#carros eléctricos portugal
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Típica moradia rústica T3 remodelada no centro da Marteleira - Lourinhã
- 3 Quarto
- 2 Casas de banho
- 124 m2 de área
Moradia composta por:
Rés-do-chão
- Uma sala com janelas de canto onde entra muita luz natural;
- Cozinha com placa e forno eléctrico e esquentador inteligente, porta com acesso à rua;
- W.c. social;
- Quarto
- Hall com escadas de acesso ao 1º andar;
Primeiro andar:
- Sala com acesso ao terraço;
- Quarto com janela;
- Casa-de-banho com banheira e janela;
- Terraço com Churrasqueira com vista para a serra
- Possui fibra
A 5 minutos de carro do centro da Lourinhã, esta freguesia também está encostada a Torres Vedras, tornando-se uma opção para quem procura casa nessa localidade.
Acessos:
A8 e N8 - a 69 kms de Lisboa, demorando em média 40 minutos a chegar à capital.
Da freguesia da Marteleira ainda dispõe deautocarro directo para Lisboa e outros que dão para as mais variadas localizações.
124 900 €
Para mais informações ou para agendar uma visita, contacte-me
Pedro Ribeiro
☎️ 914 542 212
Tratamos do seu processo de crédito, apresentando as melhores soluções para si junto dos bancos através de intermediação de crédito vinculado e certificado pelo Banco de Portugal com o Registo número: 6722
Certezas e Conceitos Unipessoal Lda.
Licença AMI 19009|
Cada Agência é jurídica e financeiramente independente
https://www.mysitec21.com/c21pt/pedro-ribeiro/pt-PT/propriedades-para-venda/propriedade/Tipica-moradia-rustica-T3-remodelada-no-centro-da-Marteleira---Lourinha--Lourinha-Miragaia-e-Marteleira-Cabeca-Gorda-Marteleira/2512486
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Jaguar tem carro elétrico no Brasil
Jaguar tem carro elétrico no Brasil. Click aqui!
A Jaguar acaba de trazer para o Brasil o seu carro elétrico, o i-Pace. Com o lançamento, o mercado brasileiro já conta com seis carros elétricos disponíveis e é possível começar a falar de uma linha de elétricos no país.
As coisas parecem avançar rápido. Meio ano atrás, o Brasil tinha apenas um modelo de carro elétrico à venda para…
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‘Carros eléctricos’ is the preferred nomenclature.
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Renault 5 Alpine Turbo, o verdadeiro “foguete de bolso”
Com Bruno Morais
O entusiasmo do Bruno Morais quando fala do seu Renault 5 Alpine Turbo só rivaliza com o vigor deste pequeno “foguete de bolso”, que tem tanto de divertido como de irreverente. Um modelo raro, pelo menos em Portugal, ainda para mais no estado de conservação em que esta unidade se encontra.
Esta “mania” pelos Renault 5 acompanha o Bruno Morais desde tenra idade, antes mesmo de os pais escolherem o inovador utilitário gaulês como automóvel principal da família, em 1984.
“O Renault 5 foi o primeiro carro dos meus pais, mas lembro-me que já sonhava com o R5 antes de o meu pai o comprar”. Claro que o herdei quando fiz 18 anos já que este sempre se manteve no seio da família. Mas, nunca o escondi, o meu grande sonho era o desportivo R5 Alpine Turbo. Infelizmente alcançá-lo não era para todos, tanto pelo custo, como pela dificuldade em arranjar um”.
Lançado em 1981 e fabricado até 1984, foram comercializadas perto de 26 000 unidades do Renault 5 Alpine Turbo, uma versão ainda mais enérgica do pequeno desportivo R5 Alpine. O motor era o mesmo 1.4, mas vitaminado por um Turbo Garret T3 que passava a potência para uns musculados 110 cv (145 Nm de binário), cifra mais do que suficiente para impulsionar este peso-pluma (945 kg em ordem de marcha) até aos 185 km/h e a acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de 9,1 segundos. Números que ainda hoje impressionam, mas que deixavam estarrecidos os fãs de desportivos do começo da década de 80.
E a paixão do Bruno pelos Renault 5 é tanta que, anos mais tarde, comprou e fez ele mesmo (junto com a restante família) o restauro de um Renaullt 5 TL que ainda hoje mantém. Foi também assim que nasceu o “Sítio do Faísca”, uma empresa especializada em Renault clássicos que o Bruno acabou por criar, transformando em profissão o amor que há muito acalentava pela marca.
O sonho do Bruno de ter um R5 Alpine continuava a crescer e apesar das centenas de quilómetros percorridos em busca do ambicionado pequeno desportivo, quase todas as viagens acabavam em desalento. “Os negócios até apareciam, mas de Renault Alpine Turbo nada. Foram muitas as viagens à procura do sonho, mas todas elas acabavam em carros sem documentos ou irrecuperáveis”.
Depois de várias tentativas falhadas, o Bruno resolveu colocar o sonho em “standby”. Mas foi exatamente nesse momento que, por mera casualidade, vislumbra um Renault 5 peculiar numa oficina perto da morada de família.
“Por mero acaso, vi um R5 numa oficina a 2 minutos de minha casa, entrei no espaço, reconheci o dono e perguntei: Isto é um Renault 5 Alpine Turbo certo? Sim. Mas tenho tantos carros que provavelmente vou vender este. Respondeu o dono. Nem queria acreditar na minha sorte e, claro, não deixei a oportunidade passar”.
Era um R5 Alpine Turbo, com um único dono, que estava parado e desmontado há 20 anos para repintura e assim acabou por ficar.
“Adquiri o carro, pintei-o, montei-o com a ajuda dos meus filhotes, refiz motor a partir praticamente do zero e, depois sim, pude desfrutar do meu sonho tornado realidade”.
E o Bruno aproveita todos os bocadinhos para tirar partido da sua pequena grande bomba. “faço muitas viagens, desde passeios em família até encontros de clubes como o do R5 Clube PT. O prazer de condução que se tira é enorme. Este 5 Alpine Turbo é um automóvel bruto, excitante, rápido e lindo...”
Histórias e aventuras? “Desde ma ou outra transmissão partida longe de casa, mas sobretudo viagens de mais de 1000 quilómetros, num fim de semana, sem um único problema, já tive de quase tudo. Curiosamente este é um pequeno desportivo que, caso seja necessário, se utiliza diariamente com imensa facilidade, já que tem direção assistida, vidros eléctricos, fecho centralizado, uns bancos muito confortáveis e com bom apoio lateral e um comportamento dinâmico perfeitamente atual. Aliás, já tive de fazer uma manobra radical para evitar um acidente... e o meu R5 Alpine Turbo portou-se como devia, sem nunca trair o condutor”.
No meio de tantas alegrias que o R5 transmite à família, uma das sensações que mais entusiasma o Bruno e o deixa com um sorriso rasgado na cara é quando o filho mais novo lhe pede para dar uma volta no Alpine Turbo.
“Uma das coias que mais me faz sorrir é a alegria do meu filho mais novo a pedir para acelerarmos ou quando pede para irmos buscar o carro de corridas e ir para a pista, o local de eleição para aproveitar a sensação do turbo à moda antiga, uma brutalidade saudável típica do R5 Alpine Turbo que nunca será tomada como defeito, mas antes como feitio. Mais um traço da enorme personalidade de um pequeno desportivo que inspirou gerações de fãs e, porque não dizê-lo, motivou uma vaga de desportivos de “bolso” que ainda hoje perdura na memória de tantos.
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On The Go In The #StayHome Season (April Newsletter)
Estar No Ir na Época do #FiqueEmCasa (Newsletter de Abril)
[English version down below! Amigos, eis a newsletter de Abril. Se ainda não recebe esta newsletter por mail e assim deseja, diga-o para [email protected] . Sou grato pelo feedback que têm dado. Um abraço!]
Desta vez partilho convosco uma canção (na prática, um texto falando sobre uma canção). Fi-la há um ano e tal, inspirado numa canção do cantor brasileiro Belchior (como a letra mostra). Já não me lembro de como fui parar a ele e ao seu disco chamado “Alucinação”, mas sei que nas férias de 2018 eu, a Ana Rute, a Maria, a Marta, o Joaquim e o Caleb o ouvíamos bastante no carro durante os dias passados no Algarve. E sentia-me arrebitado sempre que chegava à parte de: “ano passado eu morri/ mas esse ano eu não morro”.
Aqui há umas semanas o site musical brasileiro “Scream & Yell” convidou músicos do Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Colômbia, Grécia, EUA e Portugal para gravarem em casa alguma canção que pudesse servir de companhia neste período de quarentena. Gravei a minha terceira versão desta canção, “Juro que não morro”, do modo mais despojado que consegui (as duas primeiras versões são mais rock). Para isso, limitei-me à guitarra de cordas de nylon (porque os meses passados no Mississippi também serviram para compreender a excelência do Willie Nelson), ao baixo eléctrico à moda do folk dos anos 60 e 70, e ao harmónio que temos na sala (que precisa de uma limpeza nos foles mas ainda funciona nas notas graves e numas quantas agudas). Depois, o Nando Frias, líder do louvor da Igreja da Lapa e meu companheiro musical nos últimos anos, acrescentou o piano.
De certo modo, esta é uma canção acerca de como pessoas que já levam muito tempo de vida nos podem ajudar a compreender que, na realidade, a vida nunca acaba. Velhos de vida que nos mostram que a vida poder ser sempre jovem. E tudo isto sem negar que a juventude da vida não significa a ausência de trevas. Fuço nisto porque receio que grande parte dos elogios à vida relativizam as suas trevas. E isso só a torna mais desnecessariamente complicada.
O Belchior soa a alguém que andou à rasca e que agora está um pouco melhor. Nicodemos é alguém que no evangelho é mais mostrado a querer entender, do que propriamente a entender mesmo. Ou seja, a Bíblia dá mais detalhe à dificuldade que Nicodemos tem com a ideia de nascer de novo, que ouviu do Nosso Senhor Jesus (em João 3), do que à capacidade de se ter tornado num discípulo dele (que sugere em João 20:39). Mas acredito que, quer o Belchior quer Nicodemos, ainda que de modos diferentes, têm vozes que afirmam que o estardalhaço da morte não tem a palavra final.
Estes dias desafiam-nos porque, por um lado, lembram que a morte é a sério e está agora mesmo à nossa frente, por muito que no passado a previsibilidade com que cumpríamos as nossas expectativas disfarçasse a sua presença. Por outro lado, estes dias desafiam-nos porque se ficarmos apenas no passo anterior, acolhendo a chegada da morte, provavelmente desesperamos. Estes dias podem ajudar-nos a, usando uma expressão antiga, fazermo-nos homenzinhos, e, contraditoriamente, a ficarmos feitos crianças assustadas. Acredito que tem mesmo de ser Jesus a deslindar o dilema.
***
A Igreja da Lapa começou uma série de sermões no livro dos Actos dos Apóstolos no Janeiro passado sob o título de “Está no Ir”. Como Deus tem sentido de humor, é muito difícil estar no ir na época do #FiqueEmCasa. Ou talvez não. Talvez o que esteja em causa seja precisamente um teste a todas as coisas que cantamos com a garganta muito limpa. E agora, que temos pulmões à rasca, como é? Vivemos ou não dos refrões que amamos? Jesus era um especialista em colocar no tapete manifestos precoces: “Então, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, seguir-te-ei para onde quer que fores. Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mateus 8:19-20). Pedimos a Deus que preserve em nós esse desejo de estar mesmo no ir.
***
Confesso que a época do #FiqueEmCasa tem visto eu e os nossos rapazes a andar bastante de skate na rua (processem-nos). Também foi daí que saíram as imagens para o videoclip da canção que hoje partilho convosco. O Joaquim e o Caleb absorveram completamente a cultura do Skate Or Die. Mostrei-lhes o documentário “Dogtown and Z Boys” e agora estão prontos para surfar os passeios. Tenho-lhes explicado que uma das grandes crises culturais do nosso tempo é o skate ter-se tornado uma espécie de equilibrismo móvel, uma jaula em forma de skate-park, onde os skaters parecem hamsters a pedalar naquelas rodas. Insisto que eles entendam que o caminho, a verdade e a vida passam por estar no ir, ter as tábuas nos pés e manter o ideal da viagem, de seguir o fôlego do Espírito, que sopra onde quer. Se calhar misturo demais a religião e o punk rock… Mas, pelo menos, voltámos a Nicodemos.
***
[Dear friends, here’s my April newsletter. If you are not getting these newsletters in your e-mail and you want to do so, tell it to [email protected] . Thank your for all the feedback you’ve been sending. Um abraço!]
This time I am sharing a song (more a text about a song, really). I made this song more than a year ago, inspired by another one by the great Brazilian singer Belchior (like the lyrics show). I don’t remember how I ended up listening to his record “Alucinação”, but I do remember that, while on vacation in the Algarve (south of Portugal), me, Ana Rute, Maria, Marta, Joaquim and Caleb used to hear him in our car. And I always felt uplifted when I would hear the line: “I died last year/ but this year I’m staying alive” (a very lose translation).
Some weeks ago the Brazilian internet site “Scream & Yell” invited musicians from Brazil, Argentina, Chile, Uruguay, Colombia, Greece, United States and Portugal to record at home some song that could relate to this season of quarantine. I recorded my third version of this song, “I Swear I Won’t Die” (lose translation), bare bones style (the first two versions were rock versions). To do that, I limited myself to my nylon strings guitar (because I learned in Mississippi the excellence of Willie Nelson), to the bass guitar played the 60’s and 70’s style, and the pump organ we have in our living room (its bellows are needing some cleaning and it is only working properly with the bass keys and some high ones). Then, my musical partner and worship leader at Lapa Church, Nando Frias, added his piano.
In a way, this song is about people that already lived a lot teaching us that life really never ends. Old guys showing us that life can be always young. And all this not hiding that even when we are young life can be full of darkness. I stress this because I am afraid that a lot of our compliments to being alive tend to relativize the dark stuff. And that only makes everything unnecessarily harder.
Belchior, the Brazilian singer that inspired me, sounds like someone who got it really hard but right now is doing a little better. Nicodemus (I also mention Nicodemus in this song) is someone that in the gospel we get to see more in the perspective of trying to understand, than really understanding. We can say that the Bible has a preference to detail how hard it is for Nicodemus to understand getting born again, lesson coming from Our Lord Jesus’ lips. The Bible gives us less detail concerning how Nicodemus was able to become a disciple (hinted in John 20:39). But I do believe that, Belchior and Nicodemus, even in different ways, have voices that say that although death makes a big fuss the last word does not belong to it.
These days are challenging us because, in a way, they remember us that death is for real and we are now facing it, even if we thought in the past that our usual future plans could mask its presence. In another way, these days challenge us because if we remain just welcoming death, we will probably despair. These days can “man us up” and, interestingly enough, they also can turn us into scared children. I believe that the only one able to solve the dilemma is Jesus.
***
Lapa Church began a sermon series in the Acts of the Apostles, titled “On The Go”. We know that God has a sense of humor and, right now, it is not easy to be on the go in the #StayHome season. Or maybe not. Maybe what’s at stake is precisely testing everything we sing with a clear throat. Now, that we have problematic lungs, how will it be? Do we live out our favorite choruses or what? Jesus specialized in tearing premature manifestos down: “And a scribe came up and said to him, Teacher, I will follow you wherever you go.” And Jesus said to him, Foxes have holes, and birds of the air have nests, but the Son of Man has nowhere to lay his head” (Matthew 8:19-20). We ask God to keep in us a true desire to be on the go.
***
I confess that the #StayHome season got me and the boys skateboarding a lot outside (sue us…). From this fact came the footage for the song’s video I’m sharing. Joaquim and Caleb are diving deep in the Skate Or Die ethos. I showed them the “Dogtown and Z Boys” documentary and right now they are ready to sidewalk-surf everywhere. I have been teaching them that one of the greatest cultural tragedies of our time it that skateboarding became a kind of mobile equilibrism, a skateparked-cage, where skaters behave like hamsters rolling their wheels. I urge them to understand that the way, the truth and the life need an “on the go” attitude, having your feet on the board and keeping the wide open road state of mind, following the Spirit’s breath, blowing where it wishes (John 3:8). Maybe I’m overdoing mixing my religion with punk rock... But, at least, we came back to Nicodemus.
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Ana Burra 2016 Ana Burea by João Bacelar Fashion Editorial Styling by Susana Jacobetty With Luis Buchinho fw16/17 Portugal Fashion. (at Museu do Carro Eléctrico) https://www.instagram.com/p/B-mkqukHkOx/?igshid=1cs9n67g03c01
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IKEA vai abrir loja sem lugares de estacionamento
Calma não te assustes!!!
Não vai ser em Portugal!!!!
Para ir a esta loja da IKEA em Viena, só podem aceder quem for a pé, de bicicleta, de transportes públicos ou boleia.
Esta nova loja não tem lugares de estacionamento, tem sete andares e está situada no centro da capital austríaca,
Em Lisboa, além dos lugares disponibilizados no edifício da própria loja, foi construído um parque à parte com quatro pisos.
Em Viena, porém, o cenário será totalmente diferente, o edifício está pensado para os peões, utilizadores do metro, eléctrico e ciclistas – não há espaço para carros. Junto ao novo espaço há uma paragem de eléctrico e após uma curta caminhada de três minutos surge uma estação de metro.
Para quem não conseguir levar o que comprou, estes serão entregues ao domicílio. Não são precisos lugares de estacionamento porque não existem produtos para comprar que necessitem de um carro.
Mas o que fará a IKEA com o espaço que a ausência de parque de estacionamento deixa livre?
Dois pisos serão transformados em hostel.
Um terraço no telhado aberto ao público e que funcionará como parque repleto de plantas. A loja terá 160 árvores – que se estendem também pela fachada.
O piso térreo, por outro lado, albergará retalhistas de um edifício antigo que tiveram de sair para permitir a construção da loja
via Blogger http://bit.ly/3cluK9h
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Apoio à compra de carros eléctricos, motas e bicicletas: qual o valor e como pedir?
Para incentivar a mobilidade elétrica e atingir a neutralidade das emissões de carbono até 2050, foi criado um apoio financeiro à compra de carros elétricos e outros veículos não poluentes.
No dia 10 de março de 2020 foi aprovado o Regulamento para a atribuição do Incentivo pela Introdução no Consumo de Veículos de Baixas Emissões, através do Despacho n.º 3169/2020.
Valor do apoio financeiro por tipo de veículo
O montante do apoio financeiro que cada pessoa ou empresa pode receber depende do tipo de veículo que quer comprar. Observe a tabela:
Pessoas singularesIncentivos por pessoaPessoas ColetivasIncentivos por empresaLigeiros de passageiros€ 3.0001€ 2.0004Ligeiros de mercadorias€ 3.0001€ 3.0004Bicicletas, motociclos, ciclomotores elétricos e bicicletas de carga50%, até € 350150%, até € 3504Bicicletas convencionais10%, até € 100110%, até € 1001
As pessoas singulares só podem candidatar-se a 1 incentivo, ao passo que as empresas podem, na maioria das situações, candidatar-se a 4 incentivos. O mesmo beneficiário pode usufruir de incentivos de mais do que uma categoria em simultâneo.
1. Veículos ligeiros de passageiros
No que respeita aos veículos ligeiros de passageiros (categoria M1), o incentivo é de € 3000 no caso de pessoas singulares e de € 2000 no caso de pessoas coletivas. O apoio é pago a quem compre um veículo novo 100% elétrico, cujo primeiro registo tenha sido feito em nome do candidato ao incentivo a partir de 1 de janeiro de 2020.
Também são elegíveis veículos introduzidos no consumo por meio de aquisição ou contrato de locação financeira celebrada após 1 de janeiro de 2020 e com a duração mínima de 24 meses.
Para que o carro seja elegível tem de ter um custo total de aquisição inferior a € 62.500.
No que respeita aos veículos ligeiros, há um limite máximo total de 700 incentivos para pessoas singulares e 300 incentivos para pessoas coletivas. O apoio é atribuído aos candidatos em função da data e hora de submissão do pedido.
2. Veículos ligeiros de mercadorias
Quanto aos veículos ligeiros de mercadorias (categoria N1), o incentivo tem o valor de € 3000 quer o proprietário seja uma pessoa singular ou uma empresa. O apoio só é pago se comprar um carro novo 100% elétrico, cujo primeiro registo tenha sido feito em nome do candidato ao incentivo a partir de 1 de janeiro de 2020.
Também são elegíveis veículos introduzidos no consumo por meio de aquisição ou contrato de locação financeira celebrada após 1 de janeiro de 2020 e com a duração mínima de 24 meses.
Há 300 incentivos para distribuir pelos candidatos, tendo em conta a data e hora da candidatura.
[LEITURA-RELACIONADA=3602 "Carros elétricos: vantagens e desvantagens"]
3. Bicicletas, motociclos, ciclomotores elétricos e bicicletas de carga
O incentivo pela introdução no consumo de bicicletas citadinas, motociclos de duas rodas, ciclomotores elétricos e bicicletas de carga é de 50% do valor de aquisição, até ao máximo de € 350. Só há 1000 incentivos para distribuir.
O veículo tem de ser novo, com data da primeira aquisição (ou registo, se aplicável) a partir de 1 de janeiro de 2020.
O apoio é atribuído na compra de bicicletas com assistência elétrica, destinada a uso citadino. Também é possível pedir o apoio para compra de qualquer bicicleta, com ou sem assistência elétrica, construída especificamente para o transporte de carga ou com reboque destinado a esse fim. Não inclui trotinetes ou velocípedes de outro tipo, nem bicicletas destinadas a uso desportivo (cross, montanha ou possuidoras de suspensão integral) .
Estão abrangidos motociclos de duas rodas ou ciclomotor, exclusivamente elétrico, que possua homologação europeia e esteja sujeito a atribuição de matrícula. Não inclui motociclos classificados como enduro, trial ou com sidecar.
4. Bicicletas não elétricas
É concedido um apoio à compra de bicicletas novas citadinas convencionais, sem assistência elétrica, de 10% do valor de aquisição, até ao máximo de € 100, cuja primeira aquisição tenha sido feita em nome do candidato a partir de 1 de janeiro de 2020. Há 500 incentivos para distribuir, por ordem de data e hora do pedido.
Não inclui bicicletas destinadas a uso desportivo (cross, montanha ou possuidoras de suspensão integral), nem trotinetes ou velocípedes de outro tipo.
Prazo máximo de apresentação de candidaturas
O regime de incentivo vigora até 31 de dezembro de 2020, devendo todos os pedidos ser submetidos até 30 de novembro de 2020.
Caso até 30 de novembro de 2020 ainda haja incentivos para distribuir nalguma categoria, e havendo lista de espera de candidaturas de outra tipologia, o valor não atribuído será entregue aos candidatos que estejam em lista de espera nas outras tipologias.
[LEITURA-RELACIONADA=3631 "Os 5 melhores carros híbridos em Portugal"]
Quem pode beneficiar?
Podem pedir este incentivo tanto pessoas singulares, como pessoas coletivas, em todo o território nacional.
No caso das pessoas coletivas, há duas limitações:
Empresas de comércio de veículos automóveis ligeiros (CAE 45110) não podem pedir incentivo para aquisição de veículos ligeiros de passageiros ou de mercadorias.
Empresas de comércio de motociclos (CAE 45401) não podem pedir incentivo para aquisição de motociclos de duas rodas e ciclomotores elétricos.
Apresentação do pedido de apoio
O pedido de atribuição de incentivo deve ser apresentado através do formulário disponível no site do Fundo Ambiental (www.fundoambiental.pt). O beneficiário é notificado, por correio eletrónico, da confirmação de submissão do pedido de atribuição de incentivo, com registo da hora e data do pedido.
[LEITURA-RELACIONADA=3866 "Elétrico, diesel ou gasolina: qual é a melhor opção?"]
Documentos necessários para o pedido
Para além do formulário disponibilizado no site do Fundo Ambiental, é necessário submeter vários documentos referentes ao beneficiário (diferentes conforme se trate de pessoa singular ou coletiva) e documentos de identificação do veículo.
1. Formulário online:
Disponível para preenchimento no sítio do Fundo Ambiental (www.fundoambiental.pt).
2. Documentos relativos ao beneficiário:
Documento de identificação do candidato (CC ou BI e NIF/NIPC);
Cópia de certidão de registo comercial ou código de acesso à certidão permanente;
Identificação dos representantes da sociedade (CC ou BI e NIF/NIPC);
Certidões de não dívida às Finanças e à Segurança Social ou autorização para consulta da situação tributária e contributiva;
Número de identificação bancária.
3. Relativos ao veículo:
Fatura de aquisição com data posterior a 1 de janeiro de 2020, em nome do beneficiário, com número de chassis (se aplicável);
Prova de matrícula a favor do beneficiário (só se aplicável), através do documento único automóvel ou outro documento;
Se houver contrato de locação financeira é necessário cópia completa do contrato, que mencione explicitamente ter a classificação de locação financeira, com duração mínima de 24 meses e com data posterior a 1 de janeiro de 2020, em nome do beneficiário e com identificação do veículo através do número de chassis e/ou matrícula;
No caso de veículos adquiridos em regime de locação financeira, é necessária prova de que o candidato já está na posse do veículo, através de submissão de auto de entrega ou documento equivalente;
No caso das bicicletas é preciso apresentar declaração do vendedor, na fatura ou em documento anexo, em como o veículo é novo e se destina a uso citadino ou de carga.
Meio de pagamento do incentivo
O pagamento do incentivo é efetuado por transferência bancária para a conta do beneficiário identificada no processo de submissão, assim que estejam reunidas as condições para o exercício do direito ao incentivo.
Obrigações dos beneficiários
Os beneficiários ficam obrigados, após recepção do incentivo, a manter a posse do veículo por um período não inferior a 24 meses a contar da data da compra do carro.
Os beneficiários ficam proibidos de exportar o carro elétrico que tenha sido objeto deste incentivo, em virtude de o principal objetivo do programa ser a introdução no território nacional de veículos ambientalmente mais favoráveis, de forma a contribuírem para a melhoria da qualidade do ar, redução de ruído e descarbonização.
[LEITURA-RELACIONADA=3864 "6 motivos para mudar para um carro elétrico"]
Apoio à compra de carros eléctricos, motas e bicicletas: qual o valor e como pedir? publicado primeiro em https://www.economias.pt
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Uber e Power Dot criam rede exclusiva de carregamento eléctrico
Desde 24 de setembro último, a Uber em parceria exclusiva com a Power Dot disponibiliza uma rede alargada de hubs de carregamento eléctrico. Os motoristas vão assim conseguir usufruir de 2 hubs no distrito do Porto (Maia e Bonfim) e 3 hubs em Lisboa (Portela, Doca de Santa Amaro e Tires).
Cada hub tem a capacidade para carregar simultaneamente entre 4 a 8 carros. Os espaços da Power Dot estão…
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A partir do final de março, as rondas da Guarda Municipal de Florianópolis em Jurerê Internacional serão realizadas com unidades do carro elétrico Li.
A partir do final de março, as rondas da Guarda Municipal de Florianópolis em Jurerê Internacional serão realizadas com unidades do carro elétrico Li, disponibilizadas pela startup Mobilis.
Os veículos serão usados como alternativa ecológica aos quadriciclos usados atualmente.
CLIQUE AQUI E ACESSE O CURSO DE…
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Tesla vai instalar 3 supercarregadores em Portugal
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Tesla vai instalar 3 supercarregadores em Portugal
Em Setembro Douglas Alfaro, o director regional da infra-estrutura de carregamento da Tesla, reuniu com membros do Governo para discutir a possibilidade de instalar em Portugal supercarregadores para carros eléctricos.
Hoje, através do site oficial, a Tesla confirmou que vai instalar 3 supercarregadores em Portugal já em 2017.
É já em 2017 que Portugal terá 3 supercarregadores que farão parte da rede de supercarregadores de carros eléctricos. A localização exacta ainda não se sabe mas, de acordo com o mapa disponibilizado pela Tesla, um dos supercarregadores ficará entre Lisboa e Porto, outro no Alentejo e outro no Algarve.
No mundo a Tesla tem cerca de 4800 supercarregadores sendo que na europa existem 261 postos. A título de curiosidade, efectuando um carregamento com os supercarregadores da Tesla durante 30 minutos é garantida uma autonomia de 270 km. No caso do carregamento ser feito num posto público, pelo mesmo período de tempo, a autonomia é de apenas 136 km.
Além da instalação dos 3 supercarregadores em Portugal, a empresa registou também recentemente a sua sede social em Portugal.
Os portugueses continuam empolgados com a possível instalação da Giga fábrica da Tesla em território nacional. A Gigafactory, a Super Fábrica (original) da Tesla, tem o tamanho de 262 campos de futebol americanos, o que a torna na maior do planeta. Segundo a própria Tesla, o investimento na infraestrutura ronda os 5 mil milhões de dólares e, até 2020, empregará 10 mil pessoas. Se a Tesla se instalasse em Portugal, certamente que seriam criados vários postos de trabalho.
Portugal tem o trunfo do lítio, cuja produção está concentrada especialmente na região da Guarda.
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#portopustour #portugal #porto (at Museu do Carro Eléctrico)
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A nova mini máquina da Patrícia 😊 Uma Dahon Curve super fofa com o melhor motor eléctrico para instalação que existe, o @pendix_edrive na versão mais leve e150. O objectivo é poder reduzir ao máximo a utilização do carro 📸👉 @dahonlisboa #dahon #dahonbikes #fotografia #pendixdrive #dahonbicycles #dahoncurve #foldingbike #bicicleta #pessoas #cutebike #cuteness #ciclista #estilodevida #saude #mobilidade #lisboa #portugal #cascais #sintra #loures #odivelas #oeiras #ericeira #almada #sesimbra #santarem #ericeira #torresvedras #mafra #vilafrancadexira (em Lisboa, Portugal) https://www.instagram.com/p/CQnjpB4MRxf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Con la mirada puesta en el futuro, el sistema industrial de Renault se adapta para responder a los nuevos retos del sector automotriz. Desde los operarios hasta el cliente, las personas están en el centro de la planta Renault del futuro. La revolución 4.0 es el motor de una producción conectada, ágil y competitiva.
El sector del Automóvil se encuentra en plena transformación con el auge de los vehículos eléctricos, la llegada del vehículo autónomo y conectado, la personalización…Para responder a esta revolución, la industria del automóvil debe adaptarse para garantizar la fiabilidad y la completa trazabilidad de sus producciones. Renault ha optado por digitalizar su sistema industrial para respaldar a los operarios, fabricar vehículos conectados y personalizados y dar mayor protagonismo aún al cliente dentro de la planta. Con este planteamiento, Renault persigue un doble objetivo: garantizar la calidad de los vehículos y la competitividad de su sistema industrial.
Renault ha identificado plantas piloto, en particular Cleon, Valladolid (Carrocería, Montaje y Motores) y Curitiba, en las que se basa para probar las innovaciones a mayor escala. Más adelante, estas innovaciones se aplicarán en los demás centros con el fin de ir estableciendo una base de rendimiento compartida entre todos.
EL CLIENTE ES EL CENTRO DE LA PLANTA RENAULT DEL FUTURO
Hoy en día, nuestros clientes quieren un vehículo conectado y a su imagen. El sistema industrial se adapta para producir un flujo de vehículos 100% personalizados donde cada vehículo es único.
Trazabilidad para todas las piezas
El cliente pide su vehículo, se preparan las materias primas, se informa a los proveedores y se establecen los flujos logísticos. Esta completa sincronización de todas las etapas de producción garantiza que se cumplan los plazos, desde el proveedor hasta el cliente final. La utilización de códigos QR (Quick Reponse) y de chips RFID (Radio Frequency Identification) en las piezas, asociados a una base de datos, permite controlar la calidad de cada pieza a lo largo de todo el proceso.
Un proceso controlado
Gracias al proceso «bien a la primera», el operario fabrica cada vehículo como si fuera el suyo propio. Es consciente de que cada uno de sus gestos influye en la calidad del vehículo que se va a entregar y conoce las exigencias del cliente. Para ayudarle, los jefes de equipo imparten presentaciones y acondicionan espacios de demostración dentro del taller. Este enfoque de la calidad sensibiliza al operario que se convierte entonces en protagonista directo de la satisfacción del cliente.
Por último, el lean manufacturing centra las prioridades en la creación de valor añadido para el cliente. Todo lo que ralentiza innecesariamente la producción se elimina. Los flujos logísticos se automatizan para un aprovisionamiento más fluido de las piezas y para dar seguridad al operario.
Se despliega el full kitting de manera amplia, con lo que se eliminan los stocks presentes en su totalidad junto a las cadenas. El operario ya no tiene que desplazarse: todas las piezas necesarias para la secuencia de montaje se preparan con antelación y siguen al vehículo en la cadena de montaje.
Con 36 centros de producción y 12 centros de logística en el mundo, los equipos del manufacturing de Renault y de Nissan aplican un estándar de producción llamado «Alliance Production Way (APW)». Este estándar, creado en 2014, integra las mejores prácticas de los dos constructores, impulsa las sinergias, facilita el despliegue de innovaciones y la mutualización de las inversiones relacionadas con la modernización de las factorías. El APW ha permitido desarrollar la producción cruzada entre los dos socios. El Micra fabricado en Flins (Francia) es un claro ejemplo de este «cross manufacturing».
LOS EMPLEADOS LA BASE DE LA PLANTA DEL FUTURO
El aspecto humano marca el paso de la industria 4.0. Gracias a los nuevos equipos, los empleados son más ágiles, más reactivos y están mejor formados sobre las nuevas tecnologías.
Renault ha desplegado en todas sus plantas una política en torno a la salud, la seguridad y el medioambiente, y se cerciora del bienestar en el trabajo de los empleados de las plantas. Por ejemplo, los robots de picking facilitan la manipulación al recoger y depositar las piezas en los contenedores, haciendo que el proceso sea más fluido. Aunque la tecnología está lejos de sustituir a las personas, les permite concentrarse en intervenciones de mayor valor añadido, y las tareas más pesadas tienden a desaparecer cada vez más.
Robots colaborativos, carros filoguiados (AGV), carros elevadores sin conductor… estos equipos autónomos dan vida a una factoría futurista, perfectamente orquestada.
“Sabemos que el éxito se basa en los avances tecnológicos y las herramientas, pero más aún en las mujeres y los hombres que los diseñan y los manejan.”
– José Vicente de los Mozos –
Por último, para acompañar estas revoluciones tecnológicas, los managers adaptan sus métodos gracias al «Trust Management». Este proceso invita a los colaboradores a más autonomía e iniciativa, y favorece el trabajo en equipo.
Los managers establecen un clima de confianza en el que se requiere «hablar con transparencia» y de manera eficaz. Cada uno dentro del equipo se siente libre de pedir ayuda si percibe que algo puede frenar su actividad, y sin temor a que le juzguen. Una de las funciones del manager consiste en crear cercanía y ayudar a los colaboradores a desarrollar sus competencias.
Al mismo tiempo, se ha desarrollado una oferta de formación para apoyar a los managers y se han definido estándares de animación de equipo. Estos últimos proponen momentos de intercambio y soluciones para tratar las disfunciones en cuanto aparecen.
Estas formaciones ya se han impartido en la mayoría de los centros. El objetivo para finales de 2017 es que todos los managers, desde los responsables de equipo hasta los directores, hayan recibido formación.
LA PLANTA DEL FUTURO ES UNA PLANTA CONECTADA
La digitalización de la planta facilita la producción al conectar a las personas con los procesos y los productos, desde el momento del pedido hasta el momento de la entrega. El objetivo es acelerar el progreso y el rendimiento de nuestras plantas.
La transformación digital
Acompaña y conecta todos los niveles de management. De este modo, todos, desde el operario al director de la factoría, pueden beneficiarse de las nuevas tecnologías. El desafío digital consiste en proponer herramientas desarrolladas a partir de los usos reales de cada actividad profesional. Se trata de herramientas que facilitan el trabajo: más conectadas, más colaborativas, más sencillas de utilizar y más móviles, en resumen, más eficaces.
Al final, todas las plantas estarán equipadas con wifi y ya existen aplicaciones que permiten a los operarios acceder a toda la información desde su smartphone personal (vacaciones, cierres de planta, formación, etc.).
Con el despliegue de las tablets digitales, el día a día del Jefe de equipo (Jefe de UET) ha cambiado. Por ejemplo, al implementar el «Jefe de UET conectado», la planta de Valladolid ha dotado a cada responsable de equipo de una tablet que le permite acceder, en tiempo real, a datos de producción o a datos relacionados con la calidad.
“Al mejorar la toma de decisiones relacionadas con la producción, la digitalización permite el management en tiempo real”.
– José Vicente de los Mozos –
Puede actuar con rapidez; con la función «cámara de fotos» puede explicar en imágenes un problema en la cadena y ampliar el intercambio a través de la mensajería instantánea de la tablet.
Los Jefes de UET de 13 plantas Renault estarán equipados con tablets de aquí a fin de año. Ya no serán necesarios más desplazamientos a lo largo de la línea hasta el puesto de trabajo para conectarse a las aplicaciones. La tablet les permitirá ganar 1h30´ al día y podrán reinvertir este tiempo sobre el terreno, cerca de sus equipos.
Para acompañar el aprendizaje de los operarios y respaldar la polivalencia en los equipos, las plantas de Valladolid, de Cleon y de Curitiba (Brasil) ha implementado el Virtual Training. Reduce el tiempo de diseño y de actualización de las formaciones, así como su eficacia. La utilización del vídeo-formación permite ganar tiempo y ofrece calidad pedagógica. De este modo, durante la fase de contratación los nuevos operarios reciben formación y pueden ser rápidamente operativos.
El mantenimiento predictivo
Controla equipos de forma remota utilizando softwares específicamente diseñados para la vigilancia de las máquinas que permiten visualizar todos los datos de un parque de máquinas en tiempo real. Así pues, la labor de los técnicos de mantenimiento también cambia. Ya no sufren las averías que afectan a la producción y pueden anticiparse a ellas. Tablet en mano, el técnico recibe una alerta y puede conectar con otros centros o con expertos técnicos para anticipar las operaciones que haya que realizar y mantener al día al resto de centros. De este modo, al evitar que se pare la producción se garantiza la competitividad de la herramienta industrial.
El mantenimiento predictivo, ya desplegado en el centro de mecanizado de la planta de Cleon, muy pronto beneficiará también a las plantas de Valladolid, Sandouville (Francia) y Cacia (Portugal).
El objetivo de la digitalización es ganar agilidad y reactividad en aspectos estratégicos del proceso como el seguimiento de los componentes para el mantenimiento, gestión del consumo (materias primas, energía, etc.), trazabilidad de la pieza hasta el usuario final, y concierne a todos los sectores de la factoría.
Crear un sistema industrial 4.0
Transmitir estas buenas prácticas entre factorías en tiempo real permite crear un sistema industrial 4.0, un espacio de competencias colectivas y que se comparte. La planta Renault del futuro es una factoría colaborativa y abierta a su ecosistema (proveedores, socios, etc. ).
Con las nuevas herramientas, crea más cercanía con los clientes y mejora aún más el control de la calidad para pasar de una producción de masa a una customización de cada vehículo.
Cada factoría es libre de probar innovaciones o «bloques tecnológicos». Una vez validadas las pruebas, la innovación se incluirá en el catálogo y se desplegará en todas las plantas del Grupo. De manera paralela, Renault ha identificado plantas piloto, en particular Cleon, Valladolid y Curitiba, en las que se basa para probar las innovaciones a mayor escala. Más adelante, estas innovaciones se aplicarán en los demás centros con el fin de ir estableciendo una base de rendimiento compartida entre todos.
Los equipos Manufacturing cuentan con más de 66.000 empleados, 36 centros de producción y 12 centros logísticos.
“La riqueza cultural de nuestros centros, la aplicación de nuestro sistema de producción y el despliegue de las innovaciones en todo el mundo son las claves que dan acceso a la factoría del futuro. ”
– José Vicente de los Mozos –
Renault se adapta para responder a los nuevos retos del sector automovilístico Con la mirada puesta en el futuro, el sistema industrial de Renault se adapta para responder a los nuevos retos del sector automotriz.
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