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#causos de Chico Xavier
leaquioficial · 3 months
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O Espírito das trevas que era admirador de Chico
Chico recebe a visita inusitada de um admirador, um Espírito das trevas. Boa história e lição sobre a importância de manter a vibração elevada.
Um admirador inusitado se apresenta a Chico Xavier: um Espírito das trevas. Os episódios da vida de Chico Xavier certamente nos trazem muito aprendizado. E por vezes são fatos inusitados, que nem imaginaríamos. Como é o caso dessa passagem, por exemplo, em que Chico conheceu um grande admirador: um Espírito das trevas. Este “causo” de Chico, assim como tantos outros, foram relatados por Adelino…
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sosavitri · 13 days
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CAUSOS CONTADOS POR CHICO XAVIER... O VENTO....
"Uma vez, em Pedro Leopoldo, eu ensinava catecismo às crianças, mas um dia me proibiram. Eu ensinava catecismo para quarenta crianças... E fui proibido porque me tornara Espírita. Fiquei em casa. Mas as crianças queriam o tio Chico... Então as famílias levaram as crianças lá em casa. E eu fiquei com muita pena, porque na igreja elas tinham lanche. Já eram duas horas e eu só tinha água e uns pedacinhos de pão em casa. Eram quarenta crianças... Como eu iria alimentar aquelas crianças? Eu fiz uma prece e pedi a Deus que me ajudasse, porque elas não podiam ficar sem comer. Como é que eu iria fazer?
Estávamos embaixo de uma árvore.
E, então, um vento muito estranho começou a balançar as folhas da árvore.
O vento uivava entre os galhos daquela árvore.
Uma vizinha saiu e perguntou: — Chico, que é isso? Que barulho é esse? — O vento... — O vento?!... E essas crianças aí? — Catecismo!... — Você não deu nada para elas comerem? — Não tenho!... — Oh, Chico! Eu tenho, aqui, bolo e pão.
E a outra vizinha do lado também apareceu e perguntou: — O que foi isso, Chico? Que vento foi esse? — O vento... — E essas crianças aí? — O catecismo... E assim, doze famílias se reuniram e passaram a oferecer o alimento, o lanche daquelas crianças, por causa do vento."
"Ora e pede. Em seguida, presta atenção. Algo virá por alguém ou por intermédio de alguma coisa, doando-te, na essência, as informações ou os avisos que solicites." Ah, o vento...
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rodrigopgc · 4 years
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📢 Domingo no Programa Vivência Espírita falaremos sobre histórias e causos de *Antuza Ferreira Martins* com seus sobrinhos netos Alessandra e Emilio. Acompanhe pelo YouTube e Radio Online. 📲 https://bit.ly/aovivo-ve 📆 Todos os Domingos ⏰ Das 8h às 10h da manhã 🎙 Estúdio Chico Xavier 🕶 📻 Rádio Online Vivência Espírita 👉 INSCREVA-SE NO CANAL: 📺 https://youtube.com/vivenciaespirita?sub_confirmation=1 ✔ DEIXE SEU LIKE; ✔ E ative o 🔔 para não perder os nossos vídeos. #vivenciaespirita #aovivo #vivencianos #antuza #espiritismo #chicoxavier #espirita https://www.instagram.com/p/CBovBtdHY6d/?igshid=gb4xddvbvpmi
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caosdefilosofia · 8 years
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Crença e convencimento Existe uma dificuldade enorme em perceber a diversidade humana e sua subjetividade. Lembro-me da parábola indiana dos cegos e do elefante. Um cego que tocava a tromba, dizia ser o elefante como uma mangueira grossa. Outro, no abdômen, afirmava que ele era uma parede. O que tocava a pata corrigia a todos e asseverava ser o elefante como uma coluna. O que encostava no marfim dizia que o animal era como uma lança pontiaguda. Todos estavam certos e todos errados. Cada um percebia a partir da sua subjetividade. É frequente alguém me recomendar a leitura, a título de exemplo apenas, de obras kardecistas. Acreditam que apenas quem não as conheça possam não acreditar. Quando digo que li todas as obras de Kardec e a maioria de Chico Xavier (não todas, porque são centenas) e que isto me trouxe muito conhecimento sobre o que pensam os espíritas e aumentaram meu ceticismo, causo uma decepção. Recomendam-me também a Bíblia e reafirmo que, provavelmente, seja o livro que li mais vezes na vida. É difícil para alguns aceitar que alguém possa ler o mesmo que eu leio e continuar cético sobre tal tema. Há cegos que só se fixam numa parte. Outros conseguem apalpar várias partes. Alguns examinam com as mãos todo o animal. Outro ouve que se trata de um animal chamado Elephas maximus. Domina gênero e espécie. Outro conheceu mais mamíferos e insere o elefante em perspectiva. Por fim, há os que nunca encontraram um elefante, e com bons motivos, dizem que não acreditam que existam. E tem o Pequeno Príncipe, que pede o desenho ao piloto... Os adultos precisam de muitas explicações diz o jovem príncipe. O essencial foge tanto da percepção imediata. Será que li isto em Platão, Agostinho ou Saint-Exupéry?
Leandro Karnal
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Os 10 livros mais engraçados da literatura brasileira
Como todo mundo gosta de listas e ninguém leva humor a sério (thanks god), preferi resenhar os livros mais engraçados da literatura brasileira. É uma lista pessoal e não tem ordem. Os dez estão emparelhados. Não incluí nenhum dos meus — “A Noite dos Cangaceiros Mortos-Vivos”, “Delacroix Escapa das Chamas” etc. Mas incluiria se ninguém me acusasse de legislar em causa própria. Injustamente, claro.
Garotos da Fuzarca, de Ivan Lessa
Ivan Lessa foi um dos maiores escritores da língua portuguesa. Sim, pode dizer que exagero. Mas o malabarismo das palavras e o domínio de todas as formas de humor — da ironia fina ao besteirol mais cretino — faz dele um mestre da sátira. Este “Garotos da Fuzarca” reúne textos publicados no “Pasquim” (1979 a 83) e na “Status” (1982 e 83). A seleção é de Digo Mainardi (falo mais dele aí em baixo). Tem várias pequenas obras-primas neste livro. O melhor é o trecho de “Os Diários de Londres”, coluna que Ivan dividia com seu heterônimo Edélsio Tavares no “Pasquim”. Brasileiro exilado, Edélsio vive com o paquistanês viado (perdão, “homossexual”) Doce Sulfa, a irlandesa drogada Jovem Pat e o cafetão congolês Negro Ken. Os diários fazem você se engasgar de tanto rir. No dia em que eu for nomeado Supremo Editor da Nação, publico “Os Diários de Londres” na íntegra (neste livro, o trecho é mínimo) com novas ilustrações de Reinaldo Figueiredo. Até lá, vá (re) ler “Garotos da Fuzarca” que você vai ver o que é bom.
Polígono das Secas, de Diogo Mainardi
Sátira devastadora ao romance regionalista e à glorificação do miserê, um dos alicerces da psiquê nacional. É cangaceiro matando latifundiário que mata posseiro que mata bicho numa sucessão de violência sem sentido que resulta hilariante. É Glauber Rocha com LSD. Só tem uma coisa que me incomoda: o narrador que interrompe a ação para desenvolver teses e acaba por explicar a piada. Se o livro ficasse apenas na narrativa ficcional, sem as digressões filosóficas, seria muito mais letal. Mas acredite: depois deste livro, você nunca mais vai ver Graciliano Ramos do mesmo jeito.
Porque Lulu Bergantim não Atravessou o Rubicon, de José Cândido de Carvalho
É o avesso do livro do Mainardi. Cândido de Carvalho é celebrado por “O Coronel e o Lobisomem”, romance que virou 371 peças, 49 minisséries e 33 espetáculos teatrais (só até hoje de manhã). Mas é nas crônicas curtas, muitas de um parágrafo, que o humor dele decola. O segredo está na linguagem falsamente coloquial que parodia o jeito caipira de contar causos. Chico Anysio e Dias Gomes também correram atrás desse tipo de humor, mas José Cândido de Carvalho venceu os dois com algumas léguas de vantagem. Eu, se fosse você, lia tudo dele.
O Púcaro Búlgaro, de Campos de Carvalho
Campos de Carvalho sempre foi cult, mas de uns tempos pra cá ficou bastante conhecido pelo motivo errado: foi associado aos Rousseff da Bulgária. Ele não merecia, coitado. Quase que escolho “A Lua vem da Ásia” só por conta disso. Mas “O Púcaro Búlgaro” me agrada mais porque é curto, enquanto “A Lua vem da Ásia” continua depois que a piada acaba. O livro é o diário de uma expedição à Bulgária para localizar um púcaro, seja lá o que for um púcaro. Mas isso é só o ponto de partida para muitas digressões humorísticas sobre a vida e o propósito do significado. Lembra “Voyage Autor de ma Chambre”, de Xavier de Maistre, um dos ídolos de Machado de Assis.
Galvez, Imperador do Acre, de Márcio Souza
O romance picaresco é um dos alicerces da literatura de humor. Mas se aventurar numa trilha já trilhada (trilha já trilhada?! Cazzo, Aran, escreve direito!) por Cervantes e Swift é coisa séria. Márcio Souza faz isso muito bem ao contar a história de Dom Luiz Galvez Rodrigues de Aria, aventureiro espanhol contratado pelo governo brasileiro para liderar uma revolução no Acre boliviano e, posteriormente, pedir a anexação ao Brasil (porque se o Brasil queria o Acre é algo que nunca saberemos). No livro, Galvez é um beberrão mulherengo que vai de cama em cama e de trapaça em trapaça até chegar ao poder. Quando eu virar Supremo Editor da Nação, reedito o livro com ilustrações bem bacanas, para ele ficar parecendo um romance do Swift ou do Cervantes.
Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade
Oswald de Andrade era um cara debochado e engraçado antes de ser sequestrado pelos Poetas Concretos de São Paulo. Os concretos produziram tantas teses ilegíveis sobre o escritor, que acabaram por afugentar os leitores, o que é uma pena. Esqueça as “concretinices” e leia este livro pelo que ele é: aventuras nada exemplares de um pequeno-burguês paulistano dos anos 1930 que corre atrás das mulheres, rouba o dinheiro dos revolucionários de 32 e navega para a Europa para implantar o antropofagismo no Velho Mundo. É bárbaro. E é nosso.
Macunaíma, de Mário de Andrade
Fiquei na dúvida. Não seria óbvio demais falar do herói sem nenhum caráter? Talvez seja óbvio mesmo. Mas além da prosa elaborada, quase poética, “Macunaíma” destroça o romantismo e a crença rousseauniana no “Bom Selvagem”, outra praga da psiquê nacional. É uma sátira ainda válida. Aliás, se estivessem vivos, Mário e Oswald ainda estariam em luta contra o parnasianismo, hoje entocado na MPB, nas universidades e no Tropicalismo, que diz ser herdeiro deles, mas é a sua mais perfeita antítese. É por isso que “Macunaíma” entra na lista.
O Astronauta Sem Regime, de Jô Soares
A nona posição foi muito disputada, mas fico com este livrinho do Jô pela despretensão. São textos curtos, breves, leves e de humor quase dadaísta. Onde mais você leria que “antibióticos” são “guerreiros nômades que se levantaram contra os bios, antigos habitantes da Biologia”? Só nesse livro.
A Vingança do Bastardo, de Eleonora V. Vorsky
“A cela era de um escuro úmido e umbroso. O nome do escuro era Waltencir.” Assim começa a saga de vingança de Levy, sacaneado por todo mundo, mas especialmente por sua prima Roshana, que dá pra todo mundo, menos pra ele. Nada faz sentido na noveleta, mas você gargalha feito uma besta. “A Vingança do Bastardo” foi publicado originalmente em forma de folhetim no jornal “O Planeta Diário”. Eleonora V. Vorsky também atende por Alexandre Machado, que junto com a mulher, Fernanda Young, criou a série de TV “Os Normais”.
Lições de um Ignorante, de Millôr Fernandes
Como escolher só um livro do Millôr, se tudo o que ele fez é genial e antológico? Pensei em “Tempo e Contratempo”, que é um desaforo de tão bom. Mas aí, na hora de fechar a lista, optei por “Lições de um Ignorante”, que é menos conhecido e merece ser redescoberto. A edição mais recente saiu em 2012 pelo selo Paz & Terra, da Record, mas a editora fez questão de não contar isso pra ninguém. E aí você pergunta: mas e o Luis Fernando Verissimo? E o Stanislaw Ponte Preta? E o Fortuna? E o Aldir Blanc? E o Chico Anysio? E o Leon Eliachar? E o Agamenon? E o “Perry White”? E o Barão de Itararé? E eu respondo: o único objetivo de uma lista é gerar outras listas que a contestem. Faça a sua.
Os 10 livros mais engraçados da literatura brasileira publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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leaquioficial · 11 months
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A Água da Paz de Chico Xavier
A Água da Paz é uma das belas histórias sobre Chico Xavier e traz uma dica importante para a nossa vida, fácil de ser aplicada.
Os ensinamentos de Chico para a nossa vida. A vida de Chico Xavier, certamente, se reveste de todo um aprendizado, cada episódio, cada história sua tem uma lição para nós, como é o caso daquela em que ele fala da Água da Paz. No Centro Espírita Luiz Gonzaga, na cidade de São Leopoldo, em Minas Gerais, antes de se iniciarem os trabalhos, havia um clima de grande expectativa pela presença, bem…
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leaquioficial · 3 years
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Um dia seremos uma estrela de cinco raios
Emmanuel diz que um dia seremos uma estrela de cinco raios. O que isso significa, o que devemos fazer para que isso aconteça? Leia aqui.
Mas por que precisamos nos melhorar e evoluir? Sempre falamos no desenvolvimento pessoal que conseguimos através do autoconhecimento, falamos sobre a necessária evolução espiritual, bem como no aprimoramento de nossas atitudes e nas corretas relações com os outros. São, sem dúvida, várias etapas a cumprir na nossa jornada existencial. Mas a que isso nos leva? Segundo Emmanuel, um dia nós seremos…
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leaquioficial · 3 years
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A ninhada de cachorrinhos que Chico Xavier salvou
Esta é uma história que conta quando Chico Xavier, com seu infinito amor e dedicação, salvou uma cachorra e sua ninhada de onze filhotinhos.
O infinito amor de Chico Xavier não descansava nunca. Chico Xavier sempre surpreendia com os seus atos de bondade, de carinho e de dedicação a quem quer que fosse, tanto auxiliando as pessoas bem como os animaizinhos necessitados, como neste caso em que ele salvou uma “mamãe” cadela e a sua ninhada. Saiba como foi, nas palavras de Carlos Bacelli, que você pode ler em seguida. A “mãezinha” e a…
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leaquioficial · 3 years
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Quando Chico teve que evangelizar os desencarnados
Certa vez Emmanuel disse para Chico Xavier pregar aos desencarnados, porque também precisam estudar o Evangelho e ouvir palavras de consolo.
Faltaram frequentadores no Centro de Chico. Chico Xavier, entre os anos de 1932 a 1934, viu-se na posição de evangelizar os desencarnados, levando aos espíritos a palavra do Evangelho, o esclarecimento espiritual e o consolo para os espíritos em sofrimento. Pode parecer estranho. Mas esse fato deu-se em função do Centro Espírita Luiz Gonzaga, fundado por Chico Xavier na cidade de Pedro…
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leaquioficial · 3 years
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O médium passista de Chico Xavier
Este é um dos causos de Chico Xavier, onde Divaldo Franco fala sobre a bondade e a humildade de Chico na história do médium passista.
O amigo em comum de Chico e Divaldo. O médium e conferencista baiano Divaldo Franco conviveu muito com Chico Xavier. Ambos conversavam, trocavam cartas e um contava ao outro os causos que vivenciavam na seara espírita. Entre eles, temos o do médium passista de Chico. Essa história é mais uma confirmação da sabedoria e humildade do nosso Chico Xavier, que era capaz de exercer as suas atividades…
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leaquioficial · 3 years
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Chico Xavier e o homem do cemitério
Chico Xavier contou sobre o seu encontro com o homem do cemitério, que descreveu o trabalho que ele ali realizava com os espíritos desencarnados.
Chico às vezes visitava os campos santos. Chico Xavier, em sua abençoada jornada terrestre, espalhou o perfume da humildade entre nós. Era um “Cisco Xavier”, como gostava de brincar. Atendia a todos sem preferência ou ocasião e gostava muito de trocar histórias – os seus causos – com aqueles que o visitavam. Como o caso do homem do cemitério, que Chico Xavier certa vez contou. Desses encontros…
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leaquioficial · 3 years
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A primeira psicografia de Chico Xavier
Chico Xavier contou como foi a primeira sessão pública de psicografia, que daria origem a centenas de livros desse grande médium.
A primeira sessão pública de psicografia de Chico Xavier. Francisco Cândido Xavier, carinhosamente chamado por todos de Chico Xavier, foi certamente o maior e mais prolífico médium psicógrafo do mundo, em todas as épocas. E ele mesmo contou como foi a sua primeira sessão pública de psicografia. Chico Xavier nasceu em Pedro Leopoldo, uma modesta cidade de Minas Gerais, no dia 2 de abril de 1910.…
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leaquioficial · 3 years
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Simplesmente Chico
Chico Xavier levava consolo às pessoas sofridas, alimento aos necessitados, foi um dos maiores divulgadores da doutrina espírita, e era simplesmente Chico.
Chico Xavier, ou simplesmente Chico. Francisco Cândido Xavier, ou simplesmente Chico, como ele mais gostava. Quando chegava alguém e lhe perguntava: – O Sr. é que é o Chico Xavier? Sem jeito, arrumava uma forma de dizer que ele era apenas o Chico. Às vezes até inventava algo para dizer como: “Sou apenas o Cisco Xavier”, como revelou Marcel Souto Maior¹, em seu livro “As Vidas de Chico…
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leaquioficial · 3 years
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Quando Chico Xavier levou um surra de Bíblia
Numa situação inusitada, uma instrução tomada ao pé da letra acabou com Chico Xavier levando um surra de Bíblia. Leia aqui.
O bom humor de Chico, num caso inusitado. São tantas as histórias que foram escritas sobre a vida de Chico, relatos de suas conversas com amigos, fatos presenciados, trechos de entrevistas… Uma delas, apesar do desfecho inusitado (e dolorido), foi levada com muito bom humor por Chico, sempre humilde e afável. Leia a seguir, como Ramiro Gama¹ contou a história da surra de Bíblia. “Lutando no…
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leaquioficial · 3 years
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Uma conversa casual sobre o supérfluo na vida
Dar importância demais ao que é supérfluo na vida pode trazer aflições e não felicidade, como conta Ramiro Gama, neste causo de Chico Xavier.
Dois amigos falam sobre o supérfluo na vida. Uma simples conversa, num encontro casual de dois amigos, que acabaram falando sobre o que é supérfluo na vida. Mas ela deu origem a um ensinamento que vale para todo mundo. Este é o encontro com Chico Xavier, que Ramiro Gama conta de seguinte forma: “Numa sexta-feira do mês de março de 1956, encontramos o Chico na hora do correio e palestramos.…
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leaquioficial · 4 years
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Chico Xavier e o cacho de bananas
Este é a história de Chico Xavier e o cacho de bananas, dentre as muitas contadas por Ramiro Gama, que traz uma bela mensagem de Emmanuel.
Mais um “causo” da vida de Chico. Todas as histórias sobre as pequenas situações do cotidiano de Chico Xavier são ensinamentos para o nosso dia a dia, como é o caso desta passagem contada por Ramiro Gama¹, que envolve um simples cacho de bananas. Vamos ler? Uma visita de Chico Xavier e um cacho de bananas. “O Chico foi instado para entrar em certa residência nos arredores de Pedro Leopoldo. Os…
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