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#cartilha dos ciclistas
vitrinedogiba · 1 year
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Cartilha do Ciclista da Cidade de São Paulo
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schoje · 2 months
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Até o próximo domingo (14/11), a Prefeitura de Joinville participa da Feira do Livro 2021, que acontece no Expocentro Edmundo Doubrawa (Centreventos Cau Hansen). No estande da Secretaria de Cultura e Turismo (SECULT), recepcionistas turísticos divulgam informações sobre os principais atrativos e roteiros nas áreas urbana, rural e náutica da cidade. Os visitantes também podem conhecer mais sobre o Viva Ciranda, programa de turismo rural pedagógico de Joinville. Atualmente, 17 propriedades localizadas em diversos locais da área rural, participam da iniciativa que proporciona experiências da vida no campo. O Departamento de Trânsito de Joinville (Detrans) também está presente no evento, representado pela Escola Pública de Trânsito. Em parceria com a Polícia Civil, a equipe realiza ações educativas com orientações e distribuição da cartilha Educação para o Trânsito e do folder Guia do Ciclista Consciente. Em outra ação de caráter educativo, a Companhia Águas de Joinville (CAJ) convida o público a interagir com a exposição Circuito da Água. A atração consiste em um circuito em formato de tubulações de água e esgoto gigantes, em que os visitantes percorrem o caminho que a água faz em um sistema de saneamento básico. As etapas incluem desde a captação da água nos rios, passando pelo tratamento e distribuição ao consumidor final, mostrando a utilização do recurso dentro das residências, a geração e a destinação do esgoto às Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs), as etapas de tratamento até a devolução da água tratada ao meio ambiente. A CAJ também distribui materiais didáticos, lixeiras para carro e funis que incentivam o descarte correto do óleo de cozinha. Além disso, em parceria com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (SAMA), estão sendo distribuídas mudas de árvores frutíferas e nativas. A Feira do Livro é aberta ao público de segunda a sábado, das 9h às 21h e, no domingo, das 10h às 20h. A entrada é gratuita. Fonte: Prefeitura de Joinville
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publicidadesp · 4 years
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Gestão Covas diz que cumpriu 80% da meta de novas ciclovias para 2020 e malha alcança 643 km
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Construção de 139 km de estruturas no biênio 20219-2020 representam acréscimo de 27,5% na malha cicloviária da cidade; meta era 173 km de ciclofaixas e ciclovias. Balanço foi divulgado pela Secretaria Municipal de Transportes em reunião da Câmara Temática da Bicicleta (CTB) nesta terça (12). Ciclista em ciclovia da Avenida Paulista, em São Paulo. Roberto Casimiro/Estadão Conteúdo nBruno Covas (PSDB) cumpriu 80% da promessa de ampliação da malha cicloviária da cidade de São Paulo durante a sua primeira gestão como prefeito. No biênio 2019-2020 foram construídos 139 km de novas ciclofaixas e ciclovias dos 173 km prometidos. ometidos. A Prefeitura de São Paulo (PSDB) disse nesta terça-feira (12) que cumpriu 80% da promessa de ampliação da malha cicloviária da cidade de São Paulo durante a primeira gestão de Bruno Covas (PSDB) como prefeito. No biênio 2019-2020 foram construídos 139 km de novas ciclofaixas e ciclovias dos 173 km prometidos. O balanço foi divulgado pela Secretaria Municipal de Transportes em reunião da Câmara Temática da Bicicleta (CTB) nesta terça-feira (12). CARTILHA: Veja dicas para usar a bicicleta em SP No Plano de Metas do primeiro mandato de Covas constava ainda a expectativa de requalificação de 310 km de ciclofaixas e ciclovias até 2020. A gestão municipal alega que cumpriu 77% dessa meta, com a melhoria de 239 km de estruturas. Ciclistas comemoraram a realização, mas indicam a necessidade de atender aos locais mais vulneráveis e já discutidos ao longo dos últimos anos, como ciclovias em pontes para conexões do Butantã com o Centro Expandido, que também não é conectado com vias importantes, como a Radial Leste. “Diversas estruturas cicloviárias foram entregues e serão muito úteis. Por outro lado, a maioria das prioridades identificadas para proteger vidas ainda não foram feitas. Esperamos que elas sejam logo atendidas e que as ótimas metas do novo Plano Cicloviário sejam executadas continuamente, sem necessidade de outro demorado processo de amplo diálogo construtivo”, disse Sasha Hart, pesquisador e conselheiro na Câmera Temática da Bicicleta. Prioridades para 2021 Na reunião, os representantes da Secretaria de Transportes também indicaram que, dentre as prioridades para 2021, no que diz respeito à malha cicloviária do município, está o cumprimento total das metas de novas estruturas e requalificações e a retomada dos quilômetros que foram barrados pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) por conta de irregularidades no processo de licitação. Algumas das prioridades indicadas são: elaborar conexões para a região de Cidade Dutra e Interlagos, na Zona Sul; elaborar conexões para os viadutos Grande São Paulo, Capitão Pacheco e Chaves, e Rua Ibitirama, na região da Vila Prudente; elaborar a requalificação na Rua Romão Gomes e na Avenida Valdemar Ferreira, no Butantã; elaborar uma nova ciclovia na Rua Luis Gois, na Vila Mariana; elaborar novas estruturas para a Praça Morungaba e ruas Irlanda, Áustria, Itália e Dinamarca, no Jardim Europa; elaborar sinalização para Rua Amarilis, na Cidade Jardim. As estruturas têm novo padrão de cor e a sinalização, com o vermelho substituído por uma faixa branca para que os motoristas identifiquem a ciclofaixa, e uma faixa pontilhada amarela foi adicionada no meio das vias, indicando que os usuários podem circular nos dois sentidos. A cor vermelha foi mantida apenas na proximidade dos cruzamentos, buscando alertar os ciclistas para um local mais perigoso. A demanda pelo planejamento foi acentuada após um aumento do número de mortes de ciclistas na cidade, por dados que revelaram a maior segurança no trânsito no entorno de ciclovias e também porque a bicicleta passou a ser mais usada como meio de transporte na cidade de São Paulo.
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martimcribeiro01 · 4 years
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Semana do Trânsito prioriza atenção às pessoas com deficiência
Durante a blitz educativa, os agentes alertaram todos para o fato da L2 sul, na altura da 612, ser um ponto de trânsito frequente de deficientes | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília
O semáforo acende a luz vermelha, os carros param e um sinal sonoro alerta o motorista para a possibilidade de travessia de uma pessoa com deficiência visual. A cena faz parte do dia a dia de quem passa pela avenida L2 Sul, na altura da quadra 612. O local foi escolhido por educadores do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), nesta segunda-feira (21), para uma blitz educativa. A ação faz parte da programação especial da Semana Nacional do Trânsito, comemorada entre os dias 18 e 25 deste mês.
Os agentes de fiscalização e educação do Detran-DF abordaram 180 veículos em uma hora de ação e alertaram todos para o fato de o local ser um ponto de trânsito frequente de deficientes, afinal é caminho para o Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV). A escola, antes da pandemia, chegou a abrigar centenas de alunos de várias regiões administrativas do DF.
O diretor de Educação de Trânsito, Marcelo Granja, explica que o tema da Semana de Trânsito deste ano – “Perceba o risco e proteja a vida” – é muito sugestivo e se relaciona diretamente à data de 21 de setembro, Dia de Luta das Pessoas com Deficiência. “Estamos trabalhando a educação com todos os modais – motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. E, dentro deles, sabemos a importância das pessoas com deficiência e desenvolvemos ações específicas para elas, inclusive em parceria com o CEEDV”, contou.
Nas vias urbanas do Distrito Federal, sob competência do Detran-DF, há 539 semáforos convencionais e 252 com sinalização sonora. Esses últimos instalados onde é comum a travessia de deficientes visuais. Na ação da altura da 612 Sul, além da abordagem aos veículos alertando para o significado do sinal sonoro, os educadores de trânsito distribuíram  material educativo, máscaras de proteção facial, e cartilhas com os deveres e direitos no trânsito.
A motorista e médica Lucíola Nagata, 56 anos, contou que já foi parada em outras blitze educativas e reconhece a importância da ação. “Todo o alerta é preventivo e válido, principalmente quando o assunto é esse”, sintetizou. A economista, Juliana Bernardi, 36 anos, mora em Brasília há pouco tempo e diz que não sabia da existência do semáforo com sinalização sonora na L2 sul. “ Vou ficar mais atenta nas próximas vezes que passar por aqui”, afirmou a economista.
Com 12 anos de profissão, o taxista Jair Brandão, 50 anos, passa frequentemente pela via. “Nesse ponto eu já sabia desse sinal. E é muito importante essa ação do Detran para informar e orientar, principalmente, aqueles motoristas que são desatentos”, destaca.
Salvando vidas
O foco durante esta semana é proporcionar mais compreensão sobre como cada modal deve se relacionar com o mais frágil, que está desvantagem física. Ainda segundo o diretor Marcelo Granja, nem sempre é possível perceber a deficiência de um pedestre de imediato. “Muitas vezes não é uma deficiência exposta, física. Como são casos de deficientes visuais que não usam a bengala ou têm baixa visão”, esclareceu.
Além dos motoristas, o departamento trabalha com ações de conscientização dos próprios deficientes. “Fazemos ações junto com as escolas e os familiares para alertar para posturas necessárias que o pedestre precisa ter com sua própria vida”, destacou.
A secretária da Pessoa com Deficiência, Rosinha da Adefal, lembrou que boa parte das pessoas com deficiência hoje, estão nesta situação porque sofreram acidentes de trânsito. Por isso, ela destaca, a importância das campanhas preventivas no trânsito e da coincidência das duas datas. “É preciso ter mais consciência e respeito à legislação. Se existe uma lei é pra ser cumprida para a segurança de todos”, afirmou.
Semana do Trânsito prioriza atenção às pessoas com deficiência publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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renatosampaio101 · 4 years
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Como evitar o coronavírus trabalhando sobre duas rodas
Com o isolamento social, bares e restaurantes ficaram vazios, mas o sistema de entrega continua funcionando à toda força por aí e por isso é preciso que entregadores e motoboys também tenham como se proteger do coronavírus para evitar o contágio ao receber e entregar produtos para clientes.
As regras básicas não fogem do usual que é indicado para quem está em casa isolado e para quem está trabalhando, e que foram estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) com base em estudos. Lavar as mãos sempre que possível, por cerca de 20 segundos com água e sabão – e se não for possível fazer uso de álcool 70%, gel ou líquido.
Mas para quem passa o dia em cima da moto vai além disso. Por isso, a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) divulgou uma cartilha para que entregadores, motoboys e ciclistas de aplicativos tenham dicas eficazes para evitar a contaminação.
TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
O contato com itens como as luvas, jaqueta, bolsa de entrega, capacete e a própria moto exigem outros cuidados extras de quem está guiando. Tanto é que com foco no cuidado com a saúde desses profissionais aplicativos de entrega mudaram regras, ofereceram álcool gel para uso.
Uma das indicações é utilizar máscara, mesmo durante a pilotagem. Pode ser a descartável ou as laváveis. No segundo caso, a indicação é trocar a máscara a cada duas horas ou quando estiver úmida. A umidade ajuda a derrubar a barreira e facilita a passagem do vírus.
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Coronavírus: capacete
Em contato direto com o rosto, o capacete deve ser higienizado com frequência. A indicação é o uso de álcool líquido ou uma solução de água e sabão. Na falta desses itens, a Abramet indica também o uso de água sanitária que atende os requisitos para limpeza.
Ainda que com o isolamento o tráfego esteja mais livre, o que exige menos proximidade entre os veículos, a dica é evitar parar tão próximo de outra moto no semáforo, por exemplo. A associação pede, que se possível, evite também dar caronas. A proximidade entre as pessoas, apesar do uso de capacete pode aumentar o risco.
NILTON FUKUDA/ESTADÃO
Coronavírus: higienizar a moto
Guidom, manoplas e manetes têm contato direto com as mãos se o condutor estiver sem luvas de proteção para pilotagem. Essas peças também deve ser limpas, de preferência com uma solução de água e sabão. O álcool pode ressecar e tirar o acabamento das peças plásticas.
No caso das entregas com pagamento por máquina de cartão, o indicado pela Abramet também é higienizar a máquina, se possível usando um pano úmido. Até o equipamento de trabalho deve facilitar a limpeza. A indicação é para o uso de compartimentos de transporte lisos e com material lavável. Elásticos para prender a mercadoria também deve ser higienizados.
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Coronavírus: em casa
Os cuidados não devem ser tomados apenas durante o trabalho, mas também quando chega em casa. O indicado é deixar itens como a bolsa de entrega, capacete, luvas, jaqueta e calçado do lado de fora de casa ou próximo à entrada. Tudo isso deve ser desinfetado logo na chegada. A roupa, se não for possível deixar fora, separar em uma sacola logo na entrada. Chaves e celular também precisam ser limpos com álcool.
“Se os entregadores não estiverem protegidos e adotando as práticas de higienização, eles têm grande chance de se contaminar, uma vez que lidam diariamente com muitas pessoas. Por isso, é primordial que esses profissionais recebam recursos para garantir a sua proteção e orientação de como proceder corretamente para manter a sua saúde e de todos ao redor”, completou o diretor da Abramet, José Montal.
A Honda também usou suas redes sociais para criar um tutorial animado para os entregadores com dicas de cuidado e proteção com base nas indicações da OMS, Ministério da Saúde, Faculdade de Medicina da USP e o Hospital Sírio Libanês.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/motos/evitar-coronavirus-trabalhando-moto/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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guerreirastodasnos · 7 years
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Do Celso - 8/jun
Como um presságio do que me espera em Fortaleza, um rapaz joga seu carro para cima de mim. "Fuck off the road" - não é a primeira vez que me mandam sair da rua em Windsor, mas foi a mais violenta. "Murderer", gritei com meus pulmões - a versão canadense do que faço na cidade de onde vim e para onde, em breve, voltarei.
Poucos dias atrás, a Aspásia sonhou contar à Karinne que queria mudar o nome das Guerreiras. Cansou da guerra, disse, queria agora a paz. Sobre guerra e paz, lembro de um aluno dizendo que não gostava da reação agressiva que alguns ciclistas estavam começando a ter em Fortaleza. E ainda sobre isso, como uma série de atos em um filme que, no final, se interconectam, vi em Toronto passageiros se apressarem para entrar no ônibus, interrompidos por um grito nada simpático de "cadeirante primeiro". Havia uma pessoa em cadeira de rodas na fila, e os demais passageiros, então, deixaram-na passar.
O Canadá não é o paraíso civilizatório, porque tal paraíso não existe entre nós e nossa falha natureza enquanto humanos. Há xenófobos, racistas e perpetuadores de status quo opressor, como os há em qualquer lugar. Aqui, porém, as boas vozes não seguem a cartilha da tolerância aos intolerantes. Achei graça ao ler, no grupo da faculdade, na época do ataque racista a uma mesquita em Quebec, que as vozes dissonantes ao bom-mocismo da tolerância religiosa se calam por medo de serem julgados. Amigo, se você tem opiniões anti-islâmicas logo após o assassinato covarde de concidadãos muçulmanos, é mesmo melhor que você se tranque no seu quarto com vergonha de si mesmo.
Apesar dos sonhos, a Aspásia sabe que a guerra nunca foi nossa escolha. Já foi dito que paz sem voz não é paz - é medo. Resta a nós as limitadas opções de assistir impassíveis à guerra que nos corrói ou lutar contra ela, ainda que para isso tenhamos que ser os guerreiros que nunca almejamos ser.
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