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"what the hell is this?"
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Estudo galáctico - Comportamentos.
(Figura 1)
Núcleo ativo Como prometido, falaremos mais sobre os blazares, sabemos que ele é um corpo celeste que apresenta uma fonte de energia muito compacta e altamente variável associada a um buraco negro supermassivo do centro de uma galáxia ativa, uma parte das galáxias observáveis são classificadas como ativas, isto é, uma significativa porção da produção de energia da galáxia é emitida por uma fonte que não são as estrelas, a poeira e o meio interestelar. O modelo padrão para um núcleo galáctico ativo se baseia em um disco de acreção que se forma em torno de um buraco negro supermaciço na região do núcleo. A radiação de um núcleo galáctico ativo resulta da energia gravitacional da matéria do disco que cai no buraco negro. Em cerca de 10% desses objetos, um par diametralmente oposto de jatos de energia ejeta partículas do núcleo a velocidades próximas à velocidade da luz. O mecanismo de produção desses jatos ainda não é bem compreendido. Galáxias ativas que emitem radiação de alta energia na forma de raios-X são classificadas como galáxias Seyfert ou quasares, dependendo da luminosidade. Acredita-se que os blazares sejam galáxias ativas com um jato relativístico apontado na direção da Terra. Uma radiogaláxia emite frequências de rádio a partir de jatos relativísticos. Um modelo unificado desses tipos de galáxias ativas explica suas diferenças baseado no ângulo de visão do observador. Os tipos de blazares mais notaveis são os OVVs e os objetos BL Lacertae. OVV, sigla inglesa para Optically Violently Variable Quasar, é um tipo de quasar altamente variável e Objeto BL Lacertae ou objeto BL Lac é um tipo de galáxia com núcleo muito ativo, sendo por conseqüência uma galáxia ativa. Os objetos BL Lacertae são classificados como sendo um subtipo de blazar, que é um dos tipos de galáxia mais ativa do universo. Os objetos BL Lacertae, assim como os demais tipos de blazar, são altamente variáveis. Caracterizam-se por terem uma emissão intensa na faixa de rádio do espectro eletromagnético e por não apresentarem linhas de emissão no espectro. Possivelmente associados a núcleos galácticos ativos (bem como a regiões de formação estelar) estão as regiões de linhas de emissão nuclear de baixa ionização (low ionization nuclear emission-line regions – LINERs). A emissão deste tipo de galáxia é dominada por elementos fracamente ionizados.[80] Aproximadamente um terço das galáxias próximas são classificadas como contendo núcleos LINER. Starburst As estrelas são criadas no interior de galáxias a partir de uma reserva de gás frio que se transforma em nuvens moleculares gigantes. Observou-se que estrelas se formam numa taxa excepcional em algumas galáxias, as quais são chamadas starburst. Se elas continuassem nesse comportamento, entretanto, elas consumiriam sua reserva de gás em um tempo menor do que o tempo de vida de uma galáxia. Logo, a atividade de nascimento de estrelas dura normalmente cerca de dez milhões de anos, um período relativamente breve na história de uma galáxia. As galáxias starburst eram mais comuns no início da história do universo e estima-se que, atualmente, ainda contribuem com 15% da taxa total de produção de estrelas. As galáxias starburst se caracterizam pela concentração de gás e poeira e pela aparição de novas estrelas, inclusive estrelas massivas que ionizam as nuvens circundantes, criando regiões HII. Essas estrelas massivas produzem supernovas, resultando em remanescentes em expansão que interagem fortemente com o gás circundante. Essas explosões provocam uma reação em cadeia de criação de estrelas que se espalha por toda a região gasosa. Somente quando o gás disponível foi quase todo consumido ou disperso a atividade de criação de estrelas chega ao fim. A criação de estrelas está frequentemente associada com a junção ou interação de galáxias. Um exemplo típico de uma interação formadora de estrelas é M82 (Figura 2), que passou por uma aproximação com a maior M81. Galáxias irregulares frequentemente exibem núcleos espaçados de atividade de formação de estrelas.
(Figura 2) Interação A separação média entre galáxias dentro de um aglomerado é de pouco mais de uma ordem de grandeza maior do que o seu diâmetro. Logo, as interações entre essas galáxias são relativamente frequentes e têm um papel importante em sua evolução. Pequenas distâncias entre galáxias resultam em deformações devido a interações de maré e podem causar trocas de gás e poeira. Colisões ocorrem quando duas galáxias passam diretamente uma através da outra e têm suficiente momento relativo para não se juntarem. As estrelas dentro dessas galáxias que interagem tipicamente passam direto sem colidirem, entretanto o gás e a poeira dentro das duas formas vão interagir. Isto pode aumentar a taxa de formação de estrelas, na medida em que o meio interestelar é rompido e comprimido. Uma colisão pode distorcer severamente a forma de uma ou de ambas as galáxias, formando barras, anéis ou estruturas similares a caudas.
(figura 3) No extremo das interações estão as junções de galáxias. Neste caso, o momento relativo das duas galáxias é insuficiente para permitir que passem uma dentro da outra. Em vez disso, elas gradualmente se juntam para formar uma única galáxia maior. As junções podem resultar em mudanças significativas da morfologia, se comparada às das galáxias originais. Quando uma das galáxias tem massa muito maior, entretanto, o resultado é conhecido como canibalismo. Neste caso, a galáxia maior permanece relativamente inalterada pela junção, enquanto a menor é rasgada em pedaços. A Via Láctea está atualmente no processo de canibalizar a Galáxia Anã Elíptica de Sagitário e a Galáxia Anã do Cão Maior. Mas futuramente a nossa galáxia fundirá com uma galáxia maior e vizinha, chamada de Andrômeda, será a nossa futura postagem. ----------------------------------------- ⟫⟫⟫ DIREITOS AUTORAIS ⟪⟪⟪ ----------------------------------------- Licença CC BY - SA 3.0 concedida. (Conteúdo adaptado). FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gal%C3%A1xia | https://pt.wikipedia.org/wiki/Objeto_BL_Lacertae | https://pt.wikipedia.org/wiki/OVV | https://pt.wikipedia.org/wiki/Blazar --------------------------------------------- ------------------------------------------ ⟫⟫⟫ CRÉDITO DE IMAGEM ⟪⟪⟪ ------------------------------------------ (Figura 1): Um jato de partículas sendo emitido pelo núcleo da galáxia elíptica M87. Créditos: NASA e a equipe da herança de Hubble (STScI / AURA). Imagem em Domínio Público. FONTE: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:M87_jet.jpg ----------------------------------------- (Figura 2): A magnífica galáxia Starburst Messier 82. Crédito: NASA , ESA ea equipe da herança de Hubble ( STScI / AURA ). Reconhecimento: J. Gallagher (Universidade de Wisconsin), M. Mountain ( STScI ) e P. Puxley (NSF). Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0 concedida. FONTE: http://www.spacetelescope.org/images/heic0604a/ ---------------------------------------- (Figura 3): Balé de galáxias interagentes. Crédito: ESO / IDA / Danish 1,5 m / R.Gendler e J.- E. Ovaldsen. Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0 concedida. FONTE: http://www.eso.org/public/images/ngc1532/ ----------------------------------------
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