N posso falar com você por um minuto por favor?’ disse enquanto se aproximava de mim.
‘Claro professora, fiz algo de errado?’ Pergunto um pouco aflita enquanto termino de empilhar os vasos.
‘Não, de maneira alguma’ Ela me responde rindo ‘Preciso de sua ajuda com um aluno, você sempre foi tão dedicada a esta aula e imaginei que não seria problema para você auxilar outro colega’ ela dá uma pausa e depois sorri dizendo ‘e é claro que será recompensada com pontos para lufa-lufa’
‘Não seria professora, eu tentarei ajudar o máximo que der’ digo tirando o meu avental ‘Quando seria isto?’
‘Amanhã srS/S, após o almoço venha a esta estufa que o aluno está te esperando’ A professora parecia aliviada ‘é temporário, até que o aluno consiga voltar a acompanhar as aulas normalmente, a senhora pode ir agora, acredito que daqui a pouco o jantar já vai estar servido’ Disse Pomona olhando para o relógio.
‘É verdade ‘Digo sorrindo ‘Quase esqueci, já está escurecendo’ digo enquanto pego meus livros e  me dirijo para dentro da escola, aos poucos começo a acelerar os passos pois do contrário iria pender o jantar, tinha ainda que trocar as botas que estavam sujas de terra, provavelmente sujei o castelo inteiro de tão atrapalhada que estava, somando o número de livros que carregava de forma estabanada praticamente minha visão estava bloqueada, enquanto corria ao dormitório da lufa-lufa o inevitável aconteceu, esbarrei com alguém e meus livros voaram ‘Por Merlim, desculpa eu não estava conseguindo vê..’ começo a dizer enquanto me levanto do chão ‘Tinha que ser a sujeitinha de lufa-lufa, além de estabanada me sujou inteiro de terra’ diz o que parecia ser Malfoy com aquela vozinha de desde típica dele.
Desejei não ter pedido desculpas, Draco era o último bruxo que queria ver agora, provavelmente perderia o jantar e ainda teria que ficar ouvindo as reclamações de um mimado ‘Eu retiro o que disse’ Falo enquanto recolho o resto dos meus livros ‘Talvez se você tivesse prestado mais atenção isso não teria acontecido’ digo a ele ao mesmo tempo que dou as costas para ir embora.
Consigo ouvir a risada debochada dele sobre minhas costas ‘Parece que a sujeitinha de sangue ruim está finalmente mostrando a sua varinha’ fala Draco, eu sei o que ele queria, queria me estabilizar, tudo é um joguinho com ele, mas não iria dar este prazer ele, apenas continuei e fui até meu dormitório, no final das contas eu perdi a janta, minha amiga conseguiu trazer uma maçã verde para mim e comi na sala comunal enquanto conversava com ela.
‘Por que demorou tanto?’ Ela diz enquanto joga um pouco mais de lenha na lareira ‘Ficou de novo na estufa?’ fala dando risada de mim.
‘Quase isso’ respondo mordendo a maça ‘A professora me pediu um favor, vou ajudar algum aluno amanhã, provavelmente deve ser algum aluno do primeiro ano ou algo assim’ começo a encarar a maçã ‘e depois tive o imenso desprazer de trombar em Draco Malfoy’ completo.
Amélia me olha segurando o riso enquanto senta ao meu lado ‘Por que da risada?’ Pergunto a ela também segurando o meu riso ‘Você sabe o porque’ ela fala dando risada ‘Você não suporta ele, sempre fica reclamando dele na aula, apenas achei irônico’ Amélia completou.
‘Bom, minha cota de Malfoy se esgotou’ Falo levantando do sofá ‘Praticamente pelo resto do ano, vamos’ estendo a mão para ela ‘Vamos, já está na hora de dormirmos’ Ela segura minha mão e se levanta do sofá, estava tão cansada que no momento que me deitei em minha cama apaguei completamente.
O outro dia seguiu como o normal, após o almoço me despedi de Amélia e segui a estufa com meus livros, quando cheguei ao local quase não acreditei, Professora Pomona Sprout ao lado de Draco Malfoy, vi que a reação de surpresa no rosto dele também, a cada passo que dava eu ficava mais nervosa ‘O aluno já chegou professora?’ Pergunto com esperança de que tudo aquilo tinha sido apenas um mal entendido. ‘Temo que não S/SN, confiei estava tarefa a você porque sei que é capaz’ diz a professora ‘Vocês iram se encontrar aqui todos em todos os períodos vagos até a entrega da próxima tarefa, ou seja, daqui a duas semanas’ no momento que professora Pomona disse ‘duas semanas’ o meu arrependimento cresceu mais ainda, sim eu gostava de herbologia mas não ao ponto de aguentar Malfoy por duas semanas.
‘Patético’ O garoto de cabelos platinado diz baixinho ‘Sinto muito sr.Malfoy, tem alguma coisa a dizer?’ A professora diz enquanto olha para o rapaz ‘Devo lembrar ao senhor o motivo do porque você se encontra nesta situação? Caso não melhore serei obrigada a comunicar seu pai novamente’ no momento que a professora termina estava frase Draco engoli seco ‘Tenha mais tarefas para fazer agora, os dois continuem onde estão’ ela diz enquanto caminha para o fundo da estufa, tão rápido que não consigo nem contestar.
Respiro fundo e começo a colocar o macacão  ‘Você vai ficar parado?’ Pergunto ao bruxo enquanto terminava de abotoar a roupa, ele me ignora fazendo rosto de desdém ‘Acho que você não vai querer sujar sua roupa’ completo pegando os vasos e colocando na bancada, de canto do olho consigo ver Draco colocando o macacão e as galochas enquanto bufava ‘O que temos que fazer, sangue ruim?’ ele pergunta enquanto sentava ao meu lado, com a maior naturalidade possível, fiquei estonteada mas decidi não responder, o quanto menos discutirmos mais rápido o tempo passaria ‘Vamos estudar sobre a  mandrágora’  digo colocando em cima da bancada a planta ‘Vamos observar ela por alguns minutos e depois tentaremos extrair suas propriedades, mas cuidado, tempos que usar abafadores  para não nos machucarmos’ Digo colocando as luvas que estavam ao lado da planta.
‘Puta merda’ o bruxo diz fazendo uma expressão de novo ‘isso não é uma planta, é horrendo’ ao dizer isso eu deixo escapar uma pequena risada, muitas pessoas fazem este tipo de comentário quando se deparam com a  mandrágora ‘Está rindo do que sangue ruim?’ ele rebate imediatamente, fazendo fechar o rosto e me concentrar para não perder a razão, decidi pegar meu caderno e começar a fazer anotações ‘Você não vai me responder, sujeitinha de sangue ruim’ ele continuou a me provocar, eu sabia o que ele queria e estava me segurando para não dar a ele ‘Sempre desconfiei que os lufa-lufas eram fracos, mas você é a prova disso’ meu corpo inteiro recebeu uma onda de raiva, sentia meu sangue borbulhar de raiva em minhas veias ‘Hogwarts começou a decair quando aceitou pessoas fracas como vocês lufa-lufas, principalmente os sujeitinhos de sang….’ A partir daquele momento eu não aguentei mais, praticamente voei para cima dele, fui tão rápida que ele só percebeu o que tinha acontecido quando já estava contra a parede, minha varinha estava colada a sua jugular, nunca tinha ficado tão brava assim, Malfoy em contrapartida estava apavorado, com os olhos fechados tentando se afastar ‘Peça desculpa’ ordeno ao bruxo.
Ele abre os olhos devagar e olha para mim ‘Você só pode estar brincando’ disse ele, inacreditável, mesmo com uma varinha contra seu pescoço ele não conseguia ser gentil ‘Eu não estou brincando’ aperto a varinha contra seu pescoço ao ponto dele fechar rapidamente de novo os olhos ‘Estou cansada de pessoas como você Malfoy, pensa que pode fazer tudo o que quiser apenas porque seu pai lhe disse, ofende as pessoas como se não houvesse consequência, e mesmo após todos te desprezarem você continua fazendo isso’ a cada palavra que saia da minha boca minha raiva aumentava, estava segurando estes pensamentos sobre Draco a muito tempo (desde o primeiro ano) ‘Eu estou aqui para ganhar pontos a minha casa, não a você! Eu não sou sua criada, não sou sua professora, e muito menos sua amiga, da próxima vez que você pensar em chamar um lufa-lufa de fraco se lembre da minha varinha em seu pescoço.’ término tirando a varinha de seu pescoço e deixando ele sair, quando olho ao bruxo vejo seu rosto vermelho, não sei se é por raiva ou vergonha, na verdade não importa. Sinto vergonha pelo que fiz, por mais que prazeroso por alguns minutos eu não devia ter feito aquilo, agi como ele teria agido e para mim é motivo de vergonha.
‘Você sabe o que tem que fazer, amanhã continuaremos’ falo enquanto desamarro o macacão e pego meus livros, não fico para ver a reação dele e nem ver se ele realmente vai continuar a tarefa, apenas me dirijo para dentro do castelo e continuou o resto das minhas atividades do dia.
Este episódio me aborreceu tanto que perdi minha fome na hora da janta  fui direto para cama e dormi, no outro dia também não peguei café da manhã, apenas compareci a minhas aulas matutinas normalmente, após o almoço ( o qual comi apenas uma maçã verde) me dirigi a estufa, para minha surpresa Draco já estava lá quando cheguei, sentado na bancada com o macacão e galocha vestidos.
 Não digo nada a ele, sinto vergonha pelo outro dia e decidi fingir como se nada tivesse acontecido, ao olhar o caderno dele vejo que está cheio de anotação, fico surpresa ao ver ‘Posso dar uma olhada?’ Pergunto virando a ele, o bruxo consente com a cabeça e eu começo a ler as anotações, surpreendentemente elas estão todas certas ‘São ótimas anotações Draco’ falei virando a ele, mas o que recebi como resposta foi apenas o silêncio ‘Por que você está aqui Malfoy?’ minha pergunta surpreende o bruxo, o qual finalmente se vira em minha direção ‘Eu sei que você não comparece a muitas aulas, porém eu sei que você não tem dificuldade nisso, ninguém tem’ digo a ele antes que ele pudesse me responder.
‘Esta aula é patética’ Ele me responde enquanto volta a ficar virado para frente, encarando a  mandrágora ‘Nunca dei atenção porque nunca achei que merecia atenção,tinha coisas melhores a fazer’ completa o bruxo enquanto apoia a cabeça em sua mão, parecia estar entediado.
Ficamos mais alguns minutos em silêncio completo até que não me aguentei e falei ‘Queria me desculpar por ontem, foi inapropriado ’ viro minha cabeça em sua direção ‘Não precisamos falar sobre isso’ Draco respondeu rapidamente de maneira fria e sem olhar em minha direção. Não estava satisfeita com aquela resposta, seria impossível conviver com uma pessoa por duas semanas sem que ela olhe no meu rosto ‘temos que adubar a planta’ falo tentando começar uma conversa.
Draco se levanta e vai até a prateleira pegar o adubo, enquanto isso começamos a ouvir barulho da chuva, a qual aumentava cada vez mais e de maneira mais agressiva, Malfoy colocou voltou a mesa com o adubo e ficou me olhando. ‘Você não quer fazer as honras?’ ele pergunta empurrando o adubo em minha direção ‘Sinto muito, mas na verdade você tem que fazer isso’ digo enquanto empurro de volta para ele, o bruxo não sabia por onde começar, pegou uma quantidade exacerbada de adubo com a pá e apenas jogou no vaso ‘Não precisa de tanto’ falo a ele mas acredito que ele não conseguia me ouvir, o barulho da chuva aumentava a cada minuto e som que as gotas faziam ao se chocarem ao vidro da estufa apenas piora as coisas.
Me aproximei dele para retirar o resto de adubo do vaso quando um enorme trovão rojou, desequilibrando Draco o qual o fez cair em cima de mim e o adubo em meu rosto. Por um instante ficamos nos encarando estáticos, um esperando a reação do outro sem saber o que fazer, não conseguia sair pois estava ao chão com o peso do corpo de Draco em cima de mim, estava esperando ele começar a brigar e me xingar mas invés disso ele começou a dar risada o que me fez rir também, as risadas se intensificaram quando o adubo no meu rosto começou a ir pro meu olho, Malfoy saiu de cima de mim e  continuou sentado ao chão em minha frente.
‘Acredito que seja esse o seu jeito de se vingar por ontem?!’ digo a ele enquanto me sento à sua frente no chão, retirando o resto de adubo do meu rosto. ‘Acho que de alguma forma, sim’ o bruxo diz sorrindo, ainda dando gargalhadas baixas. Olho para a porta da estufa e vejo que o tempo não melhorou ‘Acho que não vamos conseguir chegar a janta hoje’ digo olhando a ele, pela primeira vez no dia Draco olha diretamente aos meus olhos ‘Temo que seja verdade’ o bruxo fala em minha direção.
Ficamos conversando a tarde toda, a chuva não parecia ir embora tão cedo e aos poucos o temido bruxo Malfoy foi se abrindo mais a conversa, ele não parecia mais tão irritante igual eu achava, pelo contrário, fui percebendo que  entre nós existiam mais coisas em comum entre nós do que pensava, ambos gostavam de dias frias, torciam para o mesmo time de quadribol, liam os mesmos livros e etc.. Pela primeira vez desde que conheci Draco, não me senti intimidada, não senti que estava sendo atacada, apenas senti uma leveza.
‘Então qual é a coisa que você gosta de fazer?’ Pergunto me aproximando dele, ‘Como assim?’ Draco perguntou confuso, ‘Você disse que tinha ‘coisas melhores para fazer’ do que prestar atenção na aula de herbologia’ o respondo sorrindo. ‘Sei la’ ele passa a mão atrás da cabeça ‘Eu estou no time de quadribol’ ele fala como se estivesse lembrando este fato a si mesmo ‘então tenho que praticar mais’ contínua ‘Mas também gosto das aulas de poções’ ele me olha ‘Não pelo professor, cruzes’ Malfoy continua falando ‘Gosto de criar poções, sou bom nisso ele finaliza, esperando minha resposta enquanto me encara.
‘Podemos usar alguma substância que extrairmos da planta em alguma poção’ sugiro a ele, ao terminar de falar isso percebo sua reação, surpreso e se pudesse adivinhar ele estava até tocado, ‘Podemos tentar’ ele responde ‘Acho que já podemos ir’ fala se levantando e tirando a  terra de seu macacão ‘a chuva parou’ ele dispara enquanto estende a mão para mim. Esta é uma cena que nunca pensei em ver, Draco Malfoy estendendo a mão para mim ‘Nos vemos amanhã então’ sorriu  a ele enquanto  limpava e tirava meu macacão, nós dois nos despedimos e saímos para o  castelo, ao chegar nos corredores nos separamos.
 Ao decorrer do dia eu o vi passando, mas não o comprimentei nem sequer olhei em sua direção, tinha medo de tudo aquilo não ter se passado de um episódio único e excepcional, consegui chegar no final da janta, Amélia me perguntou o porquê do sumiço e apenas disse a ela que perdi a noção do tempo, não acho que valha a pena comentar o que aconteceu hoje pois acredito que não vá se repetir amanhã.
 A rotina de manhã era monótona, eu acordava, tomava café da manhã e ia para a aula, a única parte que me animava totalmente era a ida até estufa, chegava até sentir um pouco de borboletas na barriga só de pensar, estava com medo sobre como seria hoje com o Draco, se ele ainda olharia em meus olhos como ontem ou voltaria a ser o Malfoy que sempre conheci.
Acabou sobrando uma maçã verde do almoço então decidi levar caso sinta fome, enquanto adentrava a estufa, vi o bruxo de cabelos prateados apoiado sobre a bancada, olhando para a planta em sua frente. Quando me viu ele se levantou rapidamente, fazendo nos dois darmos uma leve risada pela situação. Depois de alguns minutos comparando anotações sugeri que levantássemos a mandrágora para ver como ela estava se desenvolvendo  ‘Não esqueça os abafadores’ digo colocando em minha cabeça, espero Draco colocar os deles para levantar a planta, e tiro com força, mesmo com abafadores o barulho que ecoou era insuportável, estava analisando o corpo da planta quando vejo Draco caindo para trás, instantaneamente meu corpo se eletriza, coloco a mandrágora no  vaso e corro para o chão para me certificar se ele estava bem ‘Por Merlim Malfoy, está tudo bem? Eu jurava que você estava com abafadores,sinto muito’ digo enquanto seguro seu corpo desmaiado ‘Por favor acorda’ meu desespero começa a subir, passo a chacoalhar seu corpo com a maior força que consigo. Seus olhos começam a se abrir e sua boca começa a esboçar uma risada ‘Eu não acredito que você fez isso’ digo o dando um empurrão enquanto ele levanta ‘Eu fiquei realmente preocupada, imagina se eu matasse o grande Draco Malfoy’ digo em tom de ironia ‘O que Lúcio Malfoy faria comigo’ continuou brincando, vejo que ele não gostou da última parte mas continuou sorrindo para mim ‘Você ficou desesperada’ ele falou ‘realmente ficou preocupada’ completou um pouco mais sério. Em resposta sorri para ele e virei na minha bolsa  e peguei a maçã ‘Mesmo você não ter desmaiado de verdade, toma’ entrego a ele ‘Você deu uma bela de uma performance’ completo, Malfoy pega a maçã de minha mão e ao tocar sinto uma onda de choque, que foi da ponta do meu dedo até o resto do meu corpo, tentei demonstrar que não tinha sentido nada mas não tenho certeza que consegui fazer isso.  
 ‘Obrigada S/N’ Ele fala enquanto morde a maçã ‘De verdade’ ele completa, o resto da tarde continuamos falando sobre mandrágoras e escrevendo o relatório, pelos dias subsequentes continuamos assim, ao decorrer do tempo junto começamos a conversar mais do que realmente estudar, levar maçãs verdes para Draco se tornou uma tradição, perdemos tanto a noção do tempo  que chegavamos a perder a janta, eu sabia que ele não precisava de ajuda, comecei a desconfiar que ele só estava fazendo aquilo para ter alguém com quem conversar, sem conversar sobre Harry Potter, você-sabe-quem, Lucios malfoy, sem nada disso apenas duas pessoas que querem ouvir o que uma tem a dizer a outra.
‘Está muito escuro’ Draco diz me olhando enquanto se levanta da cadeira ‘Sim, costuma ficar assim de noite’ respondo em tom de brincadeira começando a desamarrar a o meu macacão ‘Eu te ajudo’ ele fala enquanto se dirige até minhas costas, começa a desamarrar o macacão, no momento que sinto seus dedos desenrolasse em minhas costas meu corpo se arrepia todo e as borboletas no estômago começam a voar dentro de mim, não sou capaz de responde-lo enquanto toca em mim, me sinto uma idiota por  tudo o que estava sentindo pois no fundo sabia que era a unica que sentia aquilo.
‘Então’ o bruxo fala após terminar de me ajudar a tirar o macacão ‘Quer companhia até o castelo?’ ele se dirige a minha frente, olhando diretamente a mim com aqueles grandes e brilhantes olhos ‘Quero’ falei pegando meu caderno e o acompanhando em direção ao castelo. No trajeto a escola continuamos conversando, segurava a risada para não acordar nenhum fantasma e Draco iluminava o caminho com sua varinha, ele me deixou bem na entrada da sala comunal da lufa-lufa.
‘Bom.. esse foi o mais perto que cheguei da lufa-lufa’ diz sorrindo ‘Durma bem S/N’ o bruxo falou enquanto ia embora, eu apenas acenei e fiquei olhando enquanto a luz de sua varinha se afastava.
As duas semanas que antes pareciam ser interminável se passaram como um sopro, a cada dia eu e Draco estavam mais próximos, e meu sentimento de carinho pelo bruxo aumentava estrondosamente a cada minuto que passava ao seu lado,  meu medo era que ao  entregar a atividade, Draco voltaria a ser o que ele sempre foi comigo e isso quebraria meu coração mil vezes mais dolorosamente do que antes. Ao caminho da penúltima aula do período matutino me dirijo ao almoço com Amélia, decido finalmente contar a ela o que está acontecendo nas aulas de herbologia, como resposta ela não parecia surpresa pelo fato de eu estar criando sentimentos por alguém mas por ser o Draco, o qual a duas semanas atrás parecia ser a última pessoa que eu queria ver na terra, rimos da ironia ‘E ele?’ ela pergunta a mim, ‘o que tem ele?’ eu respondo, ela apenas faz uma cara de você-sabe-o-que-tem para mim ‘Eu não sei Amélia, a única coisa que ele fez foi me tratar como um ser humano, e eu já estou assim’ falo de maneira desacreditava ‘Te tratar como um ‘ser humano’ é mais do que Draco Malfoy vendo fazendo por todos desde sempre’ minha amiga diz, o que automaticamente me deixou mais esperançosa ‘Falando no bruxo’ ele diz no meu ouvido enquanto olha para frente, era Malfoy e seu grupinho vindo em nossa direção, estavam dando risada enquanto caminhavam a minha frente vindo de encontro ‘Fala alguma coisa’ Amélia diz em meu ouvido rápido, e foi exatamente o que fiz, no momento que Draco passou em minha frente eu levantei a mão e acenei falando um simples ‘oi’, o resultado foi esmagador, ele me olhou e quando algum de seus amigos do grupo perguntou ‘Draco, você conhece essa?’ o bruxo apenas respondeu ‘Nunca vi essa sangue ruim’ e apenas continuou andando com a maior indiferença e isso foi como um soco no estômago, corri para o banheiro feminino que estava perto e me tranquei em uma das cabines, surpreendente lágrimas não escorrem do meu rosto, o que dói é meu corpo, fisicamente foi em cada centímetro do meu corpo, agarro minha barriga e me encosto na parede, Amélia chegou em poucos minutos, me abraçando e ficando do meu lado, ela não precisou perguntar o que aconteceu, sabia que meu coração tinha sido quebrado e que naquele momento eu precisava apenas ficar quieta.
 ‘Vamos almoçar S/N, você não vai mais a aquela estufa hoje, nem nunca mais, não enquanto aquele idiota estiver lá’ minha amiga diz enquanto me levanta e me acompanha  para almoçarmos, eventualmente pedi para que ela levasse minha carta a professora Pomona Sprou o qual disse:
‘Boa Tarde Professora Pomona Sprou, Primeiramente desejo me desculpar pela a ausência na monitoria com o aluno hoje, tomei a liberdade em me ausentar devido ser o penúltimo dia do prazo final e por acreditar que meu auxílio não são mais necessários, devido um mal estar terei que me ausentar das próximas aulas regulares, acredito que não será incomodo pelo meu crédito avançado, qualquer problema por favor, entre em contato.  
‘Você acha mesmo que vai conseguir se manter longe das aulas com essa desculpa?’ perguntou Amélia enquanto estava ao caminho de entregar a carta, ‘Eu preciso pelo menos tentar’ digo a ela tentando ser otimista, não queria voltar a ver o rosto dele tão cedo. Enquanto Amélia entrega a carta a professora eu continuo com as classes normais que tinham no resto do dia, só fui reencontrar minha amiga na janta enquanto comíamos na mesa da lufa-lufa, ‘Draco estava lá’ ela disse enquanto se servia ‘Parecia confuso em me ver entregando a carta a professora’ termina de falar olhando para mim, eu não a respondi, decidi apagar da minha mente que algum dia eu me deixei ser enganada por Draco Malfoy.  
Dias se passaram e aos poucos eu comecei a me sentir menos infeliz, não era mais a garota que amava herbologia, na verdade esta matéria me dava enjoo  só de pensar, evitava ao máximo ir às aulas dentro da estufa, e toda vez que via um cabelo platinado de longe no corredor eu virava imediatamente para o outro lado, foi assim por uma semana. Hoje a noite estava me dirigindo a sala comunal da lufa-lufa quando vi um certo tumulto no centro do local, perguntei a alguma menina o que estava acontecendo e ela disse ‘Alguém deixou um presente para a S/N’ ela fala sem olhar em seu rosto, apenas tenta espiar  ‘eu sou a S/N’ digo enquanto vou atravessando o mar de pessoas até chegar ao centro da sala. Meu coração disparou, era uma cesta cheia de maçãs verdes com uma carta com meu nome endereçado, pego a cesta depressa e levo até o meu dormitório onde a coloco em cima da minha cama e abro o envelope, eu sei de quem é e sei que deveria ter jogado fora mas eu não seria capaz de tal coisa.
                ‘Nunca esquecerei de sua varinha no meu pescoço’
Ficou pasma, parece que uma chama dentro de mim se acende intensamente, por um minuto as doces lembranças de Drago vem a minha mente, o jeito que a boca dele ficava quando sorria, o olhar que ele fazia quando o oferecia a maçã e a sensação que sentia toda vez que seus dedos tocava minha pele. Tudo era muito bonito mas não era real, era apenas mais um jogo de Draco, fiz um favor a mim mesma e rasguei o bilhete, coloquei as maçãs com uma plaquinha de ‘Fiquem à vontade’  e voltei a dormir e minha cama.
Acordei com um susto, inicialmente achei que era um pesadelo, mas ao sentir o calor da luz da varinha em meu rosto assustei, o rosto de Draco surgiu em seguida esticando a mão para mim, o flashback da primeira vez que o vi estendendo a mão para mim veio em minha cabeça. ‘Venha comigo’ ele pede com a mão estendida, antes que eu pudesse responder ‘Eu sei, mas preciso que você venha comigo’ ele continua, a reação do meu corpo foi em pegar sua mão. Andamos silenciosamente pelos os corredores, ao olhar pela janela vi que o amanhecer já estava chegando e o céu estava uma mistura de azul escuro com um laranja. Subíamos até uma torre do castelo, fiquei surpresa como nenhum monitor nos encontrou, ao entrar na torre meu queixo caiu, a torre inteira estava repleta de flores, uma linda mistura de flores de primavera e de inverno.
‘O que você está tentando fazer?’ Pergunto ao bruxo verdadeiramente confusa ‘Que tipo de brincadeira doentia você está fazendo comigo? a troco do que? tudo isso pelo o que eu fiz no primeiro dia?’ contínuo enquanto me afasto dele.
‘Não’ ele fala rapidamente ‘Claro que não S/N’ ele enruga o rosto como se estivesse indignado que eu não soubesse ‘O que você fez no primeiro dia… não vou dizer que gostei daquilo pois estaria mentindo’ ele fala, me fazendo encolher ainda mais ‘Porém me fez pensar, antes daquilo nem sabia do seu nome, te via como apenas mais uma lufa-lufa bobinha’ ele continua enquanto tenta se aproximar de mim ‘Mas nenhuma ‘lufa-lufa bobinha’ faria o que você fez’ diz segurando os meus braços ‘que eu sou uma farsa muitos sabem, mas ninguém nunca falou como você, e tudo o que você disse me irritou muito… e no outro dia pensei que você não iria olhar na minha cara, quando você começou a tentar conversar comigo… me fez transformar a revolta que tinha por você para algo a mais’ o bruxo fala olhando a mim, nunca tinha visto ele tão inofensivo ‘com você é tão mais fácil, eu consigo falar sobre tudo com você, meu dia sempre ficava mais simples quando eu te via’
‘Mas o que você fez no corredor..’ digo a ele enquanto abaixo a cabeça, por mais que tudo o que ele tenha falado seja lindo, não apagava  o que ele tinha feito.
‘O que você queria que eu falasse? Que eu acenasse a você? te beijasse? você conhece Crabbe e Goyle? não me deixariam em paz, não te deixariam em paz’ Malfoy fala de forma defensiva ‘Eu não sabia se o que eu sentia por você era recíproco, como poderia me arriscar assim’ ele termina, o bruxo já não estava perto de mim, parece envergonhado.
‘Draco eu não sei o que você quer que aconteça com tudo isso’ Digo apontando para todos os arranjos de flores ‘isso é lindo, mas o que significa?’
Malfoy me puxa para perto dele, onde a luz do sol nascendo começa a tocar nós dois ‘Eu sinto muito se não o tipo de pessoa que você merecia ter por perto, eu admito, você merecia alguém que se declarasse aos sete cantos do mundo, quem segurasse sua mão, fosse carinhoso como você é, te recitar poesias todos os dias e te lembrar o quanto te ama a cada minuto’ ele fala enquanto segura meu rosto trazendo perto ao seu ‘eu não sou assim, você sabe’ após Draco falar isso seu olhar se abaixa desesperançoso, mas ele segura mais forte seu rosto perto dele ‘Mas isso não significa que eu não vou tentar ser o melhor que posso ser, se você dizer que é recíproco, S/N eu vou fazer de tudo para você, vou te proteger e cuidar como se você fosse uma parte de mim, porque a partir de algum momento você realmente passou a ser parte de mim, não te ver se tornou meu pior castigo, e te ver infeliz é como viver em um mundo sem cor, eu sinto muito pelo que fiz, mais uma vez eu fui um covarde e me escondi, mas se você quiser eu prometo’ Draco diz  passando os dedos entre seu pescoço e seu rosto de forma delicada ‘Que eu vou fazer de tudo para você sentir ¼ da felicidade que você me faz sentir quando está perto de mim.
Não sabia o que dizer, tudo o que você tinha sentido era recíproco, o medo de ser tudo uma farsa ainda estava dentro de você, porém ao olhar dentro dos olhos profundos de Draco,  soube que era verdade, nunca estive tão perto de alguém, nunca estive tão ligada sentimentalmente com alguém e estava com todos os medos que alguém poderia sentir, deixei meu corpo me controlar e como resposta beijei ele, depois de tanto tempo, eu finalmente estava beijando Draco Malfoy, sabendo que o que aconteceria dali para frente não seria fácil e por muitas vezes doloroso, mas que por ele valeria a pena, se para te-lo ao seu precisaria quebrar meu coração em mil pedaços, eu faria duas vezes, e algo em mim me faz sentir que ele faria o mesmo.
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