#capa oncinha
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Hoje nos do @dryko_sexshop estaremos presente na live da @djjullymermaid_oficial , onde nossa querida @djjullymermaid_oficial irá fazer um o sorteio da caixa do prazer onde dentro tem: 1 Caneta comestível Sweet body chocolate 25g, 1lingerie cor de salmão em reda, 1cueca jockstrap oncinha, 1 +sabor fresh Ice gel comestível 15ml, 1expansor flaconete excitante unissex 10ml, 1analle creme Dessensibilizante neutro 7,5g, 1oleo funcional hot Ice 5ml, 1 sex caps bolinha beijável c/2 unidade e 1 capa peniana solúvel yummy comestível. https://www.instagram.com/p/CQoKk2aNJ3N/?utm_medium=tumblr
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COLUNA DO ANDRÉ PORRASTIERI: BON JOVI, UM MESTRE NA ARTE DE CUIDAR DA PRÓPRIA CALÇA
John Francis Bongiovi Jr. está de volta ao Brasil, e para um pai de quatro filhos com 55 anos, looking fucking good (e até looking good fucking – comprei uma sex tape dele na deep web achando que, como todo roqueiro farofa, a parceira seria a Pamela Anderson, mas era só a esposa do cara mesmo). Eu também estaria rebolando feliz se tivesse vendido 130 milhões de álbuns. Vendi 5 mil exemplares do meu livro “O Dia Em Que o Arrocha Morreu” e tô aqui fazendo twerk enquanto escrevo esse texto - talvez sem a mesma ginga e sex-appeal, claro, mas me esforçando paca, e com os mesmos cabelos brancos que ele.
Se você é fã, já comprou seu ingresso para os shows faz tempo. E os (e principalmente as) fãs do Bon Jovi sempre dão um jeito de arrumar dinheiro para ver Jon ao vivo, de novo, de novo, aaaaalways. Se você não é fã, mesmo assim tem que aceitar que ninguém faz hinos genéricos, ginecológicos, tronitruantes, assobiáveis enquanto se chupa cana no garapeiro em Piracicaba, all-american melhor que o Bon Jovi. As melhores estão lá atrás. É assim na carreira de todo mundo, menos na do Dave Matthews, que as melhores não estão em lugar nenhum. A última razoável do Bon Jovi foi "We Weren´t Born to Follow", lá no distante 2009. O vídeo tinha um monte de heróis americanos, ou pelo menos heróis para um garoto italiano, durango, Democrata e de peito peludo de Nova Jersey - Martin Luther King (o cara que morre em “Pride”, do U2), Al Gore (o cara daquele documentário que é um imenso power point de dar inveja ao Dallagnol), Bobby Kennedy (o outro Kennedy famoso assassinado que comeu a Marilyn), astronautas (os caras que cagam e mijam dentro da própria roupa de trabalho, e nada pode ser mais working class hero do que isso). E Obama, que Jon apoiou. Na última eleição, Hillary, porque o cabelo do marido dela também parece com o nosso. No universo do Bon Jovi, ser um cara comum é ser a melhor coisa do mundo, o herói, o protagonista, o Zé das Couves. A banda vende melhor que ninguém o sonho americano: a vida é difícil, mas na terra da liberdade, qualquer um pode conseguir realizar muita coisa. Basta trabalhar duro, ser justo e leal com seus amigos e conseguir combinar bem um colete sem camisa com botas purpurinadas. O que é verdade, naturalmente; e a prova indiscutível é o próprio Jon sarajaneando sorridente no palco na sua frente, não está vendo? Peraí, essa é a Kelly LeBrock em “Mulher Nota 1000”. DVD errado...
Nunca fui exatamente fã de Bon Jovi, mas sempre simpatizei e cada vez mais. Piracicabano que vira paulistano tem dessas coisas – você pode tirar o matinho de dentro da boca de um caipira, mas nunca um caipira de dentro do matinho, porque ele pode estar fazendo suas necessidades. Quando entrei na Folha, 88, era cabeludo e tinha gente que achava que eu era headbanger. Vai ver não diferenciavam minhas camisetas do Yahoo e do Herva Doce de camisetas do Iron Maiden. Minha primeira capa da Ilustrada foi sobre, adivinha, o hard rock de laquê, batom e tampax de gente como Motley Crue, Guns N' Roses, Whitesnake e... Bon Jovi. Todos esses caras viraram covers deles mesmos, e um já era o Coverdale. Jon virou outra coisa: homem. Elvis é a referência mais na cara. Claro que a vida do comportado Jon não tem nada a ver com o doidão Elvis. Aliás, Jon já viveu hoje doze anos mais que Elvis, e pesa doze Jons menos que Elvis. Bon Jovi, como Presley, domina a arte de ser famosíssimo e manter aquele equilíbrio entre ser inatingível e acessível. Queridíssimo entre as mulheres e “one of the guys” para os homens. Dá pra tomar banho ao lado dele no vestiário do clube trocando uma ideia sobre como ele compôs “Bed of Roses”.
O som? É hard rock superproduzido; é caipira de coração; é o hino que embala sonhos, desilusões, piscina improvisada na caçamba da D-20 e festerê do povão. É, mais ou menos, Victor & Leo – lembrando que o Victor é mais um com o cabelo igual ao nosso, e eu já tô notando um padrão de sucesso aí... Ouço ecos de Bon Jovi constantemente nesses hinos sertanejos de estádio. É possível imaginar ele no Villa Country duetando com os cantores de voz fina e as cantoras de voz grossa.
Jon é tão perfeito que parece de mentira. É mentira mesmo, como todo popstar, mas deve ter seu fundo de verdade, porque, assim como o Roberto Carlos, nunca pegaram ele de calça curta. Só calça de oncinha. Jon tem um legendário “casamento perfeito” e discreto com sua namorada de colegial, Dorothea – perderam a virgindade juntos no banco de trás do carro dele depois do baile de formatura, e escaparam por pouco de um psicopata mascarado que já havia matado um atleta, uma promíscua e o palhaço da turma.
É facílimo prever os próximos anos do Bon Jovi – se liga, Robério de Ogum: mais discos iguais aos de sempre, mais turnês lotadas, mais fãs de quarenta anos se comportando como as filhas adolescentes, mais dinheiro e nenhum escândalo à vista. Nada de surpreendente e inusitado, nem sequer uma mísera amizade com a Alcione.
Não está nada na moda gostar de Bon Jovi. Bem, tenho quase a idade de Jon, e não estou dando a mínima para o que está na moda, tipo fidget spinner e Gleyfy Brauly. Quero mais é saltar em direção à câmera enquanto fogos de artifício explodem atrás de mim no palco e eu entoo “You Give Love a Bad Name”. O tempo passa, para o bem e para o mal, menos pro cara que fez o Karatê Kid. Ganhamos de presente a vida, para cada um cuidar da sua. Cada vez fica mais claro que, como canta Jon Bon Jovi, it´s my life... e algum dia eu serei sábado à noite, seja lá que porra isso quer dizer.
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Dos arquivos de Felipe Ferrare: SIM, JAGUAR, O GRANDE CACHACEIRO, ENTERROU MADAME SATÃ NA ILHA GRANDE.
12/03/2001 Governador Valladares, Um dia desses decidi comprar chocolate caseiro, esses feitos em pequenos sítios, por neo-hippies cheios de paz e amor, e me fodi todo, Gov. my Gov. Uma intoxicação me pegou na sala quando dei um singelo pum e um jato de merda decolou de dentro de mim, como míssil iraquiano e acertou os cornos de meu irmão Caramuru que comia pé de moleque no sofá em frente. Desesperado, continuei jateando a casa, matei meu curió, acabei com as plantas, com a geladeira, o tanque de lavar roupa, enfim Gov. my Gov. era merda pra todo o lado. Bebi meio litro de Atroveran com Leite de Rosas para ver se pelo menos a cólica passava, e naquela agonia corri para o quintal onde Wolf, sucessor de meu cão Lobo (aquele que morreu afogado na praia da Moreninha) dormia e acabou levando um jato de cocô também, ficando mumificado como um faraó de merda, uivando. Mesmo todo cagado, meu irmão Caramuru discou 193, telefone dos Bombeiros, e quando atenderam ele bateu no bocal tum...tum....tum.... tum tum tum, que sigfinica SOS em código Morse, já que como você sabe, Caramuru é mudo. Os Bombeiros chegaram e, com vergonha, entrei na casinha de Wolf, onde tive nova e violenta caganeira. Gov. my Gov. a casinha inchou, acabou explodindo, e seus estilhaços mataram vários morcegos, corujas e outras aves noturnas da fauna de Paquetá, que caíam no chão como moscas salpicadas de merda. Usando máscaras os bombeiros inundaram a minha casa de Leite de Rosas industrial, desinfetaram e agradeço a eles pela bravura, pelo desprendimento e, sobretudo, pelo senso humanístico pois lavaram e penduraram Caramuru no varal. Passada a confusão - juntou vizinho, Gov. juntou vizinho!!!!! - voltei para casa (Wolf, desde então, não abana mais o rabo para mim, não sei se por revolta ou se o rabo colou) , tirei Caramuru do varal e liguei a TV, já que acredito na lei dos antídotos, ou seja, para curar merda, só uma merda maior. Já tinha perdido o capítulo de "Lôrto dos Milagres" e liguei no programa de Amaury Junior, aquele boneco paulista. Sabe quem é, Gov. my Gov? Caramuru tentava me esfaquear e eu dizia "releve, criatura". Na TV de tela bege (sempre sobra alguma coisa) eu vi Amaury entrevistando o cartunista e cachaceiro Sérgio Jaguaribe, vulgo Jaguar, que entre outras coisas disse que foi ele quem sepultou Madame Satã no presídio da Ilha Grande. Lamentavelmente o presídio foi fechado e a Ilha Grande hoje é obrigada a conviver com turistas que cagam suas praias, mijam seus rios e jogam lata de cerveja em ninho de arararinha-azul. E os ecologistas nada fazem. Ecologista só defende um ecosistema: a sua conta bancária. Madame Satã, para quem não sabe, foi o poderoso chefão da Lapa dos anos 60 e 70. Era viado e é dele a frase "para dar o cu tem que ser muito macho", atribuída ao travesti Rogéria. Madame Satã ganhou até um filme, e o seu personagem foi vivido pelo grande ator Milton Gonçalves. Você sabia, Gov. my Gov. ???????? Madame Satã matou gente pra caralho (queria ver esses carecas skinheads que tem medo de viado tentar fazer com Satã o que fazem com viados mais frágeis) e sempre dizia: "quem tem horror de viado, quem é homofóbico, na verdade está louco para dar a bunda". Tenho uma admiração etílica por Jaguar, que ao contrário do que se pensa, não degusta só uísque de intelectual. Jaguar adora uma Oncinha, especialmente nos botequins das cercanias da rua Saint Romain em Copacabana. Ficou amigo de Madame Satã depois que fez uma longa e bombástica entrevista para o jornal que criou, o Pasquim. A lei da Lapa era ditada por Madame Satã, que tinha como hábito passar a navalha no pau dos ladrões e jogar para os gatos comerem no telhado. Ele tinha ódio de ladrão, na sua concepção um bandido menor, e por isso limpava a Lapa como um caminhão da Comlurb. Uma vez perguntaram a ele, "Madame você é gay?" e ele respondeu "porra nenhuma seu filho da puta, eu sou viado autêntico, que dá o cu e não fica de risinhos, de gracinhas". Madame Satã foi um assassino compulsivo, e uma dessas fatalidades da vida acabou preso e transferido para o presídio da Ilha Grande, obra do governo de Getúlio, o nazistão, que chegou a criar tubarões brancos na região para ninguém fugir. Ele, o macro-nazi-gay Felinto Miller e o pombo negro Gregório Fortunato, responsável pelos serviços mais escrotos da ditadura Vargas como, por exemplo, torturar Olga Benário e mandar para o forno dos nazistas, na Alemanha, grávida. O marido dela, aquela à toa do Luiz Carlos Prestes, apesar de saber que a mulher torrou como um galeto no campo de concentração, foi lá no Palacio do Catete beijar a pica de Getúlio quando este fez uma anistia. Com o tempo, Jaguar tornou-se um dos melhores amigos de Madame Satã. Quando Madame foi preso, Jaguar ia a Ilha Grande visitá-lo constantemente, o que, na época, gerou uma série de boatos sobre a sua preferência sexual. Jaguar respondeu: "Não sou homem nem viado. Sou bêbado e exijo respeito". Quando Madame Satã morreu, Jaguar foi a Ilha Grande sozinho, tomou um violento porre em sua homenagem e o sepultou. Referência histórica: foi Jaguar quem colocou na capa do Pasquim a manchete chamando Wilson Simonal de dedo-duro, enterrando a vida do cantor. Madame Satã morreu assassinado a mando do torturador e professor de masmorra do Exército. O capitão torturador achava que as idéias revolucionárias de Madame Satã estavam contaminando os outros presos da Ilha Grande e mandou apagá-lo. Referência histórica (2): o capitão torturou várias vezes o guerrilheiro Stewart Angel, filho de Zuzu Angel. Uma das sessões de tortura foi durante uma aula prática que o capitão filho da puta deu para oficiais-aprendizes na Vila Militar. E o capitão filho da puta continua traficando e matando impunemente pois até o anão de foz de rio que Governa o RJ morre de cagaço dele. Gov. my Gov, de certa maneira tenho uma dívida com os hippies inúteis e mau caracteres que fazem chocolate natural envenenado, ouvindo Abba ao vivo no Albert Hall. Se não fosse a caganeira, eu teria assistido "Lôrto dos Milagres", o programa do Jô que vive repetindo e não teria o ensejo de assistir Amaury Junior, que devia achar que Madame Satã era uma das noivas de Chiquinho Scarpa. Felipe Ferrare, articulador tomando Hidrax, ensaísta bebendo Atroveran, e historiador senior puto da vida porque lembrou da existencia nefasta do capitão, filho da puta cujos olhos a terra ainda não comeu.
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antidadá #157
eu sonhei que saí na capa da rolling stone com dois kg de maquiagem no rosto, oitentista uma banda farofa new age, jaqueta de couro ''a bateria revisitada'', nome do disco concepções surrealistas de baterias vertendo em jazz com vocais insaciáveis de skid row enquanto distorções atonais se amplificavam fade in & fade out simultâneos concomitantemente eu na rolling stone com as unhas pintadas uma de cada cor escura Olho preto, cinto de oncinha, poemas batucados vertendo contratempos inconscientes em dinâmicos samples manuais a crítica foi a loucura ''desde o radiohead nada era tão novo'', lavada um hype que só fotos do perfil com filtos ''joaxqueen'' disco de platina, quase diamante show no opera house, no villa mix, unindo tribos bonés personalizados, nem david bowie era tão versátil gourmet, minha própria grife, além disso produtor lançando o próximo nome do momento kanywestzando algum artista escolhi: kendrick lamar fui número 2 da lista da billboard sete vezes atrás apenas duas da taylor swift e uma do arnaldo baptista Capa da Rolling Stone é o prelúdio da Time ''rapaz do século'', dirá, ô, o midas da música me encontrou, rick bonadio, sim assinei com a universal e depois com a sony. daí comprei as duas. e a rolling stone também. ''o homem do momento'', mandei na redação eu mesmo, eu mesmo acordei de ressaca
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Cartonagem – O que é? + Como fazer e 44 inspirações maravilhosas!
A cartonagem é uma técnica de artesanato que já se tornou bastante frequente, mas que muita gente ainda não conhece esse universo que é rico em possibilidades de criar peças incríveis.
E se você não sabe o que é cartonagem, no post explicamos o que é a técnica; além de mostrar a variedade de peças que podem ser feitas com o artesanato, e até mesmo passo a passo para iniciantes, assim dá para entender o que é e ainda aprender com DIY.
O que é cartonagem?
A cartonagem é uma técnica de artesanato que consiste em criar peças usando basicamente papelão (papelão cinza / cartão cinza), cola e tecido; o que dá itens incríveis, como caixinhas, carteiras, capas de cadernos, entre outros itens.
A técnica traz o papelão cinza como item básico, já que a gramatura mais grossa permite criar itens estruturados e objetos decorativos lindos. Assim, basta um pouquinho de criatividade para inovar nas peças feitas de cartonagem.
Fotos e ideias de cartonagem
Caixa
Há ideias bastante criativas de usar a técnica de cartonagem para fazer caixas decorativas e até mesmo caixas organizadoras, como esta proposta que traz uma caixinha com o kit manicure.
Na ideia, a caixa pequena traz espaço para acomodar esmaltes, acetona e algodão na parte interna. Já a parte da tampa traz elásticos, que são perfeitos para acomodar os itens menores, como alicate de unha, lixa, cortador e espátula.
Assim, a caixa organizadora é uma ótima opção para deixar todos os itens de unha juntos e numa caixinha bonitinha.
A caixa decorativa tem formato quadrado
A caixa decorativa é estilo baú
A caixa é uma opção para caixinha surpresa de café da manhã
Caderno
A técnica artesanal com papelão cinza pode render muitas ideias, e uma opção que costuma ser frequente é de usar o artesanato para fazer capas de cadernos, como essa ideia para o caderno de receitas.
Na proposta, a ideia foi de fazer uma capa que fecha para o caderno de receitas, o que deixa o item especial e muito além de um caderno simples e comum.
Para o item, o tecido escolhido foi uma versão floral e delicada que cobre toda a capa. Além disso, o caderno ainda ganhou uma etiqueta na frente escrito “receitas”.
O caderno traz tecido com estampa de cactos
O caderno infantil traz o nome da criança
A capa foi feita com tecido colorido
Carteira
A estampa do tecido é colorida e alegre
Para criar peças funcionais a partir da técnica artesanal, a proposta aqui traz uma ideia de carteira pequena e super fofa!
O modelo é uma carteira quadrada forrada com um tecido divertido com estampa da artista Frida Kahlo e com um fecho em couro cor de rosa, combinando com as cores do tecido estampado.
A carteira quadrada e pequena é perfeita para usar no dia a dia, e é uma opção compacta para colocar em bolsas pequenas.
As carteiras possuem formato retangular
As carteiras foram forradas com tecidos florais
O kit traz carteira, bloquinho de anotações e outras peças feitas com a técnica artesanal
Bolsa
O modelo traz detalhe de franjas roxas combinando com o tecido que cobre a bolsinha
Entre as tantas possibilidades que a técnica permite para criar diversas peças, uma das ideias é de fazer uma bolsa estruturada, como esse modelo de bolsa redonda.
Na ideia, o papelão cinza foi usado para dar formato a bolsinha redonda e e o tecido roxo e estampado cobre a bolsa, adicionando um toque colorido a peça da moda.
O modelo ainda traz parte revestida em tecido preto, que fecha a bolsa e alça longa, o que torna o modelo uma bolsa tiracolo.
O modelo tem alça de mão em couro
O modelo é uma clutch estampada com alça de corrente fininha
A bolsa foi forrada com tecido branco
Gaveteiro
Para quem gosta de manter tudo em ordem, uma boa inspiração usando a técnica de cartonagem é de fazer gaveteiros, que podem ser usados como parte da decoração, além de deixar tudo em ordem.
Na ideia, o gaveteiro artesanal é um modelo com duas gavetinhas e revestido de tecido de oncinha.
O modelo ainda traz o charme dos puxadores e pés metálicos, que completam o charme da peça e deixam o organizador como uma bela opção para a decoração.
O modelo tem tecido estampado e 2 gavetas
O modelo foi forrado com tecido estampado
O modelo foi decorado com tecido vintage de estampa floral
O modelo tem 3 gavetas e um nicho
Porta Passaporte
Além do porta passaporte, o kit ainda traz um porta passagens
Se a ideia é poder criar itens diferentes com a técnica de cartonagem, uma das inspirações é fazer capa para passaporte.
Nesta proposta, o porta passaporte tem capa estruturada e foi forrado com 2 tecidos – um com estampa floral, e outro com estampa de bolinhas; sendo que ambos têm cores que ficam harmoniosas entre si.
O item ainda traz detalhe bordado no tecido, trazendo a palavra “passaporte”, que define a capinha e deixa mais fácil de encontrar o passaporte no momento da viagem.
Além do espaço para passaporte, o item traz bolsinho para documentos
O modelo traz tecido com estampa animal print
O modelo traz fecho de couro
Como fazer cartonagem? – Passo a passo para iniciantes
Para quem está começando a aprender, trouxemos um tutorial simples com passo a passo, que é perfeito para iniciantes, assim dá para aprender a fazer a primeira peça com a técnica de cartonagem.
Bloquinho – passo a passo
Materiais:
Papelão cinza (conhecido como papel Holler)
Tecido 100% algodão
Cola branca
Folha sulfite
Pincel ou rolinho
Estilete
Gabarito (kit de réguas para cartonagem)
Tesoura
Espátula
Bloquinho para anotações sem espiral e sem capa
Fita dupla face
Fita de cetim (aviamentos para decoração)
Passo a Passo:
Comece medindo as capas do bloquinho, mantendo a capa um pouquinho maior que o bloquinho;
Recorte no papelão cinza duas capas (uma para frente e outra para trás) e um miolo que será a altura do bloquinho (o miolo deve ser mais largo que o bloquinho, pois unirá as duas capas);
Cole as capas sobre uma folha sulfite e o miolo entre as capas para unir as duas partes, em seguida retire o excesso da folha sulfite, mantendo apenas a estrutura do tamanho ideal para o bloquinho;
Com auxílio de um pincel, passe cola branca sobre a parte da folha sulfite;
Cole a estrutura sobre o tecido;
Use a espátula para alisar o tecido e tirar todas as bolhas;
Utilize o gabarito de 1,5 cm para retirar o excesso de tecido (o que irá sobrar um borda de 1,5 cm de tecido para fazer acabamento);
Corte as quinas do tecido na diagonal;
Dobre as bordas do tecido para dentro para fazer o acabamento e use cola branca para colar;
Na capa da frente, cole uma faixa de fita adesiva e cole a fita de cetim por cima para criar uma decoração especial na capa do bloquinho;
Na parte interna corte um tira de tecido e cole no centro do bloquinho;
Corte papel cartão para colar por dentro das capas para dar acabamento;
Cole o papel cartão na parte interna das capas;
Cole o bloquinho no centro e pronto!
O bloquinho ganha uma capa especial
Agora que você já sabe o que é e aprendeu como fazer passo a passo, é hora de aproveitar as ideias e mergulhar ainda mais nesse universo que permite criar peças incríveis!
Esta postagem Cartonagem – O que é? + Como fazer e 44 inspirações maravilhosas! foi publicada primeiro em Doce Obra.
< a href="https://casaeconstrucao.org/artesanato/cartonagem/"/> Cartonagem – O que é? + Como fazer e 44 inspirações maravilhosas! publicado primeiro em casa e construcao
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Cartonagem – O que é? + Como fazer e 44 inspirações maravilhosas!
A cartonagem é uma técnica de artesanato que já se tornou bastante frequente, mas que muita gente ainda não conhece esse universo que é rico em possibilidades de criar peças incríveis.
E se você não sabe o que é cartonagem, no post explicamos o que é a técnica; além de mostrar a variedade de peças que podem ser feitas com o artesanato, e até mesmo passo a passo para iniciantes, assim dá para entender o que é e ainda aprender com DIY.
O que é cartonagem?
A cartonagem é uma técnica de artesanato que consiste em criar peças usando basicamente papelão (papelão cinza / cartão cinza), cola e tecido; o que dá itens incríveis, como caixinhas, carteiras, capas de cadernos, entre outros itens.
A técnica traz o papelão cinza como item básico, já que a gramatura mais grossa permite criar itens estruturados e objetos decorativos lindos. Assim, basta um pouquinho de criatividade para inovar nas peças feitas de cartonagem.
Fotos e ideias de cartonagem
Caixa
Há ideias bastante criativas de usar a técnica de cartonagem para fazer caixas decorativas e até mesmo caixas organizadoras, como esta proposta que traz uma caixinha com o kit manicure.
Na ideia, a caixa pequena traz espaço para acomodar esmaltes, acetona e algodão na parte interna. Já a parte da tampa traz elásticos, que são perfeitos para acomodar os itens menores, como alicate de unha, lixa, cortador e espátula.
Assim, a caixa organizadora é uma ótima opção para deixar todos os itens de unha juntos e numa caixinha bonitinha.
A caixa decorativa tem formato quadrado
A caixa decorativa é estilo baú
A caixa é uma opção para caixinha surpresa de café da manhã
Caderno
A técnica artesanal com papelão cinza pode render muitas ideias, e uma opção que costuma ser frequente é de usar o artesanato para fazer capas de cadernos, como essa ideia para o caderno de receitas.
Na proposta, a ideia foi de fazer uma capa que fecha para o caderno de receitas, o que deixa o item especial e muito além de um caderno simples e comum.
Para o item, o tecido escolhido foi uma versão floral e delicada que cobre toda a capa. Além disso, o caderno ainda ganhou uma etiqueta na frente escrito “receitas”.
O caderno traz tecido com estampa de cactos
O caderno infantil traz o nome da criança
A capa foi feita com tecido colorido
Carteira
A estampa do tecido é colorida e alegre
Para criar peças funcionais a partir da técnica artesanal, a proposta aqui traz uma ideia de carteira pequena e super fofa!
O modelo é uma carteira quadrada forrada com um tecido divertido com estampa da artista Frida Kahlo e com um fecho em couro cor de rosa, combinando com as cores do tecido estampado.
A carteira quadrada e pequena é perfeita para usar no dia a dia, e é uma opção compacta para colocar em bolsas pequenas.
As carteiras possuem formato retangular
As carteiras foram forradas com tecidos florais
O kit traz carteira, bloquinho de anotações e outras peças feitas com a técnica artesanal
Bolsa
O modelo traz detalhe de franjas roxas combinando com o tecido que cobre a bolsinha
Entre as tantas possibilidades que a técnica permite para criar diversas peças, uma das ideias é de fazer uma bolsa estruturada, como esse modelo de bolsa redonda.
Na ideia, o papelão cinza foi usado para dar formato a bolsinha redonda e e o tecido roxo e estampado cobre a bolsa, adicionando um toque colorido a peça da moda.
O modelo ainda traz parte revestida em tecido preto, que fecha a bolsa e alça longa, o que torna o modelo uma bolsa tiracolo.
O modelo tem alça de mão em couro
O modelo é uma clutch estampada com alça de corrente fininha
A bolsa foi forrada com tecido branco
Gaveteiro
Para quem gosta de manter tudo em ordem, uma boa inspiração usando a técnica de cartonagem é de fazer gaveteiros, que podem ser usados como parte da decoração, além de deixar tudo em ordem.
Na ideia, o gaveteiro artesanal é um modelo com duas gavetinhas e revestido de tecido de oncinha.
O modelo ainda traz o charme dos puxadores e pés metálicos, que completam o charme da peça e deixam o organizador como uma bela opção para a decoração.
O modelo tem tecido estampado e 2 gavetas
O modelo foi forrado com tecido estampado
O modelo foi decorado com tecido vintage de estampa floral
O modelo tem 3 gavetas e um nicho
Porta Passaporte
Além do porta passaporte, o kit ainda traz um porta passagens
Se a ideia é poder criar itens diferentes com a técnica de cartonagem, uma das inspirações é fazer capa para passaporte.
Nesta proposta, o porta passaporte tem capa estruturada e foi forrado com 2 tecidos – um com estampa floral, e outro com estampa de bolinhas; sendo que ambos têm cores que ficam harmoniosas entre si.
O item ainda traz detalhe bordado no tecido, trazendo a palavra “passaporte”, que define a capinha e deixa mais fácil de encontrar o passaporte no momento da viagem.
Além do espaço para passaporte, o item traz bolsinho para documentos
O modelo traz tecido com estampa animal print
O modelo traz fecho de couro
Como fazer cartonagem? – Passo a passo para iniciantes
Para quem está começando a aprender, trouxemos um tutorial simples com passo a passo, que é perfeito para iniciantes, assim dá para aprender a fazer a primeira peça com a técnica de cartonagem.
Bloquinho – passo a passo
Materiais:
Papelão cinza (conhecido como papel Holler)
Tecido 100% algodão
Cola branca
Folha sulfite
Pincel ou rolinho
Estilete
Gabarito (kit de réguas para cartonagem)
Tesoura
Espátula
Bloquinho para anotações sem espiral e sem capa
Fita dupla face
Fita de cetim (aviamentos para decoração)
Passo a Passo:
Comece medindo as capas do bloquinho, mantendo a capa um pouquinho maior que o bloquinho;
Recorte no papelão cinza duas capas (uma para frente e outra para trás) e um miolo que será a altura do bloquinho (o miolo deve ser mais largo que o bloquinho, pois unirá as duas capas);
Cole as capas sobre uma folha sulfite e o miolo entre as capas para unir as duas partes, em seguida retire o excesso da folha sulfite, mantendo apenas a estrutura do tamanho ideal para o bloquinho;
Com auxílio de um pincel, passe cola branca sobre a parte da folha sulfite;
Cole a estrutura sobre o tecido;
Use a espátula para alisar o tecido e tirar todas as bolhas;
Utilize o gabarito de 1,5 cm para retirar o excesso de tecido (o que irá sobrar um borda de 1,5 cm de tecido para fazer acabamento);
Corte as quinas do tecido na diagonal;
Dobre as bordas do tecido para dentro para fazer o acabamento e use cola branca para colar;
Na capa da frente, cole uma faixa de fita adesiva e cole a fita de cetim por cima para criar uma decoração especial na capa do bloquinho;
Na parte interna corte um tira de tecido e cole no centro do bloquinho;
Corte papel cartão para colar por dentro das capas para dar acabamento;
Cole o papel cartão na parte interna das capas;
Cole o bloquinho no centro e pronto!
O bloquinho ganha uma capa especial
Agora que você já sabe o que é e aprendeu como fazer passo a passo, é hora de aproveitar as ideias e mergulhar ainda mais nesse universo que permite criar peças incríveis!
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Cartonagem – O que é? + Como fazer e 44 inspirações maravilhosas! publicado primeiro em Casa e Costrução
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Zendaya se transforma em uma diva dos anos 60
Zendaya se transforma em uma diva dos anos 60
Mais uma capa de setembro foi revelada! Depois de Rihanna e Beyoncé (reveja AQUI e AQUI), Zendaya é a estrela da ‘Marie Claire’ americana.
No clique principal, a atriz exibe um suéter de oncinha da Max Mara, brincos de dados da Chanel e um delineado gatinho esfumado. Todo o editorial da publicação é inspirado nos anos 60, com direito a um cabelo meio preso super volumoso. Os looks da Miu Miu,…
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Tá sabendo que a tendência oncinha tá voltando? E aí, quem curte? Nós já estamos com nossas capinhas prontas para os flashes ✨✨✨! Busca no site: tiger #westuff #capa #capinhas #cases #casesamsung #caseiphone6 #caseiphone6plus #tiger #sejafeliz #sejadiferente #domundopravc
#caseiphone6#sejadiferente#caseiphone6plus#casesamsung#capinhas#tiger#westuff#sejafeliz#domundopravc#cases#capa
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Dos arquivos de Felipe Ferrare: Como escapar da dengue!!! - 01/03/2002
Governador Valladares,
Diante da incompetência múltipla das desautoridades sanitárias do país em combater a dengue, passo na íntegra a solução paquetense para quem quer evitar a doença. Esse documento foi redigido no final da reunião do P.A.Q.U.E.T.E., Paquetenses Voluntários contra a Dengue, Lagosta Podre, Merda no Liquidificador e Similares. O documento se intitula "Dengue???No cu, Pardal!!!" e dá as seguintes orientações ao povo para que ele não tombe na cama acometido pela doença:
1) Todas as manhãs, cague numa lata de goiabada Cascão, de Campos, e deixe-a tomando sol o dia todo. Quando voltar do trabalho, tome um banho e passe a merda pelo corpo utilizando uma pequena pá de madeira. O cocô não faz muito efeito contra o mosquito Aedes aegypti , mas a lata de goiabada cascão de Campos, terra do anão de foz de rio que governa essa porra de Estado, faz o inseto vomitar e se atirar no mar de tanto horror.
2) Vá até a rua da Alfândega e compre uma Burka, traje que as mulheres e viados usavam nos tempos dos talibans no Afeganistão. Compre uma burka grossa, e cubra o corpo todo só deixando os três olhos de fora. Nos olhos do rosto, use colírio misturado com criolina para espantar o mosquito. Já no olho do cu a melhor solução é a velha rolha de vinho Sangue de Boi.
3) Evite mijar em postes, muros e hidrantes. O Aedes aegypti tem uma inexplicável atração por cabeça de pau e grêlo umidecidos pela urina. Uma picada do mosquito nessas regiões pode causar a dengue tipo 69, a pior de todas. Como se sabe, o mosquito veio da África, mas nasceu no Egito, na beira do rio Nilo. Informações guardadas a sete chaves no quiosque do faraó Ramsés II informam que Cleópatra não morreu picada por uma cobra. A rainha do Nilo deu uma mijada num balaústre de seu palácio em Alexandria, enxugou mal a buceta e o mosquito foi lá e crau! Cléo teria ido pras picas por causa da dengue 69.
4) Fôda incansavelmente a sua vizinha num quarto com ar condicionado. Depois, no trabalho, fôda compulsivamente secretárias, recepcionistas, office girls, sempre em ambientes refrigerados. Na volta do trabalho, fôda loucamente em vans, ônibus ou metrô com ar condicionado. Em casa, fôda a sua mulher, a sua empregada, e no caso da ausência das duas fôda a sua própria mãe (até Édipo está com dengue) sempre com o ar condicionado ligado. Não há nenhuma evidência científica de que o mosquito não pica quem fode, mas é fato que ele detesta ar condicionado.
5) Disfarçadamente mate um oficial de justiça, um juiz ou um desembargador de vez em quando. Está comprovado pelo Centro de Pesquisas Aeroespaciais de São José do Rio Preto que o fedor dos corpos dessas categorias profissionais faz o mosquito da dengue morrer de nojo.
6) As sextas-feiras compre três dúzias do jornal O Globo. Vá no Segundo Caderno e recorte a coluna do senhor Arthur Dapieve. Pegue as 60 colunas e cole no corpo e saia pelas ruas. O mosquito da dengue tem horror a inteligência e foge dessa coluna como um puto. Outra opção, mais cara, é colar no corpo várias capas de livros de Rubem Fonseca. O Aedes aegypti adora foder com a vida de quem assiste casa dos Artistas e Big Brother Brasil, programas que são uma ode a imbecilidade humana. Os cientistas já chegaram a uma conclusão: o mosquito é burro pra caralho e só não fodeu com Silvio Santos porque o SS não dorme nem tomando uma caixa de Roypinol com Oncinha.
7) Como se sabe, o mosquito não gosta de escuro. Portanto, uma boa alternativa para você escapar da dengue é convidar Milton Nascimento e passar seis meses com ele trancado num cinema até a epidemia passar.
8) Evite tocar punheta ou siririca entre 8 da manhã e meio dia e entre 14 e 19 horas. O mosquito tem uma inexplicável predileção por punheiteiros e siririqueiras, principalmente os que saem na mão pensando em Luana Piovani, como é o meu caso. Uma alternativa é cobrir a genitália com cortinado de berço de criança para o mosquito não passar.
9) Ligar o CD com discos de reggae a todo o volume, atirando LSD em pó no ventilador de teto é uma fórmula imbatível para foder com a vida do Aedes aegypti. Doido com o ácido e desesperado com o ventilador, o mosquito se mata por causa do reggae.
10) E cuidado com os sintomas. Dor lombar aguda em 90% dos casos não é dengue. Na verdade você está sendo enrabado e não sabe.
Felipe Ferrare está escrevendo para a revista Medicine Today, da Inglaterra, o ensaio "Dom Pedro II não contraiu dengue porque comia éguas". Para a revista "Medicine Yesterday", de Liverpool, escreve o artigo "Mark Chapman matou John Lennon porque estava com dengue no cérebro". E para a revista "Sirigaitas da Zona Oeste" escreve a fotonovela "Elas embucetaram o mosquito do Egito". Para a Folha de S. Paulo, Ferrare finaliza a pensata "O reducionismo ingrato da picada do mosquito, ou, bromélia é o caralho!"
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Dos arquivos de Felipe Ferrare: NÃO FUI A FESTA DO RONCA RONCA PORQUE NÃO TINHA LA BOQUETEIRA - 21/10/2001
Governador Valladares,
Eu e Caramuru, meu irmão, acabamos de jantar. Um guisado de mico leão dourado, pinguim e golfinho (essas porras resolveram nadar por Paquetá) espetacular que foi preparado por Wanderleya, uma desconhecida que surgiu aqui na Ilha hoje à tarde pedindo esmola e assaltando turistas, mas que o incauto Caramuru, mudo, colocou dentro de nossa casa. Sim, Gov. my Gov., eu sei porque acabei de visitar o Centro de Comunicações do Ronca Ronca e vi que a mulherada, bucetinhas úmidas, está indignada porque não fui a festa do programa naquele cinema de viados que é o Ideal. Tudo por que VOCÊ, Gov. my Gov. não cumpriu o trato. Você DISSE por e-mail que reservaria uma sala para mim chamada LA BOQUETEIRA, onde cada mulher antes de entrar na festa teria que fazer um pequeno, rápido e rústico ritual. Abaixar, me pagar um boquete e sair flanando ao som do Gang of Four. Mentira, foi tudo mentira, Gov. my Gov. Soube por Eliana Pitmann, que encontrei hoje numa Mesquita (ela é judia, sabia?) que você não fez boqueteira nenhuma e eu ia ficar em pé, no meio daquela zoeira, sem ter o que comer. Pior: sem ter onde meter. Você não cumpriu o trato e acabei faltando a festa. Mas, quero deixar claro para todas as ouvintes, que meu pardo obelisco fica a disposição de segunda a sábado, de 12 as 3 horas da madrugada. Domingo, como é Sabat e eu sou mulato, o obelisco repousa e jejua. Tratar mandando e-mails para [email protected]. Aceito cabaços ou Chevette 75 de entrada. Não estou puto com você, Gov. my Gov. Estou puto com esse mundo escroque que não entende a aflição de homens como eu, cujo crime maior é não gozar e permanecer de pau duro durante horas e horas, ou "miles and miles" como diria a gueixa da new wave Morrissey, a aeronauta sem caráter, sem escrúpulos e que um dia eu irei encontrar na calada da noite para fazer dela um patêzinho que vai dar capa da Vejinha e, é lógico, do Povo e Extra também. Não estou nervoso, Gov. my Gov. Estou calmo, "very calm" como diria Gerald Thomas no dia 11 de setembro em Nova Iorque, terra que ele escolheu pra se foder. Admiro a perseverança desse bípede intelectual, chupador de bigode, e ex-marido do atual tesão de minha vida que é a Fernanda Torres. Posso falar, Gov. my Gov. ? Toda sexta-feira à noite, mando os cavalos de Paquetá montarem em meu irmão Caramuru para ficar sozinho em casa e tocar punhetas sequencias over dubs para Fernandinha Torres, razão do meu viver, tesão de Os Normais da TV Globo. Essa semana não poderei partir pra bronha porque devido ao episódio de semana passada, quando o meu tesão, o óleo de peroba de meu pau mulato apareceu várias vezes de calcinha, esfolei a manjuba e tombei torpe no tapete perante a TV vítima de anemia. Posso falar? Na última bronhada o sêmem parecia Rinosoro de tão ralo. Foram mais de 17, Gov. my Gov.!!! O médico do Banco disse que terei que ficar sem ver Os Normais durante 2 semanas, até a anemia ir pras picas. Mas voltando a festinha, se você firmar um documento, reconhecido em cartório, de que vai inaugurar a minha LA BOQUETEIRA, irei a edição do dia 9 de novembro. Por falar em Boqueteira, Gov. my Gov. você que sabe de tudo, é olheiro de Caras, Quem, Uma e New Musical Express, pode confirmar os boatos de que o filho mais velho de Bin Laden está na cidade de Lençóis, na Bahia, hospedado na casa de Robert Plant, cantor da Banda dos Fuzileiros Navais da Inglaterra, uma espécie de Emilinha Britânica? Todos nós sabemos que Plant adora hospedar um pardo, especialmente se o pardo gostar de brincar de preá de quermesse com seu fradinho. Procede, Gov. my Gov. ????? Robert Plant Toda Dando estaria malocando um filho de Bin Laden???? Não é o caso de João Barone ir lá, conferir e entrar no site do RoNca RoNca em edição extraordinária??? Não é o caso do fotógrafo M. Montenegro fazer um ensaio para a G Magazine?????? Hein?????? Fui ver Eric Clapton na Apoteose. Me disseram que o show foi bom. Na verdade, Gov. my Gov. eu já estava meio rebitado de Oncinha e apaguei quando vi aquele violão dele, cantando aquela música triste pra caralho do garoto que voou do World Trade Center. Acho que a música se chama Heaven in Hell ou coisa parecida. Acordei no fim. Um dos fãs, 87 anos, faleceu a meu lado e me acordaram para arrastar o corpo. Mas e LA BOQUETEIRA do Ferrare vai rolar dia 9???? Ou você vai me enrolar de novo???? Eliana Pitmann manda um beijo e a senhora sua mãe, a já falecida Dona Ofélia, manda outro.
Felipe ferrare é historiador senior, pesquisou e descobriu que Eric Clapton não existe mais desde 1975. Articulista, escreve para a Folha de S. Paulo o artigo "A dialética Conjuntural do Grêlo de uma Golfinha". Ensaísta, vai mandar para a Time o perfil "M. Montenegro, o fotógrafo que encostou a lente no colo do útero de Sade...a cantora, não o Marques".
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