#casal de idosos
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cherryblogss · 3 months ago
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
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notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
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Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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lacharapita · 5 months ago
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DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA
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Matias Recalt x leitora
Fluff Y smutizinho - dedada curtinha e sexo de três linhas😍😍. Num geral isso aqui é só um relacionamento extremamente confortável com um Matias x CBJR. Amo responsabilidade afetiva; leitora tem cabelo cacheado [se vc n tiver tá tudo certo]; breve menção de mainha issues.
N.A - isso aqui foi crueldade pura comigo mesma kkkkkkkkkkkkkk. Leiam ouvindo Dias de luta, dias de glória do CBJR. Oi @lunitt tudo bem? Lembra que eu falei que oq era teu tava guardado? Não tá mais😍😍
Dias de luta, dias de glória.
Matias!ficante que apesar de não ter um título oficial com você agia como se vocês fossem um casal de idosos que foram casados a vida inteira. Sempre feliz quando estava contigo por você era o motivo da felicidade dele.
Matias!ficante que não entendia porque você brigava tanto com sua mãe. Um dia, em um momento delicado seu, ele te pegou chorando no quarto, cansada dos gritos rudes de sua mãe. Entrou pela janela e sentou do seu lado, te abraçou e ficou em silêncio porque sabia que mesmo que ele falasse, nenhuma palavra sairia de você. Se manteve daquele jeito até que você quisesse falar. — "'Tô cansada, Mati. Quero ir embora daqui. Nada que eu faço é bom o suficiente. Nada." — Te abraçou com mais força enquanto deixava um carinho no seu braço. — "Tudo que você faz é extraordinário. Vou te tirar daqui, a gente vai ter uma casinha só nossa. Eu prometo." — Disse e pelo resto da noite deixou que você derramasse todas as lágrimas necessárias, se dependesse dele aquela seria a última vez que você choraria.
Matias!ficante que um dia apareceu na frente da sua casa às cinco da manhã e te arrastou p'ra praia, montando um pequeno piquenique p'ra vocês comerem enquanto assistiam o sol mostrar seus primeiros raios. Mas ele te olhava mais do que olhava para o sol, já que a visão da sua pele brilhante e os cabelos esvoaçantes era tudo que ele realmente queria ver quando foi te chamar.
Matias!ficante que te levou para uma loja de anéis por pura curiosidade e te pediu para provar um daqueles anéis. — "Prova, sei lá, no dedo de colocar anel." — Coçou a nuca, disfarçando mal. — "Só p'ra ver né? Não que eu esteja planejando algo." — Riu sem graça. A moça em uniforme preto ria enquanto olhava para vocês dois, admirando o jeito nada sútil de Matias e sorrindo para você dizendo em um sussurro "acho que ele 'tá querendo te pedir algo." Te fazendo rir enquanto provava os anéis de diferentes tamanhos até achar o seu. — "Mati, me espera aqui. Vou fazer xixi." — acenou com a cabeça, observando você se afastar e então correu para o balcão. — "Moça, qual o tamanho do dedo dela? O do anel. Só por curiosidade."
Matias!ficante que te pediu em namoro duas semanas depois. Te levou para a barraquinha de cachorro quente mais badalada da cidade e, enquanto você ainda estava com a boca cheia e suja de molho, se ajoelhou na sua frente. — "Será que esse pitelzinho aqui na minha frente aceita namorar comigo? Só se 'cê quiser." — você engoliu a comida e abriu um sorriso enorme, o melhor que você tinha segundo Matias. — "Porra, teu sorriso vale mais que qualquer diamante do mundo, gatinha." — Você acenava desesperadamente com a cabeça enquanto esticava a mão, observando atentamente ele colocando o anel em seu dedo anelar. — "'Tá sujo aqui oh." — Levou o polegar até o canto da sua boca e limpou o molho vermelho, fazendo vocês dois rirem antes de darem um beijo meigo carregado do amor puro de vocês.
Matias!namorado que disse que tinha um surpresa para você, algo grande que ele estava planejando a alguns meses. Te levou de bicicleta até a pequena casinha azul e te deixou confusa. — "É nossa. Quer dizer, não literalmente. Não consegui comprar ela mas adiantei três meses de aluguel. Se você vier comigo aí nós vamo' adiante, morena." — Quando viu lágrimas de formando nos seus olhos ele imediatamente segurou seu rosto, te fez olhar para o céu e pediu para você segurar as lágrimas. — "Não não, sem choro. Vou pegar o carro do meu tio e a gente vai trazer nossas coisas p'ra cá e começar a ajeitar tudo, tá show?" — Você acenava com a cabeça, um lindo sorriso nos lábios enquanto ele olhava para o seu rosto sorrindo.
Matias!namorado que naquele primeiro dia na casinha nova te amou a noite inteira. Beijou cada cantinho do seu corpo, se apaixonando mais um vez por cada pedacinho da pele quente. Se empurrou para dentro de você devagar, mantendo um ritmo calmo enquanto admirava o sorriso em seu rosto. Olhava pensando na paz que teria sabendo que acordaria todos os dias ao seu lado, que todos os dias estaria vendo você.
Matias!namorado que numa sexta feira no final da tarde, depois de um dia cansativo de trabalho para vocês dois, ia te buscar no trabalho de bicicleta para que vocês pudessem ir no mercado juntos. Compraram as coisas necessárias para um hambúrguer e voltaram para o mundinho colorido de vocês. Matias grelhava a carne enquanto você cortava as saladas e abria os pães, o cigarro de palavra pendurado nos lábios dele e as histórias toscas dele te fizeram rir a noite inteira. Sentaram no sofá e colocaram em algum programa ruim, comendo enquanto ouviam e riam das piadas horríveis que os rapazes na TV faziam.
Matias!namorado que se desesperou em um mês que as coisas se apertaram um pouco e acabou faltando uma parte do aluguel. Você passou a noite acalmando ele, dizendo pacientemente que essas coisas aconteciam e vocês iam resolver. Segurava o rosto dele e sorria, limpando as lágrimas que insistiam em sair dos olhos dele. — "Vou ligar pro Seu Tevez, relaxa, coração." — Você disse enquanto pegava o celular e caminhava até a entrada da casa, ligando para o senhor de idade que havia alugado a casa para vocês. Viu a calma de Matias voltando quando você começou a rir no telefone, agradecendo profundamente o senhor antes de se despedir e desligar o telefone. — "Ele disse que 'tá tudo bem, coração. Entendeu completamente a situação e disse que nós não precisávamos nos preocupar com a parte que falta. Não precisa ficar nervoso, essas coisas são normais, Mati. Lembra do Chorão? Dias de luta, dias de glória." — Matias respirou fundo antes de abrir um sorriso e te abraçar com força. — "Procurei a vida inteira por alguém como você, puta que pariu! Eu te amo muito." — Você riu alto, devolvendo o "Eu te amo.".
Matias!namorado que não passava uma única noite sem dizer "Te quiero." Antes de dormir. Empinava a bundinha para você esperando que você o abraçasse, sussurrava baixo um "te quiero" e dormia como um bebê de barriga cheia e fralda limpa. Agarrava seu braço e só soltava quando o despertador acordava vocês dois.
Matias!namorado que não te deixava tomar banho sozinha. — "Matias nem vem, quero lavar o cabelo em paz." — Te olhou e ignorou completamente suas palavras, entrando no chuveiro e abraçando sua cintura enquanto deixava beijos no seu pescoço. — "Depois a gente lava nossos cachinhos." — Os beijos dele continuavam quentes pela sua pele molhada, a mão direita descendo por sua barriga e logo encontrando lugar entre suas pernas. Tocava suavemente os lábios úmidos antes de escorregar um dedo para dentro de você, te fazendo gemer e deitar a cabeça sobre o ombro dele. — "Mati..." — Ele apenas dizia um "shh" baixo enquanto movia o dedo lentamente para dentro e para fora de você.
Matias!namorado que não podia te ver de costas para ele. Acordou um dia e te viu na cozinha vestindo uma camiseta dele e uma calcinha? Tapa acompanhado de um aperto firme na bunda. Tava aspirando a casa e se abaixou para pegar algo no chão? Tapa seguido de um aperto. Tava colocando o lençol na cama e se inclinou um pouco? Tapa mais aperto. Segundo ele era vingança, e você não podia sequer contestar já que a bundinha dele também não podia dar mole se você estivesse por perto.
Matias!namorado que pelo menos uma vez por semana te levava para ver o nascer do sol na praia, mas ver o nascer do sol só você via, Matias ficava te olhando. Para ele, não tinha nada no mundo que ele trocaria por te olhar em qualquer momento. Apesar das lutas, já eram gloriosos todos os dias só por terem um ao outro lado a lado.
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gtx0s · 27 days ago
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meus pais veyr ♡
Assisti Rock & Rule e eu não parei de pensar neles juntos. Acho que seria um casal super fofo e caseiro, tipo casal com vibe de idoso (amo)
Eu to ligado que não deve ter mais ninguém que saiba quem são eles, mas eu não me importo, eu amei desenhá-los, eu amei a ideia deles namorando
Enfim se vcs puderem assistir o filme ASSISTAM!!!
Tá td torto pq eu fiz isso bem rápido blz
meus headcanon desse ship:
(enfim vamos fanficar kkkkkkkkkkkkkkkkk)
Dizzy, nome verdadeiro Alphonse, 30 anos, gay, homem trans, ele é o baterista e percursionista
Acho que ele é o mais responsável de todos da banda e da relação, já que ele é mais calmo e racional. Talvez seja essa sua personalidade mais centrada que faça ele gostar tanto de Stretch, porque, no fundo, ele ama protegê-lo e cuidar do seu estabanado favorito ♡
Ele sempre morou em cidade grande e, quando foi para o interior, realmente viu que a vida podia ser mais simples e gostou disso. Dizzy gosta de simplicidade, e é por isso que ele se apaixonou por Stretch; porque é simples entendê-lo, é fácil amá-lo e difícil ficar longe. É como se ele encontrasse um lar, uma raiz, nisso tudo
E o Dizzy tem uma tatto imensa na costa, estilo japonesa, foi feita por sua tia.
Stretch, 25 anos, pan, ele é o segundo guitarrista, mas também toca baixo
Nascido e criado no interior, ele é meio inocente e descuidado com tudo, já que nunca precisou se preocupar tanto com as coisas. Por isso, vive com medo de coisas novas e é meio excêntrico em relação ao que não entende
O bobão e o motorista da turma. Ninguém leva muito a sério o que ele fala, mas talvez seja porque, por muito tempo, ele vivia chapado. Isso mudou bastante com a chegada de Dizzy na sua vida. Ele não via muito futuro naquela cidade e em seu sonho de ser musicista, mas, observando e escutando seu melhor amigo, foi ganhando mais atitude e esperança. Ah! E foi isso que o fez se apaixonar por Dizzy ♡
Morre de medo de agulhas, nunca na vida pensou em fazer tatuagem. Tem piercing por causa de uma antiga namorada. Até hoje usa pq ele se acostumou e agora não sabe ficar sem. Mas não colocaria mais nenhum
Como se conheceram: foi no bar da cidade, em um show qualquer. Foi meio estranho no início, mas depois não conseguiram mais parar de falar sobre seus gostos em comum. De encontro em encontro aleatório pela cidade, indo aos poucos eventos de rock e metalcore, não conseguiram mais se ver um sem o outro. Com isso Dizzy se juntou a banda
Vou por o nome do ship como Strezzy fds
BEM É ISSO 💅
Quem gostou bate palma, quem não gostou paciência kkkkkkk
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tecontos · 1 year ago
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Virei GP assim !
By; Malu
Ola TC, meu nome é Malu, tenho 27 anos, sou casada a 5 anos , sou uma mulher bonita de 1,75 de altura, cabelos pretos e longos, seios médios, cintura fina falsa magra
A pouco tempo descobri esse universos de contos, e depois de ler alguns, inclusive de garotas de programas, resolvi também contar um pouco da minha vida, desde que comecei a fazer programas em meados do ano passado
Nunca fui muito namoradeira, e até começar a fazer programas só tinha transado com três homens até então
Perdi minha virgindade aos 19 anos com um namorado que tinha desde os 17, mas depois disso esse namoro seguiu apenas por mais um ano
Depois saí com outro garoto duas vezes, mas não deu certo e terminamos, então conheci meu marido, namoramos por volta de um ano e meio, engravidei e casamos
Nos primeiros três anos de casamento, levamos uma vida normal de um casal jovem da classe média, sem muito luxo e algumas dividas, mas controladas até eu ser demitida e em 2 meses após meu marido também foi demitido piorando nossa situação.
Aos poucos nossas pequenas economias foram acabando, e no final praticamente éramos sustentados pelos meus pais e os pais dele.
Meu marido entrou em uma depressão tão grande que nem para procurar emprego tinha animo, mas andou fazendo umas bobagens como pegar dinheiro emprestado.
Me doía ver minha filha querendo um danone e eu não ter dinheiro para comprar, por sorte os avós faziam alguns agrados a ela. Tenho uma amiga chamada Laura, a todo mundo ela dizia que trabalhava como cuidadora de idosos, eu algumas vezes pedia a ela para me arrumar algum serviço, mas ela desconversava e dizia que iria ver, porém nunca dava retorno.
Um dia chorando liguei para Laura, marcamos de nos encontrar e foi então que ela abriu o jogo comigo.
Disse que era garota de programa, que era agenciada por uma mulher que só tinha clientes ricos, políticos e empresários, na hora fiquei sem ação, minha amiga disse que poderia me apresentar a mulher e se ela gostasse de mim ela me conseguiria uns programas e eu me livrava das dividas.
Fui para casa e passei o resto do dia angustiada, com medo do agiota mas sem coragem de ligar para Laura, ser prostituta nunca havia passado na minha cabeça, não era aquilo que queria para minha vida
Mas não tinha outra opção e no final do dia liguei para minha amiga, marcamos dela me levar até a mulher na manhã seguinte
Coloquei meu melhor vestido e disse ao meu marido que estava indo para uma entrevista de emprego.
Deixei minha filha com minha mãe e fui com Laura até a casa da mulher. D. Lena muito simpática e educada nos recebeu em seu apartamento luxuoso, Laura lhe explicou minha situação, depois de me analisar e fazer algumas perguntas, D. Lena disse:
– Gostei de você, é bonita mas sem exageros, sem aparência vulgar, tem uma pele limpa, um lindo cabelo, com uma pequena produção vai arrasar
Eu disse a ela que estava precisando muito de dinheiro, mas ainda estava insegura sobre o que iria fazer, ela foi bem pratica
– Olha se você quiser lhe consigo um programa ainda hoje e você ganha R$ 1.000,00, depois você decide se vai querer outros ou não
Quando ela falou o valor, eu fiquei mais nervosa ainda, não era o que queria para minha vida, meu marido não merecia isso, eu não merecia isso, mas o valor era muito tentador e respondi que sim, mas confessei que não sabia como fazer
D. Lena disse pra eu ficar tranquila, o cliente que ela tinha para mim gostava de meninas iniciantes e tudo sairia bem, perguntou se eu tinha alguma restrição no sexo, eu respondi que não tive muitos homens, mas com os que transei inclusive com meu marido, não tinha nenhum tabu
D. Lena fez uma ligação e disse que o cliente me encontraria em 40 minutos, pediu para eu tirar minha roupa e ficou me analisando, foi no quarto e voltou com um conjunto novo de calcinha e sutiã, mandou eu vestir e disse que era um presente dela, a roupa que eu vestia estava boa, apenas daria uma escovada no meu cabelo e faria uma leve maquiagem
Eu estava nervosíssima, D. Lena disse que eu ficasse calma, chamou o uber que me levaria até o hotel onde eu encontraria o cliente, me orientou a não falar com ninguém e nem passar na recepção, ir direto para os elevadores, quando chegar no andar me dirigir até o quarto e bater na porta
Fiz como ela mandou, minhas pernas tremiam de bambas, achei que a qualquer momento iriam me abordar perguntando o que eu estava fazendo ali
Desci do elevador, cheguei em frente a porta, hesitei um pouco, sabia que se eu batesse naquela porta não teria volta
Bati na porta e um senhor de cabelos brancos e boa aparência me atendeu com um sorriso simpático e carinhoso, pegou em minhas mãos, deu dois beijinhos no meu rosto e me puxou para dentro do quarto
Sentei na beira da cama, ele se aproximou com um copo de bebida, eu recusei mas ele insistiu para eu tomar, disse que sabia que eu estava nervosa e aquilo iria me acalmar
Peguei o copo na mão dele e bebi de uma vez, nem sei que bebida era, mas desceu queimando minha garganta
Ele deu um sorriso, pegou o copo em minha mão, colocou em cima da mesa e sentou ao meu lado, e com uma voz suave foi falando
– Eu sei que você tá nervosa, mas esqueça que isso é um programa, faça de conta que já nos conhecemos e viemos curtir, esqueça tudo e todos que estão lá fora, apenas deixe acontecer e aproveite
Disse isso e me deu um abraço, o seu jeito carinhoso me desarmou e senti conforto em seus braços, ele alisou meu cabelo e depois me beijou, correspondi ao seu beijo e tentei fazer o que ele falou, não pensar em nada e principalmente em ninguém
Depois de um longo beijo, ele tirou meu vestido me deixando só de calcinha e sutiã, me colocou de pé, disse que eu era linda e ficou me rodopiando
Eu me senti a vontade e por incrível que pareça não estava envergonhada, pelo contrário, estava gostando de ser admirada e desejada
Ele me abraçou novamente, tirou meu sutiã e ficou massageando, beijando e chupando meus seios, depois me deitou na cama, ficou passando a mão na minha barriga e na minha buceta por cima da calcinha, fiquei excitada e ofegante enquanto ele tirava minha calcinha beijando minha buceta
Já totalmente nua ele entrou com o rosto em minhas coxas, chupava e lambia minha buceta, eu de olhos fechados apenas curtia aqueles carinhos
Nãoão sei em qual momento ele tirou a roupa mas quando abri os olhos ele estava nu, por cima de mim virando o corpo para fazermos um 69
Quando ficamos na posição, eu embaixo e ele em cima, aquele pauzão surgiu apontando para o meu rosto
Peguei em seu saco fiquei massageando, depois peguei sua rola e coloquei na minha boca, fiquei chupando e batendo punheta enquanto ele dedilhava minha buceta e lambia, então gozei em sua língua
Ele ficou em pé me puxou da cama e me ajoelhou, pude então visualizar melhor sua rola, claro que foi inevitável não comparar, meu marido tem a rola grossa com cabeção mas não muito grande, a dele era não era tão grossa mas era comprida, eu engolia e ainda sobrava uma boa parte do lado de fora, depois que lhe chupei bastante ele me entregou uma camisinha, que meio sem jeito consegui colocar
Deitada na cama ele veio por cima de mim e me penetrou na posição papai e mamãe, me fodia enquanto pegava em meus seios e mamava,
Sua rola deslizava deliciosamente dentro de mim num vai e vem gostoso me socando com força, me colocou de ladinho me fudendo beijando minhas costas me causando arrepios
Ele era um amante fantástico, eu sentia tanto prazer, que o sentimento de culpa passava longe, e durante todo tempo não pensei em nada apenas em fuder e ter prazer
Fiquei cavalgando , rebolando, subindo e descendo em sua rola sem sair de cima dele, ele segurava em meus seios e me dizia que eu era linda enquanto enfiava a rola em mim
Me colocou de quatro e penetrou minha buceta, dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos, mas não era dolorido, ou melhor, era uma dor gostosa
Ainda de quatro enfiou um dedo no meu cuzinho, foi como se eu tivesse levado um choque pois não sou muito de fazer anal com meu marido e não esperava que ele fizesse aquilo
Mas ele realmente é um amante de primeira e passado o susto inicial, aos poucos seu dedo foi me dando prazer e ele já enfiava dois dedos enquanto me fodia na buceta
Ele tirou o pau da minha buceta e enfiou a cara na minha bunda, começou a lamber meu cuzinho e eu sabia onde aquilo iria parar, estava preparando para me enrabar
Ele lambia meu cu e enfiava os dedos tão gostoso, que eu já estava quase implorando pra ele me enrabar, mas fiquei apenas gemendo curtindo até finalmente ele apontar a rola na entrada do meu cuzinho
Foi empurrando devagar, estava doendo mas ao mesmo tempo era gostoso, quando o pau finalmente entrou todo, ele segurou em meus cabelos e começou a fuder bem rápido
A dor foi diminuindo, seu pau entrava e saía com facilidade do meu cuzinho, as vezes ele tirava o pau dava uma chupada ou uma cuspida no buraco e enfiava novamente, e pela primeira vez tive um gozo intenso sendo fodida no cu
Ele continuava fudendo e arrombando meu cuzinho, eu praticamente anestesiada ele falou ao meu ouvido
– Vou tirar e gozar nesse rostinho lindo
Totalmente dominada e sem voz, apenas balancei a cabeça concordando
Ele saiu de dentro de mim, me virei ficando a joelhada de frente para rola dele, ele tirou a camisinha e enfiou o pau na minha boca
Fiz um oral caprichado, pegava o pau batia com ele no meu rosto, alisava seus ovos, esfregava a baba por todo meu rosto e voltava a chupar, ele tirou o pau da minha boca e ficou batendo uma punheta e em seguida jatos de porra numa enorme quantidade banharam todo meu rosto
Eu nunca tinha visto tanta porra, até porque meu marido não tem costume de gozar na minha cara, fiquei com o rosto todo melecado
Ele enfiou o pau na minha boca novamente e fiquei lhe chupando engolindo o restinho da gala enquanto a porra escorria pelo meu rosto
Depois fomos tomar banho juntos e fizemos sexo oral novamente, um no outro até ele gozar outra enorme quantidade de porra dessa vez nos meus seios
Ele me deixou no prédio de D. Lena, subi para pegar meu dinheiro e ela me perguntou o que achei e se eu voltaria, eu respondi que só queria ir para casa, ela me entregou o dinheiro e disse que tinha um Bônus que o cliente mandou acrescentar, sem contar o dinheiro peguei e coloquei na minha bolsa
Quando cheguei em casa corri para o banheiro, joguei a bolsa no chão junto com a roupa, entrei no box e comecei a chorar
Chorava enquanto a agua escorria pelo meu corpo, eu esfregava a esponja ensaboada num desespero me achando imunda e tentando limpar toda sujeira que julgava ter cometido, sentei no chão do box, ainda chorando, a agua caindo sobre meu corpo se misturando com as lagrimas que escorriam do meu rosto,
Olhei minha bolsa, peguei e virei ela espalhando tudo pelo chão, o dinheiro caiu e tinha R$ 1.500,00 em notas de 50,00 e 100,00
Já mais calma, me enxuguei, guardei novamente as coisas na bolsa, coloquei uma nova roupa e fui na casa da minha mãe pegar minha filha
Fomos ao shopping, comprei uma linda boneca para ela, lanchamos tomamos sorvete, levei ela nos brinquedos, ela estava feliz da vida, fazia tempo que eu não lhe proporcionava tanta alegria
A felicidade estampada em seu rosto me deu uma certeza, peguei o telefone, liguei para D. Lena e lhe disse que estaria aguardando ela me ligar para um próximo cliente.
Assim foi como comecei minha vida de prostituta, meu marido nem sonha, mas tem aproveitado o dinheiro que levo pra casa, acha que eu estou cuidando de velhinhos, e de certa forma estou
Me desculpem se ficou extenso, mas foi o máximo que consegui reduzir sem prejudicar tanto a história de como aconteceu, nos próximos prometo ser mais objetiva.
Enviado ao Te Contos por Malu
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cncowitcher · 5 months ago
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66. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.382.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Foi muito difícil para S/n terminar seu relacionamento de mais de quatro anos com um argentino que a enganou, tentando passar uma imagem de boa pessoa e a influenciou a morar com ele em Buenos Aires. 
Mas na verdade, ele não passava de um menino manipulador, controlador, falso, soberbo e metido a besta. Odiava as roupas que a brasileira usava para sair e até fazia piadinhas sem graça em relação ao seu peso e aparência. S/n estava realmente no inferno.
Desde o ano passado estava sendo assim, até que durante uma das discussões com o argentino ela desabou. Disse tudo na cara dele. Tudo o que sentia e tudo que estava guardado em seu peito durante anos. No final o cara só riu de sua namorada quando a mesma disse que queria terminar o namoro.
─ Você está exagerando gata, dei a de ser idiota. Você? Sendo vítima de um relacionamento abusivo? Ah para né? E esquece isso.
Os olhos da garota encheram de lágrimas mas ela não daria esse gostinho para aquele puto.
S/n não conseguiu dormir com ele na cama, passou a madrugada toda acordada procurando apartamentos no Uruguai. Ela sempre teve uma admiração nesse país e não queria voltar para o Brasil, estava com vergonha de contar a situação que se encontra para a sua família.. .
A garota nem fez suas malas, apenas pegou todos seus documentos, carregador, celular, fone de ouvido, algumas peças de roupas e seu cartão de débito que tinha dinheiro suficiente para ela se hospedar no melhor hotel de Montevidéu e até mesmo comprá-lo se quisesse.
S/n não quis viajar de avião. Optou em ir de ônibus até Carlos Pellegrini e, chegando lá, pagou uma passagem de balsa para chegar no Uruguai.
Foram os cinquenta quilômetros mais libertadores da brasileira. Chorou, deu risada, escutou algumas músicas antigas e até fez amizades com um casal de idosos. Após cinco horas de viagem, ela chegou em Montevidéu.
Ficou maravilhada com a beleza da cidade mas não se deixou levar muito não, precisava chegar ao apartamento. Foi então que ─ assim que avistou a entrada do mesmo, depois de alguns minutos dentro de um táxi ─ a mulher sorriu esperançosa.
O porteiro a recebeu alegremente e quando ele foi levá-la até seu andar, um homem saiu do elevador segurando o guidão de uma bicicleta preta.
─ Hola, buenas noches. ─ O mais alto os comprimentou com um sorriso. Seu olhar demorou um pouco em S/n e ela ficou tímida com isso, sussurrando um “buenas noches” também.
─ Enzo Vogrincic. ─ O porteiro fala assim que ele e a garota entram no elevador.
─ O que? ─ Indaga ela ainda pensando no olhar do desconhecido.
─ O ator uruguaio que saiu agora do elevador. O nome dele é Enzo Vogrincic. ─ O senhor diz com mais clareza e sorri apertando o botão de número catorze.
Os meses foram se passando e S/n já não se conhecia mais. Mudou o corte de cabelo, usava as roupas de alfaiataria que tanto gostava, mudou o número de celular, contou tudo o que aconteceu para sua família, começou a se consultar com uma psicóloga, comprou uma bicicleta, arranjou um trabalho na cafeteria perto do apartamento e se aproximou muito de Enzo.
O uruguaio a entendia como ninguém, amava escutá-la falar, saíam para passear juntos, faziam piqueniques, iam para o cinema e até mesmo assistiam o último filme que ele havia participado no apartamento dele, com direito a pizzas e suco de laranja.
─ Poderíamos sair para pedalar amanhã. ─ Ele fala se levantando e acendendo a luz da sala assim que o filme termina.
─ Mas já fizemos isso hoje cedo, Enzo. ─ S/n fala brincando em tom de indignação enquanto recolhia os pratos e os copos.
─ É eu sei… ─ O mais velho sorri a acompanhando até a cozinha e a abraça suavemente por trás, depositando um beijinho no ombro dela. ─ Mas eu gosto de passar todo meu tempo livre com você, nena, e eu não ligo de fazer a mesma coisa todo dia se eu tenho você comigo.
S/n sorri surpresa e deita sua cabeça no peito de Vogrincic. As mãos dele apertaram um pouco a cintura dela e ─ como o pescoço da brasileira agora estava exposto ─ passou sua língua lá, depois beijou e sorriu contra a pele dela.
─ Enzo… ─ A voz da mulher sai falhada e sua mão vai até a nuca do uruguaio.
O homem a vira de frente e morde os lábios, com certo receio.
─ S/n… ─ Ele a chama lentamente.
Depois dessa noite, os dois começaram a namorar. Não era um relacionamento nada comparado com o argentino, era melhor.
Enzo é o homem ideal para S/n, isso é fato!
Ele ama comemorar os meses de namoro, ama levá-la para a casa de seus pais, tirar fotos e gravar vídeos fotos dela, ama dizer que a ama até o último suspiro, ama as noites de vinhos que na maioria das vezes acabam em sexo e, acima de tudo, ama ter uma professora de português particular que não tem muita paciência quando ele erra alguma palavra ─ o que raramente acontece.
Vogrincic podia até falar que ama as vezes que eles discutem, mas ele odeia isso. Odeia o fato de que às vezes S/n não quer usar alguma roupa porque para ela seu corpo é feio, suas estrias são horríveis e odeia mais ainda quando ela fala que odeia ter celulite.
─ Amor, por favor, você não é nada disso que tá falando. ─ Enzo tenta a tranquilizar assim que a brasileira termina de colocar uma camiseta que é o dobro de seu tamanho.
─ Enzo, olha pra mim! De verdade, olha pra mim. ─ Ela fala segurando o choro enquanto se olhava no espelho do quarto. ─ Eu tô feia, meu rosto tá gordo, eu tenho papada, tenho estrias brancas nos meus seios, bunda, cintura e joelho. Você realmente me ama? Ou estar comigo por pena? ─ S/n sente seu corpo arrepiar quando seu atual namorado se levanta da caminha rapidamente até ela.
Ela se lembrou das ameaças do argentino, de todos os comentários maldosos dele, de tudo mesmo… E pensou que Enzo ─ assim como o argentino ─ a empurraria, bateria em seu rosto, fazendo seu corpo machucar e depois iria dizer que não passava de uma brincadeira.
O uruguaio notou o corpo de sua garota se encolher quando ele se aproximou dela e se lembrou da conversa onde ela disse sobre seu antigo relacionamento.
─ Não S/n. Eu não estou com você por pena. Eu te amo desde que a gente se olhou no elevador, desde que você sorriu tímida quando eu te encarei. ─ Enzo a abraça fortemente e fecha os olhos, conseguindo escutar o choro de sua mulher. ─ Eu odeio quando você não se valoriza, odeio quando você se compara com essas mulheres da Internet que tem o corpo padronizado. Você é linda, amor. É linda do jeito que você é e eu te amo muito por ser assim. O que você vê como defeitos em seu corpo, eu vejo como os detalhes mais lindos que alguém poderia ter. Não fala que você é feia nunca mais, dói em mim ver você assim, chiquita. Você precisa aprender a se valorizar, a se amar antes dos outros e a ser a protagonista de sua vida sem se lembrar daquele argentino, ele só te fez mal e graças a Deus você teve coragem de sair desse relacionamento. Eu vou estar aqui pra te apoiar em tudo, tá bom? E novamente… ─ Enzo se separa um pouco do abraço e segura levemente o rosto de sua mulher, limpando suas lágrimas e depositando um beijinho na testa dela. ─ Não quero nunca mais escutar você dizendo que é feia. ─ O uruguaio franze o cenho e faz um biquinho fofo.
S/n solta uma pequena risada nasal e volta para o aconchego do abraço se seu namorado.
─ Yo te amo mucho, chiquita. ─ Vogrincic fala fazendo um carinho nas costas da moça que não respondeu seu eu te amo, mas a brasileira tinha certeza que o mais velho sabia que ela o amava mais que tudo.
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tyongbrat · 1 year ago
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🌷— FLUFFY • foi aniversário dele e eu não posso evitar me apaixonar todos os dias por esse neném.
Os olhos escuros se apertam diante do sol ardente, a brisa leve que vem da praia alivia os queimados feitos pelo astro rei. Donghyuck ainda não se acostumou com o clima do Brasil, e na verdade o coreano acha que talvez nunca vá se acostumar. Não consegue conter o sorriso ao te ver desfilar na sua passarela particular, ele poderia dizer que naquele dia em especial você está ainda mais linda, o biquíni que não esconde muita coisa, os cabelos salgados do mar, a pele bronzeada recheada de gotículas. Com certeza ele nunca vai se acostumar com isso. Não pode se conter quando os olhares se encontram, os olhos pequenos não resistem à provocação dos teus olhos grandes.
— você me lembra aquela música que toca no disco que eu comprei — ele puxa teu braço, colando pele com a pele e sentindo teu cheiro de mar.
— é que tu comprou muitos discos, hyuck — tu ri quando ele afaga teu cabelo com o queixo dele, esfregando o rosto nos teus cabelos.
Um casal de idosos cumprimenta vocês dois, eles estão de mãos dadas passeando no calçadão, e vocês dois sorriem em sincronia.
— um dia vamos ser nós dois, bem assim — é quase espontâneo quando a risada ecoa alta da sua garganta. Você sabe que donghyuck é brega, mas hoje ele parece diferente. Mais brega que o normal.
— então — você beija o pescoço dele, faz uma trilha de beijos até a clavícula, morde a pele exposta — você me ama?
Donghyuck é rápido em afastar o corpo, te olha de cima para baixo, analisa as tuas expressões pra entender se a pergunta sobre amor é séria. Não que você não soubesse que ele te ama, não é isso, mas ele nunca disse. Ele arqueia uma sobrancelha, finge coçar o queixo como se estivesse pensativo sobre te amar ou não.
— você acha que eu te amo? — devolve a pergunta. Desde que chegou ao Brasil, o coreano se agarrou a você, no começo era só mais uma amizade pra comprar discos, ir para a praia, preparar comidas deliciosas. Só que com o tempo vocês dois não conseguiam se ver um sem o outro, os abraços viraram beijos, as tardes de filmes ficaram mais quentes, as despedidas se tornaram noites em claro contando estrelas.
Você dá pra ele aquele costumeiro sorriso invertido, algo que ele ama em você. Morde a ponta do dedo de forma marota, puxa o garoto de volta pra você pelo calção de praia, os seus dedos traçam desenhos pelo abdômen definido. A ansiedade pela resposta deixa donghyuck tenso por breves minutos.
— se você me ama, eu não sei — você entrelaça os dedos — mas eu te amo, amo muito. Eu não sei fazer essa declarações bonitas, não sou tão brega — você pausa pra olhar o horizonte, o sol se pondo na praia, as pessoas transitando sem ao menos saber o que se passa entre vocês, o que se passa no seu coração — eu não consigo pensar em um dia depois que você chegou que eu fui triste, você é como o sol na minha vida — quer esconder o rosto, mas donghyuck te obriga olhar pra ele — não consigo evitar o clichê, eu te amo, te amo mais que tudo.
E não é como se donghyuck não pudesse te ler facilmente pelas entrelinhas, ele podia. Ele fazia muito isso. Mas te ouvir falar, isso era diferente. Quase como se vocês dois dividissem um sentimento em dois corações, a parte que te faltava grudada nele, vivendo anos e anos longe, agora perto te fez completa.
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umafanfiqueiraqualquer · 5 months ago
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo III
O quarto compartilhado para Mayoi era a maior tortura. Era comum todo ser humano acordar vez ou outra com extrema fome e para alguém que passou a ter de sua alimentação parte do consumo carne ainda crua...
Ela jogou suas coisas na cama do segundo andar da beliche, as meninas que ficariam juntas no mesmo quarto encarando enquanto a garota tão pálida desaparecia em segundos. Caminhar sem rumo entre os corredores foi bom para mapear a região, vezes passando por ela membros mais experientes que a cumprimentavam.
Assim que sua mapeação foi realizada, abriu a porta dando de cara com um terraço vazio. Esse seria o local onde iria se abrigar em momentos de surto, seria bom não sentir o cheiro humano e desejar os morder, era repugnante ter aquilo em si.
Se sentando na beirada, olhos focados no horizonte agora pacífico daquela populosa cidade, tudo o que poderia se questionar era o dia em que sua vida faria sentido, o dia que seu coração pararia de bater e ela poderia ter uma morte digna. Era egoísta que sua mente pudesse se fixar em pensamentos como escolher a forma que desejaria morrer?
Suas pernas estavam rentes a seu corpo e escondendo o rosto entre os joelhos, pode abafar um grito ansioso. Ela havia pagado uma enorme vergonha na frente de quem admirava tanto, seria estranho o encarar agora... Na verdade, sempre foi estranho.
— Mayoi, podemos conversar? — Kafka disse junto de Kikoru e Ichikawa— É algo importante...
— Eu vou te matar— Disse encarando o mais velho do trio sabendo que algo havia escapado deles.
— Mas a gente precisa falar em outro lugar... — Continuou fazendo a careta de Mayoi se tornar ainda mais evidente.
— Você comeu um Kaiju e aí se tornou um deles? — Kikoru disse o que a mulher pálida mais temia, um suspiro escapando de seus lábios entre aquele tumultuo— Não acredito! Tem que ter muita fome...
— Eu não queria comer!
— Vocês dois falam muito alto! — Leno era o mais sábio daquele trio, Mayoi não falava nada, seus dedos estavam ocupados demais massageando suas têmporas.
— Eu estava pensando que a gente podia contar para a força de defesa— Kafka começou, mas foi interrompido por um soco na mesa. Os fios platinados voando com o movimento rápido de sua dona— Ok... Sem falar pra força de defesa.
— Pode esquecer. Mesmo que não o matem na hora, você vai passar todos os dias por testes e experimentos — Kikoru encarou a mulher sentada ao lado — Os dois, no caso. Kafka, você nunca vai chegar a se tornar um oficial.
— Verdade? — Aquele velhote era burro?
— E quando um Kaiju é forte o suficiente para ganhar um número, ouvi dizer que usam partes de seu corpo em armas especiais, depois que o derrotam. Pode ser que aconteça com vocês...— Eu sequer sei por que ele disse sobre eu ser um Kaiju — Mayoi finalmente falou, sua cabeça doendo enquanto ela esperava que o chá a sua frente, com as três sagradas colheres cheias de açúcar, pudesse a curar dessa dor.
— Kikoru! Por favor, guarde esse segredo! — Disse Kafka roubando o espaço pessoal da mais nova enquanto agarrava seus ombros — Salve a vida desse idoso!
— Ele é um incompetente assim, Leno? — A platinada ignorou o caos questionando o amigo pessoal daquele velho homem— Eu ainda quero entender por que fui desmascarada assim?
Mesmo que ela falasse, sua voz era escondida por todo aquele barulho, o jovem ocupado demais contendo seu amigo. Suspirando, finalmente começou a tomar seu chá tentando não surtar ainda mais.
— Você salvou minha vida, então não vou falar nada por enquanto. Por outro lado, se eu descobrir que os dois são um Kaiju que ameaçam a humanidade, eu mesma mato vocês!
— Pode esquecer essa promessa— Sua voz finalmente se levantou o suficiente— Apenas uma pessoa pode me matar, não vai ser você, loirinha. Esqueça.
A noite era novamente sua pior inimiga, era a primeira vez dividindo o quarto em dois anos e, como poderia imaginar, os cheiros estavam a deixando louca.
Descendo as escadas de seu beliche com cuidado, engoliu seco quando migrou para a porta a abrindo. Os corredores eram um contínuo silêncio, no entanto, pequenas fontes de luz eram o suficiente para a guiar até seu lugar de descanso.
O terraço era vazio, não teria uma alma viva para tirar sua concentração da paz que ela buscava naquele momento. Estava começando a ficar com fome, seus lábios salivando enquanto seu coração aumentava e diminuía os batimentos entre o controle e descontrole de sua outra parte.
Sentada, olhou para o horizonte escuro daquela madrugada, tão perdida em pensamentos e contando segundos para inspirar, prender o ar e expirar. Era um bom exercício, sua fome também era ansiedade do que lhe guardava o futuro.
— Eu não sabia que já tinha alguém aqui— A voz masculina soou não muito longe dela, preparada para mandar aquela pessoa a merda, encarou o rosto antes de dar um pulo assustado, como um gato— Opa! Eu te assustei tanto assim!
— Senhor.... Vice capitão Soshiro! — Ela disse antes de bater continência, rosto vermelho fogo— Eu estou pegando o seu lugar?
— Calma ai! Relaxa— Ele riu da forma tão ansiosa da mais nova— Você é a Mayoi Onryo, né?
— Sim, sim, sim— Sua voz não parava de escapar o fazendo gargalhar novamente.
— Você é engraçada pra caramba. Me fala, já conhecia o Kafka?
— Não senhor! Eu conheci ele no dia do exame.
— Eu achei bem engraçado que você os seguiu. É por ele ser um 0%?
— Não... Eu também não me destaquei na liberação total do traje— Hoshina continuava a sorrir vendo as expressões mais ansiosas de Mayoi— Eu só achei que era o certo a se fazer.
Ele ficou em silêncio, Mayoi questionava o que havia dito de errado para o fazer se silenciar por tantos segundos, mas logo seu sorriso voltou ao rosto— Espero que se dedique assim no restante do treinamento.
A voz de Soshiro Hoshina inundava sua mente tantas vezes durante o primeiro dia de treinamento que Mayoi foi obrigada a dar o seu máximo. Naquele momento que ficaram sozinhos depois de poucas trocas de palavras ela finalmente pode o ver se tornar mais pensativo enquanto encarava o mesmo horizonte que a garota.
Se pudesse livremente conversar com o mais velho, agradeceria por ele ter salvo sua vida, no entanto, sua voz havia se tornado um nó tão grande que assim que ele saiu do terraço a deixando sozinha novamente, um choramingo infantil saiu. Ela queria saber expressar melhor sua admiração, não agir como uma idiota.
E agora descontava essa frustração na aula de tiro. Suas balas por pouco não passavam a camada mais grossa do alvo, porém, quando ela se afastava mais e mirava sentindo o ar escapar de seus lábios como um fio, os tiros exatos faziam um rombo no círculo vermelho deixando um caminho de fumaça quente sair do buraco formado.
Os tiros parados eram tediosos, só serviam para descontar sua raiva, mas era o primeiro treinamento da semana e logo teriam exames de tiro em movimento. Mayoi pareceu uma frequentadora viciada na primeira semana, sempre presente no estande de tiro, escolhia os alvos mais distantes e os metralhavam como se fossem Yojus perversos.
Vezes parava, deixava sua arma na mesa e se sentava escondendo o rosto entre as pernas, era a fome — o desejo mais sanguinário— que a fez desistir de fingir ter interesse em uma vida social.
A porta foi aberta revelando Kafka, olhos curiosos se entreolhavam enquanto o outro Kaiju humano entrava no estande de tiro vazio.
— O que tá fazendo aqui essa hora? — Ele questionou, era madrugada, ele havia estudado algumas boas horas e estava para voltar ao quarto— Vai acabar pegando um resfriado.
— Eu não fico doente.
— Nem piriri?
— Não, velho idiota— Se levantando, bateu a poeira invisível de sua roupa de combate— E você? O que tá fazendo acordado? Velhos dormem cedo.
— Fui estudar.
— Ainda tentando ficar do lado da Mina? — Sim, você não? — Mayoi fez que não com a cabeça antes de pegar novamente a arma— E tá fazendo o que aqui?
— Controlando a fome— Disse entre uma sequência de tiros.
— Não se faça de desentendida, estou falando da unidade. Por que exatamente a três?
Mayoi atirou novamente em silêncio, até que o carregador se esvaziasse— Eu tenho uma dívida— disse fazendo a troca antes de voltar a atirar.
— Dívida?
— É, velhote. Eu tô pagando a pessoa que me salvou. 
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buggydclovvn · 19 days ago
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Desde que vi EELIS 'BUGGY' SELÄNNE nos arredores de OLD HOLLOW, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 35 ANOS, talvez seja seu AMOR PRÓPRIO que o torna tão radiante, mas é sua COMPETITIVIDADE que o mantém unico… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama TIRAR FOTOS SUAS, COSTURAR E ESTAR SOB O HOLOFOTE e odeia SER IGNORADO, INSETOS E PASSAR VERGONHA, não é especial? Espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente AJUDANTE / INSTRUTOR DE TEATRO / DRAG QUEEN em KINGSGATE / CENTRO COMUNITÁRIO / TIKTOK.   𓇢𓆸   (  sam reid ◦ não-binário/queer ◦ ele/elu  )
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
os pais de eelis são apenas mais um casal estrangeiro que, acreditando no perfeito sonho americano, decidiu se mudar para o país da liberdade em busca de uma vida melhor. mas, infelizmente, não tiveram tanta sorte assim. continuaram pobres, porém em uma cidadezinha do interior de illinois, onde mal conseguiam entender inglês. para piorar, uma gravidez acidental deu origem a eelis.
ele nunca teve muito amor dos pais, e precisou aprender a se virar sozinho desde muito novo. green prairie acabou se tornando seu refúgio quando se tornou amigo de hugo whelan, passando mais tempo na pirate's hollow do que em sua própria casa velha e caindo aos pedaços em old hollow.
na adolescência, buggy ficou obcecado em assistir mtv, principalmente o reality show the real world, que acabou sendo seu primeiro contato com a comunidade lgbt. isso abriu uma caixinha de pandora em sua mente, levantando dúvidas sobre sua sexualidade e identidade. foi só quando foi apresentado ao maravilhoso mundo drag que algumas dessas dúvidas diminuíram.
inspirado por drags como rupaul e lypsinka, eelis criou seu alter ego, buggy the clown, pouco tempo depois de se formar no ensino médio, usando o recém criado myspace para divulgar sua arte.
anos depois e eelis ainda mora em apple cove, preso à cidade por conta de seus pais idosos que precisam de cuidado frequente. ele simplesmente não consegue abandoná-los, por mais que ainda guarde certo ressentimento pela criação sem carinho que teve. trabalha na kingsgate apenas para ir contra seu melhor amigo e inimigo mortal, ajudando na produção dos produtos artesanais, além de ter se tornado instrutor de teatro do centro comunitário. também tem uma conta no tiktok onde posta vídeos montado com sua persona drag, e vez ou outra faz apresentações nos bares da cidade e arredores.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
o apelido buggy foi criado por hugo, quando eles ainda eram pirralhos, depois de eelis entrar em pânico por causa de insetos. ele odiava ser chamado assim, mas decidiu usar o apelido como nome de seu alter ego para pagar de durão, como se não se importasse tanto assim. e o clown foi adicionado por ele também ter certo medo de palhaços, usando a sua persona drag como forma de tentar vencer esse medo bobo.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  hugo whelan ⊰ os dois se conheceram depois de eelis fugir de casa e se perder em green prairie, parando na pirate's hollow para se abrigar da chuva forte que começou do nada. mesmo com a diferença de 3 anos entre eles, viraram melhores amigos instantaneamente. faziam absolutamente tudo juntos! na adolescência acabaram se distanciando por começarem a se interessar por coisas diferentes, mas a conexão entre os dois continua forte até hoje. buggy guarda um pouco de rancor por acreditar que hugo simplesmente o abandonou no ensino médio por causa da namorada, considerando-o seu maior inimigo na cidade. vive falando mal dele em qualquer chance que tem. mas, se alguém vier concordar, começa a defender o mais velho na mesma hora. hoje os dois tem o perfeito relacionamento tom e jerry.
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sadbeautifultragyk · 2 months ago
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⠀⠀🕯 : ﹙ 𝒀𝒌𝒗𝒂𝒏 𝑩𝒂𝒔𝒊𝒍𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝑳𝒂 𝑹𝒊𝒗𝒂 ﹚ ese error es cosa de ayer.
، ≀ ﹙ IDADE, PRONOMES ﹚⠀╱ 25 anos, pronomes masculinos. ، ≀ ﹙CONTO, LOCALIDADE ﹚⠀╱ Encanto (anteriormente Barranquilla, Colômbia). ، ≀ ﹙HOBBY ﹚⠀╱ Roubar itens de príncipes e princesas. ، ≀ ﹙PROFISSÃO ﹚⠀╱ À procura de emprego (anteriormente um CLT qualquer de Serviços Gerais de uma rede de hotéis e ladrão profissional).
⠀⠀، ≀⠀Entendimento de sua vida
Para resumir uma história de superação pondo o protagonista como coitadinho e justificando suas ações, vamos apenas dizer que Ykvan cresceu sem pai presente, mãe dependente química e que não conseguia dividir bem a atenção entre os quatro filhos, e uma infância regada de problemas, dentre eles o de ter que ajudar a criar os irmãos e sustentar a casa por ser um dos mais velhos. Ele nunca teve a oportunidade de ter algo na vida fora o mais fácil, apesar de prejudicial: roubar.
Sua mãe não sabia desse fato, mas ele e seu irmão mais velho andavam com as pessoas erradas para conseguir benefícios. Talvez, para dizer o mínimo, eles só não se envolveram com drogas por verem o que fazia com sua mãe e o trauma que isso gerou na família, do contrário, era capaz que também estivesse no meio.
Quando Ykvan conseguiu o emprego no qual estava, foi por pura pressão da progenitora que implorava para que ajudassem a facilitar a chance de arrumarem empregos e todos do bairro sabiam da dificuldade deles e de tantas outras crianças. Então, quando adolescente, passou a trabalhar em um hotel em bairro nobre afastado de onde morava, mas não foi por isso que fê-lo parar de roubar. Era o seu ganha-pão, literalmente.
O De La Riva passou bons anos no meio da hotelaria, mas ganhava muito pouco para se sustentar, sem contar que precisava ajudar os irmãos e a mãe dentro de casa, o que lhe impedia de juntar dinheiro. Foi em uma noite produtiva de hora extra quando estava surrupiando os itens de um casal idoso que havia saído para passear, que Ykvan encontrou algumas coisas que, aparentemente, não seriam dadas faltas, inclusive um livro específico. Embora soubesse ler e tivesse sido alfabetizado, o moreno nunca foi instigado pela leitura, mas algo dentro de si clamava para ter tudo. E foi o que fez.
Ao chegar em casa, pela manhã, o mesmo acordou, fez toda a sua rotina matinal e resolveu que queria só dar uma olhada nas páginas para saber o que era. Nessa curiosidade, encontrou-se imerso em uma leitura que as folhas brilharam e literalmente o levaram para outro mundo.
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eutecontoetal · 4 days ago
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Cinema 📽
Essa história, como a de qualquer casal que gosta de seaventurar um pouco se passou em um cinema cinema.
Luana e eu combinamos de nos encontrar lá, cheguei um pouco antes e fui adiantar os ingressos enquanto a esperava. Ela comentou comigo que havia comprado uma roupa nova, o que achei meio aleatório a princípio, até ela chegar… Luana usava um vestido roxo na altura dos joelhos, quando a vi logo entendi o comentário que havia feito e o elogiei sorrindo maliciosamente, enquanto a abraçava perguntei ao pé da orelha:
-Tem mais alguma coisa pra me mostrar além do vestido? - Perguntei lembrando que da última vez que ela comentou comigo sobre roupas, havia comprado uma lingerie (talvez venha a contar sobre essa história eventualmente). -Vai ter que descobrir lá dentro - ela respondeu no meu ouvido - Se quiser, deixo até levar pra casa e eu volto sem nada - Ela diz pausadamente essa última parte.
Era um cinema de rua, costumava exibir filmes menos populares, apesar de não ter sido proposital, isso facilitaria para a pegação, sem contar que era dia de semana. Compramos pipoca, refri e entramos, a sala estava praticamente vazia! Apenas uns 3 casais, dois jovens e um de idosos além de uma pessoa sozinha, claro que sentamos ao fundo, próximos a parede. Assistimos ao início do filme enquanto comíamos, mas logo minha mão foi até sua perna e a puxei para cima da minha, acariciei a parte interna da sua coxa com a ponta dos dedos, subindo até perto da calcinha e comecei a acariciar com a ponta dos dedos. Ela fingia dar atenção ao filme a frente eu fazia o mesmo enquanto afastava aos poucos a calcinha pro lado.
-Já tá molhada assim, porra? - Eu sussurrei no ouvido dela ao sentir.
Ela ainda olhando pra frente só sorriu e eu continuei deslizando os dedos ali. Me aproximei mais e mordisquei sua orelha, beijei seu pescoço, o que a fez estremecer e contrair as pernas, onde eu continuava acariciando. Nessa hora ela resolveu parar de fingir indiferença e me beijou ofegante.
-Gosta assim, né safada? -Gostoso! Quero que você me foda! -Aqui é arriscado, vai ter que fazer por merecer… - Eu respondi implicante, como se não estivesse doido por isso também.
Com a outra mão passando por cima de seu ombro eu abaixei a alça do seu vestido e massageei seu seio, Luana estava praticamente nua não fosse pela outra alça e começou a gemer um pouco mais alto, mesmo com o filme alto, resolvi diminuir o rítmo, não tanto por cautela, mas para que durasse mais. Nisso chupei meus dedos pra sentir o gostinho dela. Aquilo pareceu dar a ela um gatilho, pois quase imediatamente se abaixou e abrindo minha calça, como se estivesse faminta por aquilo! Pôs meu pau pra fora, eu já estava bem duro, óbvio, e ela logo lambeu do saco até a cabeça e o abocanhou com gosto. Ficou nesse vai e vem por um tempo e eu atento as pessoas a sala: Dois casais estavam a nossa frente, bem abaixo. Outro casal na ponta oposta a nós, esses, só um pouco mais a frente e se pegando.
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-Tá uma delícia Lu, mas agora vem pro meu colo que eu quero retribuir.
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Luana obedientemente veio, levantou o vestido discretamente enquanto eu abaixava sua calcinha e pegando no meu pau já foi mirando na bucetinha que estava encharcada, foi descendo devagar e sem parar até o talo suspirando para disfarçar o gemido, deu aquela reboladinha e após olhar ao redor voltou a rebolar, primeiro devagar, ainda preocupada com o casal mais próximo.
Ela subia e descia aos pouco, mas indo cada vez mais rápida, eu a segurava pela cintura com uma mão e pinçava o seu mamilo com a outra (ela adorava isso). Nos momentos em que o filme ficava sem diálogo ou efeito sonoro era possível ouvir o bater da bunda dela em mim e nós gemíamos o mais baixo possível. Desci a mão do mamilo e passei a massagear seu clitóris o que a fez congelar por um segundo e estremecer, não fosse o som estourado do filme certamente alguém notaria esse ultimo gemido que ela tentou conter e a fez inclinar pra frente. Ela voltou a rebolar lentamente enquanto eu a tocava e sem anunciar, senti as pernas tremendo e ela gozou sobre mim... Foi subindo devagar e eu a segurei pela cintura pois estava sem firmeza nas pernas ainda, mesmo de costas ainda ela pegou meu pau e tentou masturbar mas recomendei que sentasse antes. Luana sentou-se no meu colo de lado e me beijando começou uma punheta apertando bem meu pau. A outra mão passou a massagear minhas bolas e senti que iria gozar logo desse jeito, pedi pra ela diminuir se não sairíamos os dois sujos dalí e ela rindo concordou dizendo "Tudo bem, ainda mais que seria um desperdício essa porra gostosa jorrando na roupa podendo ir dentro de mim".
Luana ajeitou o vestido e se sentou de novo ao meu lado, continuei como pau pra fora e ela me punhetava lentamente enquanto recuperava o fôlego, notei que o outro casal vez ou outra olhava para nós e pareciam sussurrar entre si, a mulher principalmente (pelo acento que estava podia olhar melhor mais disfarçadamente - o que não fazia questão de fazer) cochiva e dava a impressão de rir. Não sabia a quanto tempo estavam nos observando ou se foi só por acaso
-Disfarça, mas parece que temos audiência. -Já tinha notado, mas eles parecem se incomodar em ver tanto quanto nós de eles nos verem - Luana respondeu rindo baixinho. -Meu deus Lu! Eles tão de olho a quanto tempo?
(Luana nunca me respondeu essa pergunta e confesso que só me lembrei do fato anos depois.)
Levando em conta que sabíamos que não teríamos tempo para um 2º round, indiferente ao casal que não parecia se incomodar muito, Luana abaixou-se (o que na verdade limitava mais a visão deles, mas que pelo contexto, deixava óbvio o que acontecia) e me deu mais um boquete delicioso. Dessa vez indo até o final, me fazendo gozar na boca dela, que ela como sempre engoliu com bastante gosto. Em seguida, sem ao menos olhar para os lados, me ajoelhei no chão e coloquei sua perna no meu acento, e passei a chupá-la. Ela estava encharcada e como eu amo chupar uma buceta, fiquei ali me satisfazendo até que ela gozasse na minha boca, dessa vez.
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Passamos o resto do filme nos beijando e assim que acabou saímos rápido por precaução. Lu foi ao banheiro colocar a calcinha e a minha pressa pra sair da sala por pouco me trai, já que o casal passou pouco tempo depois, mas não mantive contato visual. Fomos jantar e depois a acompanhei até em casa onde nos despedimos, mas já pensando na próxima aventura que poderíamos ter.
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namiwitch · 1 year ago
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🍎~
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Lucy passou um tempo cuidando de seu jardim, e de seus animais, mas começou a se sentir sozinha. A única visita que havia recebido, foram seus vizinhos, um casal de idosos muito simpáticos que vieram lhe dar as boas vindas.
Resolveu que faria um chá da tarde para algumas pessoas da vizinhança, e outras pessoas que conheceu quando foi para o centro de Avelândia.
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Ela passou todo o dia anterior preparando tudo o que serviria, afinal, não há meio mais eficiente de conquistar as pessoas, do que lhes oferecendo boa comida.
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Ficou tudo bem simples, mas era apenas uma pequena desculpa de reunir seus colegas para que pudessem se tornar amigos. Boa música, boa comida, suco e chá... é a chave do sucesso.
E no fim, acabou sendo bem divertido. Todo mundo comeu, bebeu, dançou e se divertiu.
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O pessoal pode não ser bonito, mas é bem animado... e ta tudo bem!
Passando a festinha, Lucy continuou com sua rotina na fazenda, e enquanto os dias foram passando, ela foi descobrindo um pouco mais sobre ela mesma.
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E também descobrindo coisas que gostava de fazer.
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Como toda típica cidade do interior, as notícias voam, e Lucy ficou sabendo que um de seus vizinhos estava doente, e por isso o sobrinho dele veio morar com o casal, pra ajudar a cuidar dele e da casa. Como eles foram gentis com ela quando chegou, Lucy resolveu ir até lá ver como o vizinho estava, e dar boas vindas ao rapaz.
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Ficaram algum tempo conversando, e apesar dele parecer meio desajustado, foi uma conversa agradável. Descobriu um pouco sobre ele, soube da situação atual do vizinho e, antes de ir embora, ofereceu sua ajuda, caso precisasse dela.
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E por hoje é só! Logo trarei mais novidades. 🍎~
➔ Regras 🍎 ➔ @samssims 🍎
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suhwife · 10 months ago
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voltei só pra falar q acabei de ler uma one curtinha do johnny na qual ele é santista (nao me matem mas eu tenho alma de um idoso barrigudo q vai sentar na frente do bar enquanto bebe uma cerveja e assistir ao jogo na tv mais antiga do mundo, por isso torço pro bom e velho Santos), e eu não sabia q precisava dessa versão do suh até ler, bem aventurado seja a pessoa q teve essa brilhante ideia pois eu te venero
(( e ainda por cima fez a leitora como corinthiana, e se tem uma estética q eu AMO é essa de casal q torce para times diferentes
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s-tarplatinum · 1 year ago
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CAI O PANO: O ÚLTIMO CASO DE POIROT | Agatha Christie, 1975
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"[...] Agora, você precisa saber de uma coisa Hastings. Todo mundo é um assassino em potencial. Em todos nós, surge, ocasionalmente, o desejo de matar, embora sem a determinação de matar [...]"
Sobre o enredo:
O capitão Hastings retorna à Styles, após longos anos, a pedido de seu querido amigo Hercule Poirot. A mansão agora é uma pousada dirigida por um casal de idosos e hospeda suspeitos inusitados do novo crime que Poirot previa estar prestes a acontecer. Uma nova cena de assassinato em Styles.
Nos deparamos com a filha do capitão Hastings, Judith, entre os hóspedes. Uma jovem cientista, dona do próprio nariz, que trabalha com um médico focado chamado Dr. Franklin, esposo de Barbara Franklin, uma inválida hipocondríaca, cuidada pela enfermeira Craven.
Do casal que dirige a hospedaria, a sra. Lutrell é quem dá conta da administração e finanças. Completamente temperamental, humilha o marido por diversas vezes. Nos encontramos também com William Boyd Carrington, homem agradável, conhecido de juventude da sra. Franklin. Stephen Norton, aparentemente inofensivo, cujo hobby é observar pássaros. Allerton, um galanteador de má fama e uma mulher por volta dos 30 anos, a srta. Cole. Pessoas maravilhosas, nas palavras de Poirot. E um deles é o assassino.
Poirot, já idoso, paralítico, expõe cinco casos, supostamente desconexos, ao capitão Hastings, e pede que seu amigo seja seus olhos, ouvidos, braços e pernas, pois há um envolvido X entre esses casos, e haverá um assassinato em breve.
Sobre a leitura:
Um livro relativamente curto. Leitura boa, porém as últimas páginas sempre tem aquele gosto de "não acredito que chegou ao fim", pelo menos para mim. Terminei no horário livre da faculdade, em uns três dias, acredito eu. Gostei bastante da proposta do último livro de um detetive, afinal, quem melhor para cometer um assassinato perfeito do que o próprio?
Considerações:
A moral da história pode ser resumida como: não coloque a mão no fogo por ninguém. Nem por si próprio.
Todos estamos sujeitos ao desejo de matar, basta que esse desejo se encontre com a determinação e as circunstâncias certas. Quantas vezes não mentimos para nós mesmos dizendo que nunca faríamos algo e hoje vivemos exatamente isso? Quantas vezes não nos desmascaramos hipócritas diariamente? ou mesmo, quantas vezes confiamos cegamente no que as pessoas dizem? e, quantas vezes somos influenciadas pelas pessoas nas nossas ações?
São questões a se refletir quando você se depara com uma figura de justiça, que passou a vida inteira dedicando-se a defender os inocentes, chegando ao fim de sua carreira com um assassinato. Poirot matou. Arthur Hastings também matou. Stephen Norton, principalmente, se mostrou o verdadeiro vilão da trama: sempre no lugar certo, com as palavras certas, para as pessoas certas. O nível de manipulação dele nos cinco casos e durante os acontecimentos em Styles mostrou que Poirot chegou ao seu extremo, completamente desafiado. Todos chegaram ao seu extremo, na verdade. Tudo completamente calculado.
Uma história em que eu não tive empatia por nenhum personagem, para ser sincera — exceto pelo Hastings, porque Poirot estava meio de lado, pela sua condição. Não gostei de ninguém, haha. Mas vale a pena passear pela forma que a história é delineada. Cada livro, um tipo diferente de assassinato, algo novo, um formato que não tinha lido dela antes. Acredito que a sequência que li as obras foi sensacional e não deveria ser de outra forma. Leituras proveitosas, vou sentir muita falta (meus livros físicos acabaram, li tudo). Tentarei me programar para ler outras coisas e outros autores, mas não garanto nada.
Au revoir, mon ami Poirot.
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mateusmuller012 · 1 year ago
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Caminhando pela rua ao anoitecer, um casal de idosos eu avistei. O casal devia ter mais de 80 anos, o homem e a mulher, e ambos estavam sentados na calçada, em cadeiras de praias. Passei pelo velho e ele estava contemplando o horizonte, reflexivo. A velha senhora cumprimentou-me e avistei em seu olhar muita ternura e generosidade, o olhar dela demonstra que é uma senhora amorosa.
No instante em que olhei nos olhos daquela senhora, por alguns segundos imaginei quantas dificuldades tiveram de enfrentar na vida e quantos momentos de alegria não vivenciaram juntos.
Os dois estavam sentados pertos um do outro e de mãos dadas, como se ambos tentassem aproveitar cada segundo junto ao outro, pois sabem que o tempo está esvaindo se seus mãos, como se compreendessem que em breve algum deles irá partir e o tempo juntos nesse mundo terá um fim.
Apenas analisando o casal de idosos que estava sentado na calçada e com as mãos entrelaçadas, e apenas contemplando o olhar reflexivo do velho e o olhar carinhosos da velha senhora, senti que ali havia muito amor... Senti o amor em sua fora mais singela e pura, desses que raramente podemos ver e sentir na atualidade. E eu, claro, respirei fundo e tentei aproveitar ao máximo essa sensação de amorosidade romântica e leal.
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tvshowseri · 2 years ago
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Aqui estão 10 séries de comédia aclamadas e assistidas:
"Friends": Uma das sitcoms mais populares de todos os tempos, "Friends" acompanha um grupo de amigos em Nova York enquanto lidam com as alegrias e tristezas da vida adulta. A série é conhecida por seu humor leve, personagens carismáticos e temas universais. Disponível na Netflix. (Assisti)
"The Office": Uma sitcom americana baseada na série britânica de mesmo nome, "The Office" segue a rotina diária de um grupo de funcionários da empresa de papel Dunder Mifflin em Scranton, Pensilvânia. A série é conhecida por seu humor seco, personagens excêntricos e estilo de documentário. Disponível na Amazon Prime Video. (Assisti vários episódios, mas não maratonei ainda)
"Parks and Recreation": Uma sitcom que segue a vida de Leslie Knope, uma funcionária do governo de Pawnee, Indiana, que está determinada a transformar um terreno baldio em um parque público. A série é conhecida por seu humor inteligente, personagens excêntricos e abordagem positiva à política. Disponível na Amazon Prime Video. (Já vi alguns episódios)
"Brooklyn Nine-Nine": Uma sitcom policial que segue o detetive Jake Peralta e sua equipe na 99ª Delegacia do Brooklyn. A série é conhecida por seu humor absurdo, personagens divertidos e temas relevantes. Disponível na Netflix. (Assisti pouco)
"The Big Bang Theory": Uma sitcom que segue um grupo de amigos nerds que trabalham como cientistas e engenheiros em Pasadena, Califórnia. A série é conhecida por seu humor geek, personagens adoráveis e referências culturais. Disponível na HBO Max. (Assisti toda, as últimas 5 temporadas maratonei de uma vez)
"Modern Family": Uma sitcom que segue a vida de uma grande família americana, incluindo um casal de idosos, um casal gay e seus filhos, e uma família tradicional. A série é conhecida por seu humor inteligente, personagens adoráveis e abordagem moderna à família. Disponível na Amazon Prime Video. (Assisti várias temporadas)
"The Marvelous Mrs. Maisel": Uma série de época que segue a vida de Midge Maisel, uma dona de casa dos anos 50 que se torna uma comediante de stand-up. A série é conhecida por seu humor afiado, personagens vibrantes e visual deslumbrante. Disponível na Amazon Prime Video. (Assisti até a penúltima temporada)
"Schitt's Creek": Uma sitcom canadense que segue uma família rica que perde tudo e é forçada a morar em uma cidadezinha chamada Schitt's Creek. A série é conhecida por seu humor irreverente, personagens excêntricos e abordagem positiva à diversidade. Disponível na Netflix. (Acho que já vi alguma vez)
"The Good Place": Uma sitcom filosófica que segue Eleanor Shellstrop, uma mulher que acorda no "lugar bom" após sua morte e tenta se tornar uma pessoa melhor. A série é conhecida por seu humor inteligente, personagens complexos e abordagem única à moralidade. Disponível na Netflix. (Assisti toda, conforme a Netflix ía disponibilizando os episódios)
"Curb Your Enthusiasm": Uma sitcom sem roteiro que segue o comediante Larry David enquanto ele navega pelos altos e baixos da vida em Los Angeles. A série é conhecida por seu humor improvisado, personagens cômicos e estilo de documentário. Disponível na HBO Max. (Outra série que não conheço ou me lembro)
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unlikelyhideoutblizzard · 2 years ago
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nove de abril. trezentos e sessenta e cinco dias de nós. apesar de sentir que eu te conheço a vida inteira, eu me lembro de tudo como se tivesse sido ontem.
lembro de você me esperando no ponto e do nosso primeiro abraço, completamente desajeitado. do teu cabelo meio rosa, meio amarelo. minha calça jeans justa e minha blusa comprida no fim do verão. as risadas, as piadas internas que se formaram com dois dias de conversa, você tentando me impressionar, eu tentando manter a pose.
lembro de nós sentados num muro do terra nova, vendo as crianças brincando na quadra e tentando adivinhar quais eram os diálogos acontecendo entre elas. você cantando Linha do Tempo - Vitor & Léo, depois de pedir pra DJ (Nádia) tocar as mais antigas do Luan Santana. você me fez ficar com tanta raiva, como pode alguém ser exatamente quem eu procurava, em todos os aspectos? em poucas horas eu era tua e tu era meu, como tinha que ser. porque a gente quis que fosse assim.
você não pediu, eu não pedi, só foi. desde que nossos olhos se cruzaram a primeira vez, não teve um dia em que não foi nós. porque, mesmo você não me devendo nada, você me abraçou e me agradeceu por existir depois do nosso primeiro beijo. você deitou de conchinha comigo e assistiu Brooklyn 99 no sofá da minha irmã (no nosso primeiro encontro), você voltou pra passar duas horas ininterruptas abraçado comigo, você me pediu pra levar o chocolate que sobrou do cinema para os meus irmãos, você andou comigo por todas as ruas da beira mar enquanto eu contava as histórias mais mirabolantes dos idosos que eu atendia no trabalho, você apertou mais forte minha mão quando um vendedor de brownie chamou a gente de casal, você parou a moto do lado da parte mais alta da calçada pra eu conseguir subir e não ouviu quando eu deixei escapar o eu te amo, mas voltou no mesmo lugar e teve a coragem -que eu não tive- de dizer olhando no meu olho que me amava. você escutou todo o drama da sabrina carpenter x olivia rodrigo por livre e espontânea vontade e nossa primeira vez foi ao som de taylor swift. você quebrou sua armadura e me deixou entrar no teu mundo, que sempre foi só teu, e fez questão de conhece o meu, que sempre foi só meu. você respondeu aquela minha cantada dia 05 de abril, exatamente às 22:11.
eu nunca vou me cansar de falar que queria que meus olhos funcionassem como uma câmera, assim eu iria conseguir mostrar pro mundo inteiro como o teu olho brilha quando a gente tá junto. e aí talvez todos consegueriam ver a forma como você transborda amor e tranquilidade.
eu sou muito grata pela chance de dividir a vida com você, aprender sobre mim e sobre o mundo do teu lado, te assistir crescer e saber que eu tô crescendo junto. estar em um relacionamento é uma escolha, não existe nada no mundo que junte duas pessoas quando elas não querem estar juntas e eu quero estar com você. eu te escolhi há um ano atrás e te escolho de novo a cada dia. conhecer você me fez entender o porquê de todos as outras tentativas de amar terem dado errado. nunca foi amor, eu só fui aprender a amar de verdade com você. com teus olhos verdes, com tua pele branquinha, tuas roupas largas que eu amo pegar pra mim, teu estilo badboy em cima daquela moto maldita, teu rosto sereno enquanto dorme, teu abraço que tem formato de casa, teu jeito teimoso e senso forte de justiça, tuas paranoias com os eletros ligados na tomada, teu toque, teu cuidado, tua voz que me acalma, teu sorriso, tua sensibilidade escondida atrás de uma marra facilmente desbancada por um cafunezinho.
obrigada meu amorzinho, por todos os momentos. que venham muitos e muitos outros anos do teu lado, construindo nossa família. eu te amo com cada pedacinho de mim.
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