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Auge Morumbi
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É comum que no fim do ano, as pessoas fiquem reflexivas sobre tudo o que viveram e deixaram de fazer durante os 12 meses passados. Neste momento, algumas pessoas sentem a necessidade de colocar no papel metas para o novo ciclo que irá se iniciar e por isso a psicóloga, Eunice Porto, destaca a importância de ter clareza quanto a elas, para evitar frustrações futuras. Quando as intenções ficam apenas no pensamento, muitas vezes deixamos para trás o lado concreto e ativamos o lado esquerdo (feminino, amorosidade, confiança, leveza, fluidez, íntimo e criativo) acabamos, nesse contexto, seguindo o fluxo e deixamos as coisas acontecerem, sem nos comprometer muito com os resultados. Já quando esses planos são descritos, ativa-se o hemisfério direito concreto(masculino, foco, regra, limite, estrutura, racional, ordem, cobrança), que nos lembra do compromisso assumido conosco, nos tornando responsáveis pela organização e alinhamento de duas poderosas forças internas: a energia feminina e a masculina presente em todo ser humano. Essa consciência equilibra e possibilita uma maior harmonia interna, tão necessária para a materialização de nossas metas, sintonizando-as com um propósito maior de nossa essência no decorrer do novo ciclo. Como saber se as metas estão em sintonia com a essência ou não? Em primeiro lugar é preciso saber com quem se quer manter comprometido ao traçar essas metas, se é com a obrigação de agradar os outros ou a si mesma, pois ao observar esse “pequeno detalhe”, sintonizamos com a força interna que nos conduz para o melhor caminho e solução. Há também a necessidade de ter compaixão consigo, respeitando o tempo das coisas que só acontecem no melhor momento e nem sempre o melhor é “o nosso” momento, muitas vezes esperar o tempo de maturação das coisas, nos faz colher frutos muito mais maduros e doces, que os colhidos fora do tempo. Ao final do ano, observando estes passos, devemos olhar para tudo e agradecer, mesmo que não tenha sido como esperávamos, já que na pior das hipóteses, não dar certo nos trás grandes aprendizados e nos faz traçar metas conectadas com a gratidão, sendo este um movimento libertador pois diminui o nível de auto exigência; é como escrever uma carta de intenção para o novo ciclo, olhando para o copo meio cheio, sem olhar para os copos meios vazios ou para a falta e sim para o que existiu como força, do jeito que foi. Aceitar tudo que passou como foi também é uma força positiva e tem que fazer parte da confecção de suas metas. Não fez ainda? Que tal começar agora? Sobre a profissional Eunice Maria Porto é psicóloga graduada pela Universidade Braz Cubas, pós-graduada em Arte Integrativa pela Universidade Anhembi-Morumbi, com Especialização em Adolescentes pelo Instituto Gestalt. Também tem formação em Abordagem Integral e Níveis de Consciência, pelo Instituto Evoluir; Constelação Familiar Sistêmica, em Bert Hellinger; Terapia Comunitária, pela Abrape; Especialização Internacional em Constelação Organizacional e Consultoria Sistêmica; Diálogo de vozes, com Tony Weller. Além de Práticas Bioxamânicas, com Samuel Souza de Paula; Dança Circular, pela Umapaz; Mulheres de Medicina, com Paula Xavier; tem Especialização em Psicologia e Relações Raciais, pela Amma Psiquê e Negritude SP; Gineterapeuta pela Universidade de Cascavel; Fundadora do Espaço Casa Viva de Psicologia e Práticas Integrativas. Além de ser Palestrante, Escritora, Apresentadora de Rádio e Tv. Atualmente, Eunice realiza atendimentos individuais para adolescentes, adultos e grupos, é pesquisadora em Cosmologia Energética, facilitadora de diálogo de vozes, coordenadora do círculo de mulheres - em conexão com o sagrado feminino. Também atua como facilitadora de vivências e na coordenação do Círculo de Mulheres , coordena o Curso de Psicoterapia em Prática e a Formação em Constelação Familiar Sistêmica, é mentora para Consteladores, Psicólogos, Terapêutas e Graduandos, coordenadora do Livro Quais de Mim Você Procura - Mulheres Terapeutas.
Faz parte do Clube de Mulheres de Negócios de Portugal, condecorada em 2022 como embaixadora pela Divine Académie Française de Arts, Lettres et Culture pelos serviços preparados para a comunidade. Apresentadora dos programas Agora Que São Elas, que é exibido toda segunda-feira, às 21h, pela TV Aberta.tv.br, Canal 8 NET. Canal 9 Vivo Fibra e Linkando Negócios a Práticas integrativas, TV Guarulhos canal 8 da NET e 508 VIVO TV.
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“Ver o Morumbi para morrer depois”
Primeiro treino do São Paulo no Morumbi. Foto: Diário da Noite.
Em 17 de novembro de 1956, o São Paulo fez seu primeiro treino no Morumbi, ainda claramente em construção, com andaimes e muita madeira aparente. Afinal, ainda faltavam quase quatro anos para a inauguração inicial e mais de treze anos para a inauguração da estrutura completa. Ainda assim, muita gente foi lá presenciar esse momento histórico. A foto acima dá uma ideia do cenário, que seria impensável hoje.
Nessa época, Aurélio Campos já era um dos nomes mais conhecidos do jornalismo na ainda incipiente televisão brasileira e também deputado estadual, mas, além de apresentar o programa O Céu É o Limite na TV Tupi, ele também escrevia uma coluna para o jornal Diário da Noite. Sua coluna em 19 de novembro tratava justamente do templo brutalista do futebol brasileiro, pois ele tinha feito sua primeira visita ao local — não ficou claro se para o treino ou em outro dia do feriado prolongado, apenas para visitar.
E o texto é uma delícia. Sob o título “Ver o Morumbi para morrer depois”, ele relembra a oposição à construção do estádio, ainda fresca na memória das pessoas, e a abnegação de Cícero Pompeu de Toledo: “[Durante a fase das fundações] todas as economias, tudo quanto fora arrecadado em sucessivas campanhas estava enterrado sob o solo, sem oferecer nada que impressionasse a vista.”
O trecho sobre “morrer depois” está apenas no título. Mas sabe-se que Campos viveria para ver o Morumbi completo: ele morreria apenas em 1981, aos 66 anos, tendo cumprido ainda mais dois mandatos como deputado estadual e um como deputado federal. Eis o texto completo:
Amigos, aproveitei o feriado para um passeio ao Morumbi, onde, com olhares de admiração, contemplei a obra gigantesca que o São Paulo está erguendo. Embora acompanhando os trabalhos pelas sucessivas reportagens da imprensa, nunca chegara a formar a exata impressão de grandiosidade, que recolhi pessoalmente. Antevejo, agora, o que será o Estádio Cícero Pompeu de Toledo quando totalmente terminado. Mais que a casa de um clube, o gigantesco Estádio do Morumbi é uma viva expressão da própria grandeza do desporto paulista, líder do Brasil.
Naqueles momentos de pura emoção, vividos sob a contemplação do gigante que se plasma em formas harmoniosamente belas, voltei meu pensamento para a luta que ali se corporifica num milagre de f��, de confiança, de arrojo, de determinação. Há alguns anos, compreenderam bem os dirigentes do São Paulo que o clube das três cores continuaria sendo apenas uma equipe de futebol, não tivesse uma habitação condigna.
Nasceu, então, o sonho do Morumbi. Recordo-me da ferrenha oposição de algumas correntes, que consideravam a empreitada um autêntico suicídio. Empolgava-as, apenas, o imediatismo das conquistas desportivas, marcantes, sem dúvida, mas voláteis. Delas, o público se esquece muito depressa, enquanto que um estádio se firma sobre pilares argamassados para desafiar os tempos.
Felizmente, para o desporto paulista e brasileiro, venceram os sonhadores. E a tarefa foi iniciada. Em meio à tortura da descrença de muitos e da agressiva oposição de alguns. Até penas assalariadas estiveram a serviço dos opositores. Tentava-se destruir o grupo que acompanhou o senhor Cícero Pompeu de Toledo. Foi tudo em vão, porém. Lenta, mas seguramente, foram sendo executadas as várias etapas da obra gigantesca. Restringiram-se os gastos antes astronômicos do departamento profissional, e a própria irregularidade do time levantava-se como um obstáculo.
O senhor Cícero Pompeu de Toledo sentia diminuir o número dos que ainda mantinham sua fé. Mas os poucos que ficaram e que ainda lutavam tinham, como ele, uma fibra de espartanos. A fase mais aguda foi aquela que se sucedeu às fundações, nas quais se empregaram cerca de 35 milhões de cruzeiros. Todas as economias, tudo quanto fora arrecadado em sucessivas campanhas estava enterrado sob o solo, sem oferecer nada que impressionasse a vista.
Os boatos eram terrivelmente maldosos e destruidores. Mas começaram a surgir os primeiros lances das acomodações e veio o campo e veio a pista. Substancial empréstimo permitiu o aceleramento das obras, e tudo começou a ser mais fácil. Passara a etapa mais aguda e mais difícil. Uma campanha recente permitiu a colocação de milhares de novas cadeiras e, nessa altura, não há problema insolúvel para o grupo espartano, chefiado pelo senhor Cícero Pompeu de Toledo.
Hoje, ninguém mais duvida que o São Paulo completará seu gigantesco estádio, cuja inauguração, diga-se de passagem, já está prevista para meados do próximo ano, com uma competição internacional de grande vulto. A visita que fiz ao Morumbi foi um tônico que renovou minha crença no idealismo dos homens!
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Toda sofisticação do couro para você usar em casa ou na rua. Com solado em EVA, leveza e conforto são garantidos. Viva sua experiência The Craft! Conheça nossas linhas em thecraft.com.br ou visite nossas boutiques: Thomas Deloney 280, Morumbi Shopping e Shopping Vila Olímpia. #amosapatos #antenado #calçadosmasculinos #casual #chique #doscaras #esilodevidamasculino #estilothecraft #fashionformens #feitoamao #frasesinspiradoras #homemcomestilo #lifestylemasculino #luxo #manstyle #menshoes #mensshoes #modamasculina #sapatenis #sapatoconfortavel #sapatodecouro #sapatomasculino #sapatos #social #somostodosthecraft #tenis #thecraft #thecraftshoes (at The CRAFT Street Shop) https://www.instagram.com/p/CCWrroCn5b6/?igshid=dyikw12tyucy
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Sphera Pananby
Sphera Panamby 2 e 3 dormitórios, varanda lazer e opção de vaga de garagem, ao lado do Metrô, dentro do programa minha casa minha com lazer completo
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Eu acho um absurdo esse ser humano ser 10 dias mais novo que eu. Eu queria que não existe uma distância física, e um isolamento via pandemia, porque ai eu poderia ir ao reino de tão tão distsnte, que é e sempre sera minha Paroquia de Coração. Agora @domjosenegri pode até tirar o @padreantoniohenrique da @paroquia.joaomvianney que eu vou precisar continuar indo lá, a #familiavianney merecia um padre como o senhor, porque os paróquianos são tão acolhedores quanto. Tanto comigo @patdec como com meu apóstolado @queroiluminar @paroquia.joaomvianney é uma das poucas que eu me sinto a vontade em ser quem eu sou como Patrícia, porque foi assim que fui acolhida. Porque o @padreantoniohenrique apesar de mais jovem que eu, em maturidade sacerdotal, me sinto conversando com bispo durante a confissão e durante as direções espirituais. O que acontece na direção espiritual fica na direção espiritual, mas quando o @padreantoniohenrique falo “patricia, direção espiritual não é um casamento, você para quando quiser, e eu não estou posso interferir nas suas escolhas posso apenas orienta-la.” @padreantoniohenrique não lembro se as palavras eram essas, mas o sentido era. Falei pronto achei o diretor espiritual dos meus sonhos, passaram se uns meses no dia 18 de dezembro de 2017, estava eu ao prantos, no dia de Santo André, se minha avó fosse viva seria aniversário dela, e eu chorando na Sagrada Família do Morumbi, uma senhora do lado fala você é tão jovem, não tem motivo para chorar, eu não parei a homília, arranquei o microfone da mão do padre e falei umas verdades, porque na hora da homília é pedacado sentir raiva da coleguinha do lado. Era meu luto gente, só Deus sabia quando eu iris ver de novo meu diretor espiritual. Mas ai vem o covid, a traz @padreantoniohenrique para dentro da minha casa, no @youtubebrasil no Instagram dele e da @paroquia.joaomvianney @padreantoniohenrique nisso eu preciso agradecer a pandemia, pois agora não há mais distancia entre o #castelodapatdec e o #reinodetaotaodistante Pelo amor de Deus, não me façam como uma paróquia que é uma grande amiga minha, que escreveu, se quiser ver o Sherek vai ter que vir ao reino de tão tão distante.. (em Tão Tão Distante) https://www.instagram.com/p/CBdLBp7pJ2L/?igshid=9q3fwgd0qf7m
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Carol García
http://www.bihorcouture.com/El día 11 de setiembre tuvimos el agrado de recibir a Carol García originaria de Brasil. Ella estuvo a cargo de nuestro tercer seminario y sin lugar a dudas fue uno interesante y memorable.
Sobre ella
Es doctora en Comunicación y Semiótica en la Pontificia Universidade Católica de San Pablo, Brasil. También es coolhunter y periodista de moda freelance. Profesora titular de Comunicación de Moda en la Universidade Anhembi Morumbi, ubicada en San Pablo, Brasil. Coordinadora del curso Medios Sociales Digitales en Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Brasil. Directora científica y consultora NAO, para Brasil, Estados Unidos, Colombia, Chile, Uruguay y México. Crítica de moda para las revistas Seven, Dobras y World Fashion.
Seminario
Carol García se mostró distendida y simpática durante la conferencia y cuando comenzó a hablar nos aclaró que su charla iba a estar enfocada en un “mundo sostenible bajo la visión de la cultura.”
Para ella la sustentabilidad viene de mantener las tradiciones y se da a partir de la construcción colectiva y no de la individualidad. La cultura es siempre colectiva, recalcó. Hizo especial énfasis también, en la idea de que debemos descubrir nuestra esencia, no podemos siempre mirar hacia el exterior y hacia otros países, sino que debemos estudiar nuestra propia cultura.
Nos habló de la apropiación cultural, contó el caso de la marca de origen francés Dior que "inspirándose" en abrigos y chalecos de Rumania, lanzó una colección de prendas valoradas hasta en 30.000 euros. La reconocida marca no hizo alusión a sus claros referentes y tampoco pagó los derechos de autor. Aquí nace como respuesta la marca Bihor Couture una marca auténtica Rumana, con diseñadores y artesanos locales, que fue creada con el objetivo de mantener vivas sus tradiciones e indudablemente con el fin de exponer a la casa de alta costura. Con claros y directos eslóganes como "no dejes que las tradiciones se agoten" o "alta cultura", mandan un claro mensaje a la marca de moda francesa.
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García introdujo el término de economía circular que es un concepto económico que se interrelaciona con la sustentabilidad, y cuyo principal objetivo es que el valor de los productos, los materiales y los recursos naturales se mantengan en la economía durante el mayor tiempo posible, logrando que se reduzca al mínimo la generación de residuos. Se trata de implementar una nueva economía, circular (no lineal).
“Cuando utilizamos algo que es basura para uno y creamos otra cosa, estamos haciendo que el flujo no sea más un río sino que sea circular.” (Carol García)
Reflexión Personal
Luego de escuchar a Carol García pude reflexionar y concluir que no se trata de hacer más eficiente la economía lineal –producir, utilizar y enterrar–, sino cambiar la lógica y apostar por la de tipo circular. Regenerar, compartir, optimizar, recircular, desmaterializar e intercambiar materiales, insumos y recursos son las ideas fundamentales de la economía circular, un modelo que promueve la producción de bienes y servicios de manera sostenible, reduciendo el consumo, el tiempo de producción, las fuentes de energía y los desperdicios ocasionados.
Me pareció oportuno destacar el emprendimiento de mi hermana María Inés Sosa, licenciada en Diseño de Interiores, junto a su amiga y colega Valentina Puppo, arquitecta. Ambas tenían ganas de emprender y optaron por crear una marca sustentable. Se trata de una plataforma de compra y venta de muebles y accesorios para el hogar. Funciona como una tienda de segunda mano pero el producto en vez de ser ropa es mobiliario. Lo interesante es que logran volver a dar valor a objetos que quizás para una persona ya no lo tenían, de esta manera la vida útil del mueble u objeto se vuelve mucho más larga y se contribuye con el medio ambiente de una manera original y distinta.
Para conocer más sobre el proyecto
https://www.secondhome.com.uy/
Referencias
http://www.bihorcouture.com/
https://culturainquieta.com/es/lifestyle/item/14095-los-habitantes-rumanos-de-bihor-acusan-de-plagio-a-dior-con-una-original-campana-publicitaria.html
https://trabajo.ladiaria.com.uy/articulo/2019/6/economia-circular-el-modelo-en-el-que-el-uso-sustituye-al-consumo/
#sustentabilidad#sustainability#cultura#culturalappropiation#bihorcouture#economiacircular#diseñodemoda#secondhome
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Carol García
El martes 10 de septiembre recibimos a Carol García Brasileña.Carol es Doctora en Comunicación y semiótica, Pontificia Universidade Católica de São Paulo. Coolhunter y periodista freelance. Actualmente es profesora titular de comunicación de moda en la Universidade Anhembi Morumbi de São Paulo.
Durante toda la charla nos hablará de apropiación cultural, mostrándonos casos reales, la valorización de las culturas propias y no basándonos siempre en mirar al exterior, aprender mas de nuestra propia cultura.
En la conferencia comienza hablando sobre perder conocimiento con los idiomas, aprendemos inglés y menos del 70% o mas no habla inglés.
Si acabamos con el conocimiento destruimos el planeta en que vivimos, “el hombre es tan estúpido que rompe su misma casa”
Perdemos información cuando se quema un museo una biblioteca , pero cuando se acaba un idioma debemos llorar mucho más.
Habla acerca de la tragedia del amazonas, y su propia experiencia de vivir en Sao Paulo.
“Los gringos nos van a robar todo menos la Amazonia porque no hay forma de llevarla y que crezca en otro lado , hacerla funcionar “ es un diferencial que los brasileños tienen y no lo aprovechan.
Aprendió mucho acerca de las culturas indígenas que descubrió a través de la moda.
Dior vs Bihor Couture
Cuenta la historia que la marca Dior utilizó sus referentes, Dior apropio la identidad de las señoras de Bihor Couture, y a partir de esa apropiación crearon una marca para mostrar lo que estaba haciendo Dior.
Son un grupo de mujeres Rumanas que empezaron hacer prendas para vender, prendas que les llevan alrededor de 3 años para bordar.
Luego de la apropiación la gente comenzó a comprar cada una de sus prendas.
Nos acerca a la realidad de lo que pagan las marcas Francesas al momento de la realización de la ropa, en China y comparándolo con el trabajo de las señoras de Bihor.
El caso de Carolina Herrera , también realizó apropiación cultural , con la cultura Mexicana.
Imagen obtenida de la página de Bihor Carol nos cuenta sobre el ADN brasileño, que es el país más diverso del mundo.
En cuanto a la tipología de imagen que ella nos cuenta habla acerca de la imagen como duplo (Edgar Morin) , es una imagen viva que creamos y que se pone como un fantasma , la amazonia quemada es como un duplo, son las imágenes que nos asustan.
Nuestro jardín es nuestra responsabilidad.
La imagen como culto (Hans Belting) , la imagen como culto, imagenes ademas de ser fantasmas tienen poderes. El caso de Chernobly donde las personas actualmente luego de la miniserie de HBO, van al lugar y se toman fotos a modo de diversión.
“En unos años pagaran por leer y escribir, actualmente nos comunicamos con emoji llevándonos a perder la cosmovisión “
Imagen como representación artística (Hans Belting), las imágenes tienen poderes, las imágenes de Jesus en las iglesias, el Vudú, son imágenes de culto, sin embargo se transforma en objeto estético y artístico, más allá de un objeto de culto.
Imagen cumulativa (Aby Warburg), primero tienes un duplo, después lo culturizas porque piensas que tiene poder y finalmente lo amas.
Lo que nos lleva a la imágenes mediáticas(Vilém Flusser) , con las estrellas, los influencer, imitas, copias y seguir sin pensar.
Cuenta la historia de una amiga, que realizó un tatuaje con un símbolo tai que representaba amor, las personas de Tailandia se reían de ella, y no entendia el porque, hasta que le dijeron el verdadero significado de su tatuaje, que significaba que estaba en venta, Vendase. Es ahí cuando realizas algo que no sabes. A esto Jean Baudrillard lo llama, Simulacto. Una cosa que simula otra cosa, el tatuaje que significaba amor en realidad significaba vendase, lo cual no tenían ningún tipo de relación alguna entre ellos.
Carol menciona “hay que sobrevivir en un mar de falta de conocimiento y de ignorancia”.
En Brasil el color de piel da clase social, dependiendo del tono que dice si sos millonario o pobre. Es allí que menciona a la cantante Anitta, que nació en un suburbio brasileño,la cantante realizó un clip a nivel internacional, en las favelas y para demostrar lo importante que es el color de piel, crea un bikini de cinta adhesiva para crear un modelo único. Logrando un rotundo éxito en ventas en las calles hasta el punto de crear una “clínica de bronce” que son señoras que van a realizarte el diseño del bikini de cinta a medida a tu casa.
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“El mundo de las imágenes y de culto de representación artística , sin pensar y convierten basura en productos” . Lo que sorprendió fue que lo que se encuentra detrás de todo esta mediatización, es la cultura indígena brasileña. Realizaban diseños de cerámica a modo de ritual sobre sus partes íntimas con diseños de las pinturas tradicionales de ellos, cuando observamos el caso de Anita , se pierde todo no observamos lo mismo.
Cuando en el mundo indígena todo tiene un significado y representan rituales, como la adultez según la pintura que tienen en sus cuerpos,utilizando la pintura como un medio de comunicación, y ese conocimiento se pierde y se invierte en un caso como el videoclip de anita que se va a ver representado una cultura brasileña que no es la correcta.
Los tipos de economía que menciona son:
Economía lineal: Desde el pensamiento capitalista, Marxista, tenemos una materia prima, lo utilizamos y se vende el producto, se olvida que el material se termina, que es lo que está pasando actualmente.
Economía circular: Utilizar la basura como combustible para nuevos productos mediante la ideología del Design Thinking. Es decir , reutilizar y repensar los caminos.
Economía de performance: No de usar un producto, generó una basura y lo reutilizo, sino añadir nuevos elementos, crear un sistema. Podemos pensar la circularidad y añadir nuevos elementos.
Al finalizar la charla, se replantea la idea de volver a nuestras culturas, respetarlas como tal, dejar de lado la imagen mediática que simplemente nos hacen más ignorantes.
Aprender de las culturas más antiguas de la tierra , respetando los recursos , cuidado de ellos y así lograr un círculo de convivencia en donde no solo le devolvemos a la tierra un poco de todo lo que nos da.
Desde el punto de vista de diseño, repensar las economías de los productos ya existentes , no generar nuevos para generar más daños, sino reutilizar , repensar lo que ya tenemos y eliminar aquellos que no respetan al planeta ni a la cultura.
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Toda sofisticação do couro para você usar em casa ou na rua. Com solado em EVA, leveza e conforto são garantidos. Viva sua experiência The Craft! Conheça nossas linhas em thecraft.com.br ou visite nossas boutiques: Thomas Deloney 280, Morumbi Shopping e Shopping Vila Olímpia. #amosapatos #antenado #calçadosmasculinos #casual #chique #doscaras #esilodevidamasculino #estilothecraft #fashionformens #feitoamao #frasesinspiradoras #homemcomestilo #lifestylemasculino #luxo #manstyle #menshoes #mensshoes #modamasculina #sapatenis #sapatoconfortavel #sapatodecouro #sapatomasculino #sapatos #social #somostodosthecraft #tenis #thecraft #thecraftshoes (at The CRAFT Street Shop) https://www.instagram.com/p/CCWrroCn5b6/?igshid=dyikw12tyucy
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Mirage João Dias
Mirage João Dias, 2 dormitórios com varanda e vaga de garagem, lazer completo, dentro do programa minha casa minha vida, a 100 metros da Estação Giovanni Granchi do Metrô e do terminal João dias, na Zona sul de São Paulo
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11 passeios grátis para aproveitar o fim de semana em SP ❤
E aí, animad@ para o fim de semana em SP? A cena cultural está fervilhando de eventinhos imperdíveis – e pra deixar você na expectativa, selecionamos 11 passeios culturais lindos e gratuitos!
De sexta-feira a domingo, a capital recebe Maria Gadú, 1º Festival do Samba, Bicho de Pé, Samba do Sol e muito mais! Vamos nessa?
Achou pouco? Nossa agenda muitos outros eventos lindos e baratex para todos os gostos, idades e bolsos – clique aqui.
Vem no amor:
Bicho de Pé no Sesc Itaquera
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Bora forrozear, meu povo? Bicho de Pé é um grupo que compõe e toca música regional brasileira, com ênfase nos ritmos dançantes do norte e nordeste!
Neste show, a banda apresenta um repertório de 20 anos, misturando músicas autorais com famosas composições de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Fagner, Zé Ramalho, Alceu Valença e muit@s outr@as.
Quando? 18 de outubro, das 20h às 21h30 Onde? Sesc Itaquera | Av. Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 – Itaquera Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui
Sounds of Siririca
Corpos dançando, música boa e paz no coração: é assim que a festa Souns of Siririca chega na pista da Fatiado Discos!
As DJs e rainhas da p*** toda Gabi Ubaldo (aka Pensanuvem) e Mari Boaventura comandam o som do rolê +++ chopes, burger, drinks e quintal avarandado. Gostou? Então cola!
Quando? 18 de outubro, das 17h às 23h Onde? Fatiado Discos e Cervejas Especiais | Av. Prof. Alfonso Bovero, 382 – Sumaré Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui
Reggae music comSue & Mokaya
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A banda independente (e incrível) Sue & Mokaya se apresenta no CEU Paraisópolis, levando canções autorais e versões exclusivas de músicas consideradas “Lado B” do reggae mundial, como Nneka, Hoolie Cook, Peter Tosh, Mad Caddies, entre outras.
Coração quentinho e mente livre! Viva a música!
Quando? 18 de outubro, das 19h às 21h Onde? Anfiteatro do CEU Paraisópolis | R. Dr Jose Augusto de Souza e Silva, s/n – Jardim Parque Morumbi Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui
Fuzuê no Trackers: A Sacerdotisa do Tempo
Sexta-feira é dia de celebrar o poder feminino em mais uma edição da festa Fuzuê! Sabe o que isso significa? Uma mistura linda entre música, projeções, performances, intervenções, leitura de tarô, comidinhas, flash tattoo, bazar de marcas independentes e muito amor!
A discotecagem fica na mão d@s DJs Rubinho P, Dadita, Lucas Van, Lumar e Iasmin e as projeções por William Walker.
Quando? 18 de outubro, das 23h às 6h Onde? Trackers | Rua dos Pinheiros, 1.243 – Pinheiros Quanto? Grátis com lista até 00h| Sem lista R$ 10 até 00h | R$ 15 até 1h | R$ 30 após 1h
Nome na lista mande para fuzuê@trackers.cx ou confirme presença no evento
Para saber todos os detalhes, clique aqui
Maria Gadú no Sesc Campo Limpo
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Maria Gadú traz seu show de comemoração de 20 anos de carreira. Duas vezes indicada ao Grammy Latino, a cantora lançou seu primeiro álbum em 2009, mas desde os 13 anos já se apresentava em bares, festas e shows locais.
Em 2019, lançou seu novo single “Mundo Líquido” e está produzindo um novo álbum. Entre os sucessos que marcaram sua carreira, destacam-se “Altar particular”, “Bela flor”, “Dona Cila” e “Shimbalaiê”.
Quando? 19 de outubro, das 20h às 21h Onde? Sesc Campo Limpo | Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120 – Campo Limpo Quanto? Grátis
Quer saber todos o s detalhes e curtir o fim de semana em SP? Então clique aqui
1º Festival do Samba e Suas Raízes no Parque da Água Branca
Evento convida os apaixonados pelo samba para uma viajem no tempo, resgatando as tradicionais rodas de samba de raiz e celebrando a cultura popular brasileira!
Entre os shows, estão: o grupo Samba de Chita, que aposta na sonoridade dos pandeiros e vozes, prato das sambadeiras, cavaco e sanfona – e as sambadeiras vão ensinando, no pisado miudinho, passos do samba de roda.
Também rola Samba Certo, que traz ao parque referências como Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Exaltasamba, Pixote e Turma Do Pagode.
Já o grupo Coisa de Família reúne as melhores canções clássicas do samba, ao som do cavaquinho, surdo, violão e tamborim!
Quando? 19 e 20 de outubro, das 9h às 19h30 Onde? Parque da Água Branca | Av. Francisco Matarazzo, 455 – Água Branca Quanto? Grátis
Quer saber todos o s detalhes e curtir o fim de semana em SP? Então clique aqui
Blues na Floresta no Sesc Consolação
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Sábado é dia de contar, cantar e dançar histórias do Saci Pererê, Cuca, Mula Sem Cabeça, Curupira, Iara, Lobisomem, Boitatá, Bicho Papão e Matita Pereira junto com os músicos ajudantes dos protetores da floresta…Isso é Blues na Floresta!
Quando? 19 de outubro, às 13h30 Onde? Sesc Consolação | Rua Dr. Vila Nova, 245 – Vila Buarque Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui
Ritu Ritu_ saudação ao pôr do som no Mira!
O Ritu_ritu é um coletivo de eletro-batucada / downtempo / improvisação que mescla DJ sets e música ao vivo, pesquisando sons étnicos e folclóricos do mundo com musica eletrônica.
E se você ainda não conhece o Mirante 9 de Julho, a hora é essa! O espaço embarca em um novo momento, com gestão comandada por mulheres (yeah!) e suas facetas: pluralidade, democracia e liberdade – além de mudar seu nome para MIRA.
Ritu_ritu é Papaleo (Mundo Pensante / Terça Open House), Thiago Duar (Mental Abstrato (Oficial) ), Lorena Hollander (OXU), Ariane Molina (Mbeji), Angelica Figuera e convidad@s.
Quando? 19 de outubro, das 18h às 22h Onde? MIRA | R. Carlos Comenale, s/n – Bela Vista Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui
Samba e africanidades no Sesc Osasco
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Grupo Firma o Ponto dedica seu trabalho de pesquisa ao universo dos terreiros e casas de matriz africanas, revelando assim elementos desta cultura que estão intrincados nas mais diversas tradições do Brasil.
Quando? 19 de outubro, das 16h às 18h Onde? Sesc Osasco | Avenida Sport Club Corinthians Paulista, 1.300 – Jardim das Flores Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui
5 anos de Samba do Sol na Casa das Caldeiras
Na festa, serão quatro ambientes recheados de atrações, somando três rodas de samba, sete DJs convidados, feira de artes e de gastronomia, além de um espaço especial para as crianças.
A celebração de cinco anos de Samba do Sol faz parte da edição extraordinária do projeto TODODOMINGO, que agora acontece apenas em datas especiais.
Quando? 20 de outubro, das 15h às 23h Onde? Casa das Caldeiras | Avenida Francisco Matarazzo, 2000 – Água Branca Quanto? Grátis para as primeiras 300 pessoas | R$ 25 após – compre antecipado
Para saber todos os detalhes, clique aqui
Boteco do Futuro: gostinho de futuro com ação solidária
Não somos Mãe Dináh mas temos uma previsão do futuro: o futuro será mais vegetal, artístico, solidário e divertido…Mas para isso acontecer, precisamos olhar pro presente, por isso o Boteco do Futuro!
Boteco do Futuro | Em parceria com a Fazenda Futuro, o projeto criou os lanches mais gostosos e futuristas dessa São Paulo com um propósito social: cada lanche vendido será revertido em um prato de comida para pessoas em situação de vulnerabilidade através da ONG Beija-Flores Solidários.
Shows | O evento convida artistas que fazem com arte um futuro melhor, como Kacá Novais que usa a música ferramenta pra levar amor por aí; e Daniel Feittosa, que com muita poesia e ritmo mantém sonoridades regionais vivas, atualizadas e representadas.
Arte | Bruna Bandeira, do Imagine e Desenhe, usa a arte para trabalhar o feminismo, o empoderamento, e a luta contra o racismo por meio. No evento, ela fará ela fará uma ilustração exclusiva para cada pessoa que doar 1kg de alimento não perecível.
Não acaba por aí: ainda rola exposição dos trabalhos da artista Giovanna Nunes, flash tattoo solidária e bebidinhas deliciosas!
PS: levando 1kg de alimento, você ganha um drink em dobro!
Quando? 20 de outubro, das 13h às 23h Onde? Backyard Coliving | Rua Harmonia, 255 – Vila Madalena Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui
Cineminha de segunda-feira é uma bela ideia, hein?
A Cinesala, localizada em Pinheiros, oferece ingressos baratinhos para você:
Veja também: Assista lançamentos dos cinema a R$ 8 na Cinesala, em Pinheiros
11 passeios grátis para aproveitar o fim de semana em SP
publicado primeiro em como se vestir bem
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Adaptação do conto ‘’O Barril de Amontillado’’ de Edgar Allan Poe
O Último Barril - Março/2017 - Faculdade Anhembi Morumbi
Adaptação do conto ‘’O Barril de Amontillado’’.
Não sei como pude por tanto tempo aguentar as sandices e ironias de Fortunato; mas quando começou a ser pessoal, jurei me vingar. Mas sendo eu o bom ator que sou, não irei somente me limitar a ficar na ameaça. Jurei me vingar e esse seria o clímax de minha trama. Não gostaria somente de fazê-lo pagar por inúmeras vezes que me fez sentir um ''ator medíocre'' ou menos capaz que ele. Desde minhas primeiras audições em seu bar e casa de espetáculos conquistei sua confiança - e devo confessar que desde então sinto, por menor que seja, uma pontinha de inveja que cresceria nele a meu respeito. E principalmente por isso deveria ser capaz de demonstrar toda minha índole e caráter para que Fortunato confiasse em mim para me apresentar em seu palco. Nem por palavras, nem por atos, dei motivos a ele para duvidar de minha afeição. Afinal, havia tentado cada casa de espetáculos naquela região e só a dele me concedeu uma chance de mostrar meu talento. Depois de um tempo, pude ver que meu amigo generoso não era somente o que aparentava; por ser entendido de vinhos e dono da adega mais estimada da nação de Catalunha, era mais do que um admirador da bebida, passou a ser considerado dependente dela. Passava a maior parte de seu tempo se dedicando a ações nem sempre honestas com os menos entendidos, seu entusiasmo viria de enganar a assíduos clientes que pouco entendiam e muito acreditavam nele. Eu próprio poderia dizer que já entendia bastante dos fermentados, mesmo antes de começar a frequentar seu bar, depois disso já me considerava praticamente um especialista. E fazia questão de aumentar meu estoque de barris em minhas propriedades sempre que podia. Já estava até experimentando fórmulas novas com ervas e ingredientes de um conhecido brasileiro meu, que estava sempre me trazendo novidades e se oferecendo como cobaia para experimentar o que fazia com as iguarias. Quando conversava com os clientes do bar nos intervalos de uma apresentação e outra que fazia, ouvia muitas queixas dos mesmos sobre insônia, problemas nervosos e nas conversas mais afloradas, impotência. Uma grande ironia do destino lhes contar que meu amigo brasileiro havia me trazido uma planta há pouco tempo que em seu país era conhecida por tratar quase que magicamente todos esses problemas, em especial o último deles. Depois de meses experimentando receitas e testando os efeitos dessa famigerada planta, cheguei no que parecia ser o ápice do sabor dela, batizei carinhosamente de Selvagem. É claro que a essa altura, meu amigo Fortunato já havia descoberto sobre minhas aventuras com a então desconhecida planta e pelo que eu bem o conheço, já estava com planos de acabar com minha nova receita. Ou pior, patenteá-la. Foi em uma noite de grande movimento no bar, em que já havia feito mais apresentações que o normal, que encontrei com meu amigo. Já havia arrumado um empregado para colocar em seu lugar e assumir o atendimento aos seus clientes para poder curtir o movimento junto aos demais. Por isso, depois de generosas taças que consumira, acolheu-me com excessivo calor. Trajava uma fantasia excêntrica que lhe dava direito a um grande chapéu com guizos, que informavam sua chegada nos lugares. Fiquei tão feliz em ver meu amigo que achei que nunca me desvencilharia daquele abraço.
- Meu amigo Fortunato - disse eu -, ainda bem que o encontrei no meio dessa gente toda. Posso ver o quanto está feliz com toda essa clientela. Sei que já está ciente de minhas novas receitas com a Catuaba brasileira e gostaria de pedir que fique com o último barril que sobrou depois de minhas vendas para nossos clientes aflitos.
- O quê? - disse ele - Último barril? Não sabia que já atingira tanto sucesso com a tal Selvagem, ainda mais com clientes antigos do bar.
- Foi uma estratégia para manter antigos clientes. Espero que não tenha se zangado. Conquistei vossa confiança e agora temos clientes ainda mais fiéis, curados de insônia e impotência. Não consegui lhe encontrar para que provasse antes, então lhe guardei o último.
- O último?
- Tenho minhas dúvidas se estavam realmente bons.
- O último?
- E só você pode tirá-las.
- O último?
- Mas vejo que está ocupado com todo esse movimento no bar, vou escrever a meu amigo Lucas do Brasil para que possa vir experimentar. Tem espírito crítico, poderá me dizer.
- Aquele sujeito não distingue Cantinho do Vale de Vinho Duelo.
- No entanto, há quem confie mais no gosto de Lucas do que no de meu amigo.
- Venha, vamos lá.
- Aonde?
- À sua residência, onde se encontra a famosa Selvagem.
- Não gostaria de atrapalhar o movimento do bar. Lucas pode me..
- Não vai atrapalhar, meus empregados podem assumir.
- Não,meu amigo. Ainda mais com o frio que faz lá fora. Não estamos acostumados com esse tempo na Catalunha, e você já se encontra doente.
- Mesmo assim, vamos. O frio não é nada. O último barril! Você deve ter se equivocado, não entende de vinhos como eu. Mas se aproveitou para ludibriar de meus leigos clientes para dizer lhes que era bom. Preciso ver o que vendeu a eles.
Assim entusiasmado e com uma raiva aparente, Fortunato me pegou pelo braço. Tive que aguentar o ritmo afobado do meu amigo embriagado até meu humilde palacete. Não haviam criados em casa, havia lhes assegurado de que voltaria logo após as apresentações no bar, mas que não deveriam se ausentar de lá. O suficiente para que desaparecessem de lá logo que botasse os pés para fora de casa. Incrível como se pode confiar nos criados. Retirei da entrada dois archotes, dando um a Fortunato e ficando com o maior para mim. O que até cessava um pouco do frio maçante que perdurava lá fora. Conduzi meu amigo através de diversos compartimentos até a entrada da minha humilde vinícola que pertencera a família Amontillado. Descemos uma grande escada de caracol e pedi que tomasse cuidado ao me seguir. Quando chegamos ao fim da descida, encontrávamo-nos ambos sobre o chão úmido das catacumbas dos Amontillados. O andar de meu amigo era típico de um ébrio e os guizos de seu chapéu tilintavam quando se movia.
- O barril? - perguntou.
- Está lá mais para diante - disse eu. - Mas veja toda essa estrutura magnífica das catacumbas da estimada família Amontillado.
- Catacumbas? - meu amigo era conhecido por um certo receio para com os mortos e tudo que o remetia à morte.
- Sim. Algum problema? - fingindo não saber de seus temores.
O meu amigo ficou sem poder me responder durante um tempo.
- Não, nenhum problema. - acabou por dizer.
- Venha. Voltemos, sei que não está se sentindo à vontade no meio dessas grandes catacumbas e túmulos. Você é rico, respeitado, um homem cuja falta se sentiria. Quanto a mim, não importa. Ainda é capaz de ficar pior de saúde e a culpa seria minha. Além disso, posso pedir a Lucas que venha.
- Chega! - replicou. Esse medo e essa doença não são nada, não vão me matar.
- Decerto que não, decerto. - respondi -; não é minha intenção alarmá-lo sem necessidade, mas deve ter cuidado aqui. Tome, essa garrafa de Duelo deve pelo menos acalmá-lo um pouco.
Retirei o lacre de uma velha embalagem que guardava numa caixa embolorada.
- Beba - disse, apresentando-lhe o vinho - não é da melhor qualidade mas ainda sim é alcoólico, não?
Levou aos lábios, olhando para mim com cautela. Fez uma pausa e assentiu, tilintando seus guizos.
- Bebo - disse - aos mortos que repousam à nossa volta.
- E eu para que você viva muito.
Novamente me tomou pelos braços e prosseguimos.
- Essas catacumbas são enormes.
- Os Amontillado - respondi - eram uma grande família, conhecida por sua grande vinícola na cidade de Andaluzia, sendo essa aqui apenas uma de porte menor, em que produziam vinhos para população local. Estimavam esse lugar assim como a grande vinícola em sua terra natal, por isso, todos estão enterrados aqui.
- Não lembro de vosso brasão.
- Fogo. Uma grande fogueira, com a chama sendo alimentada por uma garrafa de vinho.
- E a divisa?
- Nadie me haga daño impunemente.
- Ótimo! - disse ele.
O vinho já brilhava em seu olhar, mas a garrafa já estava no fim e resolvi abrir outra e entregar a ele para manter sua embriaguez. Havíamos passado por paredes decoradas com ossos, junto de barris e mais barris, tudo muito pesado e mórbido para agradar ainda mais o meu amigo. Parei o caminho e dessa vez fiz questão de segurar me amigo pelo braço, auxiliar no seu equilíbrio ameaçado.
- Por que parou? Vamos à Selvagem. - mandou meu amigo.
- Assim seja - com ele se apoiando pesadamente em meu braço - Mas saiba que vamos ainda mais fundo na vinícola, lá é ainda mais frio e passaremos por um túnel fechado e ainda mais assustador para você.
Chegamos a uma profunda cripta na qual os archotes reluzissem em vez de arderem em chama. No ponto mais afastado da cripta havia uma cripta ainda menos espaçosa, a qual eu o havia alertado sobre. As paredes eram forradas de uma forma medonha com restos humanos e o brasão dos Amontillado estampado sobre elas. Se tratando de decoração antiga e paredes mais ainda, alguns dos restos humanos que decoravam a cripta caíram e ficaram espalhados pelo chão. Fazendo barulho juntamente aos guizos de meu amigo quando andávamos por lá. Fortunato levantava seu archote por fim de ver a profundidade daquele lugar. A enfraquecida luz não nos deixava ver além do que já havíamos chegado.
- Continue. A Selvagem está aí dentro. - disse eu - Quanto a Lucas..
- É um inútil. Você tem a mim para aconselhar, para que precisaria dele? - disse, cambaleando e por fim se apoiando em uma das rochas que encontrou pelo caminho - talvez depois de um descanso eu lhe possa ser ainda mais útil.
Havia observado que se encontravam nas paredes correntes com fechos, provavelmente para segurar algum corpo que já tinha se desvencilhado delas. E novamente contei com essa ironia do destino para me ajudar em seu plano. Aproveitei o momento de descanso de meu amigo e passei a corrente por seus pés, os prendendo numa rocha pesada. Fortunato havia percebido o movimento estranho, mas o Duelo já tinha se apossado de sua mente. Embriagado demais para reagir, tornou a apoiar sua cabeça em uma rocha e descansar. Com breves momentos de lucidez em que gritava uma coisa ou outra.
- A Selvagem! - berrou ele.
- É verdade, a Selvagem. - respondi.
Fingi estar procurando o barril por meio das rochas e ossos espalhados pelo chão.
- Provavelmente está mais para trás, devemos ter passado por ele e nem sequer percebido. Continue repousando e vou procurar o barril.
Encontrei garrafas de vinhos antigos e rochas grandes o bastante para deter a passagem de meu amigo. Ainda conseguia carregá-las. Formei uma pequena barragem quase de minha altura, me aproveitando da estatura menor de meu amigo, sabia que seria o bastante para poder tirar toda sua visão para onde eu iria. Enquanto construía a barreira comecei a ouvir alguns gemidos vindo de onde ele estaria. O reconfortei dizendo que já encontrara e estava levando o barril para fora das catacumbas onde poderia experimentar e ele se acalmou. Até notar que seus pés estavam amarrados.
- O que é isso? - perguntou ele - É algum tipo de brincadeira? Está se aproveitando de meu medo desse ambiente para me assustar. AH AH AH! Já achei a graça, pode me soltar agora!
- Ainda não é hora! - disse a ele - Não consegui rir disso ainda!
- E quando será a hora? - perguntou assustado - Já está ficando tarde, lady Fortunato e os convidados estão à nossa espera!
Em vão esperou resposta a essa palavras. Aproveitei uma brecha da barragem que tinha construído e aproveitei as garrafas velhas de vinho jogando todo conteúdo delas onde estava meu amigo.
- Para matar sua sede!
Quando acabaram-se as garrafas, aproveitei a chama de meu archote e arremessei lá dentro. Em resposta ouvi alguns guizos, meu amigo deveria estar tentando se soltar das correntes, mas mesmo que conseguisse, a chama e a barragem o deteriam lá dentro. Durante meio século nenhum mortal os perturbou. Fortunato poderia alimentar seu ego sendo lembrado por ter quebrado essa tradição. Descanse en paz!
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Palmeiras vence fora de casa e é campeão do Brasileirão 2018
Pode soltar o grito de campeão, torcedor palmeirense! Depois de um tempo de espera, finalmente o Palmeiras confirmou o favoritismo e comemorou mais um título da história com uma rodada de antecedência.
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E o time comandado por Felipe Scolari não teve moleza para poder ser campeão. O time paulista foi até São Januário enfrentar o Vasco, que ainda teme um rebaixamento. E com isso, a partida não foi nada fácil para os visitantes, que pouco fizeram durante o primeiro tempo. Já na segunda etapa , a mudança de postura e de algumas peças foram fundamentais . Entre elas, Felipão decidiu tirar Borja e colocar Deyverson aos 14 minutos da etapa complementar. E teve resultado. Dez minutos após a substituição, Dudu deu belo lançamento para William, que só tocou a bola para trás e Deyverson estufou a rede. Era o gol da vitória e do título. Final, Vasco zero, Palmeiras um. Com 77 pontos, o Palmeiras não pode mais ser ultrapassado e é campeão do Brasileirão 2018. O décimo título de Brasileiro da história do clube, parabéns Verdão! E olha que o Flamengo ainda fez a parte dele para manter a briga viva. Com show de Éverton Ribeiro que marcou dois golaços, o Rubro-Negro foi até o Mineirão e bateu o Cruzeiro por dois a zero, mas não foi o suficiente. O terceiro colocado, Internacional, também venceu. O Colorado derrotou o Fluminense por dois a zero em casa. No Independência, o América de Minas venceu o Bahia por um a zero e ganhou um respiro na luta contra o rebaixamento. Corinthians e Chapecoense não saíram do zero a zero, assim como Vitória e Grêmio. Apesar da igualdade, o resultado foi péssimo para o Vitória, que mesmo com um ponto somado, é a segunda equipe rebaixada do torneio. Atlético Paranaense e Ceará também empataram, dois a dois na Arena da Baixada. No sábado, em um bom jogo, o Santos venceu o Atlético Mineiro na Vila Belmiro por três a dois. Nesta segunda, duas partidas fecham a 37ª rodada. O Botafogo tem pela frente o Paraná, enquanto o São Paulo enfrenta o Sport no Morumbi. E na série B está tudo definido. Na última, foram confirmados todos os times que conseguiram o acesso para a primeira divisão. Além do campeão Fortaleza, que foi o primeiro a garantir seu lugar na elite do futebol, CSA, Avaí e Goiás conseguiram uma vaga na série A do ano que vem. Parabéns e sejam bem vindos!
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GRAFFITI: O IDEAL ALÉM DOS MUROS
Mesmo com preconceito e pouco reconhecimento, artistas urbanos continuam colorindo os muros da cidade com a intenção de causar reflexão e impactar o dia a dia das pessoas.
Graffiti é a inscrição caligrafada ou o desenho pintado ou registrado sobre uma estrutura que normalmente não é pressuposta para esta finalidade. Surgido na década de 70 em Nova Iorque com a intenção de manifestar as angustias e insatisfações de uma geração, ganhou as ruas do mundo e até hoje espalham mensagens de cunho ativista e a retração da realidade.
Tendo como objetivo causar um impacto no observador, o Graffiti costuma carregar uma mensagem revolucionária criticando a sociedade com sarcasmo e convidando à reflexão. Embora atualmente ainda sofra preconceitos e restrições, o Graffiti é considerado como forma de expressão incluída no contexto das artes visuais, mais especificamente, da street art ou arte urbana – justamente pelo artista aproveitar os espaços públicos para criar uma linguagem intencional que possa interferir na cidade.
Atrelado ao movimento Hip Hop, o Graffiti surgiu em 1970 em um bairro de Nova Iorque sendo uma arte originária dos guetos em um período no qual academias e escolas de arte entravam em crise, o que influenciou as expressões artísticas fora dos espaços fechados e a rua tornou-se o cenário perfeito para essas manifestações.
No Brasil, também na década de 70, época na qual o país era silenciado pela censura dos militares no poder, o Graffiti nasce na cidade de São Paulo semelhantemente ao movimento que nascia em Nova Iorque; com uma arte transgressora, linguagem da rua e da marginalidade, que invade e grita nas paredes das cidades os transtornos de uma geração e, até hoje, a prática ainda é muito relacionada à periferia e ao vandalismo.
Mesmo enfrentando preconceitos e não sendo uma arte tão prestigiada como deveria, a arte urbana é um forte artifício para escancarar problemas e padrões da sociedade que são frequentemente ignorados pelas pessoas e até mesmo silenciados pelos meios de comunicação de massa a fim de atenderem interesses políticos ou empresariais. A artista feminista Panmela Castro, por exemplo, trabalha construindo murais pelo mundo com a intenção de emponderar mulheres, denunciar e desconstruir padrões machistas e misóginos através do graffiti. O Grupo Opni, surgido em São Mateus, zona leste de São Paulo, inspirados na comunidade que cresceram e na cultura afro brasileira, trazem em suas obras cores vivas e traços únicos, além de um olhar periférico e “artivista” que passeia por temas variados construindo uma poética visual. O Grupo é criador de uma galeria a céu aberto na Vila Flávia, que atualmente reúne cerca de 200 intervenções artísticas e tem como ideia central grafitar todos os muros, becos, vielas e casas transformando o bairro em uma grande galeria de arte. O artista Toddy, integrante do grupo, esclareceu algumas dúvidas e falou sobre o trabalho e a intenção do grupo em entrevista.
De que forma o grafite pode contribuir positivamente para a sociedade?
Toddy Opni - Só o fato de com o graffiti nos muros podermos levar arte para perto das pessoas e elas poderem ver enquanto andam pela cidade sem precisar ir a um museu ou galeria, é uma mudança positiva para a sociedade. É democratizar a arte na linguagem do graffiti e dar a oportunidade das pessoas conhecerem a beleza da arte como reflexão.
Numa visão mais voltada para a comunidade, temos alguns resultados perceptíveis ao longo dos anos com os projetos do OPNI; como a Favela Galeria (galeria a céu aberto na comunidade Vila Flávia, São Mateus) no qual os temas e ideias que retratamos têm forte influência da cultura afro-brasileira, assim o fato de, por exemplo, pintarmos mulheres usando black power e flor no cabelo, encorajou várias mulheres a se emponderarem e por isso passaram a usar os cabelos como são. Isso não é pouco!
Por ter pouco incentivo e muito preconceito envolto a esta arte, quais são as principais dificuldades de ser reconhecido nesse meio?
Toddy Opni - Realmente há pouco apoio, incentivo e muito preconceito e desrespeito com a arte e artistas urbanos, o que traz inúmeras dificuldades. Mas acredito que essa postura é um reflexo, não somente por se tratar de graffitti, mas sim de como a sociedade é. A obrigação do graffiti, nesse contexto, é estar na rua impressionando e causando impacto para os observadores independentemente de reconhecimento. O graffiti precisa estar nas ruas para contestar problemas do país e da sociedade.
Você poderia falar sobre o graffiti ainda ser visto por muitos como vandalismo e não como patrimônio cultural, mesmo existindo lugares como a Galeria a Céu Aberto e o Beco do Batman , que recebem visitantes de diversas culturas e nacionalidades diariamente?
Toddy Opni - A partir do momento que o graffiti não é autorizado, por mais bonito que seja, é vandalismo. De fato o problema é que, mesmo quando autorizado, muitas pessoas insistem em classificar como vandalismo, principalmente quando se trata de um desenho ou ideia que traga a reflexão sobre algo que não concordam e, por isso, muitas pessoas ainda não vêm o graffiti como uma arte. Isso é um processo de evolução e aceitação que faz parte.
Vamos sempre ser questionados, mas continuaremos nas ruas. Encontramos nas comunidades um espaço para mostrar como o graffiti é capaz de desenvolver as comunidades de diferentes maneiras e poder com nossa arte gerar reflexão e é isso que nos motiva continuar mesmo em meio a julgamentos.
O jovem Bruno Araújo Cassiavilani, 18, ou Bac, como assina nos muros, vive em São Bernardo do Campo, onde faz a maioria de seus trabalhos e começou a grafitar aos quatorze, para ele, mais tarde do que gostaria, mas fala que admira essa arte desde criança e somente aos quatorze teve coragem para se aventurar. Ele também fala de como é gratificante ser um artista mesmo com pouco incentivo no país.
Qual sua principal motivação pra continuar fazendo graffiti mesmo sendo tão difícil aqui no Brasil?
BAC - Ser artista e viver da arte é difícil, é para privilegiados, para poucos. E em um país como o Brasil, que mal lê, mal tem acesso a cultura e inconscientemente absorve uma enxurrada do que vem de outras culturas e forma seus gostos baseados nisso, é ainda mais complicado. Eu sempre curti desenho e é por amor, não por dinheiro. É realmente difícil, mas ver sua arte no muro e conseguir passar a mensagem que deseja, já compensam todas as dificuldades.
Como já diria o músico Fela Kuti, ‘’A arte é algo político’’. Tem que tocar, chamar para reflexão, fazer pensar, questionar, ser transgressora. O graffiti segue esses princípios como quarto elemento da cultura Hip Hop, e por isso tem que ser enxergado como arte passando a sua visão sobre a realidade do mundo.
Os muros das cidades de todo o mundo devem continuar sendo coloridos e os artistas cada vez mais podendo se manifestar sem restrições os reflexos da sociedade que estamos inseridos e, assim, poder conquistar seus devidos espaços nas ruas e na arte como interventores sociais contribuindo para o patrimônio cultural das periferias e dos grandes centros urbanos.
Reportagem por Natália Assis e Rafael Mucheroni para a disciplina de Jornalismo em Plataformas Digitais, do curso de Jornalismo da Universidade Anhembi Morumbi.
#graffittiart#graffiti#arteurbana#streetstyle#streetart#hiphop#4elemento#rap#rua#marginal#universidadeanhembimorumbi#jornalismo#arte
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Bolo do São Paulo: 80 ideias para festar com o Tricolor do Morumbi
O bolo do São Paulo é uma ótima maneira de demonstrar todo o seu amor pelo time e homenageá-lo em uma ocasião especial. O tricolor do Morumbi é marcante por suas três cores: vermelho, branco e preto, que possibilitam decorações vivas e lindíssimas. Acompanhe a matéria para se inspirar!
Índice do conteúdo:
Fotos
Como fazer
80 fotos de bolo do São Paulo para torcedores fiéis
Para uma festa de torcedores verdadeiramente leais ao São Paulo, nada melhor do que um bolo que ostente a bandeira do time, não é? A boa notícia é que, além da bandeira, você também pode utilizar o mascote e vários outros elementos decorativos que lembram o Soberano. Veja só:
1. O bolo do São Paulo é chamativo
Caroline Silva
2. E carrega toda a energia do time paulista
Bia Paixão Cakes
3. Você pode adicionar glitter
Ellen Martos Cakes
4. E elementos que representem toda a história do time
Mar de Doces
5. Como Paulo de Tarso, o São Paulo Apóstolo
Nobre Confeiteiro
6. Montar a bandeira com granulado é uma ideia
Ateliê Marina Moucachen
7. Ou fazer o gramado com chantilly e corante verde
Sonho Meu Confeitaria
8. Dá para usar apenas as cores do time
Renata Q´Cakes
9. Ou fazer um mix entre os seus times preferidos
Jackeline Cakes
10. Quem gosta de bola no pé vai amar esta opção
Tamires Arruda Bolos
11. E, para os pequenos, um bolo fofinho é a saída
Josi Pessoa
12. Já os adultos gostam de esbanjar as vitórias
Pipoquinha Festas
13. Adicionando muitas estrelas
TF Confeitaria Artesanal
14. E expressando todo seu amor pelo São Paulo
Delícias Ladec
15. O bolo do São Paulo simples também chama atenção
Claudia Schmitt
16. E pode trazer toda a sua imponência
Dhelicias da Thay
17. Mesmo tendo montagens mais básicas
Bolos Surreal
18. Há quem expresse seu amor pelo São Paulo com o bolo
Rose Bolos
19. E quem ame mesmo é um bolo do São Paulo de chantilly
Delicias da Ely
20. Enfeitar o bolo com bolas de futebol também é legal
Sheila Figueiredo
21. E é importante não esquecer o mascote
Das Meninas Doceria
22. Dá até para fazer bolo de mesversário
Donas Arteiras
23. E adicionar muitos toppers
Macedo Bolos
24. Você pode fazê-los com papel cartão
Mimos Fabulosos
25. Ou até com EVA
Claudia Maracake
26. Tem o bolo do São Paulo redondo
Lili Mel Doces
27. Que dá espaço para muita decoração
Linda Festas
28. Fica ótimo com degradês
Amanda Naty
29. E até com acabamentos mais minimalistas
Milena Gourmet
30. Nos doces desse formato
Doçuras da Nega
31. Não pode faltar um topo de bolo do São Paulo
Camila Paixão
32. Dá para jogar coco ralado por cima
Myccicake
33. Ou fincar os toppers direto no bolo
Maria Fernanda Cakes
34. Esta opção é para quem ama muitas camadas e andares
Artes Da Eli
35. Ou bolos bem altos
May Cakes
36. Aqui, a ideia é adicionar a sua foto e a de seu jogador preferido
Delícias da Nana Cake
37. E por que não um degradê bem brilhoso?
Docibel
38. Você gosta mais de topper com o mascote
Ak Confeitaria
39. Ou com o nome do aniversariante?
Aurea Doces
40. Prefere usar o papel de arroz com a bandeira
Samanta Medeiros
41. Ou fazê-la com pasta americana?
Aline Menina do Bolo
42. Olha só essa cobertura de chocolate
Formiga Preta
43. O bolo é tão bonito que até parece de mentira
Daniele Lima
44. Mas é feito com glacê e chantilly
Dri Cake
45. Tem o bolo do São Paulo quadrado
Confeitaria Gomes
46. Que permite diversas decorações
Ferreira Eder
47. Seja com papel de arroz em destaque
Mih Bolos
48. Ou com técnicas de confeitaria com chantilly
Sweet Dreams Confeitaria
49. Que tal decorar o topo e as laterais?
Art Bolos Sucre
50. Veja como o bolo fica lindo
Atelie Lourencetti
51. Que criatividade com essa bola, não?
Pyg Oficial
52. Vermelho, branco e preto
May Cakes
53. Essas são as cores protagonistas
Andrea Sene
54. Fazem a base do bolo do São Paulo
Dedo de Moça
55. E trazem vivacidade para ele
Gogo Doces
56. Futebol + música = paixão
Cakeland Bolos
57. E esse bolo misturado?
Delicias da Ivi
58. Quantas estrelas esse bolo tem, contando as da base?
Doces e Travessuras
59. Olha que toppers delicadinhos
Passe Personalizados
60. O Hugo exaltou as vitórias mundiais
Elaine Aquarela
61. E o Marcelo não se esqueceu do Paulo de Tarso
Aline Cakes
62. O Ricardo apostou no dourado
Lê Adocicadus
63. Que simboliza vitórias e orgulho
Dedo de Moça
64. Vai uma cerejinha aí?
Vania Bolos
65. Neste bolo, o básico reinou
Mary Cakes
66. Mas nem por isso ficou ruim!
Paula Cakes
67. Bolos simples também ficam lindos
Karla JS
68. E demonstram toda a paixão pelo São Paulo
Marimiatelier
69. Afinal, torcedores fiéis
Sol Confeitaria
70. Homenageiam o time até em seu aniversário
Adriana Alves
71. Porque o futebol faz parte deles
Lucimar Sacchi
72. Traz alegrias e tristezas
Fuê e Fuzuê
73. E muita emoção em todos os jogos
Flor de Cacau
74. Decore com pérolas e jogadores
Confeitaria Agua
75. Ou faça uma base minimalista com o tricolor
Maria Inez Cakes
76. O importante é o bolo ficar a sua cara
Delicia da Mary
77. E trazer toda a felicidade dos gramados
Pandalô Doces
78. Para comemorar o seu dia
Fábrica de Delícias
79. Seja com a decoração que for
Delícias de Mainha
80. Saboreie o seu bolo do São Paulo e comemore!
Cris Doces
Gostou? Realmente, tem opção para todos os gostos, seja com chantilly, pasta americana, papel de arroz ou glacê. Agora, é só encomendar ou fazer o seu!
Como fazer bolo do São Paulo
Quer aprender a fazer seu bolo do São Paulo em casa? Então, confira a seleção de tutoriais que nós separamos para você:
Bolo do São Paulo com papel de arroz
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Que tal fazer um bolo redondo e lindo com a bandeira do SPFC? Aprenda a fazer a aplicação do desenho em papel de arroz e a confeitar as laterais com técnicas profissionais. Assista!
Bolo do São Paulo para crianças
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Essa opção também é feita em bolo de formato redondo e confeitado com chantilly nas bordas e laterais. A diferença aqui é a montagem com toppers, que leva um desenho mais fofo que o outro. Confira!
Bolo do São Paulo retangular
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Gosta mais de um bolo tradicional, em formato retangular? Não tem problema. Aqui, você aprende a confeitar esse bolo com chantilly e bicos Wilton. Legal, não é? Fora isso, você também confere como aplicar o papel de arroz. Dê o play para assistir!
Bolo do São Paulo com desenho de chocolate
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Já viu aqueles bolos que têm desenhos feitos com chantilly e chocolate? A técnica é incrível e permite um bolo personalizado e único. Você vai precisar dos bicos 115 e 22 da Wilton e de chocolate fracionado. Para conferir o passo a passo, assista ao vídeo!
Bolo do São Paulo alto com chantilly
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Essa opção é simples e rápida, perfeita para quando você não tem muito tempo. O bolo é de prestígio e conta com muitas camadas, e a decoração fica por conta de chantilly, adesivos e toppers.
Com um bolo do São Paulo, o aniversariante ou homenageado que ama o Tricolor do Morumbi vai dar um sorriso de orelha a orelha. E se você ainda está planejando o evento, que tal conferir nossas dicas para fazer uma festa de aniversário magnífica? Vale a pena dar uma olhadinha!
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Bolo do São Paulo: 80 ideias para festar com o Tricolor do Morumbi
O bolo do São Paulo é uma ótima maneira de demonstrar todo o seu amor pelo time e homenageá-lo em uma ocasião especial. O tricolor do Morumbi é marcante por suas três cores: vermelho, branco e preto, que possibilitam decorações vivas e lindíssimas. Acompanhe a matéria para se inspirar!
Índice do conteúdo:
Fotos
Como fazer
80 fotos de bolo do São Paulo para torcedores fiéis
Para uma festa de torcedores verdadeiramente leais ao São Paulo, nada melhor do que um bolo que ostente a bandeira do time, não é? A boa notícia é que, além da bandeira, você também pode utilizar o mascote e vários outros elementos decorativos que lembram o Soberano. Veja só:
1. O bolo do São Paulo é chamativo
Caroline Silva
2. E carrega toda a energia do time paulista
Bia Paixão Cakes
3. Você pode adicionar glitter
Ellen Martos Cakes
4. E elementos que representem toda a história do time
Mar de Doces
5. Como Paulo de Tarso, o São Paulo Apóstolo
Nobre Confeiteiro
6. Montar a bandeira com granulado é uma ideia
Ateliê Marina Moucachen
7. Ou fazer o gramado com chantilly e corante verde
Sonho Meu Confeitaria
8. Dá para usar apenas as cores do time
Renata Q´Cakes
9. Ou fazer um mix entre os seus times preferidos
Jackeline Cakes
10. Quem gosta de bola no pé vai amar esta opção
Tamires Arruda Bolos
11. E, para os pequenos, um bolo fofinho é a saída
Josi Pessoa
12. Já os adultos gostam de esbanjar as vitórias
Pipoquinha Festas
13. Adicionando muitas estrelas
TF Confeitaria Artesanal
14. E expressando todo seu amor pelo São Paulo
Delícias Ladec
15. O bolo do São Paulo simples também chama atenção
Claudia Schmitt
16. E pode trazer toda a sua imponência
Dhelicias da Thay
17. Mesmo tendo montagens mais básicas
Bolos Surreal
18. Há quem expresse seu amor pelo São Paulo com o bolo
Rose Bolos
19. E quem ame mesmo é um bolo do São Paulo de chantilly
Delicias da Ely
20. Enfeitar o bolo com bolas de futebol também é legal
Sheila Figueiredo
21. E é importante não esquecer o mascote
Das Meninas Doceria
22. Dá até para fazer bolo de mesversário
Donas Arteiras
23. E adicionar muitos toppers
Macedo Bolos
24. Você pode fazê-los com papel cartão
Mimos Fabulosos
25. Ou até com EVA
Claudia Maracake
26. Tem o bolo do São Paulo redondo
Lili Mel Doces
27. Que dá espaço para muita decoração
Linda Festas
28. Fica ótimo com degradês
Amanda Naty
29. E até com acabamentos mais minimalistas
Milena Gourmet
30. Nos doces desse formato
Doçuras da Nega
31. Não pode faltar um topo de bolo do São Paulo
Camila Paixão
32. Dá para jogar coco ralado por cima
Myccicake
33. Ou fincar os toppers direto no bolo
Maria Fernanda Cakes
34. Esta opção é para quem ama muitas camadas e andares
Artes Da Eli
35. Ou bolos bem altos
May Cakes
36. Aqui, a ideia é adicionar a sua foto e a de seu jogador preferido
Delícias da Nana Cake
37. E por que não um degradê bem brilhoso?
Docibel
38. Você gosta mais de topper com o mascote
Ak Confeitaria
39. Ou com o nome do aniversariante?
Aurea Doces
40. Prefere usar o papel de arroz com a bandeira
Samanta Medeiros
41. Ou fazê-la com pasta americana?
Aline Menina do Bolo
42. Olha só essa cobertura de chocolate
Formiga Preta
43. O bolo é tão bonito que até parece de mentira
Daniele Lima
44. Mas é feito com glacê e chantilly
Dri Cake
45. Tem o bolo do São Paulo quadrado
Confeitaria Gomes
46. Que permite diversas decorações
Ferreira Eder
47. Seja com papel de arroz em destaque
Mih Bolos
48. Ou com técnicas de confeitaria com chantilly
Sweet Dreams Confeitaria
49. Que tal decorar o topo e as laterais?
Art Bolos Sucre
50. Veja como o bolo fica lindo
Atelie Lourencetti
51. Que criatividade com essa bola, não?
Pyg Oficial
52. Vermelho, branco e preto
May Cakes
53. Essas são as cores protagonistas
Andrea Sene
54. Fazem a base do bolo do São Paulo
Dedo de Moça
55. E trazem vivacidade para ele
Gogo Doces
56. Futebol + música = paixão
Cakeland Bolos
57. E esse bolo misturado?
Delicias da Ivi
58. Quantas estrelas esse bolo tem, contando as da base?
Doces e Travessuras
59. Olha que toppers delicadinhos
Passe Personalizados
60. O Hugo exaltou as vitórias mundiais
Elaine Aquarela
61. E o Marcelo não se esqueceu do Paulo de Tarso
Aline Cakes
62. O Ricardo apostou no dourado
Lê Adocicadus
63. Que simboliza vitórias e orgulho
Dedo de Moça
64. Vai uma cerejinha aí?
Vania Bolos
65. Neste bolo, o básico reinou
Mary Cakes
66. Mas nem por isso ficou ruim!
Paula Cakes
67. Bolos simples também ficam lindos
Karla JS
68. E demonstram toda a paixão pelo São Paulo
Marimiatelier
69. Afinal, torcedores fiéis
Sol Confeitaria
70. Homenageiam o time até em seu aniversário
Adriana Alves
71. Porque o futebol faz parte deles
Lucimar Sacchi
72. Traz alegrias e tristezas
Fuê e Fuzuê
73. E muita emoção em todos os jogos
Flor de Cacau
74. Decore com pérolas e jogadores
Confeitaria Agua
75. Ou faça uma base minimalista com o tricolor
Maria Inez Cakes
76. O importante é o bolo ficar a sua cara
Delicia da Mary
77. E trazer toda a felicidade dos gramados
Pandalô Doces
78. Para comemorar o seu dia
Fábrica de Delícias
79. Seja com a decoração que for
Delícias de Mainha
80. Saboreie o seu bolo do São Paulo e comemore!
Cris Doces
Gostou? Realmente, tem opção para todos os gostos, seja com chantilly, pasta americana, papel de arroz ou glacê. Agora, é só encomendar ou fazer o seu!
Como fazer bolo do São Paulo
Quer aprender a fazer seu bolo do São Paulo em casa? Então, confira a seleção de tutoriais que nós separamos para você:
Bolo do São Paulo com papel de arroz
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Que tal fazer um bolo redondo e lindo com a bandeira do SPFC? Aprenda a fazer a aplicação do desenho em papel de arroz e a confeitar as laterais com técnicas profissionais. Assista!
Bolo do São Paulo para crianças
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Essa opção também é feita em bolo de formato redondo e confeitado com chantilly nas bordas e laterais. A diferença aqui é a montagem com toppers, que leva um desenho mais fofo que o outro. Confira!
Bolo do São Paulo retangular
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Gosta mais de um bolo tradicional, em formato retangular? Não tem problema. Aqui, você aprende a confeitar esse bolo com chantilly e bicos Wilton. Legal, não é? Fora isso, você também confere como aplicar o papel de arroz. Dê o play para assistir!
Bolo do São Paulo com desenho de chocolate
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Já viu aqueles bolos que têm desenhos feitos com chantilly e chocolate? A técnica é incrível e permite um bolo personalizado e único. Você vai precisar dos bicos 115 e 22 da Wilton e de chocolate fracionado. Para conferir o passo a passo, assista ao vídeo!
Bolo do São Paulo alto com chantilly
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Essa opção é simples e rápida, perfeita para quando você não tem muito tempo. O bolo é de prestígio e conta com muitas camadas, e a decoração fica por conta de chantilly, adesivos e toppers.
Com um bolo do São Paulo, o aniversariante ou homenageado que ama o Tricolor do Morumbi vai dar um sorriso de orelha a orelha. E se você ainda está planejando o evento, que tal conferir nossas dicas para fazer uma festa de aniversário magnífica? Vale a pena dar uma olhadinha!
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