#carlos bouza
Explore tagged Tumblr posts
Text
Heroína (2005)
0 notes
Text
Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
59 notes
·
View notes
Text
FIMA - Festival Interativo de Música e Arquitetura - Teatros históricos do Brasil 2023/2024
Clique em cada um dos 9 episódios em negrito abaixo.
1. Teatro Amazonas, Manaus/AM, 05/Outubro/2023 Concerto Virtual da Terceira Temporada do FIMA nesta joia arquitetônica manauara, monumento à história, à cultura e à riqueza da região amazônica, e que se tornou símbolo da opulência e do cosmopolitismo que reinaram na cidade de Manaus. Com um estilo eclético, o Teatro Amazonas materializa diversas manifestações de diferentes regiões europeias em sua arquitetura bem no coração da Amazônia. A Orquestra Amazonas Filarmônica, regida pelo maestro Luiz Fernando Malheiro, recebeu a soprano Daniella Carvalho e juntos, subiram ao palco do Teatro Amazonas acompanhados do arquiteto e professor da UFAM Marcos Cereto, da restauradora Judeth Costa e do historiador Allan Diego Carneiro, para conduzir uma jornada musical entre arquitetura e a arte decorativa deste magnífico edifício.
2. Theatro Municipal de Niterói/RJ, 08/Outubro/2023 (360º) Um edifício eclético de inspirações neoclássicas, símbolo da cultura niteroiense, que resistiu ao teste do tempo para se tornar um ícone atemporal da cultura. O Theatro Municipal de Niterói foi palco para mais um concerto do FIMA, apresentado pela Orquestra Sinfônica Jovem de Berlim, sob regência do maestro Knut Andreas e participação do violoncelista Ludwig Huhn como solista.
Para nos guiar nessa jornada através do tempo, contamos com os comentários da arquiteta Fernanda Couto Teixeira e do historiador Maurício Vasquez.
No programa, escolhido para dialogar com a arquitetura, história e arte decorativa desse magnífico edifício, obras de Oscar Lorenzo Fernandes, Max Bruch e Ludwig von Beethoven.
3. Theatro Santa Roza, João Pessoa/PB, 03/novembro/2023 Neste episódio do nosso Concerto Virtual, adentramos o histórico Theatro Santa Roza, que se revela não apenas como um cenário, mas como um protagonista, cuja arquitetura amplifica a fusão entre história e arte.
Sob o olhar atento da arquiteta Noemia Barradas, exploramos suas nuances arquitetônicas, enquanto o trio pessoense Ronedilk Dantas, Leonardo Semensatto e José Henrique Martins dá vida às obras de Heitor Villa-Lobos, Ludwig von Beethoven, Carlos Gomes, Ernesto Nazareth, José Siqueira, Henrique Oswald, Scott Joplin e Elon Barbosa. Este concerto é uma celebração onde a música encontra a história em cada canto deste ícone cultural.
4. Theatro da Paz, Belém/PA, 16/novembro/2023 Neste Concerto Virtual, mergulhamos na essência amazônica do Theatro da Paz, em Belém - PA. A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, sob a batuta do maestro Miguel Campos Neto, e a narrativa histórica de Aldrin Figueiredo nos conduzem por uma jornada musical que celebra a Amazônia, a estreia de "Ernani" de Verdi, a influência de Carlos Gomes, e muito mais. A música se entrelaça com a história, destacando as contribuições de compositores como Villa-Lobos, Gama Malcher, e Henrique Gurjão, culminando na grandiosa "Abertura Guarani". Este concerto é uma celebração onde a música encontra a história, tecendo um diálogo entre as tradições amazônicas e a riqueza da música clássica.
5. Teatro Municipal de Sabará, 07/dezembro/2023 Descubra o esplendor do Teatro Municipal de Sabará em Minas Gerais. Este episódio destaca o segundo teatro mais antigo do Brasil, celebrando seu 204º aniversário. Sob a direção artística de Pablo Castellar, nos unimos a um quinteto de sopros para uma viagem musical que atravessa o tempo e o espaço, revelando a rica arquitetura, a arte decorativa única e a profunda história cultural de Sabará. Acompanhados pelos comentários esclarecedores de José Arcanjo Couto Bouzas, professor de história da cultura mineira, este episódio é uma celebração da tradição e da inovação, refletindo sobre como os edifícios brasileiros evoluíram ao longo dos séculos.
6. Cine-Theatro Central, Juiz de Fora, 14/dezembro/2023 Descubra a história e a arquitetura única do Cine-Theatro Central, celebrando seu estilo eclético e Art Déco que encantou gerações. Em nossa jornada musical e arquitetônica, somos guiados pela talentosa Orquestra Acadêmica da UFJF, com participação do virtuoso violonista Luis Leite como solista, sob a regência da maestra Anna Lamha.
A arquiteta Mônica Olender, com sua profunda experiência em conservação e restauração, nos oferece insights valiosos sobre os detalhes artísticos e a rica decoração interna do teatro.
O repertório deste concerto é uma verdadeira viagem no tempo, começando com "La Danza" de Gioachino Rossini, passando pela "Pavane pour une infante défunte" de Maurice Ravel, e o emotivo "Intermezzo" da ópera "Cavalleria Rusticana" de Pietro Mascagni, celebrando a inauguração do teatro em 1929. A noite também ressoou com "Prelúdio das Bachianas Brasileiras No. 4" de Heitor Villa-Lobos e obras de Vivaldi, refletindo a fusão cultural do teatro.
Além disso, o concerto prestou homenagem a Milton Nascimento com as músicas "Travessia" e "Maria Maria" e apresentou trilhas sonoras de filmes marcantes, como "O Carteiro e o Poeta", "A Missão" e "Cinema Paradiso", proporcionando uma experiência multissensorial que conecta cinema e música.
7. Teatro Municipal de Ouro Preto, 09/março/2024 O Teatro Municipal de Ouro Preto, também conhecido como Casa da Ópera de Vila Rica, é o mais antigo teatro em funcionamento das Américas. Inaugurado em 1770, o teatro tem uma arquitetura singular, com paredes de pedra e frontão triangular detalhado por elementos simbólicos. Seu espaço interno surpreende com três pisos distintos que totalizam 300 lugares, além de estruturas trabalhadas em ferro e escadas helicoidais em madeira.
Este Concerto Virtual conta com a performance do cravista João Janeiro, um talentoso intérprete de instrumentos de tecla históricos que já atuou em festivais em toda a Europa e em diversas produções de ópera barroca, e com os comentários do prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo de Araújo Santos, e do diretor do teatro, Roberto Sussuca, ambos com ricas experiências no mundo da arte e da cultura.
O repertório do concerto apresenta uma mistura harmoniosa de estilos e épocas, com obras de compositores como Alberto Gomes da Silva, Wolfgang Amadeus Mozart, José Maurício Nunes da Silva, Carlos Seixas e Wilhelm Friedemann Bach.
8. Teatro de Santa Isabel, Recife, 13/março/2024 Explore o esplendor do Teatro de Santa Isabel em Recife, um ícone arquitetônico e cultural Penambucano, neste Concerto Virtual do FIMA. Sob a batuta de Lanfranco Marcelletti, a Orquestra Sinfônica do Recife, juntamente com a soprano Alzeny Nelo oferecem uma performance que reverbera com a história deste magnífico teatro neoclássico!
Este evento também conta com os comentários esclarecedores do jornalista, ator e historiador Leidson Ferraz e do diretor do teatro, Romildo Moreira, que discutem a intricada relação entre a história e a arquitetura do teatro que serviu como palco para importantes movimentos sociais e culturais desde a época do Império.
9. Teatro Alberto Maranhão, Natal/RN, 24/março/2024 No coração do bairro boêmio da Ribeira, o Teatro Alberto Maranhão celebra seus 120 anos como um ícone da cultura potiguar. O Festival Interativo de Música e Arquitetura apresenta um concerto inesquecível com a soprano Virgínia Cavalcanti, o violoncelista Fabio Presgrave e o pianista Mateus Naamã.
Para enriquecer essa jornada histórica, contamos com os comentários do dramaturgo Racine Santos, da professora de História do Teatro da UFRN Monize Moura e do diretor do teatro Ronaldo Costa.
No programa, obras que dialogam com a rica trajetória do teatro, incluindo peças de Antônio Carlos Gomes, Jules Massenet e Heitor Villa-Lobos.
0 notes
Photo
667) Abrente, Abrente–Esquerda Democrática Galega, Amanecer-Izquierda Democrática Gallega, Abrente–Galician Democratic Left, Abrente–Galicyjska Lewica Demokratyczna - galicyjska partia polityczna utworzona w czerwcu 2012 roku jako wewnętrzny nurt Galicyjskiego Bloku Nacjonalistycznego (BNG) z galicyjską ideologią nacjonalistyczną i socjaldemokratyczną. Jej sekretarzem wykonawczym jest Carlos Aymerica. Wśród członków tego ruchu są byli członkowie Kolektywu Socjalistycznego, Jedności Galicyjskiej i Inzar; jak Ana Luisa Bouza, Camilo Nogueira, Xesús Veiga Buxán oraz burmistrzowie BNG gmin takich jak Bueu, Tomiño czy Rianxo. Abrente jest powszechnie uważany za bardziej umiarkowany sektor BNG, zarówno w kwestiach narodowych, jak i społecznych. W wyborach europejskich w 2014 roku Abrente poparł opcję wspólnej listy z Anova-Nacjonalistycznym Bractwem i Compromiso por Galicia. Ostatecznie tylko 5,8% członków BNG poparło propozycję wspólnej kandydatury galicyjskich nacjonalistów, w porównaniu z 85,4%, które głosowały za EH Bildu i 8,4%, które głosowały za koalicją z ERC.
0 notes
Photo
Fin y bibliografía
Termina el mes de octubre y, con él, "Monstruos ibéricos” llega a su fin. ¡Muchísimas gracias a todos los que lo habéis seguido, compartido y disfrutado! Estoy muy contento con la acogida que ha tenido este proyecto, tanto que me planteo continuar con él ilustrando a más monstruos y ogros que se han quedado en el tintero debido al espacio limitado a 31 entradas, de cara a publicar “Monstruos ibéricos” en formato de libro físico (ya sea autoeditado o con alguna editorial interesada). Sea como sea, iré informando de cualquier novedad al respecto por aquí y por mis redes sociales (las tenéis todas en este link)
Y, ahora sí, dejo a continuación la bibliografía utilizada para la elaboración de los textos. De nuevo, ¡mil gracias por estar ahí!
BIBLIOGRAFÍA
ALONSO, Pilar y GIL, Alberto (1994), Personajes imaginarios en peligro de extinción, Barcelona, Ed. Aura.
AMADES, Joan (1957), Los ogros infantiles, Revista de Dialectología y Tradiciones Populares, C.S.I.C, tomo XIII.
ARRIETA GALLASTEGUI, Miguel I. (1995), Gentes y seres mágicos de la mitología de Asturias, Gijón, Ed. Trea.
BORGES, Jorge Luis (1977), La Pesadilla en Siete noches, México D.F., Ed. Fondo de cultura económica.
CALLEJO CABO, Jesús y CANALES TORRES, Carlos (1994), Duendes. Guía de los seres mágicos de España, Madrid, Ed. EDAF.
CALLEJO CABO, Jesús y CANALES TORRES, Carlos (2018) Los duendes, Madrid, Ed. EDAF
CALLEJO CABO, Jesús (1995), Hadas. Guía de los seres mágicos de España, Madrid, Ed. EDAF.
CALLEJO CABO, Jesús (1998), Los dueños de los sueños. Ogros, cocos y otros seres oscuros, Barcelona, Ed. Martínez Roca.
CALLEJO CABO, Jesús (2019), El mundo encantado de Castilla y León, Zamora, Museo Etnográfico de Castilla y León.
ESLAVA GALÁN, Juan (1981), Leyendas de los castillos de Jaén, Jaén, Publicaciones de la Caja Rural Provincial de Jaén.
FERNÁNDEZ JUÁREZ, Gerardo y PEDROSA José Manuel (ed.) (2008), Antropologías del miedo: vampiros, sacamantecas, locos, enterrados vivos y otras pesadillas de la razón, Valencia, Ed. Calambur.
GALLO, Pablo (2020), Bestiario del Norte. Seres mitológicos y animales fantásticos de Galicia, Asturias, Cantabria y País Vasco, Madrid, Ed. La Felguera.
GARCÍA JIMÉNEZ, Salvador (2011), Vampirismo Ibérico. Bebedores de sangre, sacamantecas y curanderos, Santa Cruz de Tenerife, Ed. Melusina.
IZZI, Massimo (1989), Diccionario ilustrado de los monstruos, Palma de Mallorca, Ed. Alejandría.
MARTÍN SÁNCHEZ, Manuel (2002), Seres míticos y personajes fantásticos españoles, Madrid, Ed. Edaf.
WEBGRAFÍA
ÁLVAREZ, Rober (09 de septiembre, 2019), Este informe de la DGT que alerta de una «pandilla» que te echará de la carretera si les das las luces es falso, recuperado de https://www.newtral.es/pandilla-sangre-luces-coche/20190909/
CALLEJO CABO, Jesús (marzo de 2018), Los seres míticos de Castilla y León, I jornadas de creencias mágicas populares: mitos y supersticiones, congreso llevado a cabo en el Museo Etnográfico de Castilla y León, Zamora, recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=DOfe9xTWTv4&ab_channel=MuseoEtnogr%C3%A1ficodeCastillayLe%C3%B3n
ESPINO, Israel J. (27 de febrero, 2012), De Aullones, Pantarujas, Mantarujas y Pamparamantas, recuperado de http://blogs.hoy.es/extremadurasecreta/2012/02/27/de-aullones-pantarujas-pamparullas-y-pamparamantas/
ESPINO, Israel J. (9 de mayo, 2012), Alunados: cuando la noche se vuelve malvada, recuperado de http://blogs.hoy.es/extremadurasecreta/2012/05/08/alunados-cuando-la-noche-se-vuelve-malvada/
ESPINO, Israel J. (07 de septiembre, 2013), Vampiros extremeños: El Barquero del Colmillo, recuperado de http://blogs.hoy.es/extremadurasecreta/2013/09/07/vampiros-extremenos-el-barquero-del-colmillo/
ESPINO, Israel J. (13 de noviembre, 2018), Los “asustaniños” extremeños, recuperado de http://blogs.hoy.es/extremadurasecreta/2018/11/13/los-asustaninos-extremenos/
GONZÁLEZ, Alejandro (coordinador) (23 de julio, 2005), Asustadores de la península ibérica, recuperado de https://web.archive.org/web/20100630110328/http://encina.pntic.mec.es/~agonza59/peninsulares.htm
LÓPEZ, Alfred (30 de enero, 2006), La leyenda urbana de ‘la banda sangre’ y los autos con las luces apagadas, recuperado de https://blogs.20minutos.es/yaestaellistoquetodolosabe/leyendas-urbanas-la-banda-sangre/
MARTÍNEZ BEIVIDE, Alberto (marzo de 2018), El trasmundo y otras historias en la tradición oral cántabra, I jornadas de creencias mágicas populares: mitos y supersticiones, congreso llevado a cabo en el Museo Etnográfico de Castilla y León, Zamora, recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=lkbsx9Hzb0U&ab_channel=MuseoEtnogr%C3%A1ficodeCastillayLe%C3%B3n
OLIVA, Albert (16 de marzo, 2019), El Lladrefaves de Valls: una llegenda gegant, recuperado de https://tarragonadigital.com/alt-camp/geganto-lladrefaves-valls-picamoixons-llegenda-2019
SATTI BOUZAS, Juan Gabriel (04 de marzo, 2020), La maldición de Orcavella y el Vizconde de Fisterra, recuperado de https://www.adiantegalicia.es/reportaxes/2020/03/04/la-maldicion-de-orcavella-y-el-vizconde-de-fisterra.html
TAUSIET, María (febrero de 2020), Brujas en la cama. Deseos y terrores nocturnos, II jornadas de creencias mágicas populares: mitos y supersticiones, congreso llevado a cabo en el Museo Etnográfico de Castilla y León, Zamora, recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=zX-nNwI-rPI&ab_channel=MuseoEtnogr%C3%A1ficodeCastillayLe%C3%B3n
ZAMBRANO, Juan Carlos (31 de marzo, 2016). ‘Los ramiros’, personajes demoníacos que atemorizaban a los niños en la fiesta de la Resurrección, recuperado de https://fuentedecantos.hoy.es/noticias/201603/29/ramiros-personajes-demoniacos-atemorizaban-20160329185435.html
39 notes
·
View notes
Text
HISTORIA CRITICA DEL PENE (15)
VOCES CASTRADAS.En la Antigüedad los guerreros que resultaban victoriosos castraban a sus prisioneros como “una medida para doblegar sus espíritus y hacerlos más sumisos a la esclavitud e incapaces de reproducirse. También existía la creencia que algunas enfermedades como la hernia, la gota, la epilepsia, la lepra y aún la locura podían tratarse favorablemente gracias a esta práctica.”
En el siglo XVI “EL PAPA PABLO IV (Giovanni Pietro Caraffa n.1476), prohíbe la presencia de mujeres cantoras en el Vaticano.
Esto coincide con la aparición de los castrados en las iglesias.
Esta medida t comprende a los teatros de los estados pontificios donde se considera inadmisible la presencia de mujeres en los escenarios.”
Hacia fines del siglo XVIII “numerosos intelectuales, escritores y pensadores diversos alzaron sus voces airadas contra la castración a la que consideraban aberrante.”
A muchos de estos opositores, especialmente franceses, el napolitano “Girolamo Crescentini ( n. 1762), profesor de canto y compositor, lograba arrancarles más de una lágrima, con su voz de eunuco.”
El más conocido de los castrati fue “FARINELLI, (Carlos Broschi, n. 1705), a quien siendo niño se lo operó para preservarle su voz de soprano.
Se cree que la amputación se debió una necesidad médica después que el muchacho sufriera un accidente al caerse de un caballo.
Farinelli no sólo cantaba, sino que también tocaba instrumentos como el teclado y la viola y, ocasionalmente, componía.
Las mujeres enloquecían por él. Algunos biógrafos dieron a entender que el cantante tenía tendencias homosexuales, por eso nunca se casó.
“Hubo castrados que llegaron al altar.”
Los miembros fanáticos de la “ secta rusa de Los Scopoitas, fundada en el año 1757, practicaban la castración, porque consideraban que de esta manera podían llegar al Redentor y mantener en secreto todo lo que estaba relacionado con el orden interno de la secta.”
AMORES ENTRE REJAS Y OTROS SÍNTOMAS. Una vez me sorprendió una nota periodística donde se contaba la historia de una mujer rosarina, casada y con hijos, había abandonado el hogar para irse a vivir a Mar del Plata, para poder estar cerca de un hombre que estaba preso en la cárcel de Batán, y a quien había conocido a través de un programa de radio.
Desde que fueran condenados en diciembre de 2000 por matar al padre, los hermanos Emanuel y Santiago Da Bouza, dos chicos lindos, “comenzaron a recibir entre quince y veinte cartas semanales muchas de corte romántico y acompañadas por fotografías de chicas que querían entablar relaciones, cuanto menos amistosas.”
El odontólogo RICARDO BARREDA, que liquidó a su familia, y el ex policía GUSTAVO PRELLEZO, implicado en el asesinato de un fotógrafo, encontraron novias durante el periodo que estuvieron detenidos.
Los presos no esperan que les caiga el maná del cielo sino que son ellos los que dan el primer paso.
Ramón S. dice: “Los presos que tienen acceso diario al teléfono suelen llamar a las mujeres que a través de los diarios ofrecen sus servicios sexuales.
Se van ganando la confianza de las chicas y una vez que se sienten seguros, se identifican y les proponen una cita en la cárcel, como amigos, y hasta les pagan la visita.
Muchas de ellas, de buena onda, los vienen a ver sin cobrarles un solo peso. Se dieron situaciones donde las visitas íntimas terminaron en casamientos.”
Ramón S., trabó relación por carta con una viuda de cincuentona administrativa del Ministerio de Defensa.
“Nuestra amistad se transformó en una relación amorosa y hubo encuentros íntimos hasta que ella pasó a ser mi suegra porque me casé con una de sus hijas.”
En 1986, durante una fuga, el presidiario picaflor conoció a su actual pareja con la que tiene un varoncito.
Ricardo B., entró a la cárcel por vender droga. Se puso a estudiar Sociología. “Aquí conoció a su mujer, la profesora de Biología. ‘Nos enamoramos y cuando salí de la cárcel, luego de pasar una noche en la casa unos tíos me fui a vivir con ella. Fue el paso más positivo de toda mi vida’.”
En una cárcel de La Rioja, quedó al desnudo el apasionado romance de un preso con la esposa de un juez. “Ella lo visitaba en su celda, a solas, como ‘asesora de Pedagogía’ del Servicio Penitenciario Federal.
Un día le dejó su teléfono celular y ésa fue su perdición: los guardias secuestraron el aparato, identificaron a su propietaria y
la investigación comprobó largas llamadas a toda hora del día y de la noche. El amor terminó en escándalo.”
La historia de amor entre una MUJER POLICÍA Y UN PRESO no tuvo un final feliz, ya que ella fue separada de la fuerza después de ayudarlo a escapar de la prisión. El fugitivo fue rápidamente recapturado. Ella tenía treinta y dos años cuando fue destinada a un penal español en función de enfermera.
+“Él tenía veinticinco años y purgaba una condena de más de cien años por un triple asesinato.
Se conocieron en 1992, y el flechazo fue inmediato. Con los años ella le presentó sus dos hijos, de una relación anterior, y él los adoptó como suyos. Se casaron en la cárcel, seis años después.”
Llevaba dieciséis años en distintos módulos psiquiátricos carcelarios. “Estaba PRESO por el asesinato de su padre a quien mató con una ballesta.
El español Andrés Rabadán (hay una película sobre su vida), se casó con la enfermera Carmen Montt el 2 de septiembre del 2003. La pareja tiene un hijo.”
EL TRABAJO ES EL GRAN ENEMIGO DEL SEXO. La sexualidad mal reprimida ha perturbado muchos hogares; la bien reprimida ha desordenado la sociedad. Karl Kraus.
“El Estado moderno no es otra cosa que un órgano de dominación y opresión de una clase sobre otra, mediante la creación de un orden que favorece a una minoría y avasalla a una gran mayoría
de ciudadanos. Por eso, un rasgo característico del Estado es el uso de la fuerza pública para imponer su voluntad.”
Es harto conocido que el estrés laboral afecta la vida conyugal por el escaso tiempo que tienen las parejas de compartir una vida en común.
Si a todo esto le sumamos que la mujer se ha incorporado al mercado laboral, ya son dos los extraños bajo un mismo techo.
Para muchos hombres es muy frustrante tener que meter mano en los quehaceres domésticos, cuando marido y mujer no coinciden en sus horarios. Ni qué decir si la esposa arrima más dinero a la economía familiar que su cónyuge. El macho se ve peor que un pájaro enjaulado.
Las discusiones, peleas, falta de interés de uno hacia el otro, el maltrato y los resentimientos diarios no contribuyen a incentivar el erotismo. Y esto provoca que la infidelidad se convierta en una forma de escape y un riesgo: la destrucción de la pareja.
El trabajo como fuente de redención le ha servido a las Iglesias para obtener de sus fieles el mayor rendimiento a favor de los centros de poder tanto políticos como económicos.
El médico español radicado la Argentina, JUAN BIALET MASSÉ (n. 1846.) alertó sobre la explotación de mujeres y niños.
En 1847, el intelectual alemán Carlos Marx (n.1818), hablaba de la explotación del que eran objeto los niños europeos. Nada ha cambiado.
La vida es una fotocopia.
La organización no gubernamental argentina, LA ALAMEDA, denuncia permanentemente el trabajo esclavo.
En el año 2010 reveló que una empresa textil propiedad de la
de quien era la esposa del intendente de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, explotaba brutalmente a migrantes indocumentados por una paga miserable.
“En un taller clandestino dos costureras parieron sin ningún tipo de asistencia médica. Además, allí vivían y trabajaban veinte menores de edad, de entre trece y quince años, de nacionalidades bolivianas, chinas, peruanas y coreanas.”
“El acoso sexual laboral es un fenómeno social de múltiples y diferentes dimensiones, que es denunciado permanentemente por distintas organizaciones e instituciones.
El acosador laboral, a diferencia del sexual, mantiene siempre la convicción interna de no haber hecho nada malo, aún después de la condena, sin embargo el acosador sexual reconoce que ha realizado alguna conducta inapropiada.” (Gimeno Lahoz, magistrado español.)
El término acoso sexual laboral fue acuñado en la universidad neoyorquina de Cornell en 1974.
Infinidad de veces la víctima del acoso sexual no denuncia al acosador, por temor a perder el laburo.
En el año 1995, “la norteamericana Judith Coflin se suicidó después de padecer una constante persecución por parte de sus jefes y colaboradores.
De esta tragedia se benefició su familia que recibió una indemnización de seis millones de dólares.”
Llevaba tres meses trabajando como operario en una empresa metalúrgica. Cuando volvía a su casa se sentía tan atontado como reventado. Apenas le decían algo saltaba como si tuviese un
cohete en el traste. Su mujer dejó de hablarle.
Al poco tiempo se dio cuenta que si no cambiaba de actitud su matrimonio se haría trizas.
Hacía tres años que estaba casado. Metía horas extras a lo loco en el laburo, todo para arrimar un sueldo medianamente digno.
Un día su mujer le sacó a relucir lo bien que él cogía y lo mucho que se divertían cuando eran novios.
El tipo era consciente que se había convertido en una tumba sexual.
EL DIVORCIO. Cuando yo era un adolescente eran pocos los matrimonios que se avenían a una separación definitiva, porque no existía disolución del vínculo legal.
Había excepciones: los que optaban por el divorcio vía Uruguay o México. Mis Padres se separaron, después de treinta años de difícil convivencia, porque Mi Madre no lo quiso acompañar cuando él emigró a Israel. Ninguno de los dos volvió a embarcarse en una nueva relación.
En la Argentina la Iglesia católica fue de presionar ante todo intento de legalizar el divorcio. Se tuvo que esperar hasta el año 1983, cuando el gobierno radical de Raúl Alfonsín pudo sacar adelante la ley que iba a favorecer a miles de hombres y mujeres, que ya no se podían ver ni siquiera a través de una ventana.
LOS CELTAS “practicaban la endogamia (matrimonio de personas
de ascendencia común o naturales de una pequeña localidad o comarca), excepto los nobles que solían tener más de una esposa. Era habitual la práctica de contraer matrimonio por un período establecido de tiempo, tras el cual los contrayentes eran libres.”
LOS AZTECAS sólo podían tener “una esposa ‘Cihuatlantli’, y sólo podían tener un número determinado de concubinas, siempre y cuando las pudieran mantener.
El divorcio se lograba por sentencia judicial.”
ENTRE LOS HEBREOS, “los varones pueden divorciarse repudiando a sus esposas sin necesidad de argumentar la causa de tal actitud, basta con informar al Rabinato. También existe el divorcio de mutuo acuerdo.”
EL ISLAM es una copia hebrea: “los varones pueden repudiar a sus cónyuges al repetir consecutivamente la expresión ‘talaq’, en tres ocasiones.”
EN LA ANTIGUA GRECIA existía “el hombre debía restituir la dote a la familia de la mujer en caso de separación.”
ENTRE LOS ROMANOS, “el divorcio era algo poco común, hasta que comenzaron a regir los emperadores, año 27 adC, y fue cuando se acuñó: ‘los matrimonios deben ser libres’, pudiendo cualquiera de los cónyuges pedir la separación.”
EN LOS INICIOS DEL CRISTIANISMO, el divorcio era admitido, pero la iglesia católica la fue prohibiendo de a poco.
“Durante el Concilio de Trento de 1563, se impuso el carácter indisoluble del vínculo, aunque se admitió la separación de cuerpos.”
A FRANCIA le llevó diez años imponer el divorcio. “El héroe de la batalla legal fue el médico, químico y jurista francés de origen hebreo Alfred Naquet (n. 1834.)
En 1874 en la localidad de Tours, una joven que llevaba seis meses de casada, por consejo de su madre le mordió el pene a su marido luego que éste quiso imponerle un coito bucal. Y así obtuvo la separación.”
En el matrimonio de gente famosa la separación no es moco de pavo. Son tires y aflojes por varios millones de dólares.
Por sus reiteradas cabronadas, equivocándose de hoyos, la esposa del fantástico golfista negro norteamericano Tiger Woods (n. 1975), le sacó algo así como setecientos millones de dólares.
El actor y director de cine, el yanqui Mel Gibson (n.1956), reconocido antisemita y golpeador, tuvo que vaciar varias chequeras para compensar a su ex mujer, por veintiocho años de convivencia, después que llegaran a un acuerdo para irse cada uno por su lado.
La ex de Mel embolsó quinientos millones de dólares.
0 notes
Photo
Post by @wilsondesantos #teatrosim #teatro #brincandoemcimadaquilo #wilsondesantos #teatrorenaissance #sabado 19h #vivodisso Desde a noite desta segunda-feira (3), em contraposição ao que consideram o desmonte da Cultura – pasta que durante a gestão de Michel Temer foi abandonada por três ministros -, diversos artistas têm se mobilizado através de uma campanha nas redes sociais vinculada à hashtag #TeatroSim. Liderada por Marcos Caruso, Mateus Solano, Miguel Thiré e o produtor Carlos Grun, a mobilização tem a adesão de nomes como os atores baianos Lázaro Ramos e Ana Paula Bouzas; além de Deborah Secco, Nizo Neto, Alessandra Maestrini, Maria Fernanda Cândido, Leandra Leal, Leoni, Zeca Pagodinho, Leticia Spiller, Preta Gil e o dramaturgo Walcyr Carrasco. “Nos últimos dias, depois da notícia do fechamento de mais um teatro no Rio de Janeiro, a situação caótica em que a cultura carioca se encontra vem sendo discutida em diversos grupos virtuais e presenciais. Uma grande mobilização por parte da classe artística, encabeçada por Marcos Caruso, Mateus Solano, Miguel Thiré e o produtor Carlos Grun, está acontecendo, e a nossa voz será ouvida se gritarmos todos juntos. Sem interesses políticos, sem assinaturas, esse movimento não tem dono e não tem limites. É um grito de ‘SIM, ESTAMOS AQUI!’. A mensagem em meio ao caos deve ser positiva, por isso a hashtag foi escolhida pela maioria de nós, com esse intuito”, compartilhou Leticia Spiller, endossada por Lázaro Ramos: “Sim, estamos aqui! Sim, teatro é potência! Sim, queremos teatro como público e como profissionais das artes. #TeatroSIM”. Nesta quarta-feira (4), atores, produtores, técnicos, pesquisadores, autores, diretores de teatro, além de representantes de outros gêneros artísticos, programam um cortejo do bairro de Botafogo em direção à sede da Prefeitura, que recentemente anunciou que deixaria de pagar R$ 25 milhões aos projetos contemplados pelo Programa de Fomento às Artes 2016, principal financiador da cultura na cidade. #teatrosim (em São Paulo, Brazil)
1 note
·
View note
Video
vimeo
CAMINHO DE ESTRELAS (la ruta estrellada) from Carlos Pires da Silveira on Vimeo.
(Versión con subtítulos en español. Si desea que la versión esté subtitulada en inglés, consulte aquí : vimeo.com/354711461) Una mezcla de leyendas antiguas y dioses antiguos, la unión de piedra, mar y espiritualidad, en un rincón celta, en la carretera y al final del mar. El fin del mundo antiguo, el lugar donde el sol moría todos los días. Patrimonio cultural. En el lugar donde comenzó la construcción de Europa. Una película sobre el Camino de Santiago, un viaje cultural y épico por un camino de estrellas que se convirtió en el Camino de Santiago, hasta Finisterre, en A Coruña, imaginado en la novela medieval "Romance de Don Gaiferos de Mormaltán". Todos los recuerdos están ahí: Rosallia de Castro, poetas muxianos, César Antonio Molina, Padrón y un poco del camino portugués, un viejo camino que pasaba por Vilar de perdizes y otro en Pitões de Júnias, en el noreste de Portugal. -------------- Filmado en Portugal y Galicia, España. ------------- Selección oficial para "Avanca 2000 - Festival Internacional de Cine", Portugal; Selección oficial de "3in1 Film Fest, Festival Internacional de Cine", Almeirim, Portugal; --------------------------------------------------------------------------------------------- Caminho de Estrelas Uma mistura de antigas lendas e antigos deuses, a união da pedra, do mar e da espiritualidade, num canto celta, na estrada e no fim do mar. O fim do mundo dos antigos, o lugar onde o sol morria todos os dias. A herança cultural. No lugar onde começou a construção da Europa.
Um filme sobre o Caminho de Santiago, uma viagem cultural e épica por um caminho de estrelas que se tornou o caminho de Santiago, até Finisterra, na Corunha, imaginada no romance medieval " Romance de Don Gaiferos de Mormaltán". As memórias estão todas lá: Rosallia de Castro, poetas muxianos, César António Molina, Padrón e um pouco também do caminho português, uma antiga via que passava por Vilar de perdizes e outro em Pitões de Júnias, no nordeste de Portugal.
Narração e texto do filme, adaptado de obras de autores galegos e portugueses (Pemon Bouzas e Xosé A. Domelo; Fraguas, Fraguas, Xan Fernández, A. Fontes Lourenço; -------------- Filmado em Portugal e na Galiza, Espanha. ------------- Seleção oficial de "Avanca 2000 - International Film Festival", Portugal; Seleção oficial de "3in1 Film Fest, International Film Festival", Almeirim, Portugal; --------------- Credits: "TODOS OS CAMINHOS VÃO DAR A SANTIAGO" de A. Lourenço Fontes. Tema presentado em Ourense , em 26/4/08; padrefontes.com/destaque.asp?codigo=229 portugalnummapa.com/igreja-de-vilar-de-perdizes/ publico.pt/2014/05/05/culturaipsilon/noticia/paco-de-vilar-de-perdizes-um-marco-europeu-1634601 turismo.gal/que-visitar/destacados/cabo-fisterra?langId=pt_PT# turismo.gal/que-visitar/xeodestinos/costa-da-morte?langId=pt_PT "Mitos, Ritos y Leyendas de Galicia" - Pemón Bouzas y Xosé A. Domelo, mr ediciones, 2000, 2010, Ediciones Planeta Madrid, S. A.;
"Romerías e Santuarios" - Fraguas, Fraguas, A.; Editorial Galaxia;
"Lugares con Encanto da Costa da Morte" de Xan Fernández; "Todos os caminhos vão dar a Santiago" de A. Lourenço Fontes;
Music: Paloma Suanzes - “Curuxa" from album "Feitizo" (1999); "Don Gaiferos de Mormaltán"; Licenciado por SGAE, Sociedad General de Autores y Editores, Espanha;
Terry Devine-King - “Village Outback ” from album " Hidden Lands "(2013); Licenciado por Audio Network Limited;
Jeremy Sherman - "Ribadesella"; Licenciado por Audio Network Limited;
Julien Journet - "Never surrender"; "I know you are still here" soundcloud.com/julienjournet open.spotify.com/artist/73baEfm431FjJoS6iiONUu youtube.com/channel/UCtFNDaJZkGPKaArorJ_cBqA itunes.apple.com/ch/artist/julien…/1382683993?l=fr facebook.com/julienjournetprod/
Vincent Suddaby (Krale) - "Endless Bonds and Broken Promises"; soundcloud.com/kraleofficial facebook.com/kraleofficial twitter.com/krale_official youtube.com/channel/UCp5Zv3Uo4ZahGmj5qnGpcog
Sandro Schmidt-Boguslaw (Mikromatique) - "Wideness"; "Red Rock"; "Elementary"; soundcloud.com/mikromatique facebook.com/ContemplativeAmbientSoundscapes mikromatique.bandcamp.com youtube.com/c/MIKROMATIQUE Licença: Creative Commons (Attribution-NonComercial-ShareAlike 3.0)
Stefan Grossmann - "Magic Moment" soundcloud.com/stefan-grossmann-1 facebook.com/grossmann.music youtube.com/user/JustMusicV2012/featured Licença: Creative Commons (Attribution-NonComercial-ShareAlike 3.0)
"Canto del peregrino" - de Valéry Raydon, cantado por Irmã Carolina Blázquez Casado, do Monasterio della Conversión, Becerril de Campos. Hurdy Gurdy tocado por Michalina Malisz ------------------------ Frame of movie: Santiago Way; Thank you for watching; --------------------
0 notes
Text
Tony Lomba, el crooner que convierte Vigo en «el Madison Square Garden» con un concierto desde su ventana
ABC
Lugo Actualizado:23/03/2020 11:30h Guardar
Noticias relacionadas
La canción ‘Resistiré’ se está convirtiendo en uno de los himnos de la larga cuarentena que aplazamiento a los ciudadanos españoles. Muchos de ellos aprovechan el aplauso de las ocho de la tarde para hacerla sonar por sus balcones y así insuflar ánimos a todo el vecindario.
Pero el crooner Tony Lomba ha entregado un paso más y ha decidido agasajar a sus vecinos, en el suburbio de Bouzas de Vigo, con un concierto desde su ventana. Talento demostrado que, subido a una pequeña categoría para que se le viese acertadamente, sacó al alféizar a todo el vecindario con un recital de una hora. Junto al ‘Resistiré’, interpretó otras canciones conocidas para todos, como ‘YMCA’ de los Village People. También sonaron Raphael, Nino Bravo o Roberto Carlos. Estuvo acompañado incluso de un show lumínico.
«Me daba un poco de pudor hacer un estúpido, pero la familia me lo pedía, sobre todo los niños, y aquello parecía el Madison Square Garden», ha dicho a Efe Lomba, que ha descrito el momento como «muy, muy emotivo».
De las ventanas abiertas de su tercer firme salieron los decibelios a borbotones para todo un vecindario que se acodó en sus balcones, jaleó cada tema e incluso le hizo durar cervezas desde las ventanas superiores para que no se le secase la boca.
«No me gusta ser el protagonista en estas cosas, para eso tengo mis conciertos, pero creo que es lo mejor que puedo ofrecer a mis vecinos. Yo soy muy de suburbio y tengo mucho ‘feeling’ con la familia del suburbio».
«La familia psicológicamente está muy pillada y si puedes al menos salir al corredor y cantar unas canciones, ya no yo, sino cualquiera, pues vamos a hacerlo», señala Lomba, quien dice no entender a los ‘haters’ que han criticado una iniciativa que no sabe si repetirá.
De momento, a la puerta de su casa se ha antagónico con el gratitud de sus vecinos, que le han dejado flores, dibujos y notas de agradecimiento porque, como acertadamente dice el propio Lomba, «un vecino es un vecino».
Temas
from La Crónica Coruña https://lacronicacoruna.com/tony-lomba-el-crooner-que-convierte-vigo-en-el-madison-square-garden-con-un-concierto-desde-su-ventana/ from La Crónica Coruña https://lacronicacoruna.tumblr.com/post/613383033461030912
0 notes
Text
Tony Lomba, el crooner que convierte Vigo en «el Madison Square Garden» con un concierto desde su ventana
ABC
Lugo Actualizado:23/03/2020 11:30h Guardar
Noticias relacionadas
La canción ‘Resistiré’ se está convirtiendo en uno de los himnos de la larga cuarentena que aplazamiento a los ciudadanos españoles. Muchos de ellos aprovechan el aplauso de las ocho de la tarde para hacerla sonar por sus balcones y así insuflar ánimos a todo el vecindario.
Pero el crooner Tony Lomba ha entregado un paso más y ha decidido agasajar a sus vecinos, en el suburbio de Bouzas de Vigo, con un concierto desde su ventana. Talento demostrado que, subido a una pequeña categoría para que se le viese acertadamente, sacó al alféizar a todo el vecindario con un recital de una hora. Junto al ‘Resistiré’, interpretó otras canciones conocidas para todos, como ‘YMCA’ de los Village People. También sonaron Raphael, Nino Bravo o Roberto Carlos. Estuvo acompañado incluso de un show lumínico.
«Me daba un poco de pudor hacer un estúpido, pero la familia me lo pedía, sobre todo los niños, y aquello parecía el Madison Square Garden», ha dicho a Efe Lomba, que ha descrito el momento como «muy, muy emotivo».
De las ventanas abiertas de su tercer firme salieron los decibelios a borbotones para todo un vecindario que se acodó en sus balcones, jaleó cada tema e incluso le hizo durar cervezas desde las ventanas superiores para que no se le secase la boca.
«No me gusta ser el protagonista en estas cosas, para eso tengo mis conciertos, pero creo que es lo mejor que puedo ofrecer a mis vecinos. Yo soy muy de suburbio y tengo mucho ‘feeling’ con la familia del suburbio».
«La familia psicológicamente está muy pillada y si puedes al menos salir al corredor y cantar unas canciones, ya no yo, sino cualquiera, pues vamos a hacerlo», señala Lomba, quien dice no entender a los ‘haters’ que han criticado una iniciativa que no sabe si repetirá.
De momento, a la puerta de su casa se ha antagónico con el gratitud de sus vecinos, que le han dejado flores, dibujos y notas de agradecimiento porque, como acertadamente dice el propio Lomba, «un vecino es un vecino».
Temas
from La Crónica Coruña https://lacronicacoruna.com/tony-lomba-el-crooner-que-convierte-vigo-en-el-madison-square-garden-con-un-concierto-desde-su-ventana/
0 notes
Text
Tony Lomba, el crooner que convierte Vigo en «el Madison Square Garden» con un concierto desde su ventana
ABC
Lugo Actualizado:23/03/2020 11:30h Guardar
Noticias relacionadas
La canción ‘Resistiré’ se está convirtiendo en uno de los himnos de la larga cuarentena que aplazamiento a los ciudadanos españoles. Muchos de ellos aprovechan el aplauso de las ocho de la tarde para hacerla sonar por sus balcones y así insuflar ánimos a todo el vecindario.
Pero el crooner Tony Lomba ha entregado un paso más y ha decidido agasajar a sus vecinos, en el suburbio de Bouzas de Vigo, con un concierto desde su ventana. Talento demostrado que, subido a una pequeña categoría para que se le viese acertadamente, sacó al alféizar a todo el vecindario con un recital de una hora. Junto al ‘Resistiré’, interpretó otras canciones conocidas para todos, como ‘YMCA’ de los Village People. También sonaron Raphael, Nino Bravo o Roberto Carlos. Estuvo acompañado incluso de un show lumínico.
«Me daba un poco de pudor hacer un estúpido, pero la familia me lo pedía, sobre todo los niños, y aquello parecía el Madison Square Garden», ha dicho a Efe Lomba, que ha descrito el momento como «muy, muy emotivo».
De las ventanas abiertas de su tercer firme salieron los decibelios a borbotones para todo un vecindario que se acodó en sus balcones, jaleó cada tema e incluso le hizo durar cervezas desde las ventanas superiores para que no se le secase la boca.
«No me gusta ser el protagonista en estas cosas, para eso tengo mis conciertos, pero creo que es lo mejor que puedo ofrecer a mis vecinos. Yo soy muy de suburbio y tengo mucho ‘feeling’ con la familia del suburbio».
«La familia psicológicamente está muy pillada y si puedes al menos salir al corredor y cantar unas canciones, ya no yo, sino cualquiera, pues vamos a hacerlo», señala Lomba, quien dice no entender a los ‘haters’ que han criticado una iniciativa que no sabe si repetirá.
De momento, a la puerta de su casa se ha antagónico con el gratitud de sus vecinos, que le han dejado flores, dibujos y notas de agradecimiento porque, como acertadamente dice el propio Lomba, «un vecino es un vecino».
Temas
from La Crónica Coruña https://lacronicacoruna.com/tony-lomba-el-crooner-que-convierte-vigo-en-el-madison-square-garden-con-un-concierto-desde-su-ventana/
0 notes
Text
Exposición fotográfica «La Ciudad Azul»
La sala Rigoberta Menchú de Leganés (Avda. Rey Juan Carlos I, 100) acoge la exposición “La ciudad azul” del fotógrafo Carlos Bouza y podrá visitarse hasta el 18 de febrero de 2020 en el siguiente horario: de lunes a sábado de 9:00 a 21:00 horas. Entrada gratuita.
En la muestra se pueden ver más de una treintena de fotografías de la ciudad marroquí de Chefchauen. A pesar de estar a bastantes kilómetros del mar, Chefchauen huele a mediterráneo y se viste con los colores de sus fondos. La ciudad, fundada por el cherif abu Yumas el-Alami huyendo de las invasiones portuguesas, tiene un enclave de difícil acceso y esto le proporciona parte de su encanto.
Al adentrarse en el entramado de callejuelas de la Medina, se observa que el orden es perfecto e impensable en otras medinas marroquíes. Cada vuelta de calle, cada cruce o escalinata es una inevitable instantánea a la que no se ha podido sustraer el fotógrafo que ahora nos lo quiere mostrar en esta exposición: un artesano afanado en su telar o forjado; un grupo de niños jugando por las callejuelas; mujeres en sus quehaceres domésticos. La vida del Mediterráneo en una ciudad perdida en el interior.
Carlos Bouza lleva más de tres décadas dedicado a la fotografía alternando el fotoperiodismo, fotografía de viaje y urbana, fotografía social y encargos de empresa. Ha colaborado con diversas agencias de prensa (Efe, Cordon Press, DPI…). A día de hoy colabora como Fotógrafo Voluntario en la agencia Imagen en Acción que da cobertura a diversas ONG. Sus fotografías han sido publicadas en El País Semanal, Mundo Deportivo, El día de Valladolid, Diario de Burgos, La Provincia, La Gazzeta dello Sport, l´equipe.fr, entre otros.
En enero de 2020 ha recibido una Mención de Honor en los “International Monochrome Awards” en la sección Arquitecturaq de la categoría Profesional. En 2019 fue seleccionado para exponer en el “Colegio de España en París” y en el “Festival Internacional de Fotografía Blipoint”; en 2018 participó en la muestra colectiva celebrada durante el “I Festival Internacional de Fotografía Urbana” dentro del marco Mulafest en IFEMA de Madrid. En 2017 recibió el premio Bronce en los “International Photography Awards (IPA) Spain” en la categoría de Deportes al Aire libre y una Mención de Honor en los International Monochrome Awards en la sección de Conceptual de la categoría Profesional. Figura en la lista de los cien mejores fotógrafos españoles de NThephoto.com en la categoría de Deportes desde 2015.
Ha publicado diversos libros de fotografías entre los que se encuentra “Chefchauen, la ciudad azul de Marruecos”, “Pongamos que hablo de… Madrid”, “Reflejos” y “Descubriendo los molinos del Guadaíra”.
El post Exposición fotográfica «La Ciudad Azul» fue publicado por primera vez en DNG Photo Magazine.
https://ift.tt/37dm0yK via Fotografo Barcelona
0 notes
Text
Exposición fotográfica "La Ciudad Azul"
Exposición fotográfica “La Ciudad Azul”
La sala Rigoberta Menchú de Leganés (Avda. Rey Juan Carlos I, 100) acoge la exposición “La ciudad azul” del fotógrafo Carlos Bouza y podrá visitarse hasta el 18 de febrero de 2020 en el siguiente horario: de lunes a sábado de 9:00 a 21:00 horas. Entrada gratuita.
En la muestra se pueden ver más de una treintena de fotografías de la ciudad marroquí de Chefchauen. A pesar de estar a bastantes…
View On WordPress
0 notes
Text
Exposición fotográfica "La Ciudad Azul"
Exposición fotográfica “La Ciudad Azul”
La sala Rigoberta Menchú de Leganés (Avda. Rey Juan Carlos I, 100) acoge la exposición “La ciudad azul” del fotógrafo Carlos Bouza y podrá visitarse hasta el 18 de febrero de 2020 en el siguiente horario: de lunes a sábado de 9:00 a 21:00 horas. Entrada gratuita.
En la muestra se pueden ver más de una treintena de fotografías de la ciudad marroquí de Chefchauen. A pesar de estar a bastantes…
View On WordPress
0 notes
Text
“Marighella”, de Wagner Moura, tem estreia confirmada nos cinemas
“Marighella”, de Wagner Moura, tem estreia confirmada nos cinemas
Primeiro longa-metragem de Wagner Moura na direção, o aguardado “Marighella” chega aos cinemas brasileiros no dia 14 de maio. O filme, que já percorreu 30 festivais em seis continentes, traz no elenco Seu Jorge, no papel-título, Adriana Esteves, Ana Paula Bouzas, Bruno Gagliasso, Bella Camero, Herson Capri, Humberto Carrão, Jorge Paz e Luiz Carlos Vasconcelos. .
View On WordPress
0 notes
Photo
Post by @wilsondesantos #teatrosim #teatro #brincandoemcimadaquilo #wilsondesantos #teatrorenaissance #sabado 19h #vivodisso Desde a noite desta segunda-feira (3), em contraposição ao que consideram o desmonte da Cultura – pasta que durante a gestão de Michel Temer foi abandonada por três ministros -, diversos artistas têm se mobilizado através de uma campanha nas redes sociais vinculada à hashtag #TeatroSim. Liderada por Marcos Caruso, Mateus Solano, Miguel Thiré e o produtor Carlos Grun, a mobilização tem a adesão de nomes como os atores baianos Lázaro Ramos e Ana Paula Bouzas; além de Deborah Secco, Nizo Neto, Alessandra Maestrini, Maria Fernanda Cândido, Leandra Leal, Leoni, Zeca Pagodinho, Leticia Spiller, Preta Gil e o dramaturgo Walcyr Carrasco. “Nos últimos dias, depois da notícia do fechamento de mais um teatro no Rio de Janeiro, a situação caótica em que a cultura carioca se encontra vem sendo discutida em diversos grupos virtuais e presenciais. Uma grande mobilização por parte da classe artística, encabeçada por Marcos Caruso, Mateus Solano, Miguel Thiré e o produtor Carlos Grun, está acontecendo, e a nossa voz será ouvida se gritarmos todos juntos. Sem interesses políticos, sem assinaturas, esse movimento não tem dono e não tem limites. É um grito de ‘SIM, ESTAMOS AQUI!’. A mensagem em meio ao caos deve ser positiva, por isso a hashtag foi escolhida pela maioria de nós, com esse intuito”, compartilhou Leticia Spiller, endossada por Lázaro Ramos: “Sim, estamos aqui! Sim, teatro é potência! Sim, queremos teatro como público e como profissionais das artes. #TeatroSIM”. Nesta quarta-feira (4), atores, produtores, técnicos, pesquisadores, autores, diretores de teatro, além de representantes de outros gêneros artísticos, programam um cortejo do bairro de Botafogo em direção à sede da Prefeitura, que recentemente anunciou que deixaria de pagar R$ 25 milhões aos projetos contemplados pelo Programa de Fomento às Artes 2016, principal financiador da cultura na cidade. #teatrosim (em São Paulo, Brazil)
1 note
·
View note